Energia Nuclear
JLMF Escreveu:Sem contar que uma das vantagens de qualquer meio de obtenção de energia será a independencia do exterior e no caso do nuclear, nunca seremos independentes a varios niveis.
Nas renováveis também não. Estamos a utilizar massivamente tecnologia e equipamentos estrangeiros.
Até a exploração chega a ser estrangeira...
Por isso, esse argumento não tem muita força (para não dizer que não tem força nenhuma).
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
JLMF Escreveu:Elias Escreveu:Manifesto junta mais de 30 contestatário da política energética do Governo
Mais de trinta personalidades estão contra a política energética do Governo. Neste grupo há antigos ministros do PS e do PSD que defendem uma aposta na energia nuclear. Os autores do manifesto preparam-se para pedir audiências ao Governo e ao Presidente da República.
SIC
O custo das energias renováveis e a elevada factura energética justificam o manifesto.
Ao todo são 33 personalidades, entre políticos, economistas, engenheiros e empresários que querem ver discutidas as opções do Governo e relançar o debate sobre a aposta na energia nuclear.
De acordo com o jornal I, entre os autores do manifesto estão nomes como o antigo ministro socialistas Campos e Cunha e os sociais-democratas Mira Amaral, Miguel Cadilhe, João Salgueiro e Alexandre Relvas.
No entanto, os subscritores descartam uma leitura política e uma colagem a Pedro Passos Coelho, que no seu livro defende que Portugal não deve ficar alheio ao debate europeu sobre o nuclear.
O que está em causa, garantem, são os elevados custos da aposta nas renováveis, que contribuíram para o défice tarifário, e os efeitos na competitividade do sector exportador - que todos dizem ser fundamental para a retoma da economia.
Argumentos que serão apresentados em conferência de imprensa. Ao Presidente da Republica e ao Governo serão também pedidas audiências para analisar o manifesto que começou a ser feito há três meses, no Instituto Superior Técnico, berço da contestação ao Aeroporto da Ota.
Que encontrem outros argumentos alem do económico, porque se as renováveis existentes são ainda caras como meio de produção, apesar de o custo estar a reduzir, ao contrario, o nuclear será cada vez mais caro tendo em conta todo o processo e mesmo hoje em dia, em França por exemplo a energia nuclear é bem mais cara que a eólica, considerando, como disse todo o processo, desde a implementação ao seu desmantelamento, tratamento e armazenagem de resíduos.
Sem contar que uma das vantagens de qualquer meio de obtenção de energia será a independencia do exterior e no caso do nuclear, nunca seremos independentes a varios niveis.
Temos visões completamente antagonistas sobre este assunto espero que esta discussão não fique por aqui. É um assunto interessante, o futuro do pais nuclear sim ou não?
Elias Escreveu:Manifesto junta mais de 30 contestatário da política energética do Governo
Mais de trinta personalidades estão contra a política energética do Governo. Neste grupo há antigos ministros do PS e do PSD que defendem uma aposta na energia nuclear. Os autores do manifesto preparam-se para pedir audiências ao Governo e ao Presidente da República.
SIC
O custo das energias renováveis e a elevada factura energética justificam o manifesto.
Ao todo são 33 personalidades, entre políticos, economistas, engenheiros e empresários que querem ver discutidas as opções do Governo e relançar o debate sobre a aposta na energia nuclear.
De acordo com o jornal I, entre os autores do manifesto estão nomes como o antigo ministro socialistas Campos e Cunha e os sociais-democratas Mira Amaral, Miguel Cadilhe, João Salgueiro e Alexandre Relvas.
No entanto, os subscritores descartam uma leitura política e uma colagem a Pedro Passos Coelho, que no seu livro defende que Portugal não deve ficar alheio ao debate europeu sobre o nuclear.
O que está em causa, garantem, são os elevados custos da aposta nas renováveis, que contribuíram para o défice tarifário, e os efeitos na competitividade do sector exportador - que todos dizem ser fundamental para a retoma da economia.
Argumentos que serão apresentados em conferência de imprensa. Ao Presidente da Republica e ao Governo serão também pedidas audiências para analisar o manifesto que começou a ser feito há três meses, no Instituto Superior Técnico, berço da contestação ao Aeroporto da Ota.
