Petróleo sob pressão após ataque dos EUA ao Irão

[jarcorreia]

Jas e eu convencido da tua firmeza. Ontem até aqui expliquei que tinha comprado mais um bilhete e um conjunto de facas de cozinha.

[MozHawk]

Também não acreditaste no mais velho...

Melhor sorte na mão para a próxima.

Um abraço,

MozHawk

[JAS]

Deixar stops automáticos é uma coisa que não gosto nada e que raramente uso.
Mas como hoje, por afazeres profissionais, ia estar sem poder olhar para a bolsa grande parte do dia tomei a precaução de deixar um stop na PTC a 6,10 para a totalidade da posição.
E foi assim que fiquei sem elas.
Com um prejuízo equivalente a 0,64% da carteira...
Para cúmulo vi-a ir fechar inesperadamente a 6,20.
Há dias em que é melhor não sair à rua...

Como tal não me apetece escrever muito.
Digo apenas que reentrei na PTM.

A carteira ficou com as percentagens, cotações, break points(*1)e rentabilidades parciais(*2)dos negócios (em curso) a seguir indicados:

BCP 20,8% ... 1,45 (1,043) ... + 8,14%
JMT 15,5% .... 7,05 (7,080) ... - 0,06%
INA 11,3% .... 2,72 (2,991) .... - 1,03%
TDU . 9,8% .... 0,84 (0,892) ... - 0,58%
PTM . 6,6% ... 15,02 (15,110) .. - 0,04%
cash. 35,9%
Rentabilidade negócios concluídos (*3).. + 0,15%
Rentabilidade global(*4)...................... + 6,59%

JAS

(*1) - Valor de venda, incluindo comissões, para lucro zero.
(*2) - lucro potencial do trade/investimento total inicial da carteira
(*3) - lucros negocios concluídos / investimento total inicial da carteira
(*4) - idem, de todos os negócios em aberto ou fechados
(**) - Para facilitar a análise da rentabilidade os lucros não serão reinvestidos.[/quote]

[JAS]

Não me tinha lembrado dessa.
Ficaria bem como alínea e) mas julgo que, faltando ainda a aprovação do Banco de Portugal, o cash não entrará tão depressa.
E a nós interessa-nos mais o curto prazo...

JAS

[jarcorreia]

O patrão da pt a vender. Era bom que a história do aumento de participação fosse à séria.

BES vende 45% do Credibom ao Crédit Agricole por 78,75 milhões (act)



Quarta, 9 Jul 2003 18:19

O Banco Espírito Santo (BES) anunciou hoje que chegou a acordo com o Crédit Agricole para a venda de uma posição de 45% no Credibom, por um montante de 78,75 milhões de euros, anunciou em comunicado o terceiro maior banco nacional.

O Banco Espírito Santo acordou a alienação das acções representativas de 45% do capital social da Credibom, instituição especializada no crédito ao consumo ao Banque Sofinco, companhia do seu parceiro Crédit Agricole, por 78,75 milhões de euros.

Esta venda representa uma mais valia de 74,260 milhões de euros para o banco liderado por Ricardo Salgado.

Esta operação avalia o Credidom, líder do crédito ao consumo, em 175 milhões de euros.

Após esta operação, o BES continuará a deter acções representativas de 15% do capital social da Credibom, passando o Banque Sofinco do Crédit Agricole a deter 85%.

O Credibom foi constituído em 1995, entre o Banco Espírito Santo (60% do capital) e o Banque Sofinco (40% do capital). A Credibom é actualmente líder em Portugal no seu mercado e o Credit Agricole controla, directa e indirectamente, cerca de 20% do capital do BES.

Esta transacção aguarda a aprovação do Banco de Portugal, nos termos da legislação aplicável.

O actual Presidente do Conselho de Administração da Credibom e a Comissão Executiva permanecem com a missão de continuar o plano de crescimento no qual a empresa está empenhada, adiantou a mesma fonte.

«O Banco Espírito Santo continuará a exercer e a desenvolver a sua actividade directa de crédito ao consumo, mantendo igualmente um papel de relevo no processo de crescimento de médio prazo da Credibom, através do aproveitamento de sinergias entre as duas entidades», destacou a mesma fonte.

