Notícias de 10 de Julho de 2003
Telecom Itália pondera adquirir unidade alemã de Internet da E.Biscom
Quinta, 10 Jul 2003 10:50
A Telecom Itália, a maior operadora de telecomunicações italiana, poderá adquirir a unidade alemã de Internet da E.Biscom, com o objectivo de expandir a sua rede e aumentar os serviços, noticiou o «Il Sole/24 Ore», sem citar fonte.
As empresas «provavelmente» não irão completar a transacção este mês e ainda não acordaram o montante correspondente à aquisição, segundo a mesma fonte.
A E.Biscom está a alienar a sua unidade HansaNet Telekommunikation para libertar dinheiro com destino à investigação na Itália.
Expandir a rede de Internet deverá representar um investimento de cerca de 500 milhões de euros tinha divulgado Sílvio Scaglia, presidente da E.Biscom, em entrevista à agência Bloomberg, em Maio.
No mês passado, a E.Biscom alienou a sua agência de notícias, AP.Biscom por um euro, à Telecom Itális.
A Telecom Itália seguia a subir 0,89%, para os 7,86 euros.
por Ana Torres Pereira
Quinta, 10 Jul 2003 10:50
A Telecom Itália, a maior operadora de telecomunicações italiana, poderá adquirir a unidade alemã de Internet da E.Biscom, com o objectivo de expandir a sua rede e aumentar os serviços, noticiou o «Il Sole/24 Ore», sem citar fonte.
As empresas «provavelmente» não irão completar a transacção este mês e ainda não acordaram o montante correspondente à aquisição, segundo a mesma fonte.
A E.Biscom está a alienar a sua unidade HansaNet Telekommunikation para libertar dinheiro com destino à investigação na Itália.
Expandir a rede de Internet deverá representar um investimento de cerca de 500 milhões de euros tinha divulgado Sílvio Scaglia, presidente da E.Biscom, em entrevista à agência Bloomberg, em Maio.
No mês passado, a E.Biscom alienou a sua agência de notícias, AP.Biscom por um euro, à Telecom Itális.
A Telecom Itália seguia a subir 0,89%, para os 7,86 euros.
por Ana Torres Pereira
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Vendas da Renault caem 4,5% no primeiro semestre
Quinta, 10 Jul 2003 10:44
As receitas da Renault, a segunda maior fabricante francesa de automóveis, registaram uma quebra de 4,5% no primeiro semestre do ano, devido ao abrandamento da procura na Europa Ocidental.
As vendas dos modelos Renault, Dacia e Samsung caíam para os 1,22 milhões de carros e camiões, contra os 1,28 milhões de unidades registadas no período homólogo, divulgou a empresa em comunicado.
Em consequência da conjuntura económica e do aumento de desemprego, as fabricantes de automóveis têm vindo a ressentir-se. A indústria automóvel na região supra citada registou uma quebra de 3,8%, nos primeiros cinco meses do ano.
«Acreditamos que o segundo semestre irá ser melhor e que irá possibilitar o aumento da quota de mercado na Europa, até ao final do ano» afirmou o presidente executivo, Patrick Faure.
A Renault estima que o mercado, na Europa, desvalorize entre 3% a 4%.
As acções da Renault seguiam a subir 0,9%, para os 47,5 euros.
por Ana Torres Pereira
Quinta, 10 Jul 2003 10:44
As receitas da Renault, a segunda maior fabricante francesa de automóveis, registaram uma quebra de 4,5% no primeiro semestre do ano, devido ao abrandamento da procura na Europa Ocidental.
As vendas dos modelos Renault, Dacia e Samsung caíam para os 1,22 milhões de carros e camiões, contra os 1,28 milhões de unidades registadas no período homólogo, divulgou a empresa em comunicado.
Em consequência da conjuntura económica e do aumento de desemprego, as fabricantes de automóveis têm vindo a ressentir-se. A indústria automóvel na região supra citada registou uma quebra de 3,8%, nos primeiros cinco meses do ano.
«Acreditamos que o segundo semestre irá ser melhor e que irá possibilitar o aumento da quota de mercado na Europa, até ao final do ano» afirmou o presidente executivo, Patrick Faure.
A Renault estima que o mercado, na Europa, desvalorize entre 3% a 4%.
As acções da Renault seguiam a subir 0,9%, para os 47,5 euros.
por Ana Torres Pereira
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Hard Rock Café factura 519 mil euros no primeiro mês
10-7-2003 10:4
Segundo o Jornal de Negócios, a filial de Lisboa da cadeia de restaurantes Hard Rock Café facturou 519 milhares de euros no primeiro mês de actividade na capital portuguesa, com destaque para o merchadising.
Cerca de 45,65 por cento da facturação teve origem na venda de artigos expostos na loja Hard Rock, ligada ao restaurante.
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10-7-2003 10:4
Segundo o Jornal de Negócios, a filial de Lisboa da cadeia de restaurantes Hard Rock Café facturou 519 milhares de euros no primeiro mês de actividade na capital portuguesa, com destaque para o merchadising.
