Noticias de 11 de Julho de 2003
Negócios: Empresas dos EUA investigadas por venda de armas ao Irão
2003-07-11 11:00:32
Um total de 18 companhias norte-americanas encontram-se a ser investigadas por supostamente terem vendido material e equipamento militar ao Irão, através de uma empresa com sede em Londres.
As exportações incluem peças para mísseis Hawak, caças F-14, F-4 Pahantom, aviões C-130 e radares, segundo avançou o CIE.
A empresa britânica, Multicore Ltd (ou ainda conhecida por AKS Industries), terá servido de intermediário, de modo a contornar a legislação dos EUA, a qual proíbe qualquer tipo de ralações deste género com o Irão - país acusado de práticas e apoio a terroristas.
De acordo com o CIE, a empresa sediada em Londres não possui um negócio legítimo e recebe ordens directas para compra de material militar por parte do Irão.
Fonte: Diário Digital
2003-07-11 11:00:32
Um total de 18 companhias norte-americanas encontram-se a ser investigadas por supostamente terem vendido material e equipamento militar ao Irão, através de uma empresa com sede em Londres.
As exportações incluem peças para mísseis Hawak, caças F-14, F-4 Pahantom, aviões C-130 e radares, segundo avançou o CIE.
A empresa britânica, Multicore Ltd (ou ainda conhecida por AKS Industries), terá servido de intermediário, de modo a contornar a legislação dos EUA, a qual proíbe qualquer tipo de ralações deste género com o Irão - país acusado de práticas e apoio a terroristas.
De acordo com o CIE, a empresa sediada em Londres não possui um negócio legítimo e recebe ordens directas para compra de material militar por parte do Irão.
Fonte: Diário Digital
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Euronext Lisbon mantém subida suportada por EDP e Brisa
Sexta, 11 Jul 2003 13:15
As acções no mercado nacional negociavam pouco alteradas, mas as valorizações da Electricidade de Portugal (EDP), da Brisa e da Portugal Telecom (PT) eram suficientes para ajudar o PSI-20 a somar 0,17%, com a queda do BCP a travar um ganho mais acentuado.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.834,13 pontos, com nove acções a valorizar, oito em queda, e as restantes três acções inalteradas.
De acordo com Renato Rocha da Atrium.pt, «o mercado nacional está muito parado, sem liquidez, numa altura em que a Europa está positiva, e o nosso mercado apenas com uma ligeira valorização».
A mesma fonte diz que a condicionar os mercados na Europa e no Estados Unidos (EUA) está a divulgação das contas da Juniper Networks.
Foram «bons resultados mas as perspectivas de crescimento para o futuro desapontaram», bem como ao anúncio, há momentos, das contas da General Electric que foram ao encontro das estimativas dos analistas.
«Os mercados deverão estar calmos até à próxima semana, altura em que as maiores empresas nos EUA anunciam as contas», acrescentou ainda.
O operador destaca o comportamento da Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target], que valorizava 0,32% para 6,22 euros, «sendo o papel que está mais em destaque», citando também as notícias saídas hoje na imprensa que «poderão estar a beneficiar o papel».
A edição de hoje do «Semanário Económico» avança que os accionistas da PT preparam-se para discutir em Assembleia Geral extraordinária os poderes da actual «golden share» do Estado na empresa, com a finalidade de a harmonizar face às congéneres europeias.
A Anacom, autoridade que regula o sector das telecomunicações em Portugal, impôs à PT a redução dos preços da difusão do sinal de televisão terrestre, justificando com a margem actual do serviço que considera significativamente elevada. O BCP Investimento diz que «o impacto na PT é pouco significativo».
A Brisa [Cot, Not, P.Target] aumentava 1,22% para 4,97 euros, e a Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] conservava uma valorização de 0,49% para 2,07 euros.
De acordo com José Ignacio Sanchez Galan, director geral da empresa da Iberdrola, que controla 5% da EDP, a eléctrica espanhola quer reforçar a sua presença em países como a França, Itália, Bélgica e Portugal, no âmbito de privatizações que possam ocorrer nestes países. O Estado que ainda controla cerca de 31% da EDP, prevê avançar com outra fase de privatização em 2004.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] invertia a tendência de subida da sessão matinal, estando agora a deslizar 0,69% para 1,49 euros.
O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] também escorregava 0,44% para 2,28 euros, sendo o papel do índice mais pressionado no decorrer da semana. O banco chegou a acordo com a Modelo Continente [Cot, Not, P.Target] para a compra da participação de 50% da distribuidora da Sonae na Crediuniverso por 8,4 milhões de euros, enquanto a Modelo adquirirá a marca Universo por 1,4 milhões de euros, revelaram as empresas.
A Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] crescia 2,08% para 0,49 euros, e a Portucel [Cot, Not, P.Target], detida em 29,18% pela Sonae, progredia 0,78% até aos 1,30 euros.
O Jornal de Negócios avança na edição de hoje que as intenções de compra de acções recebidas por um dos três bancos líderes da privatização da Gescartão, até ontem ao meio da tarde, eram mais do que suficientes para garantir o sucesso da operação.
Por Pedro Carvalho
por Canal de Negócios
Sexta, 11 Jul 2003 13:15
As acções no mercado nacional negociavam pouco alteradas, mas as valorizações da Electricidade de Portugal (EDP), da Brisa e da Portugal Telecom (PT) eram suficientes para ajudar o PSI-20 a somar 0,17%, com a queda do BCP a travar um ganho mais acentuado.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.834,13 pontos, com nove acções a valorizar, oito em queda, e as restantes três acções inalteradas.
De acordo com Renato Rocha da Atrium.pt, «o mercado nacional está muito parado, sem liquidez, numa altura em que a Europa está positiva, e o nosso mercado apenas com uma ligeira valorização».
A mesma fonte diz que a condicionar os mercados na Europa e no Estados Unidos (EUA) está a divulgação das contas da Juniper Networks.
Foram «bons resultados mas as perspectivas de crescimento para o futuro desapontaram», bem como ao anúncio, há momentos, das contas da General Electric que foram ao encontro das estimativas dos analistas.
«Os mercados deverão estar calmos até à próxima semana, altura em que as maiores empresas nos EUA anunciam as contas», acrescentou ainda.
O operador destaca o comportamento da Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target], que valorizava 0,32% para 6,22 euros, «sendo o papel que está mais em destaque», citando também as notícias saídas hoje na imprensa que «poderão estar a beneficiar o papel».
