GM
Falência da General Motors inevitável
A falência da General Motors parece agora cada vez mais inevitável uma vez que não houve consenso para que 90% dos seus obrigacionistas trocassem dívida por acções, o plano de reestruturação que representava o último recurso da empresa para evitar o pedido de protecção contra credores.
--------------------------------------------------------------------------------
Patrícia Gonçalves
patriciagoncalves@negocios.pt
A falência da General Motors parece agora cada vez mais inevitável uma vez que não houve consenso para que 90% dos seus obrigacionistas trocassem dívida por acções, o plano de reestruturação que representava o último recurso da empresa para evitar o pedido de protecção contra credores.
“A não concretização da oferta da GM torna o quadro da falência inevitável”, afirmou à Bloomberg o vice-presidente da Debevoise & Plimpton, empresa de gestão de falências.
O governo dos EUA, que concedeu empréstimos de emergência no valor de 19,4 mil milhões de dólares à General Motors, impôs à empresa o prazo de 1 de Junho para esta apresentar um plano de reestruturação ou pedir falência.
Depois de não ter conseguido que 90% dos seus obrigacionistas trocassem dívida por acções, a General Motors vai pedir protecção ao abrigo de falência, disse o presidente da empresa, Fritz Henderson, citado pela Bloomberg.
A oferta da General Motors consistia na troca de 225 acções da nova empresa, por mil dólares de dívida antes do “reverse split” de 100 para 1 acção.
O pedido oficial de falência está sob a responsabilidade da direcção da GM numa reunião que deverá realizar-se ainda esta semana, declarou a porta-voz da GM, Julie Gibson, que não precisou o dia ou a hora.
A GM já declarou que vai abrir uma nova empresa com os activos “saudáveis”, das marcas Cheverolet e a Cadillac, ao abrigo do programa de protecção da lei das falências.
A marca Pontiac vai deixar de ser produzida e as unidades das marcas Saturn e Hummer vão ser vendidas. Até 2010 deverão ser renunciados 2.400 contractos com concessionárias.
A Saab está sob supervisão do tribunal de falência sueco e a Opel está em negociações para venda sob competência do governo alemão.
A falência da General Motors parece agora cada vez mais inevitável uma vez que não houve consenso para que 90% dos seus obrigacionistas trocassem dívida por acções, o plano de reestruturação que representava o último recurso da empresa para evitar o pedido de protecção contra credores.
--------------------------------------------------------------------------------
Patrícia Gonçalves
patriciagoncalves@negocios.pt
A falência da General Motors parece agora cada vez mais inevitável uma vez que não houve consenso para que 90% dos seus obrigacionistas trocassem dívida por acções, o plano de reestruturação que representava o último recurso da empresa para evitar o pedido de protecção contra credores.
“A não concretização da oferta da GM torna o quadro da falência inevitável”, afirmou à Bloomberg o vice-presidente da Debevoise & Plimpton, empresa de gestão de falências.
O governo dos EUA, que concedeu empréstimos de emergência no valor de 19,4 mil milhões de dólares à General Motors, impôs à empresa o prazo de 1 de Junho para esta apresentar um plano de reestruturação ou pedir falência.
Depois de não ter conseguido que 90% dos seus obrigacionistas trocassem dívida por acções, a General Motors vai pedir protecção ao abrigo de falência, disse o presidente da empresa, Fritz Henderson, citado pela Bloomberg.
A oferta da General Motors consistia na troca de 225 acções da nova empresa, por mil dólares de dívida antes do “reverse split” de 100 para 1 acção.
O pedido oficial de falência está sob a responsabilidade da direcção da GM numa reunião que deverá realizar-se ainda esta semana, declarou a porta-voz da GM, Julie Gibson, que não precisou o dia ou a hora.
A GM já declarou que vai abrir uma nova empresa com os activos “saudáveis”, das marcas Cheverolet e a Cadillac, ao abrigo do programa de protecção da lei das falências.
A marca Pontiac vai deixar de ser produzida e as unidades das marcas Saturn e Hummer vão ser vendidas. Até 2010 deverão ser renunciados 2.400 contractos com concessionárias.
A Saab está sob supervisão do tribunal de falência sueco e a Opel está em negociações para venda sob competência do governo alemão.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Então muito cuidadinho, porque como diz o NYT:
The United Automobile Workers, meanwhile, will hold up to 20 percent through its retiree health care fund, and bondholders and other parties will get the remaining share. Shareholders would be virtually wiped out.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
GM moves step closer to bankruptcy
Company announces that few bondholders were interested in a plan to swap debt for stock - virtually guaranteeing a bankruptcy filing soon.
May 27, 2009: 7:44 AM ET
NEW YORK (CNNMoney.com) -- General Motors said Wednesday it has fallen far short of the bondholder support it needed for its proposed debt-for-stock offer, virtually guaranteeing that the nation's largest automaker will be forced to file for bankruptcy court protection within the next five days.
The bondholders own $27 billion in corporate notes. GM (GM, Fortune 500) needed owners of 90% of those bonds to accept stock in return for the debt in order to reduce its interest expenses to a more manageable level.
But GM's announcement said that bondholders who took the company's offer were "substantially less than the amount required."
The company owes the bondholders $1 billion in interest payments on June 1 - money it says it does not have.
The company also faces a June 1 deadline to win concessions from its union, creditors and other parties or be forced into bankruptcy by the U.S. Treasury Department, which is funding GM's operations through direct federal help.
"The GM board of directors will be meeting to discuss GM's next steps in light of the expiration of the exchange offers," said the company's statement.
The ad hoc committee of major bondholders had no immediate comment on the vote. The group, which includes major pension funds and mutual funds that own large blocks of the bonds, had proposed the bondholders as a group receive 58% of the stock in GM, rather than the 10% being offered.
