EDP negoceia aumento da participação na Cantábrico para 75%
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EDP nega negociações para adquirir 35% da EnBW na HidroCantábrico
18-7-2003 13:1
A EDP – Electricidade de Portugal negou estar decorrer qualquer negociação para reforçar a sua posição na Hidrocantábrico, através de comunicado.
O jornal espanhol Expansión noticia que a EDP pretende adquirir a participação de 35 por cento da EnBW, participada da EDP – Electricité de France, reforçando a sua participação para 70 por cento.
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18-7-2003 13:1
A EDP – Electricidade de Portugal negou estar decorrer qualquer negociação para reforçar a sua posição na Hidrocantábrico, através de comunicado.
O jornal espanhol Expansión noticia que a EDP pretende adquirir a participação de 35 por cento da EnBW, participada da EDP – Electricité de France, reforçando a sua participação para 70 por cento.
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EDP aguarda levantamento de direitos de voto para novos movimentos na HidroCantábrico
Sexta, 18 Jul 2003 12:03
A Electricidade de Portugal (EDP) aguarda o levantamento dos direitos de voto nas participadas em Espanha, para eventuais novos movimentos de capital na HidroCantábrico, disse ao Negocios.pt fonte oficial da eléctrica nacional.
«Enquanto os direitos de voto não forem levantados, a EDP não faz movimentos em Espanha de espécie nenhuma», declarou a mesma fonte.
Este responsável reagia à notícia avançada hoje pelo espanhol «Expansíon», que dava conta das negociações finais para a EDP comprar mais 35% do capital da HidroCantábrico na posse da EnBW, operação que deverá implicar investimentos de 1,3 mil milhões de euros, dos quais 600 milhões serão pagos em dinheiro.
«Esta notícia não tem fundamento algum», explicou a mesma fonte, afirmando que novos passos em Espanha só após o levantamento da limitação sobre os direitos de voto naquela empresa.
A EDP detém 40% da HidroCantábrico, eléctrico espanhola, mas essa posição só lhe dá direito a votar com 3% do capital, devido à legislação espanhola que impede empresas controladas por capitais públicos de exercerem a totalidade dos direitos de voto sem a autorização expressa do Governo.
Esta limitação está prestes do fim, tanto que fonte oficial do Ministério da Economia espanhol confirmou ao Jornal de Negócios que esta decisão vai ser levada à aprovação em próximo Conselho de Ministros.
Além da HidroCantábrico, a EDP está em Espanha na área de gás natural, com posições maioritárias na Naturcorp e Gás das Astúrias.
Este reforço na Cantánbrico foi proposto pelo actual presidente executivo da EDP, João Talone quando preparou um estudo para o Governo sobre a reestruturação do sector.
Mas, a administração da EDP, ainda sem Talone, anunciou ao mercado que não tinha intenções para reforçar naquela participada.
Numa nota à noticia do jornal espanhol, o BPI afirma que «a actual estrutura accionista da Hidrocantábrico não faz sentido, e não esperamos que a empresa francesa mantenha apenas uma participação financeira sem um envolvimento na gestão».
O BPI acredita que a esta potencial aquisição pode ser penalizada pelo mercado, «embora o preço citado pelo jornal (1,3 mil milhões de euros) seja inferior ao pago há meses atrás».
As acções da EDP seguiam a descer 1,93% para os 2,03 euros.
por Bárbara Leite
Sexta, 18 Jul 2003 12:03
A Electricidade de Portugal (EDP) aguarda o levantamento dos direitos de voto nas participadas em Espanha, para eventuais novos movimentos de capital na HidroCantábrico, disse ao Negocios.pt fonte oficial da eléctrica nacional.
«Enquanto os direitos de voto não forem levantados, a EDP não faz movimentos em Espanha de espécie nenhuma», declarou a mesma fonte.
Este responsável reagia à notícia avançada hoje pelo espanhol «Expansíon», que dava conta das negociações finais para a EDP comprar mais 35% do capital da HidroCantábrico na posse da EnBW, operação que deverá implicar investimentos de 1,3 mil milhões de euros, dos quais 600 milhões serão pagos em dinheiro.
«Esta notícia não tem fundamento algum», explicou a mesma fonte, afirmando que novos passos em Espanha só após o levantamento da limitação sobre os direitos de voto naquela empresa.
A EDP detém 40% da HidroCantábrico, eléctrico espanhola, mas essa posição só lhe dá direito a votar com 3% do capital, devido à legislação espanhola que impede empresas controladas por capitais públicos de exercerem a totalidade dos direitos de voto sem a autorização expressa do Governo.
Esta limitação está prestes do fim, tanto que fonte oficial do Ministério da Economia espanhol confirmou ao Jornal de Negócios que esta decisão vai ser levada à aprovação em próximo Conselho de Ministros.
Além da HidroCantábrico, a EDP está em Espanha na área de gás natural, com posições maioritárias na Naturcorp e Gás das Astúrias.
Este reforço na Cantánbrico foi proposto pelo actual presidente executivo da EDP, João Talone quando preparou um estudo para o Governo sobre a reestruturação do sector.
