A crise e o fim-do-ano
Sinais dos tempos, um dos meus melhores amigos é do Algarve, há 20 anos atrás muitos dos restaurantes e bares de lá só eram acessíveis aos bolsos dos "bifes"... agora aquilo é cada vez mais para consumo interno, em tempo de crise então vem mesmo a calhar!
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Bom tempo afasta crise e causa «enchente» no Algarve
Associação hoteleira fala em ocupação de 80% nesta mini-férias.
A culpa é do bom tempo, mas também da baixa de preços e da vontade de fugir da rotina. Os portugueses aproveitaram estas mini-férias para descansar e escolheram o Algarve como destino turístico.
Resultado? Uma enchente, segundo disse o presidente da principal associação hoteleira do Algarve à agência Lusa, com a taxa de ocupação a rondar os 80 por cento.
Elidérico Viegas reconhece que o facto de alguns hotéis oferecerem preços mais atractivos também favoreceu a ocupação, apesar de estes níveis já terem sido atingidos em outras ocasiões.
Para o presidente do Turismo do Algarve, António Pina, a elevada ocupação ajuda a «recuperar tempos menos felizes» e congratula-se com o facto do Algarve estar a ter uma semana «em cheio».
Fonte: Agência Financeira
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Algarve a encher de turismo nacional
Mini-férias contribuem para melhorar as estatísticas
Para o Algarve, com o intuito de aproveitarem o magnífico sol nas praias da região, estão a dirigir-se desde manhã cedo muitas famílias oriundas, especialmente, de Lisboa, Santarém e zona Centro do País, aproveitando os dois dias feriados 10 e 11 de Junho e o fim-de-semana seguinte, acabando por poder gozar umas mini-férias complementares de cinco dias.
As estradas de acesso ao Algarve, designadamente a A2, tem estado a apresentar durante toda a manhã uma intensidade de tráfego muito acima do normal e da média em dias feriados deste género, o que permite prever que a região algarvia deverá registar uma verdadeira enchente nestes cinco dias que se seguem. Aliás, o feriado de St.º António em Lisboa, deverá estar também a contribuir para esta deslocação "em massa" de cidadãos para as zonas balneares, com o Algarve na primeira linha das preferências.
Saliente-se ainda, a propósito desta preferência dos portugueses pela região do Algarve, que o turismo nacional que goza férias no Algarve já representa uma fatia substancial e estes fins-de-semana ampliados são propícios para reforçar as estatísticas.
Fonte: http://www.regiao-sul.pt/noticia.php?refnoticia=95257
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Portugueses no Algarve para poupar nas férias
por MARIA JOÃO ESPADINHA
06 Junho 2009
O Sul do País é o destino de eleição, mas há quem vá para o estrangeiro. Prova disso são os pacotes das agências, quase todos esgotados.
A maior parte dos destinos das miniférias da próxima semana estão esgotados ou com poucos lugares vagos, afirmam as agências de viagens consultadas pelo DN. A escolha dos portugueses recai principalmente no território nacional, reflexo de alguma preocupação em poupar devido à crise económica.
Segundo previsões da Associação da Hotelaria de Portugal, a taxa de ocupação do Algarve na próxima semana será "entre 75 a 90%", em linha com os números "registados no ano passado", afirma Henrique Veiga, presidente daquela entidade. "Haverá unidades hoteleiras com uma ocupação próxima dos 100%", salienta Elidérico Viegas, presidente da Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve. Mesmo assim, a procura interna "não é suficiente para combater a falta de procura externa que se verifica", refere o responsável. "O Algarve tem preços mais baratos que os praticados no estrangeiro e, num clima de incerteza, as pessoas preferem ficar em Portugal", refere José Carlos Pinto Coelho, presidente da Confederação do Turismo Português que, sem querer arriscar números, afirma que as "primeiras reservas são boas".
Apesar de a maior parte dos portugueses optar por rumar a Sul na próxima semana, há ainda quem arrisque e vá para o estrangeiro. Prova disso é a maior parte dos pacotes disponibilizados pelas agências estarem lotados ou com poucos lugares disponíveis. "Todo o produto disponibilizado para esta próxima semana já está praticamente esgotado. No nosso caso, os aviões charter que contratámos para Porto Santo e Malta, bem como os lugares que bloqueámos em companhias regulares para a Madeira , São Miguel , Maiorca e Estocolmo venderam-se com relativa facilidade. Os nosso Hotéis Oasis, na província de Huelva, estão cheios e até os voos de longo curso para Cuba e Punta Cana estão todos completos", afirma Timóteo Gonçalves, director-geral da Halcon Viagens.
