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Actualização
O mercado accionista segue em alta, suplantando os ganhos registados nas principais bolsas europeias, com o Banco Comercial Português (BCP) a valorizar quase três pct após a divulgação de resultados favoráveis.
Os operadores referem que o BCP - o segundo papel mais pesado do PSI20 - deverá manter a praça portuguesa acima da linha de água, mas lembram que o apetite dos investidores vai continuar condicionado pela época de resultados que está a decorrer na Europa e nos EUA.
"O dia na Europa é de ganhos ligeiros. Lisboa destaca-se pela positiva perante os ganhos significativos do BCP", disse um dealer.
O BCP é a estrela do dia ao valorizar 2,78 pct para 1,48 euros com o mercado a aplaudir os resultados semestrais do banco.
Analistas destacam que os resultados surpreenderam pela positiva, sobretudo a nível da Seguros e Pensões, justificando uma reacção positiva por parte do mercado.
Segundo o Santander Central Hispano, os resultados semestrais do BCP apontam para um aumento da sua rentabilidade nos próximos dois anos.
O lucro líquido do BCP, no primeiro semestre, situou-se nos 210,2 milhões de euros (ME) face ao lucro de 320,9 ME registado no primeiro semetre de 2002, mas acima da média das previsões dos analistas de um lucro de 202,3 ME.
Os operadores referem que o BCP - o segundo papel mais pesado do PSI20 - deverá manter a praça portuguesa acima da linha de água, mas lembram que o apetite dos investidores vai continuar condicionado pela época de resultados que está a decorrer na Europa e nos EUA.
"O dia na Europa é de ganhos ligeiros. Lisboa destaca-se pela positiva perante os ganhos significativos do BCP", disse um dealer.
O BCP é a estrela do dia ao valorizar 2,78 pct para 1,48 euros com o mercado a aplaudir os resultados semestrais do banco.
Analistas destacam que os resultados surpreenderam pela positiva, sobretudo a nível da Seguros e Pensões, justificando uma reacção positiva por parte do mercado.
Segundo o Santander Central Hispano, os resultados semestrais do BCP apontam para um aumento da sua rentabilidade nos próximos dois anos.
O lucro líquido do BCP, no primeiro semestre, situou-se nos 210,2 milhões de euros (ME) face ao lucro de 320,9 ME registado no primeiro semetre de 2002, mas acima da média das previsões dos analistas de um lucro de 202,3 ME.
---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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BCP pode antecipar «break even» na Grécia; encaixa cerca de 76 milhões com imóveis
Terça, 22 Jul 2003 19:42
O Banco Comercial Português (BCP) poderá antecipar o «break even» da actividade na Grécia, previsto para 2006. O banco que vai continuar operações de securitização, estima ter encaixado 76 milhões de euros com a venda imóveis no segundo trimestre.
«O nosso objectivo é ter “break even” na NovaBank (Grécia) em 2006, mas a evolução do banco tem sido positiva tanto que pode ser possível antecipar o “break even”», afirmou Francisco Lacerda, administrador do BCP e vice-presidente do banco na Grécia.
No primeiro semestre deste ano, a Novabank registou prejuízos de 14,8 milhões de euros, contra os 27,6 milhões de euros de prejuízos alcançados em igual período de 2002. Este resultados é explicado pelo aumento dos proveitos e a estabilização dos custos de transformação.
O cash flow da operação grega está perto do «break even».
O presidente do BCP, Jardim Gonçalves, referiu sobre esta temática que esta actividade poderia contribuir positivamente para os resultados do banco ainda mais cedo, não fosse a opção estratégica de estender as operações para os segmentos de «Private Banking» e para clientes empresariais de pequena ou média dimensão.
Rácios de capital estabilizados mas operações de securitização continuam
Jardim Gonçalves defende que os rácios de capital estão estáveis, depois do banco ter procedido a aumentos de capital para reforço dos capitais próprios, operação que penalizou a acção em Bolsa.
Todavia, as operações de securitização vão continuar. «Estamos a trabalhar nelas e a prepará-las com apoio e prosseguiremos mais algumas», disse Jardim Gonçalves.
O rácio Tier I, no primeiro semestre deste ano, ficou nos 7,2%, «uma situação bastante estável», referiu Magalhães Duarte, responsável da relação com os investidores do BCP.
Também o rácio de eficiência de custos do BCP melhorou, neste trimestre, passando o cost-to-income no segundo trimestre do ano, para 56,5% no período em análise. «Todos sabemos que tudo o que se for aproximando de 50%» é um bom comportamento deste rácio, referiu Jardim Gonçalves.
