Notícias de 17 de Julho de 2003
Solbi adia internacionalização para Espanha
Quinta, 17 Jul 2003 09:50
A Solbi adiou a sua expansão para Espanha, estando «concentrada no mercado nacional, por não se augurarem grandes investimentos» por parte das empresas, disse ao Jornal de Negócios, o director de «marketing», Paulo Rego.
A empresa nacional de informática e construtora dos computadores City Desk, no ano passado, estabeleceu contactos com algumas entidades de províncias espanholas, visando a entrada nesse mercado, uma vez que há uma maior proximidade cultural. No entanto, devido à conjuntura actual, a companhia considera já não ser possível entrar nesta região este ano.
Em termos de internacionalização, o responsável afirmou que a Solbi continua a sua aposta nos Países de Língua Oficial Portuguesa (PALOP), nomeadamente Cabo Verde, Angola e Moçambique. Este mercado representa «entre 5 a 6%» do volume total da facturação da companhia nacional.
Este ano, a companhia já escoou máquinas para Malta, um mercado potencial de 16 mil habitantes.
«Note-books» repreresetarão 22% da facturação total
A companhia tem vindo a ganhar posição na área dos «note-books», uma vez que o seu «preço é mais competitivo» do que as suas congéneres. Com o aumento do interesse na mobilidade, a Solbi tem conseguido comercializar «cerca de 300 unidades por mês».
Paulo Rego justificou o aumento da adopção da marca que representa com a maior flexibilidade de configuração dos seus produtos, uma vez que têm produção própria, e na escolha dos componentes.
Actualmente, os «note-books» representam «15% da facturação da empresa», estimando que essa proporção atinja os «22% no final do ano».
Os portugueses têm vindo a alterar os seus comportamentos quanto à escolha que fazem quando pretendem adquirir um produto informático. A tendência nacional era optar por produtos fabricados por multinacionais com mais prestígio e com um posicionamento de mercado muito mais efectivo.
A Solbi tem constatado essa mudança neste sentido, nomeadamente no segmento dos «note books», ou seja, computadores portáteis. Esta área «era dominada por multinacionais», tendência que se tem vindo a inverter progressivamente.
Agora os consumidores já compreendem «que a qualidade é semelhante» disse Paulo Rego.
Entre as principais concorrentes em Portugal, o director de «marketing» referiu a Toshiba e a Hewlett-Packard que têm uma posição de referência.
Em 2003, a Solbi estima que o volume de negócios registe um crescimento de cerca de 7%, face aos «134,7 milhões de euros» registados no período homólogo. No ano passado, a empresa nacional vendeu cerca de 43 mil equipamentos, representando em média um crescimento de 10%.
por Ana Torres Pereira
Quinta, 17 Jul 2003 09:50
A Solbi adiou a sua expansão para Espanha, estando «concentrada no mercado nacional, por não se augurarem grandes investimentos» por parte das empresas, disse ao Jornal de Negócios, o director de «marketing», Paulo Rego.
A empresa nacional de informática e construtora dos computadores City Desk, no ano passado, estabeleceu contactos com algumas entidades de províncias espanholas, visando a entrada nesse mercado, uma vez que há uma maior proximidade cultural. No entanto, devido à conjuntura actual, a companhia considera já não ser possível entrar nesta região este ano.
Em termos de internacionalização, o responsável afirmou que a Solbi continua a sua aposta nos Países de Língua Oficial Portuguesa (PALOP), nomeadamente Cabo Verde, Angola e Moçambique. Este mercado representa «entre 5 a 6%» do volume total da facturação da companhia nacional.
Este ano, a companhia já escoou máquinas para Malta, um mercado potencial de 16 mil habitantes.
«Note-books» repreresetarão 22% da facturação total
A companhia tem vindo a ganhar posição na área dos «note-books», uma vez que o seu «preço é mais competitivo» do que as suas congéneres. Com o aumento do interesse na mobilidade, a Solbi tem conseguido comercializar «cerca de 300 unidades por mês».
Paulo Rego justificou o aumento da adopção da marca que representa com a maior flexibilidade de configuração dos seus produtos, uma vez que têm produção própria, e na escolha dos componentes.
Actualmente, os «note-books» representam «15% da facturação da empresa», estimando que essa proporção atinja os «22% no final do ano».
Os portugueses têm vindo a alterar os seus comportamentos quanto à escolha que fazem quando pretendem adquirir um produto informático. A tendência nacional era optar por produtos fabricados por multinacionais com mais prestígio e com um posicionamento de mercado muito mais efectivo.