Para o responsável, o aumento da procura é justificado pela poupança. "As pessoa contiveram os gastos ao longo do Inverno/Primavera, o que lhes permitiu aproveitar esta semana, com dois feriados, 'esquecendo a crise'", diz, com a expectativa de obter receitas em Junho acima das registada em igual mês do ano passado.
No caso da Soltrópico, além do território nacional, os portugueses têm procurado destinos como Maldivas, S. Tomé e Príncipe e principalmente Cabo Verde. Com dois voos charter para aquele país, a agência registou uma "procura muito grande", motivo pelo qual disponibilizou mais dois voos para as mini-férias. No total, a Soltrópico conta com "717 lugares para pacotes de feriados de Junho em Cabo Verde", sendo que ainda há vagas neste último avião, afirma Tiago Serras Rodrigues, director de marketing e logística da agência. Já a Abreu Viagens regista partidas completas para "Cuba e Grécia, sendo que outros destinos, designadamente Porto Santo, Cabo Verde e Tunísia, estão também com muita procura e a tendência é para esgotarem rapidamente", diz fonte oficial da agência.
fonte: dn.sapo.pt
Parece que a crise também foi de férias

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Elias Escreveu:Jiboia Cega Escreveu:Como é que sabes que a oferta aumentou? Se calhar até decresceu. E apenas estou a falar de voos charter que são os que são maioritariamente ocupados por portugueses.
De facto sobre os charters não sei nada.
Mas a oferta de voos regulares aumentou nos últimos anos, designadamente para o Brasil, não foi?
A oferta para o Brasil em voos regulares aumentou mas cerca de 40% dos passageiros transportados de e para o Brasil pela TAP são estrangeiros. E não esquecer que muitos brasileiros imigrados em Portugal nesta altura do ano vão ao Brasil.
Elias Escreveu:Jiboia Cega Escreveu:De qualquer forma, mesmo que tenha aumentado a oferta também é normal que as condições de vida tenham melhorado, o que possibilita que mais pessoas possam viajar.
Tocaste no ponto! Se as condições de vida melhoraram em relação há uns anos atrás, então não estamos assim tão mal (ainda que tenha havido um ligeiro recuo face ao ano passado).
Bingo!

Jiboia Cega Escreveu:Como é que sabes que a oferta aumentou? Se calhar até decresceu. E apenas estou a falar de voos charter que são os que são maioritariamente ocupados por portugueses.
De facto sobre os charters não sei nada.
Mas a oferta de voos regulares aumentou nos últimos anos, designadamente para o Brasil, não foi?
Jiboia Cega Escreveu:De qualquer forma, mesmo que tenha aumentado a oferta também é normal que as condições de vida tenham melhorado, o que possibilita que mais pessoas possam viajar.
Tocaste no ponto! Se as condições de vida melhoraram em relação há uns anos atrás, então não estamos assim tão mal (ainda que tenha havido um ligeiro recuo face ao ano passado).
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Não tenho presente os valores mas a Camara do Porto já tinha reduzido substancialmente o orçamento para o fogo-de-artificio em anos anteriores (pelo menos no último ano) e passaram também a fazê-lo em conjunto com Gaia (no passado eram espetaculos separados e que até "concorriam" para ver quem fazia melhor) pelo menos nos de São João, que até costumam ser mais "grandiosos" que os da passagem de ano. Isso já terminou e a política já era de poupança, tanto quanto sei...
Mas confesso que não sei quais os valores em concreto.
Este ano os enfeites em Gaia na Avenida também foram algo criticados por serem considerados "pobres" em comparação com os outros anos. No Porto não sei, mas em Gaia foram e de forma bastante generalizada.
Mas confesso que não sei quais os valores em concreto.
Este ano os enfeites em Gaia na Avenida também foram algo criticados por serem considerados "pobres" em comparação com os outros anos. No Porto não sei, mas em Gaia foram e de forma bastante generalizada.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
mais do mesmo...
(os bolds e as notas a vermelho são da minha autoria)
Bem o meu aplauso vai para o autarca de Chaves que teve a coragem de cortar num gasto completamente inútil, em que a maioria das autarquias incorre apenas para agradar ao eleitorado... um grande bem-haja senhor presidente!
(os bolds e as notas a vermelho são da minha autoria)
Passagem de ano: Música e fogo-de-artifício animam últimas badaladas de 2008 em muitas cidades
Bandas portuguesas concorrem com ritmos latinos na animação da última noite do ano em muitas cidades, mas o fogo-de-artifício vai marcar a entrada em 2009 um pouco por todo o país.