Este aumento de participação no capital da Credibom enquadra-se na estratégia do Groupe Crédit Agricole de desenvolvimento e reforço das suas posições na Europa, particularmente no domínio do crédito ao consumo.

As acções do BES encerraram nos 12,75 euros, a cair 0,78%

[jarcorreia]

De acordo com o reforço na Pt e com a justificação do reforço. Também aguardo com o objectivo de reforçar. Relativamente a smallcaps, sei que não acompanhas reditus nem corticeira amorim. Quem eu sentava a meu lado no avião, com o cinto bem apertado, era a corticeira.

[JAS]

O dia de hoje foi marcado por alterações muito significativas na composição da carteira.
O BCP, que se manteve durante 7 semanas no topo, deixou de ser a primeira estrela...
E a primeira estrela passou a ser a PTC.
Muito provavelmente grande parte dos leitores aqui do Fórum irá achar que sou "doido varrido" e que "pirei de vez"...
Pode ser que sim, pode ser que não.
O facto de publicar a carteira não modificou em nada a minha forma de estar na bolsa.
Continua a ser um jogo de poker.

BCP

a realidade é que o BCP ficou bearish com este fecho e uma decisão terá que ser tomada amanhã.

Pois bem hoje não gostei da abertura nem gostei do que vi nos cofres.
Meti uma ordem de venda a 1,49 e tive a sorte de terem saído o que ocorreu muito antes da queda.
Ainda estive tentado a recomprar no fecho, ao melhor e pensando que seria a 1,47, mas achei melhor deixar isso para daqui a uns dias e ver primeiro se bate ou não no 1,45.
A posição foi reduzida a aproximadamente 20% que penso manter para médio prazo.
Com um break point espectacularmente baixo...
Embora o volume esteja a ser cada vez mais reduzido à medida que a cotação cai temos uma tendência bearish nos próximos dias com:
Cotação(1,46)<MME.5(1,49)<MME.15(1,50) e todas descendentes.

PTC
A decisão de continuar a reforçar neste título continua a basear-se num "feeling" mas também porque:
a) A PTC foi a única das Blue Chips que não subiu.
b) Nos últimos dias, apesar de toda gente andar distraída com a EDP, continuou a aguentar-se e resistiu bem ao 6,15.
c) Hoje, num dia em que o PSI perdeu quase 1,5%, com a EDP a perder 3,33% e o BCP 2,01, vemos a PT a continuar a resistir e a ficar-se pelos -0,32%.
c) Agora que o Big Money irá fazer um intervalo na EDP, e no próprio BCP, tem fortes probabilidades de subir.
A posição foi assim aumentada, com compras a 6,16/6,17, de 30,9% para 43,2%.
Temos Cotação(6,18)<MME.5(6,21)<MME.15(6,28) mas todos se têm estado a aproximar...

JMT
Depois de uma abertura cheia de força que a levou até um máximo de 7,33 acabou por ser arrastada, quanto a mim, pela queda do PSI acabando por fechar apenas ligeiramente positiva a 7,15.
Aproveitei a correcção para recuperar a posição que costumo manter neste título.
A JMT mantém-se bastante bullish com cotação(7,15)>>MME.5(7,03)>>MME.15(6,94).

TDU
Resolvi aliviar um pouco neste título que se mantém em banho maria e que manteve a mesma cotação de ontem confirmando uma consolidação em torno do 0,85.
Cotação (0,85)~MME.5(0,85)>MME.15(0,84)

INA
Não fiz qualquer movimento neste título que se mantém muito bearish e com o trade bastante negativo.
Cotação(2,77)<MME.5(2,80)<<MME.15(2,89)

IBS
Foi alienada a pequena posição remanescente com venda ao melhor.

A carteira ficou com as percentagens, cotações, break points(*1)e rentabilidades parciais(*2)dos negócios (em curso) a seguir indicados:

PTC 43,2% ... 6,18 (6,192) ... - 0,08%
BCP 40,2% ... 1,46 (1,043) ... + 8,34%
JMT 14,1% .... 7,15 (7,078) ... + 0,14%
TDU 11,2% .... 0,85 (0,885) ... - 0,45%
INA . 5,8% .... 2,79 (3,269) .... - 0,89%
cash. 4,7%
Rentabilidade negócios concluídos (*3).. + 0,80%
Rentabilidade global(*4)...................... + 7,86%

JAS

(*1) - Valor de venda, incluindo comissões, para lucro zero.
(*2) - lucro potencial do trade/investimento total inicial da carteira
(*3) - lucros negocios concluídos / investimento total inicial da carteira
(*4) - idem, de todos os negócios em aberto ou fechados
(**) - Para facilitar a análise da rentabilidade os lucros não serão reinvestidos.

