Notícias de 16 de Julho de 2003
Governo quer Galp no petróleo de São Tomé
Quarta, 16 Jul 2003 08:48
O Governo quer um maior envolvimento de Portugal, via Galp Energia, no petróleo de São Tomé e Príncipe, uma estratégia que poderá passar por uma participação accionista, noticio o «Diário Económico».
por Canal de Negócios
Quarta, 16 Jul 2003 08:48
O Governo quer um maior envolvimento de Portugal, via Galp Energia, no petróleo de São Tomé e Príncipe, uma estratégia que poderá passar por uma participação accionista, noticio o «Diário Económico».
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Vendas da Marks & Spencer sobem 3,8%
16-7-2003 8:8
A retalhista britânica Marks & Spencer anunciou uma subida de 3,8 por cento nas vendas comparáveis do primeiro trimestre fiscal, beneficiando de uma Páscoa mais tardia e de um clima favorável, que compensaram o menor consumo.
As vendas comparáveis de vestuário e produtos para a casa subiram 2,8 por cento e as vendas de alimentação aumentaram 5,1 por cento.
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16-7-2003 8:8
A retalhista britânica Marks & Spencer anunciou uma subida de 3,8 por cento nas vendas comparáveis do primeiro trimestre fiscal, beneficiando de uma Páscoa mais tardia e de um clima favorável, que compensaram o menor consumo.
As vendas comparáveis de vestuário e produtos para a casa subiram 2,8 por cento e as vendas de alimentação aumentaram 5,1 por cento.
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ASML vai despedir 550 trabalhadores
16-7-2003 8:4
A ASML Holding vai eliminar 550 postos de trabalho, de modo a reagir ao prejuízo do segundo trimestre.
O prejuízo líquido atingiu os 64 milhões de euros, pior que os 46,2 milhões de euros esperados pelos analistas.
Para melhorar a situação da empresa, a empresa vai reestruturar a força de trabalho.
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16-7-2003 8:4
A ASML Holding vai eliminar 550 postos de trabalho, de modo a reagir ao prejuízo do segundo trimestre.
O prejuízo líquido atingiu os 64 milhões de euros, pior que os 46,2 milhões de euros esperados pelos analistas.
Para melhorar a situação da empresa, a empresa vai reestruturar a força de trabalho.
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Avaliações atrasam privatização da Portucel
Quarta, 16 Jul 2003 08:17
Os bancos que estão a assessorar o Governo na avaliação das duas propostas para a privatização da Portucel vão pedir o prolongamento do prazo fixado para o período de negociações, noticiou o Jornal de Negócios.
por Canal de Negócios
Quarta, 16 Jul 2003 08:17
Os bancos que estão a assessorar o Governo na avaliação das duas propostas para a privatização da Portucel vão pedir o prolongamento do prazo fixado para o período de negociações, noticiou o Jornal de Negócios.
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Lucro da Samsung recua 41%
16-7-2003 8:0
O resultado líquido da Samsung Electronics recuou 41 por cento no segundo trimestre, prejudicado pela queda nos preços da memória e com a menor procura por telefones.
O lucro líquido recuou de 1,9 biliões de won para 1,13 biliões de won (950 milhões de euros). Os analistas esperavam uma queda par 1,05 biliões de won.
As vendas desceram de 9,9 para 9,8 biliões de won e a margem operacional da unidade de telecomunicações descer de 20,4 para 17,3 por cento.
A empresa realizou investimentos de 6,78 biliões de won, com os quais pretende aumentar a eficiência dos seus produtos, o que deverá melhorar as margens de lucro No terceiro trimestre, os lucros deverão recuperar
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16-7-2003 8:0
O resultado líquido da Samsung Electronics recuou 41 por cento no segundo trimestre, prejudicado pela queda nos preços da memória e com a menor procura por telefones.
O lucro líquido recuou de 1,9 biliões de won para 1,13 biliões de won (950 milhões de euros). Os analistas esperavam uma queda par 1,05 biliões de won.
As vendas desceram de 9,9 para 9,8 biliões de won e a margem operacional da unidade de telecomunicações descer de 20,4 para 17,3 por cento.
