ZON Multimédia - Tópico Geral
A única importância desta passagens reside na necessidade de as reconhecer, para que se possa desvalorizar o movimento, ou em alternativa aproveita-las, como eu teria feito se por acaso tivesse uma ordem de compra por ex. de REN a 2.93 (perto de um suporte bem sólido).
Tecnicamente, no entanto, a passagem de um grande bloco de acções só envolve duas vontades, a do vendedor e comprador. É um "falso volume" não demonstra uma tendencia e com esmagadora probabilidade não vai ter continuidade.
Pior ainda, se considerarmos que estas transações resultam muitas vezes de jogadas fiscais, de composição de carteira, etc., que nem sequer têm a ver com o valor atribuido à acção.
Abraços
Tecnicamente, no entanto, a passagem de um grande bloco de acções só envolve duas vontades, a do vendedor e comprador. É um "falso volume" não demonstra uma tendencia e com esmagadora probabilidade não vai ter continuidade.
Pior ainda, se considerarmos que estas transações resultam muitas vezes de jogadas fiscais, de composição de carteira, etc., que nem sequer têm a ver com o valor atribuido à acção.
Abraços
Ulisses Pereira Escreveu:Contrariar sem explicar porquê, de vez em quando acontece. Fazê-lo variadas vezes, por mim, é ser-se do contra.
Obrigado pelo esclarecimento que prestaste a quem levantou a dúvida neste tópico...
Um abraço,
Ulisses
de nada Ulisses.
Sempre que precisares estou disponivel para ajudar.
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Ulisses Pereira Escreveu:Já estamos habituados a que sejas do contra. Dizes que explicaste a sua importãncia. Confesso que não vi onde explicaste isso...
Do contra? mas ter uma opinião diferente da tua é ser do contra?
por isso é que existe este forum, para trocarmos ideias... certo?
agora do contra? acho que essa afirmação foi um pouco infeliz da sua parte.
é a vida, são opiniões...
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BES Vida detém participação qualificada na Zon Multimédia
O BES Vida passou a deter uma participação de 2,17% na Zon Multimédia após a aquisição de 1.110.000 acções da dona da TV Cabo.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
O BES Vida passou a deter uma participação de 2,17% na Zon Multimédia após a aquisição de 1.110.000 acções da dona da TV Cabo.
"O BES Vida Companhia de Seguros, após a aquisição no mercado de 1.110.000 acções da Zon Multimédia passou a deter uma participação representada por 6.707.220 acções, correspondente a 2,17% do respectivo capital social e correspondentes direitos de voto", refere um comunicado da Zon à CMVM.
As acções da Zon Multimédia caíram, na sessão de hoje, 0,87% para os 3,99 euros.
O BES Vida passou a deter uma participação de 2,17% na Zon Multimédia após a aquisição de 1.110.000 acções da dona da TV Cabo.
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Jornal de Negócios Online
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O BES Vida passou a deter uma participação de 2,17% na Zon Multimédia após a aquisição de 1.110.000 acções da dona da TV Cabo.
"O BES Vida Companhia de Seguros, após a aquisição no mercado de 1.110.000 acções da Zon Multimédia passou a deter uma participação representada por 6.707.220 acções, correspondente a 2,17% do respectivo capital social e correspondentes direitos de voto", refere um comunicado da Zon à CMVM.
As acções da Zon Multimédia caíram, na sessão de hoje, 0,87% para os 3,99 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Ulisses Pereira Escreveu:Ok, foste esclarecedor quanto ao significado de uma passagem.
ninguem estava a explicar o que é uma passagem, estamos a descutir a sua importançia.
Tu dizes que não tem importançia, eu digo que tem e já expliquei o porque.
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Ulisses Pereira Escreveu:Buy point, qual é então a conclusão a retirar?
a conclusão é muito simples, alguem esta a vender e alguem esta a comprar.
Tal qual uma quebra de resistencia pode ser um sinal de compra, caso que só iremos saber nos dias seguintes, nas passagens só daqui a uns tempos iremos saber a razão do comprador e do vendedor.
Agora não concordo quando diz que estas passagens não tem importancia.