[JAS]

Custou-me a descobrir onde é que eu tinha um erro pois reparei num "desaparecimento" de algumas acções do BCP.
Acabei por descobrir que realizei uma venda a 1,51 no dia 4 que não tinha contabilizado.
(A posteriori até me soube bem descobrir que tinha vendido mais algumas...)
Portanto, a posição no BCP é de 35,7%, e não de 40,1% como havia sido indicado, e o cash é maior.

A carteira ficou com as percentagens, cotações, break points(*1)e rentabilidades parciais(*2)dos negócios (em curso) a seguir indicados:

BCP 35,7% ... 1,49 (1,192) ... + 8,95%
PTC 30,9% ... 6,20 (6,189) ... + 0,06%
TDU 12,9% .... 0,85 (0,879) ... - 0,43%
JMT . 5,5% .... 7,13 (6,892) ... + 0,19%
INA . 5,8% .... 2,79 (3,269) .... - 0,86%
IBS . 0,2% .... 3,50 (1,575) ... + 0,20%
cash. 9,0%
Rentabilidade negócios concluídos (*3).. + 0,61%
Rentabilidade global(*4)...................... + 8,71%

JAS

(*1) - Valor de venda, incluindo comissões, para lucro zero.
(*2) - lucro potencial do trade/investimento total inicial da carteira
(*3) - lucros negocios concluídos / investimento total inicial da carteira
(*4) - idem, de todos os negócios em aberto ou fechados
(**) - Para facilitar a análise da rentabilidade os lucros não serão reinvestidos.

[JAS]

Apesar da espectagular subida da JMT, graças a terem saído recomendações de compra, o dia de hoje foi bastante sombrio para a carteira com os pesos pesados a portarem-se mal.

BCP
Devido a uma forte descarga o título foi tocar no 1,48 e acabou por fechar a 1,49.
Estando a acompanhar os cofres ainda fui a tempo de me desfazer de 50% da recompra de ontem ainda a 1,50. Os outros 50% sairam a 1,49 com venda ao melhor no fecho.
Sendo assim regressei aos 40% de peso de onde não devia ter saído...
Embora o volume não tenha sido muito significativo (apenas 4,2M) a realidade é que o BCP ficou bearish com este fecho e uma decisão terá que ser tomada amanhã.
Cotação(1,49)<MME.5(1,50)<MME.15(1,51)

PTC
Na PTC tivemos hoje uma guerra violenta que terminou, quanto a mim, com um empate...
Depois de uma abertura a 6,28, e de um máximo a 6,30, a PTC fez um mínimo a 6,13 e acabou por recuperar até aos 6,20.
No meio disto tudo continuo a não acreditar na queda da PTC abaixo dos 6,15 pelo que aproveitei para reforçar a posição a 6,18 recomprando as vendidas ontem a 6,29 e outras tantas...
A posição foi assim aumentada de 18,5% para 30,9%.
A cotação(6,20) voltou a ficar abaixo da MME.5(6,23)e afastou-se da MME.15(6,29).

JMT
Resolveu sair hoje do "tal canal" e pelo lado de cima...
Devo dizer que fui apanhado completamente desprevenido pois, se a entrada tinha sido baseada nos fundamentais da empresa e na expectativa de bons resultados trimestrais, não esperava a sua divulgação tão no princípio do mês.
E fui apanhado com uma posição bastante fraca relativamente ao peso que teve anteriormente na carteira.
Paciência...
Mas em face do sucedido também há que seguir a máxima "vender no rumor e recomprar na notícia" pelo que despachei algumas a meio da tarde a 7,08.
A JMT ficou bastante bullish com cotação(7,13)>>MME.5(6,97)>>MME.15(6,91) mas poderá haver uma correcção que deve ser aproveitada para recompras.

