Governo de Bayrou à beira do colapso. Investidores fogem de ativos franceses

[steev]

On 28 August, the Company and Apple reached a three-year agreement for the Company to sell iPhone in China. The initial launch is expected to be in the fourth calendar quarter of 2009. This will provide users with brand new communication and information experience.

http://www.chinaunicom.com.hk/en/press/ ... tml?id=456

Só estava à espera que esta notícia, que vem sendo rumor há anos, tivesse mais impacto na cotação. Secalhar, o mercado geral não deixou.

De resto, bullish na Apple, tanto no Fundamental (díficil de ser bear numa empresa como esta), como no Técnico, embora não discarde uma continuação de laterização/correcção (que tem vindo a acontecer nos últimos dias) antes de caminhar para norte, uma vez que os ganhos já estão esticados desde Março.

Se o Nasdaq deixar, não lhe custava nada voltar aos 200 ainda este ano

[atomez]

Estes tipos têm um marketing nada menos que espectacular !!!

Apple holding 'rock and roll' themed event, September 9th

Quebrem lá mas é os 170 e deixem-se de tretas

[atomez]

A Maçã já ganhou 100% desde os Mínimos de Março e está de novo a entrar em terreno de máximos históricos

A resistência nos 170 é que tem estado a dar luta, mas uma vez quebrada the sky is the limit

E notícias destas só ajudam:

iPhone outsold all Windows Mobile phones in Q2 2009

Apple's iPhone held onto a 13.7% share of global smartphone unit sales in the second quarter, outpacing Microsoft's Windows Mobile, which now claims just 9% of the market, according to Canalys.

"Apple has revolutionized the smart phone sector, leapfrogging more experienced rivals," Canalys senior analyst Pete Cunningham said in the company's report. Sales in the second quarter did not include much of the surge in new sales spurred by the release of the iPhone 3GS.

In the North American market, the iPhone grabbed a 23% share of smartphones sold, despite being tied to a single carrier in the US. Apple's US debut occurred months before sales were expanded to other countries, and international sales of iPhone really began a year later with the launch of the iPhone 3G. RIM held a commanding 52% share of US smartphones.

In Europe, the Middle East and Africa, Nokia maintained a 64% share while Apple took second place with 13.6%, followed by third place RIM with 10.3%. Those numbers indicate Apple has been much better at competing internationally against Nokia than RIM has, despite its having been in the smartphone business for nearly a decade compared to Apple's barely two year old iPhone assault.

Worldwide, Nokia still leads smartphone sales with 44.3% of the market, but that represents a significant slide over the last few years. As recently as 2006, Nokia's Symbian platform accounted for over 72% of smartphones sold; now it represents just 50.3%.

Nokia has particularly lost ground among business users due to the popularity of RIM's BlackBerry, which now claims a 20.9% share of smartphones. Nokia recently announced a "partnership" with Microsoft, which largely just involves porting Pocket Office apps to Symbian in a bid to make Nokia's devices more competitive with the BlackBerry.

But Nokia is also being battered in consumer markets by Apple's popular iPhone, which in just two years has surpassed the sum total of all vendors' Windows Mobile sales put together as well as the remains of the once significant Palm. Apple's rapid success is particularly noteworthy when compared to Google's free Android platform, which in a similar period of time has only managed to leave its brand on 2.8% of the smartphone market.

Canalys also notes that the iPhone's touchscreen form factor is emerging as the most popular, representing nearly 40% of all smartphones sold, compared to 12.3% being keypad devices like the Palm Treo or BlackBerry and just 10.7% being keyboard devices like those sold by HTC using Windows Mobile.

Apple May Be Highest Grossing Fifth Avenue Retailer

Aug. 24 (Bloomberg) -- As vacancies increase and retail sales throughout the U.S. remain a shadow of the decade’s boom, Apple Inc.’s stores are defying the recession.

At Fifth Avenue and Fifty-Ninth Street, the noon-day line on Aug. 11 snaked out the front door. More than a dozen people waited to buy an iPhone, which runs from $99 to $299, plus at least another $70 a month for a service plan. Every computer, seat and station was occupied by a visitor to midtown Manhattan.

Apple, based in Cupertino, California, increased revenue at its stores by 2.5 percent in the first six months of the year to $3 billion as the rest of the retail industry suffered. During the same period, sales at all U.S. retailers fell 9.2 percent compared with the first half of 2008, according to the U.S. Commerce Department.

