Noticias de 18 de Julho de 2003
PGA pretende participação de 5 a 8% no «handling» da TAP
18-7-2003 8:37
Segundo o Diário Económico, a PGA – Portugália Airlines pretende ter uma participação de 5 a 8 por cento no capital da SPdH, a empresa resultante do «handling» da TAP.
O presidente da PGA, João Ribeiro da Fonseca, anunciou que a realização da participação vai ser efectuada exclusivamente com activos, devendo a SPdH estar operacional em Setembro.
O BES Investimentos e o BIG – Banco de Investimento Global estão a avaliar os activos da PGA no «handling», devendo a entrada no capital ser efectuada quando as avaliações estiverem encerradas.
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18-7-2003 8:37
Segundo o Diário Económico, a PGA – Portugália Airlines pretende ter uma participação de 5 a 8 por cento no capital da SPdH, a empresa resultante do «handling» da TAP.
O presidente da PGA, João Ribeiro da Fonseca, anunciou que a realização da participação vai ser efectuada exclusivamente com activos, devendo a SPdH estar operacional em Setembro.
O BES Investimentos e o BIG – Banco de Investimento Global estão a avaliar os activos da PGA no «handling», devendo a entrada no capital ser efectuada quando as avaliações estiverem encerradas.
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Gescartão pede indemnização à EDIA
18-7-2003 8:32
A Gescartão processou judicialmente a EDIA – Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas do Alqueva, no âmbito da indemnização pelo desmantelamento da fábrica da Portucel Recicla em Mourão, por problemas ambientais.
A Gescartão diz que faltam pagar 7,9 milhões de euros relativos a essa indemnização.
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18-7-2003 8:32
A Gescartão processou judicialmente a EDIA – Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas do Alqueva, no âmbito da indemnização pelo desmantelamento da fábrica da Portucel Recicla em Mourão, por problemas ambientais.
A Gescartão diz que faltam pagar 7,9 milhões de euros relativos a essa indemnização.
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Relatório Prodi poderá permitir aumento do défice
18-7-2003 8:29
A equipa de conselheiros de Romano Prodi, presidente da Comissão Europeia, está a preparar um relatório que permite a que um país exceda o limite de défice público de 3 por cento do Produto Interno Bruto, definido no Pacto de Estabilidade e Crescimento, no caso de apresentar uma taxa de crescimento anual negativa. A recessão de Portugal deverá permitir a isenção desse mecanismo de sanções, segundo o Diário Económico.
O documento está a receber a aprovação de Romano Prodi e do comissário Pedro Solbes.
O mecanismo de sanções deverá entrar em vigor no ano corrente e as pressões da França e da Alemanha deverão levar a que este relatório passe a vinculativo.
Caso se confirme esta medida, Portugal poderá evitar a tomada de mais receitas extraordinárias.
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18-7-2003 8:29
A equipa de conselheiros de Romano Prodi, presidente da Comissão Europeia, está a preparar um relatório que permite a que um país exceda o limite de défice público de 3 por cento do Produto Interno Bruto, definido no Pacto de Estabilidade e Crescimento, no caso de apresentar uma taxa de crescimento anual negativa. A recessão de Portugal deverá permitir a isenção desse mecanismo de sanções, segundo o Diário Económico.
O documento está a receber a aprovação de Romano Prodi e do comissário Pedro Solbes.
O mecanismo de sanções deverá entrar em vigor no ano corrente e as pressões da França e da Alemanha deverão levar a que este relatório passe a vinculativo.
Caso se confirme esta medida, Portugal poderá evitar a tomada de mais receitas extraordinárias.
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Cofina consegue 5,13% na OPV da Gescartão
Sexta, 18 Jul 2003 08:31
A Cofina conseguiu 5,13% do capital da Gescartão, no âmbito da oferta pública de venda da empresa de papel e cartão para embalagens, noticiou o Jornal de Negócios e o «Público».
por Canal de Negócios
Sexta, 18 Jul 2003 08:31
A Cofina conseguiu 5,13% do capital da Gescartão, no âmbito da oferta pública de venda da empresa de papel e cartão para embalagens, noticiou o Jornal de Negócios e o «Público».