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Ulisses Pereira Escreveu:Há um comprador e um vendedor que combinam uma passagem. Há dezenas delas ao longo do ano em cada um dos títulos portugueses e raramente têm qualquer impacto no sentido da trajectória de uma acção.
Um abraço,
Ulisses
Tambem durante o ano aconteçem dezenas de qebras de resistencias e suportes, que tambem não tem impacto no sentido da trajectória da acção, por no dia seguinte verificar-se que falsos break´s.
No entanto essas quebras tem o seu significado, tal e qual como estas passagens...
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Ulisses Pereira Escreveu:Dan, não se pode tirar conclusões desse comportamento. Um dos problemas é tantarmos ver muita coisa numa janelinha muito pequena. Muitas vezes não há conclusões a tirar.
Pois...eu acho que o meu mal deve ser mesmo esse, primeiro quero sempre que o titulo faça aquilo que eu quero e depois tento ver tudo onde às vezes não há nada.......sou caloiro e basta........vou continuando o meu processo de aprendizagem....e obrigado por partilhares a tua vasta experiência, que como disse noutros tópicos são realmente impressionantes e sempre muito úteis...
Ulisses Pereira Escreveu:Goe e Dan, Quinta ela será de novo uma das acções dos Discos Pedidos, têm que votar massivamente, como diria o outro.
Um abraço,
Ulisses
É isso mesmo, vamos fazer uma mini campanha aqui no fórum para ver se a conseguimos colocar no primeiro lugar do pódio, senão pedimos a esse tal do massivamente para nos ajudar...

Mas Ulisses, também temos uma outra hipótese de ver a ZON no primeiro lugar do pódio, que tal fazer uma votação .......... só com ela




Abraço e obrigado pela atenção dispensada.
Quinta feira lá estaremos.
Daniel Sousa.
DS
Dan, não se pode tirar conclusões desse comportamento. Um dos problemas é tantarmos ver muita coisa numa janelinha muito pequena. Muitas vezes não há conclusões a tirar.
Goe e Dan, Quinta ela será de novo uma das acções dos Discos Pedidos, têm que votar massivamente, como diria o outro.
Um abraço,
Ulisses
Goe e Dan, Quinta ela será de novo uma das acções dos Discos Pedidos, têm que votar massivamente, como diria o outro.

Um abraço,
Ulisses
E pronto lá fechou ela mais uma vez no vermelho...com volumes fracos é certo mas...é mais uma dia vermelho e não há mesmo meio dela dar a volta.
Já agora Ulisses, não querendo abusar da tua boa vontade, gostava de ouvir a tua opinião para o seguinte facto:
Tenho reparado que a ZON no leilão de fecho é sempre "bombardeada" com muitas ordens de venda ao melhor, o que pressiona de certa forma o preço de fecho, de que forma interpretas esse comportamento? Como comportamentos especulativos sobre o titulo ou como pressão efectiva de venda do mesmo? Eu sei que isto é muito vago e dependerá de muitos factores, mas no caso da ZON o que estará em teu entender detrás destes comportamentos, ou serei eu que estou a ver filmes onde eles não existem???
Desde já o meu muito obrigado.
Abraço.
Daniel Sousa.
Já agora Ulisses, não querendo abusar da tua boa vontade, gostava de ouvir a tua opinião para o seguinte facto:
Tenho reparado que a ZON no leilão de fecho é sempre "bombardeada" com muitas ordens de venda ao melhor, o que pressiona de certa forma o preço de fecho, de que forma interpretas esse comportamento? Como comportamentos especulativos sobre o titulo ou como pressão efectiva de venda do mesmo? Eu sei que isto é muito vago e dependerá de muitos factores, mas no caso da ZON o que estará em teu entender detrás destes comportamentos, ou serei eu que estou a ver filmes onde eles não existem???
Desde já o meu muito obrigado.
Abraço.
Daniel Sousa.
DS
Ulisses Pereira Escreveu:Acho que a maior parte dos pequenos investidores sobrevaloriza a importãncia das passagens...
Um abraço,
Ulisses
E achas que não se deve valorizar Ulisses? Como disse anteriormente, para haver um vendedor tem de haver um comprador, mas parece-me que a ZON está a ser muito castigada com essas passagens, ou então será só impressão minha e coincidência...será isso???
DS
Afinal não é preciso esperar mais...já está tudo explicado...