A capital despede-se de 2008, como sempre, na Praça do Comércio, o espectáculo "Lisboa, Noite de Estrelas" de fogo-de-artifício: a partir das 22:00 de quarta-feira, Sérgio Godinho sobe ao palco, e depois da meia-noite é a vez dos Da Weasel.
Na passagem para o ano novo, Lisboa assistirá a um espectáculo de fogo-de-artifício, durante 17 minutos (ora bolas e eu a pensar que não havia dinheiro para estas coisas, por causa da crise... será que a Câmara é que vai pagar isto com o dinheiro do empréstimo?), e que será lançado nos telhados da Baixa Pombalina, no renovado Cais das Colunas e numa barcaça estacionada no rio Tejo a 250 metros do cais.
Do outro lado do rio, a cidade de Almada também terá fogo-de-artifício, a partir da fragata D. Fernando II e Glória, numa sessão de 15 minutos (afinal na outra banda também há guito para os festejos... quanto custará esta brincadeira?) que evocará os 400 anos das primeiras observações astronómicas de Galileu que promete deixar Cacilhas rodeada de fogo.
Em Lisboa e Almada, os espectáculos serão garantidos pela empresa Grupo Luso Pirotecnia, responsável pelo fogo-de-artifício em 40 localidades do país na noite de fim-de-ano.
Aveiro, por exemplo, é um dos locais que também vai contar com um espectáculo deste tipo, onde a passagem de ano será marcada pelo início das comemorações dos 250 anos de elevação de Aveiro a cidade, com o fogo a ser lançado da Ria e a apresentação da mascote "Quacky".
Lamego oferece mil garrafas de espumante
Mais a Norte do país, poucos minutos antes da passagem de ano, vão ser oferecidas à população mil garrafas de espumante em Lamego, numa iniciativa da Câmara Municipal, com o apoio da Confraria Nacional de Espumante e Caves da Raposeira.
Do Douro Sul para o Alto Tâmega, a passagem de ano continua na rua e gratuita, em Chaves, com um concerto de música a cargo do grupo “Renovação 3”, que actuam na rua General da Silveira, onde será também feita uma grande fogueira para animar a noite.
Ao contrário dos últimos anos, o reveillón em Chaves não terá direito a fogo-de-artifício devido, segundo o presidente da autarquia, João Batista, “à crise”.
(ah, finalmente uma autarquia que corta nos festejos devido à crise! palmas para Chaves!)
A passagem de ano no Porto começa na Avenida dos Aliados, com um concerto de Quim Barreiros, a que se segue um espectáculo piro-musical, a assinalar a meia-noite. A animação musical prossegue na Ribeira, a partir da uma da manhã.
A Praça da Liberdade acolherá o fogo-de-artifício, subordinado à celebração da existência do ser humano num universo criado há muitos milhões de anos, existindo ainda uma frente de fogo na cobertura do Edifício Cardosas. (bem-haja à Câmara do Porto por ter conseguido cortar nas despesas durante o ano para permitir que o ano acabe em beleza)
Coimbra festeja junto ao Rio Mondego
No Centro do país e depois de alguns anos de interrupção, a cidade de Coimbra vai voltar a festejar a passagem do ano,(então agora que a crise chegou é que retomam os festejos? Será que Coimbra funciona a contraciclo?) desta vez na Praça da Canção, paredes-meias com o Rio Mondego.
As boas vindas a 2009 serão dadas ao ritmo do samba, com a actuação do brasileiro Mestre Sombrinha, numa festa que tem início às 22:00 horas, com a Banda Red, numa tenda com 600 metros quadrados, e que encerra com o DJ Miguel Rendeiro.
Quando baterem as 12 badaladas a anunciar o novo ano, os céus de Coimbra irão iluminar-se com fogo de artifício, lançado a partir de vários pontos do rio Mondego.
Na Figueira da Foz, onde costumam afluir milhares de pessoas nesta altura, a passagem de ano será assinalada com festas na Avenida 25 de Abril, no Parque Estacionamento da Avenida de Espanha e na praia adjacente ao “Oásis”.
A animação tem início às 22:00 horas com a actuação de Dj, seguindo-se o tradicional espectáculo piro-musical à meia-noite no areal da praia. A festa continua pela noite dentro com um concerto de Pedro Abrunhosa e os Bandemónio.