A Solbi tem constatado essa mudança neste sentido, nomeadamente no segmento dos «note books», ou seja, computadores portáteis. Esta área «era dominada por multinacionais», tendência que se tem vindo a inverter progressivamente.
Agora os consumidores já compreendem «que a qualidade é semelhante» disse Paulo Rego.
Entre as principais concorrentes em Portugal, o director de «marketing» referiu a Toshiba e a Hewlett-Packard que têm uma posição de referência.
Em 2003, a Solbi estima que o volume de negócios registe um crescimento de cerca de 7%, face aos «134,7 milhões de euros» registados no período homólogo. No ano passado, a empresa nacional vendeu cerca de 43 mil equipamentos, representando em média um crescimento de 10%.
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Agência Lusa aumenta resultados operacionais e prevê lucros para 2004
17-7-2003 9:39
A Agência Lusa apresentou uma subida no resultado operacional do primeiro semestre do ano de 241,5 para 318,3 mil euros.
A empresa beneficiou da reestruturação levada a cabo pela administração liderada por Luís Delgado.
Em 2003 a empresa deverá apresentar resultados líquidos negativos mas deverá regressar à rentabilidade em 2004, segundo o Jornal de Negócios.
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17-7-2003 9:39
A Agência Lusa apresentou uma subida no resultado operacional do primeiro semestre do ano de 241,5 para 318,3 mil euros.
A empresa beneficiou da reestruturação levada a cabo pela administração liderada por Luís Delgado.
Em 2003 a empresa deverá apresentar resultados líquidos negativos mas deverá regressar à rentabilidade em 2004, segundo o Jornal de Negócios.
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ACAP aplaude intenção de revisão do Imposto Automóvel
17-7-2003 9:29
A ACAP – Associação do Comércio Automóvel de Portugal aplaudiu as declarações de Durão Barroso no sentido de rever o Imposto Automóvel.
A associação mostrou-se ainda satisfeita com a harmonização para os impostos sobre os automóveis na União Europeia, segundo documentos do Parlamento Europeu e da Comissão Europeia.
A ACAP vai propor ao Parlamento o acompanhamento da reforma da fiscalidade automóvel.
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A ACAP – Associação do Comércio Automóvel de Portugal aplaudiu as declarações de Durão Barroso no sentido de rever o Imposto Automóvel.
A associação mostrou-se ainda satisfeita com a harmonização para os impostos sobre os automóveis na União Europeia, segundo documentos do Parlamento Europeu e da Comissão Europeia.
A ACAP vai propor ao Parlamento o acompanhamento da reforma da fiscalidade automóvel.
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Euro recupera ligeiramente face ao dólar
17-7-2003 9:25
O euro segue em ligeira alta face ao dólar, recuperando das recentes quedas. Os investidores aguardam a divulgação de dados macroeconómicos relevantes e resultados empresariais, de modo a confirmarem a recuperação da economia.
Será hoje divulgada a Produção Industrial da Zona Euro e o indicador do Banco da Reserva Federal de Filadélfia.
O euro ganha 0,18 por cento para 1,1231 dólares.
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O euro segue em ligeira alta face ao dólar, recuperando das recentes quedas. Os investidores aguardam a divulgação de dados macroeconómicos relevantes e resultados empresariais, de modo a confirmarem a recuperação da economia.
Será hoje divulgada a Produção Industrial da Zona Euro e o indicador do Banco da Reserva Federal de Filadélfia.
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Petróleo sobe com queda nas existências EUA
17-7-2003 9:20
O preço do petróleo segue em alta nos mercado internacionais, pelo segundo dia nas últimas três sessões, depois do Governo norte-americano ter divulgado uma queda semanal nas existências, contra as expectativas dos analistas.
Segundo dados do Departamento da Energia, as existências de petróleo recuaram 3,6 milhões de barris para 278,6 milhões de barris. Os analistas esperavam uma subida de 475 mil barris. A oferta está 12 por cento abaixo da média do ano passado.
O contrato de Setembro do IPE Brent ganha 19 cêntimos para 28,55 dólares por barril no mercado electrónico de Londres.
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O preço do petróleo segue em alta nos mercado internacionais, pelo segundo dia nas últimas três sessões, depois do Governo norte-americano ter divulgado uma queda semanal nas existências, contra as expectativas dos analistas.
Segundo dados do Departamento da Energia, as existências de petróleo recuaram 3,6 milhões de barris para 278,6 milhões de barris. Os analistas esperavam uma subida de 475 mil barris. A oferta está 12 por cento abaixo da média do ano passado.
O contrato de Setembro do IPE Brent ganha 19 cêntimos para 28,55 dólares por barril no mercado electrónico de Londres.
