Noticias de Sexta-Feira, 29 de Novembro 2002
Re: João Silveira Lobo é o novo presidente da Agência da Ino
TRSM Escreveu:[...]
A Agência da Inovação, empresa privada cujo accionista maioritário é a Fundação para a Ciência e Tecnologia, tem, entre outras, a competência de apoiar as empresas de base tecnológica.
Neste sentido, os ministros da Economia, Carlos Tavares, e da Ciência e do Ensino Superior, Pedro Lynce, aprovaram uma iniciativa conjunta que visa a criação e arranque de Novas Empresas de Suporte Tecnológico (NEST), e do Programa IDEIA, no âmbito do Programa Operacional Ciência Tecnologia Inovação (POCTI), Programa Operacional Sociedade de Informação (POSI) e Programa Operacional da Economia (POE).
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/29 18:07:
Duas notas:
- - Esperemos que a AdI dê um salto em frente em temros de dinamismo e proactividade no apoio ao empreendedorismo de base tecnológica o qual, pelo seu efeito de demonstração e pelo seu potencial de crescimento, constitui a "lebre" de qualquer economia desenvolvida;
- O NEST ainda não está operativo, falta regulamentação. vamos ver quanto tempo mais fica pelo anúncio...
Um abraço
FT
"Existo, logo penso" - António Damásio, "O Erro de Descartes"
-
- Mensagens: 3240
- Registado: 25/10/2002 17:26
- Localização: Oeiras/Lisboa
Acções americanas caem arrastadas por Boeing e United Techno
Acções americanas caem arrastadas por Boeing e United Technologies (act)
As acções norte-americanas caíram, arrastadas pela Boeing e United Technologies, devido a perspectivas de falência da companhia aérea United Airlines. O Dow Jones cedeu 0,4%, enquanto o Nasdaq recuou 0,61%, numa sessão que durou apenas metade do dia.
O Nasdaq [CCMP] fechou nos 1.478,79 pontos, tendo acumulado uma valorização de 11,2% no mês de Novembro, numa sessão que decorreu apenas de manhã, na sequência do feriado de Acção de Graças.
O Dow Jones [INDU] terminou nos 8.896,09 pontos. O índice industrial terminou a oitava semana consecutiva com ganhos e teve a maior subida em dois meses desde 1987, ao crescer 17% nesse período.
O volume de negociação ficou abaixo do normal, mas 55% acima do mesmo dia do ano passado, com 667 milhões de títulos a mudarem de mãos.
Alguns dados publicados esta semana, como a confiança dos consumidores, a revisão em alta do PIB no terceiro trimestre, a queda no número de pedidos de subsídio de desemprego e crescimento da actividade manufactureira impulsionaram os índices.
A UAL, que controla a United Airlines, afundou 32,78%, depois dos 13.000 funcionários da segunda maior companhia aérea mundial terem recusado ontem reduções nas regalias e salários, um acordo do qual depende o apoio do Governo da administração Bush para que a empresa evite a entrada em falência.
A Boeing, que tem como principal clientes a United Airlines, deslizou 2,91%, enquanto a United Technologies, cuja unidade de Pratt&Whitney é o terceiro maior fabricante de motores a jacto, derrapou 2,13%.
A cadeia de retalho Wal-Mart cedeu 1,24%, devido a receios de que os consumidores gastarão menos este ano em compras na época natalícia.
O «American Depositary Receipt» (ADR) da Portugal Telecom (PT) terminou nos 6,68 dólares (6,72 euros), enquanto em Lisboa, a operadora fixou-se nos 6,81 euros. Cada ADR representa uma acção da PT [PTC].
O ADR da Electricidade de Portugal (EDP) fechou nos 16,90 dólares (17 euros), enquanto na Euronext Lisbon, a eléctrica encerrou nos 1,69 euros. Cada ADR representa 10 acções da EDP [EDP].
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/29 19:56:41h
As acções norte-americanas caíram, arrastadas pela Boeing e United Technologies, devido a perspectivas de falência da companhia aérea United Airlines. O Dow Jones cedeu 0,4%, enquanto o Nasdaq recuou 0,61%, numa sessão que durou apenas metade do dia.
O Nasdaq [CCMP] fechou nos 1.478,79 pontos, tendo acumulado uma valorização de 11,2% no mês de Novembro, numa sessão que decorreu apenas de manhã, na sequência do feriado de Acção de Graças.
O Dow Jones [INDU] terminou nos 8.896,09 pontos. O índice industrial terminou a oitava semana consecutiva com ganhos e teve a maior subida em dois meses desde 1987, ao crescer 17% nesse período.
O volume de negociação ficou abaixo do normal, mas 55% acima do mesmo dia do ano passado, com 667 milhões de títulos a mudarem de mãos.
Alguns dados publicados esta semana, como a confiança dos consumidores, a revisão em alta do PIB no terceiro trimestre, a queda no número de pedidos de subsídio de desemprego e crescimento da actividade manufactureira impulsionaram os índices.
A UAL, que controla a United Airlines, afundou 32,78%, depois dos 13.000 funcionários da segunda maior companhia aérea mundial terem recusado ontem reduções nas regalias e salários, um acordo do qual depende o apoio do Governo da administração Bush para que a empresa evite a entrada em falência.
A Boeing, que tem como principal clientes a United Airlines, deslizou 2,91%, enquanto a United Technologies, cuja unidade de Pratt&Whitney é o terceiro maior fabricante de motores a jacto, derrapou 2,13%.
A cadeia de retalho Wal-Mart cedeu 1,24%, devido a receios de que os consumidores gastarão menos este ano em compras na época natalícia.
O «American Depositary Receipt» (ADR) da Portugal Telecom (PT) terminou nos 6,68 dólares (6,72 euros), enquanto em Lisboa, a operadora fixou-se nos 6,81 euros. Cada ADR representa uma acção da PT [PTC].
O ADR da Electricidade de Portugal (EDP) fechou nos 16,90 dólares (17 euros), enquanto na Euronext Lisbon, a eléctrica encerrou nos 1,69 euros. Cada ADR representa 10 acções da EDP [EDP].
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/29 19:56:41h
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Acções americanas caem arrastadas por Boeing e United Techno
Acções americanas caem arrastadas por Boeing e United Technologies
As acções norte-americanas caíram, arrastadas pela Boeing e United Technologies, devido a perspectivas de falência da companhia aérea United Airlines. O Dow Jones cedeu 0,4%, enquanto o Nasdaq recuou 0,61%, numa sessão que durou apenas metade do dia.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/29 19:26:36h
As acções norte-americanas caíram, arrastadas pela Boeing e United Technologies, devido a perspectivas de falência da companhia aérea United Airlines. O Dow Jones cedeu 0,4%, enquanto o Nasdaq recuou 0,61%, numa sessão que durou apenas metade do dia.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/29 19:26:36h
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Bolsas europeias encerram semana em queda; DAX desvaloriza 0
Bolsas europeias encerram semana em queda; DAX desvaloriza 0,45%
As maiores praças na Europa encerram em queda, com excepção de Lisboa, Amesterdão e Milão, com a inversão de tendência nos EUA. As acções da Fresenius, que valorizavam mais de 30%, não travavam a queda do DAX que caía 0,45%.
O Dow Jones Stoxx 50, que integra «blue-chips» de 17 países da Europa Ocidental, recuou 0,42% para 2.664,03 pontos. Nos Estados Unidos (EUA), os mercado encerraram em queda, depois de uma abertura em subida.
Na praça de Frankfurt, o DAX [DAX] cedia 0,45% para 3.345,67 pontos, pressionado pela queda de 3,1% das acções da Munich Re, depois da UBS Warburg ter descido a recomendação para o papel da resseguradora de «comprar» para «manter». A empresa de medicina Fresenius disparava 30,3%, após ter pago uma indemnização abaixo do esperado, relacionada com um caso de utilização de amianto em produtos.
Na praça de Paris, os papéis da France Telecom foram os mais penalizados, regredindo 4,3% para 18 euros, a ajustar a uma recomendação desfavorável da Morgan Stanley. O CAC 40 [CAC] cedeu 0,1% nos 3.326,65 pontos, com a subida de 7,1% da cimenteira Lafarge a travar maiores perdas.