Que encontrem outros argumentos alem do económico, porque se as renováveis existentes são ainda caras como meio de produção, apesar de o custo estar a reduzir, ao contrario, o nuclear será cada vez mais caro tendo em conta todo o processo e mesmo hoje em dia, em França por exemplo a energia nuclear é bem mais cara que a eólica, considerando, como disse todo o processo, desde a implementação ao seu desmantelamento, tratamento e armazenagem de resíduos.
Sem contar que uma das vantagens de qualquer meio de obtenção de energia será a independencia do exterior e no caso do nuclear, nunca seremos independentes a varios niveis.
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Este tema deve entrar rapidamente nas agendas.
As metas nas emissões de CO2 e o previsível preço do petróleo de novo nos 3 dígitos são um garrote que vai começar a apertar os pescoços de quem se deixar ficar a dormir.
Com tantos avisos que temos tido não haverá desculpa alguma para acordarmos dentro de duas décadas atulhados de estradas, linhas de comboio, submarinos, aeroportos etc... e não termos combustíveis sequer para nos movimentarmos...
As metas nas emissões de CO2 e o previsível preço do petróleo de novo nos 3 dígitos são um garrote que vai começar a apertar os pescoços de quem se deixar ficar a dormir.
Com tantos avisos que temos tido não haverá desculpa alguma para acordarmos dentro de duas décadas atulhados de estradas, linhas de comboio, submarinos, aeroportos etc... e não termos combustíveis sequer para nos movimentarmos...
"In God we trust. Everyone else, bring data" - M Bloomberg
Manifesto junta mais de 30 contestatário da política energética do Governo
Mais de trinta personalidades estão contra a política energética do Governo. Neste grupo há antigos ministros do PS e do PSD que defendem uma aposta na energia nuclear. Os autores do manifesto preparam-se para pedir audiências ao Governo e ao Presidente da República.
SIC
O custo das energias renováveis e a elevada factura energética justificam o manifesto.
Ao todo são 33 personalidades, entre políticos, economistas, engenheiros e empresários que querem ver discutidas as opções do Governo e relançar o debate sobre a aposta na energia nuclear.
De acordo com o jornal I, entre os autores do manifesto estão nomes como o antigo ministro socialistas Campos e Cunha e os sociais-democratas Mira Amaral, Miguel Cadilhe, João Salgueiro e Alexandre Relvas.
No entanto, os subscritores descartam uma leitura política e uma colagem a Pedro Passos Coelho, que no seu livro defende que Portugal não deve ficar alheio ao debate europeu sobre o nuclear.
O que está em causa, garantem, são os elevados custos da aposta nas renováveis, que contribuíram para o défice tarifário, e os efeitos na competitividade do sector exportador - que todos dizem ser fundamental para a retoma da economia.
Argumentos que serão apresentados em conferência de imprensa. Ao Presidente da Republica e ao Governo serão também pedidas audiências para analisar o manifesto que começou a ser feito há três meses, no Instituto Superior Técnico, berço da contestação ao Aeroporto da Ota.
Mais de trinta personalidades estão contra a política energética do Governo. Neste grupo há antigos ministros do PS e do PSD que defendem uma aposta na energia nuclear. Os autores do manifesto preparam-se para pedir audiências ao Governo e ao Presidente da República.
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O custo das energias renováveis e a elevada factura energética justificam o manifesto.
Ao todo são 33 personalidades, entre políticos, economistas, engenheiros e empresários que querem ver discutidas as opções do Governo e relançar o debate sobre a aposta na energia nuclear.
De acordo com o jornal I, entre os autores do manifesto estão nomes como o antigo ministro socialistas Campos e Cunha e os sociais-democratas Mira Amaral, Miguel Cadilhe, João Salgueiro e Alexandre Relvas.
No entanto, os subscritores descartam uma leitura política e uma colagem a Pedro Passos Coelho, que no seu livro defende que Portugal não deve ficar alheio ao debate europeu sobre o nuclear.
O que está em causa, garantem, são os elevados custos da aposta nas renováveis, que contribuíram para o défice tarifário, e os efeitos na competitividade do sector exportador - que todos dizem ser fundamental para a retoma da economia.
Argumentos que serão apresentados em conferência de imprensa. Ao Presidente da Republica e ao Governo serão também pedidas audiências para analisar o manifesto que começou a ser feito há três meses, no Instituto Superior Técnico, berço da contestação ao Aeroporto da Ota.