TDU
Não foi feito qualquer movimento no título que manteve a mesma cotação de ontem confirmando o previsto "arrefecimento" ou consolidação em torno do 0,85.

INA
As esperanças de que o 2,80 aguentasse o título não me parecem certezas pelo que a prudência me fez aligeirar a posição de um título que se mantém muito bearish e de um trade bastante negativo.
Às vezes há que tomar a decisão de assumir as perdas e não insistir em contrariar o mercado...
Cotação(2,79)<MME.5(2,82)<<MME.15(2,90)

IBS
Continuou a mostrar dificuldade em vencer a barreira dos 3,50, que foi hoje o valor de fecho, pelo que continuou a alienação da posição remanescente com venda a 3,50.

A carteira ficou com as percentagens, cotações, break points(*1)e rentabilidades parciais(*2)dos negócios (em curso) a seguir indicados:

BCP 40,2% ... 1,49 (1,221) ... + 8,88%
PTC 30,9% ... 6,20 (6,189) ... + 0,06%
TDU 12,9% .... 0,85 (0,879) ... - 0,43%
JMT . 5,5% .... 7,13 (6,892) ... + 0,19%
INA . 5,8% .... 2,79 (3,269) .... - 0,86%
IBS . 0,2% .... 3,50 (1,575) ... + 0,20%
cash. 4,5%
Rentabilidade negócios concluídos (*3).. + 0,61%
Rentabilidade global(*4)...................... + 8,54%

JAS

(*1) - Valor de venda, incluindo comissões, para lucro zero.
(*2) - lucro potencial do trade/investimento total inicial da carteira
(*3) - lucros negocios concluídos / investimento total inicial da carteira
(*4) - idem, de todos os negócios em aberto ou fechados
(**) - Para facilitar a análise da rentabilidade os lucros não serão reinvestidos.

[JAS]

Agora estou mais inclinado para a carteira do Jas, no entranto trocava uma small caps.

Pois eu cá, se pudesse, trocava as duas...

JAS

[jarcorreia]

Concordo que falar agora da edp é um pouco tarde. Amanhã estaremos a falar de uma outra qualquer empresa. Jas e Ulisses personificam duas estratégias diferentes. O "velhote do bigode" mais compulsivo e impaciente. O druida calculista e metódico. Tenho aprendido com os dois e é curioso que, eu que estou no que vulgarmente se designa por "meia idade", tenho uma estratégia que se situa na "média móvel" de "J" a "U".
Agora estou mais inclinado para a carteira do Jas, no entranto trocava uma small caps.
Passei a acreditar na possibilidade de inversão na pt.

[JAS]

Ulisses, dar o sinal não chega.
Também é preciso ter liquidez...

Mas de facto, com sinal ou sem sinal, a EDP não é um título que eu goste quando estou "activo" mas já o tenha comprado quando vou de férias.

JAS

[Ulisses Pereira]

Jas,

Apesar de estares a justificar uma decisão tua, não concordo com essa justificação. Percebo quando dizes que gostas de entrar antes "da AT dar sinal". Já o explicaste diversas vezes. Mas não concordo quando dizes que "Na EDP ia fazer uma entrada tardia para o meu gosto e, nesses casos, prefiro ficar de fora. " No caso da EDP, foi claro sinal nos 1,76 euros, ou seja, 15% abaixo do valor a que está agora, pelo que neste caso acho que o sinal dado pela AT foi dado relativamente cedo.

Mas eu sei que não gostas de negociar EDP e que preferes outros papéis. Só não concordo mesmo com a outra justificação.

Um abraço,
Ulisses

[JAS]

JAS alguma fobia em relação à edp, podes explicar ou é confidencial ?

Não tem nada de estranho nem é confidencial...

Como primeira razão poderia dizer que, se reparares, eu gosto de procurar entrar no fundo e não apenas "quando a AT dá sinal".
Na EDP ia fazer uma entrada tardia para o meu gosto e, nesses casos, prefiro ficar de fora.

Em segundo lugar, dentro do PSI, há um certo número de títulos aos quais sou um bocado alérgico.
- As duas de baixo valor SON e PAD
- As defensivas BES, BRI, CMP, EDP
- As que nunca acompanhei IPR e SAG
É raro entrar nestes títulos embora não seja proibido.