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Mercados europeus descem pelo terceira sessão consecutiva
17-7-2003 9:12
Os mercados europeus recuam pela terceira sessão consecutiva, prejudicados pela divulgação de fracos resultados empresariais.
A SAP perde 4,3 por cento, com as receitas com licenças de software a descerem 13 por cento para 431 milhões de euros, abaixo dos 460 milhões de euros estimados pelos analistas, mostrando dificuldades nos novos negócios.
A Pinault-Printemps recua 1,1 por cento, depois de ter anunciado uma queda de 9,7 por cento nas vendas do segundo trimestre, para 5,97 mil milhões de euros, abaixo das estimativas que apontavam para vendas entre 6,1 e 6,3 mil milhões de euros.
O índice alemão DAX perde 1,50 por cento, o britânico Footsie perde 0,34 por cento, o francês CAC recua 0,86 por cento, o italiano MIB desvaloriza 0,48 por cento e o espanhol IBEX recua 0,25 por cento.
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17-7-2003 9:12
Os mercados europeus recuam pela terceira sessão consecutiva, prejudicados pela divulgação de fracos resultados empresariais.
A SAP perde 4,3 por cento, com as receitas com licenças de software a descerem 13 por cento para 431 milhões de euros, abaixo dos 460 milhões de euros estimados pelos analistas, mostrando dificuldades nos novos negócios.
A Pinault-Printemps recua 1,1 por cento, depois de ter anunciado uma queda de 9,7 por cento nas vendas do segundo trimestre, para 5,97 mil milhões de euros, abaixo das estimativas que apontavam para vendas entre 6,1 e 6,3 mil milhões de euros.
O índice alemão DAX perde 1,50 por cento, o britânico Footsie perde 0,34 por cento, o francês CAC recua 0,86 por cento, o italiano MIB desvaloriza 0,48 por cento e o espanhol IBEX recua 0,25 por cento.
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MGM deverá aumentar oferta por activos da Vivendi
17-7-2003 10:0
Segundo uma pessoa familiar com os planos da MGM – Metro Goldwyn Mayer, a empresa deverá aumentar a sua oferta de 11,5 mil milhões de dólares pelos activos de entretenimento norte-americanos da Vivendi Universal.
A Vivendi Universal rejeitou essa proposta por a considerar muito reduzida, considerando que o estúdio cinematográfico, os parques de diversão e a rede de cabo têm um valor mais elevado.
A nova proposta deverá abananar, além desses activos, a biblioteca de filmes da Universal.
A Liberty Media, Viacom ,NBC e Edgar Bronfman também estão interessados nesses activos.
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17-7-2003 10:0
Segundo uma pessoa familiar com os planos da MGM – Metro Goldwyn Mayer, a empresa deverá aumentar a sua oferta de 11,5 mil milhões de dólares pelos activos de entretenimento norte-americanos da Vivendi Universal.
A Vivendi Universal rejeitou essa proposta por a considerar muito reduzida, considerando que o estúdio cinematográfico, os parques de diversão e a rede de cabo têm um valor mais elevado.
A nova proposta deverá abananar, além desses activos, a biblioteca de filmes da Universal.
A Liberty Media, Viacom ,NBC e Edgar Bronfman também estão interessados nesses activos.
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BCE poderá aumentar taxas de juro
17-7-2003 9:50
Nikos Garaganas, governador do Banco da Grécia, alertou para a possibilidade do BCE – Banco Central Europeu aumentar as taxas de juro no caso dos países membros da Zona Euro não reforçaram a política orçamental, segundo o Diário de Notícias.
O presidente francês, Jacques Chirac, pretende que a Comissão Europeia dê alguma margem de manobra para que os governos adoptem medidas fiscais orientadas para o crescimento, menos que levem à suspensão do limite de 3 por cento do défice orçamental, conforme estabelecido no Pacto de Estabilidade e Crescimento.
No entanto, essa flexibilização deveria ter implicações negativas nas taxas de juro e na cotação do euro.
A França e a Alemanha estão a reduzir os impostos para estimular a economia, arriscando a violação do limite de 3 por cento do défice orçamental.
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17-7-2003 9:50
Nikos Garaganas, governador do Banco da Grécia, alertou para a possibilidade do BCE – Banco Central Europeu aumentar as taxas de juro no caso dos países membros da Zona Euro não reforçaram a política orçamental, segundo o Diário de Notícias.
O presidente francês, Jacques Chirac, pretende que a Comissão Europeia dê alguma margem de manobra para que os governos adoptem medidas fiscais orientadas para o crescimento, menos que levem à suspensão do limite de 3 por cento do défice orçamental, conforme estabelecido no Pacto de Estabilidade e Crescimento.