Retail sales in New York City have fallen 8 percent to 10 percent from comparable 2008 levels, according to the Federal Reserve’s Beige Book business survey published July 29.

“Even if they are not spending money elsewhere, people are still spending money on technology gadgets,” said Patricia Edwards, a retail analyst and founder of Storehouse Partners LLC in Bellevue, Washington. “It’s both a need and a want. It fulfills that retail-therapy component.”

Apple’s store performance in the last year has been driven by the iPhone, according to Charlie Wolf, an analyst who covers Apple at Needham & Co. in New York. The retail operation saw a 22 percent increase in traffic during the quarter ended June 27, hosting a total of 38.6 million visitors, Chief Financial Officer Peter Oppenheimer said on a conference call in July.

Apple’s shares have almost doubled this year. The stock fell 16 cents to $169.06 at 4:05 p.m. New York time in Nasdaq Stock Market trading.

A Mercedes Per Square Foot

Apple’s Fifth Avenue emporium probably has annual sales of more than $350 million, topping any of the chain’s other outlets, said Jeffrey Roseman, executive vice president of real- estate broker Newmark Knight Frank Retail in New York. The location is 10,000 square feet, putting its sales per square foot at a minimum of $35,000, based on Roseman’s estimate.

That’s the equivalent of selling one Mercedes-Benz C300 sedan per square foot. Apple may be the highest grossing retailer ever on Fifth Avenue, said Faith Hope Consolo, chairman of the retail leasing and sales division at Manhattan-based Prudential Douglas Elliman Real Estate. Apple doesn’t disclose store-specific revenue, said Amy Bessette, a spokeswoman at the company.

[steev]

Profit rose to $1.23 billion, or $1.35 a share, Apple said today in a statement. Sales gained 12 percent to $8.34 billion in the quarter ended June 27. Analysts on average predicted profit of $1.17 and sales of $8.21 billion, according to a Bloomberg survey.

http://www.bloomberg.com/apps/news?pid= ... 0ne.raJOkI

EPS Acima do esperado, a subir ≈4.4x% no After-Hours!

[atomez]

Previsão para hoje:

A Maçã vai dar um belo pulo.

É que depois do fecho do mercado vai ser a apresentação dos resultados trimestrais e os rumores são que vão ser bem acima das previsões dos analistas, e o outlook para os próximos quarters vai ser optimista.




Este dado é espantoso -- a Apple tem 3% de market share nos telemóveis mas tem 20% dos lucros de todo o sector!!!





Quem quiser entrar é melhor esperar por amanhã ou depois pelo rebound.

Eu até estava a pensar fechar a posição por esta altura para recolher o "subsídio de férias", mas isto está com muito bom aspecto e tem o caminho aberto até aí aos 174. O melhor é deixar correr os ganhos.

[Pata-Hari]

Presidente da Apple recebeu transplante de fígado
20.06.2009 - 09h49 João Pedro Pereira
O presidente executivo da Apple, Steve Jobs, recebeu há cerca de dois meses um transplante de fígado e está em recuperação. A notícia vem pôr fim a meses de especulação sobre a saúde do líder da empresa.

Segundo o Wall Street Journal, Jobs deverá voltar à acitivdade ainda no final de Junho, tal como previsto quando, em Janeiro, anunciou que se ia ausentar por motivos de saúde.

Há anos que a saúde de Jobs é tema de especulação na imprensa e entre investidores. A questão remonta a 2004, quando Jobs foi operado a um cancro pancreático. O tratamento foi bem sucedido, mas, ao longo do último ano, as aparições em público do carismático líder da Apple mostravam um Jobs muito magro e chegaram a correr rumores sobre um possível ressurgimento do cancro.

Steve Jobs, fundador da empresa, é visto como um génio da indústria dificilmente substituível. Mas, desde que está de baixa, a cotação da empresa tem vindo a subir.

A gestão da Apple tem estado nas mãos do director de operações da Apple, Tim Cook, que muitos apontam como um possível sucessor para o cargo de presidente executivo.

[JCS]

A Apple testou a Ltd de médio prazo e parece ter (no curto prazo) esgotado o seu potencial de subida. Está em estado de sobrecompra e parece ter formado durante todo este rally uma Rising wedge (formação bearish).