Cerca de 45,65 por cento da facturação teve origem na venda de artigos expostos na loja Hard Rock, ligada ao restaurante.
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Gás natural liberalizado em 2005
10-7-2003 10:1
Segundo o Diário Económico, o gás natural deverá ser liberalizado para os consumidores a partir de 2005.
Assim, não será aproveitada a hipótese deste mercado se manter fechado até 2008, conforme concessão da Comissão Europeia, por este ser um mercado emergente.
Esta decisão está inserida na criação de um mercado ibérico de energia.
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10-7-2003 10:1
Segundo o Diário Económico, o gás natural deverá ser liberalizado para os consumidores a partir de 2005.
Assim, não será aproveitada a hipótese deste mercado se manter fechado até 2008, conforme concessão da Comissão Europeia, por este ser um mercado emergente.
Esta decisão está inserida na criação de um mercado ibérico de energia.
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França: Taxa de Desemprego atinge 9,5%
10-7-2003 10:20
A taxa de desemprego francesa atingiu os 9,5 por cento da população activa no segundo trimestre, com mais 200 mil pedidos de subsídio de desemprego e apenas 70 mil novos postos de emprego criados, segundo dados do instituto de estatísticas Insee.
No mês anterior a taxa de desemprego fixava-se em 9,3 por cento, com as estimativas a apontarem para uma taxa de 9,8 por cento no final do ano.
O número total de desempregados atingiu os 2.685.000 cidadãos, em que cerca de 43 por cento é de longa duração.
A taxa de desemprego feminina atinge os 11,2 por cento e a taxa de desemprego masculina os 8,8 por cento.
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10-7-2003 10:20
A taxa de desemprego francesa atingiu os 9,5 por cento da população activa no segundo trimestre, com mais 200 mil pedidos de subsídio de desemprego e apenas 70 mil novos postos de emprego criados, segundo dados do instituto de estatísticas Insee.
No mês anterior a taxa de desemprego fixava-se em 9,3 por cento, com as estimativas a apontarem para uma taxa de 9,8 por cento no final do ano.
O número total de desempregados atingiu os 2.685.000 cidadãos, em que cerca de 43 por cento é de longa duração.
A taxa de desemprego feminina atinge os 11,2 por cento e a taxa de desemprego masculina os 8,8 por cento.
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Nike compra Converse por 269 milhões euros
10-7-2003 10:13
A norte-americana Nike chegou a acordo para adquirir a rival Converse por 269 milhões de euros.
A Nike vai assumir o passivo da Converse, que atravessa um difícil momento a nível financeiro, tendo iniciado um plano de reestruturação há dois anos atrás e pedido protecção judicial contra os credores da empresa.
O negócio está dependente da aprovação da autoridades norte-americanas de concorrência.
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10-7-2003 10:13
A norte-americana Nike chegou a acordo para adquirir a rival Converse por 269 milhões de euros.
A Nike vai assumir o passivo da Converse, que atravessa um difícil momento a nível financeiro, tendo iniciado um plano de reestruturação há dois anos atrás e pedido protecção judicial contra os credores da empresa.
O negócio está dependente da aprovação da autoridades norte-americanas de concorrência.
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Volume de negócios da L’Oréal recua 3,2%
10-7-2003 10:11
A L’Oréal apresentou uma facturação de 7,14 mil milhões de euros nos primeiros seis meses do ano, menos 3,2 por cento que no mesmo período do ano passado.
Excluindo as variações nas taxas de câmbio e nas taxas de juro, as vendas subiram 7,1 por cento.
A empresa espera um crescimento entre 7 e 9 por cento nos resultados operacionais na totalidade do ano.
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10-7-2003 10:11
A L’Oréal apresentou uma facturação de 7,14 mil milhões de euros nos primeiros seis meses do ano, menos 3,2 por cento que no mesmo período do ano passado.
Excluindo as variações nas taxas de câmbio e nas taxas de juro, as vendas subiram 7,1 por cento.
A empresa espera um crescimento entre 7 e 9 por cento nos resultados operacionais na totalidade do ano.
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Painel da FDA aprova medicamento da Astrazeneca
10-7-2003 9:51
A farmacêutica Astrazeneca ganha cerca de 5 por cento, depois do medicamento Crestor ter ganho o apoio de um comité associado à Food and Drugs Administration (FDA).
Os nove membros do comité aprovaram a recomendação favorável da comercialização do medicamento Crestor em doses de 5 a 40 miligramas. A aprovação final da FDA poderá gerar vendas anuais de 3 mil milhões de dólares em 2007.
A decisão final será divulgada a 12 de Agosto.
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10-7-2003 9:51
A farmacêutica Astrazeneca ganha cerca de 5 por cento, depois do medicamento Crestor ter ganho o apoio de um comité associado à Food and Drugs Administration (FDA).
Os nove membros do comité aprovaram a recomendação favorável da comercialização do medicamento Crestor em doses de 5 a 40 miligramas. A aprovação final da FDA poderá gerar vendas anuais de 3 mil milhões de dólares em 2007.