The major bondholders have also said they want to continue negotiating with Treasury's auto industry task force overseeing the federal bailout of GM and Chrysler LLC.
A source with knowledge of GM's restructuring discussions said Treasury is willing to hold negotiations up until June 1.
"We've said consistently that we were happy to talk to any stakeholder any time about anything," the source said. "Recently there have been far more constructive and orderly conversations."
0:00 /02:53Remove GM from the Dow
But the source added that Treasury believed the offer made to GM creditors, which would give them 225 shares of GM stock for every $1,000 they are owed, is fair and equitable, and that it is not likely to be substantially increased. The 225 shares would be worth $324 based on Tuesday's closing price, although the value of these shares could be significantly less after a reorganization.
However, if GM does go into bankruptcy, the source said that Treasury believes the bondholders would likely get even less than what was offered.
"In any kind of liquidation scenario, they would get nothing or something unbelievably small," said the source.
It is estimated that about 20% of the $27 billion in debt, between $5 billion and $6 billion, is held by individual investors who bought the bonds for the steady revenue stream they provided. Most of the bonds pay better than 7% interest, and those that were purchased at a discount since GM debt was downgraded to junk bond status in 2005 pay an even better return.
GM stock does not pay any dividend and will not do so for the foreseeable future. Stock is also a riskier investment than bonds because stockholders are certain to be wiped out if there is a bankruptcy filing, while bondholders can hope that they will recover some of their investment in court.
But rating agency Standard & Poor's estimates that the bondholders, whose debt is not secured by specific company assets, will get between 0% and 10% of their investment back in bankruptcy court.
The stock being offered bondholders would be equal to only about 10% of the company. GM's stated plan is for the government and a union-controlled trust fund to own 89% of the company between them.
The United Auto Workers union disclosed to its local presidents Tuesday that it has agreed to accept 17.5% of GM's common stock to cover future retiree health care costs, as well as warrants for an additional 2.5% that give the trust fund the right to buy shares at a very low price.
Previously, many had expected the union to control nearly 40% of GM shares, rather than 20%. But the source familiar with the restructuring discussions said the lower stake for the UAW does not open the way for bondholders to get a larger stake in GM.
The source said the Canadian government will own a small percentage of GM, as it does of Chrysler. The source added that a Treasury stake well above 50% is fair given that the government has provided GM with $19.4 billion in help so far and will likely give the company tens of billions of dollars more to fund its operations during bankruptcy.
Um abraço e bons negócios.
Artur Cintra
Artur Cintra
- Mensagens: 3137
- Registado: 17/7/2006 16:09
- Localização: Cascais
newone Escreveu:"A administração Obama ficará com uma posição de 70% na nova General Motors (GM), avançou ontem o jornal “The New York Times”.
Apesar de estar claro há várias semanas que o Tesouro dos Estados Unidos vai ficar com uma participação maioritária na GM reestruturada, uma posição de 70% - um número que ainda pode mudar - é mais elevada do que o esperado, sublinha o jornal.
Para além dos 20 mil milhões de dólares que a GM já recebeu dos cofres públicos, o Governo norte-americano prepara-se para injectar mais 50 mil milhões de dólares para permitir que a fabricante automóvel possa apresenta falência ao abrigo do capítulo 11 da Lei das Falências (que permite a reestruturação da empresa sob protecção dos seus credores), o que pode acontecer já na próxima segunda-feira, adianta o "The New York Times", citando fontes próximas do assunto.
Segundo o novo plano de reestruturação da GM, o sindicato United Automobile Workers (UAW) vai ficar com pelo menos 17,5% da empresa que emergirá da reestruturação, embora essa participação possa ir até 20%.
Já os detentores de obrigações receberão os restantes 10% da nova GM.
A GM já fez saber, por seu turno, que a empresa que surgirá do processo de reestruturação ficará apenas com as marcas Chevrolet, Cadillac, Buick e GMC, e que a sua produção será bastante inferior à actual."
fonte: economico
ao que parece vai apresentar falencia..
Estatizaram a GM!!

"Es gibt keine verzweifelten Lagen, es gibt nur verzweifelte Menschen" - Heinz Guderian
Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"
Cartago Technical Analysis - Blog
Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"
Cartago Technical Analysis - Blog
- Mensagens: 3056
- Registado: 20/1/2008 20:32
- Localização: Lisboa
"A administração Obama ficará com uma posição de 70% na nova General Motors (GM), avançou ontem o jornal “The New York Times”.
Apesar de estar claro há várias semanas que o Tesouro dos Estados Unidos vai ficar com uma participação maioritária na GM reestruturada, uma posição de 70% - um número que ainda pode mudar - é mais elevada do que o esperado, sublinha o jornal.
Para além dos 20 mil milhões de dólares que a GM já recebeu dos cofres públicos, o Governo norte-americano prepara-se para injectar mais 50 mil milhões de dólares para permitir que a fabricante automóvel possa apresenta falência ao abrigo do capítulo 11 da Lei das Falências (que permite a reestruturação da empresa sob protecção dos seus credores), o que pode acontecer já na próxima segunda-feira, adianta o "The New York Times", citando fontes próximas do assunto.
Segundo o novo plano de reestruturação da GM, o sindicato United Automobile Workers (UAW) vai ficar com pelo menos 17,5% da empresa que emergirá da reestruturação, embora essa participação possa ir até 20%.
Já os detentores de obrigações receberão os restantes 10% da nova GM.
A GM já fez saber, por seu turno, que a empresa que surgirá do processo de reestruturação ficará apenas com as marcas Chevrolet, Cadillac, Buick e GMC, e que a sua produção será bastante inferior à actual."
fonte: economico
ao que parece vai apresentar falencia..