Venda de imóveis rende 76 milhões de euros
Uma das alternativas à redução constante das margens financeiras com a queda dos juros é a racionalização de custos e a saída de segmentos não «core» para o banco. E é, no âmbito desta estratégia, que o BCP tem vindo a vender imóveis. O objectivo é encaixar, no prazo de dois anos, 400 milhões de euros.
Neste trimestre, o que conseguiram encaixar «é semelhante à do primeiro trimestre», disse Castro Henriques, administrador do banco e presidente da Seguros e Pensões. No total, o banco registou uma venda de imóveis de cerca de 76 milhões de euros, no primeiro trimestre.
O banco mantém a estimativa da rendibilidade dos capitais próprios (ROE) atingir em 2005 os 20%, apesar dos analistas defenderem que a actividade na Polónia poderia comprometer estes objectivo.
Jardim Gonçalves referiu ainda que os mercados não estão a deixar que a cotação do BCP suba como a gestão pretendia, mas «a margem do banco aumentou, é visível o controlo de custos, o crescimento moderado e selectivo do crédito, a base de capital estável e o aumento do cross-selling».
O banco diz mesmo ter alcançado a liderança na captação de crédito à habitação em Portugal, com 30% do crédito concedido.
As acções do BCP fecharam a subir 0,7% para os 1,44 euros.
Por Bárbara Leite
por Canal de Negócios
Terça, 22 Jul 2003 19:42
O Banco Comercial Português (BCP) poderá antecipar o «break even» da actividade na Grécia, previsto para 2006. O banco que vai continuar operações de securitização, estima ter encaixado 76 milhões de euros com a venda imóveis no segundo trimestre.
«O nosso objectivo é ter “break even” na NovaBank (Grécia) em 2006, mas a evolução do banco tem sido positiva tanto que pode ser possível antecipar o “break even”», afirmou Francisco Lacerda, administrador do BCP e vice-presidente do banco na Grécia.
No primeiro semestre deste ano, a Novabank registou prejuízos de 14,8 milhões de euros, contra os 27,6 milhões de euros de prejuízos alcançados em igual período de 2002. Este resultados é explicado pelo aumento dos proveitos e a estabilização dos custos de transformação.
O cash flow da operação grega está perto do «break even».
O presidente do BCP, Jardim Gonçalves, referiu sobre esta temática que esta actividade poderia contribuir positivamente para os resultados do banco ainda mais cedo, não fosse a opção estratégica de estender as operações para os segmentos de «Private Banking» e para clientes empresariais de pequena ou média dimensão.
Rácios de capital estabilizados mas operações de securitização continuam
Jardim Gonçalves defende que os rácios de capital estão estáveis, depois do banco ter procedido a aumentos de capital para reforço dos capitais próprios, operação que penalizou a acção em Bolsa.
Todavia, as operações de securitização vão continuar. «Estamos a trabalhar nelas e a prepará-las com apoio e prosseguiremos mais algumas», disse Jardim Gonçalves.
O rácio Tier I, no primeiro semestre deste ano, ficou nos 7,2%, «uma situação bastante estável», referiu Magalhães Duarte, responsável da relação com os investidores do BCP.
Também o rácio de eficiência de custos do BCP melhorou, neste trimestre, passando o cost-to-income no segundo trimestre do ano, para 56,5% no período em análise. «Todos sabemos que tudo o que se for aproximando de 50%» é um bom comportamento deste rácio, referiu Jardim Gonçalves.
Venda de imóveis rende 76 milhões de euros
Uma das alternativas à redução constante das margens financeiras com a queda dos juros é a racionalização de custos e a saída de segmentos não «core» para o banco. E é, no âmbito desta estratégia, que o BCP tem vindo a vender imóveis. O objectivo é encaixar, no prazo de dois anos, 400 milhões de euros.
Neste trimestre, o que conseguiram encaixar «é semelhante à do primeiro trimestre», disse Castro Henriques, administrador do banco e presidente da Seguros e Pensões. No total, o banco registou uma venda de imóveis de cerca de 76 milhões de euros, no primeiro trimestre.
O banco mantém a estimativa da rendibilidade dos capitais próprios (ROE) atingir em 2005 os 20%, apesar dos analistas defenderem que a actividade na Polónia poderia comprometer estes objectivo.
Jardim Gonçalves referiu ainda que os mercados não estão a deixar que a cotação do BCP suba como a gestão pretendia, mas «a margem do banco aumentou, é visível o controlo de custos, o crescimento moderado e selectivo do crédito, a base de capital estável e o aumento do cross-selling».
O banco diz mesmo ter alcançado a liderança na captação de crédito à habitação em Portugal, com 30% do crédito concedido.