A edição de hoje do «Semanário Económico» avança que os accionistas da PT preparam-se para discutir em Assembleia Geral extraordinária os poderes da actual «golden share» do Estado na empresa, com a finalidade de a harmonizar face às congéneres europeias.
A Anacom, autoridade que regula o sector das telecomunicações em Portugal, impôs à PT a redução dos preços da difusão do sinal de televisão terrestre, justificando com a margem actual do serviço que considera significativamente elevada. O BCP Investimento diz que «o impacto na PT é pouco significativo».
A Brisa [Cot, Not, P.Target] aumentava 1,22% para 4,97 euros, e a Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] conservava uma valorização de 0,49% para 2,07 euros.
De acordo com José Ignacio Sanchez Galan, director geral da empresa da Iberdrola, que controla 5% da EDP, a eléctrica espanhola quer reforçar a sua presença em países como a França, Itália, Bélgica e Portugal, no âmbito de privatizações que possam ocorrer nestes países. O Estado que ainda controla cerca de 31% da EDP, prevê avançar com outra fase de privatização em 2004.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] invertia a tendência de subida da sessão matinal, estando agora a deslizar 0,69% para 1,49 euros.
O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] também escorregava 0,44% para 2,28 euros, sendo o papel do índice mais pressionado no decorrer da semana. O banco chegou a acordo com a Modelo Continente [Cot, Not, P.Target] para a compra da participação de 50% da distribuidora da Sonae na Crediuniverso por 8,4 milhões de euros, enquanto a Modelo adquirirá a marca Universo por 1,4 milhões de euros, revelaram as empresas.
A Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] crescia 2,08% para 0,49 euros, e a Portucel [Cot, Not, P.Target], detida em 29,18% pela Sonae, progredia 0,78% até aos 1,30 euros.
O Jornal de Negócios avança na edição de hoje que as intenções de compra de acções recebidas por um dos três bancos líderes da privatização da Gescartão, até ontem ao meio da tarde, eram mais do que suficientes para garantir o sucesso da operação.
Por Pedro Carvalho
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EUA: Desvalorização do dólar agrava défice da balança comercial
11-7-2003 13:37
O défice da balança comercial norte-americana cresceu 0,5 por cento para 41,8 mil milhões de dólares, em Maio, revelou o Departamento do Comércio.
As exportações aumentaram 0,9 por cento para 82,1 mil milhões e as importações subiram 0,7 por cento para 123,9 mil milhões de dólares, o segundo máximo dos últimos dois anos, graças à desvalorização do dólar.
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11-7-2003 13:37
O défice da balança comercial norte-americana cresceu 0,5 por cento para 41,8 mil milhões de dólares, em Maio, revelou o Departamento do Comércio.
As exportações aumentaram 0,9 por cento para 82,1 mil milhões e as importações subiram 0,7 por cento para 123,9 mil milhões de dólares, o segundo máximo dos últimos dois anos, graças à desvalorização do dólar.
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Futuros norte-americanos apontam para abertura negativa
11-7-2003 12:52
Os futuros norte-americanos seguem em ligeira queda, assinalando que os mercados deverão abrir em terreno negativo.
A General Electric deverá ser prejudicada pela apresentação de uma queda de 14 por cento no lucro do segundo trimestre, com as vendas a subirem menos de 1 por cento para 33,37 mil milhões de dólares.
No plano macroeconómico, destaque para a divulgação do índice de preços na produção e para o saldo da balança comercial, antes da abertura do mercado.
Os futuros sobre o Standard & Poor’s recuam 0,11 por cento e sobre o Nasdaq caem 0,12 por cento.
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11-7-2003 12:52
Os futuros norte-americanos seguem em ligeira queda, assinalando que os mercados deverão abrir em terreno negativo.
A General Electric deverá ser prejudicada pela apresentação de uma queda de 14 por cento no lucro do segundo trimestre, com as vendas a subirem menos de 1 por cento para 33,37 mil milhões de dólares.
No plano macroeconómico, destaque para a divulgação do índice de preços na produção e para o saldo da balança comercial, antes da abertura do mercado.
Os futuros sobre o Standard & Poor’s recuam 0,11 por cento e sobre o Nasdaq caem 0,12 por cento.
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REN: Consumo electricidade sobe 5% no primeiro semestre
11-7-2003 12:57
Segundo dados da REN – Rede Eléctrica Nacional, o consumo de electricidade aumentou 5 por cento no primeiros seis meses do ano, menos uma décima que no primeiro trimestre de 2003.
O índice de produção hídrica subiu de 0,50 para 1,30 pontos no semestre, face ao mesmo período de 2002. No primeiro trimestre tinha atingido os 1,36 pontos.
A produção hídrica subiu 186 por cento para 9.137 Gwh.
A EDP gerou mais 18 por cento, para 14.383 Gwh.
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11-7-2003 12:57
Segundo dados da REN – Rede Eléctrica Nacional, o consumo de electricidade aumentou 5 por cento no primeiros seis meses do ano, menos uma décima que no primeiro trimestre de 2003.
O índice de produção hídrica subiu de 0,50 para 1,30 pontos no semestre, face ao mesmo período de 2002. No primeiro trimestre tinha atingido os 1,36 pontos.
A produção hídrica subiu 186 por cento para 9.137 Gwh.
A EDP gerou mais 18 por cento, para 14.383 Gwh.
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EUA: Índice Preços Produtor sobe mais que esperado
11-7-2003 13:35
O índice de preços no produtor subiu 0,5 por cento em Junho, segundo dados do Departamento do Trabalho norte-americano. Nos últimos 12 meses, o índice aumentou 2,9 por cento.
Excluindo alimentação e energia, os componentes mais voláteis, o índice recuou 0,1 por cento.
Os bens energéticos finais apresentaram uma subida mensal de 3,4 por cento no preço, com destaque para o avanço de 7,6 por cento no preço da gasolina. O preço dos bens intermédios aumentou 0,5 por cento.
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11-7-2003 13:35
O índice de preços no produtor subiu 0,5 por cento em Junho, segundo dados do Departamento do Trabalho norte-americano. Nos últimos 12 meses, o índice aumentou 2,9 por cento.
Excluindo alimentação e energia, os componentes mais voláteis, o índice recuou 0,1 por cento.
Os bens energéticos finais apresentaram uma subida mensal de 3,4 por cento no preço, com destaque para o avanço de 7,6 por cento no preço da gasolina. O preço dos bens intermédios aumentou 0,5 por cento.