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Construtoras aliam-se para reconstrução do Iraque
Sexta, 18 Jul 2003 08:20
Um grupo de nove construtoras do Norte de Portugal vão entrar unidas na corrida às subcontratações para reconstrução do Iraque, no quadro de um ACE, noticiou o Jornal de Negócios.
por Canal de Negócios
Sexta, 18 Jul 2003 08:20
Um grupo de nove construtoras do Norte de Portugal vão entrar unidas na corrida às subcontratações para reconstrução do Iraque, no quadro de um ACE, noticiou o Jornal de Negócios.
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Alemanha: Preços Produção recuaram 0,1% em Junho
18-7-2003 8:18
Segundo dados do instituto oficial de estatísticas alemão, os preços na produção recuaram 0,1 por cento em Junho, tendo subido 1,3 por cento em termos anuais.
Os economistas esperavam uma evolução plana a nível mensal e uma subida de 1,4 por cento a nível anual.
No mês anterior, os preços tinham recuado 0,3 por cento em termos mensais e subido 1,3 por cento em termos anuais.
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18-7-2003 8:18
Segundo dados do instituto oficial de estatísticas alemão, os preços na produção recuaram 0,1 por cento em Junho, tendo subido 1,3 por cento em termos anuais.
Os economistas esperavam uma evolução plana a nível mensal e uma subida de 1,4 por cento a nível anual.
No mês anterior, os preços tinham recuado 0,3 por cento em termos mensais e subido 1,3 por cento em termos anuais.
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CGD recua na compra do Atlântico em Espanha
Sexta, 18 Jul 2003 08:16
A Caixa Geral de Depósitos não está interessada em adquirir apenas 30% do capital do banco espanhol Atlântico e, se se confirmar que o ABC quer vender apenas essa participação, a CGD não apresentará uma proposta, noticiou o Jornal de Negócios.
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Sexta, 18 Jul 2003 08:16
A Caixa Geral de Depósitos não está interessada em adquirir apenas 30% do capital do banco espanhol Atlântico e, se se confirmar que o ABC quer vender apenas essa participação, a CGD não apresentará uma proposta, noticiou o Jornal de Negócios.
por Canal de Negócios
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Madrid levanta bloqueio à EDP
Sexta, 18 Jul 2003 08:12
O Ministério da Economia espanhol vai propor o levantamento das restrições do direito de voto da EDP na eléctrica asturiana Hidrocantábrico, onde controla 40% do capital, noticiou o Jornal de Negócios.
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Sexta, 18 Jul 2003 08:12
O Ministério da Economia espanhol vai propor o levantamento das restrições do direito de voto da EDP na eléctrica asturiana Hidrocantábrico, onde controla 40% do capital, noticiou o Jornal de Negócios.
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EDP negoceia aumento da participação na Cantábrico para 75%
18-7-2003 8:6
A EDP – Electricidade de Portugal está a negociar a aquisição de 35 por cento da Hidrocantábrico detida pela EDF – Electricité de France para ampliar a sua participação para 75 por cento, segundo o jornal espanhol «Expansión».
A operação está avaliada em 1,3 mil milhões de dólares e está sujeita à autorização do Governo espanhol, de modo a que a eléctrica nacional exerça os seus direitos políticos nas subsidiárias espanholas.
Apesar de deter 40 por cento do capital da Hidrocantábrico, a empresa nacional apenas detém 3 por cento dos direitos de voto, devido às leis espanholas que impõem limitações a empresas com participações do Governo de países que não têm o mercado energético liberalizado.
No caso da EDP, a limitação deve-se à participação de 30 por cento que o Estado português tem na empresa.
Por outro lado, Portugal e Espanha estão a preparar a criação de um mercado eléctrico comum para os próximos três anos.
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18-7-2003 8:6
A EDP – Electricidade de Portugal está a negociar a aquisição de 35 por cento da Hidrocantábrico detida pela EDF – Electricité de France para ampliar a sua participação para 75 por cento, segundo o jornal espanhol «Expansión».
