Notícias de 10 de Julho de 2003
Conjuntura: Portugal com PIB negativo isolado entre os Doze
2003-07-10 11:44:53
Portugal foi o único país da zona euro a registar contracção no Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre de 2003, período em que o produto da União Europeia (UE) cresceu a uma taxa de 0,1% quer na zona euro quer nos Quinze, refere a segunda estimativa do Eurostat para o período, divulgada esta quinta-feira.
Portugal liderou a tendência de contracção, mas em contrapartida registou a segunda maior taxa de crescimento das exportações (+3,1%), secundando a Dinamarca, onde as vendas ao exterior subiram 3,3%.
Para o conjunto dos Estados que partilham a moeda única e face a igual trimestre de 2002, taxa situou-se nos 0,8%, enquanto que para os Quinze o PIB subiu 1,1%, refere o Eurostat.
Entre os componentes do indicador, o Eurostat destaca para a zona euro: a expansão do consumo privado (+0,4% contra os +0,5% do trimestre anterior), a contrastar com uma queda de 1,2% no investimento, e as exportações a descerem 0,6% no período considerado. O Eurostat refere ainda um abrandamento da actividade no sector dos serviços (0,1%), enquanto o VAB da indústria cresceu 0,2%, a contrastar com uma forte (-1,8%) na actividade do sector de construção.
O fraco ritmo de crescimento do produto na Europa entre Janeiro e Março iguala a variação dos últimos três meses de 2002, e equipara com PIB japonês (0,1%) nos primeiros três meses deste ano, enquanto os EUA, por seu lado, situou o crescimento até Março em 0,4%.
Fonte: Diário Digital
2003-07-10 11:44:53
Portugal foi o único país da zona euro a registar contracção no Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre de 2003, período em que o produto da União Europeia (UE) cresceu a uma taxa de 0,1% quer na zona euro quer nos Quinze, refere a segunda estimativa do Eurostat para o período, divulgada esta quinta-feira.
Portugal liderou a tendência de contracção, mas em contrapartida registou a segunda maior taxa de crescimento das exportações (+3,1%), secundando a Dinamarca, onde as vendas ao exterior subiram 3,3%.
Para o conjunto dos Estados que partilham a moeda única e face a igual trimestre de 2002, taxa situou-se nos 0,8%, enquanto que para os Quinze o PIB subiu 1,1%, refere o Eurostat.
Entre os componentes do indicador, o Eurostat destaca para a zona euro: a expansão do consumo privado (+0,4% contra os +0,5% do trimestre anterior), a contrastar com uma queda de 1,2% no investimento, e as exportações a descerem 0,6% no período considerado. O Eurostat refere ainda um abrandamento da actividade no sector dos serviços (0,1%), enquanto o VAB da indústria cresceu 0,2%, a contrastar com uma forte (-1,8%) na actividade do sector de construção.
O fraco ritmo de crescimento do produto na Europa entre Janeiro e Março iguala a variação dos últimos três meses de 2002, e equipara com PIB japonês (0,1%) nos primeiros três meses deste ano, enquanto os EUA, por seu lado, situou o crescimento até Março em 0,4%.
Fonte: Diário Digital
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Conjuntura: Exportações e IDE disparam na China até Junho
2003-07-10 10:57:13
As exportações chinesas cresceram 33% em Junho deste ano face a igual período de 2002, e o volume de investimento estrangeiro na província de Jiangxi quase duplicou em termos homólogos durante os primeiros seis meses deste ano revelam números oficiais esta quinta-feira.
Só em Junho deste ano o volume de investimento directo estrangeiro (IDE) contratado para a província de Jiangxi ascendeu a 240 milhões de dólares, acima do valor registado no conjunto dos 12 meses do ano 2000.
A acompanhar o crescimento das exportações chinesas em Junho para mais de 34 mil milhões de dólares, o nível de produção industrial da República Popular cresceu 17%, alcançado um valor acima dos 360 mil milhões de dólares.
Por outro lado, o volume de investimento estrangeiro realizado nos primeiros seis meses só na província oriental de Jiangxi cresceu 98%, alcançando 969 milhões de dólares, em base anual, enquanto o volume de investimentos já contratado até Junho cresceu 80%, até os 1.000 milhões de dólares.
Fonte: Diário Digital
2003-07-10 10:57:13
As exportações chinesas cresceram 33% em Junho deste ano face a igual período de 2002, e o volume de investimento estrangeiro na província de Jiangxi quase duplicou em termos homólogos durante os primeiros seis meses deste ano revelam números oficiais esta quinta-feira.
Só em Junho deste ano o volume de investimento directo estrangeiro (IDE) contratado para a província de Jiangxi ascendeu a 240 milhões de dólares, acima do valor registado no conjunto dos 12 meses do ano 2000.
A acompanhar o crescimento das exportações chinesas em Junho para mais de 34 mil milhões de dólares, o nível de produção industrial da República Popular cresceu 17%, alcançado um valor acima dos 360 mil milhões de dólares.
Por outro lado, o volume de investimento estrangeiro realizado nos primeiros seis meses só na província oriental de Jiangxi cresceu 98%, alcançando 969 milhões de dólares, em base anual, enquanto o volume de investimentos já contratado até Junho cresceu 80%, até os 1.000 milhões de dólares.
Fonte: Diário Digital
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Duisenberg diz ainda não há sinais de retoma
Quinta, 10 Jul 2003 14:22
«Não há ainda sinais de um reforço fundamental da produção e da confiança», disse hoje Wim Duisenberg, presidente do Banco Central Europeu (BCE), depois da entidade monetária da Zona Euro ter deixado a taxa de juro nos 2%.
Duisenberg falava à saída da reunião do Conselho de Governadores do BCE, que decidiu manter a sua taxa central de referência nos 2%, o nível mais baixo, em qualquer um dos 12 países do euro, em mais de meio século.