Música e foguetes no Alentejo
No Alentejo, o fim do ano e a entrada em 2009 ficam marcadas pelas actuações musicais e pelos espectáculos de fogo-de-artifício. (a crise também não passa pelo Alentejo)
O cantor português Marco Paulo protagoniza quarta-feira o concerto agendado para Beja, no Parque de Feiras e Exposições, a partir das 22:00, com entradas gratuitas, seguindo-se, às 00:00, um espectáculo pirotécnico.
Já em Évora, o Monte Alentejano, no Rossio de S. Brás, acolhe a festa de passagem de ano organizada pela Sociedade Harmonia Eborense e pelo CEPiA - Centro de Estudos Performativos i Artísticos, com o apoio do município.
A iniciativa começa logo na noite de terça-feira, com as actuações musicais dos grupos The Ballis Band, The Rippers e Manaia. Na última noite do ano, sobem ao palco a Fanfarra Kaustica, The Profilers, Panthercvlt e Freestyleira.
A proposta para a cidade de Portalegre passa pelo Mercado Municipal, onde se realiza a festa de final de ano, a partir das 23:00, com a animação a cargo de Márcia Valli e a Banda Soul Brazil.
Organizada pelo Mercado Municipal, com o apoio do município, a iniciativa, com entradas gratuitas, inclui as tradicionais passas de uva e champanhe, assim como, a partir das 01:00, já com um pé em 2009, a continuação da animação musical, com os Dj's Beatok e Rui Estevão.
Ainda no distrito de Portalegre, a Câmara Municipal do Crato promove uma festa no Pavilhão Municipal, com jantar, ceia, pista de dança e espectáculos musicais, enquanto no concelho de Marvão, o convite é para o Centro de Lazer da Portagem, onde vai ser instalada uma "megatenda", igualmente com música e Dj's.
Quanto ao Litoral Alentejano, o município de Sines assinala a passagem de ano com fogo-de-artifício, lançado dos dois molhes da baía (ora aí está: apesar da crise, ainda dá para lançar fogo de artifício dos dois molhes... quando só der para lançar de um molhe, fico preocupado) , e animação musical pelo grupo de Dj Bailarico Sofisticado.
Bailado aquático em Portimão, UB40 em Albufeira
Em Portimão, a noite de fim-de-ano vai ser abrilhantada pela companhia francesa de novo circo "Les Farfadais", que leva a Portimão o espectáculo Rêve sur l’Eau, o ponto alto das comemorações naquela cidade algarvia.
Depois da actuação da companhia que marcou presença na cerimónia de encerramento do Campeonato do Mundo de Futebol, em França, tem início um bailado aquático nas águas do rio Arade, que culmina com o lançamento de fogo-de-artifício. (este bailado aquático não deve ser barato... mas já vimos que a crise não passa pelo Algarve... o fogo-de-artifício não comento, para não me repetir)
Em Albufeira, é a banda britânica de "reggae" UB40 que sobe ao palco montado na Praia dos Pescadores logo a seguir à meia-noite para relembrar ao público temas como "Red red wine" ou "Rat in the kitchen".
Em Quarteira, a festa é feita ao som da música portuguesa, com os Deolinda a entoar acordes de fado e David Fonseca, ex-líder dos Silence 4, a apresentar em palco os temas que integram a digressão "Dreams in Colour".
Açores comemoram uma hora depois
As cinco cidades açorianas vão receber 2009 com vários espectáculos de música e fogo-de-artifício, promovidos anualmente pelas autarquias de Ponta Delgada, Ribeira Grande, Angra do Heroísmo, Praia da Vitória e Horta.
Em Ponta Delgada, os festejos concentram-se na avenida marginal, junto ao monumento das Portas da Cidade, com um disk-jockey, a banda "Santos e Pecadores", e fogo-de-artifício, mas na Ribeira Grande o palco da festa é o Passeio Atlântico, onde vai ser decorrer um espectáculo musical e lançado fogo-de-artifício. (fogo de artifício? mas não era os Açores que estavam com uma crise tremenda? ops... deve ser confusão minha... há guito, atão não há)
Em Angra do Heroísmo (Terceira) os festejos voltam a decorrer no Serrado do Bailão, animados por duas bandas brasileiras e uma local, um espectáculo de pirotecnia e distribuição gratuita de bolo-rei, caldo verde e milho cozido, em duas tendas montadas no local, disse à agência Lusa fonte da autarquia.