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Elias Escreveu:mais_um Escreveu:Curiosamente hoje recebi a conta da EDP, acompanhada com um folheto sobre as fontes de energia que consumimos em Portugal:
Gas:37,2%
carvão: 21,2%
hidrica: 14%
fuel-gás: 2,7%
Nuclear: 5,3%
Eolica, mini-hidrica, cogeração e outros: 19,7%
É curioso que a electricidade vem das mais variadas origens e tem por isso custos diferentes de produção (a eólica, segundo julgo saber, é das mais caras). E, no entanto, ela é toda vendida ao mesmo preço. Isto não faz muito sentido, em meu entender...
Elias, não te esqueças que é vendida ao mesmo preço para o consumidor final que está protegido por tarifas, como tal não dependente do mercado liberalizado de produção.
Falando de preços de mercado, as coisas não são assim tão iguais e vão sofrendo algumas alterações.
Abraço,
./elgenedy
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Elias Escreveu:É curioso que a electricidade vem das mais variadas origens e tem por isso custos diferentes de produção (a eólica, segundo julgo saber, é das mais caras). E, no entanto, ela é toda vendida ao mesmo preço. Isto não faz muito sentido, em meu entender...
Pois, mas uma vez lançados na rede eléctrica, os electrões não se distinguem uns dos outros.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
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mais_um Escreveu:Curiosamente hoje recebi a conta da EDP, acompanhada com um folheto sobre as fontes de energia que consumimos em Portugal:
Gas:37,2%
carvão: 21,2%
hidrica: 14%
fuel-gás: 2,7%
Nuclear: 5,3%
Eolica, mini-hidrica, cogeração e outros: 19,7%
É curioso que a electricidade vem das mais variadas origens e tem por isso custos diferentes de produção (a eólica, segundo julgo saber, é das mais caras). E, no entanto, ela é toda vendida ao mesmo preço. Isto não faz muito sentido, em meu entender...
mais_um Escreveu:basta ver o exemplo da co-incineração, o governo do PSD/CDS cancelou a dita cuja mas não deu solução aos resíduos que estavam armazenados por esse pais fora, resultado, acabou por prejudicar-nos a todos.
Desculpa-me que te diga mas andas mal informado sobre este assunto. Há alguns aspectos que gostaria de clarificar.
1 - Os resíduos industriais perigosos (RIP) devem ser reciclados e não incinerados. Esta é a solução mais amiga do ambiente e pode ser aplicada a 90% dos RIP.
2 - Efectivamente o governo do PS (Guterres) defendia a solução "co-incineração" e foi o PSD/CDS travou essa questão. Isto é inteiramente verdade.
3 - O que não é verdade é dizer que esse governo "não deu solução aos resíduos que estavam armazenados por esse pais fora, resultado, acabou por prejudicar-nos a todos." O governo do PSD/CDS que lançou no início de 2005 o concurso público dos CIRVER (Centro Integrado Reciclagem, Valorização e Eliminação de Resíduos), que permitem reciclar resíduos perigosos em vez de os incinerar.
4- Na altura o Sócrates (que era oposição) criticava fortemente os CIRVER (ver por exemplo http://dossiers.publico.clix.pt/noticia ... id=1214197) mas curiosamente, o governo do PS liderado pelo mesmo Sócrates, na pessoa do actual ministro do Ambiente, tratou de inaugurar os CIRVER em Junho de 2008, ficando obviamente com os respectivos louros, patentes na placa:
http://www.quimitecnicambiente.pt/index ... ER-Ecodeal
O mais curioso de toda esta história é que os governos de direita são tradicionalmente considerados menos amigos do ambiente, mas neste caso em concreto até foi a direita, com a oposição do PS, que encontrou uma solução ambientalmente favorável.
Muita gente opina sobre resíduos e co-incineração e deita umas opiniões cá para fora, geralmente com base em simpatias partidárias e não com base numa opinião pessoal sobre o assunto (aliás a maioria nem sabe o que são resíduos industriais perigosos).
1 abraço,
Elias
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Boas!
Tenho seguido a vossa troca de argumentos com atenção, é importante porque permite conhecer outros pontos de vista sobre o tema.
