Notícias de 15 de Julho de 2003
Resultados da Maytag descem 63%
15-7-2003 19:18
A norte-americana Maytag anunciou hoje uma acentuada quebra dos resultados relativos ao segundo trimestre, devido aos despedimentos e ao fecho de uma unidade de produção.
Os lucros desceram 63 por cento para 25,2 milhões ou 0,32 dólares por acção, incluindo custos de reestruturação de 18,8 milhões de dólares decorrentes do encerramento de uma fábrica. A empresa despediu 500 trabalhadores ou oito por cento da sua força de trabalho.
As vendas desceram três por cento para 1,16 mil milhões de dólares. Os lucros operacionais cifraram-se em 121,8 milhões de dólares.
A Maytag mantém as estimativas de lucros anuais, de 1,80-1,90 dólares por acção.
A Maytag está a subir 0,56 por cento para 27 dólares em Nova Iorque.
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15-7-2003 19:18
A norte-americana Maytag anunciou hoje uma acentuada quebra dos resultados relativos ao segundo trimestre, devido aos despedimentos e ao fecho de uma unidade de produção.
Os lucros desceram 63 por cento para 25,2 milhões ou 0,32 dólares por acção, incluindo custos de reestruturação de 18,8 milhões de dólares decorrentes do encerramento de uma fábrica. A empresa despediu 500 trabalhadores ou oito por cento da sua força de trabalho.
As vendas desceram três por cento para 1,16 mil milhões de dólares. Os lucros operacionais cifraram-se em 121,8 milhões de dólares.
A Maytag mantém as estimativas de lucros anuais, de 1,80-1,90 dólares por acção.
A Maytag está a subir 0,56 por cento para 27 dólares em Nova Iorque.
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Bolsas europeias caem com revisão em baixa do crescimento nos EUA
Terça, 15 Jul 2003 18:50
As bolsas europeias fecharam em tendência de queda, após a Reserva Federal ter revisto em baixa a previsão de crescimento da maior economia do mundo em baixa para o quarto trimestre. As petrolíferas e empresas de telecomunicações lideraram as perdas.
A Reserva Federal reviu hoje em baixa as previsões de crescimento económico para os EUA para o último trimestre do ano, mas afirmou estar preparada para, se for necessário, baixar os juros por forma a impulsionar esse mesmo crescimento, afirmou hoje o seu presidente Alan Greenspan.
Durante a manhã, algumas praças chegaram a apresentar valorizações após ter sido revelado que a confiança dos investidores alemães no futuro da economia apresentou uma subida em Julho que superou as estimativas dos analistas e quase duplicou o valor atingido no mês anterior.
Nos mercados internacionais, o «brent» [Cot, Not, P.Target] desceu 0,38%, enquanto o crude [Cot, Not, P.Target] perdeu 0,06%, o que afectou as cotações das petrolíferas.
O DAX [Cot, Not, P.Target] perdia 0,3% para os 3.385,98 pontos, arrastado pela Deustche Telekom, que recuava 0,93% para 12,84 euros, e pela eléctrica E.On, que desceu 1,59% para 44,55 euros.
Em Londres, o FTSE [Cot, Not, P.Target] deslizou 0,61% para os 4.102,50 pontos. As quedas foram protagonizadas pela petrolífera BP, que desvalorizou 1,52%, e pela farmacêutica GlaxoSmithKline, cujos títulos fecharam a valer menos 3,05%.
Na praça de Paris, o CAC terminou nos 3.179,33 pontos, a ceder 0,34%, devido à queda de 1,07% da France Télécom e ao recuo de 1,8% para os 130,60 euros da petrolífera Total Fina Elf.
Na bolsa de Madrid, o IBEX [Cot, Not, P.Target] deslizou 0,65% para os 7.000,00 pontos. O Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) perdeu 1,25% para os 9.50 euros, enquanto a Telefónica cedeu 0,88% para 10,18 euros.
Na praça de Amsterdão, o AEX fixou-se nos 309,98 pontos, a valer mais 0,3%. A seguradora Aegon valorizou 3,16% para os 10,77 euros, enquanto o banco ABN Amro somou 1,89% para os 17,27 euros.
por Ricardo Domingos
Terça, 15 Jul 2003 18:50
As bolsas europeias fecharam em tendência de queda, após a Reserva Federal ter revisto em baixa a previsão de crescimento da maior economia do mundo em baixa para o quarto trimestre. As petrolíferas e empresas de telecomunicações lideraram as perdas.
A Reserva Federal reviu hoje em baixa as previsões de crescimento económico para os EUA para o último trimestre do ano, mas afirmou estar preparada para, se for necessário, baixar os juros por forma a impulsionar esse mesmo crescimento, afirmou hoje o seu presidente Alan Greenspan.
Durante a manhã, algumas praças chegaram a apresentar valorizações após ter sido revelado que a confiança dos investidores alemães no futuro da economia apresentou uma subida em Julho que superou as estimativas dos analistas e quase duplicou o valor atingido no mês anterior.
Nos mercados internacionais, o «brent» [Cot, Not, P.Target] desceu 0,38%, enquanto o crude [Cot, Not, P.Target] perdeu 0,06%, o que afectou as cotações das petrolíferas.
O DAX [Cot, Not, P.Target] perdia 0,3% para os 3.385,98 pontos, arrastado pela Deustche Telekom, que recuava 0,93% para 12,84 euros, e pela eléctrica E.On, que desceu 1,59% para 44,55 euros.
Em Londres, o FTSE [Cot, Not, P.Target] deslizou 0,61% para os 4.102,50 pontos. As quedas foram protagonizadas pela petrolífera BP, que desvalorizou 1,52%, e pela farmacêutica GlaxoSmithKline, cujos títulos fecharam a valer menos 3,05%.
Na praça de Paris, o CAC terminou nos 3.179,33 pontos, a ceder 0,34%, devido à queda de 1,07% da France Télécom e ao recuo de 1,8% para os 130,60 euros da petrolífera Total Fina Elf.
Na bolsa de Madrid, o IBEX [Cot, Not, P.Target] deslizou 0,65% para os 7.000,00 pontos. O Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) perdeu 1,25% para os 9.50 euros, enquanto a Telefónica cedeu 0,88% para 10,18 euros.
Na praça de Amsterdão, o AEX fixou-se nos 309,98 pontos, a valer mais 0,3%. A seguradora Aegon valorizou 3,16% para os 10,77 euros, enquanto o banco ABN Amro somou 1,89% para os 17,27 euros.
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IBM adquirir empresa australiana de «software» Aptrix
Terça, 15 Jul 2003 18:28
A Internatrional Business Machines (IBM) adquiriu a empresa australiana de «software», Presence Online, usualmente denominada por Aptrix, com o objectivo de fornecer soluções que facilitem a actualização dos «sites» na Internet, divulgou a empresa.
A aquisição foi concluída hoje, referiu o representante da IBM, sem avançar os detalhes financeiros.
A IBM tem vindo a adquirir empresas, com vista a aumentar as suas linhas de «software», uma vez que o investimento empresarial continua baixo.
Em Maio, a empresa norte-americana IBM) adquiriu a empresa canadiana de «software», Think Dynamics, com o objectivo de adicionar programas que permitam agilizar o funcionamento dos computadores.
Três meses antes, a IBM tinha anunciado a aquisição da Rational Software, por 2,1 mil milhões de dólares (1,9 mil milhões de euros), com o objectivo de incrementar a sua oferta de produtos de «software». A Rational conta com clientes em 89 países e com mais de 3,4 mil trabalhadores. A empresa estima que mais de 600 mil «software developers» utilizam as suas ferramentas.
por Ana Torres Pereira
Terça, 15 Jul 2003 18:28
A Internatrional Business Machines (IBM) adquiriu a empresa australiana de «software», Presence Online, usualmente denominada por Aptrix, com o objectivo de fornecer soluções que facilitem a actualização dos «sites» na Internet, divulgou a empresa.