Já na cidade da Praia da Vitória, também na Terceira, actua um grupo musical no espaço da marina, e não faltarão fogo-de-artifício, espumante e caldo verde "para receber 2009". (mais do mesmo)
A Câmara Municipal da Horta também preparou fogo-de-artifício para o Faial na avenida marginal e um espectáculo musical.
e agora a cereja no topo do bolo-rei da crise (ou será a fava?)
Fogo de artifício no Funchal
Na baía do Funchal, Madeira, o tradicional espectáculo de fogo-de-artifício, este ano com a duração de oito minutos, subordinado ao tema “Alquimia da Cor”, será disparado a partir de 39 postos, sendo 24 no anfiteatro da cidade, 8 na orla marítima e baixa citadina e 6 no mar, onde estarão seis navios de cruzeiro.
Dos mais de 4,6 milhões que a Secretaria Regional do Turismo e Transportes investiu nas festas de Natal e fim-de-ano, 1,2 milhões de euros destinam-se ao espectáculo pirotécnico, (1,2 milhões? epá é muita massa! esta crise atinge proporções inimagináveis...) um evento que é considerado um dos mais importantes cartazes turísticos da Madeira.
A ocupação hoteleira está estimada nos 85 por cento, com algumas unidades de cinco estrelas quase cheias. (ah sim, a crise)
29 de Dezembro de 2008 | 14:19
lusa
Bem o meu aplauso vai para o autarca de Chaves que teve a coragem de cortar num gasto completamente inútil, em que a maioria das autarquias incorre apenas para agradar ao eleitorado... um grande bem-haja senhor presidente!
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Elias Escreveu:Jiboia Cega Escreveu:E se formos a contabilizar os charters para o Brasil ou Caraíbas chegaremos à conclusão que os lugares vendidos correspondem a menos de 0,1% da população portuguesa.
Correcto. Mas tá tudo cheio. E nota que a oferta de voos aumentou substancialmente nos últimos anos. Ou seja, a taxa de ocupação nos voos mantém-se elevada mas o como o número de voos aumentou, há mais gente a ir para o outro lado do Atlântico nesta época.
Nota também que no Algarve se espera meio milhão de visitantes nacionais (5% da população).
1 abraço,
Elias
Como é que sabes que a oferta aumentou? Se calhar até decresceu. E apenas estou a falar de voos charter que são os que são maioritariamente ocupados por portugueses. De qualquer forma, mesmo que tenha aumentado a oferta também é normal que as condições de vida tenham melhorado, o que possibilita que mais pessoas possam viajar.
Quanto ao Algarve, ainda não tinha reparado nesta previsão que não passa disso mesmo, uma previsão. Mas dá para rir

O número total de camas em estabelecimentos hoteleiros legalmente licenciados em Portugal (incluindo Açores e Madeira) não é superior a 300 mil. No Algarve rondam as 100 mil.
Convém não esquecer que há muitas, muitas pessoas que têm habitação própria (segunda habitação) no Algarve, portanto a despesa reduz-se significativamente. Ou seja, mesmo que haja 500 mil pessoas a viajar para o Algarve, só 100 mil (por dia) podem ficar em estabelecimentos hoteleiros legalmente licenciados e nesse caso estaremos a falar de 1% da população. Isto, assumindo que a totalidade das camas fosse ocupada apenas por portugueses.
Elias Escreveu:Nuno, não me parece que a sociedade se divida entre esses dois extremos.
Nota que para ir passar o fim-de-ano a Cuba ou a outro lado qualquer não é preciso ser rico. Hoje em dia há centenas de programas para todos os gostos e todas as bolsas. Se calhar muita gente canalizou o subsídio de Natal para isso sem ter de se endividar.
Enfim, admito que haja uns quantos que realmente podem (mas esses até podem muito mais e certamente não vão com a carneirada). De entre a carneirada, não me atrevo a chamar-lhes irresponsáveis, porque nada sei sobre as finanças deles. Mas uma coisa é certa: muita gente fala da crise por solidariedade para com o próximo, sem que realmente a sinta. E não estou a falar dos ricos.
abraço
Eu acredito que haja muitas pessoas que daqui a uns meses vão-se ver em situações nas quais não pensavam estar (eu posso estar incluído nessas, pois não estou a contar em perder o meu emprego), mas que sendo realista e não optimista (como penso a maioria ainda estar a ser), a esta distância era previsível que isso ocorresse.
Mas sim, há muitas pessoas que criticam por solidariedade e não por sentirem na pele.
Um abr
Nuno
Pluricanal... não obrigado. Serviço péssimo e enganador!!!