Apesar de estar claro há várias semanas que o Tesouro dos Estados Unidos vai ficar com uma participação maioritária na GM reestruturada, uma posição de 70% - um número que ainda pode mudar - é mais elevada do que o esperado, sublinha o jornal.
Para além dos 20 mil milhões de dólares que a GM já recebeu dos cofres públicos, o Governo norte-americano prepara-se para injectar mais 50 mil milhões de dólares para permitir que a fabricante automóvel possa apresenta falência ao abrigo do capítulo 11 da Lei das Falências (que permite a reestruturação da empresa sob protecção dos seus credores), o que pode acontecer já na próxima segunda-feira, adianta o "The New York Times", citando fontes próximas do assunto.
Segundo o novo plano de reestruturação da GM, o sindicato United Automobile Workers (UAW) vai ficar com pelo menos 17,5% da empresa que emergirá da reestruturação, embora essa participação possa ir até 20%.
Já os detentores de obrigações receberão os restantes 10% da nova GM.
A GM já fez saber, por seu turno, que a empresa que surgirá do processo de reestruturação ficará apenas com as marcas Chevrolet, Cadillac, Buick e GMC, e que a sua produção será bastante inferior à actual."
fonte: economico
ao que parece vai apresentar falencia..
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
2009/05/26 23:25Agencia Financeira Escreveu:Declaração de falência pode ser feita ainda este mês
GM falha acordo com credores e está mais próxima da falência
A General Motors (GM) não conseguiu chegar a acordo com os credores, para converter a dívida da empresa em participações accionistas. Sem o acordo, a empresa fica mais perto da falência.
Os detentores de dívida da GM têm até à meia-noite para decidirem o que fazer em relação à proposta, mas a EFE cita fontes segundo as quais a maioria dos credores não está disposta a aceitar os termos do acordo.
Sem ele, a empresa pode vir a protagonizar em breve a maior falência industrial da história dos Estados Unidos.
A empresa disse já ser necessário que os responsáveis por pelo menos 90% da dívida aceitem a troca, oferecendo em troca 10% das acções. Sem este acordo, disse também a GM, a empresa declarará falência até ao final do mês.
StockMarket it's like a box of chocolates...You just never know what you gonna get.
http://alxander-gl.mybrute.com
Clã do Caldeirão: http://mybrute.com/team/27048
http://alxander-gl.mybrute.com
Clã do Caldeirão: http://mybrute.com/team/27048
Continuo a dizer, GM dentro de poucos dias deve estar nos 4$, 5$.
Comerei o meu chapeu se aquilo falir
Comerei o meu chapeu se aquilo falir
newone Escreveu:BREAKING NEWS:
"UAW says gov’t will provide “massive” additional funding to GM"
"The roach motel (you can check in but you can’t check out) that is General Motors continues to suck in government cash and UAW officials say that the US will provide “massive” (their word) additional financial assistance to keep the company out of liquidation."
foi por causa desta noticia que esta menina hoje ficou a ganhar 27% durante a sessão (estava a perder 20%). ao que parece o cenário de falencia ja esta a distanciar-se, parece que o governo pos a mao na consciencia e decidiu evitar consequencias maiores.
contudo, nestes tempos loucos nao se sabe o que ainda pode acontecer, tudo é possivel. amanha será o dia D, venda da opel, anuncios, novos cortes, etc
estejam actualizados
cumps e BN
- Mensagens: 389
- Registado: 12/5/2009 23:07
- Localização: 8
BREAKING NEWS:
"UAW says gov’t will provide “massive” additional funding to GM"
"The roach motel (you can check in but you can’t check out) that is General Motors continues to suck in government cash and UAW officials say that the US will provide “massive” (their word) additional financial assistance to keep the company out of liquidation."
foi por causa desta noticia que esta menina hoje ficou a ganhar 27% durante a sessão (estava a perder 20%). ao que parece o cenário de falencia ja esta a distanciar-se, parece que o governo pos a mao na consciencia e decidiu evitar consequencias maiores.
contudo, nestes tempos loucos nao se sabe o que ainda pode acontecer, tudo é possivel. amanha será o dia D, venda da opel, anuncios, novos cortes, etc
estejam actualizados
cumps e BN
"UAW says gov’t will provide “massive” additional funding to GM"
"The roach motel (you can check in but you can’t check out) that is General Motors continues to suck in government cash and UAW officials say that the US will provide “massive” (their word) additional financial assistance to keep the company out of liquidation."
foi por causa desta noticia que esta menina hoje ficou a ganhar 27% durante a sessão (estava a perder 20%). ao que parece o cenário de falencia ja esta a distanciar-se, parece que o governo pos a mao na consciencia e decidiu evitar consequencias maiores.
contudo, nestes tempos loucos nao se sabe o que ainda pode acontecer, tudo é possivel. amanha será o dia D, venda da opel, anuncios, novos cortes, etc
estejam actualizados
cumps e BN
jbraven Escreveu:Alguma notícia de última hora sobre esta menina? Ainda há pouco estava em -14% e já está em terreno positivo (6,5%) como uma flecha!
jbraven, o PT_StockMarket disse tudo: é como jogar num casino!
A princípio restam apenas 3 dias de indefinição acerca do futuro da GM, pois parece que o Obama decidirá ainda esta semana sobre o início do processo de falência da companhia.
"Es gibt keine verzweifelten Lagen, es gibt nur verzweifelte Menschen" - Heinz Guderian
Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"
Cartago Technical Analysis - Blog
Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"
Cartago Technical Analysis - Blog
- Mensagens: 3056
- Registado: 20/1/2008 20:32
- Localização: Lisboa
É de cortar a respiração...
Alguém consegue estar dentro desta menina?
Já leva - 12%...
Qual é a vossa opinião quanto ao seu futuro?
