Noticias de 18 de Julho de 2003
Petróleo sobe com decréscimo dos «stocks» nos EUA
Sexta, 18 Jul 2003 17:55
O preço do petróleo subia, pelo segundo dia consecutivo, afectado por preocupações sobre os inventários dos EUA, que se encontram 12% abaixo do registado há um ano.
O contrato do crude com entrega em Agosto subia 1,24% em Nova Iorque [Cot, Not, P.Target] para 31,80 dólares (28,16 euros), enquanto o futuro do «brent» [Cot, Not, P.Target], com entrega em Setembro, crescia 0,84% em Londres para 28,86 dólares (25,56 euros).
Os inventários norte-americanos de petróleo recuaram 3,6 milhões de barris na semana, de acordo com o Departamento de Energia.
A procura de gasolina registada no inicio de 2003 teve o seu primeiro declínio semestral dos últimos 12 anos (Janeiro de 1991), comunicou o Instituto Americano de Petróleo esta semana.
Os analistas estão preocupados com o facto de o consumo fraco de gasolina resulte no prejuízo das margens de comercialização da matéria-prima.
por Isabel Aveiro
Sexta, 18 Jul 2003 17:55
O preço do petróleo subia, pelo segundo dia consecutivo, afectado por preocupações sobre os inventários dos EUA, que se encontram 12% abaixo do registado há um ano.
O contrato do crude com entrega em Agosto subia 1,24% em Nova Iorque [Cot, Not, P.Target] para 31,80 dólares (28,16 euros), enquanto o futuro do «brent» [Cot, Not, P.Target], com entrega em Setembro, crescia 0,84% em Londres para 28,86 dólares (25,56 euros).
Os inventários norte-americanos de petróleo recuaram 3,6 milhões de barris na semana, de acordo com o Departamento de Energia.
A procura de gasolina registada no inicio de 2003 teve o seu primeiro declínio semestral dos últimos 12 anos (Janeiro de 1991), comunicou o Instituto Americano de Petróleo esta semana.
Os analistas estão preocupados com o facto de o consumo fraco de gasolina resulte no prejuízo das margens de comercialização da matéria-prima.
por Isabel Aveiro
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EDP fustiga Lisboa
18-7-2003 17:8
A EDP – Electricidade de Portugal penalizou a Euronext Lisbon, esta sexta-feira, levando o PSI-20 a descer 0,94 por cento para 5.837,74 pontos. Hoje foi fecho de contratos de futuros.
A eléctrica portuguesa caiu 2,9 por cento para 2,01 euros, com 10,59 milhões de acções negociadas, apesar de já ter afirmado que só pensará em reforçar posição na Hidrocantábrico depois de ver levantada a inibição aos seus direitos de voto na empresa asturiana.
A EDP negou, em comunicado, estar decorrer qualquer negociação para reforçar a sua posição na Hidrocantábrico, contrariando a notícia do jornal espanhol Expansión, de que pretenderia adquirir a participação de 35 por cento detida pela EnBW, participada da EDF – Electricité de France, reforçando a sua posição na asturiana para 75 por cento.
A EDP e a AdP – Águas de Portugal vão realizar um aumento de capital na cabo-verdiana Electra, através do consórcio que controla 51 por cento da empresa, segundo o Diário Económico. O reforço de capital deverá ser utilizado na reestruturação do passivo. Em troca, o défice tarifário será actualizado.
Pela positiva, destaca-se o sector dos media. A Impresa continua a beneficiar com as boas perspectivas para o grupo e hoje somou mais 2,07 por cento para 2,46 euros.
A Portugal Telecom desceu 1,4 por cento para 6,33 euros.
O Banco Comercial Português (BCP) perdeu 0,68 por cento para 1,45 euros, ainda penalizado pela recomendação desfavorável dos analistas do banco holandês ABN Amro. O ABN iniciou a cobertura da banca portuguesa com “underweight”, recomendando “”reduzir” para o BCP.
A Brisa somou 0,2 por cento para 4,98 euros.
A Gescartão perdeu 1,91 por cento para 6,67 euros, a corrigir dos fortes ganhos de ontem, dia da sua estreia na bolsa nacional. A Imocapital Papeles y Cartones reforçou a sua participação na empresa para 67,58 por cento, no âmbito da OPV – Oferta Pública de Venda. A Cofina adquiriu 5,13 por cento do capital, sendo que o Banco Espírito Santo detém 2,966 por cento do capital e a Metalgest uma participação de 2,58 por cento.
A Gescartão processou judicialmente a EDIA – Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas do Alqueva, no âmbito da indemnização pelo desmantelamento da fábrica da Portucel Recicla em Mourão, por problemas ambientais. A Gescartão diz que faltam pagar 7,9 milhões de euros relativos a essa indemnização.
Ainda em destaque, a ParaRede perdeu cinco por cento para 0,19 euros, a Efacec desvalorizou 2,93 por cento para 2,65 euros e a Inapa desceu 2,53 por cento para 2,70 euros, enquanto a SAG – Soluções Automóvel Globais valorizou 0,82 por cento para 1,23 euros e a Novabase ganhou 0,16 por cento para 6,14 euros.
Na Europa, a tendência é mista, apesar do entusiasmo causado na abertura pelo facto da Ericsson ter anunciado que os prejuízos foram menores do que esperado.
O prejuízo líquido da Ericsson atingiu, no segundo trimestre, os 2,7 mil milhões de coroas suecas (300 milhões de euros) ou 0,17 coroas por acção. A empresa pretende regressar aos lucros no final do ano, ajudada pela redução de custos, nomeadamente com o despedimento de trabalhadores. As vendas recuaram 28 por cento para 27,6 mil milhões de coroas, acima dos 27,4 mil milhões de coroas esperadas pelos analistas.
Nos mercados norte-americanos, o Nasdaq Composite anula os ganhos da abertura, apesar dos resultados favoráveis da Microsoft. A empresa anunciou uma subida de 26 por cento no lucro do segundo trimestre, beneficiando da subida nas vendas dos programas empresariais e do aumento das receitas com publicidade. A Microsoft aumentou ainda a sua estimativa para as receitas anuais.
Hoje foi noticiado que o índice de confiança do consumidor da Universidade do Michigan cresceu para 90,3, em Julho, face aos 89,7 pontos do mês anterior, mas ficou abaixo das estimativas de 90,5 pontos. A leitura final é divulgada a 1 de Agosto.
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18-7-2003 17:8
A EDP – Electricidade de Portugal penalizou a Euronext Lisbon, esta sexta-feira, levando o PSI-20 a descer 0,94 por cento para 5.837,74 pontos. Hoje foi fecho de contratos de futuros.
A eléctrica portuguesa caiu 2,9 por cento para 2,01 euros, com 10,59 milhões de acções negociadas, apesar de já ter afirmado que só pensará em reforçar posição na Hidrocantábrico depois de ver levantada a inibição aos seus direitos de voto na empresa asturiana.