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Lucro General Electric recua 14% no segundo trimestre
11-7-2003 12:42
A norte-americana General Electric apresentou uma queda de 14 por cento nos lucros do segundo trimestre, prejudicados pelas menores vendas de turbinas e plásticos.
O lucro líquido recuou de 4,43 para 3,79 mil milhões de dólares, ou 38 cêntimos por acção, face ao mesmo período do ano passado. As vendas subiram menos de 1 por cento para 33,37 mil milhões de euros.
O lucro da unidade de plásticos recuou 71 por cento e dos sistemas energéticos desceu 46 por cento, pior que o esperado.
O presidente executivo da empresa, Jeffrey Immelt, deverá anunciar as estimativas para a totalidade do ano durante a tarde, com os investidores a esperaram uma redução das expectativas para 1,57 a 1,63 dólares por acção.
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11-7-2003 12:42
A norte-americana General Electric apresentou uma queda de 14 por cento nos lucros do segundo trimestre, prejudicados pelas menores vendas de turbinas e plásticos.
O lucro líquido recuou de 4,43 para 3,79 mil milhões de dólares, ou 38 cêntimos por acção, face ao mesmo período do ano passado. As vendas subiram menos de 1 por cento para 33,37 mil milhões de euros.
O lucro da unidade de plásticos recuou 71 por cento e dos sistemas energéticos desceu 46 por cento, pior que o esperado.
O presidente executivo da empresa, Jeffrey Immelt, deverá anunciar as estimativas para a totalidade do ano durante a tarde, com os investidores a esperaram uma redução das expectativas para 1,57 a 1,63 dólares por acção.
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Galp lança projecto multimédia em 50 postos abastecimento
11-7-2003 12:3
A Galpenergia iniciou testes de um projecto multimédia a ser implementado em 50 postos de abastecimento, a partir de Setembro do ano corrente, segundo o presidente executivo da empresa, António Mexia.
O projecto inclui a apresentação de informações úteis, notícias e publicidade em écrans de plasma junto às caixas de pagamento. O serviço deverá ser alargado a Espanha no próximo ano.
Este serviço deverá aumentar a quota de mercado da empresa.
A Galpenergia vai desenvolver diversas parcerias, nomeadamente para a produção de conteúdos para este projecto.
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11-7-2003 12:3
A Galpenergia iniciou testes de um projecto multimédia a ser implementado em 50 postos de abastecimento, a partir de Setembro do ano corrente, segundo o presidente executivo da empresa, António Mexia.
O projecto inclui a apresentação de informações úteis, notícias e publicidade em écrans de plasma junto às caixas de pagamento. O serviço deverá ser alargado a Espanha no próximo ano.
Este serviço deverá aumentar a quota de mercado da empresa.
A Galpenergia vai desenvolver diversas parcerias, nomeadamente para a produção de conteúdos para este projecto.
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Carrefour regista subida de 1,3% nas vendas semestrais
11-7-2003 12:7
A retalhista francesa Carrefour apresentou uma subida de 1,3 por cento nas vendas do primeiro semestre, face ao mesmo período de 2002, para 35,7 mil milhões de euros.
As receitas em França, Espanha, Itália, Bélgica e Grécia, que representam 82 por cento do total de facturação, aumentaram 5,4 por cento.
No segundo trimestre, as vendas subiram 2,9 por cento, a primeira subida dos últimos seis trimestres, beneficiando da Páscoa mais tardia.
A retalhista abriu 10 hipermercados e 35 supermercados.
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11-7-2003 12:7
A retalhista francesa Carrefour apresentou uma subida de 1,3 por cento nas vendas do primeiro semestre, face ao mesmo período de 2002, para 35,7 mil milhões de euros.
As receitas em França, Espanha, Itália, Bélgica e Grécia, que representam 82 por cento do total de facturação, aumentaram 5,4 por cento.
No segundo trimestre, as vendas subiram 2,9 por cento, a primeira subida dos últimos seis trimestres, beneficiando da Páscoa mais tardia.
A retalhista abriu 10 hipermercados e 35 supermercados.
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PT analisa troca de participações nos media
Sexta, 11 Jul 2003 12:14
A Portugal Telecom continua a analisar potenciais parcerias para realizar na área dos media, admitindo que as mesmas possam ocorrer através de trocas de participações com empresas congéneres do sector, afirmou o presidente executivo Horta e Costa.
«A área dos media está a ser objecto de análise de diferentes opções e é perfeitamente possível que venha a aprofundar parcerias com troca de participações, adiantou Miguel Horta e Costa, à margem do encontro empresarial Portugal-Brasil: Comércio e Investimentos, promovido pela Associação Industrial Portuguesa (AIP).
Na área dos media a PT controla, através da Lusomundo Media, o «Diário de Notícias», o «Jornal de Notícias» e a TSF, entre outros. A Cofina [Cot, Not, P.Target] - que controla o Jornal de Negócios, Negocios.pt, «Correio da Manhã», e «Record», entre outros - lançou um repto à Lusomundo de modo a formarem parcerias.
Na área do multimédia, Horta e Costa reiterou que não há suporte legal para a redução do peso da PT [Cot, Not, P.Target] na TV Cabo, não vislumbrando que esta condição seja imposta no âmbito de liberalização do sector.
O presidente executivo da PT falava à margem da visita do presidente brasileiro Lula da Silva à AIP, demonstrando confiança na política deste novo Governo (que tomou posse no início do ano) e não tendo intenções, a curto prazo, de fazer mais aquisições no Brasil.
A PT entrou no Brasil em 1998 onde, com a espanhola Telefónica, cobre 86% do território brasileiro na área de telefonia móvel, o correspondente a uma cobertura de 83% do Produto Interno Bruto (PIB) daquele país.
«Estamos muito satisfeitos, como operadora da maior empresa de telefonia celular da América do Sul e é natural que possam vir a existir novos investimentos no futuro.
Miguel Horta e Costa reafirmou o que disse no princípio desta semana, ou seja, que está a ser analisada a integração dos activos da PT e Telefónica Móviles no Brasil, com a eventual dispersão do capital desta empresa - a Brasilcel/Vivo - em Bolsa.
Actualmente, a «joint-venture» controlada igualmente pelas duas operadores ibéricas, detém quatro empresas cotadas em Nova Iorque e cinco no Bovespa, a Bolsa de São Paulo.