Mas, a administração da EDP, ainda sem Talone, anunciou ao mercado que não tinha intenções para reforçar naquela participada.
Numa nota à noticia do jornal espanhol, o BPI afirma que «a actual estrutura accionista da Hidrocantábrico não faz sentido, e não esperamos que a empresa francesa mantenha apenas uma participação financeira sem um envolvimento na gestão».
O BPI acredita que a esta potencial aquisição pode ser penalizada pelo mercado, «embora o preço citado pelo jornal (1,3 mil milhões de euros) seja inferior ao pago há meses atrás».
As acções da EDP seguiam a descer 1,93% para os 2,03 euros.
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EDP e AdP reforçam na Electra
18-7-2003 8:53
A EDP – Electricidade de Portugal e a AdP – Águas de Portugal vão realizar um aumento de capital na cabo-verdiana Electra, através do consórcio que controla 51 por cento da empresa, segundo o Diário Económico.
Esta medida foi decidida entre os presidentes das duas empresa e os ministros da Economia nacional e cabo-verdiano.
O reforço de capital deverá ser utilizado na reestruturação do passivo. Em 1999, o consórcio nacional pagou 45 milhões de euros por uma concessão de 50 anos na área da electricidade e água.
Em troca, o défice tarifário será actualizado, em função da fraca actualização no passado. Nos próximos quatro anos, as tarifas aumentarão 25 por cento em cada ano. O défice será compensado com o aumento das tarifas ou com compensações do Governo cabo-verdiano, que controla os restantes 49 por cento da empresa.
Foi ainda imposta a actualização trimestral dos custos dos combustíveis, para evitar novas derrapagens.
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A EDP – Electricidade de Portugal e a AdP – Águas de Portugal vão realizar um aumento de capital na cabo-verdiana Electra, através do consórcio que controla 51 por cento da empresa, segundo o Diário Económico.
Esta medida foi decidida entre os presidentes das duas empresa e os ministros da Economia nacional e cabo-verdiano.
O reforço de capital deverá ser utilizado na reestruturação do passivo. Em 1999, o consórcio nacional pagou 45 milhões de euros por uma concessão de 50 anos na área da electricidade e água.
Em troca, o défice tarifário será actualizado, em função da fraca actualização no passado. Nos próximos quatro anos, as tarifas aumentarão 25 por cento em cada ano. O défice será compensado com o aumento das tarifas ou com compensações do Governo cabo-verdiano, que controla os restantes 49 por cento da empresa.
Foi ainda imposta a actualização trimestral dos custos dos combustíveis, para evitar novas derrapagens.
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Madrid levanta bloqueio à EDP
Sexta, 18 Jul 2003 08:12
O Ministério da Economia espanhol vai propor o levantamento das restrições do direito de voto da EDP na eléctrica asturiana Hidrocantábrico, onde controla 40% do capital, noticiou o Jornal de Negócios.
por Canal de Negócios
Sexta, 18 Jul 2003 08:12
O Ministério da Economia espanhol vai propor o levantamento das restrições do direito de voto da EDP na eléctrica asturiana Hidrocantábrico, onde controla 40% do capital, noticiou o Jornal de Negócios.
por Canal de Negócios
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EDP negoceia aumento da participação na Cantábrico para 75%
EDP negoceia aumento da participação na Cantábrico para 75%
18-7-2003 8:6
A EDP – Electricidade de Portugal está a negociar a aquisição de 35 por cento da Hidrocantábrico detida pela EDF – Electricité de France para ampliar a sua participação para 75 por cento, segundo o jornal espanhol «Expansión».
A operação está avaliada em 1,3 mil milhões de dólares e está sujeita à autorização do Governo espanhol, de modo a que a eléctrica nacional exerça os seus direitos políticos nas subsidiárias espanholas.
Apesar de deter 40 por cento do capital da Hidrocantábrico, a empresa nacional apenas detém 3 por cento dos direitos de voto, devido às leis espanholas que impõem limitações a empresas com participações do Governo de países que não têm o mercado energético liberalizado.
No caso da EDP, a limitação deve-se à participação de 30 por cento que o Estado português tem na empresa.
Por outro lado, Portugal e Espanha estão a preparar a criação de um mercado eléctrico comum para os próximos três anos.
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A EDP – Electricidade de Portugal está a negociar a aquisição de 35 por cento da Hidrocantábrico detida pela EDF – Electricité de France para ampliar a sua participação para 75 por cento, segundo o jornal espanhol «Expansión».
A operação está avaliada em 1,3 mil milhões de dólares e está sujeita à autorização do Governo espanhol, de modo a que a eléctrica nacional exerça os seus direitos políticos nas subsidiárias espanholas.
Apesar de deter 40 por cento do capital da Hidrocantábrico, a empresa nacional apenas detém 3 por cento dos direitos de voto, devido às leis espanholas que impõem limitações a empresas com participações do Governo de países que não têm o mercado energético liberalizado.
No caso da EDP, a limitação deve-se à participação de 30 por cento que o Estado português tem na empresa.
Por outro lado, Portugal e Espanha estão a preparar a criação de um mercado eléctrico comum para os próximos três anos.
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