A EDP negou, em comunicado, estar decorrer qualquer negociação para reforçar a sua posição na Hidrocantábrico, contrariando a notícia do jornal espanhol Expansión, de que pretenderia adquirir a participação de 35 por cento detida pela EnBW, participada da EDF – Electricité de France, reforçando a sua posição na asturiana para 75 por cento.
A EDP e a AdP – Águas de Portugal vão realizar um aumento de capital na cabo-verdiana Electra, através do consórcio que controla 51 por cento da empresa, segundo o Diário Económico. O reforço de capital deverá ser utilizado na reestruturação do passivo. Em troca, o défice tarifário será actualizado.
Pela positiva, destaca-se o sector dos media. A Impresa continua a beneficiar com as boas perspectivas para o grupo e hoje somou mais 2,07 por cento para 2,46 euros.
A Portugal Telecom desceu 1,4 por cento para 6,33 euros.
O Banco Comercial Português (BCP) perdeu 0,68 por cento para 1,45 euros, ainda penalizado pela recomendação desfavorável dos analistas do banco holandês ABN Amro. O ABN iniciou a cobertura da banca portuguesa com “underweight”, recomendando “”reduzir” para o BCP.
A Brisa somou 0,2 por cento para 4,98 euros.
A Gescartão perdeu 1,91 por cento para 6,67 euros, a corrigir dos fortes ganhos de ontem, dia da sua estreia na bolsa nacional. A Imocapital Papeles y Cartones reforçou a sua participação na empresa para 67,58 por cento, no âmbito da OPV – Oferta Pública de Venda. A Cofina adquiriu 5,13 por cento do capital, sendo que o Banco Espírito Santo detém 2,966 por cento do capital e a Metalgest uma participação de 2,58 por cento.
A Gescartão processou judicialmente a EDIA – Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas do Alqueva, no âmbito da indemnização pelo desmantelamento da fábrica da Portucel Recicla em Mourão, por problemas ambientais. A Gescartão diz que faltam pagar 7,9 milhões de euros relativos a essa indemnização.
Ainda em destaque, a ParaRede perdeu cinco por cento para 0,19 euros, a Efacec desvalorizou 2,93 por cento para 2,65 euros e a Inapa desceu 2,53 por cento para 2,70 euros, enquanto a SAG – Soluções Automóvel Globais valorizou 0,82 por cento para 1,23 euros e a Novabase ganhou 0,16 por cento para 6,14 euros.
Na Europa, a tendência é mista, apesar do entusiasmo causado na abertura pelo facto da Ericsson ter anunciado que os prejuízos foram menores do que esperado.
O prejuízo líquido da Ericsson atingiu, no segundo trimestre, os 2,7 mil milhões de coroas suecas (300 milhões de euros) ou 0,17 coroas por acção. A empresa pretende regressar aos lucros no final do ano, ajudada pela redução de custos, nomeadamente com o despedimento de trabalhadores. As vendas recuaram 28 por cento para 27,6 mil milhões de coroas, acima dos 27,4 mil milhões de coroas esperadas pelos analistas.
Nos mercados norte-americanos, o Nasdaq Composite anula os ganhos da abertura, apesar dos resultados favoráveis da Microsoft. A empresa anunciou uma subida de 26 por cento no lucro do segundo trimestre, beneficiando da subida nas vendas dos programas empresariais e do aumento das receitas com publicidade. A Microsoft aumentou ainda a sua estimativa para as receitas anuais.
Hoje foi noticiado que o índice de confiança do consumidor da Universidade do Michigan cresceu para 90,3, em Julho, face aos 89,7 pontos do mês anterior, mas ficou abaixo das estimativas de 90,5 pontos. A leitura final é divulgada a 1 de Agosto.
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Visteon regista prejuízos
18-7-2003 19:27
A norte-americana Visteon anunciou hoje prejuízos, relativos ao segundo trimestre, devido à saída da actividade de assentos de automóveis e ao abrandamento das encomendas da sua maior cliente, a Ford.
As vendas da fabricante de componentes automóveis desceram oito por cento para 4,6 mil milhões de dólares. Os prejuízos cifraram-se em 167 milhões ou 1,33 dólares por acção, face aos lucros de 72 milhões ou 0,56 dólares por acção do mesmo período do ano anterior.
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18-7-2003 19:27
A norte-americana Visteon anunciou hoje prejuízos, relativos ao segundo trimestre, devido à saída da actividade de assentos de automóveis e ao abrandamento das encomendas da sua maior cliente, a Ford.
As vendas da fabricante de componentes automóveis desceram oito por cento para 4,6 mil milhões de dólares. Os prejuízos cifraram-se em 167 milhões ou 1,33 dólares por acção, face aos lucros de 72 milhões ou 0,56 dólares por acção do mesmo período do ano anterior.
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Plano de recuperação da Mothercare está no bom caminho
18-7-2003 19:23
A britânica Mothercare afirmou, esta sexta-feira, que o plano de recuperação, que se encontra a meio da sua execução, está no bom caminho.
A retalhista de produtos para grávidas e bebés leva a cabo um plano com a duração de três anos. No entanto, salienta que o exercício ainda está no início e que está a lutar contra a fraqueza e a volatilidade do ano anterior.
As vendas cresceram 3,4 por cento, nas 15 semanas terminadas a 11 de Julho, face ao mesmo período de 2002.
A Mothercare pretende encerrar 15 lojas não lucrativas durante o ano em curso.
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18-7-2003 19:23
A britânica Mothercare afirmou, esta sexta-feira, que o plano de recuperação, que se encontra a meio da sua execução, está no bom caminho.
A retalhista de produtos para grávidas e bebés leva a cabo um plano com a duração de três anos. No entanto, salienta que o exercício ainda está no início e que está a lutar contra a fraqueza e a volatilidade do ano anterior.
As vendas cresceram 3,4 por cento, nas 15 semanas terminadas a 11 de Julho, face ao mesmo período de 2002.
A Mothercare pretende encerrar 15 lojas não lucrativas durante o ano em curso.
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Photo-Me estabelece parceria com a Flextronics
18-7-2003 19:15
A britânica Photo-Me International estabeleceu uma parceria com a norte-americana Flextronics. A Photo-Me pretende expandir-se para a fotografia digital. A Flextronics vai produzir 1.800 máquinas na sua fábrica polaca, num contrato que supera os 79,5 milhões de dólares.
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18-7-2003 19:15
A britânica Photo-Me International estabeleceu uma parceria com a norte-americana Flextronics. A Photo-Me pretende expandir-se para a fotografia digital. A Flextronics vai produzir 1.800 máquinas na sua fábrica polaca, num contrato que supera os 79,5 milhões de dólares.
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Dona da Zara estima abrir 300 a 350 novas lojas por ano
Sexta, 18 Jul 2003 18:56
A Inditex, proprietárias das lojas Zara e Massimo Dutti, estima abrir por ano 300 a 350 novas lojas no conjunto dos países onde está estabelecida, incluindo Portugal, anunciou José Maria Castellano, presidente executivo da companhia.
