EDP - Tópico Geral
EDP entre as preferidas do UBS no sector das "utilities"
A Energias de Portugal (EDP) está no lote das "preferidas" do UBS, entre as "utilites", sector para o qual o banco de investimento helvético antecipa um forte crescimento dos resultados operacionais, nos próximos cinco anos, e uma redução no investimento que elevará os fundos de caixa.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
A Energias de Portugal (EDP) está no lote das “preferidas” do UBS, entre as “utilites”, sector para o qual o banco de investimento helvético antecipa um forte crescimento dos resultados operacionais, nos próximos cinco anos, e uma redução no investimento que elevará os fundos de caixa.
“Estimamos que o EBITDA das ‘utilities’ europeias cresça cerca de 5% ao ano até 2015, essencialmente devido ao maior investimento e ao crescimento do valor dos activos. Ao mesmo tempo, antecipamos uma redução no CAPEX, que tornará o ‘cash flow’ positivo a partir de 2012 e reduzirá o rácio da dívida sobre o EBITDA para 1,8 vezes em 2015”.
“Com o sector a manter um apropriado rácio dívida/EBITDA de 2,5 vezes, vemos potencial para que as empresas do sector aumentem a distribuição de lucros aos accionistas a partir de 2011. O retorno de 6%-7% dos dividendos poderá ser elevado com operações de recompra de acções”, sublinha o UBS, nesta nota a que o Negócios teve acesso.
Estas estimativas apresentadas pelo UBS levam o banco helvético a revelar uma visão muito positiva sobre o sector, recomendando a compra de eléctricas integradas, estando a EDP entre as preferidas. Do lote fazem parte ainda a Iberdrola, a E.On, a EDF e também a International Power.
O UBS tem uma recomendação de “comprar” para a EDP, avaliando as acções da empresa liderada por António Mexia em 3,45 euros. Os títulos da eléctrica portuguesa seguem inalteradas nos 2,79 euros. Apresentam um potencial de valorização de 23,7% face ao “target” do UBS.
A Energias de Portugal (EDP) está no lote das "preferidas" do UBS, entre as "utilites", sector para o qual o banco de investimento helvético antecipa um forte crescimento dos resultados operacionais, nos próximos cinco anos, e uma redução no investimento que elevará os fundos de caixa.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
A Energias de Portugal (EDP) está no lote das “preferidas” do UBS, entre as “utilites”, sector para o qual o banco de investimento helvético antecipa um forte crescimento dos resultados operacionais, nos próximos cinco anos, e uma redução no investimento que elevará os fundos de caixa.
“Estimamos que o EBITDA das ‘utilities’ europeias cresça cerca de 5% ao ano até 2015, essencialmente devido ao maior investimento e ao crescimento do valor dos activos. Ao mesmo tempo, antecipamos uma redução no CAPEX, que tornará o ‘cash flow’ positivo a partir de 2012 e reduzirá o rácio da dívida sobre o EBITDA para 1,8 vezes em 2015”.
“Com o sector a manter um apropriado rácio dívida/EBITDA de 2,5 vezes, vemos potencial para que as empresas do sector aumentem a distribuição de lucros aos accionistas a partir de 2011. O retorno de 6%-7% dos dividendos poderá ser elevado com operações de recompra de acções”, sublinha o UBS, nesta nota a que o Negócios teve acesso.
Estas estimativas apresentadas pelo UBS levam o banco helvético a revelar uma visão muito positiva sobre o sector, recomendando a compra de eléctricas integradas, estando a EDP entre as preferidas. Do lote fazem parte ainda a Iberdrola, a E.On, a EDF e também a International Power.
O UBS tem uma recomendação de “comprar” para a EDP, avaliando as acções da empresa liderada por António Mexia em 3,45 euros. Os títulos da eléctrica portuguesa seguem inalteradas nos 2,79 euros. Apresentam um potencial de valorização de 23,7% face ao “target” do UBS.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
EDP deve ver lucros caírem 38,5% no semestre
Económico
27/07/09 19:20
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Collapse Comunidade
Partilhe: A eléctrica nacional não deve dar boas notícias aos investidores, a avaliar pelas estimativas dos analistas, que apontam para lucros de 432 milhões no primeiro semestre, menos 38,5%.
A EDP mostra esta quinta-feira os resultados do primeiro semestre, depois do fecho do mercado.
Segundo as previsões de cinco casas de investimento consultadas pela Bloomberg, a empresa comandada por António Mexia deve anunciar lucros de 432 milhões no semestre, o que representa uma descida de 38,5% face aos 703 milhões registados no mesmo período do ano passado.
Os analistas justificam a quebra dos resultados da EDP com menores ganhos de capital neste período, uma vez que no primeiro semestre do ano passado as contas da eléctrica foram beneficiadas pela entrada em bolsa da Renováveis em Junho.
Já o EBITDA deve atingir 1,59 mil milhões de euros na primeira metade do ano, contra os 1,58 mil milhões anunciados no período homólogo de 2008.
"Estes resultados reflectem o ambiente difícil em termos de preços e volume de negócios, tanto na Península Ibéria como no Brasil", afirmou José javier Ruiz, analista do BNP Paribas.
Económico
27/07/09 19:20
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Partilhe: A eléctrica nacional não deve dar boas notícias aos investidores, a avaliar pelas estimativas dos analistas, que apontam para lucros de 432 milhões no primeiro semestre, menos 38,5%.
A EDP mostra esta quinta-feira os resultados do primeiro semestre, depois do fecho do mercado.
Segundo as previsões de cinco casas de investimento consultadas pela Bloomberg, a empresa comandada por António Mexia deve anunciar lucros de 432 milhões no semestre, o que representa uma descida de 38,5% face aos 703 milhões registados no mesmo período do ano passado.