Jiboia Cega Escreveu:E se formos a contabilizar os charters para o Brasil ou Caraíbas chegaremos à conclusão que os lugares vendidos correspondem a menos de 0,1% da população portuguesa.
Correcto. Mas tá tudo cheio. E nota que a oferta de voos aumentou substancialmente nos últimos anos. Ou seja, a taxa de ocupação nos voos mantém-se elevada mas o como o número de voos aumentou, há mais gente a ir para o outro lado do Atlântico nesta época.
Nota também que no Algarve se espera meio milhão de visitantes nacionais (5% da população).
1 abraço,
Elias
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Elias Escreveu:Enfim, admito que haja uns quantos que realmente podem (mas esses até podem muito mais e certamente não vão com a carneirada). De entre a carneirada, não me atrevo a chamar-lhes irresponsáveis, porque nada sei sobre as finanças deles. Mas uma coisa é certa: muita gente fala da crise por solidariedade para com o próximo, sem que realmente a sinta. E não estou a falar dos ricos.
abraço
É exactamente isto que penso.
Nuno, não me parece que a sociedade se divida entre esses dois extremos.
Nota que para ir passar o fim-de-ano a Cuba ou a outro lado qualquer não é preciso ser rico. Hoje em dia há centenas de programas para todos os gostos e todas as bolsas. Se calhar muita gente canalizou o subsídio de Natal para isso sem ter de se endividar.
Enfim, admito que haja uns quantos que realmente podem (mas esses até podem muito mais e certamente não vão com a carneirada). De entre a carneirada, não me atrevo a chamar-lhes irresponsáveis, porque nada sei sobre as finanças deles. Mas uma coisa é certa: muita gente fala da crise por solidariedade para com o próximo, sem que realmente a sinta. E não estou a falar dos ricos.
abraço
Nota que para ir passar o fim-de-ano a Cuba ou a outro lado qualquer não é preciso ser rico. Hoje em dia há centenas de programas para todos os gostos e todas as bolsas. Se calhar muita gente canalizou o subsídio de Natal para isso sem ter de se endividar.
Enfim, admito que haja uns quantos que realmente podem (mas esses até podem muito mais e certamente não vão com a carneirada). De entre a carneirada, não me atrevo a chamar-lhes irresponsáveis, porque nada sei sobre as finanças deles. Mas uma coisa é certa: muita gente fala da crise por solidariedade para com o próximo, sem que realmente a sinta. E não estou a falar dos ricos.
abraço
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Elias Escreveu:nunofaustino Escreveu:Na mho, os voos cheios mostram uma gd irresponsabilidade ou uma gd classe alta nacional.
Nuno, irresponsabilidade de quem?
1 abraço,
Elias
Da maioria das pessoas que vai. Eu tenho amigos que nem nas listas de espera para Cuba conseguiram ficar

Isso demonstra que, ou Portugal tem uma classe alta muito maior do que eu penso ou há muita gente que daqui a uns meses vai estar à espera de ajuda pois não têm $$ para pagar as suas responsabilidades.
Um abr
Nuno
Pluricanal... não obrigado. Serviço péssimo e enganador!!!
Elias, estou de acordo contigo no geral. Mas para fazer certas viagens não é preciso ser rico. Qualquer pessoa da classe média tem possibilidade.
Estas viagens de fim de ano com as enchentes habituais servem apenas de notícia ano após ano porque na verdade não há mais notícias.
Se eu visse um Telejornal de ha 5 - 6 anos atrás não notaria a diferença.
E se formos a contabilizar os charters para o Brasil ou Caraíbas chegaremos à conclusão que os lugares vendidos correspondem a menos de 0,1% da população portuguesa.
Estas viagens de fim de ano com as enchentes habituais servem apenas de notícia ano após ano porque na verdade não há mais notícias.
Se eu visse um Telejornal de ha 5 - 6 anos atrás não notaria a diferença.

E se formos a contabilizar os charters para o Brasil ou Caraíbas chegaremos à conclusão que os lugares vendidos correspondem a menos de 0,1% da população portuguesa.
boas,
penso que nunca como agora é fácil e barato passar férias em locais antes reservados a clientes com poder de compra elevado.
as reservas pela net,assumem um papel fundamental e nada impede que alguem em portugal aceda a um portal em outro país e compre um final de ano na madeira!
os valores médios da eazyjet para a madeira este final de ano ficou-se pelos 80 euros!