Normalmente acompanho diariamente 10 títulos, aos quais limito as minhas entradas, onde consigo ter um certo conhecimento dos cofres para tentar aperceber-me de eventuais anomalias ou tendências.
É claro que me sirvo da AT para tentar determinar aqueles onde devo estar com mais atenção por pensar que uma alteração da tendência pode estar para acontecer.

Um abraço,
JAS

[Roberts]

JAS alguma fobia em relação à edp, podes explicar ou é confidencial ?

[JAS]

Com aquele episódio das "ordens aparentes" na TDU acabei por não actualizar a carteira no final da semana passada.
Mas como na 6ª feira apenas comprei mais TDU também não tinha muito interesse.

A nova semana, que já será a número 8, começou bastante bem.
Uma semana na qual deposito grandes esperanças...

BCP
Voltei a reforçar no BCP.
Se bem se lembram tinha vendido umas quantas a 1,54 e 1,55 e hoje recomprei algumas a 1,50 já que, tanto na abertura como no fecho, as ordens ao melhor foram executadas a esse valor.
Voltei assim a aumentar o peso do BCP de 40 para 46% baseado em que já anda a consolidar há muito tempo e espero um novo teste ao 1,60.
Situação ainda indefinida com Cotação(1,50)~MME.5(1,51)~MME.15(1,51)

PTC
A entrada feita na 5ª feira a 6,16/6,17 parece que foi acertada.
Pelo menos até agora...
A PTC teve hoje uma boa valorização e fechou a 6,30, no máximo da sessão, deixando boas perspectivas para os próximos dias.
De qualquer forma, hoje a meio do dia e quando os 6,30 pareciam ainda muito difíceis de transpor, a posição foi reduzida em 25% como precaução, com uma venda a 6,28, passando a pesar cerca de 18,5% na carteira.
A cotação(6,30) cortou a MME.5(6,24)e ficou a tocar na MME.15(6,30) gerando sinais de uma possível inversão na tendencia descendente que vinha apresentando.

JMT
Continua dentro do "tal canal".
Foi feita hoje uma compra a 6,86 e uma venda a 6,93 o que acabou por representar uma pequena redução da posição.
A JMT começa a ficar novamente bullish com cotação(6,93)>MME.5(6,90)>MME.15(6,88)

TDU
Com as compras de 6ª feira, feitas a um preço médio de 0,85, a posição aumentou substancialmente.
De qualquer forma a TDU entrou novamente em "arrefecimento" pelo que, muito provavelmente, não se realizarão movimentos nos próximos dias.

INA
Mantive a recompra a 2,81 e fechou hoje a 2,80 valor que parece estar a funcionar como suporte.
A situação mantém-se bearish e o trade mantém-se bastante negativo prejudicando a performance da carteira.

IBS
Embora mantenha uma tendência bullish o título tem estado a mostrar dificuldade em vencer a barreira dos 3,50.
Por essa razão resolvi terminar este trade com vendas a 3,50 e 3,53.
Ficou apenas uma posição remanescente.

A carteira ficou com as percentagens, cotações, break points(*1)e rentabilidades parciais(*2)dos negócios (em curso) a seguir indicados:

BCP 46,1% ... 1,50 (1,250) ... + 9,25%
PTC 18,5% ... 6,30 (6,172) ... + 0,38%
TDU 12,9% .... 0,85 (0,879) ... - 0,43%
JMT . 7,6% .... 6,93 (6,943) .... - 0,01%
INA 11,1% .... 2,80 (3,008) .... - 0,77%
IBS . 0,9% .... 3,53 (2,867) ... + 0,20%
cash. 3,0%
Rentabilidade negócios concluídos (*3).. + 0,61%
Rentabilidade global(*4)...................... + 9,23%

JAS

(*1) - Valor de venda, incluindo comissões, para lucro zero.
(*2) - lucro potencial do trade/investimento total inicial da carteira
(*3) - lucros negocios concluídos / investimento total inicial da carteira
(*4) - idem, de todos os negócios em aberto ou fechados
(**) - Para facilitar a análise da rentabilidade os lucros não serão reinvestidos.[/quote]