Em Espanha, o IBEX 35 [IBEX] desvalorizou 0,45% em 6.673,90 pontos, e as acções da empresa de Internet Terra Lycos derraparam 4,1% para 5,18 euros, seguidas pelas da Telefónica que deslizaram 0,6% para os 10,24 euros.
O FTSE 100 [UKX] londrino caiu 0,38% para 4.169,40 pontos, com a operadora móvel Vodafone a regredir 2,2%, à frente da liquidez com mais de 220 milhões de valores movimentados.
Na Bolsa de Amsterdão, o AEX acumulou um ganho de 0,52% em 361,99 pontos. As acções da retalhista Ahold incrementaram 1,69% para os 13,83 euros, enquanto das instituições financeiras ABN Amro e Aegon valorizaram 1,47% para 17,26 euros e 3,24% para os 16,25 euros, respectivamente. Na Bolsa de Milão, o MIBTEL [MIBTEL] subiu 0,03% a marcar 19.042 pontos.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/29 18:56:24h
As maiores praças na Europa encerram em queda, com excepção de Lisboa, Amesterdão e Milão, com a inversão de tendência nos EUA. As acções da Fresenius, que valorizavam mais de 30%, não travavam a queda do DAX que caía 0,45%.
O Dow Jones Stoxx 50, que integra «blue-chips» de 17 países da Europa Ocidental, recuou 0,42% para 2.664,03 pontos. Nos Estados Unidos (EUA), os mercado encerraram em queda, depois de uma abertura em subida.
Na praça de Frankfurt, o DAX [DAX] cedia 0,45% para 3.345,67 pontos, pressionado pela queda de 3,1% das acções da Munich Re, depois da UBS Warburg ter descido a recomendação para o papel da resseguradora de «comprar» para «manter». A empresa de medicina Fresenius disparava 30,3%, após ter pago uma indemnização abaixo do esperado, relacionada com um caso de utilização de amianto em produtos.
Na praça de Paris, os papéis da France Telecom foram os mais penalizados, regredindo 4,3% para 18 euros, a ajustar a uma recomendação desfavorável da Morgan Stanley. O CAC 40 [CAC] cedeu 0,1% nos 3.326,65 pontos, com a subida de 7,1% da cimenteira Lafarge a travar maiores perdas.
Em Espanha, o IBEX 35 [IBEX] desvalorizou 0,45% em 6.673,90 pontos, e as acções da empresa de Internet Terra Lycos derraparam 4,1% para 5,18 euros, seguidas pelas da Telefónica que deslizaram 0,6% para os 10,24 euros.
O FTSE 100 [UKX] londrino caiu 0,38% para 4.169,40 pontos, com a operadora móvel Vodafone a regredir 2,2%, à frente da liquidez com mais de 220 milhões de valores movimentados.
Na Bolsa de Amsterdão, o AEX acumulou um ganho de 0,52% em 361,99 pontos. As acções da retalhista Ahold incrementaram 1,69% para os 13,83 euros, enquanto das instituições financeiras ABN Amro e Aegon valorizaram 1,47% para 17,26 euros e 3,24% para os 16,25 euros, respectivamente. Na Bolsa de Milão, o MIBTEL [MIBTEL] subiu 0,03% a marcar 19.042 pontos.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/29 18:56:24h
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Fecho da ONI Way adiado para a próxima semana
Fecho da ONI Way adiado para a próxima semana
Dificuldades de última hora levantadas por um dos compradores adiaram a assinatura do acordo de fecho da ONI Way para a próxima semana, adiantaram ao Negocios.pt fontes próximas do processo.
«O acordo tem de ficar definido na próxima semana», declarou uma fonte conhecedora do processo acrescentando «um dos operadores nacionais levantou dificuldades de última hora, o que atrasou todo o processo».
Segundo outrafonte, a Vodafone Telecel [TLE] terá ficado «desagradada» com a oposição da operadora norueguesa Telenor ao negócio. Em causa poderá estar o facto da operadora pretender adquirir 100% das acções da participada do grupo EDP.
«Esta posição da Telenor inviabiliza a compra da totalidade das acções da ONI Way», refere a mesma fonte.
Segundo o comunicado da Electricidade de Portugal (EDP veiculado há uma semana atrás, o prazo para a tomada de posição da eléctrica sobre a venda da ONI Way termina hoje e «está sujeita a subsequente acordo entre as partes quanto aos necessários contratos e à autorização do conselho geral da Vodafone Telecel».
Ao que o Negocios.pt apurou, António Carrapatoso, presidente da Vodafone Telecel deslocou-se a Milão, sede do Grupo Vodafone para as operações no Sul da Europa, no âmbito deste negócio, uma informação que fonte oficial da empresa se escusou a comentar.
A Telenor, através de fonte oficial, avançou ao Negocios.pt que estava «contra o negócio», tendo enviado hoje um comunicado à ONI Way a manifestar a sua posição. A operadora norueguesa é a segunda maior accionista do quarto operador móvel, com uma posição de 20%.
Segundo o «Diário Económico», a eléctrica espanhola Iberdrola, que detém uma posição de 8%, também está contra o fecho da ONI Way.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/29 18:49:37h
Dificuldades de última hora levantadas por um dos compradores adiaram a assinatura do acordo de fecho da ONI Way para a próxima semana, adiantaram ao Negocios.pt fontes próximas do processo.
«O acordo tem de ficar definido na próxima semana», declarou uma fonte conhecedora do processo acrescentando «um dos operadores nacionais levantou dificuldades de última hora, o que atrasou todo o processo».
Segundo outrafonte, a Vodafone Telecel [TLE] terá ficado «desagradada» com a oposição da operadora norueguesa Telenor ao negócio. Em causa poderá estar o facto da operadora pretender adquirir 100% das acções da participada do grupo EDP.
«Esta posição da Telenor inviabiliza a compra da totalidade das acções da ONI Way», refere a mesma fonte.
Segundo o comunicado da Electricidade de Portugal (EDP veiculado há uma semana atrás, o prazo para a tomada de posição da eléctrica sobre a venda da ONI Way termina hoje e «está sujeita a subsequente acordo entre as partes quanto aos necessários contratos e à autorização do conselho geral da Vodafone Telecel».
Ao que o Negocios.pt apurou, António Carrapatoso, presidente da Vodafone Telecel deslocou-se a Milão, sede do Grupo Vodafone para as operações no Sul da Europa, no âmbito deste negócio, uma informação que fonte oficial da empresa se escusou a comentar.
A Telenor, através de fonte oficial, avançou ao Negocios.pt que estava «contra o negócio», tendo enviado hoje um comunicado à ONI Way a manifestar a sua posição. A operadora norueguesa é a segunda maior accionista do quarto operador móvel, com uma posição de 20%.
Segundo o «Diário Económico», a eléctrica espanhola Iberdrola, que detém uma posição de 8%, também está contra o fecho da ONI Way.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/29 18:49:37h
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Efacec Energia ganha encomendas de 3,3 milhões em Portugal e
Efacec Energia ganha encomendas de 3,3 milhões em Portugal e Síria
A Efacec Energia, no âmbito da sua unidade de fabricação de aparelhagem de alta tensão, obteve 3,3 milhões de euros de encomendas de seccionadores e disjuntores de alta tensão em Portugal e na Síria.
Os seccionadores e disjuntores de alta tensão irão ser instalados em Portugal, na Rede Eléctrica Nacional (REN), no valor de 2,6 milhões de euros, e na Síria, na Safa Nicu, no valor de 700 mil euros, divulgou a empresa em comunicado.
Francisco Almada-Lobo, administrador delegado da empresa, disse em comunicado que estes negócios que têm «características estratégicas para a empresa, pois inserem-se nas áreas onde a Efacec Energia tem vindo a ganhar maior visibilidade e afirmação em termos nacionais e internacionais».
Esta encomenda na Síria irá ser a maior da empresa no mercado externo, resultando do facto «desta já poder apresentar-se com vantagens competitivas ao nível das soluções técnicas», segundo a mesma fonte.
A Efacec Capital [EFA], que controla a Efacec Energia, subiu 0,35% para os 2,86 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/29 18:19:37h
A Efacec Energia, no âmbito da sua unidade de fabricação de aparelhagem de alta tensão, obteve 3,3 milhões de euros de encomendas de seccionadores e disjuntores de alta tensão em Portugal e na Síria.