As acções do BCP fecharam a subir 0,7% para os 1,44 euros.
Por Bárbara Leite
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Seguros e Pensões pode integrar mais do que um parceiro do sector
Terça, 22 Jul 2003 19:17
A Seguros e Pensões poderá integrar mais do que um parceiro do sector, no âmbito da venda da totalidade ou parte do capital que o banco está a prosseguir, disse ao Negocios.pt Christopher de Beck, vice-presidente do Banco Comercial Português (BCP).
«Poderemos ter mais que um parceiro. Somos flexíveis e abertos a todas as propostas», destacou a mesma fonte.
Em conferência de imprensa, o vice-presidente do banco e responsável pela redução da posição do banco no sector segurador, afirmou somente que «o processo está a decorrer bem, recebemos várias ofertas e prosseguiremos os trabalhos que estão em curso».
Em declarações ao Negocios.pt, Christopher de Beck adiantou que a venda da S&P não é necessária para o banco. Castro Henriques, presidente da seguradora, frisou mesmo que a actividade da seguradora deverá prosseguir na normalidade, mesmo sem parceiro.
«Termos mais capital para investir nas operações core, dava jeito», referiu Christopher de Beck, acrescentando que «não precisamos de vender. Se conseguirmos um bom preço, venderemos, se não conseguirmos um bom preço, não vendemos».
O grupo distribuiu o dossier da S&P junto de potenciais candidatos no sector a nível internacional, mas não está agendada a concretização da operação, que poderá passar por vender somente partes da actividade.
Seguradoras como a Mapfre e a CNP encontram-se como potenciais parceiras da seguradora do BCP [Cot, Not, P.Target].
Seguros e Pensões deve manter resultados positivos
A actividade seguradora obteve resultados positivos de 51,1 milhões de euros no segundo trimestre de 2003, que compara com os prejuízos de 83,3 milhões de euros, no primeiro trimestre.
«Sim, a expectativa que temos é que os resultados líquidos fiquem em linha (nos próximos trimestres) com o registado neste segundo trimestre», disse Castro Henriques, em conferência de imprensa, lembrando, no entanto, que há uma componente, na valorização dos títulos que é exógena à actividade do grupo.
Neste trimestre, o comportamento no mercado de capitais ajudou à subida dos resultados.
O banco também lembra que a sua exposição à oscilação do mercado de capitais é agora somente de 4,4%.
As acções do BCP fecharam a subir 0,7% para os 1,44 euros.
por Bárbara Leite
Terça, 22 Jul 2003 19:17
A Seguros e Pensões poderá integrar mais do que um parceiro do sector, no âmbito da venda da totalidade ou parte do capital que o banco está a prosseguir, disse ao Negocios.pt Christopher de Beck, vice-presidente do Banco Comercial Português (BCP).
«Poderemos ter mais que um parceiro. Somos flexíveis e abertos a todas as propostas», destacou a mesma fonte.
Em conferência de imprensa, o vice-presidente do banco e responsável pela redução da posição do banco no sector segurador, afirmou somente que «o processo está a decorrer bem, recebemos várias ofertas e prosseguiremos os trabalhos que estão em curso».
Em declarações ao Negocios.pt, Christopher de Beck adiantou que a venda da S&P não é necessária para o banco. Castro Henriques, presidente da seguradora, frisou mesmo que a actividade da seguradora deverá prosseguir na normalidade, mesmo sem parceiro.
«Termos mais capital para investir nas operações core, dava jeito», referiu Christopher de Beck, acrescentando que «não precisamos de vender. Se conseguirmos um bom preço, venderemos, se não conseguirmos um bom preço, não vendemos».
O grupo distribuiu o dossier da S&P junto de potenciais candidatos no sector a nível internacional, mas não está agendada a concretização da operação, que poderá passar por vender somente partes da actividade.
Seguradoras como a Mapfre e a CNP encontram-se como potenciais parceiras da seguradora do BCP [Cot, Not, P.Target].
Seguros e Pensões deve manter resultados positivos
A actividade seguradora obteve resultados positivos de 51,1 milhões de euros no segundo trimestre de 2003, que compara com os prejuízos de 83,3 milhões de euros, no primeiro trimestre.
«Sim, a expectativa que temos é que os resultados líquidos fiquem em linha (nos próximos trimestres) com o registado neste segundo trimestre», disse Castro Henriques, em conferência de imprensa, lembrando, no entanto, que há uma componente, na valorização dos títulos que é exógena à actividade do grupo.
Neste trimestre, o comportamento no mercado de capitais ajudou à subida dos resultados.
O banco também lembra que a sua exposição à oscilação do mercado de capitais é agora somente de 4,4%.