Pessoalmente reduziria a minha posição substancialmente se as tivesse em carteira (não tenho AAPL em carteira) e ficava à espera de um break out para reentrar ou da quebra da wedge em baixa para sair totalmente.


Cumprimentos

JCS

[Elias]

LOL...

será que é oportuno citar aqui o discurso do Marinho e Pinto sobre as maçãs podres?

[MarcoAntonio]

Exacto. Mas a Apple tem a mania de ser diferente e inevitavelmente isso reflecte-se no tópico...

[Elias]

Hum... o problema costumava aparecer em tópicos com 100 páginas, este só vai com 18...

[MarcoAntonio]

Sugiro que abram um novo tópico para este tema que este está com o problema de paginas que tende a acontecer com tópicos longos.

[MarcoAntonio]

(...)

[atomez]

Hoje está a dar-se a reacção típica do "vender na notícia" após a apresentação dos novos produtos e software. Na AAPL isto costuma ser muito marcado.

Neste caso as reacções têm sido boas e a retracção até está a ser muito moderada. Para mim nem vale a pena sair para voltar a entrar dentro de dias.

Um coisa gira no novo OS 3.0 do iPhone é que nos gráficos do Stocks, rodando o écran para landscape o gráfico fica ampliado e pondo 2 dedos em cima dele dá logo a diferença entre os 2 pontos. Deslocando os dedos altera logo os valores em tempo real. É giro e útil!

[Fenicio]

Ontem fechou em queda (-0,57%), mas no After Hours já recuperava um pouco.

A queda de ontem foi provocada mais pelo sentimento geral do que por outra coisa. Vamos ver como o mercado se comporta hoje.

[leo_pt]

Está a decorrer neste momento a apresentação dos novos produtos. A coisa promete.

Ver aqui

Bem quando anunciaram o Iphone novo disparou quase 4$

[atomez]

Está a decorrer neste momento a apresentação dos novos produtos. A coisa promete.

Ver aqui

[Danny_Ocean]

Boa noite,

Gosto do gráfico da Apple. O título esteve a lateralizar durante uns meses, desde Outubro, e decidiu escalar mesmo em dias de contracção do mercado. Esse sinal mostra alguma força e já se evidencia um padrão bullish de curto/médio prazo.

No entanto, para entrar longo esperaria uma pequena correcção para perto dos 138. Reparem que a acção corrige sempre 2/3 dias antes de nova subida. Não gosto de entrar com subidas nos 7 dias anteriores.


Um abraço.

[atomez]

Hoje subiu 1% contra a tendência do mercado, um dia de queda dos índices.

"Sinais técnicos" destes é que eu gosto

[Fenicio]

A Apple confirmou novamente nesta segunda-feira um importante sinal de entrada disparado na quinta-feira da semana passada. Como podem reparar no gráfico, o sinal tem um potencial de subida extremamente interessante e potencialmente muito lucrativo, no entanto, o mesmo se aplica às perdas.

Passo a explicar: a zona de resistência localizada à volta dos $ 132,00 e que foi rompida em alta no dia 27/Maio ainda não foi testada como suporte, algo que só deverá ocorrer após uma correcção do título. Esta correcção, entretanto, poderá levar ainda muitos dias para ocorrer e quando (e se) ocorrer, poderá não ser suficientemente forte para tocar na zona dos $ 132,00.

O investidor encontra-se numa encruzilhada:

* Vale a pena embarcar agora na Apple com o objectivo de se aproveitar o potencial de subida até os $ 153,50, mesmo que isto signifique correr o risco de ver a cotação corrigir e tocar na sua zona de suporte nos $ 132,00?

* Ou mais vale assumir uma postura mais conservadora e aguardar pela correcção antes de arriscar uma entrada, mesmo que isto possa resultar na "perda o comboio"?


Conforme indicado na minha última análise, tudo dependerá essencialmente do risco que cada investidor está disposto a assumir.

[Fenicio]

Se me permitem, gostaria de deixar aqui a minha opinião técnica sobre a Apple.

Do ponto de vista técnico, a Apple disparou um sinal potencialmente interessante há 3 sessões atrás, quando quebrou em alta a sua zona de resistência de curto prazo. O volume não tem ajudado muito (mantém-se muito baixo) e os demais indicadores não estão a dar sinais muito relevantes, à excepção de uma ligeira divergência negativa no RSI.