Comentando detalhadamente as perspectivas para a actividade, Duisenberg referiu que «os últimos dados económicos continuam a sugerir que o crescimento permaneceu fraco no segundo trimestre». Recorde-se que a economia da zona euro estagnou nos primeiros três meses do ano. «Os mais recentes indicadores», acrescentou o presidente do BCE, «apontam genericamente para a estabilização».
Explicando a auto-avaliação que o BCE faz da sua postura em política monetária, Duisenberg disse que ela «é apropriada, tendo em vista as perspectivas favoráveis para a estabilidade de preços no médio prazo. As taxas estão em níveis historicamente baixos, quer em termos nominais, quer reais, fornecendo apoio à actividade económica e ajudando a precaver contra os riscos negativos para o crescimento económico».
No domínio da política económica dos Estados-membros da União Monetária, o presidente do BCE afirmou que as «reformas estruturais e uma trajectória credível da política orçamental são a prioridade. Uma adesão sem hesitações ao Pacto de Estabilidade e Crescimento, especialmente nos países com desequilíbrios nas Finanças Públicas, seria uma contribuição da maior importância para a melhoria da confiança».
por Jorge Campos da Costa
Quinta, 10 Jul 2003 14:22
«Não há ainda sinais de um reforço fundamental da produção e da confiança», disse hoje Wim Duisenberg, presidente do Banco Central Europeu (BCE), depois da entidade monetária da Zona Euro ter deixado a taxa de juro nos 2%.
Duisenberg falava à saída da reunião do Conselho de Governadores do BCE, que decidiu manter a sua taxa central de referência nos 2%, o nível mais baixo, em qualquer um dos 12 países do euro, em mais de meio século.
Comentando detalhadamente as perspectivas para a actividade, Duisenberg referiu que «os últimos dados económicos continuam a sugerir que o crescimento permaneceu fraco no segundo trimestre». Recorde-se que a economia da zona euro estagnou nos primeiros três meses do ano. «Os mais recentes indicadores», acrescentou o presidente do BCE, «apontam genericamente para a estabilização».
Explicando a auto-avaliação que o BCE faz da sua postura em política monetária, Duisenberg disse que ela «é apropriada, tendo em vista as perspectivas favoráveis para a estabilidade de preços no médio prazo. As taxas estão em níveis historicamente baixos, quer em termos nominais, quer reais, fornecendo apoio à actividade económica e ajudando a precaver contra os riscos negativos para o crescimento económico».
No domínio da política económica dos Estados-membros da União Monetária, o presidente do BCE afirmou que as «reformas estruturais e uma trajectória credível da política orçamental são a prioridade. Uma adesão sem hesitações ao Pacto de Estabilidade e Crescimento, especialmente nos países com desequilíbrios nas Finanças Públicas, seria uma contribuição da maior importância para a melhoria da confiança».
por Jorge Campos da Costa
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Arab Banking quer encaixar 1,1 mil milhões com venda do Atlântico
Quinta, 10 Jul 2003 14:16
O Arab Banking quer realizar um encaixe de 1,25 mil milhões de dólares (1,1 mil milhões de euros) com a venda da sua posição de controlo no espanhol Banco Atlántico, uma operação que atraiu o interesse da Caixa Geral de Depósitos.
Segundo uma fonte do banco sedeado no Bahrain, o maior entre as várias monarquias do Golfo Pérsico, citada pela Bloomberg, este valor tem por base os mesmos rácios utilizados na venda do Zaragozano ao Barclays.
O Atlántico é citado pelos analistas como o último banco independente em Espanha alvo de ser adquirido e já atraiu o interesse da CGD, Sabadell, Barclays, Bancaja, numa operação que deverá estar concluída dentro de meses.
O Atlántico, controlado em 67% pelo Arab Banking, tem 270 balcões em Espanha, apurou um lucro de 52,6 milhões de euros em 2002 e tem activos avaliados em 9,72 mil milhões de euros.
por Canal de Negócios
Quinta, 10 Jul 2003 14:16
O Arab Banking quer realizar um encaixe de 1,25 mil milhões de dólares (1,1 mil milhões de euros) com a venda da sua posição de controlo no espanhol Banco Atlántico, uma operação que atraiu o interesse da Caixa Geral de Depósitos.
Segundo uma fonte do banco sedeado no Bahrain, o maior entre as várias monarquias do Golfo Pérsico, citada pela Bloomberg, este valor tem por base os mesmos rácios utilizados na venda do Zaragozano ao Barclays.
O Atlántico é citado pelos analistas como o último banco independente em Espanha alvo de ser adquirido e já atraiu o interesse da CGD, Sabadell, Barclays, Bancaja, numa operação que deverá estar concluída dentro de meses.
O Atlántico, controlado em 67% pelo Arab Banking, tem 270 balcões em Espanha, apurou um lucro de 52,6 milhões de euros em 2002 e tem activos avaliados em 9,72 mil milhões de euros.
por Canal de Negócios
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Lucros do SunTrust em queda
10-7-2003 13:57
O SunTrust Banks anunciou hoje que os lucros por acção do segundo trimestre desceram face ao mesmo período do ano anterior.
O forte crescimento das comissões e a melhoria da qualidade de crédito não conseguiram compensar o estreitamento das margens.
Os lucros desceram para 330,4 milhões ou 1,17 dólares por acção, face aos 1,20 dólares do segundo trimestre de 2002.
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10-7-2003 13:57
O SunTrust Banks anunciou hoje que os lucros por acção do segundo trimestre desceram face ao mesmo período do ano anterior.
O forte crescimento das comissões e a melhoria da qualidade de crédito não conseguiram compensar o estreitamento das margens.
Os lucros desceram para 330,4 milhões ou 1,17 dólares por acção, face aos 1,20 dólares do segundo trimestre de 2002.
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Bolsa nacional mantém queda
10-7-2003 13:13
O mercado nacional segue em queda, com os restantes mercados europeus a perderem cerca de 1 por cento, depois do Banco Central Europeu ter mantido a taxa de juro inalterada e o Banco de Inglaterra ter reduzido a taxa de juro em 50 pontos base para 3,50 por cento, o mínimo dos último 49 anos. O índice PSI-20 perde 0,62 por cento para 5.795,82 pontos.
