Noticias de 18 de Julho de 2003
Grupo hoteleiro acusa Câmara de Lisboa de rejeitar investimentos de 30 milhões e 100 empregos
Sexta, 18 Jul 2003 13:03
O Grupo 3K Hotéis acusa a Câmara Municipal de Lisboa de recusar a aprovação de dois empreendimentos no valor de 30 milhões de euros, com a criação de 100 empregos, apelando ao primeiro-ministro para intervir nesta matéria.
Num anúncio publicado hoje em dois jornais diários nacionais, o líder da 3K Hotéis apela à intervenção do primeiro-ministro Durão Barroso, no apoio à aprovação de dois projectos que estão na Câmara Municipal de Lisboa há quatro anos.
«Sabendo o Sr. primeiro-ministro que o grupo se debate há quatro anos pela aprovação de dois empreendimentos (um hotel de 5 estrelas na Av. Da República e um condomínio no Restelo)», adianta Luís Teixeira, líder da 3K Hotéis.
Este grupo quer «investir cinco a seis milhões de contos (25 a 30 milhões de euros) (sem qualquer apoio financeiro do Estado)», acrescenta.
Estes projectos «vêm sistematicamente a serem aprovados e posteriormente revogadas essa aprovações, é de lamentar que vossa excelência (Durão Barroso) não pressione o presidente da CML de forma a serem-nos proporcionadas condições idênticas às dos investidores estrangeiros», adianta.
O líder da 3K diz ter aproveitado a entrevista de Durão Barroso à RTP, onde este demonstra a sua preocupação quanto ao estado da economia nacional, para lançar o apelo.
A rejeição da aprovação dos projectos «é fruto de caprichos de determinadas pessoas na CML que nada as preocupa a difícil situação económica que o país atravessa, nem tão pouco os melhoramento para a cidade de Lisboa que dizem servir, muito menos os 100 novos postos de trabalho a criar», destacou a mesma fonte.
O Negocios.pt tentou contactar Luís Teixeira, mas só na próxima segunda-feira diz estar disponível para esclarecer esta informação.
Este grupo iniciou a sua actividade hoteleira, em Lisboa, em 1989 com a inauguração do Hotel Veneza. Depois, abriu, em 1992, o Hotel Barcelona, e em 1998, inaugurou o Hotel Madrid, representando um investimento de cinco milhões de euros.
por Bárbara Leite
Sexta, 18 Jul 2003 13:03
O Grupo 3K Hotéis acusa a Câmara Municipal de Lisboa de recusar a aprovação de dois empreendimentos no valor de 30 milhões de euros, com a criação de 100 empregos, apelando ao primeiro-ministro para intervir nesta matéria.
Num anúncio publicado hoje em dois jornais diários nacionais, o líder da 3K Hotéis apela à intervenção do primeiro-ministro Durão Barroso, no apoio à aprovação de dois projectos que estão na Câmara Municipal de Lisboa há quatro anos.
«Sabendo o Sr. primeiro-ministro que o grupo se debate há quatro anos pela aprovação de dois empreendimentos (um hotel de 5 estrelas na Av. Da República e um condomínio no Restelo)», adianta Luís Teixeira, líder da 3K Hotéis.
Este grupo quer «investir cinco a seis milhões de contos (25 a 30 milhões de euros) (sem qualquer apoio financeiro do Estado)», acrescenta.
Estes projectos «vêm sistematicamente a serem aprovados e posteriormente revogadas essa aprovações, é de lamentar que vossa excelência (Durão Barroso) não pressione o presidente da CML de forma a serem-nos proporcionadas condições idênticas às dos investidores estrangeiros», adianta.
O líder da 3K diz ter aproveitado a entrevista de Durão Barroso à RTP, onde este demonstra a sua preocupação quanto ao estado da economia nacional, para lançar o apelo.
A rejeição da aprovação dos projectos «é fruto de caprichos de determinadas pessoas na CML que nada as preocupa a difícil situação económica que o país atravessa, nem tão pouco os melhoramento para a cidade de Lisboa que dizem servir, muito menos os 100 novos postos de trabalho a criar», destacou a mesma fonte.
O Negocios.pt tentou contactar Luís Teixeira, mas só na próxima segunda-feira diz estar disponível para esclarecer esta informação.
Este grupo iniciou a sua actividade hoteleira, em Lisboa, em 1989 com a inauguração do Hotel Veneza. Depois, abriu, em 1992, o Hotel Barcelona, e em 1998, inaugurou o Hotel Madrid, representando um investimento de cinco milhões de euros.
por Bárbara Leite
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19% das pequenas e médias empresas usam Linux nos seus computadores
Sexta, 18 Jul 2003 13:07
As pequenas e médias empresas (PME) tem vindo a migrar progressivamente para o sistema operativo Linux, segundo um estudo realizado pelo Jupiter Research 19% deste tipo de companhia já adoptam o Linux, juntamente com outros programas de código aberto.
O estudo revela ainda que 52% das PME acreditam que a Microsoft «preocupa-se mais com seus interesses do que com as necessidades de seus clientes» e apenas 4,4% das companhias acreditam que a maior fabricante de «software» tem mais enfoque nos interesses de seus consumidores.
Em reacção a este estudo, representantes da companhia disseram que o Microsoft Office «em valor evidente para os negócios» das PME e oferece «experiência consistente a seus utilizadores», segundo divulgou o «Folha Online».
Recentemente, a Microsoft revelou planos de investir dois mil milhões de dólares nos próximos 12 meses para tentar ganhar este mercado.
Em geral, o Windows, sistema operativo da Microsoft, ainda é a plataforma dominante em servidores, com 56% das PME a correr o Windows XP. Porém, muitas dessas companhias também usam o Linux, «o que reflecte talvez uma das poucas semelhanças desse mercado com o de grandes empresas», avançou a mesma fonte.
por Ana Torres Pereira
Sexta, 18 Jul 2003 13:07
As pequenas e médias empresas (PME) tem vindo a migrar progressivamente para o sistema operativo Linux, segundo um estudo realizado pelo Jupiter Research 19% deste tipo de companhia já adoptam o Linux, juntamente com outros programas de código aberto.