Os analistas justificam a quebra dos resultados da EDP com menores ganhos de capital neste período, uma vez que no primeiro semestre do ano passado as contas da eléctrica foram beneficiadas pela entrada em bolsa da Renováveis em Junho.
Já o EBITDA deve atingir 1,59 mil milhões de euros na primeira metade do ano, contra os 1,58 mil milhões anunciados no período homólogo de 2008.
"Estes resultados reflectem o ambiente difícil em termos de preços e volume de negócios, tanto na Península Ibéria como no Brasil", afirmou José javier Ruiz, analista do BNP Paribas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
EDP abriu ao público 6 postos de abastecimento de carros eléctricos
Eduardo Melo
23/07/09 18:20
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Collapse Comunidade
Partilhe: Os condutores de carros eléctricos podem abastecer a partir de hoje nos seis postos de abastecimento da EDP na região de Lisboa. A eléctrica nacional vai oferecer as cargas nos primeiros seis meses.
Os postos de abastecimento, que se localizam no Marquês de Pombal, Rua dos Sapateiros, Belém, Estrela, Praça de Londres e Chiado, poderão ser utilizados de forma gratuita nos próximos seis meses, tal como a EDP já tinha anunciado.
Estes postos de abastecimento só eram utilizados pela frota da EDP mas a partir de agora estão abertos ao público em geral.
Hoje foram entregues os primeiros 'kits' de abastecimento para os condutores que já se registaram no 'site' da EDP. O 'kit' engloba um contrato, um dístico de identificação e uma chave que permite o abastecimento dos veículos nos postos da EDP.
Até ao final do ano são instalados 100 postos de abastecimento para baterias de carros eléctricos na região de Lisboa, tal como previsto no plano Mobi-E.
Os parceiros da EDP para esta segunda fase de implementação serão a Novabase, a Critical Software e a Efacec, que vão montar um modelo híbrido de cobrança, algures entre o modelo da Via Verde e o multibanco após os primeiros seis meses.
No próximo ano serão instalados 1.200 postos por todo o país e até agora já 21 autarquias já aderiram ao projecto.
Eduardo Melo
23/07/09 18:20
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Partilhe: Os condutores de carros eléctricos podem abastecer a partir de hoje nos seis postos de abastecimento da EDP na região de Lisboa. A eléctrica nacional vai oferecer as cargas nos primeiros seis meses.
Os postos de abastecimento, que se localizam no Marquês de Pombal, Rua dos Sapateiros, Belém, Estrela, Praça de Londres e Chiado, poderão ser utilizados de forma gratuita nos próximos seis meses, tal como a EDP já tinha anunciado.
Estes postos de abastecimento só eram utilizados pela frota da EDP mas a partir de agora estão abertos ao público em geral.
Hoje foram entregues os primeiros 'kits' de abastecimento para os condutores que já se registaram no 'site' da EDP. O 'kit' engloba um contrato, um dístico de identificação e uma chave que permite o abastecimento dos veículos nos postos da EDP.
Até ao final do ano são instalados 100 postos de abastecimento para baterias de carros eléctricos na região de Lisboa, tal como previsto no plano Mobi-E.
Os parceiros da EDP para esta segunda fase de implementação serão a Novabase, a Critical Software e a Efacec, que vão montar um modelo híbrido de cobrança, algures entre o modelo da Via Verde e o multibanco após os primeiros seis meses.
No próximo ano serão instalados 1.200 postos por todo o país e até agora já 21 autarquias já aderiram ao projecto.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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EDP já pagou 461 milhões à Gas Natural para crescer em Espanha
A aquisição de activos à Gas Natural, anunciada segunda-feira pela EDP, veio reforçar a presença da eléctrica portuguesa na distribuição de gás natural, mas não só. O acordo serviu também para cimentar a relação da EDP com a líder de mercado ibérica.
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
A aquisição de activos à Gas Natural, anunciada segunda-feira pela EDP, veio reforçar a presença da eléctrica portuguesa na distribuição de gás natural, mas não só. O acordo serviu também para cimentar a relação da EDP com a líder de mercado ibérica.
Desde que António Mexia entrou na gestão, a EDP pagou à Gas Natural 461 milhões de euros em aquisições, o que representa cerca de 75% dos 605 milhões que a EDP desembolsou no total em compras de activos ibéricos de gás, segundo as contas do Negócios, com base nas informações publicadas pela EDP.
A aquisição de activos à Gas Natural, anunciada segunda-feira pela EDP, veio reforçar a presença da eléctrica portuguesa na distribuição de gás natural, mas não só. O acordo serviu também para cimentar a relação da EDP com a líder de mercado ibérica.
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
A aquisição de activos à Gas Natural, anunciada segunda-feira pela EDP, veio reforçar a presença da eléctrica portuguesa na distribuição de gás natural, mas não só. O acordo serviu também para cimentar a relação da EDP com a líder de mercado ibérica.
Desde que António Mexia entrou na gestão, a EDP pagou à Gas Natural 461 milhões de euros em aquisições, o que representa cerca de 75% dos 605 milhões que a EDP desembolsou no total em compras de activos ibéricos de gás, segundo as contas do Negócios, com base nas informações publicadas pela EDP.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Sonatrach vai comprar 25% nova central a gás da EDP
A argelina Sonatrach vai comprar 25% de uma nova CCGT da EDP, a Lares I, que tem uma capacidade instalada de 400 mega watts (MW) e que entrará em operação comercial no Verão, disse João Manso Neto, administrador da EDP, em entrevista à Reuters.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A argelina Sonatrach vai comprar 25% de uma nova CCGT da EDP, a Lares I, que tem uma capacidade instalada de 400 mega watts (MW) e que entrará em operação comercial no Verão, disse João Manso Neto, administrador da EDP, em entrevista à Reuters.
Esta será a segunda central de ciclo combinado a gás natural (CCGT) da EDP na qual a petrolífera estatal argelina adquire, no âmbito de uma parceria estratégica, uma posição accionista, após ter comprado 25% da CCGT espanhola Soto 4 no início de 2009.
