Vendas semestrais da Jerónimo Martins sobem 2,5% em base com
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Correcção e comentário
«A cadeia que registou o maior crescimento foi a rede de desconto polaca Biedronka, ao evoluir a uma taxa de 15,1%, mas a desvalorização de 14% do euro face ao zloty impediu um maior contributo da unidade liderada por Pedro Silva.»
Como é evidente esta frase está errada pois não foi o euro que se desvalorizou face ao zloty mas precisamente o contrário como é dito, correctamente, na frase seguinte.
«Salienta-se que este crescimento não se reflectiu nas vendas consolidadas uma vez que o zloty registou, comparativamente ao período homólogo do ano transacto, uma desvalorização face ao euro, de 13,9%»
De qualquer forma um bom resultado para a JMT, não só na Polónia mas também em Portugal, tendo em conta que se diz que há uma recessão no consumo.
JAS
Como é evidente esta frase está errada pois não foi o euro que se desvalorizou face ao zloty mas precisamente o contrário como é dito, correctamente, na frase seguinte.
«Salienta-se que este crescimento não se reflectiu nas vendas consolidadas uma vez que o zloty registou, comparativamente ao período homólogo do ano transacto, uma desvalorização face ao euro, de 13,9%»
De qualquer forma um bom resultado para a JMT, não só na Polónia mas também em Portugal, tendo em conta que se diz que há uma recessão no consumo.
JAS
Vendas semestrais da Jerónimo Martins sobem 2,5% em base comparável (act2)
Terça, 8 Jul 2003 17:32
As vendas consolidadas da Jerónimo Martins subiram 2,5% para os 1,6 mil milhões de euros no primeiro semestre do ano, em base comparável que reflecte a venda de activos no âmbito do plano de reestruturação, revelou em comunicado a segunda maior distribuidora.
O valor das vendas é preliminar e está sujeito a revisão quando forem apresentados os resultados da primeira metade do ano. Em termos absolutos - sem ter em conta a alienação de activos como o Euroscash na Polónia ou a Sé no Brasil - as vendas recuaram 15,6% dos 1,95 mil milhões de euros para os 1,65 mil milhões de euros.
O BPI previa que as vendas, em termos absolutos, atingissem os 1,66 mil milhões de euros.
Todas as áreas de negócio da empresa liderada por Soares dos Santos registaram crescimentos «like-for-like», ou seja, tendo em conta o mesmo número de lojas no mesmo período do ano passado.
A cadeia que registou o maior crescimento foi a rede de desconto polaca Biedronka, ao evoluir a uma taxa de 15,1%, mas a desvalorização de 14% do euro face ao zloty impediu um maior contributo da unidade liderada por Pedro Silva.
«Salienta-se que este crescimento não se reflectiu nas vendas consolidadas uma vez que o zloty registou, comparativamente ao período homólogo do ano transacto, uma desvalorização face ao euro, de 13,9%», justifica a Jerónimo Martins [Cot, Not, P.Target].
A empresa terminou no início do ano um plano de reestruturação que tinha como principal objectivo a redução da dívida em cerca de 70% para valores perto dos 900 milhões de euros. A meta foi alcançada com a venda de activos considerados não estratégicos e onde se incluíram a cadeia brasileira Sé, o Eurocash e o Jumbo na Polónia e a Vidago Melgaço e Pedras Salgadas, entre outros.
A empresa revelou as taxas de crescimento das várias unidades, mas não forneceu os dados desagregados do valor absoluto das vendas para cada uma delas. Mas por áreas de negócios, a empresa facturou 1,46 mil milhões de euros, mais 1,8%, enquanto na indústria e serviços o aumento foi de 8,2% para os 168 milhões de euros.
Unidades da JM Retalho registam crescimentos
Ambas as unidades da JM Retalho, detida em 51% pela JM e em 49% pela holandesa Ahold, registaram crescimentos nas vendas.