Curiosamente hoje recebi a conta da EDP, acompanhada com um folheto sobre as fontes de energia que consumimos em Portugal:
Gas:37,2%
carvão: 21,2%
hidrica: 14%
fuel-gás: 2,7%
Nuclear: 5,3%
Eolica, mini-hidrica, cogeração e outros: 19,7%
http://www.edpsu.pt/InnerPage.aspx?CurrentPagePath=\Root\Contents\ServicoUniversal\Homepage\OrigensElectricidade
Não devemos excluir o nuclear sem estudos fiáveis, no entanto qualquer que seja o governo que tome uma decisão nesse sentido (se optar por construir uma central) será crucificado pela oposição junto da opinião publica, por muito que os estudos mostrem que é uma boa opção, esse é um dos problemas da politica em Portugal, o interesse pessoal/partidário está 1º que o interesse do Pais e facilmente entra-se na demagogia, basta ver o exemplo da co-incineração, o governo do PSD/CDS cancelou a dita cuja mas não deu solução aos resíduos que estavam armazenados por esse pais fora, resultado, acabou por prejudicar-nos a todos.
Um abraço,
Alexandre Santos
Tenho seguido a vossa troca de argumentos com atenção, é importante porque permite conhecer outros pontos de vista sobre o tema.
Curiosamente hoje recebi a conta da EDP, acompanhada com um folheto sobre as fontes de energia que consumimos em Portugal:
Gas:37,2%
carvão: 21,2%
hidrica: 14%
fuel-gás: 2,7%
Nuclear: 5,3%
Eolica, mini-hidrica, cogeração e outros: 19,7%
http://www.edpsu.pt/InnerPage.aspx?CurrentPagePath=\Root\Contents\ServicoUniversal\Homepage\OrigensElectricidade
Não devemos excluir o nuclear sem estudos fiáveis, no entanto qualquer que seja o governo que tome uma decisão nesse sentido (se optar por construir uma central) será crucificado pela oposição junto da opinião publica, por muito que os estudos mostrem que é uma boa opção, esse é um dos problemas da politica em Portugal, o interesse pessoal/partidário está 1º que o interesse do Pais e facilmente entra-se na demagogia, basta ver o exemplo da co-incineração, o governo do PSD/CDS cancelou a dita cuja mas não deu solução aos resíduos que estavam armazenados por esse pais fora, resultado, acabou por prejudicar-nos a todos.
Um abraço,
Alexandre Santos
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
MarcoAntonio Escreveu:Sobre a Finlandia, uma questão que tinha ficado mais atrás, temos aqui este quadro com números mais ou menos actualizados (ver último quadro e resumo):
http://en.wikipedia.org/wiki/Renewable_ ... in_Finland
Portanto, julgo que terá uns 30% de Nuclear, uns 25% no conjunto de todas as renováveis e suponho que o resto é fósseis.
Se encontrar mais info coloco aqui...
Mas, a menos que isto contenha algum erro, é mais um caso onde a Nuclear, com apenas duas centrais, é da ordem de grandeza das renováveis todas juntas.
O que me chamou a atenção aqui é a quase total ausência de eólicas.
Por outro lado, falam de energia hídrica (water 60%) mas não esclarecem como é produzida. Sendo a Finlândia um país maioritariamente plano, não me parece que tenha condições paa grandes barragens...
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comentário
Caro
Existem uns erros ortográficos que me apressei a corrigir.
cumps
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cumps
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FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
ZIGGURAT: Dubai Carbon Neutral Pyramid will House 1 Million
http://www.inhabitat.com/2008/08/25/zig ... 1-million/
http://www.inhabitat.com/2008/08/25/zig ... 1-million/
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Re: comentário
jotabilo Escreveu:Caro Triúnviro
Sim, na actualidade é esse o conteúdo da expressão.
Os dicionários cristalizam no sentido que a maioria les dá.
E no entanto, qem se debruçar sobre o tema com a maior ou menor profundidade de um estudo, com fim caracterizar factores que possam defenir determinada realidade, não pode desprezar qualquer interpretação que auxilie às conclusões a tirar.
E foi isso que me sucedeu, quando fiz uma trabalo sobre o fundamentalismo Islâmico.
cumps
Exacto, é isso. Foi isso mesmo que quis dizer e nada mais do que isso...

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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
comentário
Caro Triúnviro
Sim, na actualidade é esse o conteúdo da expressão.
Os dicionários cristalizam no sentido que a maioria lhes dá.
E no entanto, qem se debruçar sobre o tema com a maior ou menor profundidade de um estudo, com o fim caracterizar factores que possam definir determinada realidade, não pode desprezar qualquer interpretação que auxilie às conclusões a tirar.