Os seccionadores e disjuntores de alta tensão irão ser instalados em Portugal, na Rede Eléctrica Nacional (REN), no valor de 2,6 milhões de euros, e na Síria, na Safa Nicu, no valor de 700 mil euros, divulgou a empresa em comunicado.
Francisco Almada-Lobo, administrador delegado da empresa, disse em comunicado que estes negócios que têm «características estratégicas para a empresa, pois inserem-se nas áreas onde a Efacec Energia tem vindo a ganhar maior visibilidade e afirmação em termos nacionais e internacionais».
Esta encomenda na Síria irá ser a maior da empresa no mercado externo, resultando do facto «desta já poder apresentar-se com vantagens competitivas ao nível das soluções técnicas», segundo a mesma fonte.
A Efacec Capital [EFA], que controla a Efacec Energia, subiu 0,35% para os 2,86 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/29 18:19:37h
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
João Silveira Lobo é o novo presidente da Agência da Inovaçã
João Silveira Lobo é o novo presidente da Agência da Inovação
O ex-administrador do Grupo Sonae foi ontem eleito, em assembleia geral, para liderar a Agência da Inovação, tutelada pelos ministérios da Ciência e Ensino Superior e da Economia, apurou o Negocios.pt junto de fontes conhecedoras do processo.
João Silveira Lobo, actual docente da Universidade Nova de Lisboa, assumiu a presidência da Agência de Inovação, substituindo Lino Fernandes. Aquele responsável é também um dos vogais da administração da Agência Portuguesa para o Investimento.
O vice-presidente da AI é Borges Gouveia, professor da Universidade de Aveiro.
Ao que o Negocios.pt apurou, o novo corpo da administração é constituído por cinco elementos, dos quais também fazem parte Emídio Gomes, Jaime Quesado e Diogo Vasconcelos. Os últimos são administradores não executivos.
A Agência da Inovação, empresa privada cujo accionista maioritário é a Fundação para a Ciência e Tecnologia, tem, entre outras, a competência de apoiar as empresas de base tecnológica.
Neste sentido, os ministros da Economia, Carlos Tavares, e da Ciência e do Ensino Superior, Pedro Lynce, aprovaram uma iniciativa conjunta que visa a criação e arranque de Novas Empresas de Suporte Tecnológico (NEST), e do Programa IDEIA, no âmbito do Programa Operacional Ciência Tecnologia Inovação (POCTI), Programa Operacional Sociedade de Informação (POSI) e Programa Operacional da Economia (POE).
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/29 18:07:
O ex-administrador do Grupo Sonae foi ontem eleito, em assembleia geral, para liderar a Agência da Inovação, tutelada pelos ministérios da Ciência e Ensino Superior e da Economia, apurou o Negocios.pt junto de fontes conhecedoras do processo.
João Silveira Lobo, actual docente da Universidade Nova de Lisboa, assumiu a presidência da Agência de Inovação, substituindo Lino Fernandes. Aquele responsável é também um dos vogais da administração da Agência Portuguesa para o Investimento.
O vice-presidente da AI é Borges Gouveia, professor da Universidade de Aveiro.
Ao que o Negocios.pt apurou, o novo corpo da administração é constituído por cinco elementos, dos quais também fazem parte Emídio Gomes, Jaime Quesado e Diogo Vasconcelos. Os últimos são administradores não executivos.
A Agência da Inovação, empresa privada cujo accionista maioritário é a Fundação para a Ciência e Tecnologia, tem, entre outras, a competência de apoiar as empresas de base tecnológica.
Neste sentido, os ministros da Economia, Carlos Tavares, e da Ciência e do Ensino Superior, Pedro Lynce, aprovaram uma iniciativa conjunta que visa a criação e arranque de Novas Empresas de Suporte Tecnológico (NEST), e do Programa IDEIA, no âmbito do Programa Operacional Ciência Tecnologia Inovação (POCTI), Programa Operacional Sociedade de Informação (POSI) e Programa Operacional da Economia (POE).
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/29 18:07:
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
João Silveira Lobo é o novo presidente da Agência da Inovaçã
João Silveira Lobo é o novo presidente da Agência da Inovação
O ex-administrador do Grupo Sonae foi ontem eleito, em assembleia geral, para liderar a Agência da Inovação, tutelada pelos ministérios da Ciência e Ensino Superior e da Economia, apurou o Negocios.pt junto de fontes conhecedoras do processo.
João Silveira Lobo, actual docente da Universidade Nova de Lisboa, assumiu a presidência da Agência de Inovação, substituindo Lino Fernandes. Aquele responsável é também um dos vogais da administração da Agência Portuguesa para o Investimento.
O vice-presidente da AI é Borges Gouveia, professor da Universidade de Aveiro.
Ao que o Negocios.pt apurou, o novo corpo da administração é constituído por cinco elementos, dos quais também fazem parte Emídio Gomes, Jaime Quesado e Diogo Vasconcelos. Os últimos são administradores não executivos.
A Agência da Inovação, empresa privada cujo accionista maioritário é a Fundação para a Ciência e Tecnologia, tem, entre outras, a competência de apoiar as empresas de base tecnológica.
Neste sentido, os ministros da Economia, Carlos Tavares, e da Ciência e do Ensino Superior, Pedro Lynce, aprovaram uma iniciativa conjunta que visa a criação e arranque de Novas Empresas de Suporte Tecnológico (NEST), e do Programa IDEIA, no âmbito do Programa Operacional Ciência Tecnologia Inovação (POCTI), Programa Operacional Sociedade de Informação (POSI) e Programa Operacional da Economia (POE).
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/29 18:07:
O ex-administrador do Grupo Sonae foi ontem eleito, em assembleia geral, para liderar a Agência da Inovação, tutelada pelos ministérios da Ciência e Ensino Superior e da Economia, apurou o Negocios.pt junto de fontes conhecedoras do processo.
João Silveira Lobo, actual docente da Universidade Nova de Lisboa, assumiu a presidência da Agência de Inovação, substituindo Lino Fernandes. Aquele responsável é também um dos vogais da administração da Agência Portuguesa para o Investimento.
O vice-presidente da AI é Borges Gouveia, professor da Universidade de Aveiro.
Ao que o Negocios.pt apurou, o novo corpo da administração é constituído por cinco elementos, dos quais também fazem parte Emídio Gomes, Jaime Quesado e Diogo Vasconcelos. Os últimos são administradores não executivos.
A Agência da Inovação, empresa privada cujo accionista maioritário é a Fundação para a Ciência e Tecnologia, tem, entre outras, a competência de apoiar as empresas de base tecnológica.
Neste sentido, os ministros da Economia, Carlos Tavares, e da Ciência e do Ensino Superior, Pedro Lynce, aprovaram uma iniciativa conjunta que visa a criação e arranque de Novas Empresas de Suporte Tecnológico (NEST), e do Programa IDEIA, no âmbito do Programa Operacional Ciência Tecnologia Inovação (POCTI), Programa Operacional Sociedade de Informação (POSI) e Programa Operacional da Economia (POE).
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/29 18:07:
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Amorim Imobiliária adquire edifício do Monumental por 66 mil
Amorim Imobiliária adquire edifício do Monumental por 66 milhões
A Imolisboa, «joint-venture» entre a GE Capital Real Estate e a Amorim Imobiliária, anunciou que adquiriu hoje a sociedade Monucontrol, empresa proprietária do edifício Monumental em Lisboa, por 66 milhões de euros.
Esta aquisição «vem assim reforçar a consolidação da estratégia da Amorim Imobiliária no desenvolvimento da sua componente de investimento imobiliário», divulgou a empresa em comunicado.
O edifício foi inaugurado em 1994, contando uma área bruta locável de 22.344 metros quadrados.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/29 17:55:40h
A Imolisboa, «joint-venture» entre a GE Capital Real Estate e a Amorim Imobiliária, anunciou que adquiriu hoje a sociedade Monucontrol, empresa proprietária do edifício Monumental em Lisboa, por 66 milhões de euros.
Esta aquisição «vem assim reforçar a consolidação da estratégia da Amorim Imobiliária no desenvolvimento da sua componente de investimento imobiliário», divulgou a empresa em comunicado.