Recomposição de carteiras do MSCI provoca tumulto no fecho da bolsa
Em poucos minutos, tudo mudou no fecho da última sessão da bolsa de Lisboa. Acções que ao longo do dia de sexta-feira negociavam em forte queda, como a EDP Renováveis, deram a volta e encerraram em alta. Outras sofreram uma descida repentina.
Em poucos minutos, tudo mudou no fecho da última sessão da bolsa de Lisboa. Acções que ao longo do dia de sexta-feira negociavam em forte queda, como a EDP Renováveis, deram a volta e encerraram em alta. Outras sofreram uma descida repentina.
Ao todo foram seis as empresas que registaram fortes puxadas no fecho, acompanhadas de um elevado volume. Além da EDP Renováveis, foram afectadas a ZON, a REN, a Brisa, a Cimpor e o BCP.
Ao que o Negócios apurou junto de fontes do mercado, esta movimentação deve-se ao rearranjo de carteiras provocado pela alteração semestral dos índices MSCI, que tem efeito a partir de hoje. Sexta-feira foi, por isso, o último dia para fazer a recomposição.
"Este comportamento deve-se ao ajuste definitivo dos índices MSCI. Havia ainda transacções a efectuar para fechar algumas posições. Por vezes, os fundos contratam operações financeiras estruturadas que garantam a concretização das transacções no prazo definido, e a um preço contratado, o que justifica o facto de ter ocorrido no final da sessão", afirmou uma fonte do mercado.
No dia 14 de Maio, a Morgan Stanley Capital Index, responsável pela gestão de vários índices de referência regionais e sectoriais, anunciou as alterações na constituição e peso das empresas no cabaz. A ZON saiu dos índices europeus, enquanto a Cimpor e a Brisa viram o seu peso reduzido. A EDP Renováveis manteve a representatividade, tal como outros pesos pesados da praça portuguesa.
O sentido das puxadas não coincide sempre com a reacção esperada em face da recomposição anunciada do índice. A ZON, por exemplo, encerrou em alta com uma ordem superior a oito milhões de acções perto do fecho que a levou a encerrar a sessão a subir 0,83%.
Segundo fonte do mercado, este comportamento contraditório está relacionado com o facto de as empresas serem incluídas em novos índices, ao mesmo tempo que são retiradas de outros. "A Zon foi excluída do índice MSCI de grandes capitalizações por ter visto a sua capitalização recuar nos últimos meses, mas foi incluída no índice MSCI de pequenas capitalizações", explica outra fonte do mercado.
A Cimpor registou também uma valorização expressiva em poucos minutos. Perto do fecho da sessão foram movimentadas 1,21 milhões de acções, dois terços do total do dia, que levaram a cimenteira a disparar 2,87%.
A REN, embora não pertença aos índices regionais das maiores capitalizações, registou também uma forte puxada no fecho, mas para baixo. Fechou o dia com uma queda de 6%, a maior do PSI-20.
A CMVM tem vindo a investigar vários casos em que ocorreram puxadas no fecho, para perceber se existiu manipulação de mercado. O regulador dispõe de um sistema informático que emite alertas quando a negociação sai fora de determinados padrões.
A bolsa de Lisboa registou sexta-feira um volume de negociação elevado, com mais de 77 milhões de acções negociadas, 80% mais do que na véspera. O montante transaccionado disparou 70% para 238 milhões de euros. A praça portuguesa fechou a cair 0,23%, em contraciclo com a maioria das bolsas europeias. Fechou o mês com um ganho de 6,9%.
Fonte: J.Negocios
Cmpts
DS
Recomposição de carteiras do MSCI provoca tumulto no fecho da bolsa
Em poucos minutos, tudo mudou no fecho da última sessão da bolsa de Lisboa. Acções que ao longo do dia de sexta-feira negociavam em forte queda, como a EDP Renováveis, deram a volta e encerraram em alta. Outras sofreram uma descida repentina.
Em poucos minutos, tudo mudou no fecho da última sessão da bolsa de Lisboa. Acções que ao longo do dia de sexta-feira negociavam em forte queda, como a EDP Renováveis, deram a volta e encerraram em alta. Outras sofreram uma descida repentina.