"Assim que Lares I estiver construída, é uma questão de documentação e também entrarão com 25%", disse à Reuters o administrador responsável pelas áreas de produção, gás, Espanha e trading da EDP, sem adiantar detalhes financeiros.
Manso Neto realçou, em entrevista à Reuters, que "o facto da Sonatrach entrar em duas centrais é já uma coisa relativamente ímpar em termos de relação fornecedor-cliente a nível europeu".
"O futuro o dirá mas, neste momento, não está nada pré-negociado nessa base", disse, quando perguntado sobre se a Sonatrach poderia entrar em mais CCGT da EDP.
Acerca da compra de activos à Gás Natural, ontem concretizada, Manso Neto afirma que "do lado das receitas, o mais importante é termos uma plataforma de vendas e isto permite-nos essa base. Cria uma oportunidade de venda de electricidade e gás a empresas, que é muito importante".
A argelina Sonatrach vai comprar 25% de uma nova CCGT da EDP, a Lares I, que tem uma capacidade instalada de 400 mega watts (MW) e que entrará em operação comercial no Verão, disse João Manso Neto, administrador da EDP, em entrevista à Reuters.
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Jornal de Negócios Online
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A argelina Sonatrach vai comprar 25% de uma nova CCGT da EDP, a Lares I, que tem uma capacidade instalada de 400 mega watts (MW) e que entrará em operação comercial no Verão, disse João Manso Neto, administrador da EDP, em entrevista à Reuters.
Esta será a segunda central de ciclo combinado a gás natural (CCGT) da EDP na qual a petrolífera estatal argelina adquire, no âmbito de uma parceria estratégica, uma posição accionista, após ter comprado 25% da CCGT espanhola Soto 4 no início de 2009.
"Assim que Lares I estiver construída, é uma questão de documentação e também entrarão com 25%", disse à Reuters o administrador responsável pelas áreas de produção, gás, Espanha e trading da EDP, sem adiantar detalhes financeiros.
Manso Neto realçou, em entrevista à Reuters, que "o facto da Sonatrach entrar em duas centrais é já uma coisa relativamente ímpar em termos de relação fornecedor-cliente a nível europeu".
"O futuro o dirá mas, neste momento, não está nada pré-negociado nessa base", disse, quando perguntado sobre se a Sonatrach poderia entrar em mais CCGT da EDP.
Acerca da compra de activos à Gás Natural, ontem concretizada, Manso Neto afirma que "do lado das receitas, o mais importante é termos uma plataforma de vendas e isto permite-nos essa base. Cria uma oportunidade de venda de electricidade e gás a empresas, que é muito importante".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Lucros da EDP vão cair 60%, diz o Citigroup
Rui Barroso
21/07/09 17:15
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A EDP apresenta contas a 30 de Julho.
Collapse Notícias Relacionadas
EDP garante que plano de negócios será cumprido 17:00
Collapse EDP em alta
Collapse Comunidade
Partilhe: Os analistas do banco norte-americano referem que os negócios no Brasil vão prejudicar as contas da eléctrica.
O Citigroup estima que a EDP apresente lucros líquidos de 177 milhões de euros no segundo trimestre, uma descida de 59,8% face ao período homólogo. Já o EBITDA (lucros antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) deve atingir os 745 milhões de euros, uma redução de 3,9% face ao registado no segundo trimestre de 2008.
O analista Manuel Palomo destaca a divisão da EDP no Brasil como a que colocará mais pressão nos resultados. Já em relação à operação ibérica, o especialista considera que continua a mostrar "estabilidade".
A empresa liderada por António Mexia divulga os seus resultados a 30 de Julho.
Numa nota de análise hoje divulgada, o Citigroup espera que "os resultados, em conjunto com a cara compra dos activos de distribuição da Gas Natural, irão, provavelmente, colocar pressão nas acções no curto prazo".
O banco norte-americano tem uma recomendação de "manter" e um preço-alvo de três euros para a eléctrica. Os títulos fecharam a subir 0,25% para os 2,80 euros.
Rui Barroso
21/07/09 17:15
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A EDP apresenta contas a 30 de Julho.
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Collapse EDP em alta
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Partilhe: Os analistas do banco norte-americano referem que os negócios no Brasil vão prejudicar as contas da eléctrica.
O Citigroup estima que a EDP apresente lucros líquidos de 177 milhões de euros no segundo trimestre, uma descida de 59,8% face ao período homólogo. Já o EBITDA (lucros antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) deve atingir os 745 milhões de euros, uma redução de 3,9% face ao registado no segundo trimestre de 2008.
O analista Manuel Palomo destaca a divisão da EDP no Brasil como a que colocará mais pressão nos resultados. Já em relação à operação ibérica, o especialista considera que continua a mostrar "estabilidade".
A empresa liderada por António Mexia divulga os seus resultados a 30 de Julho.
Numa nota de análise hoje divulgada, o Citigroup espera que "os resultados, em conjunto com a cara compra dos activos de distribuição da Gas Natural, irão, provavelmente, colocar pressão nas acções no curto prazo".
O banco norte-americano tem uma recomendação de "manter" e um preço-alvo de três euros para a eléctrica. Os títulos fecharam a subir 0,25% para os 2,80 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Gas Natural concluye la venta de activos a EDP por 330 millones de euros
Gas Natural ha llegado a un acuerdo con Naturgas Energía Grupo, filial de la portuguesa EDP, para venderle por 330 millones de euros diferentes activos de distribución y comercialización de gas natural en las comunidades de Murcia, Cantabria, País Vasco y Asturias.
En total, la operación representa una desinversión de 248.000 puntos de conexión, 209.900 clientes de gas y 4.000 clientes de energía eléctrica, según ha informado hoy la gasista en un comunicado.