As acções da PT seguiam nos 6,21, a subir 0,16%.
por Bárbara Leite
Sexta, 11 Jul 2003 12:14
A Portugal Telecom continua a analisar potenciais parcerias para realizar na área dos media, admitindo que as mesmas possam ocorrer através de trocas de participações com empresas congéneres do sector, afirmou o presidente executivo Horta e Costa.
«A área dos media está a ser objecto de análise de diferentes opções e é perfeitamente possível que venha a aprofundar parcerias com troca de participações, adiantou Miguel Horta e Costa, à margem do encontro empresarial Portugal-Brasil: Comércio e Investimentos, promovido pela Associação Industrial Portuguesa (AIP).
Na área dos media a PT controla, através da Lusomundo Media, o «Diário de Notícias», o «Jornal de Notícias» e a TSF, entre outros. A Cofina [Cot, Not, P.Target] - que controla o Jornal de Negócios, Negocios.pt, «Correio da Manhã», e «Record», entre outros - lançou um repto à Lusomundo de modo a formarem parcerias.
Na área do multimédia, Horta e Costa reiterou que não há suporte legal para a redução do peso da PT [Cot, Not, P.Target] na TV Cabo, não vislumbrando que esta condição seja imposta no âmbito de liberalização do sector.
O presidente executivo da PT falava à margem da visita do presidente brasileiro Lula da Silva à AIP, demonstrando confiança na política deste novo Governo (que tomou posse no início do ano) e não tendo intenções, a curto prazo, de fazer mais aquisições no Brasil.
A PT entrou no Brasil em 1998 onde, com a espanhola Telefónica, cobre 86% do território brasileiro na área de telefonia móvel, o correspondente a uma cobertura de 83% do Produto Interno Bruto (PIB) daquele país.
«Estamos muito satisfeitos, como operadora da maior empresa de telefonia celular da América do Sul e é natural que possam vir a existir novos investimentos no futuro.
Miguel Horta e Costa reafirmou o que disse no princípio desta semana, ou seja, que está a ser analisada a integração dos activos da PT e Telefónica Móviles no Brasil, com a eventual dispersão do capital desta empresa - a Brasilcel/Vivo - em Bolsa.
Actualmente, a «joint-venture» controlada igualmente pelas duas operadores ibéricas, detém quatro empresas cotadas em Nova Iorque e cinco no Bovespa, a Bolsa de São Paulo.
As acções da PT seguiam nos 6,21, a subir 0,16%.
por Bárbara Leite
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PT rejeita abertura do capital da TV Cabo
11-7-2003 11:16
O presidente executivo da Portugal Telecom, Miguel Horta e Costa, diz que não há qualquer suporte legal que obrigue a empresa a abrir o capital da TV Cabo a outros operadores.
Nesse sentido, a empresa não acredita que o regulador do mercado obrigue à abertura do capital da TV Cabo.
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11-7-2003 11:16
O presidente executivo da Portugal Telecom, Miguel Horta e Costa, diz que não há qualquer suporte legal que obrigue a empresa a abrir o capital da TV Cabo a outros operadores.
Nesse sentido, a empresa não acredita que o regulador do mercado obrigue à abertura do capital da TV Cabo.
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Racionalização da EDP no Brasil prevê troca de activos com Estado
Sexta, 11 Jul 2003 11:37
A Electricidade de Portugal (EDP) vai apresentar ao Governo brasileiro um plano de racionalização dos investimentos no Brasil que passará pela troca de activos com o Estado brasileiro, afirmou hoje João Talone, presidente executivo da eléctrica nacional.
«Falámos com a ministra da Energia brasileira para ver como é que conseguimos optimizar a nossa situação» naquele país, afirmou o presidente executivo da EDP, à margem do encontro empresarial Portugal-Brasil: Comércio e Investimentos, promovido pela Associação Industrial Portuguesa (AIP).
O objectivo da empresa nacional não o desinvestimento das operações no Brasil, mas «reconfigurar o nosso investimento no Brasil, estando mais envolvido numa áreas e menos noutras», salientou a mesma fonte.
Esta intenção vai ser formalizada numa proposta detalhada a apresentar nas próximas duas semanas ao Governo brasileiro, tendo Talone tido oportunidade de ter falado com o presidente Lula da Silva «que achou o tema interessante».
Após ter conseguido o controlo efectivo das operações no Brasil «agora a etapa é a racionalização dos investimentos (?) para tornar mais rentável o conjunto produção-distribuição».
Este projecto tem que se feito com o acordo e com o apoio do Governo brasileiro, acrescentou Talone, sem especificar como será efectuada essa reestruturação.
«Pode-se trocar alguma exposição de algumas áreas por outras que façam mais sentido para o conjunto do investimento da EDP [Cot, Not, P.Target] e para o Governo brasileiro», acrescentou a mesma fonte.
Neste momento, a EDP mantém uma grande exposição na área de distribuição, mas «estamos muito curtos na área de produção», referiu Talone.
A meta principal para o presidente executivo da eléctrica é que a actividade no Brasil seja auto-sustentável financeiramente e isso só é possível desde que haja uma racionalização da nossa posição.
As acções da EDP seguiam nos 2,07 euros, a subir 0,49%.
por Bárbara Leite
Sexta, 11 Jul 2003 11:37
A Electricidade de Portugal (EDP) vai apresentar ao Governo brasileiro um plano de racionalização dos investimentos no Brasil que passará pela troca de activos com o Estado brasileiro, afirmou hoje João Talone, presidente executivo da eléctrica nacional.
«Falámos com a ministra da Energia brasileira para ver como é que conseguimos optimizar a nossa situação» naquele país, afirmou o presidente executivo da EDP, à margem do encontro empresarial Portugal-Brasil: Comércio e Investimentos, promovido pela Associação Industrial Portuguesa (AIP).
O objectivo da empresa nacional não o desinvestimento das operações no Brasil, mas «reconfigurar o nosso investimento no Brasil, estando mais envolvido numa áreas e menos noutras», salientou a mesma fonte.
Esta intenção vai ser formalizada numa proposta detalhada a apresentar nas próximas duas semanas ao Governo brasileiro, tendo Talone tido oportunidade de ter falado com o presidente Lula da Silva «que achou o tema interessante».
Após ter conseguido o controlo efectivo das operações no Brasil «agora a etapa é a racionalização dos investimentos (?) para tornar mais rentável o conjunto produção-distribuição».
Este projecto tem que se feito com o acordo e com o apoio do Governo brasileiro, acrescentou Talone, sem especificar como será efectuada essa reestruturação.