No entanto, essa flexibilização deveria ter implicações negativas nas taxas de juro e na cotação do euro.
A França e a Alemanha estão a reduzir os impostos para estimular a economia, arriscando a violação do limite de 3 por cento do défice orçamental.
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Galen em conversações que podem levar a OPA
17-7-2003 9:53
A irlandesa Galen Holdings anunciou que está em negociações com uma empresa não identificada que poderá levar ao lançamento de uma Oferta Pública de Aquisição sobre o seu capital.
A empresa está a vender os seus negócios menos lucrativos para pagar as suas dívidas, focando-se no negócio de produtos de saúde femininos.
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17-7-2003 9:53
A irlandesa Galen Holdings anunciou que está em negociações com uma empresa não identificada que poderá levar ao lançamento de uma Oferta Pública de Aquisição sobre o seu capital.
A empresa está a vender os seus negócios menos lucrativos para pagar as suas dívidas, focando-se no negócio de produtos de saúde femininos.
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PPR factura menos 9,7% no segundo trimestre
17-7-2003 9:44
O grupo francês de distribuição Pinault Printemps Redoute (PPR) facturou 5,97 mil milhões de euros no segundo trimestre do ano, menos 9,7 por cento que no período homólogo de 2002.
Em termos comparáveis, excluindo os efeitos do perímetro de consolidação e as variações cambiais, o volume de negócios aumentou 0,5 por cento.
Nos primeiros seis meses do ano, o volume de negócios desceu 7,8 por cento para 12.274,4 milhões de euros. Em termos comparáveis, subiu 1,7 por cento.
Do lado negativo estiveram as queda de 10,5 por ento nas lojas Rexel e de 40,1 por cento na Guilbert. Em alta, estiveram as subida de 6,8 por cento na Fnac e de 2,7 por cento na Conforama.
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17-7-2003 9:44
O grupo francês de distribuição Pinault Printemps Redoute (PPR) facturou 5,97 mil milhões de euros no segundo trimestre do ano, menos 9,7 por cento que no período homólogo de 2002.
Em termos comparáveis, excluindo os efeitos do perímetro de consolidação e as variações cambiais, o volume de negócios aumentou 0,5 por cento.
Nos primeiros seis meses do ano, o volume de negócios desceu 7,8 por cento para 12.274,4 milhões de euros. Em termos comparáveis, subiu 1,7 por cento.
Do lado negativo estiveram as queda de 10,5 por ento nas lojas Rexel e de 40,1 por cento na Guilbert. Em alta, estiveram as subida de 6,8 por cento na Fnac e de 2,7 por cento na Conforama.
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Lucros da Apple recua 40,6% no segundo trimestre
17-7-2003 9:36
A fabricante de computadores norte-americana Apple anunciou uma queda de 40,6 por cento nos lucros do terceiro trimestre fiscal, de 32 para 19 milhões de dólares, ou 5 cêntimos por acção.
As receitas subiram de 1,43 para 1,55 mil milhões de dólares. Os analistas esperavam lucros de 3 cêntimos por acção e receitas de 1,48 mil milhões de dólares.
Para o quarto trimestre fiscal, a empresa espera um crescimento de um dígito nas receitas e um ganho sequencial nos lucros por acção.
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17-7-2003 9:36
A fabricante de computadores norte-americana Apple anunciou uma queda de 40,6 por cento nos lucros do terceiro trimestre fiscal, de 32 para 19 milhões de dólares, ou 5 cêntimos por acção.
As receitas subiram de 1,43 para 1,55 mil milhões de dólares. Os analistas esperavam lucros de 3 cêntimos por acção e receitas de 1,48 mil milhões de dólares.
Para o quarto trimestre fiscal, a empresa espera um crescimento de um dígito nas receitas e um ganho sequencial nos lucros por acção.
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ESR mantém “compra” para a PT
16-7-2003 20:11
A Espírito Santo Research (ESR) mantém a recomendação de “compra” para as acções da Portugal Telecom (PT), atribuindo um preço-alvo de 8,60 euros.
Em nota emitida a 9 de Julho, os analistas da ESR afirmam que reviram em baixa a avaliação da PT, devido à deterioração do fundo de pensões e à redução da avaliação dos sectores fixo e móvel em Portugal. Adiantam que a fraca economia portuguesa está a penalizar as actividades da PT, sobretudo no segmento móvel, mas que a operadora tem vindo a compensar com a contenção dos custos.
Para mais, assinala a ESR, deverão vir mais boas notícias em Setembro, nomeadamente os resultados do primeiro semestre e um eventual dividendo extraordinário.