A decisão final será divulgada a 12 de Agosto.
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Subida do BES atenua perdas da Bolsa nacional; PSI-20 cede 0,03%
Quinta, 10 Jul 2003 09:39
A Bolsa nacional acompanhava a tendência de queda das principais praças europeias, num dia em que o Banco Central Europeu (BCE) deve manter as taxas de juro referência inalteradas. Apesar da valorização do Banco Espírito Santo (BES), o PSI-20 era pressionado pelos títulos da Electricidade de Portugal (EDP) e Portugal Telecom (PT).
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.830,49 pontos, com seis acções a valorizarem, sete em queda e as restantes 10 inalteradas.
Hoje, decorre a reunião do conselho dos governadores do BCE, da qual se perspectiva a manutenção da taxa directora nos 2%.
«Apesar dos indicadores continuarem a confirmar a debilidade da economia da Zona do Euro, das declarações de dirigentes europeus após a reunião de Junho depreende-se que novos cortes de taxas dependerão de novos sinais de confirmação da evolução favorável da inflação. Nesse sentido, qualquer alteração de taxas de juro não deverá ocorrer antes de Setembro», refere o BPI.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] recuava 0,49% para 1,99 euros. A eléctrica continuava a quebra verificada ontem, depois de, no início da semana, ter tocado num novo máximo anual. Desde o início do ano, os títulos da empresa já valorizaram 27,04%.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] cedia 0,32% para 6,16 euros. A empresa deixou em aberto a possibilidade de novas aquisições no Brasil e a fusão de todas as empresas que constituem a «joint venture» com a Telefónica.
O Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] ajudava a conter as perdas do índice ao avançar 0,71% para 12,84 euros, apesar de ter apenas negociado apenas 155 acções. O banco liderado por Ricardo Salgado vai encaixar 78,8 milhões de euros pela venda da posição de 45% que detém na Credibom ao banco francês Crédit Agricole.
O Banco Comercial Português (BCP) seguia inalterado nos 2,46 euros, enquanto o Banco BPI valorizava 0,43% para 2,35 euros.
A Sonae [Cot, Not, P.Target] e Portucel [Cot, Not, P.Target] seguiam inalteradas nos 0,48 euros e 1,29 euros, respectivamente. Segundo o jornal «Público», a passagem ontem noticiada pelo Jornal de Negócios tratou-se de uma compra da empresa de Belmiro Azevedo.
Quanto à OPV da Gescartão, fonte do Ministério das Finanças afirmou que até ao fecho de ontem tinham sido subscritas cerca de 2 milhões de acções, ou 28% do total dos títulos disponíveis para os investidores. A oferta pública de distribuição termina amanhã.
por Diogo Simão
Quinta, 10 Jul 2003 09:39
A Bolsa nacional acompanhava a tendência de queda das principais praças europeias, num dia em que o Banco Central Europeu (BCE) deve manter as taxas de juro referência inalteradas. Apesar da valorização do Banco Espírito Santo (BES), o PSI-20 era pressionado pelos títulos da Electricidade de Portugal (EDP) e Portugal Telecom (PT).
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.830,49 pontos, com seis acções a valorizarem, sete em queda e as restantes 10 inalteradas.
Hoje, decorre a reunião do conselho dos governadores do BCE, da qual se perspectiva a manutenção da taxa directora nos 2%.
«Apesar dos indicadores continuarem a confirmar a debilidade da economia da Zona do Euro, das declarações de dirigentes europeus após a reunião de Junho depreende-se que novos cortes de taxas dependerão de novos sinais de confirmação da evolução favorável da inflação. Nesse sentido, qualquer alteração de taxas de juro não deverá ocorrer antes de Setembro», refere o BPI.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] recuava 0,49% para 1,99 euros. A eléctrica continuava a quebra verificada ontem, depois de, no início da semana, ter tocado num novo máximo anual. Desde o início do ano, os títulos da empresa já valorizaram 27,04%.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] cedia 0,32% para 6,16 euros. A empresa deixou em aberto a possibilidade de novas aquisições no Brasil e a fusão de todas as empresas que constituem a «joint venture» com a Telefónica.
O Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] ajudava a conter as perdas do índice ao avançar 0,71% para 12,84 euros, apesar de ter apenas negociado apenas 155 acções. O banco liderado por Ricardo Salgado vai encaixar 78,8 milhões de euros pela venda da posição de 45% que detém na Credibom ao banco francês Crédit Agricole.
O Banco Comercial Português (BCP) seguia inalterado nos 2,46 euros, enquanto o Banco BPI valorizava 0,43% para 2,35 euros.
A Sonae [Cot, Not, P.Target] e Portucel [Cot, Not, P.Target] seguiam inalteradas nos 0,48 euros e 1,29 euros, respectivamente. Segundo o jornal «Público», a passagem ontem noticiada pelo Jornal de Negócios tratou-se de uma compra da empresa de Belmiro Azevedo.