«Pode-se trocar alguma exposição de algumas áreas por outras que façam mais sentido para o conjunto do investimento da EDP [Cot, Not, P.Target] e para o Governo brasileiro», acrescentou a mesma fonte.
Neste momento, a EDP mantém uma grande exposição na área de distribuição, mas «estamos muito curtos na área de produção», referiu Talone.
A meta principal para o presidente executivo da eléctrica é que a actividade no Brasil seja auto-sustentável financeiramente e isso só é possível desde que haja uma racionalização da nossa posição.
As acções da EDP seguiam nos 2,07 euros, a subir 0,49%.
por Bárbara Leite
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Gucci anuncia recuperação da procura
11-7-2003 11:35
O fabricante de produtos de luxo Gucci Group anunciou que a procura recuperou em Maio e Junho, beneficiando do fim dos receios da pneumonia atípica, que levou à reabertura de diversas lojas asiáticas.
A empresa tem sido muito afectada com a evolução económica do mercado, com os lucros do primeiro trimestre a recuaram 97 por cento.
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11-7-2003 11:35
O fabricante de produtos de luxo Gucci Group anunciou que a procura recuperou em Maio e Junho, beneficiando do fim dos receios da pneumonia atípica, que levou à reabertura de diversas lojas asiáticas.
A empresa tem sido muito afectada com a evolução económica do mercado, com os lucros do primeiro trimestre a recuaram 97 por cento.
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Iberdrola quer reforçar na Europa; Portugal entre os candidatos
Sexta, 11 Jul 2003 11:14
A Iberdrola quer reforçar a sua presença em países como a França, Itália, Bélgica e Portugal, no âmbito de privatizações que possam ocorrer nestes países, afirmou o director geral da empresa José Ignacio Sanchez Galan.
Para crescer, «a grande oportunidade é ao nível europeu», declarou aos investires e analistas numa apresentação em Londres.
«O nosso objectivo é sermos suficientemente fortes para participarmos» quando os Governos venderem posições nas empresas de energia onde ainda detenham participações, acrescentou o mesmo responsável, citado pela Bloomberg.
A Iberdrola detém, em Portugal, cerca de 5% da EDP, enquanto esta participa em 3% da segunda maior eléctrica espanhola.
O Estado ainda controla cerca de 31% da EDP, prevendo avançar com outra fase de privatização em 2004.
As acções da EDP seguiam nos 2,07 euros, a subir 0,49%.
Por Canal de Negócios
por Ricardo Domingos
Sexta, 11 Jul 2003 11:14
A Iberdrola quer reforçar a sua presença em países como a França, Itália, Bélgica e Portugal, no âmbito de privatizações que possam ocorrer nestes países, afirmou o director geral da empresa José Ignacio Sanchez Galan.
Para crescer, «a grande oportunidade é ao nível europeu», declarou aos investires e analistas numa apresentação em Londres.
«O nosso objectivo é sermos suficientemente fortes para participarmos» quando os Governos venderem posições nas empresas de energia onde ainda detenham participações, acrescentou o mesmo responsável, citado pela Bloomberg.
A Iberdrola detém, em Portugal, cerca de 5% da EDP, enquanto esta participa em 3% da segunda maior eléctrica espanhola.
O Estado ainda controla cerca de 31% da EDP, prevendo avançar com outra fase de privatização em 2004.
As acções da EDP seguiam nos 2,07 euros, a subir 0,49%.
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por Ricardo Domingos
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Licenciamento de obras regista queda média anual de 3,6% em Maio
Sexta, 11 Jul 2003 11:03
O número total de licenças concedidas pelas câmaras municipais para obras registou uma quebra média dos últimos 12 meses de 3,6% em Maio, à medida que o abrandamento económico reflecte uma quebra na procura, segundo dados revelados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
O número de licenças atingia as 5.300 no final de Maio. O INE não divulgou o número de licenças atribuídas no final de Maio de 2002.
Do total de licenças concedidas, 74,6% referem-se a construções novas, das quais 84% são destinadas à habitação.
A economia nacional registou uma quebra no produto de 1,2% no primeiro trimestre do ano, devido a uma queda do investimento público e um menor crescimento das exportações, reflexo do abrandamento verificado nos parceiros comerciais de Portugal, onde se inclui a Alemanha, que se encontra em estagnação.
O Banco de Portugal prevê que o Produto Interno Bruto (PIB) nacional registe uma quebra de 0,5% este ano, e um crescimento de 1% no próximo ano, admitindo mesmo uma estagnação em 2004.
por Ricardo Domingos
Sexta, 11 Jul 2003 11:03
O número total de licenças concedidas pelas câmaras municipais para obras registou uma quebra média dos últimos 12 meses de 3,6% em Maio, à medida que o abrandamento económico reflecte uma quebra na procura, segundo dados revelados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
O número de licenças atingia as 5.300 no final de Maio. O INE não divulgou o número de licenças atribuídas no final de Maio de 2002.
Do total de licenças concedidas, 74,6% referem-se a construções novas, das quais 84% são destinadas à habitação.
A economia nacional registou uma quebra no produto de 1,2% no primeiro trimestre do ano, devido a uma queda do investimento público e um menor crescimento das exportações, reflexo do abrandamento verificado nos parceiros comerciais de Portugal, onde se inclui a Alemanha, que se encontra em estagnação.
O Banco de Portugal prevê que o Produto Interno Bruto (PIB) nacional registe uma quebra de 0,5% este ano, e um crescimento de 1% no próximo ano, admitindo mesmo uma estagnação em 2004.
por Ricardo Domingos
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ESR desce alvo da PT para 8,60 euros; BPI diz revisão «golden share» positiva
Sexta, 11 Jul 2003 10:12
O ES Research desceu o preço alvo da PT a reflectir o défice do fundo de pensões e a redução das estimativas na telefonia fixa e no móvel em Portugal. Até final do ano, ou início de 2004, a PT deverá distribuir mais dinheiro aos accionistas. O BPI considera positiva a alteração dos poderes da «golden share».
O estudo do Espírito Santo Research (ESR), com a data de 9 de Julho, diz que a Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] «tem todas as condições, no seio das empresas do sector, para repatriar mais dinheiro aos accionistas».
No passado dia 24 de Junho, no «Dia do Investidor» da PT, esta anunciou que os dividendos de 2003 - a serem pagos em 2004 - iriam aumentar de 0,16 euros para um valor de 0,20 a 0,22 euros, o que aos actuais preços, representa um «dividend yield» - rácio entre dividendo e o preço da acção - de 3,5%, considerando o valor médio de 0,21 euros.