Na assembleia geral anual, o presidente executivo da Inditex declarou que «haverá mais abertura de lojas a cada ano, à medida que crescemos».
A Inditex fabrica cerca de dois terços das suas roupas em Portugal e Espanha e, obtém cerca de um oitavo das suas vendas na América Latina.
Este ano, a Inditex anunciou que previa investir entre 550 e 650 milhões de euros na abertura de um número de lojas entre as 250 e 300, número que pretende replicar nos anos seguintes.
O presidente executivo detalhou que a abertura de lojas vai ocorrer nos países onde a empresa já marca presença.
A empresa conta, neste momento, com 1.687 lojas, operando também as marcas Bershka, Pull & Bear, Stradivarius e Oysho. Em Portugal, a Inditex detém 169 lojas.
A Inditex estima que a cadeia de lojas de roupa interior Oysho alcance resultados líquidos positivos em Dezembro de 2004.
José Maria Castellano afirmou que os resultados obtidos no segundo trimestre ficaram em linha com o estimado, sem referir valores.
As acções da Inditex encerraram nos 21,70 euros, a subir 0,23%.
por Bárbara Leite
Sexta, 18 Jul 2003 18:56
A Inditex, proprietárias das lojas Zara e Massimo Dutti, estima abrir por ano 300 a 350 novas lojas no conjunto dos países onde está estabelecida, incluindo Portugal, anunciou José Maria Castellano, presidente executivo da companhia.
Na assembleia geral anual, o presidente executivo da Inditex declarou que «haverá mais abertura de lojas a cada ano, à medida que crescemos».
A Inditex fabrica cerca de dois terços das suas roupas em Portugal e Espanha e, obtém cerca de um oitavo das suas vendas na América Latina.
Este ano, a Inditex anunciou que previa investir entre 550 e 650 milhões de euros na abertura de um número de lojas entre as 250 e 300, número que pretende replicar nos anos seguintes.
O presidente executivo detalhou que a abertura de lojas vai ocorrer nos países onde a empresa já marca presença.
A empresa conta, neste momento, com 1.687 lojas, operando também as marcas Bershka, Pull & Bear, Stradivarius e Oysho. Em Portugal, a Inditex detém 169 lojas.
A Inditex estima que a cadeia de lojas de roupa interior Oysho alcance resultados líquidos positivos em Dezembro de 2004.
José Maria Castellano afirmou que os resultados obtidos no segundo trimestre ficaram em linha com o estimado, sem referir valores.
As acções da Inditex encerraram nos 21,70 euros, a subir 0,23%.
por Bárbara Leite
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Bolsas europeias fecham mistas; acções da Ericsson disparam 15%
Sexta, 18 Jul 2003 17:58
As acções europeias fecharam mistas com as produtoras de telefones móveis em destaque. A Nokia continuou a pressionar os mercados, mas as acções da Ericsson dispararam 15,43%, após reduzir os custos no segundo trimestre.
O DJ Stoxx 50 descia 0,08% para os 2.406,30 pontos, com a Nokia, ao descer 1,95%, a ser a principal responsável pela queda do índice que agrega as 50 maiores companhias da Europa.
A Nokia alertou ontem os mercados que as vendas de telefones móveis podem descer no terceiro trimestre. No entanto a Ericsson anunciou hoje os resultados do segundo trimestre, que agradaram aos investidores, por revelar uma queda nos prejuízos operacionais e uma contenção de custos, levando as acções da companhia sueca a treparem 15,43%.
Em Frankfurt o DAX [Cot, Not, P.Target] crescia 0,7% para os 3.354,16 pontos. As acções da Siemens, rival da Nokia e Ericsson, subiram 0,81% para os 47,19 euros, a Deutsche Telekom avançou 1,52% para os 12,73 euros e a Allianz cresceu 1,87% até aos 84,79 euros.
A Azco Nobel disparou 13,33%, depois de a farmacêutica holandesa ter anunciado resultados animadores no segundo trimestre. Assim o AEX liderou os ganhos na Europa, com uma subida de 2,35% para os 309,41 pontos. A banca também ajudou Amesterdão, com a Aegon a crescer 5,20% e o Fortis a apreciar 1,99%.
O outro índice a acumular valor na Europa foi o FTSE [Cot, Not, P.Target] de Londres, que ganhou 0,41% para os 4.073,20 pontos. O banco HSBC avançou 0,93%, a Unilever cresceu 1,57% e a petrolífera BP aumentou 0,73%.
O índice espanhol voltou a encerrar em queda, com o IBEX [Cot, Not, P.Target] a depreciar 0,65% para os 6.900,40 pontos. A Telefónica caiu 0,70% para 9,96 euros, o BBVA caiu 0,74% até aos 9,33 euros e o Santander deslizou 1,13% até aos 7,86 euros.
Em Paris o cenário foi misto, com o CAC40 [Cot, Not, P.Target] a ceder 0,01% para os 3.129,21 pontos. A Alcatel liderou os ganhos com uma subida de 4,58% para os 7,99 euros, enquanto a Peugeot pressionou o índice com uma queda de 2,65% para 41,94 euros.
por Nuno Carregueiro
Sexta, 18 Jul 2003 17:58
As acções europeias fecharam mistas com as produtoras de telefones móveis em destaque. A Nokia continuou a pressionar os mercados, mas as acções da Ericsson dispararam 15,43%, após reduzir os custos no segundo trimestre.
O DJ Stoxx 50 descia 0,08% para os 2.406,30 pontos, com a Nokia, ao descer 1,95%, a ser a principal responsável pela queda do índice que agrega as 50 maiores companhias da Europa.
A Nokia alertou ontem os mercados que as vendas de telefones móveis podem descer no terceiro trimestre. No entanto a Ericsson anunciou hoje os resultados do segundo trimestre, que agradaram aos investidores, por revelar uma queda nos prejuízos operacionais e uma contenção de custos, levando as acções da companhia sueca a treparem 15,43%.
Em Frankfurt o DAX [Cot, Not, P.Target] crescia 0,7% para os 3.354,16 pontos. As acções da Siemens, rival da Nokia e Ericsson, subiram 0,81% para os 47,19 euros, a Deutsche Telekom avançou 1,52% para os 12,73 euros e a Allianz cresceu 1,87% até aos 84,79 euros.
A Azco Nobel disparou 13,33%, depois de a farmacêutica holandesa ter anunciado resultados animadores no segundo trimestre. Assim o AEX liderou os ganhos na Europa, com uma subida de 2,35% para os 309,41 pontos. A banca também ajudou Amesterdão, com a Aegon a crescer 5,20% e o Fortis a apreciar 1,99%.
O outro índice a acumular valor na Europa foi o FTSE [Cot, Not, P.Target] de Londres, que ganhou 0,41% para os 4.073,20 pontos. O banco HSBC avançou 0,93%, a Unilever cresceu 1,57% e a petrolífera BP aumentou 0,73%.