A EDP – Electricidade de Portugal lidera o volume, sem variação nos 2,03 euros, consolidando depois da correcção das últimas sessões, num movimento de tomada de mais-valias.
O Banco Comercial Português desce 0,68 por cento, depois de ter sido noticiado que surgiu apenas um candidato para adquirir a Seguros & Pensões. O banco deverá alargar o prazo para apresentação de propostas. O Banco Espírito Santo recua 0,71 por cento, tendo vendido 45 por cento do Credibom ao Banque Sofinco, do Credit Agricole por 78,75 mil milhões de euros. O Banco BPI é pressionado pela tomada de mais-valias das últimas sessões e desce 2,14 por cento.
A Portugal Telecom desce 0,81 por cento, em linha com as congéneres europeias e reagindo a algumas limitações impostas pela Anacom para a rede fixa de telecomunicações e para a difusão de televisão terrestre. A SonaeCom segue inalterada nos 1,98 euros.
A Sonae SGPS segue em contra-ciclo, com um ganho de 2,08 por cento. Foi noticiado que a holding adquiriu 5,2 milhões de acções da Portucel em Bolsa, na terça-feira. A Portucel perde 0,78 por cento.
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10-7-2003 13:13
O mercado nacional segue em queda, com os restantes mercados europeus a perderem cerca de 1 por cento, depois do Banco Central Europeu ter mantido a taxa de juro inalterada e o Banco de Inglaterra ter reduzido a taxa de juro em 50 pontos base para 3,50 por cento, o mínimo dos último 49 anos. O índice PSI-20 perde 0,62 por cento para 5.795,82 pontos.
A EDP – Electricidade de Portugal lidera o volume, sem variação nos 2,03 euros, consolidando depois da correcção das últimas sessões, num movimento de tomada de mais-valias.
O Banco Comercial Português desce 0,68 por cento, depois de ter sido noticiado que surgiu apenas um candidato para adquirir a Seguros & Pensões. O banco deverá alargar o prazo para apresentação de propostas. O Banco Espírito Santo recua 0,71 por cento, tendo vendido 45 por cento do Credibom ao Banque Sofinco, do Credit Agricole por 78,75 mil milhões de euros. O Banco BPI é pressionado pela tomada de mais-valias das últimas sessões e desce 2,14 por cento.
A Portugal Telecom desce 0,81 por cento, em linha com as congéneres europeias e reagindo a algumas limitações impostas pela Anacom para a rede fixa de telecomunicações e para a difusão de televisão terrestre. A SonaeCom segue inalterada nos 1,98 euros.
A Sonae SGPS segue em contra-ciclo, com um ganho de 2,08 por cento. Foi noticiado que a holding adquiriu 5,2 milhões de acções da Portucel em Bolsa, na terça-feira. A Portucel perde 0,78 por cento.
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Futuros norte-americanos seguem em queda
10-7-2003 13:4
Os mercados norte-americanos deverão abrir em queda, mantendo a tendência das últimas sessões.
A PepsiCo deverá abrir em ligeira baixa, depois de ter anunciado que as vendas superaram marginalmente os mil milhões de dólares, dentro do esperado pelos analistas.
A Yahoo deverá ser também penalizada pela apresentação de um lucro de 8 cêntimos por acção, pouco abaixo do esperado.
No plano macroeconómico, será divulgado o número de novos pedidos semanais de subsídio de desemprego, que se esperam a subir para 420 mil. Serão também anunciados os preços na importação e exportação.
Os futuros sobre o Dow Jones recuam 0,44 por cento, sobre o Standard & Poor’s descem 0,50 por cento e sobre o Nasdaq desvalorizam 0,98 por cento.
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10-7-2003 13:4
Os mercados norte-americanos deverão abrir em queda, mantendo a tendência das últimas sessões.
A PepsiCo deverá abrir em ligeira baixa, depois de ter anunciado que as vendas superaram marginalmente os mil milhões de dólares, dentro do esperado pelos analistas.
A Yahoo deverá ser também penalizada pela apresentação de um lucro de 8 cêntimos por acção, pouco abaixo do esperado.
No plano macroeconómico, será divulgado o número de novos pedidos semanais de subsídio de desemprego, que se esperam a subir para 420 mil. Serão também anunciados os preços na importação e exportação.
Os futuros sobre o Dow Jones recuam 0,44 por cento, sobre o Standard & Poor’s descem 0,50 por cento e sobre o Nasdaq desvalorizam 0,98 por cento.
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EUA: Mercado do trabalho continua a não dar sinais de vida
10-7-2003 13:38
A média móvel de quatro semanas dos novos pedidos de subsídio de desemprego cresceu mil para 426.750, na semana terminada a 5 de Julho, nos EUA, revelou o Departamento do Trabalho.
Os novos pedidos de subsídio de desemprego aumentaram cinco mil para 439 mil, atingindo o máximo de cinco semanas. Trata-se da 19ª semana consecutiva acima da barreira psicológica dos 400 mil, entendida pela maioria dos economistas como a linha que divide o crescimento do mercado de trabalho e a sua contracção.
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10-7-2003 13:38
A média móvel de quatro semanas dos novos pedidos de subsídio de desemprego cresceu mil para 426.750, na semana terminada a 5 de Julho, nos EUA, revelou o Departamento do Trabalho.
Os novos pedidos de subsídio de desemprego aumentaram cinco mil para 439 mil, atingindo o máximo de cinco semanas. Trata-se da 19ª semana consecutiva acima da barreira psicológica dos 400 mil, entendida pela maioria dos economistas como a linha que divide o crescimento do mercado de trabalho e a sua contracção.
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Lucros da Abbott deverão ser inferiores ao esperado
10-7-2003 13:37
A Abbott Laboratories anunciou que o lucro do terceiro trimestre, excluindo itens não recorrentes, deverá fixar-se entre 52 e 54 cêntimos por acção, abaixo dos 55 cêntimos por acção esperados pelos analistas.