O estudo revela ainda que 52% das PME acreditam que a Microsoft «preocupa-se mais com seus interesses do que com as necessidades de seus clientes» e apenas 4,4% das companhias acreditam que a maior fabricante de «software» tem mais enfoque nos interesses de seus consumidores.
Em reacção a este estudo, representantes da companhia disseram que o Microsoft Office «em valor evidente para os negócios» das PME e oferece «experiência consistente a seus utilizadores», segundo divulgou o «Folha Online».
Recentemente, a Microsoft revelou planos de investir dois mil milhões de dólares nos próximos 12 meses para tentar ganhar este mercado.
Em geral, o Windows, sistema operativo da Microsoft, ainda é a plataforma dominante em servidores, com 56% das PME a correr o Windows XP. Porém, muitas dessas companhias também usam o Linux, «o que reflecte talvez uma das poucas semelhanças desse mercado com o de grandes empresas», avançou a mesma fonte.
por Ana Torres Pereira
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Sporting SAD vende Quaresma ao Barcelona
18-7-2003 11:33
A Sporting SAD alienou os direitos desportivos de Ricardo Quaresma ao Futebol Clube de Barcelona por um valor entre 6 a 8 milhões de euros, dependendo do desempenho do jogado na próxima época futebolística.
A Sporting SAD fica ainda com o direito de compra do jogador numa futura transferência ou um décimo do valor da venda, caso não exerça a opção de compra.
No mesmo comunicado, a Sporting SAD anuncia que vai pagar 35 por cento do salário do jogador Fábio Rochemback, cedido a título de empréstimo pelo Barcelona. O clube português fica também com direito de compra sobre o jogador ou metade da mais-valia gerada pela sua possível venda a outro clube.
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18-7-2003 11:33
A Sporting SAD alienou os direitos desportivos de Ricardo Quaresma ao Futebol Clube de Barcelona por um valor entre 6 a 8 milhões de euros, dependendo do desempenho do jogado na próxima época futebolística.
A Sporting SAD fica ainda com o direito de compra do jogador numa futura transferência ou um décimo do valor da venda, caso não exerça a opção de compra.
No mesmo comunicado, a Sporting SAD anuncia que vai pagar 35 por cento do salário do jogador Fábio Rochemback, cedido a título de empréstimo pelo Barcelona. O clube português fica também com direito de compra sobre o jogador ou metade da mais-valia gerada pela sua possível venda a outro clube.
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EMEL equilibra contas
18-7-2003 12:5
António Monteiro, presidente da EMEL – Empresa Municipal de Estacionamento de Lisboa equilibrou as contas nos últimos dois anos, através de uma reorganização que não implicou o aumento dos tarifários nem despedimentos de pessoal.
A empresa beneficiou de um aumento de capital, da comparticipação de alguns investimentos pela Câmara de Lisboa e a redução da parcela atribuída à Câmara das suas receitas de 50 para 25 por cento.
Além disso, o responsável mantém-se ainda desagradado com a percentagem que a empresa ganha com as coimas aplicadas, de apenas 30 por cento. O restante pertence à DGV – Direcção Geral de Viação. Grande parte do capital ganho com esta actividade é para pagar os custos de identificação do proprietário do veículo.
A empresa está a receber imóveis da Câmara para pagar dívidas relacionadas com empreitadas realizadas que estavam fora do âmbito da empresa.
O presidente da EMEL pretende um crescimento de dois dígitos na facturação da empresa, com a introdução dos bloqueadores. O passivo foi reduzido para 27 milhões de euros e todos os compromissos estão a ser cumpridos.
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18-7-2003 12:5
António Monteiro, presidente da EMEL – Empresa Municipal de Estacionamento de Lisboa equilibrou as contas nos últimos dois anos, através de uma reorganização que não implicou o aumento dos tarifários nem despedimentos de pessoal.
A empresa beneficiou de um aumento de capital, da comparticipação de alguns investimentos pela Câmara de Lisboa e a redução da parcela atribuída à Câmara das suas receitas de 50 para 25 por cento.
Além disso, o responsável mantém-se ainda desagradado com a percentagem que a empresa ganha com as coimas aplicadas, de apenas 30 por cento. O restante pertence à DGV – Direcção Geral de Viação. Grande parte do capital ganho com esta actividade é para pagar os custos de identificação do proprietário do veículo.
A empresa está a receber imóveis da Câmara para pagar dívidas relacionadas com empreitadas realizadas que estavam fora do âmbito da empresa.
O presidente da EMEL pretende um crescimento de dois dígitos na facturação da empresa, com a introdução dos bloqueadores. O passivo foi reduzido para 27 milhões de euros e todos os compromissos estão a ser cumpridos.
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Zona Euro: Custos Laborais sobem 2,7%
18-7-2003 12:33
Segundo dados da Eurostat, os custos laborais da Zona Euro subiram 2,7 por cento nos primeiros três meses do ano, que compara com o crescimento de 3,7 por cento no trimestre anterior.
Esta subida foi inferior às estimativas dos analistas em uma décima.
No total da União Europeia, os custos laborais aumentaram 2,8 por cento, contra os 3,6 por cento verificados no trimestre anterior.
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18-7-2003 12:33
Segundo dados da Eurostat, os custos laborais da Zona Euro subiram 2,7 por cento nos primeiros três meses do ano, que compara com o crescimento de 3,7 por cento no trimestre anterior.
Esta subida foi inferior às estimativas dos analistas em uma décima.
No total da União Europeia, os custos laborais aumentaram 2,8 por cento, contra os 3,6 por cento verificados no trimestre anterior.
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Vendas da Cemex crescem 7% no segundo trimestre
18-7-2003 12:9
A cimenteira mexicana Cemex apresentou uma subida de 7 por cento nas vendas do segundo trimestre, para 1,9 mil milhões de dólares, beneficiando das contribuições positivas das novas aquisições e do crescimento das vendas no México, Espanha e Venezuela.
No mês passado, a empresa tinha estimado uma subida para 1,85 mil milhões de dólares.
As vendas de cimento aumentaram 4 por cento para 16,8 milhões de toneladas métricas.
O resultado operacional recuou 3 por cento para 390 milhões de dólares.