Ao todo foram seis as empresas que registaram fortes puxadas no fecho, acompanhadas de um elevado volume. Além da EDP Renováveis, foram afectadas a ZON, a REN, a Brisa, a Cimpor e o BCP.
Ao que o Negócios apurou junto de fontes do mercado, esta movimentação deve-se ao rearranjo de carteiras provocado pela alteração semestral dos índices MSCI, que tem efeito a partir de hoje. Sexta-feira foi, por isso, o último dia para fazer a recomposição.
"Este comportamento deve-se ao ajuste definitivo dos índices MSCI. Havia ainda transacções a efectuar para fechar algumas posições. Por vezes, os fundos contratam operações financeiras estruturadas que garantam a concretização das transacções no prazo definido, e a um preço contratado, o que justifica o facto de ter ocorrido no final da sessão", afirmou uma fonte do mercado.
No dia 14 de Maio, a Morgan Stanley Capital Index, responsável pela gestão de vários índices de referência regionais e sectoriais, anunciou as alterações na constituição e peso das empresas no cabaz. A ZON saiu dos índices europeus, enquanto a Cimpor e a Brisa viram o seu peso reduzido. A EDP Renováveis manteve a representatividade, tal como outros pesos pesados da praça portuguesa.
O sentido das puxadas não coincide sempre com a reacção esperada em face da recomposição anunciada do índice. A ZON, por exemplo, encerrou em alta com uma ordem superior a oito milhões de acções perto do fecho que a levou a encerrar a sessão a subir 0,83%.
Segundo fonte do mercado, este comportamento contraditório está relacionado com o facto de as empresas serem incluídas em novos índices, ao mesmo tempo que são retiradas de outros. "A Zon foi excluída do índice MSCI de grandes capitalizações por ter visto a sua capitalização recuar nos últimos meses, mas foi incluída no índice MSCI de pequenas capitalizações", explica outra fonte do mercado.
A Cimpor registou também uma valorização expressiva em poucos minutos. Perto do fecho da sessão foram movimentadas 1,21 milhões de acções, dois terços do total do dia, que levaram a cimenteira a disparar 2,87%.
A REN, embora não pertença aos índices regionais das maiores capitalizações, registou também uma forte puxada no fecho, mas para baixo. Fechou o dia com uma queda de 6%, a maior do PSI-20.
A CMVM tem vindo a investigar vários casos em que ocorreram puxadas no fecho, para perceber se existiu manipulação de mercado. O regulador dispõe de um sistema informático que emite alertas quando a negociação sai fora de determinados padrões.
A bolsa de Lisboa registou sexta-feira um volume de negociação elevado, com mais de 77 milhões de acções negociadas, 80% mais do que na véspera. O montante transaccionado disparou 70% para 238 milhões de euros. A praça portuguesa fechou a cair 0,23%, em contraciclo com a maioria das bolsas europeias. Fechou o mês com um ganho de 6,9%.
Fonte: J.Negocios
Cmpts
DS
DS
- GOE - Escreveu:BuyPoint Escreveu:artista Escreveu:BuyPoint Escreveu:Resina Escreveu:BuyPoint Escreveu:Aguardo comunicado da CMVM sobre este volume.
Achas mesmo que vai haver comunicado???
Até pode nem ser nada...
Vamos supor que os fundos pertence ao mesmo dono, e se foram transferidos de uma carteira para a outra, os detentores não mudaram, logo não ha nada a comunicar!
E tambem há um pormenor, se nao estou em erro, dispõe-se de 7 dias para comunicar, se assim for na segunda pode abrir sem que nada se saiba...
Abraço
Eu na 2F vou ver mas é o brutal Gap Up de abertura que vai fazer...
O que te leva a afirmar isso?! hoje o volume foi elevado mas quase não variou a sua cotação ao longo da sessão, parece-me que este volume será explicado por passagens...
abraços e bom fim de semana
artista
Que foi passagens de blocos isso toda a gente sabe...
Agora resta saber QUEM?
Provavelmente um ajuste de carteiras entre fundos, característico do final do mês ...
Se for algo mais só saberemos à posteriori![]()
Bons negócios
é possivel.... certo certo é que enquanto não se souber, vai haver especulação, logo as acções vão para cima na 2F
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