As acções do BCP fecharam a subir 0,7% para os 1,44 euros.
por Bárbara Leite
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"Analistas contactados pela Reuters, referem que os resultados semestrais do BCP são de uma forma geral bons destacando pela positiva os lucros e a margem financeira que se situaram no topo das estimativas.
"Gostei dos resultados, em geral. Ainda há muito por determinar mas houve algumas surpresas como os resultados da Seguros e Pensões e o respectivo provisionamento", afirmou Graça Graça Moura, analista do BPI acrescentando que "de resto, as tendências são positivas".
"Os resultados parecem, de uma forma geral, bons não só ao nível dos resultados líquidos, mas também, da margem financeira que foi ligeiramente melhor do que esperado", afirmou um outro analista destacando que a "performance razoável da actividade doméstica".
"O mercado estava com medo destes resultados do BCP, visto que o banco desapontou noutros trimestres e daí o título ter descido às portas dos resultados. Penso que o mercado vai reagir bem a estes resultados", acrescentou este último analista que prefere não ser identificado. "
"Gostei dos resultados, em geral. Ainda há muito por determinar mas houve algumas surpresas como os resultados da Seguros e Pensões e o respectivo provisionamento", afirmou Graça Graça Moura, analista do BPI acrescentando que "de resto, as tendências são positivas".
"Os resultados parecem, de uma forma geral, bons não só ao nível dos resultados líquidos, mas também, da margem financeira que foi ligeiramente melhor do que esperado", afirmou um outro analista destacando que a "performance razoável da actividade doméstica".
"O mercado estava com medo destes resultados do BCP, visto que o banco desapontou noutros trimestres e daí o título ter descido às portas dos resultados. Penso que o mercado vai reagir bem a estes resultados", acrescentou este último analista que prefere não ser identificado. "
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Mais noticias
O Banco Comercial Português (BCP) está confortável com a sua actual base de capital, qualificando-a como como uma base suficiente e estável, disse Jorge Jardim Gonçalves, presidente do BCP.
No final do segundo trimestre de 2003, o BCP registou um TIER1 de 7,2 pct face aos 7,3 pct do primeiro trimestre, enquanto o core-TIER1 se manteve estável nos 5,0 pct.
"O banco está com uma base de capital suficiente e estável", afirmou Jardim Gonçalves, em conferência de imprensa.
Christopher de Beck, administrador, referiu que o processo de escolha de um parceiro para a Seguros e Pensões (SeP) com venda de uma posição "está a correr bem", vincando que o BCP recebeu "várias propostas".
António Castro Henriques, presidente da SeP, admitiu: "a expectativa e a continuação de resultados na linha destes presentes (de final do segundo trimestre em que alcançou um lucro de 51,1 ME).
Adiantou que apenas 4,4 pct da carteira da SeP está exposta a acções.
Francisco Lacerda, administrador, afirmou que o objectivo de break-even do Novabank grego mantém-se em 2006, "mas há sinais de que talvez seja possível alcançá-lo mais cedo".
O lucro líquido consolidado do BCP, no primeiro semestre de 2003, situou-se em 210,2 milhões de euros (ME) versus 320,9 ME, tendo o ROE fixado em 18,2 pct e o ROA em 0,7 pct.
Neste segundo trimestre de 2003, os lucros subiram 20 pct para 114,7 ME, tendo o crédito a clientes subido 0,5 pct para 48.526,2 ME e os recursos de clientes caído 0,5 pct para 50.399 ME.
A descida de 34 pct do lucro semestral face ao período homólogo de 2002 é justificado pelo efeito de menores rendimentos de títulos em 79,4 ME e um reforço de provisões para riscos de crédito em 60,1 ME.
Também pesou, na comparação semestral homóloga, a redução dos lucros de operações financeiras de 28,8 ME e a amortização adicional para o Fundo de Pensões e do Value in Force no montante de 26,7 ME.
Por outro lado, houve uma melhoria dos restantes resultados operacionais de 33,2 ME e o contributo positivo da Seguros e Pensoes de 51,1 ME.
O BCP adiantou que, a 30 de Junho de 2002, "as menos valias potenciais na carteira de participações, a valores de mercado, cifram-se em 668,2 ME, uma melhoria de 178,3 ME face ao trimestre anterior".
Adianta que "neste segundo trimestre a margem financeira cresceu um pct para 367,3 ME" face ao trimestre anterior "em resultado do bom desempenho da actividade doméstica do BCP com um aumento de 2,6 pct e das operações internacionais -excluindo Millenium - com 4,4 pct.