Para a totalidade do ano, a farmacêutica reitera a estimativa de 2,20 a 2,25 dólares por acção para o lucro.
No segundo trimestre do ano, a empresa apresentou um lucro líquido de 246,6 milhões de dólares, ou 16 cêntimos por acção, abaixo dos 38 cêntimos por acção apresentados no período anterior. Excluindo itens não-recorrentes, os lucros atingiram os 52 cêntimos por acção, dentro do esperado pelos analistas.
As vendas totais subiram 9,5 por cento para 4,72 mil milhões de dólares, acima dos 4,64 mil milhões de dólares esperados pelos analistas.
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10-7-2003 13:37
A Abbott Laboratories anunciou que o lucro do terceiro trimestre, excluindo itens não recorrentes, deverá fixar-se entre 52 e 54 cêntimos por acção, abaixo dos 55 cêntimos por acção esperados pelos analistas.
Para a totalidade do ano, a farmacêutica reitera a estimativa de 2,20 a 2,25 dólares por acção para o lucro.
No segundo trimestre do ano, a empresa apresentou um lucro líquido de 246,6 milhões de dólares, ou 16 cêntimos por acção, abaixo dos 38 cêntimos por acção apresentados no período anterior. Excluindo itens não-recorrentes, os lucros atingiram os 52 cêntimos por acção, dentro do esperado pelos analistas.
As vendas totais subiram 9,5 por cento para 4,72 mil milhões de dólares, acima dos 4,64 mil milhões de dólares esperados pelos analistas.
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EUA: Queda no dólar aumenta preços na importação em 0,8%
10-7-2003 13:35
A depreciação do dólar face às moedas internacionais originou uma subida no preço dos bens importados.
Os preços na importação subiram 0,8 por cento em Junho, anulando a queda de igual variação no mês anterior, segundo dados do Departamento do Trabalho. Esta é a primeira subida dos últimos três meses. Nos últimos 12 meses, os preços já subiram 2 por cento.
Os preços na exportação recuaram 0,2 por cento em Junho, depois da subida de 0,1 por cento em Maio.
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EUA: Queda no dólar aumenta preços na importação em 0,8%
10-7-2003 13:35
A depreciação do dólar face às moedas internacionais originou uma subida no preço dos bens importados.
Os preços na importação subiram 0,8 por cento em Junho, anulando a queda de igual variação no mês anterior, segundo dados do Departamento do Trabalho. Esta é a primeira subida dos últimos três meses. Nos últimos 12 meses, os preços já subiram 2 por cento.
Os preços na exportação recuaram 0,2 por cento em Junho, depois da subida de 0,1 por cento em Maio.
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Entergy espera lucros superiores às estimativas
10-7-2003 12:36
A Entergy anunciou que espera que os lucros líquidos e operacionais do segundo trimestre superem as estimativas dos analistas. A empresa espera um lucro por acção de 1,15 dólares, quatro cêntimos acima da média dos analistas.
Esta perspectiva é originada pelos ganhos da aliança entre a Entergy e a Koch.
Para a totalidade do ano, a empresa espera lucros de 4,35 a 4,55 dólares por acção e lucros operacionais de 3,75 a 3,95 dólares por acção.
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10-7-2003 12:36
A Entergy anunciou que espera que os lucros líquidos e operacionais do segundo trimestre superem as estimativas dos analistas. A empresa espera um lucro por acção de 1,15 dólares, quatro cêntimos acima da média dos analistas.
Esta perspectiva é originada pelos ganhos da aliança entre a Entergy e a Koch.
Para a totalidade do ano, a empresa espera lucros de 4,35 a 4,55 dólares por acção e lucros operacionais de 3,75 a 3,95 dólares por acção.
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Brasil: Índice Preços Consumidor desce 0,15% em Junho
10-7-2003 12:32
Segundo dados governamentais, o índice de preços no consumidor brasileiro recuou 0,15 por cento em Junho, face ao mês anterior, a primeira queda do indicador dos últimos 5 anos.
Em termos homólogos, a inflação descer de 17,2 para 16,6 por cento.
Esta evolução eleva a probabilidade do banco central brasileiro reduzir a taxa de juro, de forma a impulsionar a economia da América Latina. A taxa actual está em 26 por cento, com os analistas a estimarem uma redução para 25,5 por cento.
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10-7-2003 12:32
Segundo dados governamentais, o índice de preços no consumidor brasileiro recuou 0,15 por cento em Junho, face ao mês anterior, a primeira queda do indicador dos últimos 5 anos.
Em termos homólogos, a inflação descer de 17,2 para 16,6 por cento.
Esta evolução eleva a probabilidade do banco central brasileiro reduzir a taxa de juro, de forma a impulsionar a economia da América Latina. A taxa actual está em 26 por cento, com os analistas a estimarem uma redução para 25,5 por cento.
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PepsiCo apresenta lucros dentro das estimativas
10-7-2003 12:29
A norte-americana PepsiCo apresentou um lucro de 1,01 mil milhões de dólares, ou 58 cêntimos por acção, no segundo trimestre do ano, acima dos 48 cêntimos por acção apresentados no mesmo período do ano passado e em linha com o esperado pelos analistas.
As receitas subiram de 6,12 para 6,54 mil milhões de dólares.
A empresa beneficiou da redução de custos relacionada com a fusão com a Quaker, bem como do aumento dos volumes e receitas do negócio Frito-Lay. O volume de vendas mundial subiu 5 por cento.
A PepsiCo reiterou o objectivo de atingir lucros entre 2,16 e 2,19 dólares por acção em 2003, incluindo 3 cêntimos por acção de custos relacionados com a fusão.
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10-7-2003 12:29
A norte-americana PepsiCo apresentou um lucro de 1,01 mil milhões de dólares, ou 58 cêntimos por acção, no segundo trimestre do ano, acima dos 48 cêntimos por acção apresentados no mesmo período do ano passado e em linha com o esperado pelos analistas.