Os analistas afirmam que a PT reúne as condições para tornar-se uma das empresas, nos próximos anos, no sector e na Europa, que mais retorno dá aos accionistas. Embora o sector móvel esteja a deteriorar-se, a geração de fluxos de caixa tem sido mantida. O sector fixo também abrandou, mas a empresa tem tomado algumas iniciativas no sentido de aumentar a utilização e oferecer novos serviços.
O sector móvel brasileiro deverá impulsionar o crescimento, no futuro, graças ao reforço da penetração e à melhoria das condições económicas. A área de multimédia deverá continuar a exibir uma taxa de forte crescimento e a impulsionar o EBITDA do grupo.
A ESR estima uma taxa de crescimento acumulada, entre 2002 e 2005, de 2,7 por cento para as receitas e de 2,3 por cento para o EBITDA da PT. Os lucros deverão aumentar 16 por cento ao ano. O EBITDA de 2003 deverá descer 0,7 por cento, devido à depreciação do real.
O sector móvel deverá continuar a aumentar o seu peso tanto em Portugal e no Brasil. A televisão paga deverá contribuir para o crescimento, compensando a deterioração esperada para o segmento fixo.
No Dia do Investidor, a 24 de Junho, a PT anunciou a distribuição de um dividendo entre 0,20 e 0,22 euros, que representa uma subida entre 25 e 37 por cento face a 2002, ligeiramente acima das estimativas médias. A ESR acredita que a PT dispõe de espaço para distribuir um dividendo extraordinário, em dinheiro ou acções, até ao final do ano ou início de 2004. As estimativas da ESR apontam para um yield adicional de dois por cento, com base na meta da PT de atingir um rácio dívida líquida/EBITDA de 1,75.
Para 2004, a ESR espera um dividendo de 30 cêntimos, num acréscimo de 44 por cento face a 2003 e um yield adicional de cinco por cento.
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16-7-2003 20:11
A Espírito Santo Research (ESR) mantém a recomendação de “compra” para as acções da Portugal Telecom (PT), atribuindo um preço-alvo de 8,60 euros.
Em nota emitida a 9 de Julho, os analistas da ESR afirmam que reviram em baixa a avaliação da PT, devido à deterioração do fundo de pensões e à redução da avaliação dos sectores fixo e móvel em Portugal. Adiantam que a fraca economia portuguesa está a penalizar as actividades da PT, sobretudo no segmento móvel, mas que a operadora tem vindo a compensar com a contenção dos custos.
Para mais, assinala a ESR, deverão vir mais boas notícias em Setembro, nomeadamente os resultados do primeiro semestre e um eventual dividendo extraordinário.
Os analistas afirmam que a PT reúne as condições para tornar-se uma das empresas, nos próximos anos, no sector e na Europa, que mais retorno dá aos accionistas. Embora o sector móvel esteja a deteriorar-se, a geração de fluxos de caixa tem sido mantida. O sector fixo também abrandou, mas a empresa tem tomado algumas iniciativas no sentido de aumentar a utilização e oferecer novos serviços.
O sector móvel brasileiro deverá impulsionar o crescimento, no futuro, graças ao reforço da penetração e à melhoria das condições económicas. A área de multimédia deverá continuar a exibir uma taxa de forte crescimento e a impulsionar o EBITDA do grupo.
A ESR estima uma taxa de crescimento acumulada, entre 2002 e 2005, de 2,7 por cento para as receitas e de 2,3 por cento para o EBITDA da PT. Os lucros deverão aumentar 16 por cento ao ano. O EBITDA de 2003 deverá descer 0,7 por cento, devido à depreciação do real.
O sector móvel deverá continuar a aumentar o seu peso tanto em Portugal e no Brasil. A televisão paga deverá contribuir para o crescimento, compensando a deterioração esperada para o segmento fixo.
No Dia do Investidor, a 24 de Junho, a PT anunciou a distribuição de um dividendo entre 0,20 e 0,22 euros, que representa uma subida entre 25 e 37 por cento face a 2002, ligeiramente acima das estimativas médias. A ESR acredita que a PT dispõe de espaço para distribuir um dividendo extraordinário, em dinheiro ou acções, até ao final do ano ou início de 2004. As estimativas da ESR apontam para um yield adicional de dois por cento, com base na meta da PT de atingir um rácio dívida líquida/EBITDA de 1,75.
Para 2004, a ESR espera um dividendo de 30 cêntimos, num acréscimo de 44 por cento face a 2003 e um yield adicional de cinco por cento.