O edifício foi inaugurado em 1994, contando uma área bruta locável de 22.344 metros quadrados.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/29 17:55:40h
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Jazztel conclui troca de dívida por capital; tem 96,1 milhõe
Jazztel conclui troca de dívida por capital; tem 96,1 milhões em caixa
A Jazztel anunciou hoje que terminou a reestruturação da sua dívida, tendo cancelado as obrigações de alto rendimento no valor de 668 milhões de euros por troca de 88% do seu capital aos credores, numa operação iniciada em Abril.
A Jazztel revelou que «as obrigações irão ser convertidas em 457.334.951 novas acções ordinárias e obrigações convertíveis, no valor de 75 milhões de euros», divulgou a empresa em comunicado.
A partir de hoje, a dívida financeira da empresa espanhola, com uma subsidiária em Portugal, consta de 75 milhões de euros em obrigações convertíveis, uma linha de crédito de 30 milhões de euros e 24,5 milhões de euros em obrigações.
Massimo Prelz, presidente da empresa, disse em comunicado que «a Jazztel encontra-se, actualmente, com uma situação financeira privilegiada que nos irá permitir aumentar a base de clientes e o volume do nosso tráfego».A operadora tem agora uma disponibilidade de caixa de 96,1 milhões de euros.
A Jazztel, após esta operação, ficou com um activo fixo de 557 milhões de euros, menos 67 milhões do que tinha anteriormente e um passivo que caiu para os 163 milhões de euros, menos 13,6%, segundo a mesma fonte.
Os prejuízos da Jazztel registaram uma quebra de 8,4% para os 41,4 milhões de euros, no terceiro trimestre do ano, enquanto as receitas caíram 7,8%, no mesmo período.
A Jazztel encerrou hoje a cair 8,27% para os 1,22 euros em Madrid.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/29 17:43:32h
A Jazztel anunciou hoje que terminou a reestruturação da sua dívida, tendo cancelado as obrigações de alto rendimento no valor de 668 milhões de euros por troca de 88% do seu capital aos credores, numa operação iniciada em Abril.
A Jazztel revelou que «as obrigações irão ser convertidas em 457.334.951 novas acções ordinárias e obrigações convertíveis, no valor de 75 milhões de euros», divulgou a empresa em comunicado.
A partir de hoje, a dívida financeira da empresa espanhola, com uma subsidiária em Portugal, consta de 75 milhões de euros em obrigações convertíveis, uma linha de crédito de 30 milhões de euros e 24,5 milhões de euros em obrigações.
Massimo Prelz, presidente da empresa, disse em comunicado que «a Jazztel encontra-se, actualmente, com uma situação financeira privilegiada que nos irá permitir aumentar a base de clientes e o volume do nosso tráfego».A operadora tem agora uma disponibilidade de caixa de 96,1 milhões de euros.
A Jazztel, após esta operação, ficou com um activo fixo de 557 milhões de euros, menos 67 milhões do que tinha anteriormente e um passivo que caiu para os 163 milhões de euros, menos 13,6%, segundo a mesma fonte.
Os prejuízos da Jazztel registaram uma quebra de 8,4% para os 41,4 milhões de euros, no terceiro trimestre do ano, enquanto as receitas caíram 7,8%, no mesmo período.
A Jazztel encerrou hoje a cair 8,27% para os 1,22 euros em Madrid.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/29 17:43:32h
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Passagem de 30 milhões de acções da Brisa alarga período de
Passagem de 30 milhões de acções da Brisa alarga período de consolidação
O período de consolidação de ofertas foi hoje alargado até às 17h10, depois de problemas técnicos terem impedido uma passagem de 30 milhões de acções da Brisa, que se concretizou, no final, ao preço de 5,15 euros, disse ao Negocios.pt fonte oficial da Euronext Lisbon.
A operação foi uma passagem interna do BCP, disseram operadores.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/29 17:19:45h
O período de consolidação de ofertas foi hoje alargado até às 17h10, depois de problemas técnicos terem impedido uma passagem de 30 milhões de acções da Brisa, que se concretizou, no final, ao preço de 5,15 euros, disse ao Negocios.pt fonte oficial da Euronext Lisbon.
A operação foi uma passagem interna do BCP, disseram operadores.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/29 17:19:45h
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Vodafone e PT contrariam queda do BCP e Sonae; PSI20 soma 0,
Vodafone e PT contrariam queda do BCP e Sonae; PSI20 soma 0,37% (act.)
O PSI20 fechou com um ganho de 0,37%, com as valorizações das operadoras de telecomunicações a anularem o efeito induzido pelas quedas do BCP e Sonae SGPS. As acções da Impresa e Cofina amealharam uma subida superior a 11% na semana.
O índice que agrega as 20 maiores empresas nacionais [PSI20], que nas últimas doze sessões valorizou por 11 ocasiões, fechou a semana nos 6.056,69 pontos, com 10 acções a valorizar, seis em queda e quatro inalteradas. As empresas do índice movimentaram 65,5 milhões de euros.
As operadoras de telecomunicações ajudaram ao fecho em subida da Bolsa, com as acções da Portugal Telecom (PT) [PTC] a progredirem 1,34% para 6,81 euros, a Vodafone Telecel [TLE] a crescer 3,64% para 8,55 euros e a SonaeCom [SNC] a valorizar 0,51% para os 1,96 euros.
A Telenor, o segundo maior accionista da ONI Way com 20% do capital, enviou hoje um comunicado à administração do quarto operador a manifestar a sua oposição ao fecho da empresa, segundo revelou ao Negocios.pt fonte oficial da empresa norueguesa.
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP], que controla 56% da ONI e 68% da ONI Way, subiu 0,6% para 1,69 euros, enquanto o Banco Comercial Português (BCP) [BCP], detentor de 22,8% da ONI, caiu 0,74% em 2,69 euros.
O maior banco privado português viu a agência de notação financeira Fitch baixar os «ratings» das empresas do Grupo Seguros e Pensões, colocando a dívida da companhia de seguros sob observação «negativa». Apesar do desempenho de hoje, o BCP somou 5,49% na semana.
A Brisa [BRISA] aumentou 0,39% para 5,14 euros, e a Sonae SGPS [SON] depreciou 2,22% a marcar 0,44 euros, com mais de 12 milhões de valores negociados.
A Impresa [IPR] disparou 7,27% para 1,77 euros. Depois do «Jornal de Negócios» ter avançado que a empresa marcou, para as próximas duas semanas «road-shows» com operadores e investidores institucionais para a venda de 15% da SIC, o «Semanário Económico» noticiou que a PT já apresentou um valor indicativo para adquirir os 15% que a Globo detém na estação de televisão.
A Cofina [COFI], igualmente com interesses na área dos media, cresceu 2,16% para 2,36 euros. A empresa liderada por Pinto Balsemão e a empresa de Paulo Fernandes foram as empresas do PSI20 que mais subiram na semana, com ganhos que rondaram 12%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/29 17:01:34h
O PSI20 fechou com um ganho de 0,37%, com as valorizações das operadoras de telecomunicações a anularem o efeito induzido pelas quedas do BCP e Sonae SGPS. As acções da Impresa e Cofina amealharam uma subida superior a 11% na semana.
O índice que agrega as 20 maiores empresas nacionais [PSI20], que nas últimas doze sessões valorizou por 11 ocasiões, fechou a semana nos 6.056,69 pontos, com 10 acções a valorizar, seis em queda e quatro inalteradas. As empresas do índice movimentaram 65,5 milhões de euros.
As operadoras de telecomunicações ajudaram ao fecho em subida da Bolsa, com as acções da Portugal Telecom (PT) [PTC] a progredirem 1,34% para 6,81 euros, a Vodafone Telecel [TLE] a crescer 3,64% para 8,55 euros e a SonaeCom [SNC] a valorizar 0,51% para os 1,96 euros.
A Telenor, o segundo maior accionista da ONI Way com 20% do capital, enviou hoje um comunicado à administração do quarto operador a manifestar a sua oposição ao fecho da empresa, segundo revelou ao Negocios.pt fonte oficial da empresa norueguesa.
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP], que controla 56% da ONI e 68% da ONI Way, subiu 0,6% para 1,69 euros, enquanto o Banco Comercial Português (BCP) [BCP], detentor de 22,8% da ONI, caiu 0,74% em 2,69 euros.