Afirmou que a reduçãoo de custos com pessoal de 0,8 pct, apesar do aumento na actividade doméstica resultante de revisão salarial de 2,5 pct e aumento da dotação para o fundo de pensões de mais 0,5 pct.
"Os custos com pessoal na actividade internacional registaram um decréscimo de 10,9 pct em resultado da significativa redução de pessoal operada na Polónia", afirma o BCP.
O cost-to-income desceu para 56,4 pct face aos 60,7 pct no primeiro trimestre e Jardim Goncalves frisou: "todos sabemos que gostaríamos de ter um cost-to-income de 50 pct", realçando que tal nao depende só do controlo de custos em si mas também da evolução do income.
No final do segundo trimestre de 2003, o BCP registou um TIER1 de 7,2 pct face aos 7,3 pct do primeiro trimestre, enquanto o core-TIER1 se manteve estável nos 5,0 pct.
"O banco está com uma base de capital suficiente e estável", afirmou Jardim Gonçalves, em conferência de imprensa.
Christopher de Beck, administrador, referiu que o processo de escolha de um parceiro para a Seguros e Pensões (SeP) com venda de uma posição "está a correr bem", vincando que o BCP recebeu "várias propostas".
António Castro Henriques, presidente da SeP, admitiu: "a expectativa e a continuação de resultados na linha destes presentes (de final do segundo trimestre em que alcançou um lucro de 51,1 ME).
Adiantou que apenas 4,4 pct da carteira da SeP está exposta a acções.
Francisco Lacerda, administrador, afirmou que o objectivo de break-even do Novabank grego mantém-se em 2006, "mas há sinais de que talvez seja possível alcançá-lo mais cedo".
O lucro líquido consolidado do BCP, no primeiro semestre de 2003, situou-se em 210,2 milhões de euros (ME) versus 320,9 ME, tendo o ROE fixado em 18,2 pct e o ROA em 0,7 pct.
Neste segundo trimestre de 2003, os lucros subiram 20 pct para 114,7 ME, tendo o crédito a clientes subido 0,5 pct para 48.526,2 ME e os recursos de clientes caído 0,5 pct para 50.399 ME.
A descida de 34 pct do lucro semestral face ao período homólogo de 2002 é justificado pelo efeito de menores rendimentos de títulos em 79,4 ME e um reforço de provisões para riscos de crédito em 60,1 ME.
Também pesou, na comparação semestral homóloga, a redução dos lucros de operações financeiras de 28,8 ME e a amortização adicional para o Fundo de Pensões e do Value in Force no montante de 26,7 ME.
Por outro lado, houve uma melhoria dos restantes resultados operacionais de 33,2 ME e o contributo positivo da Seguros e Pensoes de 51,1 ME.
O BCP adiantou que, a 30 de Junho de 2002, "as menos valias potenciais na carteira de participações, a valores de mercado, cifram-se em 668,2 ME, uma melhoria de 178,3 ME face ao trimestre anterior".
Adianta que "neste segundo trimestre a margem financeira cresceu um pct para 367,3 ME" face ao trimestre anterior "em resultado do bom desempenho da actividade doméstica do BCP com um aumento de 2,6 pct e das operações internacionais -excluindo Millenium - com 4,4 pct.
Afirmou que a reduçãoo de custos com pessoal de 0,8 pct, apesar do aumento na actividade doméstica resultante de revisão salarial de 2,5 pct e aumento da dotação para o fundo de pensões de mais 0,5 pct.
"Os custos com pessoal na actividade internacional registaram um decréscimo de 10,9 pct em resultado da significativa redução de pessoal operada na Polónia", afirma o BCP.
O cost-to-income desceu para 56,4 pct face aos 60,7 pct no primeiro trimestre e Jardim Goncalves frisou: "todos sabemos que gostaríamos de ter um cost-to-income de 50 pct", realçando que tal nao depende só do controlo de custos em si mas também da evolução do income.
---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
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"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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"Every trade is a test"
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Resultados líquidos do BCP descem 34,5% no primeiro semestre (act2)
Terça, 22 Jul 2003 17:40
Os resultados líquidos do Banco Comercial Português (BCP) no primeiro semestre deste ano desceram 34,5%, totalizando 210,2 milhões de euros, em linha com as estimativas mais optimistas dos analistas.
Os analistas estimavam que os lucros do Banco Comercial Português [Cot, Not, P.Target], na primeira metade do ano, ascendessem a 200 milhões de euros, um valor 38% aquém dos 320,87 milhões de euros conseguidos no primeiro semestre de 2002. As projecções dos analistas consultados pelo Negocios.pt variaram entre 212 milhões de euros a 191,7 milhões de euros.