O índice espanhol voltou a encerrar em queda, com o IBEX [Cot, Not, P.Target] a depreciar 0,65% para os 6.900,40 pontos. A Telefónica caiu 0,70% para 9,96 euros, o BBVA caiu 0,74% até aos 9,33 euros e o Santander deslizou 1,13% até aos 7,86 euros.
Em Paris o cenário foi misto, com o CAC40 [Cot, Not, P.Target] a ceder 0,01% para os 3.129,21 pontos. A Alcatel liderou os ganhos com uma subida de 4,58% para os 7,99 euros, enquanto a Peugeot pressionou o índice com uma queda de 2,65% para 41,94 euros.
por Nuno Carregueiro
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Euro sobe com subida abaixo do esperado no índice de Michigan
Sexta, 18 Jul 2003 18:24
O euro recuperou hoje parte das perdas das últimas sessões, depois de a Universidade de Michigan ter divulgado que o índice de confiança dos consumidores norte-americanos subiu menos que o esperado em Julho.
O euro subia 0,62% para os 1,1282 dólares, depois de nesta semana ter fixado um novo mínimo de dois meses.
A confiança dos consumidores norte-americanos, medida pela Universidade de Michigan aumentou para 90,3 pontos este mês, contra 87,2 em Junho, ficando contudo abaixo das previsões dos economistas, de 91 pontos, para o mesmo período.
por Canal de Negócios
Sexta, 18 Jul 2003 18:24
O euro recuperou hoje parte das perdas das últimas sessões, depois de a Universidade de Michigan ter divulgado que o índice de confiança dos consumidores norte-americanos subiu menos que o esperado em Julho.
O euro subia 0,62% para os 1,1282 dólares, depois de nesta semana ter fixado um novo mínimo de dois meses.
A confiança dos consumidores norte-americanos, medida pela Universidade de Michigan aumentou para 90,3 pontos este mês, contra 87,2 em Junho, ficando contudo abaixo das previsões dos economistas, de 91 pontos, para o mesmo período.
por Canal de Negócios
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Banco Mundial «chama» empresas portuguesas a investirem em África e América Latina
Sexta, 18 Jul 2003 16:44
Um conjunto de cerca de 70 empresas de pequena e média dimensão está hoje reunido com a Sociedade Financeira Internacional (SFI), do Banco Mundial, para perceber que tipo de apoios pode obter para o desenvolvimento em projectos internacionais.
A SFI acredita que as pequenas e médias empresas (PME) portuguesas estão aptas para investir em projectos internacionais, nomeadamente em África e América Latina. «As PME têm bons produtos e serviços que podem ser vendidos noutros mercados, mas não têm capacidade para o fazer», salientou o presidente Peter Woike, vice-presidente executivo da SFI.
As declarações do responsável foram feitas numa conferência de imprensa que precedeu a reunião com as empresas. Peter Woike deixou a mensagem de que «a SFI está preparada para reforçar o apoio que presta às PME que decidirem investir em mercados emergentes».
Até este momento, a participação portuguesa neste tipo de projectos, em parceria com o Banco Mundial, «tem sido muito reduzida». Desde o primeiro investimento em 1983, 35 empresas e organismos públicos proporcionaram mais de 34 milhões de dólares (30,3 milhões de euros) de empréstimos directos e financiamento de capital para 28 projectos da SFI em nove países (Angola, Brasil, Cabo Verde, República Dominicana, Guiné Bissau, Moçambique, Marrocos, Portugal e Roménia).
O negócio de telecomunicações em Marrocos, na Medi Telecom, onde a Portugal Telecom (PT) e a Telefónica detém 70%, em partes iguais, foi o projecto com maior investimento promovido por uma empresa portuguesa. Contratado em 2001, o projecto contou com um financiamento de quase 423 milhões de dólares (376,8 milhões de euros), sob a forma de financiamento.
A visita do vice-presidente da SFI a Portugal visa reforçar o número de «clientes» portugueses. Para isso, além da reunião com os empresários de média dimensão, Peter Woice vai reunir-se com os presidentes do BPI, PT e Montepio Geral.
por Tânia Ferreira
Sexta, 18 Jul 2003 16:44
Um conjunto de cerca de 70 empresas de pequena e média dimensão está hoje reunido com a Sociedade Financeira Internacional (SFI), do Banco Mundial, para perceber que tipo de apoios pode obter para o desenvolvimento em projectos internacionais.
A SFI acredita que as pequenas e médias empresas (PME) portuguesas estão aptas para investir em projectos internacionais, nomeadamente em África e América Latina. «As PME têm bons produtos e serviços que podem ser vendidos noutros mercados, mas não têm capacidade para o fazer», salientou o presidente Peter Woike, vice-presidente executivo da SFI.
As declarações do responsável foram feitas numa conferência de imprensa que precedeu a reunião com as empresas. Peter Woike deixou a mensagem de que «a SFI está preparada para reforçar o apoio que presta às PME que decidirem investir em mercados emergentes».
Até este momento, a participação portuguesa neste tipo de projectos, em parceria com o Banco Mundial, «tem sido muito reduzida». Desde o primeiro investimento em 1983, 35 empresas e organismos públicos proporcionaram mais de 34 milhões de dólares (30,3 milhões de euros) de empréstimos directos e financiamento de capital para 28 projectos da SFI em nove países (Angola, Brasil, Cabo Verde, República Dominicana, Guiné Bissau, Moçambique, Marrocos, Portugal e Roménia).
O negócio de telecomunicações em Marrocos, na Medi Telecom, onde a Portugal Telecom (PT) e a Telefónica detém 70%, em partes iguais, foi o projecto com maior investimento promovido por uma empresa portuguesa. Contratado em 2001, o projecto contou com um financiamento de quase 423 milhões de dólares (376,8 milhões de euros), sob a forma de financiamento.
A visita do vice-presidente da SFI a Portugal visa reforçar o número de «clientes» portugueses. Para isso, além da reunião com os empresários de média dimensão, Peter Woice vai reunir-se com os presidentes do BPI, PT e Montepio Geral.
por Tânia Ferreira
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Venda de computadores sobe 10% no segundo trimestre
Sexta, 18 Jul 2003 16:31
A comercialização de computadores a nível mundial subiu 10%, no segundo trimestre, para os 32,8 milhões de unidades, divulgou a consultora Gartner, referindo que a Dell Computer mantém a liderança neste segmento.
A Dell Computer manteve a liderança do «ranking» do fabricante que mais vende, com uma quota de 17,6%, o que representa cerca de 5,8 milhões de unidades. Na segunda posição está a Hewlett-Packard, com 16,1%.
Dos principais fabricantes de computadores, a NEC foi a única que retrocedeu em termos de quota de mercado, tendo caído para os 3,1%.
A pneumonia atípica (SARS) afectou as vendas, principalmente, na região asiática, tendo crescido abaixo das estimativas iniciais, segundo a mesma fonte. Esta tendência não se verificou nem na Europa, nem no Médio Oriente.