O maior banco privado português viu a agência de notação financeira Fitch baixar os «ratings» das empresas do Grupo Seguros e Pensões, colocando a dívida da companhia de seguros sob observação «negativa». Apesar do desempenho de hoje, o BCP somou 5,49% na semana.
A Brisa [BRISA] aumentou 0,39% para 5,14 euros, e a Sonae SGPS [SON] depreciou 2,22% a marcar 0,44 euros, com mais de 12 milhões de valores negociados.
A Impresa [IPR] disparou 7,27% para 1,77 euros. Depois do «Jornal de Negócios» ter avançado que a empresa marcou, para as próximas duas semanas «road-shows» com operadores e investidores institucionais para a venda de 15% da SIC, o «Semanário Económico» noticiou que a PT já apresentou um valor indicativo para adquirir os 15% que a Globo detém na estação de televisão.
A Cofina [COFI], igualmente com interesses na área dos media, cresceu 2,16% para 2,36 euros. A empresa liderada por Pinto Balsemão e a empresa de Paulo Fernandes foram as empresas do PSI20 que mais subiram na semana, com ganhos que rondaram 12%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/29 17:01:34h
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Interessados na ENA têm até 17 de Dezembro para apresentar p
Interessados na ENA têm até 17 de Dezembro para apresentar propostas
As empresas interessadas na privatização da concessionária de auto-estradas espanhola ENA, onde se inclui a Brisa, terão até 17 de Dezembro para apresentarem as suas propostas, aprovou hoje o conselho de administração da SEPI. As empresas interessadas na privatização da concessionária de auto-estradas espanhola Empresa Nacional de Autopistas (ENA), onde se inclui a Brisa, terão até 17 de Dezembro para apresentarem as suas propostas, aprovou hoje o conselho de administração da Sociedad Estatal de Participaciones Industriales (SEPI).
O modelo aprovado pela SEPI para a operação contempla uma alienação «através de concurso público», refere um comunicado da «holding» estatal espanhola que agrupa participações empresariais.
A estrutura deste processo irá dividir-se em três partes: a apreciação dos requisitos mínimos, a apresentação de uma oferta, que terá uma fase de explicação e outra de oferta económica e uma terceira de encerramento, segundo a mesma fonte.
A Brisa [BRISA], em conjunto com a sua parceira espanhola Acesa, já confirmou que está interessada na aquisição de uma parcela do capital da ENA.
O banco que está a tratar deste processo é o Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA), em conjunto com a PricewaterhouseCoopers.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/29 16:45:07h
As empresas interessadas na privatização da concessionária de auto-estradas espanhola ENA, onde se inclui a Brisa, terão até 17 de Dezembro para apresentarem as suas propostas, aprovou hoje o conselho de administração da SEPI. As empresas interessadas na privatização da concessionária de auto-estradas espanhola Empresa Nacional de Autopistas (ENA), onde se inclui a Brisa, terão até 17 de Dezembro para apresentarem as suas propostas, aprovou hoje o conselho de administração da Sociedad Estatal de Participaciones Industriales (SEPI).
O modelo aprovado pela SEPI para a operação contempla uma alienação «através de concurso público», refere um comunicado da «holding» estatal espanhola que agrupa participações empresariais.
A estrutura deste processo irá dividir-se em três partes: a apreciação dos requisitos mínimos, a apresentação de uma oferta, que terá uma fase de explicação e outra de oferta económica e uma terceira de encerramento, segundo a mesma fonte.
A Brisa [BRISA], em conjunto com a sua parceira espanhola Acesa, já confirmou que está interessada na aquisição de uma parcela do capital da ENA.
O banco que está a tratar deste processo é o Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA), em conjunto com a PricewaterhouseCoopers.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/29 16:45:07h
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
João Freixa deixa a presidência do Barclays em Portugal
João Freixa deixa a presidência do Barclays em Portugal
João Freixa vai sair da administração do Barclays, após 17 anos no banco, exercendo nos últimos cinco os cargos de presidente da comissão executiva e «country manager» do banco britânico em Portugal. O administrador alega «novos desafios pessoais e profissionais» para justificar a sua decisão.
Na comunicação interna distribuída, o Barclays Bank reconhece o contributo vital prestado por João Freixa na fundação e desenvolvimento dos negócios do banco em Portugal.
Alex Dyce assumirá o papel cargo de presidente da comissão executiva e «country manager», a partir do próximo dia 3 de Dezembro.
Alex Dyce trabalha há quase 30 anos no Grupo Barclays tendo desempenhado funções em França, em Espanha e, particularmente, em Portugal, onde foi o primeiro «country manager» na década de 80.
Por Patrícia Henriques
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/29 16:26:33h
João Freixa vai sair da administração do Barclays, após 17 anos no banco, exercendo nos últimos cinco os cargos de presidente da comissão executiva e «country manager» do banco britânico em Portugal. O administrador alega «novos desafios pessoais e profissionais» para justificar a sua decisão.
Na comunicação interna distribuída, o Barclays Bank reconhece o contributo vital prestado por João Freixa na fundação e desenvolvimento dos negócios do banco em Portugal.
Alex Dyce assumirá o papel cargo de presidente da comissão executiva e «country manager», a partir do próximo dia 3 de Dezembro.
Alex Dyce trabalha há quase 30 anos no Grupo Barclays tendo desempenhado funções em França, em Espanha e, particularmente, em Portugal, onde foi o primeiro «country manager» na década de 80.
Por Patrícia Henriques
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/29 16:26:33h
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Banif corrige resultados dos primeiros nove meses do ano
Banif corrige resultados dos primeiros nove meses do ano
O Banif rectificou os seus resultados relativos aos primeiros nove meses do ano, em consequência da imprecisão em algumas rubricas, ocorrida no processo de encerramento de contas de contas da instituição bancária no Brasil.
O Banif, em comunicado, explica que apresentou uma declaração «de rectificação resultante de imprecisão, verificada nesta data, ocorrida no processo de encerramento de contas e assente na deficiente relevação contabilística resultante da conversão do plano de contas do Brasil, aplicado pela nossa participada, Banif-Banco Primus».
Na versão corrigida, o banco refere que a margem financeira subiu 11,9%, nos primeiros nove meses do ano, para 104,6 milhões de euros, contra os 95,6 milhões de euros anteriormente apresentados.
A rubrica de rendimentos de títulos e resultados operacionais financeiros subiu 108% para os 6,8 milhões de euros, contra os 28,8 milhões registados previamente.
O Banif refere que o resultado líquido consolidado, consolidado do trimestre, não sofreu quaisquer alterações, segundo a mesma fonte.
Os lucros do Banif aumentaram 12,6%, nos primeiros nove meses do ano, para 12,09 milhões de euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/29 15:50:41h
O Banif rectificou os seus resultados relativos aos primeiros nove meses do ano, em consequência da imprecisão em algumas rubricas, ocorrida no processo de encerramento de contas de contas da instituição bancária no Brasil.
O Banif, em comunicado, explica que apresentou uma declaração «de rectificação resultante de imprecisão, verificada nesta data, ocorrida no processo de encerramento de contas e assente na deficiente relevação contabilística resultante da conversão do plano de contas do Brasil, aplicado pela nossa participada, Banif-Banco Primus».
Na versão corrigida, o banco refere que a margem financeira subiu 11,9%, nos primeiros nove meses do ano, para 104,6 milhões de euros, contra os 95,6 milhões de euros anteriormente apresentados.
A rubrica de rendimentos de títulos e resultados operacionais financeiros subiu 108% para os 6,8 milhões de euros, contra os 28,8 milhões registados previamente.
O Banif refere que o resultado líquido consolidado, consolidado do trimestre, não sofreu quaisquer alterações, segundo a mesma fonte.
Os lucros do Banif aumentaram 12,6%, nos primeiros nove meses do ano, para 12,09 milhões de euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/29 15:50:41h
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Sogecable compra Via Digital condicionada pelo Governo
Sogecable compra Via Digital condicionada pelo Governo
A Sogecable, o maior operador espanhol de televisão paga, adquiriu a Via Digital por 1,17 mil milhões de euros mediante condições impostas pelo Governo de José María Aznar.
O Governo espanhol salientou que a fusão entre as duas companhias terá de observar as 23 medidas impostas pelo executivo, de forma a assegurar a livre concorrência no mercado.