«Acreditamos que a PT tem espaço para distribuir um dividendo extraordinário (em dinheiro ou em acções) até ao final deste ano ou no início de 2004» o que, segundo o banco de investimento, deixa espaço para a distribuição de um «yield» adicional de 2%, adiantando que a PT «estará confortável com o rácio da dívida sobre o EBITDA de 1,75».
Para 2004, o analista do ESR aguarda por um dividendo, ainda maior, de 30 cêntimos por acção, o que representaria um incremento de cerca de 44% face aos valores de 2003 e um «dividend yield» de 5%.
O banco desceu o preço alvo das acções da operadora liderada por Miguel Horta e Costa de 9,40 euros até aos 8 euros, a reflectir «a inclusão do défice do fundo de pensões, bem como a menor avaliação dos negócios de telefonia fixa e do móvel em Portugal».
Esse valor sobe para 8,60 euros com um impacto positivo na avaliação do «'roll over' de seis meses e um decréscimo da taxa de refinanciamento, ou taxa de juro sem risco, dos 5% para 4%», o que leva a que o valor presente dos «cash flows» futuros seja maior na avaliação.
O ESR faz parte do Grupo Banco Espírito Santo (BES), o maior accionista da PT com quase 10%.
Revisão da «golden share» positiva
A edição de hoje do «Semanário Económico» avança que os accionistas da PT preparam-se para discutir em Assembleia Geral extraordinária os poderes da actual «golden share» do Estado na empresa, com a finalidade de a harmonizar face às congéneres europeias.
Uma «golden share» é uma posição detida pelo Estado numa empresa pública, objecto de privatização, total ou parcial, que lhe confere direitos assentes em disposições estatutárias especiais.
O Banco BPI numa nota hoje emitida a clientes, avança que «estas notícias são positivas para a PT» já permitem a empresa reduzir o atraso (face aos pares) e ter mais margem de manobra para gerir as suas actividades e eleger os membros da administrarão.
No entanto, a intenção da administração da PT é manter a «golden share» como instrumento de evitar aquisições hostis, conferindo também ao Estado o poder de eleger o presidente do conselho de administração. Hoje, este instrumento permite ao Estado também aprovar, ou não, um terço dos membros que se sentam conselho de administração.
O BPI tem um preço alvo de 9,70 euros para a PT, e uma recomendação de «compra». A casa de investimento integra o Banco BPI, este último detentor de 2,5% do capital da PT.
As acções da PT valorizavam 0,32% para 6,22 euros.
Por Pedro Carvalho
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Sexta, 11 Jul 2003 10:12
O ES Research desceu o preço alvo da PT a reflectir o défice do fundo de pensões e a redução das estimativas na telefonia fixa e no móvel em Portugal. Até final do ano, ou início de 2004, a PT deverá distribuir mais dinheiro aos accionistas. O BPI considera positiva a alteração dos poderes da «golden share».
O estudo do Espírito Santo Research (ESR), com a data de 9 de Julho, diz que a Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] «tem todas as condições, no seio das empresas do sector, para repatriar mais dinheiro aos accionistas».
No passado dia 24 de Junho, no «Dia do Investidor» da PT, esta anunciou que os dividendos de 2003 - a serem pagos em 2004 - iriam aumentar de 0,16 euros para um valor de 0,20 a 0,22 euros, o que aos actuais preços, representa um «dividend yield» - rácio entre dividendo e o preço da acção - de 3,5%, considerando o valor médio de 0,21 euros.
«Acreditamos que a PT tem espaço para distribuir um dividendo extraordinário (em dinheiro ou em acções) até ao final deste ano ou no início de 2004» o que, segundo o banco de investimento, deixa espaço para a distribuição de um «yield» adicional de 2%, adiantando que a PT «estará confortável com o rácio da dívida sobre o EBITDA de 1,75».
Para 2004, o analista do ESR aguarda por um dividendo, ainda maior, de 30 cêntimos por acção, o que representaria um incremento de cerca de 44% face aos valores de 2003 e um «dividend yield» de 5%.
O banco desceu o preço alvo das acções da operadora liderada por Miguel Horta e Costa de 9,40 euros até aos 8 euros, a reflectir «a inclusão do défice do fundo de pensões, bem como a menor avaliação dos negócios de telefonia fixa e do móvel em Portugal».
Esse valor sobe para 8,60 euros com um impacto positivo na avaliação do «'roll over' de seis meses e um decréscimo da taxa de refinanciamento, ou taxa de juro sem risco, dos 5% para 4%», o que leva a que o valor presente dos «cash flows» futuros seja maior na avaliação.
O ESR faz parte do Grupo Banco Espírito Santo (BES), o maior accionista da PT com quase 10%.
Revisão da «golden share» positiva
A edição de hoje do «Semanário Económico» avança que os accionistas da PT preparam-se para discutir em Assembleia Geral extraordinária os poderes da actual «golden share» do Estado na empresa, com a finalidade de a harmonizar face às congéneres europeias.
Uma «golden share» é uma posição detida pelo Estado numa empresa pública, objecto de privatização, total ou parcial, que lhe confere direitos assentes em disposições estatutárias especiais.
O Banco BPI numa nota hoje emitida a clientes, avança que «estas notícias são positivas para a PT» já permitem a empresa reduzir o atraso (face aos pares) e ter mais margem de manobra para gerir as suas actividades e eleger os membros da administrarão.
No entanto, a intenção da administração da PT é manter a «golden share» como instrumento de evitar aquisições hostis, conferindo também ao Estado o poder de eleger o presidente do conselho de administração. Hoje, este instrumento permite ao Estado também aprovar, ou não, um terço dos membros que se sentam conselho de administração.
O BPI tem um preço alvo de 9,70 euros para a PT, e uma recomendação de «compra». A casa de investimento integra o Banco BPI, este último detentor de 2,5% do capital da PT.
As acções da PT valorizavam 0,32% para 6,22 euros.
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Lockeed Martin estuda investimentos em Portugal
11-7-2003 10:37
A fabricante aeronáutica norte-americana Lockeed Martin está a preparar um projecto de investimento em Portugal, segundo o Independente. A nova unidade industrial poderá custar, pelo menos, 500 milhões de euros.
A nova fábrica deverá dedicar-se à produção de componentes para automóveis, estando inserida no contrato de aquisição do Governo dos aviões C-130J.
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11-7-2003 10:37
A fabricante aeronáutica norte-americana Lockeed Martin está a preparar um projecto de investimento em Portugal, segundo o Independente. A nova unidade industrial poderá custar, pelo menos, 500 milhões de euros.