Gas Natural ha llevado a cabo esta desinversión para cumplir con lo acordado con la Comisión Nacional de Competencia (CNC) para culminar su integración con Unión Fenosa y alcanzar sus objetivos de apalancamiento.
El acuerdo de compraventa anunciado incluye las ramas de actividad de distribución de gas natural en Murcia y Cantabria que Gas Natural desarrolla a través de Gas Natural Murcia y Gas Natural Cantabria, así como las redes de distribución de gas de alta presión de las que la compañía es titular en Cantabria, el País Vasco y Asturias.
Más servicios incluidos
Gas Natural también venderá a Naturgas las ramas de actividad de suministro de gas a clientes doméstico-comerciales y pymes en Murcia y en Cantabria, y la cartera de contratos de prestación de servicios de mantenimiento, reparación de instalaciones de gas y electricidad, servicios de carácter integral y comercialización eléctrica.
Finalmente, la gasista se desprenderá de la prestación de los servicios comunes en el ámbito territorial asociados a los puntos de suministro y la cartera de contratos incluidos en el acuerdo de compraventa.
El acuerdo firmado está sujeto a la aprobación por parte de las administraciones competentes, según ha indicado Gas Natural, que ha precisado que la operación ha contado con el asesoramiento financiero de Citi y J.P. Morgan.
Una plusvalía que supera los 50 millones
El importe de la venta de los activos asciende a 330 millones de euros, lo que implica un múltiplo de 13,2 veces el Ebitda (beneficio bruto de explotación) de 2008 y una plusvalía bruta de 50,4 millones de euros.
Naturgas Energía es un grupo energético dedicado al suministro de gas y electricidad a empresas y particulares y, según datos del propio grupo, prestaba servicio al cierre de 2008 a 690.032 puntos de suministro en el mercado regulado y a 628.294 clientes de gas en el mercado liberalizado, así como a 41.486 de electricidad.
Naturgas Energía está presente con infraestructuras propias en ocho comunidades autónomas: País Vasco, Asturias, Cataluña, Castilla y León, Extremadura, Madrid, Murcia y Navarra.
El grupo, que centra su actividad en el País Vasco y Asturias, tuvo una facturación de 1.333 millones de euros en 2008 y una red de gasoductos de más de 5.870 kilómetros.
Fonte:elEconomista.es
Cmpts
DS
Gas Natural ha llegado a un acuerdo con Naturgas Energía Grupo, filial de la portuguesa EDP, para venderle por 330 millones de euros diferentes activos de distribución y comercialización de gas natural en las comunidades de Murcia, Cantabria, País Vasco y Asturias.
En total, la operación representa una desinversión de 248.000 puntos de conexión, 209.900 clientes de gas y 4.000 clientes de energía eléctrica, según ha informado hoy la gasista en un comunicado.
Gas Natural ha llevado a cabo esta desinversión para cumplir con lo acordado con la Comisión Nacional de Competencia (CNC) para culminar su integración con Unión Fenosa y alcanzar sus objetivos de apalancamiento.
El acuerdo de compraventa anunciado incluye las ramas de actividad de distribución de gas natural en Murcia y Cantabria que Gas Natural desarrolla a través de Gas Natural Murcia y Gas Natural Cantabria, así como las redes de distribución de gas de alta presión de las que la compañía es titular en Cantabria, el País Vasco y Asturias.
Más servicios incluidos
Gas Natural también venderá a Naturgas las ramas de actividad de suministro de gas a clientes doméstico-comerciales y pymes en Murcia y en Cantabria, y la cartera de contratos de prestación de servicios de mantenimiento, reparación de instalaciones de gas y electricidad, servicios de carácter integral y comercialización eléctrica.
Finalmente, la gasista se desprenderá de la prestación de los servicios comunes en el ámbito territorial asociados a los puntos de suministro y la cartera de contratos incluidos en el acuerdo de compraventa.
El acuerdo firmado está sujeto a la aprobación por parte de las administraciones competentes, según ha indicado Gas Natural, que ha precisado que la operación ha contado con el asesoramiento financiero de Citi y J.P. Morgan.
Una plusvalía que supera los 50 millones
El importe de la venta de los activos asciende a 330 millones de euros, lo que implica un múltiplo de 13,2 veces el Ebitda (beneficio bruto de explotación) de 2008 y una plusvalía bruta de 50,4 millones de euros.
Naturgas Energía es un grupo energético dedicado al suministro de gas y electricidad a empresas y particulares y, según datos del propio grupo, prestaba servicio al cierre de 2008 a 690.032 puntos de suministro en el mercado regulado y a 628.294 clientes de gas en el mercado liberalizado, así como a 41.486 de electricidad.
Naturgas Energía está presente con infraestructuras propias en ocho comunidades autónomas: País Vasco, Asturias, Cataluña, Castilla y León, Extremadura, Madrid, Murcia y Navarra.
El grupo, que centra su actividad en el País Vasco y Asturias, tuvo una facturación de 1.333 millones de euros en 2008 y una red de gasoductos de más de 5.870 kilómetros.
Fonte:elEconomista.es
Cmpts
DS
DS
EDP afasta possibilidade de comprar mais activos da Gas Natural
A EDP não vai concorrer aos novos leilões de venda de activos da Gas Natural, garantiu António Mexia, CEO da empresa portuguesa, durante a conferência de imprensa onde anunciou que a energética nacional havia adquirido activos de distribuição de gás no valor de 330 milhões de euros.
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Ana Torres Pereira
atp@negocios.pt
A EDP não vai concorrer aos novos leilões de venda de activos da Gas Natural, garantiu António Mexia, CEO da empresa portuguesa, durante a conferência de imprensa onde anunciou que a energética nacional havia adquirido activos de distribuição de gás no valor de 330 milhões de euros.
“Com esta compra (activos de distribuição de gás) cessamos o nosso envolvimento na compra de activos da Gas Natural”, avançou António Mexia.