O crescimento nas vendas de 5,4% ocorrido nos primeiros seis meses de 2003 permite «corroborar o sucesso do reposicionamento comercial do Pingo Doce (supermercados), iniciado no primeiro trimestre do ano passado, explica a empresa.
O crescimento de 4% no «like-for-like» «continua a ser um sinal elucidativo da performance da cadeia», acrescenta.
As vendas dos hipermercados Feira Nova, no segundo trimestre, apresentaram um crescimento positivo, devido ao facto da Páscoa, um período de maior consumo, ter ocorrido no final de Abril, o que foi suficiente para compensar uma quebra verificada no mês de Junho.
Para o crescimento nos Feira Nova «não foi indiferente quer o efeito da Páscoa, quer a abertura de um hipermercado em Odivelas», afirma o comunicado.
«No entanto, as vendas a Junho apresentam uma variação negativa de 1,2%, explicada pelo aumento do ambiente competitivo e pelo abrandamento do consumo», acrescenta.
Recheio supera 277 milhões de vendas
O Recheio, segmento do «cash & carry», superou os 277 milhões de euros de vendas no primeiro semestre de 2003, o que traduz um aumento de 4,8% quando comparado com igual período de 2002.
«O clima económico adverso reflectiu-se sobretudo no canal Horeca que apresentou mesmo assim um crescimento próximo dos 6,2%», revela a empresa.
O volume de negócios na Madeira cresceu 1,7%, apresentando um crescimento «like-for-like» de 0,5%.
Biedronka cresce 15,1% em zlotys
As vendas da Biedronka apresentaram um crescimento «like-for-like» de 12,4%, tendo o volume de negócios crescido, em moeda local, 15,1%.
O aumento poderia ter sido maior, segundo a distribuidora, «se comparado em termos de volume, uma vez que o preço dos produtos que constituem o cabaz médio tem vindo a sofrer uma deflação considerável».
Indústria e Serviços com crescimento comparável de 8,2%
As vendas da Indústria registaram um crescimento de cerca de 2%, apesar da alienação dos negócios de panificação e de detergentes industriais.
Para esta evolução contribuíram entre outros factores, a retoma da exportação de azeite na Fima e o «bom segundo trimestre para os gelados de impulso da Iglo».
O negócio de representações da JMD apresentou um crescimento de 3,4%, sendo de destacar a performance da divisão de cosmética.
As acções da JM fecharam a subir 2,89% para os 7,13 euros.
Por Ricardo Domingos
por Canal de Negócios
Terça, 8 Jul 2003 17:32
As vendas consolidadas da Jerónimo Martins subiram 2,5% para os 1,6 mil milhões de euros no primeiro semestre do ano, em base comparável que reflecte a venda de activos no âmbito do plano de reestruturação, revelou em comunicado a segunda maior distribuidora.
O valor das vendas é preliminar e está sujeito a revisão quando forem apresentados os resultados da primeira metade do ano. Em termos absolutos - sem ter em conta a alienação de activos como o Euroscash na Polónia ou a Sé no Brasil - as vendas recuaram 15,6% dos 1,95 mil milhões de euros para os 1,65 mil milhões de euros.
O BPI previa que as vendas, em termos absolutos, atingissem os 1,66 mil milhões de euros.
Todas as áreas de negócio da empresa liderada por Soares dos Santos registaram crescimentos «like-for-like», ou seja, tendo em conta o mesmo número de lojas no mesmo período do ano passado.
A cadeia que registou o maior crescimento foi a rede de desconto polaca Biedronka, ao evoluir a uma taxa de 15,1%, mas a desvalorização de 14% do euro face ao zloty impediu um maior contributo da unidade liderada por Pedro Silva.
«Salienta-se que este crescimento não se reflectiu nas vendas consolidadas uma vez que o zloty registou, comparativamente ao período homólogo do ano transacto, uma desvalorização face ao euro, de 13,9%», justifica a Jerónimo Martins [Cot, Not, P.Target].