As receitas subiram de 6,12 para 6,54 mil milhões de dólares.
A empresa beneficiou da redução de custos relacionada com a fusão com a Quaker, bem como do aumento dos volumes e receitas do negócio Frito-Lay. O volume de vendas mundial subiu 5 por cento.
A PepsiCo reiterou o objectivo de atingir lucros entre 2,16 e 2,19 dólares por acção em 2003, incluindo 3 cêntimos por acção de custos relacionados com a fusão.
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Cimpor quer sete centrais de betão e pedreira para expandir negócio na Andaluzia (act)
Quinta, 10 Jul 2003 12:12
(actualiza com declarações de fonte oficial da Cimpor)
A Cimpor assinou um contrato de compra e venda para a aquisição de sete centrais de betão pronto e uma pedreira em Sevilha, o que se insere na estratégia de expansão na fileira do cimento para a região da Andaluzia, disse ao Negocios.pt fonte da empresa.
Este acordo visa a compra de «sete centrais de betão pronto nas províncias de Sevilha, Huelva e Córdoba, com vendas anuais de 500 mil metros cúbicos e uma pedreira em Sevilha com vendas anuais de 450 mil toneladas.
O contrato foi assinado entre a participada Sociedade de Cementos Y Materiales de Construccion de Andalucia que por sua vez detém a Hormigones Hércules e as sociedades Hormigones Y Minas, Compania General de Canteras e Sociedad Financiera y Minera. A empresa não revelou os montantes envolvidos.
«Esta aquisição insere-se na estratégia da Cimpor de prolongar as operações dentro da fileira do cimento quer em Portugal quer em Espanha», disse fonte oficial da Cimpor.
As centrais de betão pronto e a pedreira estão localizadas na região da Andaluzia. «Desta forma, estendemos os negócios para esta região», destacou a mesma fonte, lembrando que «estamos já (em Espanha) com uma presença importante na região da Galiza».
Estes activos que a Cimpor [Cot, Not, P.Target] pretende adquirir «representam um volume anual de negócios na ordem dos 25 milhões de euros», acrescentou a empresa em comunicado.
Na área de betão pronto, o volume de vendas da Cimpor em Espanha atingiu, em 2002, os 1,6 milhões de metros cúbicos, o equivalente a 81,3 milhões de euros.
As acções da Cimpor [Cot, Not, P.Target] cotavam nos 3,31 euros, a cair 0,90%.
por Bárbara Leite
Quinta, 10 Jul 2003 12:12
(actualiza com declarações de fonte oficial da Cimpor)
A Cimpor assinou um contrato de compra e venda para a aquisição de sete centrais de betão pronto e uma pedreira em Sevilha, o que se insere na estratégia de expansão na fileira do cimento para a região da Andaluzia, disse ao Negocios.pt fonte da empresa.
Este acordo visa a compra de «sete centrais de betão pronto nas províncias de Sevilha, Huelva e Córdoba, com vendas anuais de 500 mil metros cúbicos e uma pedreira em Sevilha com vendas anuais de 450 mil toneladas.
O contrato foi assinado entre a participada Sociedade de Cementos Y Materiales de Construccion de Andalucia que por sua vez detém a Hormigones Hércules e as sociedades Hormigones Y Minas, Compania General de Canteras e Sociedad Financiera y Minera. A empresa não revelou os montantes envolvidos.
«Esta aquisição insere-se na estratégia da Cimpor de prolongar as operações dentro da fileira do cimento quer em Portugal quer em Espanha», disse fonte oficial da Cimpor.
As centrais de betão pronto e a pedreira estão localizadas na região da Andaluzia. «Desta forma, estendemos os negócios para esta região», destacou a mesma fonte, lembrando que «estamos já (em Espanha) com uma presença importante na região da Galiza».
Estes activos que a Cimpor [Cot, Not, P.Target] pretende adquirir «representam um volume anual de negócios na ordem dos 25 milhões de euros», acrescentou a empresa em comunicado.
Na área de betão pronto, o volume de vendas da Cimpor em Espanha atingiu, em 2002, os 1,6 milhões de metros cúbicos, o equivalente a 81,3 milhões de euros.
As acções da Cimpor [Cot, Not, P.Target] cotavam nos 3,31 euros, a cair 0,90%.
por Bárbara Leite
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Anacom obriga PT a encerrar campanha «Amigos»
10-7-2003 12:17
A Anacom – Autoridade Nacional das Comunicações determinou que a PT Comunicações encerre as campanhas «Amigos 1 para 1» e «Amigos 1 para 3», actualizando os preços para o tráfego internacional de saída.
Estas campanhas não são compatíveis como principio da orientação dos preços para os custos.
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10-7-2003 12:17
A Anacom – Autoridade Nacional das Comunicações determinou que a PT Comunicações encerre as campanhas «Amigos 1 para 1» e «Amigos 1 para 3», actualizando os preços para o tráfego internacional de saída.
Estas campanhas não são compatíveis como principio da orientação dos preços para os custos.
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Reino Unido: BoE baixa taxa de juro em 0,25 pontos
10-7-2003 12:9
O Banco de Inglaterra (BoE) reduziu a taxa de juro de referência em um quarto de ponto para 3,50 por cento, um novo mínimo dos últimos 48 anos.
Os economistas estavam divididos entre este corte ou a manutenção da taxa de juro nos 3,75 por cento.
O corte justifica-se depois da revisão do crescimento do Produto Interno Bruto britânico para 0,1 por cento no quarto trimestre do ano passado, o menor crescimento da última década.
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10-7-2003 12:9
O Banco de Inglaterra (BoE) reduziu a taxa de juro de referência em um quarto de ponto para 3,50 por cento, um novo mínimo dos últimos 48 anos.
Os economistas estavam divididos entre este corte ou a manutenção da taxa de juro nos 3,75 por cento.