A empresa realizou investimentos de 6,78 biliões de won, com os quais pretende aumentar a eficiência dos seus produtos, o que deverá melhorar as margens de lucro No terceiro trimestre, os lucros deverão recuperar
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Acções japonesas encerram com perdas ligeiras
16-7-2003 7:38
O mercado nipónico encerrou ligeiramente negativo, com os investidores a optarem pela tomada de mais-valias e seguindo a tendência de Wall Street.
A Nikko Cordial perdeu 2,36 por cento, depois do ganho de 4 por cento na sessão anterior. A Fujitsu foi também afectada pela tomada de mais-valias e desvalorizou 2,74 por cento.
O Nikkei recuou 0,15 por cento para 9.735,97 pontos.
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16-7-2003 7:38
O mercado nipónico encerrou ligeiramente negativo, com os investidores a optarem pela tomada de mais-valias e seguindo a tendência de Wall Street.
A Nikko Cordial perdeu 2,36 por cento, depois do ganho de 4 por cento na sessão anterior. A Fujitsu foi também afectada pela tomada de mais-valias e desvalorizou 2,74 por cento.
O Nikkei recuou 0,15 por cento para 9.735,97 pontos.
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Mercados europeus deverão abrir mistos
16-7-2003 7:35
As bolsas europeias deverão assumir uma tendência mista, reagindo a notícias contraditórias de empresas norte-americanas e asiáticas, que mantêm indefinidas as perspectivas para a evolução económica mundial.
As fabricantes de semicondutores deverão reagir à duplicação dos lucros da Intel, com fortes vendas e aumento das estimativas para as margens de lucro do terceiro trimestre.
As estimativas para o lucro do terceiro trimestre da norte-americana Motorola ficaram abaixo do consenso de mercado.
A asiática Samsung apresentou uma queda de 41 por cento no lucro do segundo trimestre.
Deverão apresentar hoje resultados a Ford, Coca-Cola e JP Morgan.
No plano macroeconómico, destaque para a Balança Comercial italiana, para a taxa de desemprego, o indicador coincidente e precursor do Reino Unido e para o Índice de Preços no Consumidor da Zona Euro.
Nos Estados Unidos da América será anunicado o índice de preços no consumidor, as existências dos negócios e a produção industrial.
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16-7-2003 7:35
As bolsas europeias deverão assumir uma tendência mista, reagindo a notícias contraditórias de empresas norte-americanas e asiáticas, que mantêm indefinidas as perspectivas para a evolução económica mundial.
As fabricantes de semicondutores deverão reagir à duplicação dos lucros da Intel, com fortes vendas e aumento das estimativas para as margens de lucro do terceiro trimestre.
As estimativas para o lucro do terceiro trimestre da norte-americana Motorola ficaram abaixo do consenso de mercado.
A asiática Samsung apresentou uma queda de 41 por cento no lucro do segundo trimestre.
Deverão apresentar hoje resultados a Ford, Coca-Cola e JP Morgan.
No plano macroeconómico, destaque para a Balança Comercial italiana, para a taxa de desemprego, o indicador coincidente e precursor do Reino Unido e para o Índice de Preços no Consumidor da Zona Euro.
Nos Estados Unidos da América será anunicado o índice de preços no consumidor, as existências dos negócios e a produção industrial.
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Nova Iorque fecha a perder
15-7-2003 21:6
As bolsas de Nova Iorque fecharam negativas, na terça-feira, penalizadas por más notícias dos processos judiciais que recaem sobre a Altria e pelos custos adicionais anunciados pela Boeing.
A Altria perdeu 3,5 por cento e a Boeing 3,3 por cento.
Os investidores deitaram para trás das costas os comentários optimistas do presidente da Reserva Federal, Alan Greenspan, frente ao Senado. O responsável afirmou que as taxas de juro deverão permanecer baixas, enquanto não se assistir a um crescimento económico satisfatório.
As acções do Citigroup, do JP Morgan Chase e da Walt Disney tocaram hoje em máximos das últimas 52 semanas. O sector de corretagem foi impulsionado pelos resultados da Merrill Lynch, cujas acções subiram 4,7 por cento. Os restantes sectores negociaram em baixa, com destaque para os segmentos de redes, ouro e aviação civil.