A operação está avaliada em 1,3 mil milhões de dólares e está sujeita à autorização do Governo espanhol, de modo a que a eléctrica nacional exerça os seus direitos políticos nas subsidiárias espanholas.
Apesar de deter 40 por cento do capital da Hidrocantábrico, a empresa nacional apenas detém 3 por cento dos direitos de voto, devido às leis espanholas que impõem limitações a empresas com participações do Governo de países que não têm o mercado energético liberalizado.
No caso da EDP, a limitação deve-se à participação de 30 por cento que o Estado português tem na empresa.
Por outro lado, Portugal e Espanha estão a preparar a criação de um mercado eléctrico comum para os próximos três anos.
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Ericsson apresenta nono prejuízo trimestral consecutivo
18-7-2003 7:55
A Ericsson apresentou o nono prejuízo trimestral consecutivo no segundo trimestre do ano, prejudicada pela redução da força de trabalho e pela queda das vendas.
O prejuízo líquido atingiu os 2,7 mil milhões de coroas suecas (300 milhões de euros), ou 0,17 coroas por acção. A empresa pretende regressar aos lucros no final do ano, ajudada pela redução de custos, nomeadamente com o despedimento de trabalhadores.
A Ericsson encerrou o trimestre com 57.600 trabalhadores, abaixo dos 64.600 no início de 2002 e dos 105.000 em 2000. No final do ano pretende apresentar apenas 54 mil e no final de 2004 apenas 47 mil.
As vendas recuaram 28 por cento para 27,6 mil milhões de coroas, acima dos 27,4 mil milhões de coroas esperadas pelos analistas. As encomendas recuaram 20 por cento para 28,3 mil milhões de coroas.
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18-7-2003 7:55
A Ericsson apresentou o nono prejuízo trimestral consecutivo no segundo trimestre do ano, prejudicada pela redução da força de trabalho e pela queda das vendas.
O prejuízo líquido atingiu os 2,7 mil milhões de coroas suecas (300 milhões de euros), ou 0,17 coroas por acção. A empresa pretende regressar aos lucros no final do ano, ajudada pela redução de custos, nomeadamente com o despedimento de trabalhadores.
A Ericsson encerrou o trimestre com 57.600 trabalhadores, abaixo dos 64.600 no início de 2002 e dos 105.000 em 2000. No final do ano pretende apresentar apenas 54 mil e no final de 2004 apenas 47 mil.
As vendas recuaram 28 por cento para 27,6 mil milhões de coroas, acima dos 27,4 mil milhões de coroas esperadas pelos analistas. As encomendas recuaram 20 por cento para 28,3 mil milhões de coroas.
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Microsoft revê em alta previsão de vendas anuais
Quinta, 17 Jul 2003 22:18
A Microsoft reviu hoje em alta a previsão de vendas para este ano, no dia em que apresentou um crescimento de 26% nos lucros do seu quarto trimestre fiscal, revelou em comunicado a maior fabricante mundial de «software».
Em Abril passado, a empresa estimava que as vendas anuais se situassem entre os 34,2 e os 34,9 mil milhões de dólares (30,53 e 31,16 mil milhões de euros), quando agora prevê um volume de negócios entre os 33,1 e os 33,8 mil milhões de dólares (29,55 e 30,18 mil milhões de euros).
Os lucros do quarto trimestre fiscal da Microsoft aumentaram 26% para os 1,92 mil milhões de dólares (1,71 mil milhões de euros) devido a um crescimento nas vendas do sistema operativo Windows e de «software» de redes para empresas.
O volume de negócios no trimestre terminado a 30 de Junho cresceu 11% para os 8,07 mil milhões de dólares (7,21 mil milhões de euros).
Excluindo alguns custos legais, o lucro por acção ficou 1 cêntimo aquém da estimativa dos analistas. Os especialistas esperavam um «earnings per share» (EPS) de 24 cêntimos para vendas de 7,88 mil milhões de dólares (7,04 mil milhões de euros).
A Microsoft tem beneficiado de um programa de contratos plurianuais de venda de «software» como o Windows, Office e os seus programas de redes para empresas.