O corte justifica-se depois da revisão do crescimento do Produto Interno Bruto britânico para 0,1 por cento no quarto trimestre do ano passado, o menor crescimento da última década.
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SonaeCom: Optimus lança ConnectCard
10-7-2003 11:35
A Optimus, operador de telecomunicações móveis da SonaeCom, lançou o cartão ConnecCard que permite a utilização de serviços GPRS, SMS e Fax em computadores portáteis.
O preço do serviço é de 229 euros, mais IVA, pagando o cliente mais 0,0168 por Kb na Internett, no pacote de promoção de lançamento. Nas comunicações via fax, o custo varia entre 0,12844 e 0,35963 euros. As SMS têm um preço de 10 cêntimos.
Este serviço deverá elevar o peso das receitas de dados na operadora.
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10-7-2003 11:35
A Optimus, operador de telecomunicações móveis da SonaeCom, lançou o cartão ConnecCard que permite a utilização de serviços GPRS, SMS e Fax em computadores portáteis.
O preço do serviço é de 229 euros, mais IVA, pagando o cliente mais 0,0168 por Kb na Internett, no pacote de promoção de lançamento. Nas comunicações via fax, o custo varia entre 0,12844 e 0,35963 euros. As SMS têm um preço de 10 cêntimos.
Este serviço deverá elevar o peso das receitas de dados na operadora.
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Anacom obriga PT a reduzir preço televisão terrestre
10-7-2003 11:30
A Anacom – Autoridade Nacional das Comunicações pediu à PT Comunicações que reduza os preços em vigor para o serviço de difusão de sinal da televisão terrestre.
A Portugal Telecom (PT) tem 30 dias para demonstrar que a alteração do tarifário efectuada em Março de 2003 representa uma redução de 14,06 por cento face às tarifas praticadas em 2002.
Esta obrigação surge no âmbito da carta da RTP – Radiotelevisão Portuguesa, que considerava o preço praticado pela PT Comunicações no serviço de distribuição e difusão do sinal de televisão terrestre muito acima dos custos.
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10-7-2003 11:30
A Anacom – Autoridade Nacional das Comunicações pediu à PT Comunicações que reduza os preços em vigor para o serviço de difusão de sinal da televisão terrestre.
A Portugal Telecom (PT) tem 30 dias para demonstrar que a alteração do tarifário efectuada em Março de 2003 representa uma redução de 14,06 por cento face às tarifas praticadas em 2002.
Esta obrigação surge no âmbito da carta da RTP – Radiotelevisão Portuguesa, que considerava o preço praticado pela PT Comunicações no serviço de distribuição e difusão do sinal de televisão terrestre muito acima dos custos.
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Passageiros da EasyJet em Faro aumentam 1,7%
10-7-2003 11:21
Segundo comunicado da EasyJet, a transportadora aérea de tarifas reduzidas transportou 42.820 passageiros em Junho a partir do aeroporto de Faro, mais 1,7 por cento que no mês anterior.
A transportadora oferece voos de Faro para Londres Stansted, Londres Luton, Bristol e East Midlands.
Na totalidade das rotas em que opera, a EasyJet transportou 1.751.860 passageiros, mais 82,7 por cento que no mesmo período de 2002.
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10-7-2003 11:21
Segundo comunicado da EasyJet, a transportadora aérea de tarifas reduzidas transportou 42.820 passageiros em Junho a partir do aeroporto de Faro, mais 1,7 por cento que no mês anterior.
A transportadora oferece voos de Faro para Londres Stansted, Londres Luton, Bristol e East Midlands.
Na totalidade das rotas em que opera, a EasyJet transportou 1.751.860 passageiros, mais 82,7 por cento que no mesmo período de 2002.
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Zona Euro: Crescimento do PIB 1º trimestre revisto em alta
10-7-2003 11:39
A economia da Zona Euro cresceu 0,1 por cento nos primeiros três meses do ano, mais uma décima que o previsto, segundo dados da Eurostat. A taxa anual manteve-se nos 0,8 por cento.
A revisão deveu-se ao recebimento de mais dados nacionais, nomeadamente a apresentação de dados sazonais pela Itália.
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A economia da Zona Euro cresceu 0,1 por cento nos primeiros três meses do ano, mais uma décima que o previsto, segundo dados da Eurostat. A taxa anual manteve-se nos 0,8 por cento.
A revisão deveu-se ao recebimento de mais dados nacionais, nomeadamente a apresentação de dados sazonais pela Itália.
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Total espera queda no lucro do segundo trimestre
10-7-2003 11:13
A petrolífera Total espera uma queda nos lucros do segundo trimestre, face ao primeiro trimestre, devido à queda do preço do petróleo e à descida do dólar norte-americano.
O petróleo é transaccionado em dólares, e o preço médio da matéria-prima desceu 16 por cento em Londres, no segundo trimestre. O euro registou a cotação de médio de 1,14 dólares.
No primeiro trimestre, o efeito cambial foi compensado pela subida do preço do petróleo e pelo aumento das margens.
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A petrolífera Total espera uma queda nos lucros do segundo trimestre, face ao primeiro trimestre, devido à queda do preço do petróleo e à descida do dólar norte-americano.
O petróleo é transaccionado em dólares, e o preço médio da matéria-prima desceu 16 por cento em Londres, no segundo trimestre. O euro registou a cotação de médio de 1,14 dólares.
No primeiro trimestre, o efeito cambial foi compensado pela subida do preço do petróleo e pelo aumento das margens.
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Dispersão da Vivo criaria terceiro maior grupo na Bolsa de S. Paulo
Quinta, 10 Jul 2003 11:46
A intenção anunciada pela PT de fundir as suas operações no Brasil numa única empresa e de, eventualmente, colocá-la em bolsa, criaria a terceira maior empresa na Bovespa, segundo a Espírito Santo Research (ESR). Os analistas antevêem a compra da Telemig para entrar em Minas Gerais.