A aquisição foi concluída hoje, referiu o representante da IBM, sem avançar os detalhes financeiros.
A IBM tem vindo a adquirir empresas, com vista a aumentar as suas linhas de «software», uma vez que o investimento empresarial continua baixo.
Em Maio, a empresa norte-americana IBM) adquiriu a empresa canadiana de «software», Think Dynamics, com o objectivo de adicionar programas que permitam agilizar o funcionamento dos computadores.
Três meses antes, a IBM tinha anunciado a aquisição da Rational Software, por 2,1 mil milhões de dólares (1,9 mil milhões de euros), com o objectivo de incrementar a sua oferta de produtos de «software». A Rational conta com clientes em 89 países e com mais de 3,4 mil trabalhadores. A empresa estima que mais de 600 mil «software developers» utilizam as suas ferramentas.
por Ana Torres Pereira
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Euro atinge mínimo de dois meses após discurso optimista de Greenspan
Terça, 15 Jul 2003 18:20
O euro caiu hoje para um mínimo de dois meses, abaixo dos 1,12 dólares, depois de Alan Greenspan, presidente da Reserva Federal, ter afirmado hoje no Congresso que a economia norte-americana pode crescer 4,75% em 2004.
O euro caia 0,82% para os 1,1190 dólares, fixando um mínimo desde Maio deste ano.
A Fed reduziu hoje a estimativa de crescimento da economia americana, para um crescimento de 2,5 a 2,75% este ano. Apesar do corte o produto interno bruto dos EUA vai superar largamente a expansão das economias da Zona Euro.
Para 2004 a Fed está ainda mais optimista, antevendo uma progressão máxima do PIB de 4,75%, e Alan Greenspan fez um discurso moderadamente optimista, afirmando que o crescimento vai acelerar.
As perspectivas da Fed para a economia americana vieram reforçar a percepção que os Estados Unidos estão a iniciar a retoma económica de uma forma mais rápida que na Europa, beneficiando assim o dólar.
por Nuno Carregueiro
Ler também
Fed revê crescimento em baixa e afirma disponibilidade para descer juros
Terça, 15 Jul 2003 18:20
O euro caiu hoje para um mínimo de dois meses, abaixo dos 1,12 dólares, depois de Alan Greenspan, presidente da Reserva Federal, ter afirmado hoje no Congresso que a economia norte-americana pode crescer 4,75% em 2004.
O euro caia 0,82% para os 1,1190 dólares, fixando um mínimo desde Maio deste ano.
A Fed reduziu hoje a estimativa de crescimento da economia americana, para um crescimento de 2,5 a 2,75% este ano. Apesar do corte o produto interno bruto dos EUA vai superar largamente a expansão das economias da Zona Euro.
Para 2004 a Fed está ainda mais optimista, antevendo uma progressão máxima do PIB de 4,75%, e Alan Greenspan fez um discurso moderadamente optimista, afirmando que o crescimento vai acelerar.
As perspectivas da Fed para a economia americana vieram reforçar a percepção que os Estados Unidos estão a iniciar a retoma económica de uma forma mais rápida que na Europa, beneficiando assim o dólar.
por Nuno Carregueiro
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Fed revê crescimento em baixa e afirma disponibilidade para descer juros
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Petróleo cai com antecipação do furacão Claudette
Terça, 15 Jul 2003 18:15
O preço do petróleo caía, num dia em que os mercados foram influenciados pelo fortalecimento do furacão Claudette ao largo da Costa do Texas, descontando o aumento de 2,8% da semana passada.
O contrato do crude com entrega em Agosto caía 0,29 % em Nova Iorque [Cot, Not, P.Target] para 31,18 dólares (27,89 euros), enquanto o futuro do «brent» [Cot, Not, P.Target] recuava 0,83% em Londres para 28,72 dólares (25,69 euros).
Os preços do petróleo aumentaram 2,8% na passada semana, altura em que a tempestade Claudette se formou sobre o Golfo do México.
A tempestade tropical Claudette, que assumiu força de furacão nas últimas 24 horas, atingiu terra já esta tarde, tendo os ventos atingido uma velocidade média de 80 milhas por hora na Costa do Texas.
Cerca de metade da produção petrolífera dos EUA provém da região do Golfo do México, e metade das importações norte-americanas da mesma matéria prima entram através dos portos aí localizados.
A ChevronTexaco cortou a sua produção petrolífera em 92 mil barris por dia enquanto a Royal Dutch/Shell reduziu o seu fornecimento em 70 mil barris, ambas com plataformas «offshores» no Golfo do México.
por Isabel Aveiro
Terça, 15 Jul 2003 18:15
O preço do petróleo caía, num dia em que os mercados foram influenciados pelo fortalecimento do furacão Claudette ao largo da Costa do Texas, descontando o aumento de 2,8% da semana passada.
O contrato do crude com entrega em Agosto caía 0,29 % em Nova Iorque [Cot, Not, P.Target] para 31,18 dólares (27,89 euros), enquanto o futuro do «brent» [Cot, Not, P.Target] recuava 0,83% em Londres para 28,72 dólares (25,69 euros).
Os preços do petróleo aumentaram 2,8% na passada semana, altura em que a tempestade Claudette se formou sobre o Golfo do México.
A tempestade tropical Claudette, que assumiu força de furacão nas últimas 24 horas, atingiu terra já esta tarde, tendo os ventos atingido uma velocidade média de 80 milhas por hora na Costa do Texas.
Cerca de metade da produção petrolífera dos EUA provém da região do Golfo do México, e metade das importações norte-americanas da mesma matéria prima entram através dos portos aí localizados.
A ChevronTexaco cortou a sua produção petrolífera em 92 mil barris por dia enquanto a Royal Dutch/Shell reduziu o seu fornecimento em 70 mil barris, ambas com plataformas «offshores» no Golfo do México.
por Isabel Aveiro
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SDP passa a Inapa Portugal
Terça, 15 Jul 2003 17:50
A empresa do Grupo Inapa para o mercado português, SDP - Sociedade de Distribuição de Papel foi redenominada Inapa Portugal, anunciou o grupo em comunicado.
A Inapa Portugal é líder do mercado nacional de distribuição de papel com um volume de vendas em 2002, na ordem das 60 mil toneladas de papel.
A Inapa Portugal vai continuar a gerir as suas marcas comerciais locais (Papéis Carreira, Central Papeleira de Alenquer, Fernandes Distribuição, Sacopel, e Comercial 4) e as empresas de implantação regional (Papéis Carreira Açores e Papéis Carreira Madeira), adianta em comunicado.
«Esta alteração é mais um passo no processo de integração das empresas no Grupo, aumentando a capitalização sobre o nome Inapa, com as respectivas vantagens que daí advém em termos de notoriedade e reconhecimento», acrescentou a mesma fonte.
No início deste ano, o sub-grupo francês Mafipa alterou a sua designação para Inapa França o mesmo acontecendo com as suas participadas nos mercados, Suíço, Belga, Luxemburguês e Italiano, em que a sua designação social passou a assumir o nome Inapa seguido do respectivo país.
As mudanças da designação social são acompanhadas com a alteração dos respectivos logotipos que passam utilizar o mesmo logotipo do Grupo Inapa [Cot, Not, P.Target].
A actividade em Portugal corresponde a 6% do total registado pelo grupo.
As acções da Inapa encerraram nos 2,72 euros, a cair 0,73%
por Bárbara Leite
Terça, 15 Jul 2003 17:50
A empresa do Grupo Inapa para o mercado português, SDP - Sociedade de Distribuição de Papel foi redenominada Inapa Portugal, anunciou o grupo em comunicado.
A Inapa Portugal é líder do mercado nacional de distribuição de papel com um volume de vendas em 2002, na ordem das 60 mil toneladas de papel.
A Inapa Portugal vai continuar a gerir as suas marcas comerciais locais (Papéis Carreira, Central Papeleira de Alenquer, Fernandes Distribuição, Sacopel, e Comercial 4) e as empresas de implantação regional (Papéis Carreira Açores e Papéis Carreira Madeira), adianta em comunicado.