Quanto à OPV da Gescartão, fonte do Ministério das Finanças afirmou que até ao fecho de ontem tinham sido subscritas cerca de 2 milhões de acções, ou 28% do total dos títulos disponíveis para os investidores. A oferta pública de distribuição termina amanhã.
por Diogo Simão
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Euro aguarda decisão do BCE
10-7-2003 9:35
O euro mantém-se próximo do mínimo dos últimos dois meses face ao dólar, aguardando a decisão do Banco Central Europeu quanto à política monetária.
São poucos os analistas que esperam uma redução do preço do dinheiro esta semana mas os investidores aguardam o discurso de Wim Duisenberg sobre possíveis cortes no futuro.
O euro perde 0,17 por cento para 1,1326 dólares.
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10-7-2003 9:35
O euro mantém-se próximo do mínimo dos últimos dois meses face ao dólar, aguardando a decisão do Banco Central Europeu quanto à política monetária.
São poucos os analistas que esperam uma redução do preço do dinheiro esta semana mas os investidores aguardam o discurso de Wim Duisenberg sobre possíveis cortes no futuro.
O euro perde 0,17 por cento para 1,1326 dólares.
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Preço do Petróleo abre estável
10-7-2003 9:28
O preço do petróleo segue estável, depois da forte subida de ontem com uma tempestade tropical a aproximar-se dos Estados Unidos da América, ameaçando o fecho das refinarias no Golfo do México.
Esse fecho poderá significar menores existenciais de petróleo nos Estados Unidos, já que o Golfo do México é responsável por cerca de metade da refinação de petróleo dos Estados Unidos.
O contrato de Agosto do IPE Brent segue sem variação nos 28,71 dólares por barril.
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10-7-2003 9:28
O preço do petróleo segue estável, depois da forte subida de ontem com uma tempestade tropical a aproximar-se dos Estados Unidos da América, ameaçando o fecho das refinarias no Golfo do México.
Esse fecho poderá significar menores existenciais de petróleo nos Estados Unidos, já que o Golfo do México é responsável por cerca de metade da refinação de petróleo dos Estados Unidos.
O contrato de Agosto do IPE Brent segue sem variação nos 28,71 dólares por barril.
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Procura na OPV da Gescartão ascende a 28,5% da oferta
Quinta, 10 Jul 2003 09:22
A procura de acções na Oferta Pública de Venda (OPV) da Gescartão, até ao final do dia de ontem, ascendia a perto de dois milhões de títulos, o que representa cerca de 28,5% dos títulos disponíveis na operação, segundo revelou fonte oficial das Finanças.
«A subscrição atingia já praticamente os dois milhões de acções, embora sem a garantida entrada dos chamados investidores institucionais», afirmou a fonte ao Negocios.pt.
O Estado está a vender 6,99 milhões de acções, ou 35% do capital da Gescartão, sendo que o prazo da OPV termina amanhã e a sessão especial de Bolsa para apurar os resultados da operação decorre na segunda-feira.
O preço de venda das acções foi já fixado nos 6,50 euros. Os investidores institucionais deverão esperar para o último dia para dar as suas ordens, sendo que, segundo o Jornal de Negócios, o empresário Joe Berardo vai dar uma ordem para compra de 10% da empresa.
A Imocapital, uma empresa detida em partes iguais pela Sonae e os espanhóis da Europac, controla os outros 65% do capital da Gescartão.
As acções da Sonae SGPS seguiam inalteradas nos 0,48 euros.
por Sílvia de Oliveira
Quinta, 10 Jul 2003 09:22
A procura de acções na Oferta Pública de Venda (OPV) da Gescartão, até ao final do dia de ontem, ascendia a perto de dois milhões de títulos, o que representa cerca de 28,5% dos títulos disponíveis na operação, segundo revelou fonte oficial das Finanças.
«A subscrição atingia já praticamente os dois milhões de acções, embora sem a garantida entrada dos chamados investidores institucionais», afirmou a fonte ao Negocios.pt.
O Estado está a vender 6,99 milhões de acções, ou 35% do capital da Gescartão, sendo que o prazo da OPV termina amanhã e a sessão especial de Bolsa para apurar os resultados da operação decorre na segunda-feira.
O preço de venda das acções foi já fixado nos 6,50 euros. Os investidores institucionais deverão esperar para o último dia para dar as suas ordens, sendo que, segundo o Jornal de Negócios, o empresário Joe Berardo vai dar uma ordem para compra de 10% da empresa.
A Imocapital, uma empresa detida em partes iguais pela Sonae e os espanhóis da Europac, controla os outros 65% do capital da Gescartão.
As acções da Sonae SGPS seguiam inalteradas nos 0,48 euros.
por Sílvia de Oliveira
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Inflação alemã sobe para 1% em Junho
Quinta, 10 Jul 2003 09:05
A taxa de inflação na Alemanha subiu para 1% em Junho, depois de ter atingido o valor mais baixo dos últimos três anos e meio no mês anterior, devido a uma subida nos preços dos serviços de viagens e hotelaria, atenuando receios de deflação na maior economia europeia.
Os preços em Maio haviam subido 0,7%. Em termos mensais, a variação foi de 0,3%, segundo os dados do instituto federal de estatística alemão.
As empresas alemãs têm sentido dificuldades em aumentar os preços, numa altura em que a maior economia europeia caminha para o terceiro ano de estagnação.
O Bundesbank afirmou, no mês passado, que não espera que um crescimento fraco cause um período sustentado de queda continuada dos preços, apesar de alertar para alguns riscos de deflação.
O Banco Central Europeu (BCE) anuncia hoje a decisão mensal de política monetária, com a maioria dos analistas a prever uma manutenção dos juros nos 2%.
por Ricardo Domingos
Quinta, 10 Jul 2003 09:05
A taxa de inflação na Alemanha subiu para 1% em Junho, depois de ter atingido o valor mais baixo dos últimos três anos e meio no mês anterior, devido a uma subida nos preços dos serviços de viagens e hotelaria, atenuando receios de deflação na maior economia europeia.
Os preços em Maio haviam subido 0,7%. Em termos mensais, a variação foi de 0,3%, segundo os dados do instituto federal de estatística alemão.
As empresas alemãs têm sentido dificuldades em aumentar os preços, numa altura em que a maior economia europeia caminha para o terceiro ano de estagnação.
O Bundesbank afirmou, no mês passado, que não espera que um crescimento fraco cause um período sustentado de queda continuada dos preços, apesar de alertar para alguns riscos de deflação.
O Banco Central Europeu (BCE) anuncia hoje a decisão mensal de política monetária, com a maioria dos analistas a prever uma manutenção dos juros nos 2%.
por Ricardo Domingos
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Sonae reforça na Portucel
Quinta, 10 Jul 2003 08:16
A Sonae está a comprar acções da Portucel, tendo recentemente adquirido um lote de 5,2 milhões de títulos, pretendendo com esta posição aumentar o seu poder negocial no âmbito da privatização da empresa, noticiou hoje o «Público».
por Canal de Negócios
Quinta, 10 Jul 2003 08:16
A Sonae está a comprar acções da Portucel, tendo recentemente adquirido um lote de 5,2 milhões de títulos, pretendendo com esta posição aumentar o seu poder negocial no âmbito da privatização da empresa, noticiou hoje o «Público».
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Franceses sozinhos na corrida S&P
Quinta, 10 Jul 2003 08:16
Os franceses da CNP - que em Portugal controlam a Global - foram os únicos a entregar uma proposta de compra da Seguros & Pensões, do Banco Comercial Português (BCP), oferecendo-se para a aquisição de 50% do ramo vida, segundo o Jornal de Negócios.
O banco liderado por Jardim Gonçalves decidiu alargar o prazo para aliciar mais candidatos e aguarda por sinais da Mapfre, Axa e Generali, que pediram mais dias
por Canal de Negócios
Quinta, 10 Jul 2003 08:16
Os franceses da CNP - que em Portugal controlam a Global - foram os únicos a entregar uma proposta de compra da Seguros & Pensões, do Banco Comercial Português (BCP), oferecendo-se para a aquisição de 50% do ramo vida, segundo o Jornal de Negócios.
O banco liderado por Jardim Gonçalves decidiu alargar o prazo para aliciar mais candidatos e aguarda por sinais da Mapfre, Axa e Generali, que pediram mais dias
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Governo compra 20 blindados para Iraque
10-7-2003 8:45
O Ministério da Administração Interna vai adquirir 20 viaturas blindadas para equipar os 120 agentes da GNR – Guarda Nacional Republicana que vão para o Iraque, segundo o Diário Económico.
A aquisição vai ser realizada à italiana Iveco por 2,5 milhões de euros. Os veículos serão entregues nos próximos seis meses e deverão beneficiar da cadeia de apoio logístico e de manutenção instalada no Iraque.
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10-7-2003 8:45
O Ministério da Administração Interna vai adquirir 20 viaturas blindadas para equipar os 120 agentes da GNR – Guarda Nacional Republicana que vão para o Iraque, segundo o Diário Económico.
A aquisição vai ser realizada à italiana Iveco por 2,5 milhões de euros. Os veículos serão entregues nos próximos seis meses e deverão beneficiar da cadeia de apoio logístico e de manutenção instalada no Iraque.
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Salários dos gestores públicos acima do estipulado
10-7-2003 8:37
Segundo o jornal Público, alguns gestores públicos recebem ordenados superiores ao estipulado na lei. Numa auditoria do Tribunal de Contas à CGD – Caixa Geral de Depósitos, AdP – Águas de Portugal, ANA – Aeroportos de Portugal e CTT – Correios de Portugal foram detectados salários elevados referentes ao ano 2001.
Segundo essa auditoria, o presidente da CGD ganhavam 380 por cento a mais do que o estipulado na lei e o gestor da AdP mais 150 por cento. Os gestores da ANA e do CTT eram remunerados dentro da Lei mas recebiam regalias pouco claras, como despesas de representação e complemento de salário.
Uma das conclusões do relatório sobre a remuneração dos gestores públicos e as práticas do bom governo, é a falta de contenção salarial, independentemente dos resultados financeiros. Além disso, os prémios de gestão não dependem de objectivos previamente fixados.
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10-7-2003 8:37
Segundo o jornal Público, alguns gestores públicos recebem ordenados superiores ao estipulado na lei. Numa auditoria do Tribunal de Contas à CGD – Caixa Geral de Depósitos, AdP – Águas de Portugal, ANA – Aeroportos de Portugal e CTT – Correios de Portugal foram detectados salários elevados referentes ao ano 2001.
Segundo essa auditoria, o presidente da CGD ganhavam 380 por cento a mais do que o estipulado na lei e o gestor da AdP mais 150 por cento. Os gestores da ANA e do CTT eram remunerados dentro da Lei mas recebiam regalias pouco claras, como despesas de representação e complemento de salário.
Uma das conclusões do relatório sobre a remuneração dos gestores públicos e as práticas do bom governo, é a falta de contenção salarial, independentemente dos resultados financeiros. Além disso, os prémios de gestão não dependem de objectivos previamente fixados.
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BES: Mais-Valias da Credibom para provisões
10-7-2003 8:25
O Banco Espírito Santo (BES) deverá registar uma mais-valia de 74,26 milhões de euros com a venda de 45 por cento da Credibom, a qual deverá ser canalizada para o reforço do fundo para riscos bancários gerais, segundo o Diário Económico.
Esta canalização da mais-valia deve-se à situação económica nacional e internacional, que denotam ainda alguma incerteza.
A participação no Credibom vai ser vendido ao Banco Sofinco, mantendo o BES apenas 15 por cento do capital.
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10-7-2003 8:25
O Banco Espírito Santo (BES) deverá registar uma mais-valia de 74,26 milhões de euros com a venda de 45 por cento da Credibom, a qual deverá ser canalizada para o reforço do fundo para riscos bancários gerais, segundo o Diário Económico.
Esta canalização da mais-valia deve-se à situação económica nacional e internacional, que denotam ainda alguma incerteza.
A participação no Credibom vai ser vendido ao Banco Sofinco, mantendo o BES apenas 15 por cento do capital.
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Caixa Central obrigada a lançar OPA sobre CBI
10-7-2003 8:15
Segundo o Diário Económico, a Caixa Central já chegou a acordo com os dois accionistas do CBI – Central Banco de Investimento para adquirir as suas participações. Caso se confirme este cenário, a Caixa Central ultrapassará os 33 por cento da posição qualificada do CBI, o que o obrigará a lançar uma Oferta Pública de Aquisição (OPA).
A Caixa Central detém já 23,89 por cento do CBI e as posições que pretende adquirir representam 22,93 por cento do capital.
O preço mínimo da OPA, definido pelo Código dos Valores Mobiliários, deverá ser de um euro por acção.
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10-7-2003 8:15
Segundo o Diário Económico, a Caixa Central já chegou a acordo com os dois accionistas do CBI – Central Banco de Investimento para adquirir as suas participações. Caso se confirme este cenário, a Caixa Central ultrapassará os 33 por cento da posição qualificada do CBI, o que o obrigará a lançar uma Oferta Pública de Aquisição (OPA).
A Caixa Central detém já 23,89 por cento do CBI e as posições que pretende adquirir representam 22,93 por cento do capital.
O preço mínimo da OPA, definido pelo Código dos Valores Mobiliários, deverá ser de um euro por acção.
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Alemanha: Índice Preços Consumidor sobe 0,3%
10-7-2003 8:8
O índice de preços no consumo alemão subiu 0,3 por cento em Junho e 1 por cento em termos anuais, segundo dados do instituto de estatística.
Os preços harmonizados foram revistos em baixo para um ganho de 0,2 por cento em termos mensais e 0,9 por cento em termos anuais, abaixo do anúncio previsional de 0,3 e 1 por cento, respectivamente.
No mês anterior, os preços tinham descido 0,2 por cento em termos mensais e subido 0,7 por cento em termos anuais.
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O índice de preços no consumo alemão subiu 0,3 por cento em Junho e 1 por cento em termos anuais, segundo dados do instituto de estatística.
Os preços harmonizados foram revistos em baixo para um ganho de 0,2 por cento em termos mensais e 0,9 por cento em termos anuais, abaixo do anúncio previsional de 0,3 e 1 por cento, respectivamente.
No mês anterior, os preços tinham descido 0,2 por cento em termos mensais e subido 0,7 por cento em termos anuais.
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Yell garante 1,14 mil milhões libras com OPV
10-7-2003 7:49
A britânica Yell Group garantiu 1,14 mil milhões de libras na sua segunda tentativa de Oferta Pública de Venda (OPV).
A empresa, em conjunto com os seus accionistas Apax Partners Holdings e Hicks Muse Tate & Furst, vendeu 400 milhões de acções a 285 pence cada. A oferta foi aumentada em cerca de 30 por cento devido à forte procura.
A OPV avalia a antiga unidade de British Telecom em 2 mil milhões de libras. A Yell tinha cancelado uma Operação deste género no ano passado devido à queda dos mercados accionistas.
A operação superou as estimativas da empresa, que apontava para 850 milhões de libras.
A Goldman Sachs e a Merrill Lynch lideraram a gestão da venda.
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A britânica Yell Group garantiu 1,14 mil milhões de libras na sua segunda tentativa de Oferta Pública de Venda (OPV).
A empresa, em conjunto com os seus accionistas Apax Partners Holdings e Hicks Muse Tate & Furst, vendeu 400 milhões de acções a 285 pence cada. A oferta foi aumentada em cerca de 30 por cento devido à forte procura.
A OPV avalia a antiga unidade de British Telecom em 2 mil milhões de libras. A Yell tinha cancelado uma Operação deste género no ano passado devido à queda dos mercados accionistas.
A operação superou as estimativas da empresa, que apontava para 850 milhões de libras.
A Goldman Sachs e a Merrill Lynch lideraram a gestão da venda.
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Dívida da Endesa desce 20,8%
9-7-2003 20:19
A dívida da Endesa desceu 20,8 por cento, no primeiro semestre, para 18.019 milhões de euros (ME), segundo os dados provisórios avançados hoje pela maior eléctrica espanhola.
A redução correspondente ao segundo trimestre – 1.203 ME – é relativa à dívida do grupo Enersis, o que ultrapassa os objectivos estabelecidos no plano de fortalecimento financeiro iniciado no último ano.
O título desvalorizou hoje 0,84 por cento para 14,12 euros em Madrid.
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A dívida da Endesa desceu 20,8 por cento, no primeiro semestre, para 18.019 milhões de euros (ME), segundo os dados provisórios avançados hoje pela maior eléctrica espanhola.
A redução correspondente ao segundo trimestre – 1.203 ME – é relativa à dívida do grupo Enersis, o que ultrapassa os objectivos estabelecidos no plano de fortalecimento financeiro iniciado no último ano.
O título desvalorizou hoje 0,84 por cento para 14,12 euros em Madrid.
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Ferreira Leite não abre excepções no PEC para taxistas
Quarta, 9 Jul 2003 20:37
A ministra das Finanças Manuela Ferreira Leite assegurou hoje que vai manter o regime do Pagamento Especial por Conta, não abrindo excepções aos taxistas, a quem aconselhou a constituírem-se como empresários em nome individual, para evitarem este imposto.
Num conferência no Ministério das Finanças, às 20h00, por altura da abertura dos noticiários nos canais de televisão, Ferreira Leite adiantou que «não é possível ao Governo desistir do Pagamento Especial por conta», citando os seus efeitos no combate à evasão fiscal e considerando esta solução de «equilibrada, de moralização e de justiça fiscal».
A ministra das Finanças lembrou que em Portugal «57% das empresas não para IRC», declaram sistematicamente prejuízos e «esta situação não pode manter-se».
«O PEC é, no caso das empresas, o equivalente à retenção na fonte que se aplica aos trabalhadores por conta de outrem. Não é um novo imposto», acrescentou.
É neste quadro que a ministra assegura que as reivindicações dos taxistas não podem ser acolhidas.
Ferreira Leite aconselho os taxistas a optarem por mudar o seu regime fiscal para empresários em nome individual, escapando assim ao pagamento do PEC.
A ministra não considera o PEC um regime de imposto injusto e comparou-o à retenção na fonte que incide sobre os trabalhadores por conta de outrem, em sede de IRS. Ferreira Leite igualou mesmo o imposto pago por um trabalhador que aufira 850 euros, ao PEC que um taxista terá de pagar. No caso do trabalhador o imposto por mês a ser retido é 100 euros, um valor igual aos 1250 euros, por ano, que um taxista paga de PEC.
Ferreira Leite salientou que os taxistas podem alterar o seu regime, mas «o que não é possível é desistir da aplicação do PEC».
«Isso seria desistir do combate à evasão fiscal. Essa obrigação o Governo não se demite nem se demitirá», concluiu.
Não existindo acordo o protesto dos taxistas, que prometem «invadir» Lisboa com cerca de seis a nove mil táxis, deverá acontecer amanhã, tendo já a Antral, associação dos taxistas, mantido o protesto.
por Nuno Carregueiro
Quarta, 9 Jul 2003 20:37
A ministra das Finanças Manuela Ferreira Leite assegurou hoje que vai manter o regime do Pagamento Especial por Conta, não abrindo excepções aos taxistas, a quem aconselhou a constituírem-se como empresários em nome individual, para evitarem este imposto.
Num conferência no Ministério das Finanças, às 20h00, por altura da abertura dos noticiários nos canais de televisão, Ferreira Leite adiantou que «não é possível ao Governo desistir do Pagamento Especial por conta», citando os seus efeitos no combate à evasão fiscal e considerando esta solução de «equilibrada, de moralização e de justiça fiscal».
A ministra das Finanças lembrou que em Portugal «57% das empresas não para IRC», declaram sistematicamente prejuízos e «esta situação não pode manter-se».
«O PEC é, no caso das empresas, o equivalente à retenção na fonte que se aplica aos trabalhadores por conta de outrem. Não é um novo imposto», acrescentou.
É neste quadro que a ministra assegura que as reivindicações dos taxistas não podem ser acolhidas.
Ferreira Leite aconselho os taxistas a optarem por mudar o seu regime fiscal para empresários em nome individual, escapando assim ao pagamento do PEC.
A ministra não considera o PEC um regime de imposto injusto e comparou-o à retenção na fonte que incide sobre os trabalhadores por conta de outrem, em sede de IRS. Ferreira Leite igualou mesmo o imposto pago por um trabalhador que aufira 850 euros, ao PEC que um taxista terá de pagar. No caso do trabalhador o imposto por mês a ser retido é 100 euros, um valor igual aos 1250 euros, por ano, que um taxista paga de PEC.
Ferreira Leite salientou que os taxistas podem alterar o seu regime, mas «o que não é possível é desistir da aplicação do PEC».
«Isso seria desistir do combate à evasão fiscal. Essa obrigação o Governo não se demite nem se demitirá», concluiu.
Não existindo acordo o protesto dos taxistas, que prometem «invadir» Lisboa com cerca de seis a nove mil táxis, deverá acontecer amanhã, tendo já a Antral, associação dos taxistas, mantido o protesto.
por Nuno Carregueiro
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Yahoo! mais que duplica lucros com subida nas receitas publicidade
Quarta, 9 Jul 2003 22:13
O Yahoo!, dona do portal mais visto do mundo com o mesmo nome, anunciou hoje que mais que duplicou os lucros do segundo trimestre, beneficiando do aumento das receitas de publicidade.
Os lucros do Yahoo! cresceram 137% para 50,2 milhões de dólares (44,37 milhões de euros), com as receitas a aumentarem 42% para 321,4 milhões de dólares (284 milhões de euros), superando as estimativas dos analistas.
O lucro por acção, tal como esperado, ficou em 8 cêntimos, mas vários analistas apostavam que a empresa surpreendesse o mercado com um EPS de 9 ou 10 cêntimos.
A empresa fez estimativas que ficaram dentro do intervalo projectado pelos analistas, mas desiludiram os investidores que aguardavam um cenário mais optimista.
Para o terceiro trimestre o Yahoo! elevou a previsão de receitas para entre 318 e 338 milhões de dólares, quando os analistas projectam receitas de 330 milhões de dólares.
Para 2003 as receitas deverão ficar compreendidas entre 1,26 e 1,31 mil milhões de dóleres, um intervalo que compara com as expectativas de 1,3 mil milhões dos analistas.
Assim as acções da Yahoo caiam mais de 4% no mercado «after hours», mas este ano acumulam um ganho superior a 100%.
por Nuno Carregueiro
Quarta, 9 Jul 2003 22:13
O Yahoo!, dona do portal mais visto do mundo com o mesmo nome, anunciou hoje que mais que duplicou os lucros do segundo trimestre, beneficiando do aumento das receitas de publicidade.
Os lucros do Yahoo! cresceram 137% para 50,2 milhões de dólares (44,37 milhões de euros), com as receitas a aumentarem 42% para 321,4 milhões de dólares (284 milhões de euros), superando as estimativas dos analistas.
O lucro por acção, tal como esperado, ficou em 8 cêntimos, mas vários analistas apostavam que a empresa surpreendesse o mercado com um EPS de 9 ou 10 cêntimos.
A empresa fez estimativas que ficaram dentro do intervalo projectado pelos analistas, mas desiludiram os investidores que aguardavam um cenário mais optimista.
Para o terceiro trimestre o Yahoo! elevou a previsão de receitas para entre 318 e 338 milhões de dólares, quando os analistas projectam receitas de 330 milhões de dólares.
Para 2003 as receitas deverão ficar compreendidas entre 1,26 e 1,31 mil milhões de dóleres, um intervalo que compara com as expectativas de 1,3 mil milhões dos analistas.
Assim as acções da Yahoo caiam mais de 4% no mercado «after hours», mas este ano acumulam um ganho superior a 100%.
por Nuno Carregueiro
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Nikkei encerra em queda
10-7-2003 7:41
O mercado nipónico encerrou em queda, pela primeira vez nos últimos 4 dias, depois da norte-americana Yahoo não ter surpreendido os analistas com os seus resultados, sugerindo que a forte subida no sector tecnológico chegou ao fim.
Os investidores iniciaram um período de venda de títulos relativamente caros. A Fujitsu perdeu 6,7 por cento e o Softbank desceu 10,5 por cento.
O Nikkei perdeu 0,35 por cento para 9.955,62 pontos.
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O mercado nipónico encerrou em queda, pela primeira vez nos últimos 4 dias, depois da norte-americana Yahoo não ter surpreendido os analistas com os seus resultados, sugerindo que a forte subida no sector tecnológico chegou ao fim.
Os investidores iniciaram um período de venda de títulos relativamente caros. A Fujitsu perdeu 6,7 por cento e o Softbank desceu 10,5 por cento.
O Nikkei perdeu 0,35 por cento para 9.955,62 pontos.
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