Na passada terça-feira, a Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] e a Telefónica Móviles, no âmbito da «joint-venture» para o mercado móvel brasileiro, anunciaram que poderiam vir a proceder à fusão das suas operações no Brasil numa única empresa, a ser cotada em bolsa.
A PT e Telefónica detêm cada uma 50% da Brasilcel, uma empresa «holding» que detém as participações de cada companhia nas operadoras móveis brasileiras.
No total, são 13 operadoras, estando agregadas em cinco «sub-holdings» com capital disperso na Bolsa de São Paulo e quatro delas também na Bolsa de Nova Iorque.
Segundo um estudo de hoje do Espírito Santo Research (ESR) a entrada da Brasilcel - agora com o nome comercial de Vivo - no mercado, «resultaria na criação da terceira maior empresa a cotar na bolsa brasileira». A análise acrescenta que a operadora nacional poderia vir a fazer novas aquisições no Estado de Minas Gerais e no norte do Brasil.
«Acreditamos que a criação de uma empresa celular de grande dimensão em bolsa, o que deverá ser feito através da troca das acções dos minoritários pelas acções da Vivo, criaria uma estrutura bastante mais transparente, mais fácil de avaliar e proporcionaria uma maior visibilidade», diz a casa de investimento.
No Brasil, o índice de referência onde estão cotadas as maiores empresas é o Bovespa, da Bolsa de Valores de São Paulo. As duas maiores empresas, em valor de mercado, são a Petrobras, com uma capitalização de 66,166 mil milhões de reais e a empresa mineira Companhia Vale do Rio Doce, que se encontra avaliada pelo mercado em 33,82 mil milhões de reais.
A operadora de telecomunicações Tele Norte Leste Participações (Telemar) é a empresa com maior ponderação no índice - ao ter uma peso de 13,186% - seguida pela Petrobrás, com 9,36%, e pela Embratel, que conta com uma ponderação de 6,213%.
Segundo o Santander Central Hispano (SCH), o mais óbvio candidato a ser comprado no Brasil é a Telemig Celular Participações, uma empresa que opera em Minas Gerais, onde a PT ainda não está presente.
Esta empresa tem um valor de mercado de 1,28 mil milhões de reais (387 milhões de euros). A Telemig tem uma ponderação de 1,33% no índice brasileiro.
O BPI, também em reacção ao anúncio da possível dispersão da Brasilcel em bolsa até ao final deste ano, avança que esta operação será «positiva, já que ira incrementar a visibilidade».
De acordo com o mesmo banco de investimento, a entrada em bolsa far-se-ia através de uma troca do «free float» das subsidiárias por uma participação na «joint venture».
Na Bolsa de Madrid, as acções da Telefónica Móviles resvalavam 0,3% para 6,89 euros, e em Lisboa, os valores da PT recuavam 0,65% até aos 6,14 euros.
por Pedro Carvalho
Quinta, 10 Jul 2003 11:46
A intenção anunciada pela PT de fundir as suas operações no Brasil numa única empresa e de, eventualmente, colocá-la em bolsa, criaria a terceira maior empresa na Bovespa, segundo a Espírito Santo Research (ESR). Os analistas antevêem a compra da Telemig para entrar em Minas Gerais.
Na passada terça-feira, a Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] e a Telefónica Móviles, no âmbito da «joint-venture» para o mercado móvel brasileiro, anunciaram que poderiam vir a proceder à fusão das suas operações no Brasil numa única empresa, a ser cotada em bolsa.
A PT e Telefónica detêm cada uma 50% da Brasilcel, uma empresa «holding» que detém as participações de cada companhia nas operadoras móveis brasileiras.
No total, são 13 operadoras, estando agregadas em cinco «sub-holdings» com capital disperso na Bolsa de São Paulo e quatro delas também na Bolsa de Nova Iorque.
Segundo um estudo de hoje do Espírito Santo Research (ESR) a entrada da Brasilcel - agora com o nome comercial de Vivo - no mercado, «resultaria na criação da terceira maior empresa a cotar na bolsa brasileira». A análise acrescenta que a operadora nacional poderia vir a fazer novas aquisições no Estado de Minas Gerais e no norte do Brasil.
«Acreditamos que a criação de uma empresa celular de grande dimensão em bolsa, o que deverá ser feito através da troca das acções dos minoritários pelas acções da Vivo, criaria uma estrutura bastante mais transparente, mais fácil de avaliar e proporcionaria uma maior visibilidade», diz a casa de investimento.
No Brasil, o índice de referência onde estão cotadas as maiores empresas é o Bovespa, da Bolsa de Valores de São Paulo. As duas maiores empresas, em valor de mercado, são a Petrobras, com uma capitalização de 66,166 mil milhões de reais e a empresa mineira Companhia Vale do Rio Doce, que se encontra avaliada pelo mercado em 33,82 mil milhões de reais.
A operadora de telecomunicações Tele Norte Leste Participações (Telemar) é a empresa com maior ponderação no índice - ao ter uma peso de 13,186% - seguida pela Petrobrás, com 9,36%, e pela Embratel, que conta com uma ponderação de 6,213%.
Segundo o Santander Central Hispano (SCH), o mais óbvio candidato a ser comprado no Brasil é a Telemig Celular Participações, uma empresa que opera em Minas Gerais, onde a PT ainda não está presente.
Esta empresa tem um valor de mercado de 1,28 mil milhões de reais (387 milhões de euros). A Telemig tem uma ponderação de 1,33% no índice brasileiro.
O BPI, também em reacção ao anúncio da possível dispersão da Brasilcel em bolsa até ao final deste ano, avança que esta operação será «positiva, já que ira incrementar a visibilidade».
De acordo com o mesmo banco de investimento, a entrada em bolsa far-se-ia através de uma troca do «free float» das subsidiárias por uma participação na «joint venture».