Virá abaixo de 1€?
Isto é como jogar no casino...
cps
pt
Já leva - 12%...
Qual é a vossa opinião quanto ao seu futuro?
Virá abaixo de 1€?
Isto é como jogar no casino...
cps
pt
- Mensagens: 130
- Registado: 12/2/2008 12:44
se bem percebi... quando se fala em falencia desta empresa a mim nao me parece que seja a propria falencia fisica a que estamos habituados a ouvir. por exemplo a chrysler ja deu falencia no mes passado (dia 30 salvo erro), no entanto economicamente foi como começar do zero (a empresa continua no activo), até pelo que tive a ler os analistas dizem que foi melhor assim, até os resultados das vendas da chrysler foram melhores do que os esperados depois da declaraçao de falencia.
segundo o que estive a ler parece que a coisa está preta (esta mais para lá do que para cá), e dizem que amanha (dia 27) será o dia D para a empresa.
cumps
segundo o que estive a ler parece que a coisa está preta (esta mais para lá do que para cá), e dizem que amanha (dia 27) será o dia D para a empresa.
cumps
madoff, muitas marcas importantes já desapareceram no passado. Alguém por aqui ainda se recorda da Pan Am?
Concordo quando dizes que a GM não irá desaparecer de um dia para o outro. Provavelmente a empresa será desmembrada e vendida aos bocados, de modo a preservar a cadeia de fornecedores.
Concordo quando dizes que a GM não irá desaparecer de um dia para o outro. Provavelmente a empresa será desmembrada e vendida aos bocados, de modo a preservar a cadeia de fornecedores.
"Es gibt keine verzweifelten Lagen, es gibt nur verzweifelte Menschen" - Heinz Guderian
Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"
Cartago Technical Analysis - Blog
Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"
Cartago Technical Analysis - Blog
- Mensagens: 3056
- Registado: 20/1/2008 20:32
- Localização: Lisboa
Sem stress
Sem stress...
Se a GM falir, o S&P cai nesse dia uns 400 a 600 pontos a , teríamos o desemprego nos EUA a disparar num dia várias centenas de % (milhões de pessoas num só dia).
A GM é uma industria PILAR nos EUA, vai desde As minas de ferro até aos componentes electrónicos.
Era o fim de milhares de fornecedores nos EUA.O desemprego era tal que o incumprimento bancário disparava. As casas nos EUA desvalorizavam brutalidades (mais de 80%).
Mais bancos iam à falência...
Teríamos o colapso do $, e o colapso imediato da economia dos EUA.
Além disso, com o gigantesco desequilíbrio de forças no campo militar, poderia dar-se inicio a uma terceira guerra mundial.
Enfim, é um cenário apocalíptico, mas quero mostrar que não acredito que a GM vá à falência por decreto.
Pode ir sendo retalhada aos poucos e sem grande alarido e de uma forma controlada. Mas a Marca vale muito e por isso nunca irá desaparecer...
Se a GM falir, o S&P cai nesse dia uns 400 a 600 pontos a , teríamos o desemprego nos EUA a disparar num dia várias centenas de % (milhões de pessoas num só dia).
A GM é uma industria PILAR nos EUA, vai desde As minas de ferro até aos componentes electrónicos.
Era o fim de milhares de fornecedores nos EUA.O desemprego era tal que o incumprimento bancário disparava. As casas nos EUA desvalorizavam brutalidades (mais de 80%).
Mais bancos iam à falência...
Teríamos o colapso do $, e o colapso imediato da economia dos EUA.
Além disso, com o gigantesco desequilíbrio de forças no campo militar, poderia dar-se inicio a uma terceira guerra mundial.
Enfim, é um cenário apocalíptico, mas quero mostrar que não acredito que a GM vá à falência por decreto.
Pode ir sendo retalhada aos poucos e sem grande alarido e de uma forma controlada. Mas a Marca vale muito e por isso nunca irá desaparecer...
- Mensagens: 389
- Registado: 12/5/2009 23:07
- Localização: 8
obrigado pelo esclarecimento... ja agora em caso de falencia eles dao um tempo limite de liquidação das acções (só que a um preco mais baixo) não é isso?
segundo o que eu li no economico...
"A falência da General Motors ou da Chrysler terá um amplo impacto na maior economia do mundo. Consumidores, investidores, contribuintes, e fornecedores todos vão sentir os efeitos.
O que não passava de uma hipótese muito remota - a falência de uma das maiores fabricantes de carros norte-americanas - é hoje um cenário cada vez mais passível de se concretizar, avança a CNN.
O presidente Barack Obama deu à General Motors 60 dias para apresentar um plano de reestruturação considerado válido. À Chrysler foi apenas dado metade do tempo para trabalhar numa solução em conjunto com a italiana Fiat.
No caso de falharem o ‘deadline' ou os planos apresentados não convencerem o Governo, as empresas serão obrigadas a declarar falência.
O preço a pagar pelos consumidores
A falência da GM iria levar a que os norte-americanos tivessem cada vez mais dificuldade em vender carros da marca cujo modelo se tivesse deixado de fabricar.
Um cenário que iria afectar o segmento das vendas de carros usados.
Por outro lado, também ficaria mais caro comprar carros novos. Mesmo com a procura de carros em mínimos de 26 anos, o encerramento das fábricas da GM ou da Chrysler iria criar uma escassez de carros novos, o que faria subir os preços.
Os investidores
Quer os investidores que possuam dívida da GM, quer os que detêm acções da empresa, não iriam ter a vida facilitada para recuperar os investimentos feitos.
A GM tem cerca de 27 mil milhões de dólares em títulos de dívida não garantida, que estão agora a negociar a preços muito baixos, tal como as acções.