Só não vai quem não quer!
hoje em dia é relativamente fácil conseguir um vôo longo curso por 500/600 eur preço final.
estas noticías de passagens de ano "milionárias" saem cá para fora da mesma forma que os telejornais abrem com desgraças,porque vendem e mais nada.
a maioria das pessoas que viaja não fica em hoteis de luxo,fica naquilo que pode.
o algarve este ano encheu,como sempre acontecerá,e em ano de crise quem beneficiou foram os alugueres com ligeira queda para os hoteis.
já lá vai o tempo em que não existiam alternativas às agências de viagem.
cumps
penso que nunca como agora é fácil e barato passar férias em locais antes reservados a clientes com poder de compra elevado.
as reservas pela net,assumem um papel fundamental e nada impede que alguem em portugal aceda a um portal em outro país e compre um final de ano na madeira!
os valores médios da eazyjet para a madeira este final de ano ficou-se pelos 80 euros!
Só não vai quem não quer!
hoje em dia é relativamente fácil conseguir um vôo longo curso por 500/600 eur preço final.
estas noticías de passagens de ano "milionárias" saem cá para fora da mesma forma que os telejornais abrem com desgraças,porque vendem e mais nada.
a maioria das pessoas que viaja não fica em hoteis de luxo,fica naquilo que pode.
o algarve este ano encheu,como sempre acontecerá,e em ano de crise quem beneficiou foram os alugueres com ligeira queda para os hoteis.
já lá vai o tempo em que não existiam alternativas às agências de viagem.
cumps
Se a crise é de desemprego, então mais cedo ou mais tarde tb será de consumo. Por agora ainda não é de emprego, mas acredito que há muitas pessoas que foram de férias em Dezembro e regressam para o desemprego em Janeiro. Deste modo, só a partir de Fevereiro/Março é que a crise começa a passar para o consumo e as férias da Páscoa vão ser um bom barómetro.
Na mho, os voos cheios mostram uma gd irresponsabilidade ou uma gd classe alta nacional.
Um abr
Nuno
Na mho, os voos cheios mostram uma gd irresponsabilidade ou uma gd classe alta nacional.
Um abr
Nuno
Pluricanal... não obrigado. Serviço péssimo e enganador!!!
Jiboia Cega Escreveu:Em primeiro lugar há vários tipos de crise. Esta, como já disseram, parece-me mais uma crise de desemprego do que propriamente de falta de dinheiro.
Justamente! Ora se o desemprego aumentou de 7% para 8% e se os que estão empregados não sofrem com a crise (até beneficiam do abaixamento dos preços, como já aqui foi referido), então os empregados / trabalhadores são 92% em vez de 93%. Daí que não haja grandes variações nas ocupações das hotelarias e afins. É business as usual.
Quando eu escrevo que o fim-de-ano é um barómetro da crise, quero dizer exactamente isto: pelo fim-do-ano se vê que a crise não é tão má como muitos querem fazer crer.
Jiboia Cega Escreveu:Além disso, tradicionalmente há um conjunto de turistas que no final do ano s desloca da sua área de residência para outro local para celebrar o final do ano, passar alguns dias, etc. Estas pessoas que têm este hábito, têm-no há muito tempo e vão continuar a fazê-lo porque o dinheiro nunca foi um problema para eles.
Sim é verdade, mas o que acontece é que não são assim tão poucos (isto é, não são só os ricos). São muitos e por isso os hotéis enchem no Algarve e na serra da Estrela, os aviões para o Brasil enchem, etc.
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Não concordo que o fim de ano seja um barómetro da crise.
Em primeiro lugar há vários tipos de crise. Esta, como já disseram, parece-me mais uma crise de desemprego do que propriamente de falta de dinheiro.
Além disso, tradicionalmente há um conjunto de turistas que no final do ano s desloca da sua área de residência para outro local para celebrar o final do ano, passar alguns dias, etc. Estas pessoas que têm este hábito, têm-no há muito tempo e vão continuar a fazê-lo porque o dinheiro nunca foi um problema para eles.
Em primeiro lugar há vários tipos de crise. Esta, como já disseram, parece-me mais uma crise de desemprego do que propriamente de falta de dinheiro.
Além disso, tradicionalmente há um conjunto de turistas que no final do ano s desloca da sua área de residência para outro local para celebrar o final do ano, passar alguns dias, etc. Estas pessoas que têm este hábito, têm-no há muito tempo e vão continuar a fazê-lo porque o dinheiro nunca foi um problema para eles.