Com esta operação a Sogecable junta ao seu portfólio de clientes mais 811 mil, criando uma empresa com 80% de quota de mercado.
A Sogecable acordou a compra da rede de cabo da Telefonia em Maio último, eliminando assim o seu maior concorrente.
Os analistas afirmam que a consolidação de companhias de televisão pagas é necessária na Europa para permitirem a rentabilidade do negócio.
Também a News Corp anunciou no mês passado a intenção de pagar 900 milhões de euros à Vivendi Universal pelo negócio da Telepiu, divisão de televisão paga. O objectivo é integrá-la na unidade Stream do grupo italiano, que opera na mesma área.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/29 15:50:40h
A Sogecable, o maior operador espanhol de televisão paga, adquiriu a Via Digital por 1,17 mil milhões de euros mediante condições impostas pelo Governo de José María Aznar.
O Governo espanhol salientou que a fusão entre as duas companhias terá de observar as 23 medidas impostas pelo executivo, de forma a assegurar a livre concorrência no mercado.
Com esta operação a Sogecable junta ao seu portfólio de clientes mais 811 mil, criando uma empresa com 80% de quota de mercado.
A Sogecable acordou a compra da rede de cabo da Telefonia em Maio último, eliminando assim o seu maior concorrente.
Os analistas afirmam que a consolidação de companhias de televisão pagas é necessária na Europa para permitirem a rentabilidade do negócio.
Também a News Corp anunciou no mês passado a intenção de pagar 900 milhões de euros à Vivendi Universal pelo negócio da Telepiu, divisão de televisão paga. O objectivo é integrá-la na unidade Stream do grupo italiano, que opera na mesma área.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/29 15:50:40h
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Telenor diz está contra fecho da ONI Way (act)
Telenor diz está contra fecho da ONI Way (act)
A Telenor, o segundo maior accionista da ONIWay com 20% do capital, acaba de enviar um comunicado à administração do quarto operador a manifestar a sua oposição ao fecho da empresa, revelou ao Negocios.pt fonte oficial da empresa norueguesa.
«O negócio prejudica-nos», referiu o mesmo responsável, acrescentando que a Telenor «já investiu bastante na ONI Way».
Sobre a possibilidade da Telenor vir a bloquear o negócio, a mesma fonte salienta que «é um negócio muito complicado», escusando-se a fazer mais comentários. Em causa está a contrapartida financeira que, na opinião da Telenor, prejudica os investimentos já efectuados na ONI Way.
A Telenor detém 20% da ONI Way, sendo a segunda maior accionista do quarto operador móvel.
Os três operadores móveis nacionais propuseram à ONI, que controla 68% da ONI Way, a compra dos activos da operadora móvel, para esta não entrar no mercado de telefonia móvel em Portugal.
O presidente da Electricidade de Portugal, que controla a ONI, já confirmou que os accionistas da ONI aprovaram o fecho da ONI Way. Para além da ONI e da Telenor, a Iberdrola, Efacec e Media Capital são dos restantes accionistas da ONI Way.
Segundo o «Diário Económico» a eléctrica espanhola também está contra o fecho da ONI Way.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/29 15:56:40h
A Telenor, o segundo maior accionista da ONIWay com 20% do capital, acaba de enviar um comunicado à administração do quarto operador a manifestar a sua oposição ao fecho da empresa, revelou ao Negocios.pt fonte oficial da empresa norueguesa.
«O negócio prejudica-nos», referiu o mesmo responsável, acrescentando que a Telenor «já investiu bastante na ONI Way».
Sobre a possibilidade da Telenor vir a bloquear o negócio, a mesma fonte salienta que «é um negócio muito complicado», escusando-se a fazer mais comentários. Em causa está a contrapartida financeira que, na opinião da Telenor, prejudica os investimentos já efectuados na ONI Way.
A Telenor detém 20% da ONI Way, sendo a segunda maior accionista do quarto operador móvel.
Os três operadores móveis nacionais propuseram à ONI, que controla 68% da ONI Way, a compra dos activos da operadora móvel, para esta não entrar no mercado de telefonia móvel em Portugal.
O presidente da Electricidade de Portugal, que controla a ONI, já confirmou que os accionistas da ONI aprovaram o fecho da ONI Way. Para além da ONI e da Telenor, a Iberdrola, Efacec e Media Capital são dos restantes accionistas da ONI Way.
Segundo o «Diário Económico» a eléctrica espanhola também está contra o fecho da ONI Way.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/29 15:56:40h
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
PTM.com poderá atingir 55 mil clientes de ADSL em 2002
PTM.com poderá atingir 55 mil clientes de ADSL em 2002
A PT Multimedia.com, que lançou o serviço ADSL em Julho, já tem «mais de 45 mil» clientes de ADSL, a um ritmo de «cerca de 10 mil mês», e poderá terminar o ano com cerca de 55 mil clientes de Internet de banda larga no final do ano, disse ao Negocios.pt Pedro Leitão, presidente da empresa.
Pedro Leitão, à margem do lançamento dos conteúdos Premium, disse que «à data de hoje, já temos mais de 45 mil vendas a clientes finais, o que representa, 'grosso modo', 110 mil utilizadores de Internet». O produto foi lançado a meio de Julho
Estes valores «representam cerca de 10 mil (novos clientes por) mês», segundo o mesmo responsável.
«Vai haver um acréscimo muito substancial no mês de Dezembro, que corresponde ao mês natalício. Diria que Dezembro irá ser tão bom ou melhor do que os meses anteriores» afirmou Pedro Leitão.
O responsável afirmou «que dentro de 2, mais de dois terços dos nossos clientes estarão em banda larga, ADSL».
Quanto à previsão da empresa para o número de clientes neste serviço, Pedro Leitão disse que «as nossas expectativas a médio prazo, cerca de 2 a 3 ano, é que 65% dos nossos cliente esteja em banda larga».
Em 2003, o ADSL «tem que ser claramente uma aposta. O caminho da Internet vai por uma passagem progressiva dos internautas do mundo da banda estreita, para o mundo da banda larga» disse Pedro Leitão.
«A PTM.com está a ganhar essa aposta. Está a liderar o mercado», segundo a mesma fonte. Pedro Leitão reforçou dizendo que «vamos continuar a apostar muito forte nos anos 2003, 2004 e por aí fora».
No primeiro trimestre de 2003, a PTM.com irá lançar novos conteúdos pagos na Internet. «Não há razões para que, a nível da Internet, o que funciona noutras plataformas não funcione 'online'», como cinema ou conteúdos para adultos, como se passa, por exemplo, na TV por cabo, avançou Pedro Leitão.
A empresa, que se encontra sobe a alçada da PT Comunicações, pretende atingir os 600 mil clientes de ADSL até 2005.
A PT seguia a subir 0,74% para os 6,77 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/29 14:44:12h
A PT Multimedia.com, que lançou o serviço ADSL em Julho, já tem «mais de 45 mil» clientes de ADSL, a um ritmo de «cerca de 10 mil mês», e poderá terminar o ano com cerca de 55 mil clientes de Internet de banda larga no final do ano, disse ao Negocios.pt Pedro Leitão, presidente da empresa.
Pedro Leitão, à margem do lançamento dos conteúdos Premium, disse que «à data de hoje, já temos mais de 45 mil vendas a clientes finais, o que representa, 'grosso modo', 110 mil utilizadores de Internet». O produto foi lançado a meio de Julho
Estes valores «representam cerca de 10 mil (novos clientes por) mês», segundo o mesmo responsável.
«Vai haver um acréscimo muito substancial no mês de Dezembro, que corresponde ao mês natalício. Diria que Dezembro irá ser tão bom ou melhor do que os meses anteriores» afirmou Pedro Leitão.
O responsável afirmou «que dentro de 2, mais de dois terços dos nossos clientes estarão em banda larga, ADSL».
Quanto à previsão da empresa para o número de clientes neste serviço, Pedro Leitão disse que «as nossas expectativas a médio prazo, cerca de 2 a 3 ano, é que 65% dos nossos cliente esteja em banda larga».
Em 2003, o ADSL «tem que ser claramente uma aposta. O caminho da Internet vai por uma passagem progressiva dos internautas do mundo da banda estreita, para o mundo da banda larga» disse Pedro Leitão.
«A PTM.com está a ganhar essa aposta. Está a liderar o mercado», segundo a mesma fonte. Pedro Leitão reforçou dizendo que «vamos continuar a apostar muito forte nos anos 2003, 2004 e por aí fora».
No primeiro trimestre de 2003, a PTM.com irá lançar novos conteúdos pagos na Internet. «Não há razões para que, a nível da Internet, o que funciona noutras plataformas não funcione 'online'», como cinema ou conteúdos para adultos, como se passa, por exemplo, na TV por cabo, avançou Pedro Leitão.
A empresa, que se encontra sobe a alçada da PT Comunicações, pretende atingir os 600 mil clientes de ADSL até 2005.
A PT seguia a subir 0,74% para os 6,77 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/29 14:44:12h
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Semicondutores ajudam Bolsas americanas; Nasdaq soma 0,53%
Semicondutores ajudam Bolsas americanas; Nasdaq soma 0,53%
Os mercados norte-americanos partiram com ganhos para uma sessão de apenas três horas e meia, com as empresas de «chips» a ajudarem o Nasdaq a progredir 0,53% e o Dow Jones a avançar 0,05%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/29 14:37:40h
Os mercados norte-americanos partiram com ganhos para uma sessão de apenas três horas e meia, com as empresas de «chips» a ajudarem o Nasdaq a progredir 0,53% e o Dow Jones a avançar 0,05%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/29 14:37:40h
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
PTM.com lança conteúdos pagos para os três maiores clubes de
PTM.com lança conteúdos pagos para os três maiores clubes de futebol
A PT Multimedia.com, detida pela Portugal Telecom, lançou hoje os conteúdos Premium na Internet destinados aos «sites» dos clubes de futebol Sporting, Benfica e Porto, na primeira iniciativa da empresa no sector dos conteúdos pagos.
Pedro Leitão, presidente da empresa, disse, em conferência de imprensa, que «não há conteúdo mais apetecível do que o futebol».
Os «sites» dos três clubes, que passarão a ter a partir de agora conteúdos pagos, continuarão a ter conteúdos abertos, como as notícias, a zona de subscrição, entre outros.
Como conteúdos exclusivos, os adeptos terão os vídeos dos golos e dos melhores jogos, entrevistas exclusivas entre outros.
O «Clube Net Gold» irá ser comercializado a 5 euros por mês, será o pacote mais baixo de toda a gama de conteúdos Premium. O «Sapo Infodesporto Premium» irá custar 2 euros por mês, sendo a primeira mensalidade grátis. O serviço «Clube Net Platina», que inclui o histórico dos clubes e o «Sapo Infodesporto Premium», custará 7,5 euros por mês.
Como campanha de lançamento, os conteúdos Premium até ao final do ano são grátis.
A esta iniciativa, a PTM.com [PTD] aliou a solução Sapo ADSL.pt, uma vez que os conteúdos anteriormente referidos têm vídeos que na banda estreita será mais moroso realizar o «download», como também visionar as imagens.
Conjuntamente, a empresa da PT lançou «três versões do Sapo ADSL.pt para os três clubes, onde já tem incluído o Clube Net Gold» divulgou Nuno Ventura da PTM.com.
Nuno Ventura referiu ainda que, no primeiro trimestre do ano, «teremos publicidade» tanto nos portais, como nos estádios.
A PT [PTC] seguia a ganhar 0,74% para 6,77 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/29 14:01:53h
A PT Multimedia.com, detida pela Portugal Telecom, lançou hoje os conteúdos Premium na Internet destinados aos «sites» dos clubes de futebol Sporting, Benfica e Porto, na primeira iniciativa da empresa no sector dos conteúdos pagos.
Pedro Leitão, presidente da empresa, disse, em conferência de imprensa, que «não há conteúdo mais apetecível do que o futebol».
Os «sites» dos três clubes, que passarão a ter a partir de agora conteúdos pagos, continuarão a ter conteúdos abertos, como as notícias, a zona de subscrição, entre outros.
Como conteúdos exclusivos, os adeptos terão os vídeos dos golos e dos melhores jogos, entrevistas exclusivas entre outros.
O «Clube Net Gold» irá ser comercializado a 5 euros por mês, será o pacote mais baixo de toda a gama de conteúdos Premium. O «Sapo Infodesporto Premium» irá custar 2 euros por mês, sendo a primeira mensalidade grátis. O serviço «Clube Net Platina», que inclui o histórico dos clubes e o «Sapo Infodesporto Premium», custará 7,5 euros por mês.
Como campanha de lançamento, os conteúdos Premium até ao final do ano são grátis.
A esta iniciativa, a PTM.com [PTD] aliou a solução Sapo ADSL.pt, uma vez que os conteúdos anteriormente referidos têm vídeos que na banda estreita será mais moroso realizar o «download», como também visionar as imagens.
Conjuntamente, a empresa da PT lançou «três versões do Sapo ADSL.pt para os três clubes, onde já tem incluído o Clube Net Gold» divulgou Nuno Ventura da PTM.com.
Nuno Ventura referiu ainda que, no primeiro trimestre do ano, «teremos publicidade» tanto nos portais, como nos estádios.
A PT [PTC] seguia a ganhar 0,74% para 6,77 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/29 14:01:53h
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Membro do BCE favorável a corte de juros na Zona Euro quinta
Membro do BCE favorável a corte de juros na Zona Euro quinta-feira
Ernest Welteke, presidente do Bundesbank e membro do Conselho de Governadores do Banco Central Europeu, é favorável a uma redução nas taxas de juro da Zona Euro na reunião que a autoridade monetária vai efectuar quinta-feira.
Numa entrevista ao jornal alemão «Handelsblatt» Welteke afirma que se «não assistirmos a nenhum impacto negativo no desenvolvimento a médio prazo dos preços, poderemos tomar uma decisão nas taxas de juro para melhorar o clima económico».
O BCE vai reunir na próxima quinta-feira e os analistas aguardam por uma redução no preço do dinheiro em 25 pontos base para 3%.
Hoje a Comissão Europeia anunciou que a inflação da Zona Euro desceu para 2,2% em Novembro.
Este dado confirma que as pressões inflacionistas na Zona Euro estão a abrandar, dando margem de manobra ao BCE para descer as taxas de juro, de forma a reanimar a economia.
Welteke admitiu mesmo que a dúvida não será de o BCE vai baixar as taxas de juro, mas a dimensão do corte, que poderá chegar a 0,5 pontos percentuais.
A Alemanha, com uma inflação de 1,1% em Novembro e um crescimento económico perto da estagnação, será o país da Zona Euro mais beneficiado com a redução dos juros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/29 13:55:36h
Ernest Welteke, presidente do Bundesbank e membro do Conselho de Governadores do Banco Central Europeu, é favorável a uma redução nas taxas de juro da Zona Euro na reunião que a autoridade monetária vai efectuar quinta-feira.
Numa entrevista ao jornal alemão «Handelsblatt» Welteke afirma que se «não assistirmos a nenhum impacto negativo no desenvolvimento a médio prazo dos preços, poderemos tomar uma decisão nas taxas de juro para melhorar o clima económico».
O BCE vai reunir na próxima quinta-feira e os analistas aguardam por uma redução no preço do dinheiro em 25 pontos base para 3%.
Hoje a Comissão Europeia anunciou que a inflação da Zona Euro desceu para 2,2% em Novembro.
Este dado confirma que as pressões inflacionistas na Zona Euro estão a abrandar, dando margem de manobra ao BCE para descer as taxas de juro, de forma a reanimar a economia.
Welteke admitiu mesmo que a dúvida não será de o BCE vai baixar as taxas de juro, mas a dimensão do corte, que poderá chegar a 0,5 pontos percentuais.
A Alemanha, com uma inflação de 1,1% em Novembro e um crescimento económico perto da estagnação, será o país da Zona Euro mais beneficiado com a redução dos juros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/29 13:55:36h
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Economia brasileira cresce 2,38% no terceiro trimestre
Economia brasileira cresce 2,38% no terceiro trimestre
O produto interno bruto do Brasil, maior economia da América latina, cresceu 2,38% no terceiro trimestre, face ao período homólogo de 2001, com a queda do real a beneficiar as empresas exportadoras.
Contra o segundo trimestre deste ano o PIB aumentou 0,93%, anunciou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os analistas estimavam uma subida homóloga do PIB nos 1,9%.