Os analistas da Gartner consideram que o mercado de PC está a melhorar, acima do previsto, no entanto o desempenho da indústria irá depender da capacidade de investimento das empresas em tecnologias de informação.
por Ana Torres Pereira
Sexta, 18 Jul 2003 16:31
A comercialização de computadores a nível mundial subiu 10%, no segundo trimestre, para os 32,8 milhões de unidades, divulgou a consultora Gartner, referindo que a Dell Computer mantém a liderança neste segmento.
A Dell Computer manteve a liderança do «ranking» do fabricante que mais vende, com uma quota de 17,6%, o que representa cerca de 5,8 milhões de unidades. Na segunda posição está a Hewlett-Packard, com 16,1%.
Dos principais fabricantes de computadores, a NEC foi a única que retrocedeu em termos de quota de mercado, tendo caído para os 3,1%.
A pneumonia atípica (SARS) afectou as vendas, principalmente, na região asiática, tendo crescido abaixo das estimativas iniciais, segundo a mesma fonte. Esta tendência não se verificou nem na Europa, nem no Médio Oriente.
Os analistas da Gartner consideram que o mercado de PC está a melhorar, acima do previsto, no entanto o desempenho da indústria irá depender da capacidade de investimento das empresas em tecnologias de informação.
por Ana Torres Pereira
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Lucros do Bank Millennium deslizam para 893 mil euros no segundo trimestre
Sexta, 18 Jul 2003 16:24
Os lucros do Bank Millennium desceram 95% no segundo trimestre deste ano, com o banco polaco detido em 50% pelo BCP a ser penalizado pelo aumento do crédito mal parado. O Millennium não vai aumentar capital em 2003, mas as suas metas financeiras estão em risco.
O Millenium anunciou hoje que os lucros do segundo trimestre desceram para 4 milhões de zlotys (893 mil euros), contra os 73 milhões de zlotys (16,3 milhões de euros) conseguidos no período homólogo de 2002.
Nos primeiros seis meses do ano os lucros foram de 34 milhões de zlotys (7,59 milhões de euros), com o banco a ser penalizado também pelo facto de ter deixado de consolidar a posição de 10% no PZU.
A afectar a performance do banco esteve o abrandamento da economia, que provocaram uma queda nas receitas, bem como o aumento do crédito mal parado.
O presidente do banco afirmou que o Millennium já não vai aumentar o seu capital este ano, que visava financiar a expansão doméstica do banco, pois o crescimento do crédito continua fraco.
Assim Boguslaw Kott acrescentou que as metas financeiras do banco - obter um ROE de 20% e cortar o rácio de custos sobre receitas para 60% em 2005 - estão agora em risco de não serem obtidos.
No primeiro semestre deste ano os depósitos e os créditos concedidos a clientes cresceram ambos 0,4%.
As acções do BCP seguiam nos 1,45 euros a descer 0,68%.
por Nuno Carregueiro
Sexta, 18 Jul 2003 16:24
Os lucros do Bank Millennium desceram 95% no segundo trimestre deste ano, com o banco polaco detido em 50% pelo BCP a ser penalizado pelo aumento do crédito mal parado. O Millennium não vai aumentar capital em 2003, mas as suas metas financeiras estão em risco.
O Millenium anunciou hoje que os lucros do segundo trimestre desceram para 4 milhões de zlotys (893 mil euros), contra os 73 milhões de zlotys (16,3 milhões de euros) conseguidos no período homólogo de 2002.
Nos primeiros seis meses do ano os lucros foram de 34 milhões de zlotys (7,59 milhões de euros), com o banco a ser penalizado também pelo facto de ter deixado de consolidar a posição de 10% no PZU.
A afectar a performance do banco esteve o abrandamento da economia, que provocaram uma queda nas receitas, bem como o aumento do crédito mal parado.
O presidente do banco afirmou que o Millennium já não vai aumentar o seu capital este ano, que visava financiar a expansão doméstica do banco, pois o crescimento do crédito continua fraco.
Assim Boguslaw Kott acrescentou que as metas financeiras do banco - obter um ROE de 20% e cortar o rácio de custos sobre receitas para 60% em 2005 - estão agora em risco de não serem obtidos.
No primeiro semestre deste ano os depósitos e os créditos concedidos a clientes cresceram ambos 0,4%.
As acções do BCP seguiam nos 1,45 euros a descer 0,68%.
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CFO da Bolsa de Chicago abandona cargo
18-7-2003 15:58
O chief operating officer (CFO) da Chicago Stock Exchange, Paul O’Kelly, demitiu-se, esta sexta-feira, após cinco anos no cargo.
Em comunicado, o presidente executivo da bolsa, Dave Herron, afirma que o difícil contexto económico em que actuam os mercados de valores mobiliários obriga à redução dos custos laborais. O'Kelly não será substituído.
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18-7-2003 15:58
O chief operating officer (CFO) da Chicago Stock Exchange, Paul O’Kelly, demitiu-se, esta sexta-feira, após cinco anos no cargo.
Em comunicado, o presidente executivo da bolsa, Dave Herron, afirma que o difícil contexto económico em que actuam os mercados de valores mobiliários obriga à redução dos custos laborais. O'Kelly não será substituído.
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Dynegy deverá registar prejuízos
18-7-2003 15:54
A norte-americana Dynegy, produtora de energia, anunciou hoje que o aumento dos custos deverá resultar em prejuízos no segundo trimestre. A empresa divulga os resultados no dia 25 de Julho antes da abertura do mercado.
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18-7-2003 15:54
A norte-americana Dynegy, produtora de energia, anunciou hoje que o aumento dos custos deverá resultar em prejuízos no segundo trimestre. A empresa divulga os resultados no dia 25 de Julho antes da abertura do mercado.
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Dell altera designação social
18-7-2003 15:49
Os accionistas da maior fabricante de computadores pessoais do mundo, a norte-americana Dell, aprovaram hoje a alteração da designação social da empresa, de Dell Computer para Dell Inc.
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18-7-2003 15:49
Os accionistas da maior fabricante de computadores pessoais do mundo, a norte-americana Dell, aprovaram hoje a alteração da designação social da empresa, de Dell Computer para Dell Inc.
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PeopleSoft adquire 88% da JD Edwards
18-7-2003 15:2
A PeopleSoft anunciou que adquiriu 88 por cento do capital da empresa de software JD Edwards & Co., através de uma operação de troca de acções.
A empresa norte-americana anunciou também, em comunicado, que vai adquirir as restantes acções no final de Agosto. O administrador da JD Edwards, Michael Maples, vai ser integrado no conselho de administração da PeopleSoft.
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18-7-2003 15:2
A PeopleSoft anunciou que adquiriu 88 por cento do capital da empresa de software JD Edwards & Co., através de uma operação de troca de acções.
A empresa norte-americana anunciou também, em comunicado, que vai adquirir as restantes acções no final de Agosto. O administrador da JD Edwards, Michael Maples, vai ser integrado no conselho de administração da PeopleSoft.
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Actividade económica em Portugal acentua quebra no segundo trimestre
Sexta, 18 Jul 2003 15:05
O indicador coincidente do Banco de Portugal, que mede a actividade económica no nosso país, apresentou uma contracção no primeiro semestre do ano e agravou a tendência de queda no segundo trimestre, embora os dados sugiram uma recuperação do consumo privado na segunda metade do ano.
O indicador coincidente do Banco de Portugal, que mede a actividade económica nos sectores da indústria, construção, comércio a retalho e por grosso, registou uma queda de 4,1% no primeiro semestre.
No primeiro trimestre deste ano este indicador caiu 3,7%, mais que os 3,4% antes estimados pelo Banco de Portugal, apresentando uma quebra de 4,5% no segundo trimestre. Nos últimos quatro trimestres este indicador apresentou sempre variações homólogas negativas, acentuando sempre a trajectória descendente iniciada em 2002.
Nos Indicadores de Conjuntura de Junho o Banco de Portugal afirma que «esta evolução confirma a informação apresentada pela generalidade dos indicadores económicos de conjuntura, que aponta para um enfraquecimento da actividade nos sectores cobertos por aquele indicador — indústria, construção, comércio a retalho e comércio por grosso — compatível com uma contracção da actividade económica no primeiro semestre de 2003.
No primeiro trimestre deste ano o PIB nacional recuou 1,2% face ao período homólogo e o Banco de Portugal estima que este ano a economia nacional registe uma contracção de 0,5%.
No entanto o Banco de Portugal alerta que «o indicador coincidente não permite fornecer indicações quantitativas precisas sobre a taxa de variação do Produto Interno Bruto».
Consumo privado deve recuperar no segundo semestre
Acerca do consumo privado, o Banco de Portugal afirma que os indicadores disponíveis sugerem que esta variável manteve a tendência de enfraquecimento no segundo trimestre.
O indicador coincidente para o consumo privado 2,6% no primeiro trimestre, não tendo o Banco de Portugal calculado o valor para o meses de Abril a Junho.
No entanto o Banco de Portugal afirma que o consumo privado deverá recuperar na segunda metade do ano.
« Os indicadores disponíveis sobre a evolução do consumo privado sugerem que esta variável terá mantido a tendência de enfraquecimento no segundo trimestre de 2003. Saliente-se, porém, que os indicadores de natureza prospectiva apresentam um menor pessimismo neste período, o que poderá indiciar alguma recuperação do consumo privado na segunda metade do ano, em conformidade com as projecções recentemente publicadas pelo Banco de Portugal», refere a instituição liderada por Vítor Constâncio.
Um dos indicadores que sustenta esta previsão é a subida da confiança dos consumidores nacionais no segundo trimestre, «face a valores muito reduzidos observados desde o início do ano».
O Banco de Portugal acrescenta que «a variação salarial implícita nos contratos colectivos para o total da economia excluindo administrações públicas, entrados para depósito no período de Janeiro a Junho de 2003, situou-se em 2.8 por cento (valor que compara com 3.6 por cento no ano de 2002)». O número de trabalhadores abrangidos foi de 1.032,9 milhares, superior ao registado no mesmo período do ano anterior (802,4 milhares).
Por Nuno Carregueiro
por Canal de Negócios
Sexta, 18 Jul 2003 15:05
O indicador coincidente do Banco de Portugal, que mede a actividade económica no nosso país, apresentou uma contracção no primeiro semestre do ano e agravou a tendência de queda no segundo trimestre, embora os dados sugiram uma recuperação do consumo privado na segunda metade do ano.
O indicador coincidente do Banco de Portugal, que mede a actividade económica nos sectores da indústria, construção, comércio a retalho e por grosso, registou uma queda de 4,1% no primeiro semestre.
No primeiro trimestre deste ano este indicador caiu 3,7%, mais que os 3,4% antes estimados pelo Banco de Portugal, apresentando uma quebra de 4,5% no segundo trimestre. Nos últimos quatro trimestres este indicador apresentou sempre variações homólogas negativas, acentuando sempre a trajectória descendente iniciada em 2002.
Nos Indicadores de Conjuntura de Junho o Banco de Portugal afirma que «esta evolução confirma a informação apresentada pela generalidade dos indicadores económicos de conjuntura, que aponta para um enfraquecimento da actividade nos sectores cobertos por aquele indicador — indústria, construção, comércio a retalho e comércio por grosso — compatível com uma contracção da actividade económica no primeiro semestre de 2003.
No primeiro trimestre deste ano o PIB nacional recuou 1,2% face ao período homólogo e o Banco de Portugal estima que este ano a economia nacional registe uma contracção de 0,5%.
No entanto o Banco de Portugal alerta que «o indicador coincidente não permite fornecer indicações quantitativas precisas sobre a taxa de variação do Produto Interno Bruto».
Consumo privado deve recuperar no segundo semestre
Acerca do consumo privado, o Banco de Portugal afirma que os indicadores disponíveis sugerem que esta variável manteve a tendência de enfraquecimento no segundo trimestre.
O indicador coincidente para o consumo privado 2,6% no primeiro trimestre, não tendo o Banco de Portugal calculado o valor para o meses de Abril a Junho.
No entanto o Banco de Portugal afirma que o consumo privado deverá recuperar na segunda metade do ano.
« Os indicadores disponíveis sobre a evolução do consumo privado sugerem que esta variável terá mantido a tendência de enfraquecimento no segundo trimestre de 2003. Saliente-se, porém, que os indicadores de natureza prospectiva apresentam um menor pessimismo neste período, o que poderá indiciar alguma recuperação do consumo privado na segunda metade do ano, em conformidade com as projecções recentemente publicadas pelo Banco de Portugal», refere a instituição liderada por Vítor Constâncio.
Um dos indicadores que sustenta esta previsão é a subida da confiança dos consumidores nacionais no segundo trimestre, «face a valores muito reduzidos observados desde o início do ano».
O Banco de Portugal acrescenta que «a variação salarial implícita nos contratos colectivos para o total da economia excluindo administrações públicas, entrados para depósito no período de Janeiro a Junho de 2003, situou-se em 2.8 por cento (valor que compara com 3.6 por cento no ano de 2002)». O número de trabalhadores abrangidos foi de 1.032,9 milhares, superior ao registado no mesmo período do ano anterior (802,4 milhares).
Por Nuno Carregueiro
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EUA: Confiança do consumidor fica aquém das estimativas
18-7-2003 14:54
O índice de confiança do consumidor da Universidade do Michigan cresceu para 90,3, em Julho, face aos 89,7 pontos do mês anterior, mas ficou abaixo das estimativas de 90,5 pontos. A leitura final é divulgada a 1 de Agosto.
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18-7-2003 14:54
O índice de confiança do consumidor da Universidade do Michigan cresceu para 90,3, em Julho, face aos 89,7 pontos do mês anterior, mas ficou abaixo das estimativas de 90,5 pontos. A leitura final é divulgada a 1 de Agosto.
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Ford pode avançar para mais despedimentos
18-7-2003 14:11
A norte-americana Ford Motor poderá despedir dois mil trabalhadores de colarinho branco, na América do Norte, até ao final do ano, a fim de cortar custos e atingir as metas de longo prazo.
A Ford pretende reduzir os custos laborais em 10 por cento, metade dos quais através de despedimentos.
Segundo noticia o Detroit Free Press, citando executivos da segunda maior construtora automóvel norte-americana, a Ford pretende iniciar as negociações com o sindicato United Auto Workers. Os trabalhadores ascendem a 45 mil na América do Norte.
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18-7-2003 14:11
A norte-americana Ford Motor poderá despedir dois mil trabalhadores de colarinho branco, na América do Norte, até ao final do ano, a fim de cortar custos e atingir as metas de longo prazo.
A Ford pretende reduzir os custos laborais em 10 por cento, metade dos quais através de despedimentos.
Segundo noticia o Detroit Free Press, citando executivos da segunda maior construtora automóvel norte-americana, a Ford pretende iniciar as negociações com o sindicato United Auto Workers. Os trabalhadores ascendem a 45 mil na América do Norte.
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Concorrência e fraca procura travam Mattel
18-7-2003 14:2
A norte-americana Mattel anunciou, esta sexta-feira, que os lucros cresceram ligeiramente, no segundo trimestre, travados pela intensa concorrência e pela fraca procura.
A fabricante das bonecas Barbie lucrou 20,9 milhões ou 0,05 dólares por acção, face aos 19,6 milhões ou 0,04 dólares por acção do segundo trimestre de 2002. As vendas líquidas diminuíram quatro por cento para 769 milhões de dólares. Excluindo itens extraordinários, os lucros cifraram-se em 30,9 milhões ou 0,07 dólares por acção, face aos 29,6 milhões ou 0,07 dólares por acção do mesmo período do ano anterior.
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18-7-2003 14:2
A norte-americana Mattel anunciou, esta sexta-feira, que os lucros cresceram ligeiramente, no segundo trimestre, travados pela intensa concorrência e pela fraca procura.
A fabricante das bonecas Barbie lucrou 20,9 milhões ou 0,05 dólares por acção, face aos 19,6 milhões ou 0,04 dólares por acção do segundo trimestre de 2002. As vendas líquidas diminuíram quatro por cento para 769 milhões de dólares. Excluindo itens extraordinários, os lucros cifraram-se em 30,9 milhões ou 0,07 dólares por acção, face aos 29,6 milhões ou 0,07 dólares por acção do mesmo período do ano anterior.
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Conforama investe três milhões em nova loja
Sexta, 18 Jul 2003 14:03
O grupo francês Conforama investiu três milhões de euros na sua quinta loja em Portugal, que hoje abriu ao público, no novo centro comercial «Retail Park Albufeira».
Com 3.566 metros quadrados, o novo espaço comercial tem a dupla particularidade de ser a primeira loja a nível mundial com a nova identidade visual da Conforama.
Além disso, confere à empresa cobertura nacional, depois das lojas em Cascais, Aveiro, Amadora e Gaia.
A nova unidade foi ontem inaugurada com a presença de Per Kaufmann (presidente do grupo Conforrama), Stéphane Dupont e Anton Bickmann, respectivamente director-geral da Conforama Portugal e director comercial da nova loja (na foto).
O grupo especializado em mobiliário e equipamento doméstico pretende abrir 15 novas lojas na Europa até ao final deste ano. Até 2005 o número de novas lojas a abrir no continente europeu ascende a 35 unidades, de acordo com a Conforama.
Presente em Portugal desde 1991, a Conforama facturou 39 milhões de euros neste país no ano passado, empregando hoje 254 trabalhadores.
A companhia francesa, cujas vendas totais atingiram 2,9 mil milhões de euros em 2002, é uma filial do Grupo Pinault-Printemps-Redoute, um dos maiores grupos de distribuição de retalho e «artigos de luxo», que no ano anterior teve um volume de facturação de 27 mil milhões de euros.
Por Frederico Paiva
por Canal de Negócios
Sexta, 18 Jul 2003 14:03
O grupo francês Conforama investiu três milhões de euros na sua quinta loja em Portugal, que hoje abriu ao público, no novo centro comercial «Retail Park Albufeira».
Com 3.566 metros quadrados, o novo espaço comercial tem a dupla particularidade de ser a primeira loja a nível mundial com a nova identidade visual da Conforama.
Além disso, confere à empresa cobertura nacional, depois das lojas em Cascais, Aveiro, Amadora e Gaia.
A nova unidade foi ontem inaugurada com a presença de Per Kaufmann (presidente do grupo Conforrama), Stéphane Dupont e Anton Bickmann, respectivamente director-geral da Conforama Portugal e director comercial da nova loja (na foto).
O grupo especializado em mobiliário e equipamento doméstico pretende abrir 15 novas lojas na Europa até ao final deste ano. Até 2005 o número de novas lojas a abrir no continente europeu ascende a 35 unidades, de acordo com a Conforama.
Presente em Portugal desde 1991, a Conforama facturou 39 milhões de euros neste país no ano passado, empregando hoje 254 trabalhadores.
A companhia francesa, cujas vendas totais atingiram 2,9 mil milhões de euros em 2002, é uma filial do Grupo Pinault-Printemps-Redoute, um dos maiores grupos de distribuição de retalho e «artigos de luxo», que no ano anterior teve um volume de facturação de 27 mil milhões de euros.
Por Frederico Paiva
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Anacom impõe limite de seis meses à PT na captação de clientes perdidos na pré-selecção
Sexta, 18 Jul 2003 13:37
A Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) impôs à Portugal Telecom um período de guarda de seis meses, durante o qual a empresa não pode realizar quaisquer acções para recuperar o cliente perdido para outros operadores, anunciou o regulador.
Numa decisão datada do dia de ontem, a Anacom «após o processo de audiência prévia aos interessados», aprovou a «obrigatoriedade da existência de um período de guarda de 6 meses, após a activação da pré-selecção, durante o qual as empresas do grupo Portugal Telecom prestadoras de serviço fixo de telefone em acesso directo se encontram impedidas de realizar quaisquer acções de recuperação do cliente».
Com esta imposição, o regulador também destaca que a PT Comunicações, operadora de telefonia fixa do grupo PT, «deve respeitar a confidencialidade da informação disponibilizada no âmbito da pré-selecção» e «eliminar dos seus sistemas de informação quaisquer dados que permitam relacionar os seus clientes aos dados de pré-selecção», acrescenta a mesma fonte.
A Anacom vai acompanhar e fiscalizar a implementação deste período de guarda, com o objectivo de reavaliar, no prazo máximo de um ano, a necessidade da sua manutenção.
A PTC, no primeiro trimestre deste ano, detinha uma quota de mercado de 93,77% de acessos totais e uma quota de 89,77% no tráfego originado na rede fixa. No total, a operadora tem uma quota de 96,43% no tráfego de acesso directo.
por Bárbara Leite
Sexta, 18 Jul 2003 13:37
A Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) impôs à Portugal Telecom um período de guarda de seis meses, durante o qual a empresa não pode realizar quaisquer acções para recuperar o cliente perdido para outros operadores, anunciou o regulador.
Numa decisão datada do dia de ontem, a Anacom «após o processo de audiência prévia aos interessados», aprovou a «obrigatoriedade da existência de um período de guarda de 6 meses, após a activação da pré-selecção, durante o qual as empresas do grupo Portugal Telecom prestadoras de serviço fixo de telefone em acesso directo se encontram impedidas de realizar quaisquer acções de recuperação do cliente».
Com esta imposição, o regulador também destaca que a PT Comunicações, operadora de telefonia fixa do grupo PT, «deve respeitar a confidencialidade da informação disponibilizada no âmbito da pré-selecção» e «eliminar dos seus sistemas de informação quaisquer dados que permitam relacionar os seus clientes aos dados de pré-selecção», acrescenta a mesma fonte.
A Anacom vai acompanhar e fiscalizar a implementação deste período de guarda, com o objectivo de reavaliar, no prazo máximo de um ano, a necessidade da sua manutenção.
A PTC, no primeiro trimestre deste ano, detinha uma quota de mercado de 93,77% de acessos totais e uma quota de 89,77% no tráfego originado na rede fixa. No total, a operadora tem uma quota de 96,43% no tráfego de acesso directo.
por Bárbara Leite
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Lucros da Timberland crescem 18%
18-7-2003 13:45
Os lucros da norte-americana Timberland cresceram 18 por cento, no segundo trimestre, graças à depreciação do dólar e ao aumento das vendas nos mercados internacionais.
A empresa, que fabrica botas de montanha, sandálias e vestuário, registou lucros de 5,8 milhões ou 0,16 dólares por acção, em linha com as estimativas dos analistas. As receitas subiram 10,5 por cento para 211,7 milhões de dólares. Excluindo flutuações cambiais, cresceram apenas cinco por cento.
As receitas norte-americanas aumentaram 2,6 por cento para 129,2 milhões de dólares e as receitas internacionais subiram 26 por cento para 82,6 milhões de dólares.
A Timberland mantém as estimativas de receitas para o segundo semestre de 2003 e adiciona que espera melhorias modestas nas margens operacionais anuais.
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18-7-2003 13:45
Os lucros da norte-americana Timberland cresceram 18 por cento, no segundo trimestre, graças à depreciação do dólar e ao aumento das vendas nos mercados internacionais.
A empresa, que fabrica botas de montanha, sandálias e vestuário, registou lucros de 5,8 milhões ou 0,16 dólares por acção, em linha com as estimativas dos analistas. As receitas subiram 10,5 por cento para 211,7 milhões de dólares. Excluindo flutuações cambiais, cresceram apenas cinco por cento.
As receitas norte-americanas aumentaram 2,6 por cento para 129,2 milhões de dólares e as receitas internacionais subiram 26 por cento para 82,6 milhões de dólares.
A Timberland mantém as estimativas de receitas para o segundo semestre de 2003 e adiciona que espera melhorias modestas nas margens operacionais anuais.
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Futuros norte-americanos seguem em alta
18-7-2003 12:43
Os mercados norte-americanos deverão abrir em alta, reagindo à subida das estimativas de vendas da Microsoft, depois de ter apresentado uma subida no lucro do quarto trimestre.
A AOL Time Warner deverá ganhar, depois de ter chegado a acordo para vender a unidade de fabrico CD e DVD’s por mil milhões de dólares. Esse capital deverá ser utilizado para reduzir a dívida de 20 mil milhões de dólares.
O lucro líquido da Microsoft aumentou 26 por cento para 1,92 ml milhões de dólares, ou 18 cêntimos por acção. A empresa espera que as vendas anuais aumentem para 34,2 a 34,9 mil milhões de dólares, acima das estimativas anteriores.
Após a abertura do mercado será anunciada a confiança dos consumidores, segundo estudo da Universidade de Michigan.
Os futuros sobre o Dow Jones sobem 0,21 por cento, sobre o Standard & Poor’s ganham 0,28 por cento e sobre o Nasdaq valorizam 0,20 por cento.
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18-7-2003 12:43
Os mercados norte-americanos deverão abrir em alta, reagindo à subida das estimativas de vendas da Microsoft, depois de ter apresentado uma subida no lucro do quarto trimestre.
A AOL Time Warner deverá ganhar, depois de ter chegado a acordo para vender a unidade de fabrico CD e DVD’s por mil milhões de dólares. Esse capital deverá ser utilizado para reduzir a dívida de 20 mil milhões de dólares.
O lucro líquido da Microsoft aumentou 26 por cento para 1,92 ml milhões de dólares, ou 18 cêntimos por acção. A empresa espera que as vendas anuais aumentem para 34,2 a 34,9 mil milhões de dólares, acima das estimativas anteriores.
Após a abertura do mercado será anunciada a confiança dos consumidores, segundo estudo da Universidade de Michigan.
Os futuros sobre o Dow Jones sobem 0,21 por cento, sobre o Standard & Poor’s ganham 0,28 por cento e sobre o Nasdaq valorizam 0,20 por cento.
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EDP nega negociações para adquirir 35% da EnBW na HidroCantábrico
18-7-2003 13:1
A EDP – Electricidade de Portugal negou estar decorrer qualquer negociação para reforçar a sua posição na Hidrocantábrico, através de comunicado.
O jornal espanhol Expansión noticia que a EDP pretende adquirir a participação de 35 por cento da EnBW, participada da EDP – Electricité de France, reforçando a sua participação para 70 por cento.
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18-7-2003 13:1
A EDP – Electricidade de Portugal negou estar decorrer qualquer negociação para reforçar a sua posição na Hidrocantábrico, através de comunicado.
O jornal espanhol Expansión noticia que a EDP pretende adquirir a participação de 35 por cento da EnBW, participada da EDP – Electricité de France, reforçando a sua participação para 70 por cento.
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Comissão Europeia elimina taxa de acesso para exportação de electricidade
18-7-2003 13:30
A Comissão Europeia decidiu, no Fórum de Florença, que acabar com a taxa de acesso aplicada pelos Estados membros às exportações de electricidade, de 0,5 euros por Mw/h.
A partir de 1 de Janeiro do próximo ano essa transacções serão tratadas de forma semelhante às transacções nacionais, sem qualquer encargo adicional.
Esta medida retira os entraves tarifários, elevando a possibilidade de integrar o mercado de electricidade e beneficiando os consumidores e empresas.
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18-7-2003 13:30
A Comissão Europeia decidiu, no Fórum de Florença, que acabar com a taxa de acesso aplicada pelos Estados membros às exportações de electricidade, de 0,5 euros por Mw/h.
A partir de 1 de Janeiro do próximo ano essa transacções serão tratadas de forma semelhante às transacções nacionais, sem qualquer encargo adicional.
Esta medida retira os entraves tarifários, elevando a possibilidade de integrar o mercado de electricidade e beneficiando os consumidores e empresas.
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