Hoje foi noticiado que as vendas a retalho cresceram 0,5 por cento em Junho. Excluindo automóveis, as vendas aumentaram 0,7 por cento, mais do que os 0,3 por cento esperados pelos economistas.
O Dow Jones perdeu 0,53 por cento para 9.128,97 pontos, o Nasdaq Composite desvalorizou 0,09 por cento para 1.753,28 pontos e o S&P 500 recuou 0,52 por cento para 998,66 pontos.
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15-7-2003 21:6
As bolsas de Nova Iorque fecharam negativas, na terça-feira, penalizadas por más notícias dos processos judiciais que recaem sobre a Altria e pelos custos adicionais anunciados pela Boeing.
A Altria perdeu 3,5 por cento e a Boeing 3,3 por cento.
Os investidores deitaram para trás das costas os comentários optimistas do presidente da Reserva Federal, Alan Greenspan, frente ao Senado. O responsável afirmou que as taxas de juro deverão permanecer baixas, enquanto não se assistir a um crescimento económico satisfatório.
As acções do Citigroup, do JP Morgan Chase e da Walt Disney tocaram hoje em máximos das últimas 52 semanas. O sector de corretagem foi impulsionado pelos resultados da Merrill Lynch, cujas acções subiram 4,7 por cento. Os restantes sectores negociaram em baixa, com destaque para os segmentos de redes, ouro e aviação civil.
Hoje foi noticiado que as vendas a retalho cresceram 0,5 por cento em Junho. Excluindo automóveis, as vendas aumentaram 0,7 por cento, mais do que os 0,3 por cento esperados pelos economistas.
O Dow Jones perdeu 0,53 por cento para 9.128,97 pontos, o Nasdaq Composite desvalorizou 0,09 por cento para 1.753,28 pontos e o S&P 500 recuou 0,52 por cento para 998,66 pontos.
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Galp Energia encaixa 210 milhões com securitização
Quarta, 16 Jul 2003 08:02
A Galp Energia encaixou 210 milhões de euros com uma operação de securitização realizada sobre créditos da Petrogal no montante de 300 milhões de euros, numa operação que permite uma poupança anual de 1,5 milhões de euros.
A operação, concluída ontem, permitiu uma poupança de 1,5 milhões de euros ao ano, segundo a empresa. A transacção tem um «spread» de 50 pontos de base, o que representa cerca de metade do «spread» que seria conseguido num empréstimo bancário clássico de médio e longo prazo, frisou o director financeiro da Galp Energia, Pedro Dias. Para este «spread» terá contribuído o «rating» de AAA obtido pela emissão junto da Moody's e da Fitch.
Os fundos obtidos com a operação serão usados no reembolso da dívida de curto prazo da Petrogal, que estava em cerca de 250 milhões de euros, e no aumento da sua maturidade. No entanto, parte será também canalizada para o pagamento dos dividendos que a Galpenergia tem que distribuir hoje pelos accionistas - Estado, Eni, EDP, CGD e Iberdrola, no montante de 40 milhões de euros.
Os créditos objecto desta emissão provêm das unidades de negócio da Petrogal, em concreto dos créditos junto de clientes do retalho, da Galp Empresas (grandes clientes) e da divisão de provisionamento, logística e refinação. A emissão excluiu o sector do gás que, aliás, vai ser destacado da Galp Energia.
A emissão, descrita em comunicado pela Galp como a maior securitização realizada em Portugal por uma empresa industrial, tem um prazo de cinco anos e os títulos vão ser admitidos à cotação na bolsa do Luxemburgo. O mercado português foi responsável por 28% da subscrição da emissão, contando-se a Caixagest, a Esaf do Brupo Banco Espírito Santo e o BPI entre os principais subscritores.
Destaque ainda para a Espanha, mercado prioritário para a Galp, que subscreveu 19% da emissão. A operação, montada pelo Deutsche Bank e pelo CaixaBI, suscitou uma procura superior à oferta, segundo a empresa. Os títulos da dívida foram emitidos pela Galp Investment, com sede na Irlanda.