Na minha opinião, e de um ponto de vista puramente técnico, a Apple disparou um sinal de entrada a toda regra, no entanto, a decisão sobre a abertura de uma posição neste momento dependerá essencialmente do nível de risco que cada investidor pode suportar. A razão para isto reside no facto do "novo" suporte (a tal "antiga" resistência quebrada em alta há 3 sessões atrás) ainda não ter sido devidamente confirmado, algo que só ocorrerá de facto após uma correcção.

Vale lembrar que a Apple sobe há 4 sessões consecutivas, pelo que uma correcção, mesmo que ligeira, é ansiosamente aguardada por muitos investidores que ainda não embarcaram no comboio. Esta correcção, que poderá ocorrer há qualquer momento, pode representar uma boa oportunidade para a confirmação do novo suporte e igualmente como um bom ponto de entrada.

Em resumo: a Apple está em situação de compra, o timing para a compra é que dependerá do risco que cada um é capaz de gerir.

Comprar agora? Esperar por uma correcção (que poderá vir tarde demais)?

[atomez]

Apple upgraded by Morgan Stanley on expected iPhone boom

Arguing that the market is underestimating demand for iPhones over the next two calendar years, investment bank Morgan Stanley on Tuesday upgraded shares of Apple to Overweight from Equal-weight, saying success of the touchscreen handset should offset any growth risks in the company's core Mac and iPod businesses.

"We believe Apple is emerging as the clear leader in the battle over the mobile Internet," wrote analyst Katy Huberty, who also boosted her 12-month price target on the company's shares to $180 from $105. "We size this as an incremental 4 billion installed base opportunity for Apple, 4x the installed base of PCs and 10x the installed base of MP3 players."

First, she believes Apple will cut the price of the existing iPhone 3G to $99-$149 from $199 when it introduces new models next month, spurring a 50%-100% incremental increase in unit demand. She also pointed to her study in predicting that more than 15% of existing iPhone owners will likely to upgrade to new models when they're announced.

"Putting all the pieces together, our base case assumes 9.9 million unit shipments in [the third quarter] and 24.8 million for the full year ’09 vs. consensus of approximately 18-20 million units," Huberty wrote. "For [2010], our base case assumes 36.2 million units which we believe is materially higher than market expectations."

Assuming her model proves accurate, the analyst believes sales of the handsets will contribute roughly 50% of Apple's per-share earnings in calendar year 2010, up from 30 percent last year, helping the company grab 3% of the worldwide handset market and 17% of the smartphone market, up from 1% and 10% respectively in 2008.

"The core of our stock call is that the iPhone’s success and higher margins will begin to mute the fundamental margin and growth risks in Apple’s core Mac/iPod businesses," she told clients. For calendar year 2010, Huberty now estimates Apple's GAAP per-share earnings to come in at $7.50, up from $5.52, while non-GAAP earnings surge to $9.00 from $5.52.

"We think Apple shares are fundamentally undervalued relative to our revised earnings and free cash flow expectations in 2009/2010," she wrote. "With an attractive valuation, $29 billion of cash, no debt and product cycle [per-share earnings] growth over the next three years, we would be buyers of Apple today and incrementally on any near term weakness."

[leo_pt]

Entrei hoje a 135$.

Acham que o suporte (132 $ +-) já foi testado e vai suste-la? O volume parece bom assim como RSI e MACD... O sentimento do mercado parece ser positivo.

A meu ver stop na zona doa 125$, que vos parece?!

Primeiro investimento por terras do uncle sam

[atomez]

Depois de um par de semanas a ganhar fôlego, a Maçã voltou ao ritmo de subida dos últimos meses.

Estava à espera de uma retracção para reentrar, e foi hoje ao início da sessão.

Acredito que o ritmo se subida se vai manter pelo menos até à conferência WWDC09 (Apple Worldwide Developers Conference) de 8 a 12 de Junho em SF. Devem ser apresentados, ou pelo menos anunciados, novos modelos do iPhone e software.

Ah, só mais uma coisita, o Steve Jobs deve regressar ao activo depois das férias medicinais

I'm in (again) @133.

[Valkyrie]

12% em 5 semanas não é espectacular, mas nos tempos que correm não é nada mau.

Eu diria excelente, nos tempos que correm !

Belo acompanhamento. Thanks for sharing your work

[atomez]

Hoje: LTA confirmadamente quebrada, stop activado, fecho de posição.

Graphicus dixit.

12% em 5 semanas não é espectacular, mas nos tempos que correm não é nada mau.