A nova fábrica deverá dedicar-se à produção de componentes para automóveis, estando inserida no contrato de aquisição do Governo dos aviões C-130J.
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Empresários preparam boicote ao Pagamento Especial por Conta
11-7-2003 10:33
Segundo o Diário de Notícias, diversas associações de empresários estão a preparar o boicote ao Pagamento Especial por Conta (PEC), de forma a protestar contra o imposto, depois da intenção de concessão aos taxistas de um regime especial.
A Anarec, associação de revendedores de combustíveis ameaçou apresentar uma queixa ao Provedor da Justiça e recorrer ao Tribunal Constitucional. Os pequenos empresários já recorreram também à Autoridade da Concorrência.
Entre as associações que apresentaram protestos surge a Confederaão de Turismo de Portugal, a Confederação do Comércio, a CCP, CIP, AIP, CAP, a Confederação dos Agricultores e a Associação das Pequenas e Médias Empresas.
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11-7-2003 10:33
Segundo o Diário de Notícias, diversas associações de empresários estão a preparar o boicote ao Pagamento Especial por Conta (PEC), de forma a protestar contra o imposto, depois da intenção de concessão aos taxistas de um regime especial.
A Anarec, associação de revendedores de combustíveis ameaçou apresentar uma queixa ao Provedor da Justiça e recorrer ao Tribunal Constitucional. Os pequenos empresários já recorreram também à Autoridade da Concorrência.
Entre as associações que apresentaram protestos surge a Confederaão de Turismo de Portugal, a Confederação do Comércio, a CCP, CIP, AIP, CAP, a Confederação dos Agricultores e a Associação das Pequenas e Médias Empresas.
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Costa Pinto exige 10 milhões euros ao BPP
11-7-2003 10:18
Segundo o Público, a família Costa Pinto colocou uma acção judicial contra o BPP – Banco Privado Português, na qual exige uma indemnização superior a 10 milhões de euros, por abuso de informação do presidente da instituição, João Rendeiro, para benefício próprio.
Em causa estão títulos cotados, como a Joma Advisers, onde o BPP reduziu a posição de 25 para 14,53 por cento. A família Costa Pina é accionista desta sociedade.
O BPP reconhece que está a decorrer o processo judicial mas não estabeleceu qualquer provisão para cobrir as perdas associadas à acção, por considerar remota a possibilidade de ser acusado.
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11-7-2003 10:18
Segundo o Público, a família Costa Pinto colocou uma acção judicial contra o BPP – Banco Privado Português, na qual exige uma indemnização superior a 10 milhões de euros, por abuso de informação do presidente da instituição, João Rendeiro, para benefício próprio.
Em causa estão títulos cotados, como a Joma Advisers, onde o BPP reduziu a posição de 25 para 14,53 por cento. A família Costa Pina é accionista desta sociedade.
O BPP reconhece que está a decorrer o processo judicial mas não estabeleceu qualquer provisão para cobrir as perdas associadas à acção, por considerar remota a possibilidade de ser acusado.
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Governo aprova criação da Associação Ferroviária Portuguesa
11-7-2003 10:13
Segundo o Diário Económico, o ministro das Obras Públicas, Transportes e Habitação, Carmona Rodrigues, aprovou a criação da Associação Ferroviária Portuguesa, proposta apresentada pela Metalsines para desenvolver o transporte ferroviário e marítimo, como alternativa ao transporte rodoviário.
Esta instituição deverá reunir empresas de construção civil, construtoras de material circulante, telecomunicações e outras, as quais deverão consolidar os seus conhecimentos e atribuir valor acrescentado ao sector ferroviário nacional.
A actividade de transporte ferroviário deverá ser considerada estratégica a nível nacional.
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11-7-2003 10:13
Segundo o Diário Económico, o ministro das Obras Públicas, Transportes e Habitação, Carmona Rodrigues, aprovou a criação da Associação Ferroviária Portuguesa, proposta apresentada pela Metalsines para desenvolver o transporte ferroviário e marítimo, como alternativa ao transporte rodoviário.
Esta instituição deverá reunir empresas de construção civil, construtoras de material circulante, telecomunicações e outras, as quais deverão consolidar os seus conhecimentos e atribuir valor acrescentado ao sector ferroviário nacional.
A actividade de transporte ferroviário deverá ser considerada estratégica a nível nacional.
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CNMV suspende negociação da FCC
11-7-2003 10:42
A CNMV – Comisión Nacional del Mercado de Valores, entidade reguladora do mercado espanhol, suspendeu a negociação da FCC, meia hora depois da Acciona ter anunciado a aquisição de 8,7 por cento do capital da empresa.
A notícia levou a que a cotação da FCC aumentasse 8,7 por cento, altura em que a CNMV suspendeu a negociação dos títulos.
A Acciona divulgou que o vendedor da posição foi o Frere Bourgedis, sendo esta uma participação financeira. O negócio foi realizado a 25,25 euros por acção.
A Acciona nega a intenção de assumir qualquer posição nos órgãos de administração da FCC ou de empresas do grupo. Não há qualquer intenção de fundir os dois grupos.
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11-7-2003 10:42
A CNMV – Comisión Nacional del Mercado de Valores, entidade reguladora do mercado espanhol, suspendeu a negociação da FCC, meia hora depois da Acciona ter anunciado a aquisição de 8,7 por cento do capital da empresa.
A notícia levou a que a cotação da FCC aumentasse 8,7 por cento, altura em que a CNMV suspendeu a negociação dos títulos.
A Acciona divulgou que o vendedor da posição foi o Frere Bourgedis, sendo esta uma participação financeira. O negócio foi realizado a 25,25 euros por acção.
A Acciona nega a intenção de assumir qualquer posição nos órgãos de administração da FCC ou de empresas do grupo. Não há qualquer intenção de fundir os dois grupos.
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Apifarma cria empresa para cobrar dívidas ao Estado
11-7-2003 9:58
A Apifarma – Associação da Industria Farmacêutica vai criar a Presife, uma empresa responsável pela cobrança das dívidas dos hospitais públicos junto das empresas fornecedoras de medicamentos, segundo o Diário Económico.
A Presife deverá reclamar o pagamento das dívidas em bloco, junto do Estado, evitando o recurso individual a tribunal.
As dívidas dos hospitais ascendiam a 500 milhões de euros, em Maio, com os hospitais a demorarem, em média, 277 dias a pagar as suas dívidas.