A maioria dos contratos, que lhe asseguram vendas ao longo de vários anos, foi assinada no ano passado, mas a empresa alertou para o facto de não poder continuar a fechar contratos ao mesmo ritmo de 2002.
As acções da Microsoft, que caíram em dois dos últimos três anos, desceram 3,02% para os 26,69 dólares (23,03 euros), antes do anúncio, que foi realizado já após o fecho da sessão de bolsa.
por Ricardo Domingos
Quinta, 17 Jul 2003 22:18
A Microsoft reviu hoje em alta a previsão de vendas para este ano, no dia em que apresentou um crescimento de 26% nos lucros do seu quarto trimestre fiscal, revelou em comunicado a maior fabricante mundial de «software».
Em Abril passado, a empresa estimava que as vendas anuais se situassem entre os 34,2 e os 34,9 mil milhões de dólares (30,53 e 31,16 mil milhões de euros), quando agora prevê um volume de negócios entre os 33,1 e os 33,8 mil milhões de dólares (29,55 e 30,18 mil milhões de euros).
Os lucros do quarto trimestre fiscal da Microsoft aumentaram 26% para os 1,92 mil milhões de dólares (1,71 mil milhões de euros) devido a um crescimento nas vendas do sistema operativo Windows e de «software» de redes para empresas.
O volume de negócios no trimestre terminado a 30 de Junho cresceu 11% para os 8,07 mil milhões de dólares (7,21 mil milhões de euros).
Excluindo alguns custos legais, o lucro por acção ficou 1 cêntimo aquém da estimativa dos analistas. Os especialistas esperavam um «earnings per share» (EPS) de 24 cêntimos para vendas de 7,88 mil milhões de dólares (7,04 mil milhões de euros).
A Microsoft tem beneficiado de um programa de contratos plurianuais de venda de «software» como o Windows, Office e os seus programas de redes para empresas.
A maioria dos contratos, que lhe asseguram vendas ao longo de vários anos, foi assinada no ano passado, mas a empresa alertou para o facto de não poder continuar a fechar contratos ao mesmo ritmo de 2002.
As acções da Microsoft, que caíram em dois dos últimos três anos, desceram 3,02% para os 26,69 dólares (23,03 euros), antes do anúncio, que foi realizado já após o fecho da sessão de bolsa.
por Ricardo Domingos
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Nikkei encerra com ganhos ligeiros
18-7-2003 7:42
O mercado nipónico encerrou com ganhos ligeiros, com os investidores a procurarem investimentos em títulos relativamente baratos, depois de três sessões de fortes quedas.
O sector automóvel seguiu em alta, beneficiando da subida do dólar face ao iene para o máximo das últimas duas semanas. A Toyota e a Honda registaram subidas sustentadas.
O sector tecnológico recuou ligeiramente, seguindo a tendência do norte-americano Nasdaq, com preocupações quanto aos lucros das empresas. Mesmo assim, a Japan Telecom, KDDI e NTT registaram ganhos ligeiros.
Segunda-feira o mercado estará fechado para celebração de um feriado nacional.
O Nikkei ganhou 0,30 por cento para 9.527,73 pontos.
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18-7-2003 7:42
O mercado nipónico encerrou com ganhos ligeiros, com os investidores a procurarem investimentos em títulos relativamente baratos, depois de três sessões de fortes quedas.
O sector automóvel seguiu em alta, beneficiando da subida do dólar face ao iene para o máximo das últimas duas semanas. A Toyota e a Honda registaram subidas sustentadas.
O sector tecnológico recuou ligeiramente, seguindo a tendência do norte-americano Nasdaq, com preocupações quanto aos lucros das empresas. Mesmo assim, a Japan Telecom, KDDI e NTT registaram ganhos ligeiros.
Segunda-feira o mercado estará fechado para celebração de um feriado nacional.
O Nikkei ganhou 0,30 por cento para 9.527,73 pontos.
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Europa deverá abrir mista
18-7-2003 7:36
Os mercados europeus deverão abrir com uma tendencial mista, reagindo aos resultados melhores que o esperado da Ericsson, depois da Nokia ter prejudicado a evolução do mercado com fracos resultados e perspectivas negativas.