O CEO da EDP afasta assim a possibilidade de concorrer ao leilão de venda dos activos que a Gas Natural tem em Madrid.
“Concentrámo-nos apenas nos activos que eram complementares com os nossos”, adiantou António Mexia.
A operação de venda destes activos era uma das condições impostas pelo regulador espanhol para aprovar a fusão entre a Gas Natural e a Unión Fenosa.
A EDP não vai concorrer aos novos leilões de venda de activos da Gas Natural, garantiu António Mexia, CEO da empresa portuguesa, durante a conferência de imprensa onde anunciou que a energética nacional havia adquirido activos de distribuição de gás no valor de 330 milhões de euros.
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Ana Torres Pereira
atp@negocios.pt
A EDP não vai concorrer aos novos leilões de venda de activos da Gas Natural, garantiu António Mexia, CEO da empresa portuguesa, durante a conferência de imprensa onde anunciou que a energética nacional havia adquirido activos de distribuição de gás no valor de 330 milhões de euros.
“Com esta compra (activos de distribuição de gás) cessamos o nosso envolvimento na compra de activos da Gas Natural”, avançou António Mexia.
O CEO da EDP afasta assim a possibilidade de concorrer ao leilão de venda dos activos que a Gas Natural tem em Madrid.
“Concentrámo-nos apenas nos activos que eram complementares com os nossos”, adiantou António Mexia.
A operação de venda destes activos era uma das condições impostas pelo regulador espanhol para aprovar a fusão entre a Gas Natural e a Unión Fenosa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mexia sobre a aquisição dos activos da Gas Natural
EDP consolida posição de 2º maior operador de gás da Península Ibérica
A EDP adquiriu parte dos activos de distribuição de gás da espanhola Gas Natural e com este negócio consolida a sua posição "como segundo maior operador de gás da Península Ibérica", disse António Mexia, presidente da eléctrica nacional, em conferência de imprensa.
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Ana Torres Pereira
atp@negocios.pt
A EDP adquiriu parte dos activos de distribuição de gás da espanhola Gas Natural e com este negócio consolida a sua posição “como segundo maior operador de gás da Península Ibérica”, disse António Mexia, presidente da eléctrica nacional, em conferência de imprensa.
A EDP, através da Naturgas Energia, acordou adquirir à Gas Natural as sociedades de distribuição em baixa pressão e comercialização de gás natural nas regiões da Cantábria e Múrcia e de distribuição de gás natural em alta pressão nas regiões do País Basco, Astúrias e Cantábria.
“Estes eram os activos que nos interessavam, face ao que já tínhamos”, disse António Mexia, em conferência de imprensa.
O valor da operação é de 330 milhões de euros “que é um bom preço para nós e um preço justo para eles”, disse Nuno Alves, administrador financeiro da EDP, durante a mesma conferência de imprensa.
Os activos adquiridos representavam no final de 2008 “cerca de 2.860 quilómetros de gasodutos, 248.000 pontos de abastecimento de gás, 11,0 TWh/ano de gás distribuído e 210.000 clientes de comercialização de gás”, acrescenta. A EDP prevê que esta compra contribua com um “cash flow” operacional de 35 milhões em 2010, excluindo custos iniciais de integração.
Com esta operação, a EDP aumenta a sua quota de mercado de 11% para 14%.
EDP consolida posição de 2º maior operador de gás da Península Ibérica
A EDP adquiriu parte dos activos de distribuição de gás da espanhola Gas Natural e com este negócio consolida a sua posição "como segundo maior operador de gás da Península Ibérica", disse António Mexia, presidente da eléctrica nacional, em conferência de imprensa.
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Ana Torres Pereira
atp@negocios.pt
A EDP adquiriu parte dos activos de distribuição de gás da espanhola Gas Natural e com este negócio consolida a sua posição “como segundo maior operador de gás da Península Ibérica”, disse António Mexia, presidente da eléctrica nacional, em conferência de imprensa.
A EDP, através da Naturgas Energia, acordou adquirir à Gas Natural as sociedades de distribuição em baixa pressão e comercialização de gás natural nas regiões da Cantábria e Múrcia e de distribuição de gás natural em alta pressão nas regiões do País Basco, Astúrias e Cantábria.
“Estes eram os activos que nos interessavam, face ao que já tínhamos”, disse António Mexia, em conferência de imprensa.
O valor da operação é de 330 milhões de euros “que é um bom preço para nós e um preço justo para eles”, disse Nuno Alves, administrador financeiro da EDP, durante a mesma conferência de imprensa.
Os activos adquiridos representavam no final de 2008 “cerca de 2.860 quilómetros de gasodutos, 248.000 pontos de abastecimento de gás, 11,0 TWh/ano de gás distribuído e 210.000 clientes de comercialização de gás”, acrescenta. A EDP prevê que esta compra contribua com um “cash flow” operacional de 35 milhões em 2010, excluindo custos iniciais de integração.
Com esta operação, a EDP aumenta a sua quota de mercado de 11% para 14%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
EDP reforça negócio do gás em Espanha
A Energias de Portugal chegou a acordo com a Gas Natural para adquirir as sociedades de distribuição em baixa pressão e comercialização de gás natural nas regiões da Cantábria e Múrcia e de distribuição de gás natural em alta pressão nas regiões do País Basco, Astúrias e Cantábria.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A Energias de Portugal chegou a acordo com a Gas Natural para adquirir as sociedades de distribuição em baixa pressão e comercialização de gás natural nas regiões da Cantábria e Múrcia e de distribuição de gás natural em alta pressão nas regiões do País Basco, Astúrias e Cantábria.
A EDP prevê que os activos a adquirir pela sua participada Naturgas Energia contribuam com um EBITDA de 35 milhões de euros em 2010, excluindo os custos iniciais de integração.