No entanto, os resultados do maior banco privado nacional, desvendados hoje após o fecho do mercado, não são directamente comparáveis, pois o BCP passou a consolidar integralmente os 50% do polaco Millennium, e deixou de consolidar a Eureko, passando a incluir o contributo da Seguros e Pensões pelo método da equivalência patrimonial.
No primeiro semestre do ano passado a banco de Jardim Gonçalves apurou ainda uma mais valia de 85 milhões de euros, através de alienação de «real estate» ou imóveis para os fundos de pensões.
No segundo trimestre o lucro apurado foi de 114,7 milhões de euros, mais 20% que nos três primeiros meses deste ano, mas menos 25% que entre Abril e Junho de 2002.
BCP melhora cost-to-income e margem financeira
O Banco Comercial Português melhorou o cost-to-income no segundo trimestre do ano, que passou de 60,7% no primeiro trimestre para 56,5% no período em análise. O banco atribui esta performance ao «controlo dos custos de transformação».
O banco apurou uma margem financeira de 731 milhões de euros na totalidade do primeiro semestre, um crescimento de 10% face aos 664 milhões de euros obtidos no período homólogo do ano passado.
O aumento de capital do BCP contribuiu para a melhoria da margem financeira. «O desempenho desta rubrica, que beneficiou do efeito do aumento de capital do BCP, deveu-se principalmente à subida dos activos geradores de juros decorrente do crescimento do volume de negócios, que contrariou o impacto da securitização de créditos, e também à gestão criteriosa dos ‘spreads’ praticados», afirma a instituição.
A taxa de margem financeira evoluiu de 2,8% no primeiro trimestre de 2003, para 2,7% no segundo, não obstante a descida das taxas de referência ter sido superior, acrescenta o comunicado.
Para Jardim Gonçalves, citado no comunicado emitido pelo BCP, a instituição tem procurado «preservar a margem financeira - compensando a continuada redução das taxas de juro através de um crescimento selectivo no crédito».
O banco destaca o segmento do crédito hipotecário, onde reclama a liderança dos novos contratos.
BCP diz Seguros e Pensões recupera rentabilidade, contribui positivamente para resultados consolidados
A Seguros e Pensões evidencia «uma recuperação acelerada da rentabilidade» no segundo trimestre do ano, afirma Jardim Gonçalves no comunicado emitido pelo BCP.
A aquisição da holding seguradora, concretizada a 31 de Março, «contribuiu favoravelmente para os resultados consolidados do Grupo, fruto dos progressos substanciais nos seus programas de redução da exposição aos riscos de mercado, de redução de custos e de melhoria operativa», acrescenta o mesmo responsável.
O bom comportamento do mercado de capitais é outro factor assinalado como tendo contribuído positivamente para a performance do segundo trimestre.
BCP com solvabilidade de 10,7% com critérios do Banco de Portugal
O BCP fechou o primeiro semestre com um rácio de solvabilidade de 10,7%, quando medido pelos critérios do Banco de Portugal. De acordo com as regras do BIS, o rácio de solvabilidade é de 11,6%, menos três décimas do que o apurado no final do primeiro trimestre do ano.
O banco caiu nos rácios Tier I e Tier II entre o primeiro e o segundo trimestres. O primeiro indicador passou de 7,3% para 7,2%, enquanto o segundo caiu de 4,6% para 4,4%.
As acções do BCP fecharam a subir 0,7% para os 1,44 euros.
Por Paulo Ferreira
por Canal de Negócios
Terça, 22 Jul 2003 17:40
Os resultados líquidos do Banco Comercial Português (BCP) no primeiro semestre deste ano desceram 34,5%, totalizando 210,2 milhões de euros, em linha com as estimativas mais optimistas dos analistas.
Os analistas estimavam que os lucros do Banco Comercial Português [Cot, Not, P.Target], na primeira metade do ano, ascendessem a 200 milhões de euros, um valor 38% aquém dos 320,87 milhões de euros conseguidos no primeiro semestre de 2002. As projecções dos analistas consultados pelo Negocios.pt variaram entre 212 milhões de euros a 191,7 milhões de euros.
No entanto, os resultados do maior banco privado nacional, desvendados hoje após o fecho do mercado, não são directamente comparáveis, pois o BCP passou a consolidar integralmente os 50% do polaco Millennium, e deixou de consolidar a Eureko, passando a incluir o contributo da Seguros e Pensões pelo método da equivalência patrimonial.
No primeiro semestre do ano passado a banco de Jardim Gonçalves apurou ainda uma mais valia de 85 milhões de euros, através de alienação de «real estate» ou imóveis para os fundos de pensões.