E foi isso que me sucedeu, quando fiz uma trabalho sobre o fundamentalismo Islâmico.
cumps
Sim, na actualidade é esse o conteúdo da expressão.
Os dicionários cristalizam no sentido que a maioria lhes dá.
E no entanto, qem se debruçar sobre o tema com a maior ou menor profundidade de um estudo, com o fim caracterizar factores que possam definir determinada realidade, não pode desprezar qualquer interpretação que auxilie às conclusões a tirar.
E foi isso que me sucedeu, quando fiz uma trabalho sobre o fundamentalismo Islâmico.
cumps
Editado pela última vez por jotabilo em 16/6/2009 20:54, num total de 1 vez.
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Sobre a Finlandia, uma questão que tinha ficado mais atrás, temos aqui este quadro com números mais ou menos actualizados (ver último quadro e resumo):
http://en.wikipedia.org/wiki/Renewable_ ... in_Finland
Portanto, julgo que terá uns 30% de Nuclear, uns 25% no conjunto de todas as renováveis e suponho que o resto é fósseis.
Se encontrar mais info coloco aqui...
Mas, a menos que isto contenha algum erro, é mais um caso onde a Nuclear, com apenas duas centrais, é da ordem de grandeza das renováveis todas juntas.
http://en.wikipedia.org/wiki/Renewable_ ... in_Finland
Portanto, julgo que terá uns 30% de Nuclear, uns 25% no conjunto de todas as renováveis e suponho que o resto é fósseis.
Se encontrar mais info coloco aqui...
Mas, a menos que isto contenha algum erro, é mais um caso onde a Nuclear, com apenas duas centrais, é da ordem de grandeza das renováveis todas juntas.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Não sei se já foi esse o sentido da palavra ou não (nem vou discutir porque realmente não é relevante). Actualmente não é esse o sentido estrito do termo...
Fundamentalismo segundo dois dicionários:
fundamentalismo
(fundamental + -ismo)
s. m.
1. Relig. Doutrina que defende a fidelidade absoluta à interpretação literal dos textos religiosos.
2. Atitude de intransigência ou rigidez na obediência a determinados princípios ou regras.
fundamentalismo
nome masculino
1. RELIGIÃO manutenção e defesa dos princípios religiosos tradicionais e ortodoxos, como a infalibilidade dos textos sagrados, e sua aceitação como verdades fundamentais imprescindíveis para a formação da consciência
2. atitude mental caracterizada pela defesa intransigente de princípios de carácter conservador; integrismo
(De fundamental+-ismo, ou do ing. fundamentalism, «id.»)
Ambos dividem o significado do termo em contexto religioso e em contexto não religioso.
Fundamentalismo segundo dois dicionários:
fundamentalismo
(fundamental + -ismo)
s. m.
1. Relig. Doutrina que defende a fidelidade absoluta à interpretação literal dos textos religiosos.
2. Atitude de intransigência ou rigidez na obediência a determinados princípios ou regras.
fundamentalismo
nome masculino
1. RELIGIÃO manutenção e defesa dos princípios religiosos tradicionais e ortodoxos, como a infalibilidade dos textos sagrados, e sua aceitação como verdades fundamentais imprescindíveis para a formação da consciência
2. atitude mental caracterizada pela defesa intransigente de princípios de carácter conservador; integrismo
(De fundamental+-ismo, ou do ing. fundamentalism, «id.»)
Ambos dividem o significado do termo em contexto religioso e em contexto não religioso.
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2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
comentário
Caros
Fundamentalista....também li uma vez uma interpretação dessa expressão.
Vi então que fundamentalista é todo aquele que se dirige aos fundamentos de uma determinada realidade ou doutrina para daí partir para uma instãncia mais pura ou mais elevada e despida dos conceitos que no tempo se foram juntando a elas.
Neste sentido, Cristo foi um fundamentalista do Judaísmo, assim como Buda foi um fundamentalista do Induísmo, os quais partiram para nova doutrinas como o Cristianismo e o Budismo, respectivamente.
Na actualidade e para a generalidade das pessoas, o conceito da expressão, fundamentalismo, está eivado de violência como caracteristica principal.
Fundamentalistas foram certas seitas americanas, protestantes que defenderam os fundamentos da sua cisão doutrinal.
Julgo, para mim...que a interpretação aqui expressa é a mais adequada.
cumps
Fundamentalista....também li uma vez uma interpretação dessa expressão.