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Totta vende à CGD participação no Banco Internacional de São Tomé
17-7-2003 8:44
Segundo o Diário Económico, o grupo Totta alienou a participação de 30 por cento que detinha no Banco Internacional de São Tome e Príncipe à CGD – Caixa Geral de Depósitos.
O negócio foi concretizado há cerca de dois meses e levou a que a CGD aumentasse a sua posição no banco para 52 por cento. O Governo de São Tomé e Príncipe detém o capital restante.
O banco Totta abandonou esta participação devido a ser minoritária, não lhe dando a possibilidade de gestão. A entidade mantém participações em Angola e Moçambique.
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17-7-2003 8:44
Segundo o Diário Económico, o grupo Totta alienou a participação de 30 por cento que detinha no Banco Internacional de São Tome e Príncipe à CGD – Caixa Geral de Depósitos.
O negócio foi concretizado há cerca de dois meses e levou a que a CGD aumentasse a sua posição no banco para 52 por cento. O Governo de São Tomé e Príncipe detém o capital restante.
O banco Totta abandonou esta participação devido a ser minoritária, não lhe dando a possibilidade de gestão. A entidade mantém participações em Angola e Moçambique.
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Prejuízos da Enatur aumentam para 4 milhões
17-7-2003 8:28
A Enatur agravou os prejuízos para 4 milhões de euros no primeiro semestre de 2003, que compara com os 1,2 milhões de euros registados no mesmo período do ano passado. O endividamento aumento em cerca de um milhão de euros, aproximando-se dos 5 milhões de euros, segundo o Diário Económico.
A queda dos resultados deverá estar na origem da demissão do Conselho de Administração. Além deste facto, também a entrada de um novo accionista no capital da empresa, através do processo de privatização, influenciou a substituição dos administradores.
Ferreira da Silva será o representante do Grupo Pestana, vencedor do concurso de privatização, no novo Conselho de Administração.
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17-7-2003 8:28
A Enatur agravou os prejuízos para 4 milhões de euros no primeiro semestre de 2003, que compara com os 1,2 milhões de euros registados no mesmo período do ano passado. O endividamento aumento em cerca de um milhão de euros, aproximando-se dos 5 milhões de euros, segundo o Diário Económico.
A queda dos resultados deverá estar na origem da demissão do Conselho de Administração. Além deste facto, também a entrada de um novo accionista no capital da empresa, através do processo de privatização, influenciou a substituição dos administradores.
Ferreira da Silva será o representante do Grupo Pestana, vencedor do concurso de privatização, no novo Conselho de Administração.
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Menos receitas extraordinárias exigidas em 2003
17-7-2003 8:23
Segundo cálculos do Diário Económico, o Governo deverá necessitar de menos receitas extraordinárias este ano, em comparação com o ano passado, para cumprir o limite de 3 por cento do défice orçamental imposto pelo Pacto de Estabilidade e Crescimento.
Este ano, cerca de 300 milhões de euros de receitas não orçamentadas deverão representar 0,3 por cento do Produto Interno Bruto, ajudando ao cumprimento do pacto.
No entanto, a fraca evolução das receitas fiscais poderá complicar as contas do Governo.
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17-7-2003 8:23
Segundo cálculos do Diário Económico, o Governo deverá necessitar de menos receitas extraordinárias este ano, em comparação com o ano passado, para cumprir o limite de 3 por cento do défice orçamental imposto pelo Pacto de Estabilidade e Crescimento.
Este ano, cerca de 300 milhões de euros de receitas não orçamentadas deverão representar 0,3 por cento do Produto Interno Bruto, ajudando ao cumprimento do pacto.
No entanto, a fraca evolução das receitas fiscais poderá complicar as contas do Governo.
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M-Real e Cofina/Lecta passam à terceira fase da privatização da Portucel
Quinta, 17 Jul 2003 08:41
Os dois consórcios concorrentes à privatização da Portucel, M-Real e Cofina/Lecta, foram admitidos à terceira fase do concurso, noticiou a agência Lusa, citando fonte oficial do ministério das Finanças.
Os ministérios da Economia e das Finanças homologaram ontem a proposta de admissão da M-Real e do consórcio Cofina/Lecta à fase de negociações da segunda fase de reprivatização da Portucel prevê.
Esta proposta foi feita pelo júri do concurso em relatório entregue ao Governo na terça-feira. As negociações directas entre o júri, o Governo e os dois concorrentes deverão começar imediatamente, de acordo com o caderno de encargos.
por Canal de Negócios
Quinta, 17 Jul 2003 08:41
Os dois consórcios concorrentes à privatização da Portucel, M-Real e Cofina/Lecta, foram admitidos à terceira fase do concurso, noticiou a agência Lusa, citando fonte oficial do ministério das Finanças.