Os investidores que detenham títulos de dívida da empresa iriam provavelmente receber acções das novas firmas que surgiriam da reorganização posterior à falência, mas caso não haja qualquer renascimento das cinzas, todos os investidores terão de vender os activos durante a liquidação.
Quanto às acções, que perderam 90% do seu valor no ano passado, iriam valer ainda menos em caso da empresa declarar falência.
A factura para os contribuintes
A falência da GM ou da Chrysler não significaria necessariamente o fim dos gastos do Governo com as empresas, mas poderia, na verdade, significar mais custos para os contribuintes.
Existe o consenso generalizado de que as empresas iriam precisar de mais capital para financiar as suas operações durante o processo de falência do que os 21,6 mil milhões de dólares que pediram ao Governo para evitar este cenário. A GM previu que iria precisar de 45 mil milhões de ajuda extra em caso de falência.
Os fornecedores
No final de 2008, a GM devia 22 mil milhões de dólares aos seus fornecedores. Em caso de falência, a empresa iria ser capaz de pagar uma parte desta dívida, mas apenas aquela que o tribunal declarasse obrigatória, o que significa que nem todos os fornecedores iriam receber o que a GM lhes devia.
Teríamos então o efeito "bola de neve", com novas falências e encerramento de fábricas no sector, que empregam mais trabalhadores do que as próprias fabricantes de carros.
A indústria automóvel roubou 1,1% do Produto Interno Bruto (PIB) norte-americano no quarto trimestre. Em caso de falência das maiores fabricantes do sector, os peritos consideram que o impacto será muito pior."
segundo o que eu li no economico...
"A falência da General Motors ou da Chrysler terá um amplo impacto na maior economia do mundo. Consumidores, investidores, contribuintes, e fornecedores todos vão sentir os efeitos.
O que não passava de uma hipótese muito remota - a falência de uma das maiores fabricantes de carros norte-americanas - é hoje um cenário cada vez mais passível de se concretizar, avança a CNN.
O presidente Barack Obama deu à General Motors 60 dias para apresentar um plano de reestruturação considerado válido. À Chrysler foi apenas dado metade do tempo para trabalhar numa solução em conjunto com a italiana Fiat.
No caso de falharem o ‘deadline' ou os planos apresentados não convencerem o Governo, as empresas serão obrigadas a declarar falência.
O preço a pagar pelos consumidores
A falência da GM iria levar a que os norte-americanos tivessem cada vez mais dificuldade em vender carros da marca cujo modelo se tivesse deixado de fabricar.
Um cenário que iria afectar o segmento das vendas de carros usados.
Por outro lado, também ficaria mais caro comprar carros novos. Mesmo com a procura de carros em mínimos de 26 anos, o encerramento das fábricas da GM ou da Chrysler iria criar uma escassez de carros novos, o que faria subir os preços.
Os investidores
Quer os investidores que possuam dívida da GM, quer os que detêm acções da empresa, não iriam ter a vida facilitada para recuperar os investimentos feitos.
A GM tem cerca de 27 mil milhões de dólares em títulos de dívida não garantida, que estão agora a negociar a preços muito baixos, tal como as acções.
Os investidores que detenham títulos de dívida da empresa iriam provavelmente receber acções das novas firmas que surgiriam da reorganização posterior à falência, mas caso não haja qualquer renascimento das cinzas, todos os investidores terão de vender os activos durante a liquidação.
Quanto às acções, que perderam 90% do seu valor no ano passado, iriam valer ainda menos em caso da empresa declarar falência.
A factura para os contribuintes
A falência da GM ou da Chrysler não significaria necessariamente o fim dos gastos do Governo com as empresas, mas poderia, na verdade, significar mais custos para os contribuintes.
Existe o consenso generalizado de que as empresas iriam precisar de mais capital para financiar as suas operações durante o processo de falência do que os 21,6 mil milhões de dólares que pediram ao Governo para evitar este cenário. A GM previu que iria precisar de 45 mil milhões de ajuda extra em caso de falência.
Os fornecedores
No final de 2008, a GM devia 22 mil milhões de dólares aos seus fornecedores. Em caso de falência, a empresa iria ser capaz de pagar uma parte desta dívida, mas apenas aquela que o tribunal declarasse obrigatória, o que significa que nem todos os fornecedores iriam receber o que a GM lhes devia.
Teríamos então o efeito "bola de neve", com novas falências e encerramento de fábricas no sector, que empregam mais trabalhadores do que as próprias fabricantes de carros.
A indústria automóvel roubou 1,1% do Produto Interno Bruto (PIB) norte-americano no quarto trimestre. Em caso de falência das maiores fabricantes do sector, os peritos consideram que o impacto será muito pior."
se bem percebi... em caso de falencia... quem tem acçoes fica sem o dinheiro... mas a empresa em si... ir a falencia neste caso em particular seria começar do zero... estou errado?
gostaria tambem que mantivessem o topico actualizado relativamente a noticias sobre a possivel falencia da empresa, venda da opel, etc etc...
ja agora mais uma questão. a partir do momento que é declarado falencia, os efeitos tem reflexo imediato (dia seguinte ou algo do genero) nas acções?
Em caso de falência da GM, quem tem acções fica à mesma com elas, não perdes o dinheiro lá investido, o que pode acontecer é elas desvalorizarem muito.
O que acontece à GM se falir, é deixar o NYSE e passa para o OTC.
Sim, os efeitos notam-se bem, os gap´s são fruto desses efeitos.
- Mensagens: 178
- Registado: 22/1/2008 22:45
- Localização: Alverca
se bem percebi... em caso de falencia... quem tem acçoes fica sem o dinheiro... mas a empresa em si... ir a falencia neste caso em particular seria começar do zero... estou errado?
gostaria tambem que mantivessem o topico actualizado relativamente a noticias sobre a possivel falencia da empresa, venda da opel, etc etc...
ja agora mais uma questão. a partir do momento que é declarado falencia, os efeitos tem reflexo imediato (dia seguinte ou algo do genero) nas acções?
cumps
gostaria tambem que mantivessem o topico actualizado relativamente a noticias sobre a possivel falencia da empresa, venda da opel, etc etc...
ja agora mais uma questão. a partir do momento que é declarado falencia, os efeitos tem reflexo imediato (dia seguinte ou algo do genero) nas acções?
cumps
Re: GM
pesquisei no goole por "general motors bankruptcy" e a primeira resposta que apareceu foi muito curiosa.....mas atenção à data !
de http://www.businessweek.com/magazine/co ... 963114.htm
What If GM Did Go Bankrupt...
How investors, customers, and suppliers might fare under Chapter 11
After weeks of listening to analysts and pundits beat the drum about the possibility of a General Motors Corp. (GM) bankruptcy, Chairman and Chief Executive G. Richard Wagoner Jr. decided he had heard enough. On Nov. 16 he declared in an internal memo to his 325,000 employees that bankruptcy is "unnecessary." There is no plan to file for Chapter 11 protection, Wagoner said flatly, calling such an action "contrary to the interests of our employees, stock- and bondholders, dealers, and our suppliers and customers."
In other words, Wagoner was calling bankruptcy unthinkable. And for a long time, that's exactly the way it seemed. GM has $34 billion in cash and could free up roughly $15 billion more selling various businesses. That alone should be enough to keep the company running for a few years. What's more, its cash-burn rate of $2 billion a quarter will slow down as a recent restructuring, which will eliminate nine factories and 30,000 workers over three years, takes hold.
But despite Wagoner's protestations, investors are clearly starting to ponder the unthinkable. The price of GM's credit-default swaps, which are insurance in case the carmaker can't pay back its loans, have soared in the past month. They now cost a premium of 12 percentage points of the value of the debt that they insure, four times what they cost in January. Few people believe that Washington would help bail out GM, as it did with Chrysler. Investors, suppliers, and employees, meanwhile, are starting to imagine how a GM bankruptcy would unfold and taking steps to defend themselves if it should happen. Some suppliers, for example, are trying to get shorter payment terms from GM in exchange for lower prices.
What would a GM bankruptcy look like? It probably would be the most massive Chapter 11 filing of all time -- a watershed moment in the history of American business, with far-reaching consequences for all of GM's stakeholders. While the direct impact on the national economy would be relatively modest, the Midwest would be hit hard by the combination of job losses at GM and its suppliers and benefits cuts for the company's retirees.
Plenty of observers believe that this suffering would be worthwhile, of course, if a stronger company emerged from bankruptcy. As airlines and steelmakers have done, GM could use Chapter 11 to rewrite union contracts, potentially enabling it to slash retiree benefits and close plants without having to pay furloughed workers. The auto maker could even dump tarnished brands and get bankruptcy court protection from dealer lawsuits. "Bankruptcy could do great things for GM," says William J. Rochelle III, a bankruptcy attorney with Fulbright & Jaworski LLP. But, of course, Chapter 11 is no sure bet. History is full of examples of companies that have emerged from bankruptcy simply to return in a few years. Here's a quick overview of how a GM bankruptcy might unfold for some of the key players:
Customers
One big risk of a bankruptcy filing is that it would cast such a pall over GM that sales would plummet. Consumers will buy airline tickets from a bankrupt company, but cars are a long-term commitment. Many buyers would worry (unnecessarily, in all probability) that GM wouldn't be able to honor its warranties. No U.S. carmaker has filed for bankruptcy in decades. But retailers such as KMart (SHLD ) and Hechinger and carmaker Mitsubishi all saw sales fall when their financial problems became widely publicized, notes Thomas T. Stallkamp, former Chrysler (DCX ) president and now the industrial partner for private equity firm Ripplewood Holdings LLC.
To stem eroding market share, GM could eventually use the lower costs achieved through bankruptcy to drop prices and lure more buyers, says Diane C. Swonk, chief economist with Mesirow Financial Services in Chicago. But cutting prices further could just exacerbate GM's already severe revenue problems. Its per-vehicle revenue of $21,000 is $3,500 less than rival Toyota's.
Rental car companies, purchasers of about 15% of GM's volume, would get nervous, too. They often sell their used models back to the auto maker. They're worried they would have to liquidate the cars themselves if GM went bankrupt, says Maryann N. Keller, a longtime GM watcher who sits on the board of Dollar Thrifty Automotive Group Inc. (DTG ). And, of course, if the company's retail sales are down, the value of used GM cars would fall, too. "GM should do everything it can to avoid bankruptcy," says Keller.
Suppliers
Big players like parts maker Tower Automotive Inc. and American Axle & Manufacturing (AXL ) rely on GM for a large chunk of their business. If its market share slid more quickly, they would suffer declines in revenue. The carmaker would try to keep the disruption to key business partners to a minimum, but many smaller parts makers could topple into bankruptcy, predicts Stallkamp. He says Ripplewood considered buying one thriving parts maker recently, a company with about $500 million in revenue. But it was too dependent on GM. If the auto maker stopped paying suppliers even just for a few weeks after filing, that company and a handful of others could end up in bankruptcy, he says.
That's why some parts makers are starting to open talks to get paid sooner. GM has already stretched payment terms out to two months in most cases. Suppliers are also trying to diversify their sales with other auto makers, relying less on a GM that will be downsizing for the foreseeable future.
Pensioners and Employees
If GM went belly-up, retirees, workers, and taxpayers could all take a hit. Right now, its $90 billion pension fund is fully funded on an accounting basis. But the government-backed Pension Benefit Guaranty Corp., which acts as a safety net for corporate pension plans, says GM is underfunded by $31 billion.
How that would play out in a GM bankruptcy would be complicated. The PBGC could be on the hook for billions in pensions. The agency also could force the Detroit giant to keep funding its own pension plan even in bankruptcy -- though the company could make the case that it should pay less. Still, GM's 450,000 retirees would get hit: They may end up with smaller pension payouts, and their medical benefits, as well as the health-care plans of existing workers, would most likely be whittled back.
Investors
GM's creditors would also stand to suffer. The company has $31 billion in long-term debt, most of it due in 2023 and beyond. Of $34 billion in cash, $15 billion is in a fund earmarked for health-care liabilities. Who knows how much will be left in a few years? Fitch Ratings analyst Mark Oline says GM will have to spend some cash to pay for its announced restructuring and could still have to pitch in to help its former auto parts arm, Delphi Corp. (DPHIQ ).
That raises the possibility that creditors won't recover their whole investment, as was the case in the bankruptcies of United Airlines (UALAQ ) and telecom firms Winstar and Teligent. By the time of a GM filing, however, many of the company's debt holders may be risk-savvy investors like Wilbur L. Ross. Turnaround whizzes like Ross buy distressed debt to get a voice in restructuring plans and then seek an equity stake when a company emerges from bankruptcy.
Stockholders, however, usually get wiped out. That fact may also play a big role in keeping GM out of bankruptcy. Even if it wanted to file, billionaire Kirk Kerkorian would do everything to fight the move. His 9.9% stake is already underwater by about $350 million. Kerkorian and other large shareholders -- many of whom have suffered longer -- could band together and force management to fix the business without bankruptcy. One source familiar with Kerkorian's tactics says he wants to see a deep restructuring plan done quickly, and outside of the courts.
That would be the best for all concerned, so long as the company faces up to the enormity of its current mess and executes a plan that finally stands a chance of working.
DECEMBER 12, 2005
Tantas vezes vai o cântaro à fonte que um dia....
de http://www.businessweek.com/magazine/co ... 963114.htm
What If GM Did Go Bankrupt...
How investors, customers, and suppliers might fare under Chapter 11
After weeks of listening to analysts and pundits beat the drum about the possibility of a General Motors Corp. (GM) bankruptcy, Chairman and Chief Executive G. Richard Wagoner Jr. decided he had heard enough. On Nov. 16 he declared in an internal memo to his 325,000 employees that bankruptcy is "unnecessary." There is no plan to file for Chapter 11 protection, Wagoner said flatly, calling such an action "contrary to the interests of our employees, stock- and bondholders, dealers, and our suppliers and customers."
In other words, Wagoner was calling bankruptcy unthinkable. And for a long time, that's exactly the way it seemed. GM has $34 billion in cash and could free up roughly $15 billion more selling various businesses. That alone should be enough to keep the company running for a few years. What's more, its cash-burn rate of $2 billion a quarter will slow down as a recent restructuring, which will eliminate nine factories and 30,000 workers over three years, takes hold.
But despite Wagoner's protestations, investors are clearly starting to ponder the unthinkable. The price of GM's credit-default swaps, which are insurance in case the carmaker can't pay back its loans, have soared in the past month. They now cost a premium of 12 percentage points of the value of the debt that they insure, four times what they cost in January. Few people believe that Washington would help bail out GM, as it did with Chrysler. Investors, suppliers, and employees, meanwhile, are starting to imagine how a GM bankruptcy would unfold and taking steps to defend themselves if it should happen. Some suppliers, for example, are trying to get shorter payment terms from GM in exchange for lower prices.
What would a GM bankruptcy look like? It probably would be the most massive Chapter 11 filing of all time -- a watershed moment in the history of American business, with far-reaching consequences for all of GM's stakeholders. While the direct impact on the national economy would be relatively modest, the Midwest would be hit hard by the combination of job losses at GM and its suppliers and benefits cuts for the company's retirees.
Plenty of observers believe that this suffering would be worthwhile, of course, if a stronger company emerged from bankruptcy. As airlines and steelmakers have done, GM could use Chapter 11 to rewrite union contracts, potentially enabling it to slash retiree benefits and close plants without having to pay furloughed workers. The auto maker could even dump tarnished brands and get bankruptcy court protection from dealer lawsuits. "Bankruptcy could do great things for GM," says William J. Rochelle III, a bankruptcy attorney with Fulbright & Jaworski LLP. But, of course, Chapter 11 is no sure bet. History is full of examples of companies that have emerged from bankruptcy simply to return in a few years. Here's a quick overview of how a GM bankruptcy might unfold for some of the key players:
Customers
One big risk of a bankruptcy filing is that it would cast such a pall over GM that sales would plummet. Consumers will buy airline tickets from a bankrupt company, but cars are a long-term commitment. Many buyers would worry (unnecessarily, in all probability) that GM wouldn't be able to honor its warranties. No U.S. carmaker has filed for bankruptcy in decades. But retailers such as KMart (SHLD ) and Hechinger and carmaker Mitsubishi all saw sales fall when their financial problems became widely publicized, notes Thomas T. Stallkamp, former Chrysler (DCX ) president and now the industrial partner for private equity firm Ripplewood Holdings LLC.
To stem eroding market share, GM could eventually use the lower costs achieved through bankruptcy to drop prices and lure more buyers, says Diane C. Swonk, chief economist with Mesirow Financial Services in Chicago. But cutting prices further could just exacerbate GM's already severe revenue problems. Its per-vehicle revenue of $21,000 is $3,500 less than rival Toyota's.
Rental car companies, purchasers of about 15% of GM's volume, would get nervous, too. They often sell their used models back to the auto maker. They're worried they would have to liquidate the cars themselves if GM went bankrupt, says Maryann N. Keller, a longtime GM watcher who sits on the board of Dollar Thrifty Automotive Group Inc. (DTG ). And, of course, if the company's retail sales are down, the value of used GM cars would fall, too. "GM should do everything it can to avoid bankruptcy," says Keller.
Suppliers
Big players like parts maker Tower Automotive Inc. and American Axle & Manufacturing (AXL ) rely on GM for a large chunk of their business. If its market share slid more quickly, they would suffer declines in revenue. The carmaker would try to keep the disruption to key business partners to a minimum, but many smaller parts makers could topple into bankruptcy, predicts Stallkamp. He says Ripplewood considered buying one thriving parts maker recently, a company with about $500 million in revenue. But it was too dependent on GM. If the auto maker stopped paying suppliers even just for a few weeks after filing, that company and a handful of others could end up in bankruptcy, he says.
That's why some parts makers are starting to open talks to get paid sooner. GM has already stretched payment terms out to two months in most cases. Suppliers are also trying to diversify their sales with other auto makers, relying less on a GM that will be downsizing for the foreseeable future.
Pensioners and Employees
If GM went belly-up, retirees, workers, and taxpayers could all take a hit. Right now, its $90 billion pension fund is fully funded on an accounting basis. But the government-backed Pension Benefit Guaranty Corp., which acts as a safety net for corporate pension plans, says GM is underfunded by $31 billion.
How that would play out in a GM bankruptcy would be complicated. The PBGC could be on the hook for billions in pensions. The agency also could force the Detroit giant to keep funding its own pension plan even in bankruptcy -- though the company could make the case that it should pay less. Still, GM's 450,000 retirees would get hit: They may end up with smaller pension payouts, and their medical benefits, as well as the health-care plans of existing workers, would most likely be whittled back.
Investors
GM's creditors would also stand to suffer. The company has $31 billion in long-term debt, most of it due in 2023 and beyond. Of $34 billion in cash, $15 billion is in a fund earmarked for health-care liabilities. Who knows how much will be left in a few years? Fitch Ratings analyst Mark Oline says GM will have to spend some cash to pay for its announced restructuring and could still have to pitch in to help its former auto parts arm, Delphi Corp. (DPHIQ ).
That raises the possibility that creditors won't recover their whole investment, as was the case in the bankruptcies of United Airlines (UALAQ ) and telecom firms Winstar and Teligent. By the time of a GM filing, however, many of the company's debt holders may be risk-savvy investors like Wilbur L. Ross. Turnaround whizzes like Ross buy distressed debt to get a voice in restructuring plans and then seek an equity stake when a company emerges from bankruptcy.
Stockholders, however, usually get wiped out. That fact may also play a big role in keeping GM out of bankruptcy. Even if it wanted to file, billionaire Kirk Kerkorian would do everything to fight the move. His 9.9% stake is already underwater by about $350 million. Kerkorian and other large shareholders -- many of whom have suffered longer -- could band together and force management to fix the business without bankruptcy. One source familiar with Kerkorian's tactics says he wants to see a deep restructuring plan done quickly, and outside of the courts.
That would be the best for all concerned, so long as the company faces up to the enormity of its current mess and executes a plan that finally stands a chance of working.
DECEMBER 12, 2005
Tantas vezes vai o cântaro à fonte que um dia....
http://finance.yahoo.com/echarts?s=GM#c ... =undefined
Este era o meu receio, as subidas foram feitas com pouco volume e na sexta a descida movimentou quase 30 milhões de acções. Cá para mim foi milho que estiveram a dar para entrarem pequenos investidores e depois poderem vender mais uma fatia com preços mais altos do que no inicio da semana.
Prevejo uma semana bem negra para a GM,ainda por cima com noticias destas a acompanhar.
Este era o meu receio, as subidas foram feitas com pouco volume e na sexta a descida movimentou quase 30 milhões de acções. Cá para mim foi milho que estiveram a dar para entrarem pequenos investidores e depois poderem vender mais uma fatia com preços mais altos do que no inicio da semana.
Prevejo uma semana bem negra para a GM,ainda por cima com noticias destas a acompanhar.
- Código: Selecionar todos
Report: GM bankruptcy expeted as early as next weekNew Mexico Business Weekly
View Larger General Motors Corp. is expected to file bankruptcy as early as late next week and could get up to $30 billion in additional federal bailout funds, according to a Friday report in the Washington Post.
The newspaper quoted sources familiar with the discussions between GM (NYSE: GM) and President Barack Obama's administration, and said the government is expected to steer the automaker toward filing either late next week, or in the first week of June.
The investment of up to $30 billion is said to be something that could change, but at that amount it would bring the federal government's investment in GM to nearly $45 billion. The government would have a 50 percent stake in a new, leaner, more competitive GM.
A deal to take GM into bankruptcy comes as the newspaper also quoted sources in the industry as saying Chrysler LLC could come out of bankruptcy as early as next week.
GM reached a deal with the United Auto Workers Thursday for concessions to its labor contract (click here for full story) as part of its plan to seek deals with its union and bonholders. The talks with bondholders are believed to be continuing.
Both GM and Chrysler have accepted billions in federal bailout funds and have announced a combined nearly 1,900 dealerships would be cut as they trim their dealer franchise numbers and make cuts to their workforces. Ford Motor Co. (NYSE: F) is the only member of Detroit's Big Three automakers not to accept federal bailout funds.
Um abraço e bons negócios.
Artur Cintra
Artur Cintra
- Mensagens: 3137
- Registado: 17/7/2006 16:09
- Localização: Cascais
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Akinfiev, fosgass2020, KAWA, Masterchief, OCTAMA, PXYC, rg7803, SalvaFP, Shimazaki_2, trilhos2006 e 148 visitantes