No entanto, nos primeiros nove meses deste ano, face ao mesmo período de 2001, a economia brasileira cresceu 0,94%, abaixo dos 1,4% estimados para a totalidade deste ano.
Todos os sectores da economia brasileira contribuíram de forma positiva para a evolução da economia brasileira no terceiro trimestre, com a ajuda das empresas exportadoras que beneficiaram da queda do valor da moeda do país.
A desvalorização do real, que no terceiro trimestre caiu 33% face ao dólar, torna os produtos das empresas exportadoras mais baratos no mercado externo.
O sector agrícola foi o que mais contribuiu para o crescimento do PIB, beneficiando também da subida de vários produtos nos mercados internacionais, como o café.
Os sectores agrícolas, industriais e de serviços apresentaram crescimentos de 7,9%, 3% e 1,8%, respectivamente.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/29 13:01:41h
O produto interno bruto do Brasil, maior economia da América latina, cresceu 2,38% no terceiro trimestre, face ao período homólogo de 2001, com a queda do real a beneficiar as empresas exportadoras.
Contra o segundo trimestre deste ano o PIB aumentou 0,93%, anunciou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os analistas estimavam uma subida homóloga do PIB nos 1,9%.
No entanto, nos primeiros nove meses deste ano, face ao mesmo período de 2001, a economia brasileira cresceu 0,94%, abaixo dos 1,4% estimados para a totalidade deste ano.
Todos os sectores da economia brasileira contribuíram de forma positiva para a evolução da economia brasileira no terceiro trimestre, com a ajuda das empresas exportadoras que beneficiaram da queda do valor da moeda do país.
A desvalorização do real, que no terceiro trimestre caiu 33% face ao dólar, torna os produtos das empresas exportadoras mais baratos no mercado externo.
O sector agrícola foi o que mais contribuiu para o crescimento do PIB, beneficiando também da subida de vários produtos nos mercados internacionais, como o café.
Os sectores agrícolas, industriais e de serviços apresentaram crescimentos de 7,9%, 3% e 1,8%, respectivamente.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/29 13:01:41h
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Confiança dos consumidores na Zona Euro cai em Novembro
Confiança dos consumidores na Zona Euro cai em Novembro
O indicador de confiança dos consumidores da Zona Euro registou uma quebra em Novembro, face ao mês anterior, atingindo o nível mais baixo dos últimos cinco anos, enquanto em Portugal esta rubrica registou uma subida.
A confiança dos consumidores da Zona Euro caiu de 12 para 14 pontos negativos, em consequência das expectativas quanto ao aumento do desemprego, divulgou hoje a Comissão Europeia.
Em Portugal, a confiança dos consumidores, apesar de se manter em terreno negativo, registou uma subida de 42 para 40 pontos negativos, segundo a mesma fonte.
A taxa de desemprego na Alemanha, maior economia da Zona Euro, subiu para um máximo de 4 anos em Outubro. Na Zona Euro a taxa de desemprego este ano deve ficar nos 8,3%, mais 0,1 ponto percentual que em 2001.
Sentimento económico na Zona Euro cai em Novembro
O sentimento económico na Zona Euro caiu 0,2 pontos para os 98,6 pontos, segundo a Comissão Europeia. Em Portugal, esta rubrica registou um decréscimo de 0,3 pontos para 97,1.
A Itália e a Finlândia foram os únicos países que registaram subida quanto ao sentimento económico, enquanto a Espanha e a França se mantiveram inalteradas, face ao mês anterior.
O sentimento económico na União Europeia caiu 0,1 ponto, para os 99,1 pontos, avançou a mesma fonte.
Outro relatório divulgado hoje pela Comissão Europeia indica que o índice que mede a confiança dos empresários na indústria europeia cresceu 1 ponto para 10 postos negativos.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/29 11:42:38h
O indicador de confiança dos consumidores da Zona Euro registou uma quebra em Novembro, face ao mês anterior, atingindo o nível mais baixo dos últimos cinco anos, enquanto em Portugal esta rubrica registou uma subida.
A confiança dos consumidores da Zona Euro caiu de 12 para 14 pontos negativos, em consequência das expectativas quanto ao aumento do desemprego, divulgou hoje a Comissão Europeia.
Em Portugal, a confiança dos consumidores, apesar de se manter em terreno negativo, registou uma subida de 42 para 40 pontos negativos, segundo a mesma fonte.
A taxa de desemprego na Alemanha, maior economia da Zona Euro, subiu para um máximo de 4 anos em Outubro. Na Zona Euro a taxa de desemprego este ano deve ficar nos 8,3%, mais 0,1 ponto percentual que em 2001.
Sentimento económico na Zona Euro cai em Novembro
O sentimento económico na Zona Euro caiu 0,2 pontos para os 98,6 pontos, segundo a Comissão Europeia. Em Portugal, esta rubrica registou um decréscimo de 0,3 pontos para 97,1.
A Itália e a Finlândia foram os únicos países que registaram subida quanto ao sentimento económico, enquanto a Espanha e a França se mantiveram inalteradas, face ao mês anterior.
O sentimento económico na União Europeia caiu 0,1 ponto, para os 99,1 pontos, avançou a mesma fonte.
Outro relatório divulgado hoje pela Comissão Europeia indica que o índice que mede a confiança dos empresários na indústria europeia cresceu 1 ponto para 10 postos negativos.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/29 11:42:38h
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Inflação na Zona Euro baixa para 2,2% em Novembro (act)
Inflação na Zona Euro baixa para 2,2% em Novembro (act)
A inflação na Zona Euro baixou para 2,2% em Novembro, contra os 2,3% registados no mês anterior, dando mais motivos ao Banco Central Europeu para baixar as taxas de juro na próxima reunião de quinta-feira.
Segundo anunciou hoje o Eurostat, o índice de preços no consumidor (IPC) aumentou 2,2% em Novembro face ao período homólogo, abaixo dos 2,3% registados no mês de Outubro.
Esta foi o primeiro abrandamento no crescimentos dos preços nos últimos cinco meses, indicando que a fraca recuperação da economia impede as empresas de aumentarem os preços.
Este dado deverá ajudar o BCE a baixar as taxas de juro em 25 pontos base na reunião da próxima quinta-feira, pois as pressões inflacionistas parecem estar controladas e o crescimento económico faz-se a um ritmo lento.
Na maior economia da Zona Euro, na Alemanha, a taxa de inflação desceu para 1,1% em Novembro, levantando nos economistas preocupações de deflação.
Portugal é dos países com a taxa de inflação mais elevada entre os países que utilizam a moeda única.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/29 11:25:19h
A inflação na Zona Euro baixou para 2,2% em Novembro, contra os 2,3% registados no mês anterior, dando mais motivos ao Banco Central Europeu para baixar as taxas de juro na próxima reunião de quinta-feira.
Segundo anunciou hoje o Eurostat, o índice de preços no consumidor (IPC) aumentou 2,2% em Novembro face ao período homólogo, abaixo dos 2,3% registados no mês de Outubro.
Esta foi o primeiro abrandamento no crescimentos dos preços nos últimos cinco meses, indicando que a fraca recuperação da economia impede as empresas de aumentarem os preços.
Este dado deverá ajudar o BCE a baixar as taxas de juro em 25 pontos base na reunião da próxima quinta-feira, pois as pressões inflacionistas parecem estar controladas e o crescimento económico faz-se a um ritmo lento.
Na maior economia da Zona Euro, na Alemanha, a taxa de inflação desceu para 1,1% em Novembro, levantando nos economistas preocupações de deflação.
Portugal é dos países com a taxa de inflação mais elevada entre os países que utilizam a moeda única.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/29 11:25:19h
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Inflação na Zona Euro baixa para 2,2% em Novembro
Inflação na Zona Euro baixa para 2,2% em Novembro
A inflação na Zona Euro baixou para 2,2% em Novembro, contra os 2,3% registados no mês anterior, dando espaço ao Banco Central Europeu para baixar as taxas de juro na próxima reunião de quinta-feira.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/29 11:12:31h
A inflação na Zona Euro baixou para 2,2% em Novembro, contra os 2,3% registados no mês anterior, dando espaço ao Banco Central Europeu para baixar as taxas de juro na próxima reunião de quinta-feira.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/29 11:12:31h
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4