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18-7-2003 12:9
A cimenteira mexicana Cemex apresentou uma subida de 7 por cento nas vendas do segundo trimestre, para 1,9 mil milhões de dólares, beneficiando das contribuições positivas das novas aquisições e do crescimento das vendas no México, Espanha e Venezuela.
No mês passado, a empresa tinha estimado uma subida para 1,85 mil milhões de dólares.
As vendas de cimento aumentaram 4 por cento para 16,8 milhões de toneladas métricas.
O resultado operacional recuou 3 por cento para 390 milhões de dólares.
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EDP aguarda levantamento de direitos de voto para novos movimentos na HidroCantábrico
Sexta, 18 Jul 2003 12:03
A Electricidade de Portugal (EDP) aguarda o levantamento dos direitos de voto nas participadas em Espanha, para eventuais novos movimentos de capital na HidroCantábrico, disse ao Negocios.pt fonte oficial da eléctrica nacional.
«Enquanto os direitos de voto não forem levantados, a EDP não faz movimentos em Espanha de espécie nenhuma», declarou a mesma fonte.
Este responsável reagia à notícia avançada hoje pelo espanhol «Expansíon», que dava conta das negociações finais para a EDP comprar mais 35% do capital da HidroCantábrico na posse da EnBW, operação que deverá implicar investimentos de 1,3 mil milhões de euros, dos quais 600 milhões serão pagos em dinheiro.
«Esta notícia não tem fundamento algum», explicou a mesma fonte, afirmando que novos passos em Espanha só após o levantamento da limitação sobre os direitos de voto naquela empresa.
A EDP detém 40% da HidroCantábrico, eléctrico espanhola, mas essa posição só lhe dá direito a votar com 3% do capital, devido à legislação espanhola que impede empresas controladas por capitais públicos de exercerem a totalidade dos direitos de voto sem a autorização expressa do Governo.
Esta limitação está prestes do fim, tanto que fonte oficial do Ministério da Economia espanhol confirmou ao Jornal de Negócios que esta decisão vai ser levada à aprovação em próximo Conselho de Ministros.
Além da HidroCantábrico, a EDP está em Espanha na área de gás natural, com posições maioritárias na Naturcorp e Gás das Astúrias.
Este reforço na Cantánbrico foi proposto pelo actual presidente executivo da EDP, João Talone quando preparou um estudo para o Governo sobre a reestruturação do sector.
Mas, a administração da EDP, ainda sem Talone, anunciou ao mercado que não tinha intenções para reforçar naquela participada.
Numa nota à noticia do jornal espanhol, o BPI afirma que «a actual estrutura accionista da Hidrocantábrico não faz sentido, e não esperamos que a empresa francesa mantenha apenas uma participação financeira sem um envolvimento na gestão».
O BPI acredita que a esta potencial aquisição pode ser penalizada pelo mercado, «embora o preço citado pelo jornal (1,3 mil milhões de euros) seja inferior ao pago há meses atrás».
As acções da EDP seguiam a descer 1,93% para os 2,03 euros.
por Bárbara Leite
Sexta, 18 Jul 2003 12:03
A Electricidade de Portugal (EDP) aguarda o levantamento dos direitos de voto nas participadas em Espanha, para eventuais novos movimentos de capital na HidroCantábrico, disse ao Negocios.pt fonte oficial da eléctrica nacional.
«Enquanto os direitos de voto não forem levantados, a EDP não faz movimentos em Espanha de espécie nenhuma», declarou a mesma fonte.
Este responsável reagia à notícia avançada hoje pelo espanhol «Expansíon», que dava conta das negociações finais para a EDP comprar mais 35% do capital da HidroCantábrico na posse da EnBW, operação que deverá implicar investimentos de 1,3 mil milhões de euros, dos quais 600 milhões serão pagos em dinheiro.
«Esta notícia não tem fundamento algum», explicou a mesma fonte, afirmando que novos passos em Espanha só após o levantamento da limitação sobre os direitos de voto naquela empresa.
A EDP detém 40% da HidroCantábrico, eléctrico espanhola, mas essa posição só lhe dá direito a votar com 3% do capital, devido à legislação espanhola que impede empresas controladas por capitais públicos de exercerem a totalidade dos direitos de voto sem a autorização expressa do Governo.
Esta limitação está prestes do fim, tanto que fonte oficial do Ministério da Economia espanhol confirmou ao Jornal de Negócios que esta decisão vai ser levada à aprovação em próximo Conselho de Ministros.
Além da HidroCantábrico, a EDP está em Espanha na área de gás natural, com posições maioritárias na Naturcorp e Gás das Astúrias.
Este reforço na Cantánbrico foi proposto pelo actual presidente executivo da EDP, João Talone quando preparou um estudo para o Governo sobre a reestruturação do sector.
Mas, a administração da EDP, ainda sem Talone, anunciou ao mercado que não tinha intenções para reforçar naquela participada.
Numa nota à noticia do jornal espanhol, o BPI afirma que «a actual estrutura accionista da Hidrocantábrico não faz sentido, e não esperamos que a empresa francesa mantenha apenas uma participação financeira sem um envolvimento na gestão».
O BPI acredita que a esta potencial aquisição pode ser penalizada pelo mercado, «embora o preço citado pelo jornal (1,3 mil milhões de euros) seja inferior ao pago há meses atrás».
As acções da EDP seguiam a descer 1,93% para os 2,03 euros.
por Bárbara Leite
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Bruxelas dá razão à ARESP e exige redução IVA na alimentação
18-7-2003 10:44
Segundo o Diário de Notícias, a Comissão Europeia deu razão à ARESP – Associação da Restauração e Similares de Portugal e pretende que o Governo nacional aplique uma taxa de IVA reduzida sobre o sector de restauração e bebidas.
A descida da taxa de IVA dos actuais 12 por cento para 5 por cento deverá levar a uma redução nos preços, aumentando a competitividade com as empresas espanholas, onde a taxa é de 7 por cento.
A próxima batalha da ARESP deverá ser a harmonização dos salários com os espanhóis e o Pagamento Especial por Conta.
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18-7-2003 10:44
Segundo o Diário de Notícias, a Comissão Europeia deu razão à ARESP – Associação da Restauração e Similares de Portugal e pretende que o Governo nacional aplique uma taxa de IVA reduzida sobre o sector de restauração e bebidas.