«Esta alteração é mais um passo no processo de integração das empresas no Grupo, aumentando a capitalização sobre o nome Inapa, com as respectivas vantagens que daí advém em termos de notoriedade e reconhecimento», acrescentou a mesma fonte.
No início deste ano, o sub-grupo francês Mafipa alterou a sua designação para Inapa França o mesmo acontecendo com as suas participadas nos mercados, Suíço, Belga, Luxemburguês e Italiano, em que a sua designação social passou a assumir o nome Inapa seguido do respectivo país.
As mudanças da designação social são acompanhadas com a alteração dos respectivos logotipos que passam utilizar o mesmo logotipo do Grupo Inapa [Cot, Not, P.Target].
A actividade em Portugal corresponde a 6% do total registado pelo grupo.
As acções da Inapa encerraram nos 2,72 euros, a cair 0,73%
por Bárbara Leite
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TC chumba reforma da Função Pública por razões meramente formais (act)
Terça, 15 Jul 2003 18:02
O Tribunal Constitucional (TC) declarou inconstitucional o novo regime da aposentação da Função Pública «por violação do direito das associações sindicais à participação na elaboração da legislação do trabalho», segundo consta do acórdão nº360/2003 a que o Negocios.pt teve acesso.
Deste modo, o chumbo do novo regime de aposentação dos funcionários públicos fica a dever-se apenas a questões formais e não substanciais, como reclamavam os sindicatos, que saem assim derrotados deste confronto.
A decisão dos juízes era já esperada e acolhe favoravelmente as reservas levantadas pelo Presidente da República e que justificaram o pedido de fiscalização sucessiva da constitucionalidade do diploma.
A decisão do TC não foi consensual e contou com a oposição do conselheiro Carlos Pamplona de Oliveira. «A publicação em 'Diário da Assembleia da República' da proposta de lei que continha as normas em análise, em data anterior em mais de um mês à sua aprovação, é, em meu entender, suficiente para permitir às associações sindicais - sem necessidade de convocação expressa - o exercício do direito de participação na elaboração da legislação em causa», escreveu o juiz na sua declaração de voto.
Já o conselheiro Benjamim Rodrigues, acabou por aprovar esta decisão - ao contrário do que chegou a ser anunciado - embora com reservas, o que motivou aliás a apresentação de uma declaração de voto.
por Manuel Esteves
Terça, 15 Jul 2003 18:02
O Tribunal Constitucional (TC) declarou inconstitucional o novo regime da aposentação da Função Pública «por violação do direito das associações sindicais à participação na elaboração da legislação do trabalho», segundo consta do acórdão nº360/2003 a que o Negocios.pt teve acesso.
Deste modo, o chumbo do novo regime de aposentação dos funcionários públicos fica a dever-se apenas a questões formais e não substanciais, como reclamavam os sindicatos, que saem assim derrotados deste confronto.
A decisão dos juízes era já esperada e acolhe favoravelmente as reservas levantadas pelo Presidente da República e que justificaram o pedido de fiscalização sucessiva da constitucionalidade do diploma.
A decisão do TC não foi consensual e contou com a oposição do conselheiro Carlos Pamplona de Oliveira. «A publicação em 'Diário da Assembleia da República' da proposta de lei que continha as normas em análise, em data anterior em mais de um mês à sua aprovação, é, em meu entender, suficiente para permitir às associações sindicais - sem necessidade de convocação expressa - o exercício do direito de participação na elaboração da legislação em causa», escreveu o juiz na sua declaração de voto.
Já o conselheiro Benjamim Rodrigues, acabou por aprovar esta decisão - ao contrário do que chegou a ser anunciado - embora com reservas, o que motivou aliás a apresentação de uma declaração de voto.
por Manuel Esteves
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Efacec pode distribuir dividendos em 2005; Alexandre Magalhães entra da administração
Terça, 15 Jul 2003 17:35
A Efacec confirmou hoje que poderá distribuir lucros em 2005, referentes ao exercício de 2004, depois de ter deixado de remunerar os seus accionistas desde 1999, devido aos prejuízos registados. Alexandre Magalhães vai entrar na administração da empresa.
Num comunicado a Efacec refere que «poderá distribuir resultados líquidos no ano de 2005 relativos ao exercício de 2004», confirmando uma entrevista concedida pelo presidente da empresa à Revista Carteira.
A companhia explica que deixou de pagar dividendos a partir de 1999, devido às «enormes perdas» registadas em 2000 e 2001, cujas causas estão já controladas.
«Neste momento o Grupo Efacec está confirmadamente a criar valor, e a absorver os resultados transitados negativos, e conforme as previsões futuras o grupo voltará a honrar a tradição de distribuição de dividendos», conclui a Efacec.
Ex-administrador do BCP integra administração da Efacec
Noutro comunicado a Efacec anuncia que dois dos seus administradores vão abandonar a empresa, sendo que Alexandre Magalhães, antigo administrador do BCP e vice Presidente do BCP Investimento, vai integrar o Conselho de Administração da empresa.
João Jorge Fugas deixa o CA da Efacec e vai ser substituído por Pedro Ferreira Pinto. Alexandre Magalhães vai substituir Nascimento Melo, que cessou funções pra se reformar.
Alexandre de Magalhães, com 60 anos, entrou no Banco Português do Atlântico em 1970 tendo sido eleito administrador do BCP em 1994. Para além de administrador acumulava as funções de vice-presidente do BCPI, o banco de investimento do grupo.
As acções da Efacec fecharam a descer 0,38% para os 2,60 euros.
por Nuno Carregueiro
Terça, 15 Jul 2003 17:35
A Efacec confirmou hoje que poderá distribuir lucros em 2005, referentes ao exercício de 2004, depois de ter deixado de remunerar os seus accionistas desde 1999, devido aos prejuízos registados. Alexandre Magalhães vai entrar na administração da empresa.
Num comunicado a Efacec refere que «poderá distribuir resultados líquidos no ano de 2005 relativos ao exercício de 2004», confirmando uma entrevista concedida pelo presidente da empresa à Revista Carteira.
A companhia explica que deixou de pagar dividendos a partir de 1999, devido às «enormes perdas» registadas em 2000 e 2001, cujas causas estão já controladas.
«Neste momento o Grupo Efacec está confirmadamente a criar valor, e a absorver os resultados transitados negativos, e conforme as previsões futuras o grupo voltará a honrar a tradição de distribuição de dividendos», conclui a Efacec.
Ex-administrador do BCP integra administração da Efacec
Noutro comunicado a Efacec anuncia que dois dos seus administradores vão abandonar a empresa, sendo que Alexandre Magalhães, antigo administrador do BCP e vice Presidente do BCP Investimento, vai integrar o Conselho de Administração da empresa.
João Jorge Fugas deixa o CA da Efacec e vai ser substituído por Pedro Ferreira Pinto. Alexandre Magalhães vai substituir Nascimento Melo, que cessou funções pra se reformar.
Alexandre de Magalhães, com 60 anos, entrou no Banco Português do Atlântico em 1970 tendo sido eleito administrador do BCP em 1994. Para além de administrador acumulava as funções de vice-presidente do BCPI, o banco de investimento do grupo.
As acções da Efacec fecharam a descer 0,38% para os 2,60 euros.
por Nuno Carregueiro
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Lisboa segue tendência negativa europeia
15-7-2003 17:7
A Euronext Lisbon encerrou negativa, na terça-feira, seguindo a tendência dominante na Europa. O PSI-20 desceu 0,42 por cento para 5.895,05 pontos.
Em destaque, esteve a Impresa, que atingiu novo máximo do ano, nos 2,47 euros, fechando com uma subida de 2,99 por cento para 2,41 euros, ajudada por uma recomendação de “compra” emitida pela Espírito Santo Research (ESR). A Cofina seguiu-lhe o exemplo, somando 0,45 por cento para 2,23 euros.