"Estes activos representavam no final de 2008 cerca de 2.860 quilómetros de gasodutos, 248.000 pontos de abastecimento de gás, 11,0 TWh/ano de gás distribuído e 210.000 clientes de comercialização de gás, incluindo uma carteira de clientes de electricidade e outros serviços nestas regiões", refere o comunicado da EDP.
A Energias de Portugal chegou a acordo com a Gas Natural para adquirir as sociedades de distribuição em baixa pressão e comercialização de gás natural nas regiões da Cantábria e Múrcia e de distribuição de gás natural em alta pressão nas regiões do País Basco, Astúrias e Cantábria.
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Jornal de Negócios Online
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A Energias de Portugal chegou a acordo com a Gas Natural para adquirir as sociedades de distribuição em baixa pressão e comercialização de gás natural nas regiões da Cantábria e Múrcia e de distribuição de gás natural em alta pressão nas regiões do País Basco, Astúrias e Cantábria.
A EDP prevê que os activos a adquirir pela sua participada Naturgas Energia contribuam com um EBITDA de 35 milhões de euros em 2010, excluindo os custos iniciais de integração.
"Estes activos representavam no final de 2008 cerca de 2.860 quilómetros de gasodutos, 248.000 pontos de abastecimento de gás, 11,0 TWh/ano de gás distribuído e 210.000 clientes de comercialização de gás, incluindo uma carteira de clientes de electricidade e outros serviços nestas regiões", refere o comunicado da EDP.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Investimento inicial é de 200 milhões
EDP e eléctrica chinesa avançam com projecto de 200 milhões
2009/07/11 18:05Redacção / CPSAAAA
Turismo e energias renováveis são apostas portuguesas nas relações com país asiático
A eléctrica nacional, EDP, aliou-se à chinesa Wenzhou Huali para explorar um parque eólico na China. O investimento inicial é de 200 milhões de euros.
A empresa portuguesa liderada por António Mexia vai avançar com o negócio através da sua participada EDP Energy Solutions, empresa sedeada em Macau, depois de ter assinado este sábado um acordo com a sua homóloga chinesa.
De acordo com o presidente executivo da EDP Energy Solutions, João Marques da Cruz, «este investimento é da responsabilidade da empresa chinesa, Wenzhou Huali Windpower, ao passo que a EDP entra com know-how», disse citado pela Lusa.
«Dentro de três meses está tudo pronto», garantiu.
Valor global dos protocolos supera 300 milhões
Também o secretário de Estado-adjunto da Indústria e da Inovação, António Castro Guerra, frisou que a EDP é «uma empresa cujo processo de internacionalização corre de forma muito rápida», acrescentando ainda que «este projecto permite trocas de experiência na área tecnológica, especialmente nas energias renováveis».
Recorde-se que o montante estimado dos nove acordos assinados este sábado entre os Governos, agências de investimento e empresas portuguesas e chinesas, supera 300 milhões de euros, ultrapassando assim o total das exportações portuguesas para a China em 2008.
EDP e eléctrica chinesa avançam com projecto de 200 milhões
2009/07/11 18:05Redacção / CPSAAAA
Turismo e energias renováveis são apostas portuguesas nas relações com país asiático
A eléctrica nacional, EDP, aliou-se à chinesa Wenzhou Huali para explorar um parque eólico na China. O investimento inicial é de 200 milhões de euros.
A empresa portuguesa liderada por António Mexia vai avançar com o negócio através da sua participada EDP Energy Solutions, empresa sedeada em Macau, depois de ter assinado este sábado um acordo com a sua homóloga chinesa.
De acordo com o presidente executivo da EDP Energy Solutions, João Marques da Cruz, «este investimento é da responsabilidade da empresa chinesa, Wenzhou Huali Windpower, ao passo que a EDP entra com know-how», disse citado pela Lusa.
«Dentro de três meses está tudo pronto», garantiu.
Valor global dos protocolos supera 300 milhões
Também o secretário de Estado-adjunto da Indústria e da Inovação, António Castro Guerra, frisou que a EDP é «uma empresa cujo processo de internacionalização corre de forma muito rápida», acrescentando ainda que «este projecto permite trocas de experiência na área tecnológica, especialmente nas energias renováveis».
Recorde-se que o montante estimado dos nove acordos assinados este sábado entre os Governos, agências de investimento e empresas portuguesas e chinesas, supera 300 milhões de euros, ultrapassando assim o total das exportações portuguesas para a China em 2008.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
MillenniumIB corta "targets" da EDP e EDP Renováveis
O Millennium investment banking reduziu os preços-alvo para as acções da EDP e da EDP Renováveis, mantendo as recomendações respectivas de "comprar" e "neutral". O "target" para a EDP desceu para 3,50 euros e o da EDP Renováveis para 7,15 euros.
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Maria João Soares
mjsoares@negocios.pt
O Millennium investment banking reduziu os preços-alvo para as acções da EDP e da EDP Renováveis, mantendo as recomendações respectivas de “comprar” e “neutral”.
O “target” para a EDP desceu para 3,50 euros e o da EDP Renováveis para 7,15 euros.
O MillenniumIB cortou a avaliação para as acções da EDP de 3,55 euros para 3,50 euros, uma descida de 1,4% que atribui um potencial de valorização de 27% aos títulos. A recomendação continua a ser de “comprar”.
“Depois do nosso último relatório ajustámos ligeiramente as nossas estimativas com base em alguns acontecimentos com impacto na nossa avaliação”, explica a casa de investimento na análise divulgada hoje.
A analista Vanda Mesquita lembra o plano de corte de custos de 160 milhões de euros anunciado pela EDP e que se destina a melhorar os rácios de eficiência.
A redução da avaliação tem também em conta o facto da EDP dever receber aproximadamente 350 milhões de euros do défice de securitização espanhol quando “na nossa avaliação anterior considerámos que a empresa receberia cerca de 415 milhões, líquidos de impostos”.