Os investidores deverão reagir à divulgação de resultados da Microsoft, que elevou as estimativas para o lucro anual.
A Ericsson apresentou um prejuízo inferior ao esperado, acreditando no regresso aos lucros ainda este ano, apesar da queda na procura.
No plano macroeconómico, destaque para o saldo da balança corrente francesa, para as vendas e ecomendas industriais italianas e para o saldo da Balança Comercial da Zona Euro. Nos Estados Unidos da América vai ser anunciado o índice de confiança da Universidade de Michigan.
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18-7-2003 7:36
Os mercados europeus deverão abrir com uma tendencial mista, reagindo aos resultados melhores que o esperado da Ericsson, depois da Nokia ter prejudicado a evolução do mercado com fracos resultados e perspectivas negativas.
Os investidores deverão reagir à divulgação de resultados da Microsoft, que elevou as estimativas para o lucro anual.
A Ericsson apresentou um prejuízo inferior ao esperado, acreditando no regresso aos lucros ainda este ano, apesar da queda na procura.
No plano macroeconómico, destaque para o saldo da balança corrente francesa, para as vendas e ecomendas industriais italianas e para o saldo da Balança Comercial da Zona Euro. Nos Estados Unidos da América vai ser anunciado o índice de confiança da Universidade de Michigan.
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Noticias de 18 de Julho de 2003
Tecnológicas lideram perdas de Nova Iorque
17-7-2003 21:7
As tecnológicas lideraram as perdas das bolsas nova-iorquinas, esta quinta-feira, devido às decepcionantes perspectivas da Nokia e da IBM. Os resultados acima das estimativas da United Technologies e da Caterpillar travaram a queda do Dow Jones.
A finlandesa Nokia avisou que as vendas do terceiro trimestre deverão ser penalizadas pela depreciação do dólar e pelo aumento da concorrência na Ásia. Os lucros do segundo trimestre corresponderam às previsões.
A IBM perdeu 3,9 por cento, enquanto a United Technologies somou 2,1 por cento e a Caterpillar avançou nove por cento, atingindo máximos das últimas 52 semanas.
Em sentido positivo negociaram os sectores de ouro, petróleo e serviços petrolíferos, enquanto os títulos ligados ao hardware, ao segmento de redes e à corretagem somaram perdas.
Os dados hoje divulgados sobre a construção de casas, o mercado de trabalho e o sector industrial da região da Filadélfia indicam que a economia norte-americana está no bom caminho.
O Dow Jones caiu 0,48 por cento para 9.050,82 pontos, o Nasdaq Composite desvalorizou 2,86 por cento para 1.698,02 pontos e o S&P 500 cedeu 1,26 por cento para 981,56 pontos.
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17-7-2003 21:7
As tecnológicas lideraram as perdas das bolsas nova-iorquinas, esta quinta-feira, devido às decepcionantes perspectivas da Nokia e da IBM. Os resultados acima das estimativas da United Technologies e da Caterpillar travaram a queda do Dow Jones.
A finlandesa Nokia avisou que as vendas do terceiro trimestre deverão ser penalizadas pela depreciação do dólar e pelo aumento da concorrência na Ásia. Os lucros do segundo trimestre corresponderam às previsões.
A IBM perdeu 3,9 por cento, enquanto a United Technologies somou 2,1 por cento e a Caterpillar avançou nove por cento, atingindo máximos das últimas 52 semanas.
Em sentido positivo negociaram os sectores de ouro, petróleo e serviços petrolíferos, enquanto os títulos ligados ao hardware, ao segmento de redes e à corretagem somaram perdas.
Os dados hoje divulgados sobre a construção de casas, o mercado de trabalho e o sector industrial da região da Filadélfia indicam que a economia norte-americana está no bom caminho.
O Dow Jones caiu 0,48 por cento para 9.050,82 pontos, o Nasdaq Composite desvalorizou 2,86 por cento para 1.698,02 pontos e o S&P 500 cedeu 1,26 por cento para 981,56 pontos.
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Editado pela última vez por TRSM em 19/7/2003 9:06, num total de 1 vez.
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