Os ministérios da Economia e das Finanças homologaram ontem a proposta de admissão da M-Real e do consórcio Cofina/Lecta à fase de negociações da segunda fase de reprivatização da Portucel prevê.
Esta proposta foi feita pelo júri do concurso em relatório entregue ao Governo na terça-feira. As negociações directas entre o júri, o Governo e os dois concorrentes deverão começar imediatamente, de acordo com o caderno de encargos.
por Canal de Negócios
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Estrangeiros gerem 27% dos fundos de investimento
Quinta, 17 Jul 2003 08:25
Mais de um quarto do valor das carteiras dos fundos de investimento mobiliário portugueses são geridos em regime de «outsorcing» por consultores internacionais, segundo o «Diário Económico».
por Canal de Negócios
Quinta, 17 Jul 2003 08:25
Mais de um quarto do valor das carteiras dos fundos de investimento mobiliário portugueses são geridos em regime de «outsorcing» por consultores internacionais, segundo o «Diário Económico».
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Galp quer comprar rede de combustíveis em Espanha
Quinta, 17 Jul 2003 08:16
Depois da realização de «swaps» de postos com companhias presentes em Espanha, a expansão da Galp Energia no retalho do país vizinho vai passar pela compra de redes e construção de estações de serviço, noticiou o Jornal de Negócios.
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Quinta, 17 Jul 2003 08:16
Depois da realização de «swaps» de postos com companhias presentes em Espanha, a expansão da Galp Energia no retalho do país vizinho vai passar pela compra de redes e construção de estações de serviço, noticiou o Jornal de Negócios.
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Finanças escondem derrapagem orçamental
Quinta, 17 Jul 2003 08:12
O Ministério das Finanças omitiu na Síntese de Execução Orçamental referente a Junho, a gravidade da derrapagem orçamental, com o défice a agravar-se 53% e não 24%, como anunciou o Governo, segundo o Jornal de Negócios.
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Quinta, 17 Jul 2003 08:12
O Ministério das Finanças omitiu na Síntese de Execução Orçamental referente a Junho, a gravidade da derrapagem orçamental, com o défice a agravar-se 53% e não 24%, como anunciou o Governo, segundo o Jornal de Negócios.
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Bruxelas autoriza IVA na aquisição de casa
Quinta, 17 Jul 2003 08:21
A ministra das Finanças obteve ontem luz verde de Bruxelas para substituir a impopular Sisa, na compra e venda de casa, pelo IVA a uma taxa reduzida de 5%, noticiou o «Diário Económico».
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Quinta, 17 Jul 2003 08:21
A ministra das Finanças obteve ontem luz verde de Bruxelas para substituir a impopular Sisa, na compra e venda de casa, pelo IVA a uma taxa reduzida de 5%, noticiou o «Diário Económico».
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Lucro da Electrolux recua 13%
17-7-2003 8:3
A Electolux apresentou uma queda de 13 por cento no lucro do segundo trimestre, prejudicada pela menor procura na América do Norte e no Brasil.
O lucro líquido recuou de 1,85 para 1,61 mil milhões de coroas suecas (178 milhões de euros), ou 5,10 coroas por acção. As vendas desceram 11 por cento para 33,3 mil milhões de coroas.
O lucro antes de impostos atingiu os 2,33 mil milhões de coroas, acima dos 2,22 mil milhões de coroas estimadas pelos analistas.
A empresa e os seus concorrentes estão a reduzir a força de trabalho e a cortar custos para compensar o menor investimento dos consumidores em máquinas de lavar. O lucro operacional da empresa deverá recuar este ano.
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17-7-2003 8:3
A Electolux apresentou uma queda de 13 por cento no lucro do segundo trimestre, prejudicada pela menor procura na América do Norte e no Brasil.
O lucro líquido recuou de 1,85 para 1,61 mil milhões de coroas suecas (178 milhões de euros), ou 5,10 coroas por acção. As vendas desceram 11 por cento para 33,3 mil milhões de coroas.
O lucro antes de impostos atingiu os 2,33 mil milhões de coroas, acima dos 2,22 mil milhões de coroas estimadas pelos analistas.
A empresa e os seus concorrentes estão a reduzir a força de trabalho e a cortar custos para compensar o menor investimento dos consumidores em máquinas de lavar. O lucro operacional da empresa deverá recuar este ano.
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Bankinter aumenta lucro em 11% no primeiro semestre
17-7-2003 7:56
O espanhola Bankinter aumentou o lucro líquido do primeiro semestre em 11 por cento, para 62,3 milhões de euros.