Eu sou dos que pensam que 2009 deverá ser bem pior que 2008 e estou longe de pensar em qualquer recuperação sustentada em 2009. A economia vai sofrer bastante com o aumento das falências de empresas e consequentemente do desemprego (que deverá começar a aumentar para valores bem acima dos 10% na maioria dos paises).
O resto virá por arrasto... Recém formados (em áreas que até iam tendo alguma saida, também sem emprego), consumo moribundo, empresas sem dinheiro nem financiamento (a fecharem e a despedirem), investimento na economia a niveis incrivelmente baixos que não sustentam o emprego e como tal temos as condições propícias para uma longa e dolorosa recessão com o incumprimento a atingir niveis nunca vistos.
Quem tem emprego que o agarre bem em 2009 e 2010...
Deixo aqui uma noticia:
"Desemprego na Rússia sobe 4% numa semana
O número de desempregados oficialmente registados na Rússia aumentou 4% numa semana, atingindo 1.454.000 pessoas, anunciou hoje Alexandre Jukov, vice-primeiro-ministro russo. "Actualmente, o número de desempregados chegou aos 1.454.000, ou seja, um crescimento de 4% durante a semana passada", declarou numa reunião dedicada à situação no mercado do emprego, citado pela Lusa. Segundo Jukov, cerca de dez mil empresas anunciaram a intenção de despedir mais de 270.000 trabalhadores em Janeiro-Fevereiro e cerca de 310.000 estão em férias forçadas. "A crise financeira mundial afectou a economia russa, o que exerce um impacto negativo no emprego", reconheceu. O vice-primeiro-ministro russo prometeu a concessão de 43,7 mil milhões de rublos (mais de mil milhões de euros) para minimizar as consequências nefastas da crise financeira mundial no mercado do emprego. Esses fundos servirão nomeadamente para programas de criação de novos postos de trabalho, para subsídios concedidos às pessoas que desejarem instalar-se noutra região do país e para programas de apoio às pequenas e médias empresas, bem como aos trabalhadores independentes.
2008/12/29 - 11:52
Fonte: Jornal de Negócios"
Cumprimentos
JCS
O resto virá por arrasto... Recém formados (em áreas que até iam tendo alguma saida, também sem emprego), consumo moribundo, empresas sem dinheiro nem financiamento (a fecharem e a despedirem), investimento na economia a niveis incrivelmente baixos que não sustentam o emprego e como tal temos as condições propícias para uma longa e dolorosa recessão com o incumprimento a atingir niveis nunca vistos.
Quem tem emprego que o agarre bem em 2009 e 2010...
Deixo aqui uma noticia:
"Desemprego na Rússia sobe 4% numa semana
O número de desempregados oficialmente registados na Rússia aumentou 4% numa semana, atingindo 1.454.000 pessoas, anunciou hoje Alexandre Jukov, vice-primeiro-ministro russo. "Actualmente, o número de desempregados chegou aos 1.454.000, ou seja, um crescimento de 4% durante a semana passada", declarou numa reunião dedicada à situação no mercado do emprego, citado pela Lusa. Segundo Jukov, cerca de dez mil empresas anunciaram a intenção de despedir mais de 270.000 trabalhadores em Janeiro-Fevereiro e cerca de 310.000 estão em férias forçadas. "A crise financeira mundial afectou a economia russa, o que exerce um impacto negativo no emprego", reconheceu. O vice-primeiro-ministro russo prometeu a concessão de 43,7 mil milhões de rublos (mais de mil milhões de euros) para minimizar as consequências nefastas da crise financeira mundial no mercado do emprego. Esses fundos servirão nomeadamente para programas de criação de novos postos de trabalho, para subsídios concedidos às pessoas que desejarem instalar-se noutra região do país e para programas de apoio às pequenas e médias empresas, bem como aos trabalhadores independentes.
2008/12/29 - 11:52
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JCS
---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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Celsius concordo contigo. Para a grande maioria das pessoas esta crise passa ao lado.
artista, mantenho aquilo que referi no início: o fim-de-ano é o verdadeiro barómetro da crise, a qual aliás não tem a dimensão que muitos lhe querem dar.
artista, mantenho aquilo que referi no início: o fim-de-ano é o verdadeiro barómetro da crise, a qual aliás não tem a dimensão que muitos lhe querem dar.
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- Registado: 5/11/2002 12:21
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Elias Escreveu:Eu não disse? Chega o fim-de-ano e a crise vai às malvas.
Elias, então isto do fim de ano não é um bom barómetro da crise, é tudo menos isso, porque quer haja crise quer não haja é sempre igual!!

abraço
artista
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