Na análise à EDP Renováveis, o Millennium revela ter reduzido o preço-alvo de 7,25 euros para 7,15 euros. Uma descida de 1,3% que atribui um potencial de valorização de 1% aos títulos. A recomendação mantém-se em “neutral”.
“As estimativas foram revistas com base nos resultados do primeiro trimestre e outra informação relevante, nomeadamente dados divulgados pelos donos das redes portuguesa e espanhola (REN e REE)”, explica a analista Vanda Mesquita.
A especialista diz que as principais alterações se devem à desvalorização do dólar, a ajustamentos feitos às capacidades de utilização em 2009 (Portugal e Espanha) e a algumas poupanças de investimento nos EUA”.
As acções da EDP encerraram a descer 0,25% para 2,747 euros e as da EDP Renováveis avançaram 2,12% para 7,23 euros.
O Millennium investment banking reduziu os preços-alvo para as acções da EDP e da EDP Renováveis, mantendo as recomendações respectivas de "comprar" e "neutral". O "target" para a EDP desceu para 3,50 euros e o da EDP Renováveis para 7,15 euros.
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Maria João Soares
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O Millennium investment banking reduziu os preços-alvo para as acções da EDP e da EDP Renováveis, mantendo as recomendações respectivas de “comprar” e “neutral”.
O “target” para a EDP desceu para 3,50 euros e o da EDP Renováveis para 7,15 euros.
O MillenniumIB cortou a avaliação para as acções da EDP de 3,55 euros para 3,50 euros, uma descida de 1,4% que atribui um potencial de valorização de 27% aos títulos. A recomendação continua a ser de “comprar”.
“Depois do nosso último relatório ajustámos ligeiramente as nossas estimativas com base em alguns acontecimentos com impacto na nossa avaliação”, explica a casa de investimento na análise divulgada hoje.
A analista Vanda Mesquita lembra o plano de corte de custos de 160 milhões de euros anunciado pela EDP e que se destina a melhorar os rácios de eficiência.
A redução da avaliação tem também em conta o facto da EDP dever receber aproximadamente 350 milhões de euros do défice de securitização espanhol quando “na nossa avaliação anterior considerámos que a empresa receberia cerca de 415 milhões, líquidos de impostos”.
Na análise à EDP Renováveis, o Millennium revela ter reduzido o preço-alvo de 7,25 euros para 7,15 euros. Uma descida de 1,3% que atribui um potencial de valorização de 1% aos títulos. A recomendação mantém-se em “neutral”.
“As estimativas foram revistas com base nos resultados do primeiro trimestre e outra informação relevante, nomeadamente dados divulgados pelos donos das redes portuguesa e espanhola (REN e REE)”, explica a analista Vanda Mesquita.
A especialista diz que as principais alterações se devem à desvalorização do dólar, a ajustamentos feitos às capacidades de utilização em 2009 (Portugal e Espanha) e a algumas poupanças de investimento nos EUA”.
As acções da EDP encerraram a descer 0,25% para 2,747 euros e as da EDP Renováveis avançaram 2,12% para 7,23 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Deixo aqui uma actualização ao gráfico da EDP (às 11h15m de hoje).
O título já se passeia acima da LTD que tracei (a amarelo) mas pelos gráficos que tenho visto aqui há alguns participantes que traçaram esta linha um pouco mais acima, por isso não me parece que esta quebra seja, para já, indiscutível.
Os indicadores dão sinais positivos: notar a passagem da MACD a valores positivos e o CMF a subir.
O título já se passeia acima da LTD que tracei (a amarelo) mas pelos gráficos que tenho visto aqui há alguns participantes que traçaram esta linha um pouco mais acima, por isso não me parece que esta quebra seja, para já, indiscutível.
Os indicadores dão sinais positivos: notar a passagem da MACD a valores positivos e o CMF a subir.
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BuyPoint - romance ou novela?
BuyPoint Escreveu:Ulisses Pereira Escreveu:Buypoint, recordo o que te disse já neste tópico: Já percebi as tuas intenções no Caldeirão, pelo que as minhas trocas de impressão contigo já acabaram há algum tempo.
Adoro trocar impressões no Caldeirão. Adoro debater. Mas para caldeiradas e provocações, o melhor é tentares noutro fórum. Aqui a melhor forma de não ser deselegante contigo é não te responder. Nem a esta nem a mais nenhuma questão.
E lamento que depois de te ter dito isto há algum tempo atrás, insistas.
sinceramente não compreendo este teu comportamento.
estou a fazer perguntas simples, não estou a provocar caldeiradas nenhumas, sou apenas um novato que quer aprender...
mas pronto se tu achas que as minhas perguntas são dificeis de responder, já fico contente... é sinal que estou aprender aqui com todos vos...
desde já agradeço a todos vos, e a ti tambem ulisses...
caro BuyPoint:
Tenho acompanhado o teu romance e até acredito que os deslizes não tenham sido intencionais. Procura colocar-te na pele dos outros interlocutores e tenta perceber que ventos semeaste ...
Não pretendo ser paternalista mas começo a fartar-me de tanto desperdício de energia.
Algumas frases avulsas:
-Todos tentamos ler nas entrelinhas
-A gestão do stress é complicada, requer treino
-Procura decisões racionais, evita as emocionais
-Não apostes hoje o que necessitas amanhã
-Não transfiras responsabilidades – a decisão é sempre tua.
-Não tentes ter mais razão que o mercado
-Tenta perceber a filosofia de uma análise técnica
Se chegares à conclusão que a tua abordagem podia ter sido diferente podes sempre regenerar (regenerar no sentido químico da coisa sem qq juízo de valor) com alguma perversão das regras: começas de novo … outra postura … outro nick … outro mail
Por favor não te fragilizes mais, não imponhas a tua razão, não faças o papel de Calimero …
Um abraço
BNP Paribas diz que EDP tem "falta de disciplina financ
E está cara
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O Exane BNP Paribas reviu em alta a avaliação atribuída à Energias de Portugal (EDP) para 3,00 euros, mas reiterou a recomendação de “underperform” considerando que a eléctrica liderada por António Mexia está “cara”. Prefere a EDP Renováveis, dado o potencial de subida de mais de 15%.