As vantagens financeiras da operação, o aumento da maturidade da dívida e a diversificação das fontes de financiamento, para além do mercado bancário, são razões genéricas avançadas ainda por Pedro Dias para justificar esta opção.
por Ana Suspiro
Quarta, 16 Jul 2003 08:02
A Galp Energia encaixou 210 milhões de euros com uma operação de securitização realizada sobre créditos da Petrogal no montante de 300 milhões de euros, numa operação que permite uma poupança anual de 1,5 milhões de euros.
A operação, concluída ontem, permitiu uma poupança de 1,5 milhões de euros ao ano, segundo a empresa. A transacção tem um «spread» de 50 pontos de base, o que representa cerca de metade do «spread» que seria conseguido num empréstimo bancário clássico de médio e longo prazo, frisou o director financeiro da Galp Energia, Pedro Dias. Para este «spread» terá contribuído o «rating» de AAA obtido pela emissão junto da Moody's e da Fitch.
Os fundos obtidos com a operação serão usados no reembolso da dívida de curto prazo da Petrogal, que estava em cerca de 250 milhões de euros, e no aumento da sua maturidade. No entanto, parte será também canalizada para o pagamento dos dividendos que a Galpenergia tem que distribuir hoje pelos accionistas - Estado, Eni, EDP, CGD e Iberdrola, no montante de 40 milhões de euros.
Os créditos objecto desta emissão provêm das unidades de negócio da Petrogal, em concreto dos créditos junto de clientes do retalho, da Galp Empresas (grandes clientes) e da divisão de provisionamento, logística e refinação. A emissão excluiu o sector do gás que, aliás, vai ser destacado da Galp Energia.
A emissão, descrita em comunicado pela Galp como a maior securitização realizada em Portugal por uma empresa industrial, tem um prazo de cinco anos e os títulos vão ser admitidos à cotação na bolsa do Luxemburgo. O mercado português foi responsável por 28% da subscrição da emissão, contando-se a Caixagest, a Esaf do Brupo Banco Espírito Santo e o BPI entre os principais subscritores.
Destaque ainda para a Espanha, mercado prioritário para a Galp, que subscreveu 19% da emissão. A operação, montada pelo Deutsche Bank e pelo CaixaBI, suscitou uma procura superior à oferta, segundo a empresa. Os títulos da dívida foram emitidos pela Galp Investment, com sede na Irlanda.
As vantagens financeiras da operação, o aumento da maturidade da dívida e a diversificação das fontes de financiamento, para além do mercado bancário, são razões genéricas avançadas ainda por Pedro Dias para justificar esta opção.
por Ana Suspiro
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Citigroup adquire gestão de cartões de crédito da Sears por 5,3 mil milhões
Terça, 15 Jul 2003 22:16
O Citigroup, o maior banco a nível mundial, comprou a gestão dos cartões de crédito da cadeia de distribuição norte-americana Sears Roebuck por seis mil milhões de dólares (5,3 mil milhões de euros), foi hoje anunciado.
Esta é a maior aquisição do Citigroup dos últimos dois anos.
Nos termos do acordo, o Citigroup adquire tanto a emissão dos cartões de crédito da Sears, integrados na rede MasterCard, como a base de clientes do seu cartão próprio.
O Citigroup fará pagamentos adicionais anualmente - de cerca de 200 milhões de dólares (179,08 milhões de euros) - e absorverá outros custos - outros 200 milhões de dólares - durante 10 anos.
A aquisição vai permitir ao Citigroup expandir a sua posição nos cartões de créditos associados a cadeias de distribuição, permitindo, por outro lado, à Sears centrar-se no seu negócio principal, a distribuição.
por Canal de Negócios
Terça, 15 Jul 2003 22:16
O Citigroup, o maior banco a nível mundial, comprou a gestão dos cartões de crédito da cadeia de distribuição norte-americana Sears Roebuck por seis mil milhões de dólares (5,3 mil milhões de euros), foi hoje anunciado.
Esta é a maior aquisição do Citigroup dos últimos dois anos.
Nos termos do acordo, o Citigroup adquire tanto a emissão dos cartões de crédito da Sears, integrados na rede MasterCard, como a base de clientes do seu cartão próprio.