A margem de intermediação subiu 7,9 por cento para 209,6 milhões de euros.
Estes resultados superaram as estimativas dos analistas, que esperavam uma subida de 9 por cento no lucro, para 61 milhões de euros, e uma margem de intermediação de 202,6 milhões de euros.
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17-7-2003 7:56
O espanhola Bankinter aumentou o lucro líquido do primeiro semestre em 11 por cento, para 62,3 milhões de euros.
A margem de intermediação subiu 7,9 por cento para 209,6 milhões de euros.
Estes resultados superaram as estimativas dos analistas, que esperavam uma subida de 9 por cento no lucro, para 61 milhões de euros, e uma margem de intermediação de 202,6 milhões de euros.
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Lucro da SAP atinge 219 milhões euros
17-7-2003 7:51
A alemã SAP regressou aos lucros no segundo trimestre do ano, depois de ter apresentado prejuízos no período homólogo de 2002, aumentando a estimativa para a margem operacional de 2003.
O lucro líquido atingiu os 219 milhões de euros, que compara com o prejuízo de 232 milhões de euros registado no mesmo período do ano passado. Os analistas esperavam que o lucro atingisse os 215 milhões de euros.
As vendas recuaram 8 por cento para 1,64 mil milhões de euros. As receitas de licenças desceram 13 por cento para 431 milhões de euros, prejudicadas pelo aumento da concorrência e pelo menor investimento dos seus clientes em software.
A margem operacional atingiu os 21 por cento, que compara com os 3 por cento negativos registados no mesmo período do ano passado. Para a totalidade do ano a empresa espera aumentar a margem em pelo menos 1,5 pontos percentuais.
Os lucros por acção de 2003, excluindo itens não-recorrentes, deverá fixar-se entre os 3,45 e 3,60 euros.
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17-7-2003 7:51
A alemã SAP regressou aos lucros no segundo trimestre do ano, depois de ter apresentado prejuízos no período homólogo de 2002, aumentando a estimativa para a margem operacional de 2003.
O lucro líquido atingiu os 219 milhões de euros, que compara com o prejuízo de 232 milhões de euros registado no mesmo período do ano passado. Os analistas esperavam que o lucro atingisse os 215 milhões de euros.
As vendas recuaram 8 por cento para 1,64 mil milhões de euros. As receitas de licenças desceram 13 por cento para 431 milhões de euros, prejudicadas pelo aumento da concorrência e pelo menor investimento dos seus clientes em software.
A margem operacional atingiu os 21 por cento, que compara com os 3 por cento negativos registados no mesmo período do ano passado. Para a totalidade do ano a empresa espera aumentar a margem em pelo menos 1,5 pontos percentuais.
Os lucros por acção de 2003, excluindo itens não-recorrentes, deverá fixar-se entre os 3,45 e 3,60 euros.
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Lucros e vendas da IBM aumentam no segundo trimestre
17-7-2003 7:45
A IBM – International Business Machines mais que triplicou os lucros operacionais no segundo trimestre, com as vendas a aumentarem 3 por cento, devido aos contínuos adiamentos das compras pelos clientes.
O lucro do segundo trimestre subiu de 56 milhões para 1,7 mil milhões de dólares, ou 97 cêntimos por acção. Os resultados do ano passado apresentam gastos de 1,4 mil milhões de dólares derivados do despedimento de pessoal e da saída de alguns negócios pouco lucrativos.
O lucro operacional subiu de 25 para 98 cêntimos por acção, dentro do esperado pelos analistas. As receitas subiram 10 por cento para 21,6 mil milhões de dólares. Excluindo flutuações cambiais, as vendas subiram apenas 3 por cento.
O presidente executivo da empresa, John Joyce, anunciou que a IBM deverá cumprir as estimativas para a totalidade de 2003. Anunciou ainda que a empresa vai reforçar o plano de recompra de acções próprias.
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A IBM – International Business Machines mais que triplicou os lucros operacionais no segundo trimestre, com as vendas a aumentarem 3 por cento, devido aos contínuos adiamentos das compras pelos clientes.
O lucro do segundo trimestre subiu de 56 milhões para 1,7 mil milhões de dólares, ou 97 cêntimos por acção. Os resultados do ano passado apresentam gastos de 1,4 mil milhões de dólares derivados do despedimento de pessoal e da saída de alguns negócios pouco lucrativos.
O lucro operacional subiu de 25 para 98 cêntimos por acção, dentro do esperado pelos analistas. As receitas subiram 10 por cento para 21,6 mil milhões de dólares. Excluindo flutuações cambiais, as vendas subiram apenas 3 por cento.
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