No segundo trimestre o lucro apurado foi de 114,7 milhões de euros, mais 20% que nos três primeiros meses deste ano, mas menos 25% que entre Abril e Junho de 2002.
BCP melhora cost-to-income e margem financeira
O Banco Comercial Português melhorou o cost-to-income no segundo trimestre do ano, que passou de 60,7% no primeiro trimestre para 56,5% no período em análise. O banco atribui esta performance ao «controlo dos custos de transformação».
O banco apurou uma margem financeira de 731 milhões de euros na totalidade do primeiro semestre, um crescimento de 10% face aos 664 milhões de euros obtidos no período homólogo do ano passado.
O aumento de capital do BCP contribuiu para a melhoria da margem financeira. «O desempenho desta rubrica, que beneficiou do efeito do aumento de capital do BCP, deveu-se principalmente à subida dos activos geradores de juros decorrente do crescimento do volume de negócios, que contrariou o impacto da securitização de créditos, e também à gestão criteriosa dos ‘spreads’ praticados», afirma a instituição.
A taxa de margem financeira evoluiu de 2,8% no primeiro trimestre de 2003, para 2,7% no segundo, não obstante a descida das taxas de referência ter sido superior, acrescenta o comunicado.
Para Jardim Gonçalves, citado no comunicado emitido pelo BCP, a instituição tem procurado «preservar a margem financeira - compensando a continuada redução das taxas de juro através de um crescimento selectivo no crédito».
O banco destaca o segmento do crédito hipotecário, onde reclama a liderança dos novos contratos.
BCP diz Seguros e Pensões recupera rentabilidade, contribui positivamente para resultados consolidados
A Seguros e Pensões evidencia «uma recuperação acelerada da rentabilidade» no segundo trimestre do ano, afirma Jardim Gonçalves no comunicado emitido pelo BCP.
A aquisição da holding seguradora, concretizada a 31 de Março, «contribuiu favoravelmente para os resultados consolidados do Grupo, fruto dos progressos substanciais nos seus programas de redução da exposição aos riscos de mercado, de redução de custos e de melhoria operativa», acrescenta o mesmo responsável.
O bom comportamento do mercado de capitais é outro factor assinalado como tendo contribuído positivamente para a performance do segundo trimestre.
BCP com solvabilidade de 10,7% com critérios do Banco de Portugal
O BCP fechou o primeiro semestre com um rácio de solvabilidade de 10,7%, quando medido pelos critérios do Banco de Portugal. De acordo com as regras do BIS, o rácio de solvabilidade é de 11,6%, menos três décimas do que o apurado no final do primeiro trimestre do ano.
O banco caiu nos rácios Tier I e Tier II entre o primeiro e o segundo trimestres. O primeiro indicador passou de 7,3% para 7,2%, enquanto o segundo caiu de 4,6% para 4,4%.
As acções do BCP fecharam a subir 0,7% para os 1,44 euros.
Por Paulo Ferreira
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Lucro do BCP atinge 114,7 milhões de euros
22-7-2003 16:54
O BCP – Banco Comercial Português apresentou um lucro de 114,7 milhões de euros no segundo trimestre do ano, mais 20 por cento que o registado no trimestre anterior. Nos primeiros seis meses do ano, os lucros recuaram de 320,9 para 210,2 milhões de euros, face ao mesmo período do ano passado.
A rendibilidade dos capitais próprios subiu para 18,2 por cento e a rendibilidade do activo médio subiu para 0,7 por cento, comparando com o trimestre passado.
Segundo o presidente do BCP, Jorge Jardim Gonçalves, esta subida trimestral nos lucros deve-se à recuperação na rendibilidade da Seguros & Pensões, a holding seguradora readquirida em Março, beneficiando da redução do risco e custos e melhoria operativa.
A evolução favorável dos mercados financeiros permitiu um reforço das provisões para riscos de crédito, melhorando os níveis de cobertura. A dotação para riscos de crédito aumentou para 133,1 milhões de euros. Os indicadores da qualidade da carteira de crédito melhoraram, com o crédito vencido a mais de 90 dias a representar 1,6 por cento do crédito directo e as provisões a cobrirem 145,2 por cento do crédito vencido.
A margem financeira aumentou de 364 para 367,3 milhões de euros, face ao trimestre anterior, beneficiando do aumento de capital. A taxa de margem financeira desceu de 2,8 para 2,7 por cento do primeiro para o segundo trimestre. As comissões líquidas atingiram os 143,1 milhões de euros e os outros proveitos de exploração líquidos aumentaram para 74,6 milhões de euros, beneficiando do «cross-selling».
Do lado dos custos, os custos de transformação mantiveram-se praticamente inalterados nos 419,1 milhões de euros, com respectiva melhoria do rácio «cost-to-income» para 56,5 por cento. A evolução dos custos poderá beneficiar do contrato de «outsourcing» estabelecido na área de sistemas de informação. Os custos com o pessoal recuaram ligeiramente para 216,8 milhões de euros e os outros gastos administrativos aumentaram para 151 milhões de euros.
O rácio de solvabilidade pelo critério do Banco de Portugal atingiu os 10,7 por cento e o rácio «Tier 1» do BIS foi de 7,2 por cento.
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22-7-2003 16:54
O BCP – Banco Comercial Português apresentou um lucro de 114,7 milhões de euros no segundo trimestre do ano, mais 20 por cento que o registado no trimestre anterior. Nos primeiros seis meses do ano, os lucros recuaram de 320,9 para 210,2 milhões de euros, face ao mesmo período do ano passado.
A rendibilidade dos capitais próprios subiu para 18,2 por cento e a rendibilidade do activo médio subiu para 0,7 por cento, comparando com o trimestre passado.
Segundo o presidente do BCP, Jorge Jardim Gonçalves, esta subida trimestral nos lucros deve-se à recuperação na rendibilidade da Seguros & Pensões, a holding seguradora readquirida em Março, beneficiando da redução do risco e custos e melhoria operativa.
A evolução favorável dos mercados financeiros permitiu um reforço das provisões para riscos de crédito, melhorando os níveis de cobertura. A dotação para riscos de crédito aumentou para 133,1 milhões de euros. Os indicadores da qualidade da carteira de crédito melhoraram, com o crédito vencido a mais de 90 dias a representar 1,6 por cento do crédito directo e as provisões a cobrirem 145,2 por cento do crédito vencido.
A margem financeira aumentou de 364 para 367,3 milhões de euros, face ao trimestre anterior, beneficiando do aumento de capital. A taxa de margem financeira desceu de 2,8 para 2,7 por cento do primeiro para o segundo trimestre. As comissões líquidas atingiram os 143,1 milhões de euros e os outros proveitos de exploração líquidos aumentaram para 74,6 milhões de euros, beneficiando do «cross-selling».
Do lado dos custos, os custos de transformação mantiveram-se praticamente inalterados nos 419,1 milhões de euros, com respectiva melhoria do rácio «cost-to-income» para 56,5 por cento. A evolução dos custos poderá beneficiar do contrato de «outsourcing» estabelecido na área de sistemas de informação. Os custos com o pessoal recuaram ligeiramente para 216,8 milhões de euros e os outros gastos administrativos aumentaram para 151 milhões de euros.
O rácio de solvabilidade pelo critério do Banco de Portugal atingiu os 10,7 por cento e o rácio «Tier 1» do BIS foi de 7,2 por cento.
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Resultados BCP
Os resultados líquidos do Banco Comercial Português (BCP) no primeiro semestre deste ano desceram 34,5%, totalizando 210,2 milhões de euros, em linha com as estimativas mais optimistas dos analistas.
Os analistas estimam que os lucros do Banco Comercial Português [BCP], na primeira metade do ano, ascendam a 200 milhões de euros, um valor 38% aquém dos 320,87 milhões de euros conseguidos no primeiro semestre de 2002. As projecções dos analistas consultados pelo Negocios.pt variaram entre 212 milhões de euros a 191,7 milhões de euros.
No entanto, os resultados do maior banco privado nacional, desvendados hoje após o fecho do mercado, não são directamente comparáveis, pois o BCP passou a consolidar integralmente os 50% do polaco Millennium, e deixou de consolidar a Eureko, passando a incluir o contributo da Seguros e Pensões pelo método da equivalência patrimonial.
No primeiro semestre do ano passado a banco de Jardim Gonçalves apurou ainda uma mais valia de 85 milhões de euros, através de alienação de «real estate» ou imóveis para os fundos de pensões.
As acções do BCP fecharam a subir 0,7% para os 1,44 euros.
Os analistas estimam que os lucros do Banco Comercial Português [BCP], na primeira metade do ano, ascendam a 200 milhões de euros, um valor 38% aquém dos 320,87 milhões de euros conseguidos no primeiro semestre de 2002. As projecções dos analistas consultados pelo Negocios.pt variaram entre 212 milhões de euros a 191,7 milhões de euros.
No entanto, os resultados do maior banco privado nacional, desvendados hoje após o fecho do mercado, não são directamente comparáveis, pois o BCP passou a consolidar integralmente os 50% do polaco Millennium, e deixou de consolidar a Eureko, passando a incluir o contributo da Seguros e Pensões pelo método da equivalência patrimonial.
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---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
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"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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