Na Bolsa de Madrid, as acções da Telefónica Móviles resvalavam 0,3% para 6,89 euros, e em Lisboa, os valores da PT recuavam 0,65% até aos 6,14 euros.
por Pedro Carvalho
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Bruxelas diz economia da Zona Euro pode estagnar no segundo e terceiro trimestres
Quinta, 10 Jul 2003 11:33
A economia da Zona Euro poderá estagnar no segundo e terceiro trimestres deste ano, anunciou hoje a Comissão Europeia, salientando uma «ligeira melhoria» verificada na confiança e que poderá ser o motor do crescimento mais para o final do ano.
Segundo as previsões da Comissão Europeia, a economia da Zona Euro deverá crescer entre 0 e 0,4% quer no segundo quer no terceiro trimestres.
O Banco Central Europeu (BCE) deverá deixar hoje a principal taxa de juro nos 2%, segundo as previsões dos analistas.
O Produto Interno Bruto (PIB) aumentou em 0,1% no primeiro trimestre, revelou o Eurostat, tendo revisto os valores preliminares que apontavam para um crescimento zero nos primeiros três meses do ano.
por Ricardo Domingos
Quinta, 10 Jul 2003 11:33
A economia da Zona Euro poderá estagnar no segundo e terceiro trimestres deste ano, anunciou hoje a Comissão Europeia, salientando uma «ligeira melhoria» verificada na confiança e que poderá ser o motor do crescimento mais para o final do ano.
Segundo as previsões da Comissão Europeia, a economia da Zona Euro deverá crescer entre 0 e 0,4% quer no segundo quer no terceiro trimestres.
O Banco Central Europeu (BCE) deverá deixar hoje a principal taxa de juro nos 2%, segundo as previsões dos analistas.
O Produto Interno Bruto (PIB) aumentou em 0,1% no primeiro trimestre, revelou o Eurostat, tendo revisto os valores preliminares que apontavam para um crescimento zero nos primeiros três meses do ano.
por Ricardo Domingos
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BNP Paribas AM lança novos «hedge funds» para institucionais
Quinta, 10 Jul 2003 11:24
A gestora de activos do BNP Paribas lançou dois novos fundos de risco, o SingleHedge Currency Fund e o SingleHedge US Convertible Arbitrage. Com o lançamento, o banco francês já é responsável pela gestão de um montante superior a 13 mil milhões de euros nesta área.
O BNP Paribas Asset Management (BNP Paribas AM) reforçou a sua presença no segmento de «single hedge funds» com o lançamento de um fundo irlandês constituído por dois sub-fundos: o Single Hedge Currency Fund e o Single Hedge US Convertible Arbitrage.
Segundo a instituição financeira, «estes fundos não se encontram registados em Portugal, sendo essencialmente concebidos para investidores institucionais».
Após o lançamento, o BNP Paribas passou a ser responsável pela gestão de mais de 13 mil milhões de euros no segmento.
por Diogo Simão
Quinta, 10 Jul 2003 11:24
A gestora de activos do BNP Paribas lançou dois novos fundos de risco, o SingleHedge Currency Fund e o SingleHedge US Convertible Arbitrage. Com o lançamento, o banco francês já é responsável pela gestão de um montante superior a 13 mil milhões de euros nesta área.
O BNP Paribas Asset Management (BNP Paribas AM) reforçou a sua presença no segmento de «single hedge funds» com o lançamento de um fundo irlandês constituído por dois sub-fundos: o Single Hedge Currency Fund e o Single Hedge US Convertible Arbitrage.
Segundo a instituição financeira, «estes fundos não se encontram registados em Portugal, sendo essencialmente concebidos para investidores institucionais».
Após o lançamento, o BNP Paribas passou a ser responsável pela gestão de mais de 13 mil milhões de euros no segmento.
por Diogo Simão
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Hesperia pretende alienar activos do NH Hoteles caso OPA seja bem sucedida
Quinta, 10 Jul 2003 11:14
O grupo hoteleiro espanhol, Hesperia, pretende alienar os operadores que NH Hoteles adquiriu nos últimos dois anos, caso a Oferta Pública de Aquisição (OPA) se efective, por considerar o plano de expansão muito ambicioso.
A NH Hoteles deverá alienar a cadeia holandesa, Grand Hotel Krasnapolsky, adquirida em 2000, e a cadeia alemã Astron Hotels & Resort, afirmou Javier Illa, presidente executivo do Hesperia, em entrevista à Bloomberg.
O Grupo Hesperia ofereceu 259 milhões de euros por 26% da NH Hoteles. A Hesperia oferece 8,30 euros por cada acção a NH Hoteles. A cadeia hoteleira espanhola, NH Hoteles, aconselhou os investidores a rejeitar a oferta da congénere, alegando que a proposta é demasiado baixa.
A OPA está condicionada à obtenção de um mínimo de 15% do capital da NH Hoteles, que tem um valor de mercado de 863 milhões de euros, superior à oferta da Hesperia.
A NH Hoteles seguia a subir 0,67%, para os 9,06 euros.
por Ana Torres Pereira
Quinta, 10 Jul 2003 11:14
O grupo hoteleiro espanhol, Hesperia, pretende alienar os operadores que NH Hoteles adquiriu nos últimos dois anos, caso a Oferta Pública de Aquisição (OPA) se efective, por considerar o plano de expansão muito ambicioso.
A NH Hoteles deverá alienar a cadeia holandesa, Grand Hotel Krasnapolsky, adquirida em 2000, e a cadeia alemã Astron Hotels & Resort, afirmou Javier Illa, presidente executivo do Hesperia, em entrevista à Bloomberg.
O Grupo Hesperia ofereceu 259 milhões de euros por 26% da NH Hoteles. A Hesperia oferece 8,30 euros por cada acção a NH Hoteles. A cadeia hoteleira espanhola, NH Hoteles, aconselhou os investidores a rejeitar a oferta da congénere, alegando que a proposta é demasiado baixa.
A OPA está condicionada à obtenção de um mínimo de 15% do capital da NH Hoteles, que tem um valor de mercado de 863 milhões de euros, superior à oferta da Hesperia.
A NH Hoteles seguia a subir 0,67%, para os 9,06 euros.
por Ana Torres Pereira
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