Vi então que fundamentalista é todo aquele que se dirige aos fundamentos de uma determinada realidade ou doutrina para daí partir para uma instãncia mais pura ou mais elevada e despida dos conceitos que no tempo se foram juntando a elas.
Neste sentido, Cristo foi um fundamentalista do Judaísmo, assim como Buda foi um fundamentalista do Induísmo, os quais partiram para nova doutrinas como o Cristianismo e o Budismo, respectivamente.
Na actualidade e para a generalidade das pessoas, o conceito da expressão, fundamentalismo, está eivado de violência como caracteristica principal.
Fundamentalistas foram certas seitas americanas, protestantes que defenderam os fundamentos da sua cisão doutrinal.
Julgo, para mim...que a interpretação aqui expressa é a mais adequada.
cumps
Editado pela última vez por jotabilo em 16/6/2009 20:52, num total de 1 vez.
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Não construiriam. Mas se construíssem, não me imagino a mudar de sítio. Mas se me incomodasse assim tanto, mudaria de sítio...
Realmente não acho um problema. E se não acho um problema para mim, não acho para os outros.
É claro que se um dia se falar sobre isso, será esse possivelmente o maior problema com que lidar. Quando não é um problema, as pessoas é que o tornam num problema (especialmente em Portugal porque noutros países esse tipo de questão não levanta os mesmos problemas). Se nos basearmos no exemplo relativamente recente das Incineradoras julgo que o que escrevo é perfeitamente plausível e está suficientemente fundamentado.
Realmente não acho um problema. E se não acho um problema para mim, não acho para os outros.
É claro que se um dia se falar sobre isso, será esse possivelmente o maior problema com que lidar. Quando não é um problema, as pessoas é que o tornam num problema (especialmente em Portugal porque noutros países esse tipo de questão não levanta os mesmos problemas). Se nos basearmos no exemplo relativamente recente das Incineradoras julgo que o que escrevo é perfeitamente plausível e está suficientemente fundamentado.
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2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
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3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
A verdade é que no meu caso, não construiriam perto de minha casa (nem nenhuma das alternativas de que aqui se falou).
Mas se construissem e isso fosse determinante para mim deslocar-me 50 ou 100Km não é nada de extravagante e actualmente é fazível com relativa facilidade para uma familia ou individuo.
No meu caso pessoal não creio sequer que fizesse isso tão pouco. Poderia causar-me algum incomodo psicológico, especialmente no início. Mas muito provavelmente mantinha-me no mesmo sítio e passado pouco tempo nem me lembraria do assunto...
É essencialmente um factor psicológico. Sujeitamo-nos a riscos maiores mal saímos de casa.
Já agora, actualmente segundo sei existe planos de evacuação nas zonas que podem ser afectadas por uma central. E caso ocorresse uma catastrofe dificilmente haveria um perigo de vida e haveria intervenção social (ajuda, indemnizações, etc, nacional e internacional inclusivamente dado que estamos inseridos num espaço económico e num mundo cada vez menos autista aos problemas individuais de cada Estado, basta recordar algumas catastrofes recentes).
Em todo o caso a probabilidade de acontecer algo realmente muito grave (tipo Chernobyl) é extrememante baixa actualmente. Mais depressa morro num acidente de viação com um maluco que se me embate de frente...
Mas se construissem e isso fosse determinante para mim deslocar-me 50 ou 100Km não é nada de extravagante e actualmente é fazível com relativa facilidade para uma familia ou individuo.
No meu caso pessoal não creio sequer que fizesse isso tão pouco. Poderia causar-me algum incomodo psicológico, especialmente no início. Mas muito provavelmente mantinha-me no mesmo sítio e passado pouco tempo nem me lembraria do assunto...
É essencialmente um factor psicológico. Sujeitamo-nos a riscos maiores mal saímos de casa.
Já agora, actualmente segundo sei existe planos de evacuação nas zonas que podem ser afectadas por uma central. E caso ocorresse uma catastrofe dificilmente haveria um perigo de vida e haveria intervenção social (ajuda, indemnizações, etc, nacional e internacional inclusivamente dado que estamos inseridos num espaço económico e num mundo cada vez menos autista aos problemas individuais de cada Estado, basta recordar algumas catastrofes recentes).
Em todo o caso a probabilidade de acontecer algo realmente muito grave (tipo Chernobyl) é extrememante baixa actualmente. Mais depressa morro num acidente de viação com um maluco que se me embate de frente...
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Quem está ligado: