Noticias de 11 de Julho de 2003
EDP em máximos anuais sucessivos regista melhor semana desde Setembro de 2001
Sexta, 11 Jul 2003 19:38
As acções da EDP continuam a atingir máximos anuais consecutivos e registaram esta semana uma valorização de 7,61%, o maior ganho semanal desde Setembro de 2001. Graças ao contributo da eléctrica o PSI-20 subiu 0,69% nas últimas cinco semanas.
Na semana 12 empresas acumularam valorizações na Euronext Lisbon, enquanto sete desceram e a ParaRede não registou qualquer variação. Esta foi a terceira semana de ganhos entre as últimas quatro.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] cresceu hoje mais 2,91% para 2,12 euros, o valor de fecho mais alto desde 20 de Junho de 2002, altura em que a eléctrica fechou a valer 2,14 euros.
A eléctrica bateu hoje num máximo «intraday» de 2,13 euros, e fechou a semana com a melhor performance desde a semana posterior ao 11 de Setembro.
A Portugal Telecom [Cot, Not, P.Target] foi a segunda acção que mais contribuiu para a subida do índice, ao verificar um ganho semanal de 2,27%. No Brasil a empresa anunciou que pode vir a fundir as suas participadas de telefonia móvel com as da sua parceira Telefónica Móviles.
No entanto a segunda maior subida do índice foi protagonizada pela Soluções Automóvel Globais [Cot, Not, P.Target], que avançou 4,35% na semana.
Ainda a sustentar os ganhos do índice a Jerónimo Martins [Cot, Not, P.Target] ganhou 2,19%, após ter revelado as vendas semestrais, que saíram em linha com o estimado.
Também a subir mais de 1% estiveram a Sonae SGPS, SonaeCom, Semapa e Impresa.
A limitar o ganho do índice esteve o sector bancário, com o Banco BPI [BPI] à frente das desvalorizações, com uma queda de 5,37%. O Banco Comercial Português [Cot, Not, P.Target] desceu 2,68% e o BES caiu 0,86%, na semana em que alienou 45% do Credibom.
Por Nuno Carregueiro
por Canal de Negócios
Sexta, 11 Jul 2003 19:38
As acções da EDP continuam a atingir máximos anuais consecutivos e registaram esta semana uma valorização de 7,61%, o maior ganho semanal desde Setembro de 2001. Graças ao contributo da eléctrica o PSI-20 subiu 0,69% nas últimas cinco semanas.
Na semana 12 empresas acumularam valorizações na Euronext Lisbon, enquanto sete desceram e a ParaRede não registou qualquer variação. Esta foi a terceira semana de ganhos entre as últimas quatro.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] cresceu hoje mais 2,91% para 2,12 euros, o valor de fecho mais alto desde 20 de Junho de 2002, altura em que a eléctrica fechou a valer 2,14 euros.
A eléctrica bateu hoje num máximo «intraday» de 2,13 euros, e fechou a semana com a melhor performance desde a semana posterior ao 11 de Setembro.
A Portugal Telecom [Cot, Not, P.Target] foi a segunda acção que mais contribuiu para a subida do índice, ao verificar um ganho semanal de 2,27%. No Brasil a empresa anunciou que pode vir a fundir as suas participadas de telefonia móvel com as da sua parceira Telefónica Móviles.
No entanto a segunda maior subida do índice foi protagonizada pela Soluções Automóvel Globais [Cot, Not, P.Target], que avançou 4,35% na semana.
Ainda a sustentar os ganhos do índice a Jerónimo Martins [Cot, Not, P.Target] ganhou 2,19%, após ter revelado as vendas semestrais, que saíram em linha com o estimado.
Também a subir mais de 1% estiveram a Sonae SGPS, SonaeCom, Semapa e Impresa.
A limitar o ganho do índice esteve o sector bancário, com o Banco BPI [BPI] à frente das desvalorizações, com uma queda de 5,37%. O Banco Comercial Português [Cot, Not, P.Target] desceu 2,68% e o BES caiu 0,86%, na semana em que alienou 45% do Credibom.
Por Nuno Carregueiro
por Canal de Negócios
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Procura da OPV da Gescartão supera mais de três vezes a oferta (act)
Sexta, 11 Jul 2003 19:23
(actualiza com dados definitivos da operação)
A procura de acções na Oferta Pública de Venda (OPV) da Gescartão, até ao final do período de subscrição, ascendeu a mais de 26 milhões de títulos, o que superou em 3,7 vezes os títulos disponíveis na operação, segundo fonte oficial das Finanças.
A OPV da Gescartão recebeu 1.172 ordens ordens para subscreverem 26.193.100 acções, disse ao Negocios.pt fonte oficial do Ministério das Finanças, citando os dados finais da operação.
Assim o Estado português assegurou o encaixe de 44,4 milhões de euros com a venda da sua posição na Gescartão, empresa de papel reciclado.
Segundo fonte do sindicato bancário a maioria das ordens foi dada por investidores institucionais nacionais.
O Estado está a vender 6,99 milhões de acções, ou 35% do capital da Gescartão, sendo que o prazo da OPV terminou hoje e a sessão especial de Bolsa para apurar os resultados da operação decorre na segunda-feira.
O preço de venda das acções foi já fixado nos 6,50 euros. Os trabalhadores, pequenos subscritores e emigrantes beneficiaram de um desconto de 10 % e 7%, respectivamente, face ao preço para público em geral.
A Imocapital, uma empresa detida em partes iguais pela Sonae e os espanhóis da Europac, controla os outros 65% do capital da Gescartão.
Depois da sessão especial de Bolsa de segunda-feira, vai ser pedida a admissão à cotação das referidas acções.
Depois da sessão especial de Bolsa de segunda-feira, vai ser pedida a admissão à cotação das referidas acções. Esta vai ser a primeira empresa a ser admitida na Euronext Lisbon desde a Novabase há três anos atrás.
As acções da Sonae SGPS fecharam a subir 2,08% para os 0,49 euros.
Por Bárbara Leite e Sílvia de Oliveira
por Canal de Negócios
Sexta, 11 Jul 2003 19:23
(actualiza com dados definitivos da operação)
A procura de acções na Oferta Pública de Venda (OPV) da Gescartão, até ao final do período de subscrição, ascendeu a mais de 26 milhões de títulos, o que superou em 3,7 vezes os títulos disponíveis na operação, segundo fonte oficial das Finanças.
A OPV da Gescartão recebeu 1.172 ordens ordens para subscreverem 26.193.100 acções, disse ao Negocios.pt fonte oficial do Ministério das Finanças, citando os dados finais da operação.
Assim o Estado português assegurou o encaixe de 44,4 milhões de euros com a venda da sua posição na Gescartão, empresa de papel reciclado.
Segundo fonte do sindicato bancário a maioria das ordens foi dada por investidores institucionais nacionais.
O Estado está a vender 6,99 milhões de acções, ou 35% do capital da Gescartão, sendo que o prazo da OPV terminou hoje e a sessão especial de Bolsa para apurar os resultados da operação decorre na segunda-feira.
O preço de venda das acções foi já fixado nos 6,50 euros. Os trabalhadores, pequenos subscritores e emigrantes beneficiaram de um desconto de 10 % e 7%, respectivamente, face ao preço para público em geral.
A Imocapital, uma empresa detida em partes iguais pela Sonae e os espanhóis da Europac, controla os outros 65% do capital da Gescartão.
Depois da sessão especial de Bolsa de segunda-feira, vai ser pedida a admissão à cotação das referidas acções.
Depois da sessão especial de Bolsa de segunda-feira, vai ser pedida a admissão à cotação das referidas acções. Esta vai ser a primeira empresa a ser admitida na Euronext Lisbon desde a Novabase há três anos atrás.
As acções da Sonae SGPS fecharam a subir 2,08% para os 0,49 euros.
Por Bárbara Leite e Sílvia de Oliveira
por Canal de Negócios
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
GE revê estimativas em baixa
11-7-2003 19:57
Os lucros da norte-americana General Electric (GE) deverão oscilar entre 1,55 e 1,61 dólares por acção, em 2003, afirmou a segunda maior empresa por capitalização bolsista do mundo, no limite inferior das anteriores estimativas.
A empresa responsabiliza a economia e a expansão da pneumonia atípica pela revisão em baixa das previsões, que se situavam, anteriormente, em lucros de 1,70 dólares por acção.
O presidente executivo, Jeffrey Immelt, afirma que o cenário económico se tem mantido constante - crescimento positivo, mas lento – e que se verifica um excesso de capacidade.
A GE tem vindo a ser penalizada pela quebra das encomendas, pela turbulenta indústria aérea e pelas fracas entregas de turbinas. Os elevados custos do petróleo e das matérias-primas têm vindo a afectar os lucros dos plásticos utilizados em telemóveis e CD’s.
A empresa anunciou hoje que os lucros do segundo trimestre desceram 14 por cento.
A General Electric está a descer 0,43 por cento para 28,07 dólares em Nova Iorque.
BolsaPt.com
11-7-2003 19:57
Os lucros da norte-americana General Electric (GE) deverão oscilar entre 1,55 e 1,61 dólares por acção, em 2003, afirmou a segunda maior empresa por capitalização bolsista do mundo, no limite inferior das anteriores estimativas.
A empresa responsabiliza a economia e a expansão da pneumonia atípica pela revisão em baixa das previsões, que se situavam, anteriormente, em lucros de 1,70 dólares por acção.
O presidente executivo, Jeffrey Immelt, afirma que o cenário económico se tem mantido constante - crescimento positivo, mas lento – e que se verifica um excesso de capacidade.
A GE tem vindo a ser penalizada pela quebra das encomendas, pela turbulenta indústria aérea e pelas fracas entregas de turbinas. Os elevados custos do petróleo e das matérias-primas têm vindo a afectar os lucros dos plásticos utilizados em telemóveis e CD’s.
A empresa anunciou hoje que os lucros do segundo trimestre desceram 14 por cento.
A General Electric está a descer 0,43 por cento para 28,07 dólares em Nova Iorque.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Euro desvaloriza face ao dólar
11-7-2003 19:26
O euro está a desvalorizar 0,68 por cento para 1,1297 dólares, numa sessão onde se destacaram os argumentos cruzados do primeiro-ministro alemão, Gerhard Schroder, e do economista-chefe do Banco Central Europeu (BCE), Otmar Issing.
Schroder afirmou que o BCE poderia ter avançado com medidas mais eficazes de protecção das exportações, o que o mercado entendeu como uma crítica às reticências da instituição em baixar as taxas de juro. Issing declarou, por sua vez, que a competitividade não depende da moeda.
O BCE estabeleceu o câmbio oficial do euro em 1,1315 dólares e 133,25 ienes.
BolsaPt.com
11-7-2003 19:26
O euro está a desvalorizar 0,68 por cento para 1,1297 dólares, numa sessão onde se destacaram os argumentos cruzados do primeiro-ministro alemão, Gerhard Schroder, e do economista-chefe do Banco Central Europeu (BCE), Otmar Issing.
Schroder afirmou que o BCE poderia ter avançado com medidas mais eficazes de protecção das exportações, o que o mercado entendeu como uma crítica às reticências da instituição em baixar as taxas de juro. Issing declarou, por sua vez, que a competitividade não depende da moeda.
O BCE estabeleceu o câmbio oficial do euro em 1,1315 dólares e 133,25 ienes.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Sector financeiro lidera ganhos europeus
11-7-2003 19:8
As principais bolsas europeias encerraram positivas esta sexta-feira. O sector financeiro liderou os ganhos. A subida dos mercados norte-americanos ajudou.
Os últimos dados sobre a maior economia do mundo corresponderam às estimativas. O défice comercial agravou-se em Maio e os preços no produtor subiram 0,5 por cento em Junho, devido ao aumento dos preços da energia. Excluindo alimentação e energia, o índice recuou 0,1 por cento, o que alimenta os receios deflacionistas.
Em Madrid, o destaque foi para o sector da construção. A Fomento de Construcciones y Contratas (FCC) ganhou 5,49 por cento, depois da concorrente de menor dimensão Acciona ter adquirido 8,7 por cento do seu capital. A Acciona somou 6,72 por cento, depois de ter negado qualquer intenção de fundir as duas empresas.
O Cac 40 de Paris ganhou 1,29 por cento para 3.138,27 pontos, o Footsie 100 de Londres avançou 0,73 por cento para 4.058,10 pontos, o Dax Xetra de Frankfurt subiu 1,73 por cento para 3.326,51 pontos e o Ibex 35 de Madrid valorizou 1,9 por cento para 6.968,60 pontos.
O Dow Jones valoriza 0,91 por cento para 9.118,12 pontos, o Nasdaq Composite soma 1,12 por cento para 1.735,05 pontos e o S&P 500 avança 0,95 por cento para 998,05 pontos.
BolsaPt.com
11-7-2003 19:8
As principais bolsas europeias encerraram positivas esta sexta-feira. O sector financeiro liderou os ganhos. A subida dos mercados norte-americanos ajudou.
Os últimos dados sobre a maior economia do mundo corresponderam às estimativas. O défice comercial agravou-se em Maio e os preços no produtor subiram 0,5 por cento em Junho, devido ao aumento dos preços da energia. Excluindo alimentação e energia, o índice recuou 0,1 por cento, o que alimenta os receios deflacionistas.
Em Madrid, o destaque foi para o sector da construção. A Fomento de Construcciones y Contratas (FCC) ganhou 5,49 por cento, depois da concorrente de menor dimensão Acciona ter adquirido 8,7 por cento do seu capital. A Acciona somou 6,72 por cento, depois de ter negado qualquer intenção de fundir as duas empresas.
O Cac 40 de Paris ganhou 1,29 por cento para 3.138,27 pontos, o Footsie 100 de Londres avançou 0,73 por cento para 4.058,10 pontos, o Dax Xetra de Frankfurt subiu 1,73 por cento para 3.326,51 pontos e o Ibex 35 de Madrid valorizou 1,9 por cento para 6.968,60 pontos.
O Dow Jones valoriza 0,91 por cento para 9.118,12 pontos, o Nasdaq Composite soma 1,12 por cento para 1.735,05 pontos e o S&P 500 avança 0,95 por cento para 998,05 pontos.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Fiserv compra subsidiária da EDS
11-7-2003 19:18
A norte-americana Fiserv anunciou hoje que vai comprar a subsidiária de crédito da Electronic Data Systems (EDS) por 218 milhões de dólares em dinheiro.
A operação de venda da Credit Union Industry, que carece de aprovação das entidades reguladoras, insere-se no plano de desinvestimento da EDS em activos não estratégicos.
A Fiserv está a subir 1,24 por cento para 36,63 dólares e a EDS 1,36 por cento 22,42 dólares em Nova Iorque.
BolsaPt.com
11-7-2003 19:18
A norte-americana Fiserv anunciou hoje que vai comprar a subsidiária de crédito da Electronic Data Systems (EDS) por 218 milhões de dólares em dinheiro.
A operação de venda da Credit Union Industry, que carece de aprovação das entidades reguladoras, insere-se no plano de desinvestimento da EDS em activos não estratégicos.
A Fiserv está a subir 1,24 por cento para 36,63 dólares e a EDS 1,36 por cento 22,42 dólares em Nova Iorque.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Adicae satisfeita com resposta da CNMV sobre a OPA à Terra
11-7-2003 18:26
A associação de pequenos accionistas da Terra (Adicae) regozija-se com a resposta que lhe foi enviada pela entidade reguladora do mercado espanhol (CNMV). Na missiva, a CNMV recomenda o estudo atento das características da OPA lançada pela Telefónica.
Em comunicado, a Adicae explica que esta carta surge em resposta à carta emitida pela associação, em que era solicitada a intervenção da entidade reguladora para garantir a protecção dos accionistas da Terra.
A CNMV recorda, na sua carta, que a OPA – Oferta Pública de Aquisição não é de exclusão, pelo que os accionistas não são obrigados a vender as suas acções.
Para a Adicae, que agrupa mais de seis mil pessoas, estas palavras traduzem a reserva da entidade reguladora à OPA. A associação adiciona que mais de 80 por cento dos pequenos accionistas não estão dispostos a aceitar a oferta da Telefónica e que está disposta a avançar para uma acção judicial nas próximas semanas.
BolsaPt.com
11-7-2003 18:26
A associação de pequenos accionistas da Terra (Adicae) regozija-se com a resposta que lhe foi enviada pela entidade reguladora do mercado espanhol (CNMV). Na missiva, a CNMV recomenda o estudo atento das características da OPA lançada pela Telefónica.
Em comunicado, a Adicae explica que esta carta surge em resposta à carta emitida pela associação, em que era solicitada a intervenção da entidade reguladora para garantir a protecção dos accionistas da Terra.
A CNMV recorda, na sua carta, que a OPA – Oferta Pública de Aquisição não é de exclusão, pelo que os accionistas não são obrigados a vender as suas acções.
Para a Adicae, que agrupa mais de seis mil pessoas, estas palavras traduzem a reserva da entidade reguladora à OPA. A associação adiciona que mais de 80 por cento dos pequenos accionistas não estão dispostos a aceitar a oferta da Telefónica e que está disposta a avançar para uma acção judicial nas próximas semanas.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Adicae satisfeita com resposta da CNMV sobre a OPA à Terra
11-7-2003 18:26
A associação de pequenos accionistas da Terra (Adicae) regozija-se com a resposta que lhe foi enviada pela entidade reguladora do mercado espanhol (CNMV). Na missiva, a CNMV recomenda o estudo atento das características da OPA lançada pela Telefónica.
Em comunicado, a Adicae explica que esta carta surge em resposta à carta emitida pela associação, em que era solicitada a intervenção da entidade reguladora para garantir a protecção dos accionistas da Terra.
A CNMV recorda, na sua carta, que a OPA – Oferta Pública de Aquisição não é de exclusão, pelo que os accionistas não são obrigados a vender as suas acções.
Para a Adicae, que agrupa mais de seis mil pessoas, estas palavras traduzem a reserva da entidade reguladora à OPA. A associação adiciona que mais de 80 por cento dos pequenos accionistas não estão dispostos a aceitar a oferta da Telefónica e que está disposta a avançar para uma acção judicial nas próximas semanas.
BolsaPt.com
11-7-2003 18:26
A associação de pequenos accionistas da Terra (Adicae) regozija-se com a resposta que lhe foi enviada pela entidade reguladora do mercado espanhol (CNMV). Na missiva, a CNMV recomenda o estudo atento das características da OPA lançada pela Telefónica.
Em comunicado, a Adicae explica que esta carta surge em resposta à carta emitida pela associação, em que era solicitada a intervenção da entidade reguladora para garantir a protecção dos accionistas da Terra.
A CNMV recorda, na sua carta, que a OPA – Oferta Pública de Aquisição não é de exclusão, pelo que os accionistas não são obrigados a vender as suas acções.
Para a Adicae, que agrupa mais de seis mil pessoas, estas palavras traduzem a reserva da entidade reguladora à OPA. A associação adiciona que mais de 80 por cento dos pequenos accionistas não estão dispostos a aceitar a oferta da Telefónica e que está disposta a avançar para uma acção judicial nas próximas semanas.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
TMT: Power Mac G5 à venda em Portugal já a partir de Agosto
2003-07-11 13:49:04
O «computador pessoal mais rápido do mundo», o Power Mac G5 da Apple, vai estar disponível em Portugal já a partir do próximo mês de Agosto. A garantia foi dada esta sexta-feira ao Diário Digital por uma fonte da empresa, naquela que foi a segunda apresentação pública do primeiro processador de 64 bits com um bus frontal de 1 GHz.
O Power Mac G5, desenhado pela Apple e a IBM, está dotado de uma potência de computação de 64 bits, ao mesmo tempo que também executa nativamente aplicações de 32 bits e trabalha a velocidades de relógio até 2 GHz. Este novo PC pode mesmo endereçar memória até 18 exabytes (18 biliões de biliões bytes), segundo explicou Pedro Aniceto, responsável de marketing da Apple em Portugal.
Em termos de imagem, a Apple apresenta agora uma caixa de liga de alumínio inovadora, pensada, de acordo com os responsáveis, para ir ao encontro das exigências dos utilizadores. Com um avançado controlo de ventilação, que permite manter a refrigeração dos seus componentes de alta performance, a máquina opera de forma mais silenciosa do que o anterior Power Mac G4.
Outra das inovações do novo design da caixa está directamente relacionada com o painel de fácil abertura que possibilita um acesso rápido aos componentes internos da máquina. Neste sentido, a instalação de memória, discos ópticos ou uma placa de AirPort Extreme está mais facilitada.
A máquina, cuja eficácia foi testada através do teste independente SPEC CPU 2000, foi produzida na fábrica IBM de semi-condutores de última geração nos EUA, com um orçamento de 3.000 milhões de dólares.
Fonte: Diário Digital
2003-07-11 13:49:04
O «computador pessoal mais rápido do mundo», o Power Mac G5 da Apple, vai estar disponível em Portugal já a partir do próximo mês de Agosto. A garantia foi dada esta sexta-feira ao Diário Digital por uma fonte da empresa, naquela que foi a segunda apresentação pública do primeiro processador de 64 bits com um bus frontal de 1 GHz.
O Power Mac G5, desenhado pela Apple e a IBM, está dotado de uma potência de computação de 64 bits, ao mesmo tempo que também executa nativamente aplicações de 32 bits e trabalha a velocidades de relógio até 2 GHz. Este novo PC pode mesmo endereçar memória até 18 exabytes (18 biliões de biliões bytes), segundo explicou Pedro Aniceto, responsável de marketing da Apple em Portugal.
Em termos de imagem, a Apple apresenta agora uma caixa de liga de alumínio inovadora, pensada, de acordo com os responsáveis, para ir ao encontro das exigências dos utilizadores. Com um avançado controlo de ventilação, que permite manter a refrigeração dos seus componentes de alta performance, a máquina opera de forma mais silenciosa do que o anterior Power Mac G4.
Outra das inovações do novo design da caixa está directamente relacionada com o painel de fácil abertura que possibilita um acesso rápido aos componentes internos da máquina. Neste sentido, a instalação de memória, discos ópticos ou uma placa de AirPort Extreme está mais facilitada.
A máquina, cuja eficácia foi testada através do teste independente SPEC CPU 2000, foi produzida na fábrica IBM de semi-condutores de última geração nos EUA, com um orçamento de 3.000 milhões de dólares.
Fonte: Diário Digital
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
PT vendeu 200 mil pacotes da «reinvenção do fixo»
Sexta, 11 Jul 2003 17:53
A Portugal Telecom colocou junto de clientes 200 mil dos novos pacotes anunciados no âmbito da «reinvenção do fixo» e vai remodelar a oferta «PT Grupos» de acordo com as indicações da Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom).
«Vendemos 200 mil planos de preços, o que deve corresponder 350 mil utilizadores», anunciou Álvaro Roquette, administrador da PT Comunicações.
Em finais de Fevereiro, a operadora divulgou novos pacotes de tarifários para aumentar receitas na telefonia fixa que perde quota para a telefonia móvel.
A empresa tem 13 planos de preços na telefonia fixa.
A Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) ordenou a retirada da oferta «PT Grupos», um dos pacotes de preços anunciados naquela data pela PT Comunicações.
Em resposta a esta imposição, Roquette adianta que esta oferta «será remodelada a oferta em principio da orientação para os custos», mas lembrou que «inicialmente, a Anacom não colocou objecções às ofertas».
«Este pacote sem sequer era um dos planos mais importantes», disse a mesma fonte, adiantando que o pacote «PT Horários» é um dos mais requisitados.
Depois de auscultada da própria PT Comunicações e os operadores alternativos, a Anacom decidiu que «devem ser retiradas as ofertas 'Amigos 1 para 1' e 'Amigos 1 para 3', e manter os restantes dois pacotes - « PT Horários» e «PT Destinos».
A oferta PT Grupos consiste na oferta de pacotes de minutos para as chamadas da rede PT para o conjunto de 1,3 ou 10 destinos seleccionados pelo utilizador.
As acções da PT encerraram nos 6,30 euros, a subir 1,61%.
por Bárbara Leite
Sexta, 11 Jul 2003 17:53
A Portugal Telecom colocou junto de clientes 200 mil dos novos pacotes anunciados no âmbito da «reinvenção do fixo» e vai remodelar a oferta «PT Grupos» de acordo com as indicações da Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom).
«Vendemos 200 mil planos de preços, o que deve corresponder 350 mil utilizadores», anunciou Álvaro Roquette, administrador da PT Comunicações.
Em finais de Fevereiro, a operadora divulgou novos pacotes de tarifários para aumentar receitas na telefonia fixa que perde quota para a telefonia móvel.
A empresa tem 13 planos de preços na telefonia fixa.
A Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) ordenou a retirada da oferta «PT Grupos», um dos pacotes de preços anunciados naquela data pela PT Comunicações.
Em resposta a esta imposição, Roquette adianta que esta oferta «será remodelada a oferta em principio da orientação para os custos», mas lembrou que «inicialmente, a Anacom não colocou objecções às ofertas».
«Este pacote sem sequer era um dos planos mais importantes», disse a mesma fonte, adiantando que o pacote «PT Horários» é um dos mais requisitados.
Depois de auscultada da própria PT Comunicações e os operadores alternativos, a Anacom decidiu que «devem ser retiradas as ofertas 'Amigos 1 para 1' e 'Amigos 1 para 3', e manter os restantes dois pacotes - « PT Horários» e «PT Destinos».
A oferta PT Grupos consiste na oferta de pacotes de minutos para as chamadas da rede PT para o conjunto de 1,3 ou 10 destinos seleccionados pelo utilizador.
As acções da PT encerraram nos 6,30 euros, a subir 1,61%.
por Bárbara Leite
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
BES Finance Limited emite 450 ME em acções preferenciais sem voto
11-7-2003 18:1
O Banco Espírito Santo (BES) anunciou que a sua subsidiária BES Finance Limited procedeu à emissão de acções preferenciais sem direito a voto no montante global de 450 milhões de euros (ME).
As 450 mil acções com valor nominal unitário de mil euros foram integralmente subscritas por investidores institucionais no mercado financeiro internacional.
As acções preferenciais ora emitidas pagarão dividendos anualmente a partir da data de emissão até 2 de Julho de 2014, com base numa taxa anual fixa de 5.58 por cento e a partir de então, trimestralmente, com base numa taxa variável indexada à Euribor a três meses, acrescida de 2.65 por cento. Esta emissão encontra-se cotada na Bolsa do Luxemburgo.
O BES adiciona que a sua subsidiária BES Overseas irá proceder, a 18 de Agosto, à remissão dos dez milhões de acções preferenciais com valor nominal de 25 dólares emitidas em Novembro de 1999 e cotadas na London Stock Exchange.
BolsaPt.com
11-7-2003 18:1
O Banco Espírito Santo (BES) anunciou que a sua subsidiária BES Finance Limited procedeu à emissão de acções preferenciais sem direito a voto no montante global de 450 milhões de euros (ME).
As 450 mil acções com valor nominal unitário de mil euros foram integralmente subscritas por investidores institucionais no mercado financeiro internacional.
As acções preferenciais ora emitidas pagarão dividendos anualmente a partir da data de emissão até 2 de Julho de 2014, com base numa taxa anual fixa de 5.58 por cento e a partir de então, trimestralmente, com base numa taxa variável indexada à Euribor a três meses, acrescida de 2.65 por cento. Esta emissão encontra-se cotada na Bolsa do Luxemburgo.
O BES adiciona que a sua subsidiária BES Overseas irá proceder, a 18 de Agosto, à remissão dos dez milhões de acções preferenciais com valor nominal de 25 dólares emitidas em Novembro de 1999 e cotadas na London Stock Exchange.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
EDP ilumina Lisboa
11-7-2003 17:6
A Euronext Lisboa encerrou a última sessão da semana em boas graças, seguindo a tendência do exterior. O PSI-20 valorizou 0,95 por cento para 5.879,10 pontos, num dia algo parado, iluminado apenas pela EDP.
A estrela da sessão foi a EDP – Electricidade de Portugal, que tocou em novo máximo do ano, nos 2,13 euros. Com forte liquidez (12,56 milhões de acções negociadas), o título ganhou 2,91 por cento para 2,12 euros, a beneficiar de uma conjuntura extremamente favorável para a empresa e de uma recomendação favorável do Santander Central Hispano.
Os investidores aplaudem a postura da nova gestão da EDP, antecipando a entrada de leão no mercado eléctrico ibérico, a integração da Gás de Portugal e a passagem dos custos de reestruturação para as tarifas. O Santander Central Hispano reviu em alta o preço-alvo para as acções da EDP, de dois para 2,50 euros, mantendo a recomendação de “compra”. Os analistas assinalam, em nota emitida a 9 de Julho, o visível interesse do Governo em criar valor e rentabilidade no grupo.
Seguindo as telecomunicações europeias, a Portugal Telecom (PT) subiu 1,61 por cento para 6,30 euros, sustentada também pela possibilidade de redução dos poderes da golden share estatal.
A PT não agendou qualquer Assembleia Geral extraordinária para a discussão da questão da redução dos poderes da golden share estatal, apesar dos accionistas de referência já terem expressado o interesse na aproximação ao modelo europeu, afirmou o presidente executivo da operadora de telecomunicações, Miguel Horta e Costa, à margem do Encontro Empresarial Portugal/Brasil.
Segundo o Semanário Económico, os accionistas da PT preparam uma Assembleia Geral extraordinária para discutir a uniformização da golden share com as congéneres europeias. O Estado passaria a deter direito de veto apenas em operações de aquisição hostis, garantindo que o centro de decisão se mantenha em Portugal, e nomear o presidente do Conselho de Administração.
A Espírito Santo Research (ESR) desceu o preço-alvo da PT para 8,60 euros, reflectindo o défice do fundo de pensões e a redução das estimativas nas telecomunicações fixas e móveis em Portugal. No entanto, o banco de investimento acredita que a PT tem condições para distribuir mais dinheiro aos investidores, em linha com o anunciado no Dia do Investidor, entre 20 a 22 cêntimos por acção. Segundo a ESR, a redução dos poderes do Estado não deverá ter impacto na cotação.
A Sonae SGPS subiu 2,08 por cento para 0,49 euros, enquanto a Sonae Indústria caiu 2,99 por cento para 2,27 euros.
A Brisa somou 0,81 por cento para 4,95 euros, ao passo que o Banco Comercial Português se manteve nos 1,45 euros.
O Banco BPI anunciou que vai comprar a participação que a Modelo Continente detém na Crediuniverso – Serviços de Marketing por 8,4 milhões de euros, reforçando a cooperação no cartão de crédito Universo. De forma simultânea, a Modelo Continente vai adquirir a marca Universo e outras marcas associadas por 1,4 milhões de euros à Crediuniverso e ao BPI. O BPI manteve-se nos 2,29 euros e a Modelo Continente desceu 0,75 por cento para 1,32 euros.
Ainda em destaque, a Reditus ganhou 5,56 por cento para 1,33 euros e a SAG – Soluções Automóvel Globais valorizou 0,84 por cento para 1,20 euros. A Teixeira Duarte cedeu 1,19 por cento para 0,83 euros e a Impresa recuou 0,43 por cento para 2,34 euros.
As principais bolsas europeias fecharam em alta. Os resultados da gigante General Electric animam as praças norte-americanas. Os lucros desceram 14 por cento, no segundo trimestre, prejudicados pela queda das vendas de turbinas e plásticos. O lucro líquido recuou para 3,79 mil milhões de dólares ou 38 cêntimos por acção. As vendas subiram menos de um por cento para 33,37 mil milhões de euros.
Os indicadores macroeconómicos norte-americanos hoje divulgados são pouco animadores. O índice de preços no produtor subiu 0,5 por cento, em Junho, segundo dados do Departamento do Trabalho norte-americano. Nos últimos 12 meses, o índice aumentou 2,9 por cento. Excluindo alimentação e energia, os componentes mais voláteis, o índice recuou 0,1 por cento, mantendo os receios de deflação.
O défice da balança comercial norte-americana cresceu 0,5 por cento para 41,8 mil milhões de dólares, em Maio, revelou o Departamento do Comércio. As exportações aumentaram 0,9 por cento para 82,1 mil milhões e as importações subiram 0,7 por cento para 123,9 mil milhões de dólares, o segundo máximo dos últimos dois anos, graças à desvalorização do dólar. Trata-se do terceiro maior défice comercial norte-americano de sempre. O facto de as exportações e as importações terem crescido menos de um por cento é demonstrativo da falta de força.
BolsaPt.com
11-7-2003 17:6
A Euronext Lisboa encerrou a última sessão da semana em boas graças, seguindo a tendência do exterior. O PSI-20 valorizou 0,95 por cento para 5.879,10 pontos, num dia algo parado, iluminado apenas pela EDP.
A estrela da sessão foi a EDP – Electricidade de Portugal, que tocou em novo máximo do ano, nos 2,13 euros. Com forte liquidez (12,56 milhões de acções negociadas), o título ganhou 2,91 por cento para 2,12 euros, a beneficiar de uma conjuntura extremamente favorável para a empresa e de uma recomendação favorável do Santander Central Hispano.
Os investidores aplaudem a postura da nova gestão da EDP, antecipando a entrada de leão no mercado eléctrico ibérico, a integração da Gás de Portugal e a passagem dos custos de reestruturação para as tarifas. O Santander Central Hispano reviu em alta o preço-alvo para as acções da EDP, de dois para 2,50 euros, mantendo a recomendação de “compra”. Os analistas assinalam, em nota emitida a 9 de Julho, o visível interesse do Governo em criar valor e rentabilidade no grupo.
Seguindo as telecomunicações europeias, a Portugal Telecom (PT) subiu 1,61 por cento para 6,30 euros, sustentada também pela possibilidade de redução dos poderes da golden share estatal.
A PT não agendou qualquer Assembleia Geral extraordinária para a discussão da questão da redução dos poderes da golden share estatal, apesar dos accionistas de referência já terem expressado o interesse na aproximação ao modelo europeu, afirmou o presidente executivo da operadora de telecomunicações, Miguel Horta e Costa, à margem do Encontro Empresarial Portugal/Brasil.
Segundo o Semanário Económico, os accionistas da PT preparam uma Assembleia Geral extraordinária para discutir a uniformização da golden share com as congéneres europeias. O Estado passaria a deter direito de veto apenas em operações de aquisição hostis, garantindo que o centro de decisão se mantenha em Portugal, e nomear o presidente do Conselho de Administração.
A Espírito Santo Research (ESR) desceu o preço-alvo da PT para 8,60 euros, reflectindo o défice do fundo de pensões e a redução das estimativas nas telecomunicações fixas e móveis em Portugal. No entanto, o banco de investimento acredita que a PT tem condições para distribuir mais dinheiro aos investidores, em linha com o anunciado no Dia do Investidor, entre 20 a 22 cêntimos por acção. Segundo a ESR, a redução dos poderes do Estado não deverá ter impacto na cotação.
A Sonae SGPS subiu 2,08 por cento para 0,49 euros, enquanto a Sonae Indústria caiu 2,99 por cento para 2,27 euros.
A Brisa somou 0,81 por cento para 4,95 euros, ao passo que o Banco Comercial Português se manteve nos 1,45 euros.
O Banco BPI anunciou que vai comprar a participação que a Modelo Continente detém na Crediuniverso – Serviços de Marketing por 8,4 milhões de euros, reforçando a cooperação no cartão de crédito Universo. De forma simultânea, a Modelo Continente vai adquirir a marca Universo e outras marcas associadas por 1,4 milhões de euros à Crediuniverso e ao BPI. O BPI manteve-se nos 2,29 euros e a Modelo Continente desceu 0,75 por cento para 1,32 euros.
Ainda em destaque, a Reditus ganhou 5,56 por cento para 1,33 euros e a SAG – Soluções Automóvel Globais valorizou 0,84 por cento para 1,20 euros. A Teixeira Duarte cedeu 1,19 por cento para 0,83 euros e a Impresa recuou 0,43 por cento para 2,34 euros.
As principais bolsas europeias fecharam em alta. Os resultados da gigante General Electric animam as praças norte-americanas. Os lucros desceram 14 por cento, no segundo trimestre, prejudicados pela queda das vendas de turbinas e plásticos. O lucro líquido recuou para 3,79 mil milhões de dólares ou 38 cêntimos por acção. As vendas subiram menos de um por cento para 33,37 mil milhões de euros.
Os indicadores macroeconómicos norte-americanos hoje divulgados são pouco animadores. O índice de preços no produtor subiu 0,5 por cento, em Junho, segundo dados do Departamento do Trabalho norte-americano. Nos últimos 12 meses, o índice aumentou 2,9 por cento. Excluindo alimentação e energia, os componentes mais voláteis, o índice recuou 0,1 por cento, mantendo os receios de deflação.
O défice da balança comercial norte-americana cresceu 0,5 por cento para 41,8 mil milhões de dólares, em Maio, revelou o Departamento do Comércio. As exportações aumentaram 0,9 por cento para 82,1 mil milhões e as importações subiram 0,7 por cento para 123,9 mil milhões de dólares, o segundo máximo dos últimos dois anos, graças à desvalorização do dólar. Trata-se do terceiro maior défice comercial norte-americano de sempre. O facto de as exportações e as importações terem crescido menos de um por cento é demonstrativo da falta de força.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Publicis nega tentativa de controlo da Cordiant
11-7-2003 17:30
A francesa Publicis negou, esta sexta-feira, qualquer intenção de participar de forma directa ou indirecta numa eventual tentativa de controlo da britânica Cordiant Communications.
O grupo de publicidade adicionou ainda que rejeitou propostas sobre a Cordiant realizadas pela Active Value, a maior accionista da britânica. A Active Value não comenta.
A Publicis tem sido associada a Nahed Ojjeh, que anunciou esta semana já deter 10,75 por cento do capital da Cordiant e que detém um por cento da empresa francesa. A entidade reguladora de fusões britânica está a investigar se haverá alguma ligação entre a Publicis e a investidora síria.
A Publicis somou hoje 1,42 por cento para 22,82 euros em Paris.
BolsaPt.com
11-7-2003 17:30
A francesa Publicis negou, esta sexta-feira, qualquer intenção de participar de forma directa ou indirecta numa eventual tentativa de controlo da britânica Cordiant Communications.
O grupo de publicidade adicionou ainda que rejeitou propostas sobre a Cordiant realizadas pela Active Value, a maior accionista da britânica. A Active Value não comenta.
A Publicis tem sido associada a Nahed Ojjeh, que anunciou esta semana já deter 10,75 por cento do capital da Cordiant e que detém um por cento da empresa francesa. A entidade reguladora de fusões britânica está a investigar se haverá alguma ligação entre a Publicis e a investidora síria.
A Publicis somou hoje 1,42 por cento para 22,82 euros em Paris.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
PT Comunicações quer vender duas mil soluções de Telesegurança este ano
Sexta, 11 Jul 2003 17:18
A PT Comunicações disponibiliza, na próxima semana, duas soluções de Telesegurança que permitem o envio de chamadas telefónicas em caso de alarme nas habitações, bem como o controlo remoto de equipamento eléctrico, disse Álvaro Roquette, administrador da empresa.
A Solução Homeguard, uma das soluções com funcionalidades mais reduzidas, permite a detecção de movimento e accionar a sirene de alarme enviando uma chamada telefónica a avisar para três números telefónicos escolhidos pelo cliente. Este equipamento vai custar 79 euros, numa campanha promocional até 31 de Agosto, e depois custará 89 euros.
A operadora de telefonia fixa vai ainda oferecer uma outra solução, a PSolução PowerMax, com funcionalidades acrescidas como detector de movimento, detector de abertura de porta/janela, detecção de fumo, gás, inundação, e possibilidade de controlo remoto de equipamentos eléctricos, como ventoinhas, ar condicionado.
O utilizador poderá ainda comunicar com a habitação, escritório ou loja. Esta solução terá um preço promocional de 329 euros e, a partir de Setembro, esse custo vai subir para 369 euros.
«Pensamos vender mil pacotes de cada uma das soluções até ao final do ano», disse Roquette em conferência de imprensa.
No futuro, a PT prevê lançar mais soluções ligadas à domótica, noutras áreas além da segurança.
«A domótica vai dar um click em Portugal a partir de hoje», destacou a mesma fonte.
As soluções não têm necessidade de cablagem e contêm controlo telefónico «que garantem uma segurança acrescida», frisa a operadora.
As acções da PT encerraram nos 6,30 euros, a subir 1,61%.
por Bárbara Leite
Sexta, 11 Jul 2003 17:18
A PT Comunicações disponibiliza, na próxima semana, duas soluções de Telesegurança que permitem o envio de chamadas telefónicas em caso de alarme nas habitações, bem como o controlo remoto de equipamento eléctrico, disse Álvaro Roquette, administrador da empresa.
A Solução Homeguard, uma das soluções com funcionalidades mais reduzidas, permite a detecção de movimento e accionar a sirene de alarme enviando uma chamada telefónica a avisar para três números telefónicos escolhidos pelo cliente. Este equipamento vai custar 79 euros, numa campanha promocional até 31 de Agosto, e depois custará 89 euros.
A operadora de telefonia fixa vai ainda oferecer uma outra solução, a PSolução PowerMax, com funcionalidades acrescidas como detector de movimento, detector de abertura de porta/janela, detecção de fumo, gás, inundação, e possibilidade de controlo remoto de equipamentos eléctricos, como ventoinhas, ar condicionado.
O utilizador poderá ainda comunicar com a habitação, escritório ou loja. Esta solução terá um preço promocional de 329 euros e, a partir de Setembro, esse custo vai subir para 369 euros.
«Pensamos vender mil pacotes de cada uma das soluções até ao final do ano», disse Roquette em conferência de imprensa.
No futuro, a PT prevê lançar mais soluções ligadas à domótica, noutras áreas além da segurança.
«A domótica vai dar um click em Portugal a partir de hoje», destacou a mesma fonte.
As soluções não têm necessidade de cablagem e contêm controlo telefónico «que garantem uma segurança acrescida», frisa a operadora.
As acções da PT encerraram nos 6,30 euros, a subir 1,61%.
por Bárbara Leite
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
EDP sobe 2,91% e ajuda Euronext Lisbon a valorizar; PSI-20 soma 0,95% (act)
Sexta, 11 Jul 2003 16:47
As acções nacionais fecharam em subida, com o PSI-20 a somar 0,95%, impulsionado pelas acções da Electricidade de Portugal (EDP) que ganharam 2,91%, o valor de fecho mais alto desde 20 de Junho de 2003.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] cotava à hora do fecho nos 5.879,10 pontos, com metade das acções a valorizarem, quatro em queda, e as restantes seis acções do índice inalteradas.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] cresceu 2,91% para 2,12 euros, o valor de fecho mais alto desde 20 de Junho de 2002, altura em que a eléctrica fechou a valer 2,14 euros. A eléctrica bateu hoje num máximo «intraday» de 2,13 euros, tendo negociado 12,56 milhões de acções.
João Talone, presidente executivo da eléctrica nacional disse hoje que a EDP vai apresentar ao Governo brasileiro um plano de racionalização dos investimentos no Brasil que passará pela troca de activos com o Estado brasileiro. Segundo a Reuters, o Santander Central Hispano manteve a recomendação de «compra» para a EDP, mas subiu o preço alvo dos 2 euros para os 2,5 euros.
De acordo com José Ignacio Sanchez Galan, director geral da Iberdrola, que controla 5% da EDP, a eléctrica espanhola quer reforçar a sua presença em países como a França, Itália, Bélgica e Portugal, no âmbito de privatizações que possam ocorrer nestes países.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] cresceu 0,81% para 4,95 euros, com 2,3 milhões de valores movimentados.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] também ajudou à progressão do índice, ao valorizar 1,61% para 6,30 euros. Miguel Horta e Costa, presidente executivo da PT disse hoje que os accionistas de referência querem aproximar o modelo da «golden share» ao das congéneres europeias, mas a alteração que ocorrerá em assembleia geral extraordinária não está, de momento, prevista.
Na banca todos fecharam inalterados, com o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] a marcar 1,45 euros, o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] nos 12,74 euros, e o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] finalizou nos 2,29 euros.
O banco liderado por Artur Santos Silva chegou a acordo com a Modelo Continente [Cot, Not, P.Target] para a compra da participação de 50% da distribuidora da Sonae na Crediuniverso por 8,4 milhões de euros, enquanto a Modelo adquirirá a marca Universo por 1,4 milhões de euros, revelaram as empresas.
A Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] ganhou 2,08% para 0,49 euros, e a Portucel [Cot, Not, P.Target], detida em 29,18% pela Sonae, progrediu 0,78% para 1,30 euros.
Por Pedro Carvalho
por Canal de Negócios
Sexta, 11 Jul 2003 16:47
As acções nacionais fecharam em subida, com o PSI-20 a somar 0,95%, impulsionado pelas acções da Electricidade de Portugal (EDP) que ganharam 2,91%, o valor de fecho mais alto desde 20 de Junho de 2003.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] cotava à hora do fecho nos 5.879,10 pontos, com metade das acções a valorizarem, quatro em queda, e as restantes seis acções do índice inalteradas.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] cresceu 2,91% para 2,12 euros, o valor de fecho mais alto desde 20 de Junho de 2002, altura em que a eléctrica fechou a valer 2,14 euros. A eléctrica bateu hoje num máximo «intraday» de 2,13 euros, tendo negociado 12,56 milhões de acções.
João Talone, presidente executivo da eléctrica nacional disse hoje que a EDP vai apresentar ao Governo brasileiro um plano de racionalização dos investimentos no Brasil que passará pela troca de activos com o Estado brasileiro. Segundo a Reuters, o Santander Central Hispano manteve a recomendação de «compra» para a EDP, mas subiu o preço alvo dos 2 euros para os 2,5 euros.
De acordo com José Ignacio Sanchez Galan, director geral da Iberdrola, que controla 5% da EDP, a eléctrica espanhola quer reforçar a sua presença em países como a França, Itália, Bélgica e Portugal, no âmbito de privatizações que possam ocorrer nestes países.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] cresceu 0,81% para 4,95 euros, com 2,3 milhões de valores movimentados.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] também ajudou à progressão do índice, ao valorizar 1,61% para 6,30 euros. Miguel Horta e Costa, presidente executivo da PT disse hoje que os accionistas de referência querem aproximar o modelo da «golden share» ao das congéneres europeias, mas a alteração que ocorrerá em assembleia geral extraordinária não está, de momento, prevista.
Na banca todos fecharam inalterados, com o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] a marcar 1,45 euros, o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] nos 12,74 euros, e o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] finalizou nos 2,29 euros.
O banco liderado por Artur Santos Silva chegou a acordo com a Modelo Continente [Cot, Not, P.Target] para a compra da participação de 50% da distribuidora da Sonae na Crediuniverso por 8,4 milhões de euros, enquanto a Modelo adquirirá a marca Universo por 1,4 milhões de euros, revelaram as empresas.
A Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] ganhou 2,08% para 0,49 euros, e a Portucel [Cot, Not, P.Target], detida em 29,18% pela Sonae, progrediu 0,78% para 1,30 euros.
Por Pedro Carvalho
por Canal de Negócios
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Accionista da Cabovisão volta a adiar pagamento de dívida até 31 de Outubro
Sexta, 11 Jul 2003 16:17
A Cable Satisfaction International Inc. (CSII), accionista da Cabovisão, conseguiu mais uma extensão do pagamento da sua linha de crédito, desta vez até 31 de Outubro, sujeita a algumas condições, divulgou a empresa canadiana em comunicado.
Este adiamento surge após a empresa canadiana ter pedido em tribunal a protecção contra credores, uma medida que segundo a empresa vai facilitar a execução do plano de reestruturação e não vai afectar a sua filial portuguesa.
A CSII esclareceu, na altura, que apesar de estar sob a ordem do tribunal, esta situação não vai afectar a sua filial em Portugal, a Cabovisão, que «vai continuar a providenciar os serviços normais aos seus clientes e pagar aos seus trabalhadores sob as condições normais».
A Cabovisão é a segunda maior operadora de televisão por cabo em Portugal, com uma quota de mercado de cerca de 18%. A TV Cabo, da PT Multimédia, é líder no sector.
por Canal de Negócios
Imprimir
Enviar página
Notícia anterior
Notícia seguinte
Sexta, 11 Jul 2003 16:17
A Cable Satisfaction International Inc. (CSII), accionista da Cabovisão, conseguiu mais uma extensão do pagamento da sua linha de crédito, desta vez até 31 de Outubro, sujeita a algumas condições, divulgou a empresa canadiana em comunicado.
Este adiamento surge após a empresa canadiana ter pedido em tribunal a protecção contra credores, uma medida que segundo a empresa vai facilitar a execução do plano de reestruturação e não vai afectar a sua filial portuguesa.
A CSII esclareceu, na altura, que apesar de estar sob a ordem do tribunal, esta situação não vai afectar a sua filial em Portugal, a Cabovisão, que «vai continuar a providenciar os serviços normais aos seus clientes e pagar aos seus trabalhadores sob as condições normais».
A Cabovisão é a segunda maior operadora de televisão por cabo em Portugal, com uma quota de mercado de cerca de 18%. A TV Cabo, da PT Multimédia, é líder no sector.
por Canal de Negócios
Imprimir
Enviar página
Notícia anterior
Notícia seguinte
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
OPA sobre o BNC decorre entre 14 e 25 de Julho
Sexta, 11 Jul 2003 16:04
A oferta pública de aquisição (OPA) do Banco Popular Español sobre 24,881% do Banco Nacional de Crédito (BNC) decorre entre os dias 14 e 25 de Julho. O intermediário responsável é o Caixa - Banco de Investimento.
A oferta pública de aquisição (OPA) geral e obrigatória lançada pelos espanhóis do Banco Popular sobre o Banco Nacional de Crédito (BNC) decorre entre os dias 14 e 25 de Julho.
Segundo anúncio de lançamento da OPA, a operação incide sobre 24,881% do capital do BNC, que o Popular ainda não controla.
A contrapartida oferecida é de 3,297034 euros, o mesmo valor pago ao empresário Américo Amorim que, no passado dia 20 de Junho, formalizou a venda de 75,11% do BNC ao Banco Popular.
Se a totalidade dos accionistas venderem as suas acções, o Banco Popular gastará 143,55 milhões de euros.
O intermediário financeiro contratado é o Caixa - Banco de Investimento.
Esta OPA «não está sujeita a quaisquer condições de eficácia», refere o anúncio de lançamento.
Caso o Banco Popular ultrapasse, na sequência desta oferta, os 90% do capital do BNC, pode recorrer, no prazo máximo de seis meses após o apuramento de resultados da OPA, ao mecanismo de aquisição potestativa das acções do BNC.
A OPA recebeu ontem o registou da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
Américo Amorim acordou, no início deste ano, a venda do BNC ao Banco Popular, em troca de uma participação de 4,5% na instituição espanhola, que lhe confere um lugar no conselho de administração.
por Sílvia de Oliveira
Ler também
CMVM regista OPA do Popular sobre o BNC
Sexta, 11 Jul 2003 16:04
A oferta pública de aquisição (OPA) do Banco Popular Español sobre 24,881% do Banco Nacional de Crédito (BNC) decorre entre os dias 14 e 25 de Julho. O intermediário responsável é o Caixa - Banco de Investimento.
A oferta pública de aquisição (OPA) geral e obrigatória lançada pelos espanhóis do Banco Popular sobre o Banco Nacional de Crédito (BNC) decorre entre os dias 14 e 25 de Julho.
Segundo anúncio de lançamento da OPA, a operação incide sobre 24,881% do capital do BNC, que o Popular ainda não controla.
A contrapartida oferecida é de 3,297034 euros, o mesmo valor pago ao empresário Américo Amorim que, no passado dia 20 de Junho, formalizou a venda de 75,11% do BNC ao Banco Popular.
Se a totalidade dos accionistas venderem as suas acções, o Banco Popular gastará 143,55 milhões de euros.
O intermediário financeiro contratado é o Caixa - Banco de Investimento.
Esta OPA «não está sujeita a quaisquer condições de eficácia», refere o anúncio de lançamento.
Caso o Banco Popular ultrapasse, na sequência desta oferta, os 90% do capital do BNC, pode recorrer, no prazo máximo de seis meses após o apuramento de resultados da OPA, ao mecanismo de aquisição potestativa das acções do BNC.
A OPA recebeu ontem o registou da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
Américo Amorim acordou, no início deste ano, a venda do BNC ao Banco Popular, em troca de uma participação de 4,5% na instituição espanhola, que lhe confere um lugar no conselho de administração.
por Sílvia de Oliveira
Ler também
CMVM regista OPA do Popular sobre o BNC
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Schroder questiona política do BCE sobre mercado divisas e euro cai
Sexta, 11 Jul 2003 15:37
O chanceler alemão Gerhard Schroeder apelou hoje ao Banco Central Europeu para que tenha uma maior intervenção no mercado de divisas, de modo a que a cotação do euro não penalize as empresas exportadoras. A moeda única seguia em queda após estas declarações.
Numa entrevista ao «Financial Times» o líder alemão afirmou que «assumo que as pessoas inteligentes na liderança do BCE discutem todos os dias se fizeram o suficiente no contexto da taxa de câmbio euro/dólar para manter a competitividade das exportações euopeias».
Estas declarações foram interpretadas pelo mercado que Schroeder estava a pressionar o BCE para intervir directamente no mercado para «obrigar» o euro a depreciar face ao dólar e assim contribuir para a melhoria da competitividade das exportações da Zona Euro e em particular da Alemanha.
O gabinete de Schroeder já afirmou que estas declarações foram retiradas de contexto pelo jornal e que não indicam uma pressão para o BCE intervir no mercado vendendo euros.
No entanto a reacção foi negativa para a moeda única e o euro seguia hoje em queda, depreciando 0,67% para os 1,1303 dólares, depois de ter um mínimo da sessão nos 1,1275 dólares.
Parte da fraqueza actual da economia da Zona Euro é atribuída à valorização do euro, que penaliza a actividade das empresas europeias que têm nas exportações para os Estados Unidos o seu principal negócio.
por Nuno Carregueiro
Sexta, 11 Jul 2003 15:37
O chanceler alemão Gerhard Schroeder apelou hoje ao Banco Central Europeu para que tenha uma maior intervenção no mercado de divisas, de modo a que a cotação do euro não penalize as empresas exportadoras. A moeda única seguia em queda após estas declarações.
Numa entrevista ao «Financial Times» o líder alemão afirmou que «assumo que as pessoas inteligentes na liderança do BCE discutem todos os dias se fizeram o suficiente no contexto da taxa de câmbio euro/dólar para manter a competitividade das exportações euopeias».
Estas declarações foram interpretadas pelo mercado que Schroeder estava a pressionar o BCE para intervir directamente no mercado para «obrigar» o euro a depreciar face ao dólar e assim contribuir para a melhoria da competitividade das exportações da Zona Euro e em particular da Alemanha.
O gabinete de Schroeder já afirmou que estas declarações foram retiradas de contexto pelo jornal e que não indicam uma pressão para o BCE intervir no mercado vendendo euros.
No entanto a reacção foi negativa para a moeda única e o euro seguia hoje em queda, depreciando 0,67% para os 1,1303 dólares, depois de ter um mínimo da sessão nos 1,1275 dólares.
Parte da fraqueza actual da economia da Zona Euro é atribuída à valorização do euro, que penaliza a actividade das empresas europeias que têm nas exportações para os Estados Unidos o seu principal negócio.
por Nuno Carregueiro
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Coca-Cola a braços com a justiça
11-7-2003 15:19
A norte-americana Coca-Cola anunciou, esta sexta-feira, que o Procurador está a investigar alegadas práticas contabilísticas irregulares.
A fabricante de refrigerantes afirma que está a cooperar com o processo civil, levantado por Matthew Whitley, em Maio. A entidade reguladora do mercado norte-americano, a Securities and Exchange Commission, lançou uma investigação sobre o mesmo assunto há um mês.
O título perde 0,48 por cento para 43,80 dólares em Nova Iorque.
BolsaPt.com
11-7-2003 15:19
A norte-americana Coca-Cola anunciou, esta sexta-feira, que o Procurador está a investigar alegadas práticas contabilísticas irregulares.
A fabricante de refrigerantes afirma que está a cooperar com o processo civil, levantado por Matthew Whitley, em Maio. A entidade reguladora do mercado norte-americano, a Securities and Exchange Commission, lançou uma investigação sobre o mesmo assunto há um mês.
O título perde 0,48 por cento para 43,80 dólares em Nova Iorque.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Portugal volta a sofrer maior queda nas vendas de automóveis
11-7-2003 14:56
Portugal voltou a sofrer maior queda em termos de vendas de automóveis, em Junho, face aos restantes países da União Europeia, onde a tendência média foi positiva.
Segundo revelou, esta sexta-feira, a Associação Europeia de Construtores Automóveis, as vendas portuguesas desceram 25,2 por cento em Junho e 24 por cento nos primeiros seis meses do ano. Na União Europeia, as vendas cresceram 2,9 por cento em Junho, mas desceram 2,4 por cento no conjunto do semestre.
BolsaPt.com
11-7-2003 14:56
Portugal voltou a sofrer maior queda em termos de vendas de automóveis, em Junho, face aos restantes países da União Europeia, onde a tendência média foi positiva.
Segundo revelou, esta sexta-feira, a Associação Europeia de Construtores Automóveis, as vendas portuguesas desceram 25,2 por cento em Junho e 24 por cento nos primeiros seis meses do ano. Na União Europeia, as vendas cresceram 2,9 por cento em Junho, mas desceram 2,4 por cento no conjunto do semestre.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Acções nas bolsas norte-americanas sobem; Nasdaq soma 0,47% (act.)
Sexta, 11 Jul 2003 14:53
As bolsas nos EUA negociavam em subida, com o Nasdaq a crescer 0,47% e o Dow Jones a apreciar 0,28%. A General Electric, a segunda maior empresa do mundo em valor de mercado, subia 1,06%, apesar de ter anunciado uma queda de 14% nos lucros trimestrais.
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] cotava nos 9.060,97 pontos, o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] marcava 1.723,87 pontos. O Standard & Poor's 500 (S&P 500) negociava em subida de 0,3% para 991,63 pontos.
Ao longo da semana, o S&P 500 sobe 0,3%, o índice industrial perde 0,4% e o Nasdaq ganha 3,2%. As maiores empresas norte-americanas começaram a publicar as contas trimestrais.
As acções da General Electric, a segunda maior empresa do mundo com um valor de mercado (281,74 mil milhões de dólares), subia 1,06% para 28,49 dólares (25,03 euros), após ter anunciado uma quebra nos lucros líquidos de 14% no segundo trimestre, em linha com o esperado.
A Microsoft, empresa com a maior capitalização bolsista do mundo (288,9 mil milhões de dólares), aumentava 0,49% para 27,02 dólares (23,74 euros).
A Juniper Networks cedia 0,14% para 14,10 dólares (12,39 euros). A segunda maior empresa americana a fabricar equipamentos para direccionar o tráfego na Internet, disse que os lucros no segundo trimestre duplicaram mas que no terceiro trimestre iriam manter-se estáveis.
A Cisco Systems somava 0,71% para 18,44 dólares (16,01 euros) e a Intel, o maior fabricante de semicondutores do mundo, progredia 1,44% para 23,25 dólares (20,43 euros).
O Citigroup valorizava 0,6% para 45,53 dólares (39,93 euros) e o Bank of America apreciava 0,58% para 82,08 dólares (72,14 euros). Na segunda-feira, ambas deverão publicar as contas trimestrais.
por Pedro Carvalho
Sexta, 11 Jul 2003 14:53
As bolsas nos EUA negociavam em subida, com o Nasdaq a crescer 0,47% e o Dow Jones a apreciar 0,28%. A General Electric, a segunda maior empresa do mundo em valor de mercado, subia 1,06%, apesar de ter anunciado uma queda de 14% nos lucros trimestrais.
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] cotava nos 9.060,97 pontos, o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] marcava 1.723,87 pontos. O Standard & Poor's 500 (S&P 500) negociava em subida de 0,3% para 991,63 pontos.
Ao longo da semana, o S&P 500 sobe 0,3%, o índice industrial perde 0,4% e o Nasdaq ganha 3,2%. As maiores empresas norte-americanas começaram a publicar as contas trimestrais.
As acções da General Electric, a segunda maior empresa do mundo com um valor de mercado (281,74 mil milhões de dólares), subia 1,06% para 28,49 dólares (25,03 euros), após ter anunciado uma quebra nos lucros líquidos de 14% no segundo trimestre, em linha com o esperado.
A Microsoft, empresa com a maior capitalização bolsista do mundo (288,9 mil milhões de dólares), aumentava 0,49% para 27,02 dólares (23,74 euros).
A Juniper Networks cedia 0,14% para 14,10 dólares (12,39 euros). A segunda maior empresa americana a fabricar equipamentos para direccionar o tráfego na Internet, disse que os lucros no segundo trimestre duplicaram mas que no terceiro trimestre iriam manter-se estáveis.
A Cisco Systems somava 0,71% para 18,44 dólares (16,01 euros) e a Intel, o maior fabricante de semicondutores do mundo, progredia 1,44% para 23,25 dólares (20,43 euros).
O Citigroup valorizava 0,6% para 45,53 dólares (39,93 euros) e o Bank of America apreciava 0,58% para 82,08 dólares (72,14 euros). Na segunda-feira, ambas deverão publicar as contas trimestrais.
por Pedro Carvalho
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
BCE/Issing: Não há risco de deflação
11-7-2003 14:29
O economista chefe do Banco Central Europeu (BCE), Otmar Issing, afirmou hoje que não existe qualquer risco de deflação na zona euro e que a instituição agirá em tempo oportuno e com convicção se o risco se apresentar.
Em conferência de imprensa, Issing sublinhou que o BCE está muito atento à estabilidade dos preços nos dois sentidos, mas que não age por intuição, mas sim com base em evidências.
Recorda-se que o BCE decidiu ontem manter a taxa de juro de refinanciamento nos dois por cento, alegando que a economia da zona euro está a caminho de uma recuperação económica muito progressiva, que se tornará visível ao longo do ano.
BolsaPt.com
11-7-2003 14:29
O economista chefe do Banco Central Europeu (BCE), Otmar Issing, afirmou hoje que não existe qualquer risco de deflação na zona euro e que a instituição agirá em tempo oportuno e com convicção se o risco se apresentar.
Em conferência de imprensa, Issing sublinhou que o BCE está muito atento à estabilidade dos preços nos dois sentidos, mas que não age por intuição, mas sim com base em evidências.
Recorda-se que o BCE decidiu ontem manter a taxa de juro de refinanciamento nos dois por cento, alegando que a economia da zona euro está a caminho de uma recuperação económica muito progressiva, que se tornará visível ao longo do ano.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
EUA revelam alguma indecisão, mas GE espera-se em queda
Os futuros sobre os índices de bolsa norte-americanos registavam uma queda muito ligeira, dado o receio que a forte subida dos mercados nos últimos 4 meses seja excessiva, face aos resultados que estão a ser apresentados. Além disso, os indicadores macro-económicos que foram revelado hoje, continuam a não dar confiança aos investidores. O IPP de Junho registou um crescimento superior ao esperado, e o déficit da balança comercial foi também ligeiramente superior ao esperado.
A GE revelou que os resultados no 2º Trim. desceram de US $4.43Bn (EPS US$0.44) para US $3.79Bn (EPS US$0.38) em linha como consenso, penalizada pela redução das encomendas de geradores e pela subida dos custos nas áreas de plásticos. As receitas registaram uma subida inferior a 1%, de US $33.33Bn para US $33.37Bn vs consenso de US $33.62Bn. A empresa estreitou o EPS para o final do ano, de US $1.55-US$1.70, para US $1.55-US $1.61. Negociava-se em baixa na pré-abertura. A GE é um bom barómetro da economia, já que está presente em vários sectores de actividade.
As tecnológicas poderão estar pressionadas, após o CEO da Intel ter declarado que a taxa de crescimento do sector poderá abrandar a longo prazo, embora mantendo-se com um crescimento de double digit.
A Juniper Networks também se espera em baixa. Os resultados do 2ºTrim. foram de EPS $0.03 vs consenso $0.02. As vendas cresceram 41% também acima do esperado. Para o 3º Trim., espera vendas flat face ao trimestre anterior para $165Mn vs consenso de $163Mn. Poderá influenciar a cotação da Cisco, Lucent e Nortel.
Em termos técnicos, no S&P500 ontem começámos a assistir a uma correcção dos principais índices. Este movimento poderá continuar por mais algum tempo, mas perante uma divergência positiva no estocástico e no Money Flow, acreditamos que a tendência positiva deverá manter-se intacta. O facto do S&P ter aliviado dos mínimos da sessão (que coincide com o limite inferior de um canal ascendente de curto prazo) constitui uma boa noticia. O S&P transacciona na área do suporte dos 985 pontos. Resistência nos 1002 -1004 e 1015.
2003/07/11 - 14:06
Os futuros sobre os índices de bolsa norte-americanos registavam uma queda muito ligeira, dado o receio que a forte subida dos mercados nos últimos 4 meses seja excessiva, face aos resultados que estão a ser apresentados. Além disso, os indicadores macro-económicos que foram revelado hoje, continuam a não dar confiança aos investidores. O IPP de Junho registou um crescimento superior ao esperado, e o déficit da balança comercial foi também ligeiramente superior ao esperado.
A GE revelou que os resultados no 2º Trim. desceram de US $4.43Bn (EPS US$0.44) para US $3.79Bn (EPS US$0.38) em linha como consenso, penalizada pela redução das encomendas de geradores e pela subida dos custos nas áreas de plásticos. As receitas registaram uma subida inferior a 1%, de US $33.33Bn para US $33.37Bn vs consenso de US $33.62Bn. A empresa estreitou o EPS para o final do ano, de US $1.55-US$1.70, para US $1.55-US $1.61. Negociava-se em baixa na pré-abertura. A GE é um bom barómetro da economia, já que está presente em vários sectores de actividade.
As tecnológicas poderão estar pressionadas, após o CEO da Intel ter declarado que a taxa de crescimento do sector poderá abrandar a longo prazo, embora mantendo-se com um crescimento de double digit.
A Juniper Networks também se espera em baixa. Os resultados do 2ºTrim. foram de EPS $0.03 vs consenso $0.02. As vendas cresceram 41% também acima do esperado. Para o 3º Trim., espera vendas flat face ao trimestre anterior para $165Mn vs consenso de $163Mn. Poderá influenciar a cotação da Cisco, Lucent e Nortel.
Em termos técnicos, no S&P500 ontem começámos a assistir a uma correcção dos principais índices. Este movimento poderá continuar por mais algum tempo, mas perante uma divergência positiva no estocástico e no Money Flow, acreditamos que a tendência positiva deverá manter-se intacta. O facto do S&P ter aliviado dos mínimos da sessão (que coincide com o limite inferior de um canal ascendente de curto prazo) constitui uma boa noticia. O S&P transacciona na área do suporte dos 985 pontos. Resistência nos 1002 -1004 e 1015.
2003/07/11 - 14:06
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
VAA vai patrocinar Euro2004
11-7-2003 13:56
A Vista Alegre-Atlantis (VAA) vai patrocinar o Euro2004. A cerimónia de apresentação do sexto patrocinador do campeonato europeu de futebol decorreu hoje. A fabricante de porcelanas e cristais portuguesa vai também produzir produtos oficiais para o evento.
BolsaPt.com
11-7-2003 13:56
A Vista Alegre-Atlantis (VAA) vai patrocinar o Euro2004. A cerimónia de apresentação do sexto patrocinador do campeonato europeu de futebol decorreu hoje. A fabricante de porcelanas e cristais portuguesa vai também produzir produtos oficiais para o evento.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
CIP defende revisão do Código do Trabalho
Sexta, 11 Jul 2003 13:49
A Confederação da Indústria Portuguesa (CIP) defendeu hoje em comunicado a indispensabilidade da sua revisão «a breve prazo», considerando que não é aceitável «deixar esgotar o prazo máximo de quatro anos» estipulado no diploma, apesar do Código do Trabalho ainda não ter entrado em vigor.
A CIP tomou esta posição face ao Acórdão do Tribunal Constitucional, que se pronunciou no sentido da constitucionalidade da norma relativa à cessação dos efeitos das convenções colectivas após o período de sobrevigência, mas acrescentou que constitui «um pressuposto desta posição o entendimento de que a caducidade da eficácia normativa da convenção não impede que os efeitos desse regime se mantenham quanto aos contratos individuais de trabalho celebrados na sua vigência».
Um entendimento que, no entender da CIP, «impede evidentemente, ou só torna possível após um longo período, a uniformização de condições de trabalho na mesma empresa ou no mesmo sector».
No comunicado, a CIP lembra que aceitou «conscientemente, algumas normas do projecto do código que são prejudiciais ao interesse objectivo das empresas, na medida em que, correlativamente, o projecto contém outras normas que permitem melhorar a produtividade e a competitividade do país».
Mas o Acórdão do TC, no tocante aos pontos referidos, «afectou de modo muito gravoso» o difícil equilíbrio que tinha sido possível alcançar na globalidade do código e «restringiu em termos radicais a principal abertura para o futuro que tinha sido acordada, ou seja, a caducidade dos regimes convencionais antigos e dos direitos baseados nesses regimes».
Depois de defender a necessidade de promover «o diálogo e a negociação colectiva, como fonte de progresso e estímulo à renovação», a Confederação da Indústria afirma que «este objectivo prioritário ficou irremediavelmente adiado».
Além da revisão do código, esta confederação reafirma que «é imprescindível alterar a Constituição da República, para libertá-la das forte marcas marxistas-leninistas que ainda contém, em pleno século XXI, e para que, desde modo, seja possível um verdadeiro diálogo social sector a sector, ajustado às necessidades de ambas as partes e instrumento eficaz de um real progresso global».
por João d'Espiney
Sexta, 11 Jul 2003 13:49
A Confederação da Indústria Portuguesa (CIP) defendeu hoje em comunicado a indispensabilidade da sua revisão «a breve prazo», considerando que não é aceitável «deixar esgotar o prazo máximo de quatro anos» estipulado no diploma, apesar do Código do Trabalho ainda não ter entrado em vigor.
A CIP tomou esta posição face ao Acórdão do Tribunal Constitucional, que se pronunciou no sentido da constitucionalidade da norma relativa à cessação dos efeitos das convenções colectivas após o período de sobrevigência, mas acrescentou que constitui «um pressuposto desta posição o entendimento de que a caducidade da eficácia normativa da convenção não impede que os efeitos desse regime se mantenham quanto aos contratos individuais de trabalho celebrados na sua vigência».
Um entendimento que, no entender da CIP, «impede evidentemente, ou só torna possível após um longo período, a uniformização de condições de trabalho na mesma empresa ou no mesmo sector».
No comunicado, a CIP lembra que aceitou «conscientemente, algumas normas do projecto do código que são prejudiciais ao interesse objectivo das empresas, na medida em que, correlativamente, o projecto contém outras normas que permitem melhorar a produtividade e a competitividade do país».
Mas o Acórdão do TC, no tocante aos pontos referidos, «afectou de modo muito gravoso» o difícil equilíbrio que tinha sido possível alcançar na globalidade do código e «restringiu em termos radicais a principal abertura para o futuro que tinha sido acordada, ou seja, a caducidade dos regimes convencionais antigos e dos direitos baseados nesses regimes».
Depois de defender a necessidade de promover «o diálogo e a negociação colectiva, como fonte de progresso e estímulo à renovação», a Confederação da Indústria afirma que «este objectivo prioritário ficou irremediavelmente adiado».
Além da revisão do código, esta confederação reafirma que «é imprescindível alterar a Constituição da República, para libertá-la das forte marcas marxistas-leninistas que ainda contém, em pleno século XXI, e para que, desde modo, seja possível um verdadeiro diálogo social sector a sector, ajustado às necessidades de ambas as partes e instrumento eficaz de um real progresso global».
por João d'Espiney
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: fosgass2020, Google [Bot], Google Adsense [Bot], OAlves, zulu404 e 224 visitantes