A descida da taxa de IVA dos actuais 12 por cento para 5 por cento deverá levar a uma redução nos preços, aumentando a competitividade com as empresas espanholas, onde a taxa é de 7 por cento.
A próxima batalha da ARESP deverá ser a harmonização dos salários com os espanhóis e o Pagamento Especial por Conta.
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Euronext Lisbon segue a descer 0,67% com EDP a pressionar
Sexta, 18 Jul 2003 10:34
A bolsa nacional seguia perder 0,67%, pressionada pelos títulos da EDP e do BCP num dia em que o sentimento a nível europeu é misto, a digerir os resultados empresariais e a aguardar o indicador de confiança da Universidade do Michigan nos EUA.
O PSI-20 perdia 0,42% para os para os 5.853,82 pontos, com três empresas a subir, dez a descer e sete inalteradas.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] era o título mais penalizador para a praça nacional. A EDP descia 1,45% para os 2,04 euros no dia em que foi noticiado que a empresa liderada por João Talone está a ultimar a compra de mais 35% da Hidrocantábrico.
Na banca, o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] resvalava 0,68% para os 1,45 euros, enquanto o BES [Cot, Not, P.Target] subia 0,61% a valer 12,84 euros. O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] perdia 0,43% para os 2,31 euros.
A Gescartão [Cot, Not, P.Target], que ontem iniciou a cotação em bolsa com uma valorização de 4,62%, seguia a corrigir 0,74% para os 6,75 euros. O preço da OPV foi 6,5 euros.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] seguia inalterado nos 6,42 euros enquanto a PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] perdia 0,13% para os 15,03 euros.
No grupo de Belmiro de Azevedo, a Sonae [Cot, Not, P.Target] seguia inalterada e a SonaeCom [Cot, Not, P.Target] descia 0,50% para os 1,98 euros.
Philips e Nokia impedem ganhos na Europa
O «profit warning» da Nokia ontem realizado, ainda está a assombrar os mercados europeus. Os lucros da empresa caíram 28% no segundo trimestre do ano, devido à redução de força de trabalho na sua unidade de redes móveis. As acções da empresa caíram o máximo de 16%, com previsão de quebra das vendas de telefones móveis nos próximos três meses. Hoje as acções da operadora desvalorizavam 0,6% para os 13,21 euros. Já a Philips viu a S&P descer a notação da dívida de longo prazo descer de «A-» para «BBB-». As acções da Phlips desciam 1,02% para os 17,42 euros.
Nem os resultados animadores da Ericsson contagiavam os mercados. A fabricante de telemóveis apresentou prejuízos de 2,7 mil milhões de coroas suecas (292 milhões de euros), mas os prejuízos operacionais ficaram abaixo do esperado. As acções da empresa subiam 22,29%.
O Dow Jones Stoxx Índex seguia a ganhar 0,01% para os 2.408,55 pontos com o sector dos materiais básicos a liderar os ganhos.
No IBEX-35 [Cot, Not, P.Target] a Telefónica avançava 0,1% para os 10,04 euros enquanto o Santander Central Hispano (SCH) registava uma descida de 1,13% para os 7,86 euros e precipitava o índice espanhol para uma queda de 0,18%, a cotar nos 6.932,80 pontos.
No FSTE [Cot, Not, P.Target], o grupo financeiro HSBC amealhava um ganhos de 0,86% a cotar nas 7,63 libras (10,87 euros). Mas a BP, que somava 0,43% para os 4,13 libras (5,88 euros), e a Royal Dutch Petroleum (Shell), cujos títulos subiam 0,56% para os 4,01 libras (5,71 euros), eram os principais impulsionadores do índice inglês, que subia 0,31% para os 4.069,30 pontos.
O DAX [Cot, Not, P.Target] seguia a ganhar 0,38% para os 3.341,43 pontos. A ganhar seguia a Deutsche Telekom e a Bayer. Os títulos da operadora de telecomunicações alemã aumentavam 1,52% para os 12,73 euros enquanto a Bayer trepava 1,2% para os 20,16 euros.
No CAC-40 [Cot, Not, P.Target], as acções da Alcatel eram a estrela do mercado francês ao acumular um ganho de 4,5% para os 7,98 euros. O índice subia 0,04% para os 3.130,43 pontos.
No AEX, o ING Groep com um ganho de 0,98% para os 16,41 euros influenciava o índice que valorizava 0,70% para os 304,43 pontos.
Por Joaquim Madrinha
por Canal de Negócios
Sexta, 18 Jul 2003 10:34
A bolsa nacional seguia perder 0,67%, pressionada pelos títulos da EDP e do BCP num dia em que o sentimento a nível europeu é misto, a digerir os resultados empresariais e a aguardar o indicador de confiança da Universidade do Michigan nos EUA.
O PSI-20 perdia 0,42% para os para os 5.853,82 pontos, com três empresas a subir, dez a descer e sete inalteradas.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] era o título mais penalizador para a praça nacional. A EDP descia 1,45% para os 2,04 euros no dia em que foi noticiado que a empresa liderada por João Talone está a ultimar a compra de mais 35% da Hidrocantábrico.
Na banca, o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] resvalava 0,68% para os 1,45 euros, enquanto o BES [Cot, Not, P.Target] subia 0,61% a valer 12,84 euros. O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] perdia 0,43% para os 2,31 euros.
A Gescartão [Cot, Not, P.Target], que ontem iniciou a cotação em bolsa com uma valorização de 4,62%, seguia a corrigir 0,74% para os 6,75 euros. O preço da OPV foi 6,5 euros.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] seguia inalterado nos 6,42 euros enquanto a PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] perdia 0,13% para os 15,03 euros.
No grupo de Belmiro de Azevedo, a Sonae [Cot, Not, P.Target] seguia inalterada e a SonaeCom [Cot, Not, P.Target] descia 0,50% para os 1,98 euros.
Philips e Nokia impedem ganhos na Europa
O «profit warning» da Nokia ontem realizado, ainda está a assombrar os mercados europeus. Os lucros da empresa caíram 28% no segundo trimestre do ano, devido à redução de força de trabalho na sua unidade de redes móveis. As acções da empresa caíram o máximo de 16%, com previsão de quebra das vendas de telefones móveis nos próximos três meses. Hoje as acções da operadora desvalorizavam 0,6% para os 13,21 euros. Já a Philips viu a S&P descer a notação da dívida de longo prazo descer de «A-» para «BBB-». As acções da Phlips desciam 1,02% para os 17,42 euros.
Nem os resultados animadores da Ericsson contagiavam os mercados. A fabricante de telemóveis apresentou prejuízos de 2,7 mil milhões de coroas suecas (292 milhões de euros), mas os prejuízos operacionais ficaram abaixo do esperado. As acções da empresa subiam 22,29%.
O Dow Jones Stoxx Índex seguia a ganhar 0,01% para os 2.408,55 pontos com o sector dos materiais básicos a liderar os ganhos.
No IBEX-35 [Cot, Not, P.Target] a Telefónica avançava 0,1% para os 10,04 euros enquanto o Santander Central Hispano (SCH) registava uma descida de 1,13% para os 7,86 euros e precipitava o índice espanhol para uma queda de 0,18%, a cotar nos 6.932,80 pontos.
No FSTE [Cot, Not, P.Target], o grupo financeiro HSBC amealhava um ganhos de 0,86% a cotar nas 7,63 libras (10,87 euros). Mas a BP, que somava 0,43% para os 4,13 libras (5,88 euros), e a Royal Dutch Petroleum (Shell), cujos títulos subiam 0,56% para os 4,01 libras (5,71 euros), eram os principais impulsionadores do índice inglês, que subia 0,31% para os 4.069,30 pontos.
O DAX [Cot, Not, P.Target] seguia a ganhar 0,38% para os 3.341,43 pontos. A ganhar seguia a Deutsche Telekom e a Bayer. Os títulos da operadora de telecomunicações alemã aumentavam 1,52% para os 12,73 euros enquanto a Bayer trepava 1,2% para os 20,16 euros.
No CAC-40 [Cot, Not, P.Target], as acções da Alcatel eram a estrela do mercado francês ao acumular um ganho de 4,5% para os 7,98 euros. O índice subia 0,04% para os 3.130,43 pontos.
No AEX, o ING Groep com um ganho de 0,98% para os 16,41 euros influenciava o índice que valorizava 0,70% para os 304,43 pontos.
Por Joaquim Madrinha
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Governo não vai indemnizar TVI
18-7-2003 9:56
O Governo rejeitou o pedido de indemnização da TVI no âmbito da redução do preço de difusão do sinal televisivo da RTP e SIC.
Morais Sarmento, ministro da Presidência, considera pouco lógica essa indemnização, apesar de ter sido estudada a compra da rede de difusão da TVI.
A Anacom decidiu obrigar a Portugal Telecom a reduzir os preços cobrados pela difusão do sinal terrestre de televisão em 1,2 por cento, depois da RTP ter considerado que esse preço era muito superior aos custos.
A TVI considerou estar a ser prejudicada, visto ter perdido capacidade competitiva, já que preferiu utilizar uma rede própria.
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18-7-2003 9:56
O Governo rejeitou o pedido de indemnização da TVI no âmbito da redução do preço de difusão do sinal televisivo da RTP e SIC.
Morais Sarmento, ministro da Presidência, considera pouco lógica essa indemnização, apesar de ter sido estudada a compra da rede de difusão da TVI.
A Anacom decidiu obrigar a Portugal Telecom a reduzir os preços cobrados pela difusão do sinal terrestre de televisão em 1,2 por cento, depois da RTP ter considerado que esse preço era muito superior aos custos.
A TVI considerou estar a ser prejudicada, visto ter perdido capacidade competitiva, já que preferiu utilizar uma rede própria.
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BES, Cofina e Joe Berardo entram capital Gescartão; Sonae e Europac reforçam para 70%
Sexta, 18 Jul 2003 09:59
O BES, a Cofina e a Metalgest de Joe Berardo entraram no capital da Gescartão, detendo, depois da oferta pública de venda, participações superiores a 2% no capital da empresa. A Sonae e a Europac controlam agora no conjunto mais de 70% da empresa.
Num comunicado a Gescartão [Cot, Not, P.Target] comunicou ao mercado a sua nova estrutura accionista depois de realizada a oferta pública de venda da empresa e da sua admissão, ontem, ao mercado de cotações da Euronext Lisbon.
A Sonae Indústria, na OPV, adquiriu 515.160 acções da Gescartão, equivalentes a 2,58% do capital da empresa. A sua parceira Europac adquiriu igual montante de acções, pelo que as duas em conjunto passaram a controlar, directa e indirectamente, mais de 70% do capital da empresa.
Através da Imocapital, a Sonae e a espanhola Europac já controlavam 65% do capital da Gescartão, tendo as duas empresas dado ordens separadas na OPV da Gescartão.
Dado terem dado ordens separadas na OPV a Gescartão explica que « são imputáveis a cada uma delas (Sonae e Europac), 13.505.410 acções, representativas de 67,58% do capital social e dos direitos de voto da Gescartão».
Segundo o comunicado da empresa que fabrica papel e cartão para embalagens, o BES, a Cofina e a Metalgest são também agora accionistas com participações qualificadas na empresa.
O Banco Espírito Santo comprou 592.820 acções, representativas de 2,966% do capital da Gescartão, enquanto a Metalgest, companhia do empresário Joe Berardo, comprou 515.160 títulos, equivalentes a 2,58% do capital da empresa.
A Cofina, através de duas participadas, passou a deter 1.025.420 acções da Gescartão, representativas de 5,13% do capital da empresa.
À excepção do BES, as restantes participações já tinham sido adiantadas pela imprensa.
As acções da Gescartão seguiam a descer 1,47% para os 6,70 euros, acima do preço de 6,5 euros efectuado na OPV.
por Nuno Carregueiro
Sexta, 18 Jul 2003 09:59
O BES, a Cofina e a Metalgest de Joe Berardo entraram no capital da Gescartão, detendo, depois da oferta pública de venda, participações superiores a 2% no capital da empresa. A Sonae e a Europac controlam agora no conjunto mais de 70% da empresa.
Num comunicado a Gescartão [Cot, Not, P.Target] comunicou ao mercado a sua nova estrutura accionista depois de realizada a oferta pública de venda da empresa e da sua admissão, ontem, ao mercado de cotações da Euronext Lisbon.
A Sonae Indústria, na OPV, adquiriu 515.160 acções da Gescartão, equivalentes a 2,58% do capital da empresa. A sua parceira Europac adquiriu igual montante de acções, pelo que as duas em conjunto passaram a controlar, directa e indirectamente, mais de 70% do capital da empresa.
Através da Imocapital, a Sonae e a espanhola Europac já controlavam 65% do capital da Gescartão, tendo as duas empresas dado ordens separadas na OPV da Gescartão.
Dado terem dado ordens separadas na OPV a Gescartão explica que « são imputáveis a cada uma delas (Sonae e Europac), 13.505.410 acções, representativas de 67,58% do capital social e dos direitos de voto da Gescartão».
Segundo o comunicado da empresa que fabrica papel e cartão para embalagens, o BES, a Cofina e a Metalgest são também agora accionistas com participações qualificadas na empresa.
O Banco Espírito Santo comprou 592.820 acções, representativas de 2,966% do capital da Gescartão, enquanto a Metalgest, companhia do empresário Joe Berardo, comprou 515.160 títulos, equivalentes a 2,58% do capital da empresa.
A Cofina, através de duas participadas, passou a deter 1.025.420 acções da Gescartão, representativas de 5,13% do capital da empresa.
À excepção do BES, as restantes participações já tinham sido adiantadas pela imprensa.
As acções da Gescartão seguiam a descer 1,47% para os 6,70 euros, acima do preço de 6,5 euros efectuado na OPV.
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Ericsson reduz prejuízos e acções disparam mais de 20%
Sexta, 18 Jul 2003 09:33
A sueca Ericsson anunciou hoje o nono trimestre consecutivo de prejuízos, mas estes ficaram abaixo do esperado pelos analistas, levando as acções da produtora de redes de telecomunicações móveis a disparar 23%.
Os prejuízos do segundo trimestre ascenderam a 2,7 mil milhões de coroas suecas (292 milhões de euros), igualando o obtido no período homólogo, mas ficando abaixo do primeiro trimestre deste ano.
Os lucros antes de impostos e de custos com reorganização ficaram bastante a baixo do aguardado pelos analistas - 10,5% do total aguardado -, explicando a valorização das acções da companhia.
No segundo trimestre a empresa registou um custo extraordinário de 3,8 mil milhões de coras suecas (411 milhões de euros) para reduzir postos de trabalho, e conseguiu reduzir os custos operacionais. Desde o início do ano a empresa já cortou 7 mil postos de trabalho e visa chegar a 2004 com 47 mil trabalhadores, menos 20 mil que no fim de 2002.
As receitas da empresa desceram 28% no segundo trimestre face ao período homólogo, em linha com o esperado pelos analistas. No terceiro trimestre, habitualmente costuma ser fraco, a empresa aguarda a manutenção das receitas obtidas até Junho.
As acções da Ericsson atingiram hoje uma valorização máxima de 23%, reagindo aos resultados divulgados.
por Nuno Carregueiro
Sexta, 18 Jul 2003 09:33
A sueca Ericsson anunciou hoje o nono trimestre consecutivo de prejuízos, mas estes ficaram abaixo do esperado pelos analistas, levando as acções da produtora de redes de telecomunicações móveis a disparar 23%.
Os prejuízos do segundo trimestre ascenderam a 2,7 mil milhões de coroas suecas (292 milhões de euros), igualando o obtido no período homólogo, mas ficando abaixo do primeiro trimestre deste ano.
Os lucros antes de impostos e de custos com reorganização ficaram bastante a baixo do aguardado pelos analistas - 10,5% do total aguardado -, explicando a valorização das acções da companhia.
No segundo trimestre a empresa registou um custo extraordinário de 3,8 mil milhões de coras suecas (411 milhões de euros) para reduzir postos de trabalho, e conseguiu reduzir os custos operacionais. Desde o início do ano a empresa já cortou 7 mil postos de trabalho e visa chegar a 2004 com 47 mil trabalhadores, menos 20 mil que no fim de 2002.
As receitas da empresa desceram 28% no segundo trimestre face ao período homólogo, em linha com o esperado pelos analistas. No terceiro trimestre, habitualmente costuma ser fraco, a empresa aguarda a manutenção das receitas obtidas até Junho.
As acções da Ericsson atingiram hoje uma valorização máxima de 23%, reagindo aos resultados divulgados.
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Lucro trimestral da Akzo desce 28%
18-7-2003 9:45
A farmacêutica holandesa Akzo Nobel apresentou uma queda de 28 por cento nos lucros do segundo trimestre, com as vendas a serem prejudicadas pela concorrência dos genéricos, forçando a empresa a reduzir a força de trabalho.
O lucro líquido desceu de 250 para 180 milhões de euros, incluindo 21 milhões de euros de custos com despedimentos de pessoal. Os analistas esperavam uma queda de 25 por cento para 187 milhões de euros, ou 66 cêntimos por acção.
A empresa está num processo de despedimento de 5.200 trabalhadores em diversas áreas.
Os lucros anuais, excluindo itens não-recorrentes, descerão descer cerca de 20 por cento, segundo o presidente do Conselho Financeiro da empresa, Fritz Froehlich.
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18-7-2003 9:45
A farmacêutica holandesa Akzo Nobel apresentou uma queda de 28 por cento nos lucros do segundo trimestre, com as vendas a serem prejudicadas pela concorrência dos genéricos, forçando a empresa a reduzir a força de trabalho.
O lucro líquido desceu de 250 para 180 milhões de euros, incluindo 21 milhões de euros de custos com despedimentos de pessoal. Os analistas esperavam uma queda de 25 por cento para 187 milhões de euros, ou 66 cêntimos por acção.
A empresa está num processo de despedimento de 5.200 trabalhadores em diversas áreas.
Os lucros anuais, excluindo itens não-recorrentes, descerão descer cerca de 20 por cento, segundo o presidente do Conselho Financeiro da empresa, Fritz Froehlich.
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Encomendas da Alstom recuam 29%
18-7-2003 9:40
A produtora de electricidade Alstom anunciou uma queda de 29 por cento nas encomendas do primeiro trimestre fiscal, com as eléctricas a reduzirem os investimentos em novo equipamento.
As encomendas recuaram de 5,68 para 4,04 mil milhões de euros e as vendas desceram 18 por cento para 4,34 mil milhões de euros.
Esta queda torna mais complicado a geração de dinheiro para evitar a insolvência da empresa. A empresa pretende vender 3 mil milhões de activos para pagar as dívidas
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18-7-2003 9:40
A produtora de electricidade Alstom anunciou uma queda de 29 por cento nas encomendas do primeiro trimestre fiscal, com as eléctricas a reduzirem os investimentos em novo equipamento.
As encomendas recuaram de 5,68 para 4,04 mil milhões de euros e as vendas desceram 18 por cento para 4,34 mil milhões de euros.
Esta queda torna mais complicado a geração de dinheiro para evitar a insolvência da empresa. A empresa pretende vender 3 mil milhões de activos para pagar as dívidas
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AOL Time Warner vai vender unidade de CD-DVD
18-7-2003 9:37
O presidente executivo da AOL Time Warner, Richard Parsons, chegou a acordo para a venda da unidade de produção de CD e DVD à Cinram International, conseguindo reduzir a dívida em mil milhões de dólares.
A venda deverá ser decidida hoje. O presidente pretende vender activos não-estratégicos, como a unidade de CD/DVD, as equipas de hóquei e basquetebol para libertar capital para adquirir mais activos de media e recomprar acções próprias.
Richard Parsons pretende diminuir a dívida de 20 mil milhões de dólares até ao fim do próximo ano.
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18-7-2003 9:37
O presidente executivo da AOL Time Warner, Richard Parsons, chegou a acordo para a venda da unidade de produção de CD e DVD à Cinram International, conseguindo reduzir a dívida em mil milhões de dólares.
A venda deverá ser decidida hoje. O presidente pretende vender activos não-estratégicos, como a unidade de CD/DVD, as equipas de hóquei e basquetebol para libertar capital para adquirir mais activos de media e recomprar acções próprias.
Richard Parsons pretende diminuir a dívida de 20 mil milhões de dólares até ao fim do próximo ano.
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Património do Estado interessa à banca
Sexta, 18 Jul 2003 09:18
A banca vê com bons olhos a participação no negócio da venda do património imobiliário do Estado. O convite foi feito recentemente e anunciado ontem por Durão Barroso, noticiou o «Jornal de Negócios».
por Canal de Negócios
Sexta, 18 Jul 2003 09:18
A banca vê com bons olhos a participação no negócio da venda do património imobiliário do Estado. O convite foi feito recentemente e anunciado ontem por Durão Barroso, noticiou o «Jornal de Negócios».
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Euro mantém recuperação ligeira
18-7-2003 9:23
A moeda europeia mantém os ganhos ligeiros face ao dólar, reagindo a fracos dados macroeconómicos e empresariais norte-americanos, que sugerem dificuldades na recuperação da economia.
Será hoje anunciado o importante índice de confiança elaborado pela Universidade de Michigan, que poderá mostrar a aptidão para os consumidores ajudarem à evolução da economia.
O euro ganha 0,02 por cento ara 1,1203 dólares
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18-7-2003 9:23
A moeda europeia mantém os ganhos ligeiros face ao dólar, reagindo a fracos dados macroeconómicos e empresariais norte-americanos, que sugerem dificuldades na recuperação da economia.
Será hoje anunciado o importante índice de confiança elaborado pela Universidade de Michigan, que poderá mostrar a aptidão para os consumidores ajudarem à evolução da economia.
O euro ganha 0,02 por cento ara 1,1203 dólares
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Petróleo mantém preocupações com existências norte-americanas
18-7-2003 9:19
O preço do petróleo segue com ganhos ligeiros, mantendo a tendência originada com as preocupações com a queda das existências norte-americanas.
As existências recuaram 3,6 milhões de barris para 278,6 milhões de barris, segundo dados do Departamento da Energia. Os consumidores utilizam mais gasolina nos meses de Verão, devido à maior aptidão para viajar.
A tempestade tropical Claudette já se afastou e oferece poucos riscos ao Golfo do México, apesar de ter reduzido a produção em 333 mil barris diários, cerca de 21 por cento da produção total, com a evacuação dos trabalhadores da plataformas.
O contrato de Setembro do IPE Brent sobe 8 cêntimos para 28,7 dólares por barril.
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18-7-2003 9:19
O preço do petróleo segue com ganhos ligeiros, mantendo a tendência originada com as preocupações com a queda das existências norte-americanas.
As existências recuaram 3,6 milhões de barris para 278,6 milhões de barris, segundo dados do Departamento da Energia. Os consumidores utilizam mais gasolina nos meses de Verão, devido à maior aptidão para viajar.
A tempestade tropical Claudette já se afastou e oferece poucos riscos ao Golfo do México, apesar de ter reduzido a produção em 333 mil barris diários, cerca de 21 por cento da produção total, com a evacuação dos trabalhadores da plataformas.
O contrato de Setembro do IPE Brent sobe 8 cêntimos para 28,7 dólares por barril.
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Finanças travam fraude fiscal nos combustíveis
Sexta, 18 Jul 2003 09:14
As Finanças detectaram o maior caso de evasão fiscal nos combustíveis. A fuga ao ISP e ao IVA é superior a um milhão de euros e a apreensão de 300 mil litros de combustíveis ilegais foi o primeiro passo da investigação, noticiou o «Semanário Económico».
por Canal de Negócios
Sexta, 18 Jul 2003 09:14
As Finanças detectaram o maior caso de evasão fiscal nos combustíveis. A fuga ao ISP e ao IVA é superior a um milhão de euros e a apreensão de 300 mil litros de combustíveis ilegais foi o primeiro passo da investigação, noticiou o «Semanário Económico».
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EDP e AdP reforçam na Electra
18-7-2003 8:53
A EDP – Electricidade de Portugal e a AdP – Águas de Portugal vão realizar um aumento de capital na cabo-verdiana Electra, através do consórcio que controla 51 por cento da empresa, segundo o Diário Económico.