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11-7-2003 9:58
A Apifarma – Associação da Industria Farmacêutica vai criar a Presife, uma empresa responsável pela cobrança das dívidas dos hospitais públicos junto das empresas fornecedoras de medicamentos, segundo o Diário Económico.
A Presife deverá reclamar o pagamento das dívidas em bloco, junto do Estado, evitando o recurso individual a tribunal.
As dívidas dos hospitais ascendiam a 500 milhões de euros, em Maio, com os hospitais a demorarem, em média, 277 dias a pagar as suas dívidas.
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Segurança Social perde 80 milhões com pagamento em acções
11-7-2003 9:53
Segundo o Tribunal de Contas, a Segurança Social estava a perder 80 milhões de euros em Abril, depois do Governo anterior ter pago transferências para o sistema com acções, noticia o Público.
Segundo o Tribunal de Contas, o Estado cobriu os défices dos regimes não contributivos da segurança social com acções da EDP, depois trocadas por títulos da Portugal Telecom, violando a Lei.
Esta situação gerou menos valias de 30 milhões de euros em 2001 e 80 milhões de euros em Abril de 2003.
O presidente do Tribunal de Contas, Freitas Pereira, criticou ainda o atraso na apresentação das contas do Estado, que chegam já desacatualizadas e com pouca credibilidade.
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11-7-2003 9:53
Segundo o Tribunal de Contas, a Segurança Social estava a perder 80 milhões de euros em Abril, depois do Governo anterior ter pago transferências para o sistema com acções, noticia o Público.
Segundo o Tribunal de Contas, o Estado cobriu os défices dos regimes não contributivos da segurança social com acções da EDP, depois trocadas por títulos da Portugal Telecom, violando a Lei.
Esta situação gerou menos valias de 30 milhões de euros em 2001 e 80 milhões de euros em Abril de 2003.
O presidente do Tribunal de Contas, Freitas Pereira, criticou ainda o atraso na apresentação das contas do Estado, que chegam já desacatualizadas e com pouca credibilidade.
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Banco BPI paga 8,4 milhões à Modelo por Cartão Universo; Continente compra marca (act)
Sexta, 11 Jul 2003 09:02
O Banco BPI chegou a acordo com a Modelo Continente para a compra da participação de 50% da distribuidora da Sonae na Crediuniverso por 8,4 milhões de euros, enquanto a Modelo adquirirá a marca Universo por 1,4 milhões de euros, revelaram as empresas.
Em comunicado conjunto, as empresas afirmam que chegaram a acordo para rever a parceria para exploração do cartão de crédito Universo, e onde se inclui a «aquisição, pelo Banco BPI, SA à Modelo Continente (?) pelo preço de oito milhões e quatrocentos mil euros, da participação da Modelo Continente, SGPS, SA na Crediuniverso - Serviços de Marketing (?) e a aquisição pela Modelo Continente (?) à Crediuniverso - Serviços de Marketing, SA e ao Banco BPI, SA, pelo preço global de um milhão e quatrocentos mil euros, da marca 'Universo' e de um conjunto de outras marcas com o vocábulo 'Universo'.
A decisão surge depois da Sonae ter alienado, em Abril, a sua posição de 4,31% no Banco BPI por 73,4 milhões de euros que serão canalizados para a redução da dívida.
O novo acordo «permitirá alavancar a experiencia e o 'know how' adquiridos pelas partes na gestão da marca 'Universo' e do cartão de crédito Universo e consequentemente alargar os benefícios da parceria», refere a mesma fonte.
As acções da Sonae [Cot, Not, P.Target] subiam 2,08% para os 0,49 euros, enquanto as do BPI [Cot, Not, P.Target] cotavam nos 2,28 euros, a valer mais 0,44%.
por Ricardo Domingos
Sexta, 11 Jul 2003 09:02
O Banco BPI chegou a acordo com a Modelo Continente para a compra da participação de 50% da distribuidora da Sonae na Crediuniverso por 8,4 milhões de euros, enquanto a Modelo adquirirá a marca Universo por 1,4 milhões de euros, revelaram as empresas.
Em comunicado conjunto, as empresas afirmam que chegaram a acordo para rever a parceria para exploração do cartão de crédito Universo, e onde se inclui a «aquisição, pelo Banco BPI, SA à Modelo Continente (?) pelo preço de oito milhões e quatrocentos mil euros, da participação da Modelo Continente, SGPS, SA na Crediuniverso - Serviços de Marketing (?) e a aquisição pela Modelo Continente (?) à Crediuniverso - Serviços de Marketing, SA e ao Banco BPI, SA, pelo preço global de um milhão e quatrocentos mil euros, da marca 'Universo' e de um conjunto de outras marcas com o vocábulo 'Universo'.
A decisão surge depois da Sonae ter alienado, em Abril, a sua posição de 4,31% no Banco BPI por 73,4 milhões de euros que serão canalizados para a redução da dívida.
O novo acordo «permitirá alavancar a experiencia e o 'know how' adquiridos pelas partes na gestão da marca 'Universo' e do cartão de crédito Universo e consequentemente alargar os benefícios da parceria», refere a mesma fonte.
As acções da Sonae [Cot, Not, P.Target] subiam 2,08% para os 0,49 euros, enquanto as do BPI [Cot, Not, P.Target] cotavam nos 2,28 euros, a valer mais 0,44%.
por Ricardo Domingos
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Horta e Costa prepara alteração da «golden share» na PT
11-7-2003 9:35
Segundo o Semanário Económico, os accionistas da Portugal Telecom preparam uma Assembleia Geral Extraordinária para discutir a uniformização da «golden share» do Governo na operadora em linha com as congéneres europeias.
Esta alteração deverá reduzir os poderes do Estado na operadora, passando a deter direito de veto apenas em operações de aquisição hostis, garantindo que o centro de decisão se mantenha em Portugal. O Governo deverá manter também a decisão de normar o presidente do Conselho de Administração.
BolsaPt.com
11-7-2003 9:35
Segundo o Semanário Económico, os accionistas da Portugal Telecom preparam uma Assembleia Geral Extraordinária para discutir a uniformização da «golden share» do Governo na operadora em linha com as congéneres europeias.
Esta alteração deverá reduzir os poderes do Estado na operadora, passando a deter direito de veto apenas em operações de aquisição hostis, garantindo que o centro de decisão se mantenha em Portugal. O Governo deverá manter também a decisão de normar o presidente do Conselho de Administração.
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