José Javier Ruiz Fernandez, analista do BNP Paribas, refere, na nota de investimento a que o Negócios teve acesso, que a EDP tem obtido um desempenho em bolsa superior ao das pares “que contrasta com a crescente deterioração do balanço”. “Estimamos que o rácio da dívida sobre o EBITDA se mantenha acima das 4 vezes nos próximos 4 anos”.
“Além disso, prevemos uma diferença acumulada em termos de financiamento de 7 mil milhões de euros no final de 2012, explicada pelo ‘free cash flow’ negativo [da EDP] durante o actual plano estratégico e os 7 mil milhões de dívida que vão maturar” entre 2009 e 2012.
O analista, que acusa a EDP de falta de “disciplina financeira”, remata que “será difícil à EDP manter o ‘rating’ de ‘A’ se não for tomada qualquer medida”, e aponta algumas soluções. Entre elas está a “venda de novas acções da EDP Renováveis”, mas “a venda de activos será a opção mais rápida, ainda que a EDP não tenha activos substanciais para alienar, excepto a posição na Sonaecom”.
O BNP Paribas sublinha que a EDP “está cara”, negociando com um prémio de 10% face às pares. Tudo somado, leva o banco de investimento a reiterar a recomendação de “underperform” e a “preferência pela EDP Renováveis”, para quem mantém um “target” de 8,30 euros. A avaliação da EDP subiu, em resultado da actualização das estimativas, passando para os 3,00 euros.
O aumento no “target” foi de 7%. A EDP segue a negociar em alta de 0,21% para 2,824 euros, apresentando um potencial de valorização de 6,2% face ao novo preço-alvo do BNP Paribas. A EDP Renováveis tem margem para progredir 15,3%, considerando o actual preço em bolsa, de 7,196 euros.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O Exane BNP Paribas reviu em alta a avaliação atribuída à Energias de Portugal (EDP) para 3,00 euros, mas reiterou a recomendação de “underperform” considerando que a eléctrica liderada por António Mexia está “cara”. Prefere a EDP Renováveis, dado o potencial de subida de mais de 15%.
José Javier Ruiz Fernandez, analista do BNP Paribas, refere, na nota de investimento a que o Negócios teve acesso, que a EDP tem obtido um desempenho em bolsa superior ao das pares “que contrasta com a crescente deterioração do balanço”. “Estimamos que o rácio da dívida sobre o EBITDA se mantenha acima das 4 vezes nos próximos 4 anos”.
“Além disso, prevemos uma diferença acumulada em termos de financiamento de 7 mil milhões de euros no final de 2012, explicada pelo ‘free cash flow’ negativo [da EDP] durante o actual plano estratégico e os 7 mil milhões de dívida que vão maturar” entre 2009 e 2012.
O analista, que acusa a EDP de falta de “disciplina financeira”, remata que “será difícil à EDP manter o ‘rating’ de ‘A’ se não for tomada qualquer medida”, e aponta algumas soluções. Entre elas está a “venda de novas acções da EDP Renováveis”, mas “a venda de activos será a opção mais rápida, ainda que a EDP não tenha activos substanciais para alienar, excepto a posição na Sonaecom”.
O BNP Paribas sublinha que a EDP “está cara”, negociando com um prémio de 10% face às pares. Tudo somado, leva o banco de investimento a reiterar a recomendação de “underperform” e a “preferência pela EDP Renováveis”, para quem mantém um “target” de 8,30 euros. A avaliação da EDP subiu, em resultado da actualização das estimativas, passando para os 3,00 euros.
O aumento no “target” foi de 7%. A EDP segue a negociar em alta de 0,21% para 2,824 euros, apresentando um potencial de valorização de 6,2% face ao novo preço-alvo do BNP Paribas. A EDP Renováveis tem margem para progredir 15,3%, considerando o actual preço em bolsa, de 7,196 euros.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Pessoalmente não percebo o pq de tanta hostilidade relativamente ao BuyPoint, pelo que li ele fez apenas questões relacionadas com opções de investimento. Naturalmente que a disponibilidade de cada um para responder a questões tão concretas, em momentos concretos, fica ao seu critério, agora também me parece que a intervenção do Ulisses não lhe deixa muito legitimidade para reclamar da deselegância dos outros !
Quanto à situação da EDP, continuo a pensar que enquanto esta acção negociar abaixo dos 2,90 não é atractiva para os longos.
Bons negócios
Quanto à situação da EDP, continuo a pensar que enquanto esta acção negociar abaixo dos 2,90 não é atractiva para os longos.
Bons negócios
Desde Novembro, a EDP já emperrou umas 11 vezes perto dos 2,82 !
Ulisses: podes fazer um artigo "a acção que não sobe"?
Boa malha majomo!
Ulisses: podes fazer um artigo "a acção que não sobe"?

majomo Escreveu:
No momento estou a aguardar pelas próximas novidades, com uma condicionante, estou sem liquidez, pois ontem entrei com quase toda a liquidez na cimpor e sonae...
Boa malha majomo!

Re: Forista ou forense?
agany Escreveu:Bokas,em português, forense é um adjectivo que possui um carácter muito técnico (judicial, por ex.). A palavra forista, adjectivo ou nome, é a mais correcta para defenir o que participa no fórum.
também tens a opção foreiro ou forumeiro
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Forista ou forense?
Bokas,em português, forense é um adjectivo que possui um carácter muito técnico (judicial, por ex.). A palavra forista, adjectivo ou nome, é a mais correcta para defenir o que participa no fórum. 

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