Esta medida foi decidida entre os presidentes das duas empresa e os ministros da Economia nacional e cabo-verdiano.
O reforço de capital deverá ser utilizado na reestruturação do passivo. Em 1999, o consórcio nacional pagou 45 milhões de euros por uma concessão de 50 anos na área da electricidade e água.
Em troca, o défice tarifário será actualizado, em função da fraca actualização no passado. Nos próximos quatro anos, as tarifas aumentarão 25 por cento em cada ano. O défice será compensado com o aumento das tarifas ou com compensações do Governo cabo-verdiano, que controla os restantes 49 por cento da empresa.
Foi ainda imposta a actualização trimestral dos custos dos combustíveis, para evitar novas derrapagens.
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18-7-2003 8:53
A EDP – Electricidade de Portugal e a AdP – Águas de Portugal vão realizar um aumento de capital na cabo-verdiana Electra, através do consórcio que controla 51 por cento da empresa, segundo o Diário Económico.
Esta medida foi decidida entre os presidentes das duas empresa e os ministros da Economia nacional e cabo-verdiano.
O reforço de capital deverá ser utilizado na reestruturação do passivo. Em 1999, o consórcio nacional pagou 45 milhões de euros por uma concessão de 50 anos na área da electricidade e água.
Em troca, o défice tarifário será actualizado, em função da fraca actualização no passado. Nos próximos quatro anos, as tarifas aumentarão 25 por cento em cada ano. O défice será compensado com o aumento das tarifas ou com compensações do Governo cabo-verdiano, que controla os restantes 49 por cento da empresa.
Foi ainda imposta a actualização trimestral dos custos dos combustíveis, para evitar novas derrapagens.
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PGA terá até 8% da empresa de «handling» da TAP
Sexta, 18 Jul 2003 08:59
A PGA - Portugália Airlines vai ter uma posição entre 5% e 8% do capital da SPdH, a empresa resultante da autonomização do «handling» da TAP - disse ao «Diário Económico» o presidente da PGA, João Ribeiro da Fonseca.
por Canal de Negócios
Sexta, 18 Jul 2003 08:59
A PGA - Portugália Airlines vai ter uma posição entre 5% e 8% do capital da SPdH, a empresa resultante da autonomização do «handling» da TAP - disse ao «Diário Económico» o presidente da PGA, João Ribeiro da Fonseca.
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TAP perde 35,24 milhões de euros até Maio
Sexta, 18 Jul 2003 08:49
A TAP acumulou, nos primeiros cinco meses do ano, prejuízos de 35,243 milhões de euros, mais 6,533 milhões de euros (22,8%) do que os resultados líquidos negativos de 28,710 milhões de euros que tinham sido orçamentados, noticiou o «Diário de Notícias».
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Sexta, 18 Jul 2003 08:49
A TAP acumulou, nos primeiros cinco meses do ano, prejuízos de 35,243 milhões de euros, mais 6,533 milhões de euros (22,8%) do que os resultados líquidos negativos de 28,710 milhões de euros que tinham sido orçamentados, noticiou o «Diário de Notícias».
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API quer garantir produção de novo modelo da Pininfarina em Portugal
Sexta, 18 Jul 2003 08:45
O «know-how» de gestão de projectos de elevada complexidade e o acesso ao chamado mercado dos módulos de componentes automóveis são «dois dos maiores apports da Pininfarina» para a economia portuguesa, afirmou o vice-presidente da API ao «Público».
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Sexta, 18 Jul 2003 08:45
O «know-how» de gestão de projectos de elevada complexidade e o acesso ao chamado mercado dos módulos de componentes automóveis são «dois dos maiores apports da Pininfarina» para a economia portuguesa, afirmou o vice-presidente da API ao «Público».
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Um terço das cotadas em risco de saída forçada do mercado contínuo
Sexta, 18 Jul 2003 08:24
Com a integração da Bolsa nacional na plataforma europeia Euronext cerca de 34% das empresas cotadas no mercado contínuo correm o risco de serem despromovidas, pelo facto de não realizarem mais de 2.500 negócios anuais, segundo o «Jornal de Negócios».
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Sexta, 18 Jul 2003 08:24
Com a integração da Bolsa nacional na plataforma europeia Euronext cerca de 34% das empresas cotadas no mercado contínuo correm o risco de serem despromovidas, pelo facto de não realizarem mais de 2.500 negócios anuais, segundo o «Jornal de Negócios».
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Custo da habitação poderá recuar 15% com adopção do IVA
18-7-2003 8:44
Segundo Rui Viana, presidente da AICCOPN – Associação dos Industriais de Construção Civil e Obras Públicas do Norte, o custo da habitação ao consumidor deverá descer entre 14 a 15 por cento caso o IVA substitua o actual SISA, noticia o Diário Económico.
A Comissão Europeia autorizou ontem essa possibilidade, recomendando ao Governo a adopção dessa medida.
Portugal apresenta um dos custos de habitação mais elevados, de acordo com o critério da paridade do poder de compra. Esta medida deverá contribuir para a dinamização do mercado.
Por outro lado, o presidente da associação acredita que o Estado não perderia receitas fiscais, devido às menores fugas e ao pagamento generalizado da taxa.
Depois da recente reforma da tributação do património, o Ministério das Finanças deverá ser pressionado no sentido de adoptar esta medida.
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18-7-2003 8:44
Segundo Rui Viana, presidente da AICCOPN – Associação dos Industriais de Construção Civil e Obras Públicas do Norte, o custo da habitação ao consumidor deverá descer entre 14 a 15 por cento caso o IVA substitua o actual SISA, noticia o Diário Económico.
A Comissão Europeia autorizou ontem essa possibilidade, recomendando ao Governo a adopção dessa medida.
Portugal apresenta um dos custos de habitação mais elevados, de acordo com o critério da paridade do poder de compra. Esta medida deverá contribuir para a dinamização do mercado.
Por outro lado, o presidente da associação acredita que o Estado não perderia receitas fiscais, devido às menores fugas e ao pagamento generalizado da taxa.
Depois da recente reforma da tributação do património, o Ministério das Finanças deverá ser pressionado no sentido de adoptar esta medida.
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