A ESR atribui um preço-alvo de três euros às acções da Impresa, devido à avaliação da SIC e à redução dos custos. Os analistas alegam que o mercado de publicidade está a evoluir melhor que o esperado, especialmente no segmento de televisão. A empresa beneficia ainda da depreciação do dólar, do aumento da audiência de televisão e do corte de custos dos últimos anos.
Penalizada pela realização de mais-valias, a EDP – Electricidade de Portugal perdeu 1,4 por cento para 2,11 euros, com 3,8 milhões de acções negociadas. Recorda-se que o título atingiu ontem novo máximo do ano, nos 2,14 euros. Segundo o Diário Económico, o Governo espanhol vai continuar a limitar os direitos de voto das empresas energéticas estrangeiras com capitais públicos, como a EDP.
A Portugal Telecom caiu 0,31 por cento para 6,33 euros e a Sonae SGPS desvalorizou 2,04 por cento para 0,48 euros.
A Brisa e o Banco Comercial Português fecharam sem variação, nos cinco e 1,46 euros, respectivamente. O Banco BPI perdeu 1,29 por cento para 2,30 euros.
Nota ainda para a SAG – Soluções Automóvel Globais, que ganhou 4,2 por cento para 1,24 euros, em recuperação técnica.
Ainda em destaque, a Reditus perdeu 3,01 por cento para 1,29 euros e a Portucel desvalorizou 0,77 por cento para 1,29 euros, enquanto a Novabase subiu 0,33 por cento para 6,12 euros e a Cimpor somou 0,3 por cento para 3,33 euros.
A bolsa alemã contrariou as perdas das restantes praças, graças aos bons dados hoje divulgados acerca da economia. Um instituto económico prenunciou recuperação no próximo ano. Os investidores deixam-se dominar, no entanto, pela cautela.
Nos mercados norte-americanos, a tendência é mista, apesar das palavras optimistas formuladas pelo presidente da Reserva Federal, Alan Greenspan, no Senado. O responsável promete que as taxas de juro vão continuar baixas por muito tempo, adicionando que a recuperação económica já está à porta.
Greenspan afirmou que o comité a que preside está preparado para manter as taxas de juro em níveis bastante baixos para promover o crescimento económico. O responsável apontou para o surgimento de indícios de que a economia está finalmente a recuperar de um abrandamento de três anos no investimento, assinalando que estão reunidas as condições financeiras para um forte crescimento.
BolsaPt.com
15-7-2003 17:7
A Euronext Lisbon encerrou negativa, na terça-feira, seguindo a tendência dominante na Europa. O PSI-20 desceu 0,42 por cento para 5.895,05 pontos.
Em destaque, esteve a Impresa, que atingiu novo máximo do ano, nos 2,47 euros, fechando com uma subida de 2,99 por cento para 2,41 euros, ajudada por uma recomendação de “compra” emitida pela Espírito Santo Research (ESR). A Cofina seguiu-lhe o exemplo, somando 0,45 por cento para 2,23 euros.
A ESR atribui um preço-alvo de três euros às acções da Impresa, devido à avaliação da SIC e à redução dos custos. Os analistas alegam que o mercado de publicidade está a evoluir melhor que o esperado, especialmente no segmento de televisão. A empresa beneficia ainda da depreciação do dólar, do aumento da audiência de televisão e do corte de custos dos últimos anos.
Penalizada pela realização de mais-valias, a EDP – Electricidade de Portugal perdeu 1,4 por cento para 2,11 euros, com 3,8 milhões de acções negociadas. Recorda-se que o título atingiu ontem novo máximo do ano, nos 2,14 euros. Segundo o Diário Económico, o Governo espanhol vai continuar a limitar os direitos de voto das empresas energéticas estrangeiras com capitais públicos, como a EDP.
A Portugal Telecom caiu 0,31 por cento para 6,33 euros e a Sonae SGPS desvalorizou 2,04 por cento para 0,48 euros.
A Brisa e o Banco Comercial Português fecharam sem variação, nos cinco e 1,46 euros, respectivamente. O Banco BPI perdeu 1,29 por cento para 2,30 euros.
Nota ainda para a SAG – Soluções Automóvel Globais, que ganhou 4,2 por cento para 1,24 euros, em recuperação técnica.
Ainda em destaque, a Reditus perdeu 3,01 por cento para 1,29 euros e a Portucel desvalorizou 0,77 por cento para 1,29 euros, enquanto a Novabase subiu 0,33 por cento para 6,12 euros e a Cimpor somou 0,3 por cento para 3,33 euros.
A bolsa alemã contrariou as perdas das restantes praças, graças aos bons dados hoje divulgados acerca da economia. Um instituto económico prenunciou recuperação no próximo ano. Os investidores deixam-se dominar, no entanto, pela cautela.
Nos mercados norte-americanos, a tendência é mista, apesar das palavras optimistas formuladas pelo presidente da Reserva Federal, Alan Greenspan, no Senado. O responsável promete que as taxas de juro vão continuar baixas por muito tempo, adicionando que a recuperação económica já está à porta.
Greenspan afirmou que o comité a que preside está preparado para manter as taxas de juro em níveis bastante baixos para promover o crescimento económico. O responsável apontou para o surgimento de indícios de que a economia está finalmente a recuperar de um abrandamento de três anos no investimento, assinalando que estão reunidas as condições financeiras para um forte crescimento.
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Santander paga dividendo a 1 de Agosto
15-7-2003 17:18
O Santander Central Hispano vai pagar o primeiro dividendo do exercício a 1 de Agosto. Os accionistas vão receber 0,00775 euros ilíquidos por acção, igual ao ano anterior. O título entra em ex-dividendo na mesma data.
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15-7-2003 17:18
O Santander Central Hispano vai pagar o primeiro dividendo do exercício a 1 de Agosto. Os accionistas vão receber 0,00775 euros ilíquidos por acção, igual ao ano anterior. O título entra em ex-dividendo na mesma data.
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PSI-20 encerra a perder 0,42%; Impresa e SAG valorizam (act)
Terça, 15 Jul 2003 17:12
A Euronext Lisbon encerrou a descer 0,42%, com a EDP a pressionar o índice. A Impresa, que recebeu uma recomendação de compra e a SAG, devido à promessa de revisão da lei do imposto automóvel, registaram as maiores subidas.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] encerrou a desvalorizar 0,42% para os 5.895,05 pontos, com oito empresas a subir, oito a descer e quatro inalteradas.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target], com uma queda de 1,4% para os 2,11 euros, foi o título mais penalizador para o índice.
Contudo, além da eléctrica, a Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] com uma queda de 0,31% para os 6,33 euros, o Banco BPI [Cot, Not, P.Target], cujos títulos depreciaram 1,29% encerrando a cotar nos 2,30 euros, e a Sonae [Cot, Not, P.Target], que perdeu 2,04% para os 0,48 euros, encerram o lote dos títulos que mais contribuíram para a queda do índice nacional.
A ganhar estiveram a Impresa [IMPRE] e a Soluções Automóvel Globais (SAG) [Cot, Not, P.Target]. A primeira foi alvo de uma recomendação de compra da ES Research, acompanhada de um preço alvo de 3 euros e subiu 2,99% para os 2,41 euros. A empresa liderada por Pinto Balsemão fixou um máximo anual nos 2,47 euros.
A SAG, influenciada pela promessa do Governo no sentido de rever a lei sobre o imposto automóvel, que é considerada pejorativa para o sector, trepou 4,2% encerrando a valer 1,24 euros.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] e a Brisa [Cot, Not, P.Target] encerram inalterados nos 1,46 euros e 5 euros, respectivamente.
A PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] encerrou nos 15,11 euros a desvalorizar 0,595 e a SonaeCom [Cot, Not, P.Target] perdeu 0,5% encerrando a valer 2 euros.
por Joaquim Madrinha
Terça, 15 Jul 2003 17:12
A Euronext Lisbon encerrou a descer 0,42%, com a EDP a pressionar o índice. A Impresa, que recebeu uma recomendação de compra e a SAG, devido à promessa de revisão da lei do imposto automóvel, registaram as maiores subidas.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] encerrou a desvalorizar 0,42% para os 5.895,05 pontos, com oito empresas a subir, oito a descer e quatro inalteradas.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target], com uma queda de 1,4% para os 2,11 euros, foi o título mais penalizador para o índice.
Contudo, além da eléctrica, a Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] com uma queda de 0,31% para os 6,33 euros, o Banco BPI [Cot, Not, P.Target], cujos títulos depreciaram 1,29% encerrando a cotar nos 2,30 euros, e a Sonae [Cot, Not, P.Target], que perdeu 2,04% para os 0,48 euros, encerram o lote dos títulos que mais contribuíram para a queda do índice nacional.
A ganhar estiveram a Impresa [IMPRE] e a Soluções Automóvel Globais (SAG) [Cot, Not, P.Target]. A primeira foi alvo de uma recomendação de compra da ES Research, acompanhada de um preço alvo de 3 euros e subiu 2,99% para os 2,41 euros. A empresa liderada por Pinto Balsemão fixou um máximo anual nos 2,47 euros.
A SAG, influenciada pela promessa do Governo no sentido de rever a lei sobre o imposto automóvel, que é considerada pejorativa para o sector, trepou 4,2% encerrando a valer 1,24 euros.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] e a Brisa [Cot, Not, P.Target] encerram inalterados nos 1,46 euros e 5 euros, respectivamente.
A PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] encerrou nos 15,11 euros a desvalorizar 0,595 e a SonaeCom [Cot, Not, P.Target] perdeu 0,5% encerrando a valer 2 euros.
por Joaquim Madrinha
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SonaeCom divulga resultados a 29 de Julho
15-7-2003 16:24
A SonaeCom divulga os resultados do primeiro semestre de 2003 no dia 29 de Julho, antes da abertura da bolsa, noticia a agência Reuters, citando fonte oficial da operadora de telecomunicações do grupo Sonae.
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15-7-2003 16:24
A SonaeCom divulga os resultados do primeiro semestre de 2003 no dia 29 de Julho, antes da abertura da bolsa, noticia a agência Reuters, citando fonte oficial da operadora de telecomunicações do grupo Sonae.
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New York Times regista quebra de 7,5% nos lucros
Terça, 15 Jul 2003 16:40
A New York Times, editora dos jornais «New York Times» e «Boston Globe» anunciou que os ganhos, no segundo trimestre deste ano, caíram 7,5%, em comparação a igual período do ano passado, e os custos de impressão aumentaram.
Os resultados líquidos caíram para os 72,8 milhões de dólares (64,6 milhões de euros) ou 47 cêntimos por acção, contra os 78,8 milhões de dólares (69,9 milhões de euros) verificados o ano passado, referiu a editora, em comunicado.
As vendas aumentaram 3,8% para os 801,9 milhões de dólares (711,5 milhões de euros), face aos 772,2 milhões de dólares (685,12 milhões de euros) do período homólogo. Os custos aumentaram 6,6% para os 671,8 milhões de dólares (596 milhões de euros).
A editora referiu ainda que, no mês passado, a pneumonia atípica ou SARS, influenciou negativamente o investimento publicitário de anunciantes como o hotéis e empresas de transportes, enquanto que os custos de produção aumentaram. Dentro deste capítulo encontra-se a cobertura da guerra no Iraque.
Os analistas previam que o «New York Times» registasse ganhos por acção de 0,46 cêntimos, com vendas de 807,8 milhões de dólares (716,7 milhões de euros), de acordo com a Thomson Financial.
Por Paula Brito
por Canal de Negócios
Terça, 15 Jul 2003 16:40
A New York Times, editora dos jornais «New York Times» e «Boston Globe» anunciou que os ganhos, no segundo trimestre deste ano, caíram 7,5%, em comparação a igual período do ano passado, e os custos de impressão aumentaram.
Os resultados líquidos caíram para os 72,8 milhões de dólares (64,6 milhões de euros) ou 47 cêntimos por acção, contra os 78,8 milhões de dólares (69,9 milhões de euros) verificados o ano passado, referiu a editora, em comunicado.
As vendas aumentaram 3,8% para os 801,9 milhões de dólares (711,5 milhões de euros), face aos 772,2 milhões de dólares (685,12 milhões de euros) do período homólogo. Os custos aumentaram 6,6% para os 671,8 milhões de dólares (596 milhões de euros).
A editora referiu ainda que, no mês passado, a pneumonia atípica ou SARS, influenciou negativamente o investimento publicitário de anunciantes como o hotéis e empresas de transportes, enquanto que os custos de produção aumentaram. Dentro deste capítulo encontra-se a cobertura da guerra no Iraque.
Os analistas previam que o «New York Times» registasse ganhos por acção de 0,46 cêntimos, com vendas de 807,8 milhões de dólares (716,7 milhões de euros), de acordo com a Thomson Financial.
Por Paula Brito
por Canal de Negócios
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Banif Investimento quase duplica lucros no primeiro semestre
Terça, 15 Jul 2003 16:24
Os resultados do Banif - Banco de Investimento registou um resultado líquido consolidado de 1,75 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, mais 93% que no período homólogo do ano passado, beneficiando do crescimento na corretagem.
Num comunicado o banco de investimento do Grupo Banif afirma que «no primeiro semestre de 2003 é de destacar a boa performance das diversas áreas de negócio». O produto bancário cresceu 64% para 7,5 milhões de euros.
Na gestão de activos, onde estão incluídos os negócios de gestão de fundos de investimento, o Banif Investimento viu os activos geridos crescer 40% face a Junho de 2002.
«As actividades de Mercado de Capitais e Corretagem registaram também uma evolução positiva no semestre, com o valor global intermediado (obrigações mais acções) a situar-se nos 2,3 mil milhões de euros (acréscimo de 26% relativamente ao 1º semestre de 2002)», refere a mesma fonte.
Na área de banca de investimento o Banif está a assessorar a ANA no processo de obtenção de rating internacional para a ANA e da montagem de um private placement de 50 milhões de Euros, continua envolvido na assessoria à RTP na venda de activos, assessoria na privatização da EDA, entre outras operações.
As acções do Banif seguiam a subir 0,40% para os 4,98 euros.
por Nuno Carregueiro
Terça, 15 Jul 2003 16:24
Os resultados do Banif - Banco de Investimento registou um resultado líquido consolidado de 1,75 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, mais 93% que no período homólogo do ano passado, beneficiando do crescimento na corretagem.
Num comunicado o banco de investimento do Grupo Banif afirma que «no primeiro semestre de 2003 é de destacar a boa performance das diversas áreas de negócio». O produto bancário cresceu 64% para 7,5 milhões de euros.
Na gestão de activos, onde estão incluídos os negócios de gestão de fundos de investimento, o Banif Investimento viu os activos geridos crescer 40% face a Junho de 2002.
«As actividades de Mercado de Capitais e Corretagem registaram também uma evolução positiva no semestre, com o valor global intermediado (obrigações mais acções) a situar-se nos 2,3 mil milhões de euros (acréscimo de 26% relativamente ao 1º semestre de 2002)», refere a mesma fonte.
Na área de banca de investimento o Banif está a assessorar a ANA no processo de obtenção de rating internacional para a ANA e da montagem de um private placement de 50 milhões de Euros, continua envolvido na assessoria à RTP na venda de activos, assessoria na privatização da EDA, entre outras operações.
As acções do Banif seguiam a subir 0,40% para os 4,98 euros.
por Nuno Carregueiro
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CMVM instaura sete processos de contra-ordenação no segundo trimestre
Terça, 15 Jul 2003 15:50
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) instaurou, no segundo trimestre deste ano, sete processos de contra-ordenação, dos quais quatro no âmbito da informação prestada ao mercado e três no âmbito do exercício de actividades de intermediação financeira.