O Citigroup fará pagamentos adicionais anualmente - de cerca de 200 milhões de dólares (179,08 milhões de euros) - e absorverá outros custos - outros 200 milhões de dólares - durante 10 anos.
A aquisição vai permitir ao Citigroup expandir a sua posição nos cartões de créditos associados a cadeias de distribuição, permitindo, por outro lado, à Sears centrar-se no seu negócio principal, a distribuição.
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Intel duplica lucros no segundo trimestre
Terça, 15 Jul 2003 22:04
A Intel, líder mundial no fabrico de microprocessadores, registou no segundo trimestre de 2003 lucros de 896 milhões de dólares (802,26 milhões de euros), o que significa uma duplicação do obtido um ano antes, justificado pelo aumento acima do esperado das vendas de processadores de computadores.
As vendas da companhia, cujos resultados foram anunciados após o fecho dos mercados dos EUA, ascenderam a 6,82 mil milhões de dólares (6,11 mil milhões de euros).
A Intel estima que as suas vendas situem no intervalo entre 6,9 mil milhões (6,18 mil milhões de euros) e 7,5 mil milhões de dólares (6,72 mil milhões de euros), ficando dentro das expectativas dos analistas.
A margem bruta da companhia, estima a administração da mesma, deverá crescer 54%, face a 51% no trimestre passado.
por Isabel Aveiro
Terça, 15 Jul 2003 22:04
A Intel, líder mundial no fabrico de microprocessadores, registou no segundo trimestre de 2003 lucros de 896 milhões de dólares (802,26 milhões de euros), o que significa uma duplicação do obtido um ano antes, justificado pelo aumento acima do esperado das vendas de processadores de computadores.
As vendas da companhia, cujos resultados foram anunciados após o fecho dos mercados dos EUA, ascenderam a 6,82 mil milhões de dólares (6,11 mil milhões de euros).
A Intel estima que as suas vendas situem no intervalo entre 6,9 mil milhões (6,18 mil milhões de euros) e 7,5 mil milhões de dólares (6,72 mil milhões de euros), ficando dentro das expectativas dos analistas.
A margem bruta da companhia, estima a administração da mesma, deverá crescer 54%, face a 51% no trimestre passado.
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Notícias de 16 de Julho de 2003
Motorola regista lucros de 106,43 milhões no segundo trimestre
Terça, 15 Jul 2003 21:51
O segundo maior fabricante de telemóveis, a norte-americana Motorola, registou resultados líquidos de 119 milhões de dólares (106,43 milhões de euros) no segundo trimestre deste ano, contra prejuízos de 2,32 mil milhões (2,08 mil milhões de euros) em igual período do ano passado.
Em comunicado divulgado após o encerramento dos mercados dos EUA, a Motorola anunciou igualmente que as suas vendas caíram 10% no período em análise, para 6,16 mil milhões (5,51 mil milhões de euros) de dólares.
A empresa não apresentou desta feita uma previsão de resultados para o ano de 2003.
Em Abril último a companhia estimava atingir vendas de 28 mil milhões de dólares (25,07 mil milhões de euros).
Em 2002 a Motorola registou vendas de 26,7 mil milhões de dólares (23,91 mil milhões de euros).
por Isabel Aveiro
Terça, 15 Jul 2003 21:51
O segundo maior fabricante de telemóveis, a norte-americana Motorola, registou resultados líquidos de 119 milhões de dólares (106,43 milhões de euros) no segundo trimestre deste ano, contra prejuízos de 2,32 mil milhões (2,08 mil milhões de euros) em igual período do ano passado.
Em comunicado divulgado após o encerramento dos mercados dos EUA, a Motorola anunciou igualmente que as suas vendas caíram 10% no período em análise, para 6,16 mil milhões (5,51 mil milhões de euros) de dólares.
A empresa não apresentou desta feita uma previsão de resultados para o ano de 2003.
Em Abril último a companhia estimava atingir vendas de 28 mil milhões de dólares (25,07 mil milhões de euros).
Em 2002 a Motorola registou vendas de 26,7 mil milhões de dólares (23,91 mil milhões de euros).
por Isabel Aveiro
Editado pela última vez por TRSM em 17/7/2003 8:19, num total de 1 vez.
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