O regulador do mercado de capitais instaurou desde o inicio de 2003 um total de 16 processos, e sobe para 27 os processos que se encontram actualmente em curso.
Desde 1 de Janeiro, a CMVM «proferiu já decisões em 19 processos. Encontram-se pendentes nos tribunais judiciais quatro processos relativos à impugnação de deliberações tomadas», adiantou a mesma fonte.
A maioria dos processos em curso na CMVM respeita à violação de deveres de prestação de informação, que totalizam 15 processos e, a questões relacionadas com a prestação de serviços de investimento, no total oito processos.
As empresas cotadas são obrigadas a informar o mercado de factos relevantes relacionados com a sua actividade.
por Bárbara Leite
Terça, 15 Jul 2003 15:50
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) instaurou, no segundo trimestre deste ano, sete processos de contra-ordenação, dos quais quatro no âmbito da informação prestada ao mercado e três no âmbito do exercício de actividades de intermediação financeira.
O regulador do mercado de capitais instaurou desde o inicio de 2003 um total de 16 processos, e sobe para 27 os processos que se encontram actualmente em curso.
Desde 1 de Janeiro, a CMVM «proferiu já decisões em 19 processos. Encontram-se pendentes nos tribunais judiciais quatro processos relativos à impugnação de deliberações tomadas», adiantou a mesma fonte.
A maioria dos processos em curso na CMVM respeita à violação de deveres de prestação de informação, que totalizam 15 processos e, a questões relacionadas com a prestação de serviços de investimento, no total oito processos.
As empresas cotadas são obrigadas a informar o mercado de factos relevantes relacionados com a sua actividade.
por Bárbara Leite
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BIG mantém liderança nas transacções em Bolsa através da Internet em Junho
Terça, 15 Jul 2003 15:40
O Banco de Investimento Global (BIG) manteve a sua liderança quanto às transacções em Bolsa através da Internet, em Junho, à semelhança do que sucedeu no mês anterior, apesar do ActivoBank permanecer em primeiro lugar no acumulado do semestre.
O BIG, em Junho, atingiu uma quota de mercado de 26,1%, mais 10,9 pontos do registado no período homólogo, divulgou a Comissão de Mercados de Valores Mobiliários (CMVM).
O ActivoBank, do Banco Comercial Português (BCP), situou-se na segunda posição, com uma quota de 22,6%, menos 11,2 pontos percentuais do que no mesmo período do ano passado, atingindo um volume de 88,8 milhões de euros. No terceiro lugar está o Banco Comercial Português com uma fatia de 11,1%, o que representou uma subida de 2,8 pontos percentuais.
Em termos totais, o volume de transacções em Bolsa através da Internet aumentou 92,7%, no período em análise, para os 392,13 milhões de euros.
No acumulado, o Activobank manteve a liderança, com uma quota de 24,5%, apesar de ter perdido posição face ao homólogo, o que representou uma descida de 7,2 pontos percentuais.
O BIG atingiu uma quota de 22,9%, mais 7,9 pontos do que no homólogo, enquanto o BCP [Cot, Not, P.Target] atingiu os 10,4%, contra os 9,5% atingidos no mesmo período do ano passado, segundo a mesma fonte.
No total, o volume de transacções realizadas na Internet aumentou 25,2%, para os 1,79 mil milhões de euros.
por Ana Torres Pereira
Terça, 15 Jul 2003 15:40
O Banco de Investimento Global (BIG) manteve a sua liderança quanto às transacções em Bolsa através da Internet, em Junho, à semelhança do que sucedeu no mês anterior, apesar do ActivoBank permanecer em primeiro lugar no acumulado do semestre.
O BIG, em Junho, atingiu uma quota de mercado de 26,1%, mais 10,9 pontos do registado no período homólogo, divulgou a Comissão de Mercados de Valores Mobiliários (CMVM).
O ActivoBank, do Banco Comercial Português (BCP), situou-se na segunda posição, com uma quota de 22,6%, menos 11,2 pontos percentuais do que no mesmo período do ano passado, atingindo um volume de 88,8 milhões de euros. No terceiro lugar está o Banco Comercial Português com uma fatia de 11,1%, o que representou uma subida de 2,8 pontos percentuais.
Em termos totais, o volume de transacções em Bolsa através da Internet aumentou 92,7%, no período em análise, para os 392,13 milhões de euros.
No acumulado, o Activobank manteve a liderança, com uma quota de 24,5%, apesar de ter perdido posição face ao homólogo, o que representou uma descida de 7,2 pontos percentuais.
O BIG atingiu uma quota de 22,9%, mais 7,9 pontos do que no homólogo, enquanto o BCP [Cot, Not, P.Target] atingiu os 10,4%, contra os 9,5% atingidos no mesmo período do ano passado, segundo a mesma fonte.
No total, o volume de transacções realizadas na Internet aumentou 25,2%, para os 1,79 mil milhões de euros.
por Ana Torres Pereira
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BES é o patrocinador oficial do FCP
15-7-2003 15:37
O Banco Espírito Santo (BES) é o patrocinador oficial do Futebol Clube do Porto (FCP) nas próximas duas épocas, segundo revelou em comunicado.
Entre as contrapartidas consta a presença do logotipo do BES nos equipamentos desportivos de jogo e de treino, bem como nos microfones da mesa onde são realizadas as conferências de imprensa e no painel das salas de conferências de imprensa e a publicidade estática no estádio. Foi criado um logotipo composto BES/FCP.
O banco afirma-se assim como a única marca com presença assegurada nas camisolas dos três maiores clubes portugueses para a próxima época.
O BES mantém-se nos 12,74 euros na Euronext Lisbon.
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15-7-2003 15:37
O Banco Espírito Santo (BES) é o patrocinador oficial do Futebol Clube do Porto (FCP) nas próximas duas épocas, segundo revelou em comunicado.
Entre as contrapartidas consta a presença do logotipo do BES nos equipamentos desportivos de jogo e de treino, bem como nos microfones da mesa onde são realizadas as conferências de imprensa e no painel das salas de conferências de imprensa e a publicidade estática no estádio. Foi criado um logotipo composto BES/FCP.
O banco afirma-se assim como a única marca com presença assegurada nas camisolas dos três maiores clubes portugueses para a próxima época.
O BES mantém-se nos 12,74 euros na Euronext Lisbon.
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Lucros do Wells Fargo crescem 10%
15-7-2003 15:56
Os lucros do norte-americano Wells Fargo cresceram 10 por cento, no segundo trimestre, devido ao aumento dos empréstimos e dos depósitos e à melhoria da qualidade do crédito.
Os lucros cifraram-se em 1,53 mil milhões ou 0,90 dólares por acção, ligeiramente abaixo dos 0,91 dólares esperados pelos analistas. Os empréstimos subiram 17 por cento para 209 mil milhões e os depósitos cresceram nove por cento para 185 mil milhões de dólares.
A carteira de acções sofreu perdas de 47 milhões de dólares e as despesas aumentaram de 3,87 mil milhões para 3,98 mil milhões de dólares.
O Wells Fargo está a perder 1,38 por cento para 52,30 dólares em Nova Iorque.
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15-7-2003 15:56
Os lucros do norte-americano Wells Fargo cresceram 10 por cento, no segundo trimestre, devido ao aumento dos empréstimos e dos depósitos e à melhoria da qualidade do crédito.
Os lucros cifraram-se em 1,53 mil milhões ou 0,90 dólares por acção, ligeiramente abaixo dos 0,91 dólares esperados pelos analistas. Os empréstimos subiram 17 por cento para 209 mil milhões e os depósitos cresceram nove por cento para 185 mil milhões de dólares.
A carteira de acções sofreu perdas de 47 milhões de dólares e as despesas aumentaram de 3,87 mil milhões para 3,98 mil milhões de dólares.
O Wells Fargo está a perder 1,38 por cento para 52,30 dólares em Nova Iorque.
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Greenspan promete taxas de juro baixas por muito tempo
Greenspan promete taxas de juro baixas por muito tempo
15-7-2003 15:48
O presidente da Reserva Federal norte-americana, Alan Greenspan, prometeu hoje que as taxas de juro vão continuar baixas por muito tempo, adicionando que a recuperação económica já está à porta.
Os mercados aplaudiram as declarações de Greenspan.
Greenspan afirmou, perante uma comissão do Senado, que o comité a que preside está preparado para manter as taxas de juro em níveis bastante baixos para promover o crescimento económico.
O responsável apontou para o surgimento de indícios de que a economia está finalmente a recuperar de um abrandamento de três anos no investimento, assinalando que estão reunidas as condições financeiras para um forte crescimento.
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Greenspan promete taxas de juro baixas por muito tempo
15-7-2003 15:48
O presidente da Reserva Federal norte-americana, Alan Greenspan, prometeu hoje que as taxas de juro vão continuar baixas por muito tempo, adicionando que a recuperação económica já está à porta.
Os mercados aplaudiram as declarações de Greenspan.
Greenspan afirmou, perante uma comissão do Senado, que o comité a que preside está preparado para manter as taxas de juro em níveis bastante baixos para promover o crescimento económico.
O responsável apontou para o surgimento de indícios de que a economia está finalmente a recuperar de um abrandamento de três anos no investimento, assinalando que estão reunidas as condições financeiras para um forte crescimento.
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IBM angaria contrato de 801 milhões de dólares
15-7-2003 15:24
A norte-americana IBM angariou um contrato de 801 milhões de dólares na Califórnia. A Accenture e a AMS estão inseridas no negócio, como subcontratadas.
A IBM foi escolhida pelo departamento de ajuda às crianças para instalar um sistema informático. O contrato tem a duração de oito anos.
A IBM está a subir 1,32 por cento para 86,55 dólares em Nova Iorque.
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15-7-2003 15:24
A norte-americana IBM angariou um contrato de 801 milhões de dólares na Califórnia. A Accenture e a AMS estão inseridas no negócio, como subcontratadas.
A IBM foi escolhida pelo departamento de ajuda às crianças para instalar um sistema informático. O contrato tem a duração de oito anos.
A IBM está a subir 1,32 por cento para 86,55 dólares em Nova Iorque.
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Aviva elimina 900 postos de trabalho no Reino Unido
Terça, 15 Jul 2003 14:11
O grupo segurador britânico Aviva anunciou que irá reduzir a sua força de trabalho em 900 postos, afectando os negócios de seguros, pensões e propriedades, divulgou a empresa em comunicado.
Esta redução irá afectar a região de Norwich, Worhing e Cheadle na Inglaterra e Penth, na Escócia, segundo a mesma fonte.
«Nós operamos num mercado extremamente competitivo e temos que olhar continuamente para o futuro, a fim de criar mais eficiência» disse o director geral, Patrick Snowball.
A unidade de seguros conta com cerca de 33 mil empregados no Reino Unido, sendo que a nível global esse número aumenta para 64,5 mil.
Em Março de 2004, a empresa tenciona encerrar as unidades de pensões e seguros vida de Cheadle.
Além da liderança no mercado inglês, a AVIVA é um dos quatro maiores grupos seguradores a nível europeu e o sétimo a nível mundial. Em Portugal, está presente através da Eurovida que resultou da associação com Banco Nacional de Crédito Imobiliário (BNC).
por Ana Torres Pereira
Terça, 15 Jul 2003 14:11
O grupo segurador britânico Aviva anunciou que irá reduzir a sua força de trabalho em 900 postos, afectando os negócios de seguros, pensões e propriedades, divulgou a empresa em comunicado.
Esta redução irá afectar a região de Norwich, Worhing e Cheadle na Inglaterra e Penth, na Escócia, segundo a mesma fonte.
«Nós operamos num mercado extremamente competitivo e temos que olhar continuamente para o futuro, a fim de criar mais eficiência» disse o director geral, Patrick Snowball.
A unidade de seguros conta com cerca de 33 mil empregados no Reino Unido, sendo que a nível global esse número aumenta para 64,5 mil.
Em Março de 2004, a empresa tenciona encerrar as unidades de pensões e seguros vida de Cheadle.
Além da liderança no mercado inglês, a AVIVA é um dos quatro maiores grupos seguradores a nível europeu e o sétimo a nível mundial. Em Portugal, está presente através da Eurovida que resultou da associação com Banco Nacional de Crédito Imobiliário (BNC).
por Ana Torres Pereira
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Lucros da Accenture sobem 15% no terceiro trimestre
Terça, 15 Jul 2003 14:08
Os resultados líquidos da consultora Accenture subiram 15% no terceiro trimestre fiscal, devido ao abrandamento das despesas e à redução dos impostos, divulgou a empresa em comunicado.
Os lucros da Accenture, no terceiro trimestre fiscal, que terminou em Maio, caíram para os 132,1 milhões de dólares (117,2 milhões de euros), ou 28 cêntimos de dólar (24,8 cêntimos de euro) por acção, acima do estimado pela empresa.
As vendas, excluindo reembolsos dos clientes, registaram uma subida de 2,2%, para os 3,04 mil milhões de dólares (2,7 mil milhões de euros), segundo a mesma fonte.
Os custos gerais da consultora registaram um decréscimo de 12% e a quebra das taxas de juro fez com que fosse possível adicionar dois cêntimos de dólar (1,8 cêntimos de euro) por acção aos lucros.
Em Abril, a Accenture havia referido que estimava que os lucros do terceiro trimestre estivessem compreendidos entre os 24 e os 26 cêntimos de dólar (21,2 e os 23,1 cêntimos de euro) por acção.
No quarto trimestre, a companhia prevê que os resultados líquidos estejam compreendidos entre os 21 e os 25 cêntimos de dólar (18,6 e os 22,1 cêntimos de euro) por acção, enquanto as vendas subirão entre os 5 e os 10%.
por Ana Torres Pereira
Terça, 15 Jul 2003 14:08
Os resultados líquidos da consultora Accenture subiram 15% no terceiro trimestre fiscal, devido ao abrandamento das despesas e à redução dos impostos, divulgou a empresa em comunicado.
Os lucros da Accenture, no terceiro trimestre fiscal, que terminou em Maio, caíram para os 132,1 milhões de dólares (117,2 milhões de euros), ou 28 cêntimos de dólar (24,8 cêntimos de euro) por acção, acima do estimado pela empresa.
As vendas, excluindo reembolsos dos clientes, registaram uma subida de 2,2%, para os 3,04 mil milhões de dólares (2,7 mil milhões de euros), segundo a mesma fonte.
Os custos gerais da consultora registaram um decréscimo de 12% e a quebra das taxas de juro fez com que fosse possível adicionar dois cêntimos de dólar (1,8 cêntimos de euro) por acção aos lucros.
Em Abril, a Accenture havia referido que estimava que os lucros do terceiro trimestre estivessem compreendidos entre os 24 e os 26 cêntimos de dólar (21,2 e os 23,1 cêntimos de euro) por acção.
No quarto trimestre, a companhia prevê que os resultados líquidos estejam compreendidos entre os 21 e os 25 cêntimos de dólar (18,6 e os 22,1 cêntimos de euro) por acção, enquanto as vendas subirão entre os 5 e os 10%.
por Ana Torres Pereira
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Opel Portugal regista volume de produção recorde
Terça, 15 Jul 2003 14:04
A fábrica da Opel na Azambuja registou o maior volume de produção de sempre da fabricante de automóveis alemã em Portugal. Nos últimos oito meses a unidade fabril aumentou a capacidade de produção por duas vezes, passando de 54 mil para 70 automóveis por ano.
Nos últimos dois anos a Opel Portugal registou um investimento superior a 130 milhões de euros em novos equipamentos e tecnologias. Na sequência deste investimento foram criados cerca de mais de 100 novos postos de trabalho directos na fábrica.
No total, o universo da Opel em Portugal emprega directa e indirectamente à volta de 4 mil pessoas.
Estes valores forma anunciados pelo presidente da Opel Portugal, Marques Gonçalves, durante a visita à fábrica do primeiro-ministro, para comemorar o 40º aniversário da presença da companhia no nosso país.
Presente em Portugal desde 1963, a Opel Portugal exporta para cerca de 50 países de todo o mundo, 98% da sua produção, o Opel Combo.
por Tânia Ferreira
Terça, 15 Jul 2003 14:04
A fábrica da Opel na Azambuja registou o maior volume de produção de sempre da fabricante de automóveis alemã em Portugal. Nos últimos oito meses a unidade fabril aumentou a capacidade de produção por duas vezes, passando de 54 mil para 70 automóveis por ano.
Nos últimos dois anos a Opel Portugal registou um investimento superior a 130 milhões de euros em novos equipamentos e tecnologias. Na sequência deste investimento foram criados cerca de mais de 100 novos postos de trabalho directos na fábrica.
No total, o universo da Opel em Portugal emprega directa e indirectamente à volta de 4 mil pessoas.
Estes valores forma anunciados pelo presidente da Opel Portugal, Marques Gonçalves, durante a visita à fábrica do primeiro-ministro, para comemorar o 40º aniversário da presença da companhia no nosso país.
Presente em Portugal desde 1963, a Opel Portugal exporta para cerca de 50 países de todo o mundo, 98% da sua produção, o Opel Combo.
por Tânia Ferreira
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Apritel decepcionada com recuo da Anacom sobre fim dos pacotes da PT Comunicações
Terça, 15 Jul 2003 13:47
A Apritel, associação dos operadores privados de telecomunicações, diz-se decepcionada com o «grande recuo» da Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) face ao projecto de deliberação publicado há cerca de três meses que dava conta da imposição do fim dos pacotes da PT Comunicações anunciados em Março.
A Anacom tinha apontado na decisão provável a suspensão de três ofertas comerciais da PT Comunicações, mas decidiu só ordenar a retirada da oferta «PT Grupos» e a redução dos preços de interligação para o tráfego internacional de saída.
«A APRITEL expressa a sua surpresa e decepção com a decisão anunciada pela Anacom, que configura, sem qualquer explicação convincente, até à luz de práticas de outras autoridades reguladoras, um grande recuo face ao projecto de deliberação publicado há cerca de 3 meses».
A associação defende que «este projecto fora aliás saudado pelo mercado como muito positivo para o desenvolvimento da concorrência efectiva no serviço fixo de telefone e para os consumidores em geral».
A oferta PT Grupos consiste na oferta de pacotes de minutos para as chamadas da rede PT para o conjunto de 1,3 ou 10 destinos seleccionados pelo utilizador. O regulador decidiu manter as ofertas «PT Destinos» e «PT Horários», impondo, no entanto, a alteração dos preços de interligação para o tráfego internacional de saída.
A oferta comercial PT Destinos consiste na oferta de pacotes de minutos para as chamadas na rede da PT dentro do território nacional e para as chamadas com destino a Espanha, Reino Unido, Alemanha, França, Estados Unidos e Canadá. A PT Horários consiste na oferta de três pacotes de minutos para chamadas locais e regionais dentro da rede PT.
Para a Apritel, a Anacom deveria ter imposto o fim «dos pacotes de tráfego nacional com impacto muito significativo que não são replicáveis pelos restantes operadores tendo em conta os custos de interligação envolvidos e os restantes custos associados à prestação do serviço e os riscos decorrentes de um alto nível de utilização das ofertas».
Entende assim que «não se estará, a promover a concorrência efectiva a nível dos serviços fixos», acrescentou a mesma fonte.
A Portugal Telecom colocou junto de clientes 200 mil dos novos pacotes anunciados no âmbito da «reinvenção do fixo».
«A Apritel nota ainda que o mercado não foi de facto consultado sobre esta deliberação, que configura uma alteração drástica face ao sentido provável da decisão que lhe foi anteriormente apresentado», destacou, lembrando que «as tarifas de interligação em Portugal se mantêm entre as mais elevadas da União Europeia e cerca de 40% acima das melhores práticas no seu seio».
por Bárbara Leite
Terça, 15 Jul 2003 13:47
A Apritel, associação dos operadores privados de telecomunicações, diz-se decepcionada com o «grande recuo» da Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) face ao projecto de deliberação publicado há cerca de três meses que dava conta da imposição do fim dos pacotes da PT Comunicações anunciados em Março.
A Anacom tinha apontado na decisão provável a suspensão de três ofertas comerciais da PT Comunicações, mas decidiu só ordenar a retirada da oferta «PT Grupos» e a redução dos preços de interligação para o tráfego internacional de saída.
«A APRITEL expressa a sua surpresa e decepção com a decisão anunciada pela Anacom, que configura, sem qualquer explicação convincente, até à luz de práticas de outras autoridades reguladoras, um grande recuo face ao projecto de deliberação publicado há cerca de 3 meses».
A associação defende que «este projecto fora aliás saudado pelo mercado como muito positivo para o desenvolvimento da concorrência efectiva no serviço fixo de telefone e para os consumidores em geral».
A oferta PT Grupos consiste na oferta de pacotes de minutos para as chamadas da rede PT para o conjunto de 1,3 ou 10 destinos seleccionados pelo utilizador. O regulador decidiu manter as ofertas «PT Destinos» e «PT Horários», impondo, no entanto, a alteração dos preços de interligação para o tráfego internacional de saída.
A oferta comercial PT Destinos consiste na oferta de pacotes de minutos para as chamadas na rede da PT dentro do território nacional e para as chamadas com destino a Espanha, Reino Unido, Alemanha, França, Estados Unidos e Canadá. A PT Horários consiste na oferta de três pacotes de minutos para chamadas locais e regionais dentro da rede PT.
Para a Apritel, a Anacom deveria ter imposto o fim «dos pacotes de tráfego nacional com impacto muito significativo que não são replicáveis pelos restantes operadores tendo em conta os custos de interligação envolvidos e os restantes custos associados à prestação do serviço e os riscos decorrentes de um alto nível de utilização das ofertas».
Entende assim que «não se estará, a promover a concorrência efectiva a nível dos serviços fixos», acrescentou a mesma fonte.
A Portugal Telecom colocou junto de clientes 200 mil dos novos pacotes anunciados no âmbito da «reinvenção do fixo».
«A Apritel nota ainda que o mercado não foi de facto consultado sobre esta deliberação, que configura uma alteração drástica face ao sentido provável da decisão que lhe foi anteriormente apresentado», destacou, lembrando que «as tarifas de interligação em Portugal se mantêm entre as mais elevadas da União Europeia e cerca de 40% acima das melhores práticas no seu seio».
por Bárbara Leite
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Alta Autoridade aprova compra de 75% da Porto TV pela RTP
15-7-2003 14:53
A Alta Autoridade para a Comunicação Social emitiu um parecer positivo em relação à compra de 75 por cento do capital social da Porto TV SA, detentora do canal NTV, pela RTP.
A Alta Autoridade considera, em nota divulgada hoje, que não existem motivos comprovados que levem a formular parecer negativo à referida operação de concentração. O comunicado afirma que “nenhum dos elementos apreciados pode conduzir à conclusão de que a mesma operação seja de molde a pôr em causa a livre expressão e o confronto das diversas correntes de opinião”.
BolsaPt.com
15-7-2003 14:53
A Alta Autoridade para a Comunicação Social emitiu um parecer positivo em relação à compra de 75 por cento do capital social da Porto TV SA, detentora do canal NTV, pela RTP.
A Alta Autoridade considera, em nota divulgada hoje, que não existem motivos comprovados que levem a formular parecer negativo à referida operação de concentração. O comunicado afirma que “nenhum dos elementos apreciados pode conduzir à conclusão de que a mesma operação seja de molde a pôr em causa a livre expressão e o confronto das diversas correntes de opinião”.
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