A empresa terminou no início do ano um plano de reestruturação que tinha como principal objectivo a redução da dívida em cerca de 70% para valores perto dos 900 milhões de euros. A meta foi alcançada com a venda de activos considerados não estratégicos e onde se incluíram a cadeia brasileira Sé, o Eurocash e o Jumbo na Polónia e a Vidago Melgaço e Pedras Salgadas, entre outros.
A empresa revelou as taxas de crescimento das várias unidades, mas não forneceu os dados desagregados do valor absoluto das vendas para cada uma delas. Mas por áreas de negócios, a empresa facturou 1,46 mil milhões de euros, mais 1,8%, enquanto na indústria e serviços o aumento foi de 8,2% para os 168 milhões de euros.
Unidades da JM Retalho registam crescimentos
Ambas as unidades da JM Retalho, detida em 51% pela JM e em 49% pela holandesa Ahold, registaram crescimentos nas vendas.
O crescimento nas vendas de 5,4% ocorrido nos primeiros seis meses de 2003 permite «corroborar o sucesso do reposicionamento comercial do Pingo Doce (supermercados), iniciado no primeiro trimestre do ano passado, explica a empresa.
O crescimento de 4% no «like-for-like» «continua a ser um sinal elucidativo da performance da cadeia», acrescenta.
As vendas dos hipermercados Feira Nova, no segundo trimestre, apresentaram um crescimento positivo, devido ao facto da Páscoa, um período de maior consumo, ter ocorrido no final de Abril, o que foi suficiente para compensar uma quebra verificada no mês de Junho.
Para o crescimento nos Feira Nova «não foi indiferente quer o efeito da Páscoa, quer a abertura de um hipermercado em Odivelas», afirma o comunicado.
«No entanto, as vendas a Junho apresentam uma variação negativa de 1,2%, explicada pelo aumento do ambiente competitivo e pelo abrandamento do consumo», acrescenta.
Recheio supera 277 milhões de vendas
O Recheio, segmento do «cash & carry», superou os 277 milhões de euros de vendas no primeiro semestre de 2003, o que traduz um aumento de 4,8% quando comparado com igual período de 2002.
«O clima económico adverso reflectiu-se sobretudo no canal Horeca que apresentou mesmo assim um crescimento próximo dos 6,2%», revela a empresa.
O volume de negócios na Madeira cresceu 1,7%, apresentando um crescimento «like-for-like» de 0,5%.
Biedronka cresce 15,1% em zlotys
As vendas da Biedronka apresentaram um crescimento «like-for-like» de 12,4%, tendo o volume de negócios crescido, em moeda local, 15,1%.
O aumento poderia ter sido maior, segundo a distribuidora, «se comparado em termos de volume, uma vez que o preço dos produtos que constituem o cabaz médio tem vindo a sofrer uma deflação considerável».
Indústria e Serviços com crescimento comparável de 8,2%
As vendas da Indústria registaram um crescimento de cerca de 2%, apesar da alienação dos negócios de panificação e de detergentes industriais.
Para esta evolução contribuíram entre outros factores, a retoma da exportação de azeite na Fima e o «bom segundo trimestre para os gelados de impulso da Iglo».
O negócio de representações da JMD apresentou um crescimento de 3,4%, sendo de destacar a performance da divisão de cosmética.
As acções da JM fecharam a subir 2,89% para os 7,13 euros.
Por Ricardo Domingos
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Vendas semestrais da Jerónimo Martins sobem 2,5% em base comparável (act)
Terça, 8 Jul 2003 17:27
As vendas consolidadas da Jerónimo Martins subiram 2,5% para os 1,6 mil milhões de euros no primeiro semestre do ano, em base comparável que reflecte a venda de activos no âmbito do plano de reestruturação, revelou em comunicado a segunda maior distribuidora.
O valor das vendas é preliminar e está sujeito a revisão quando forem apresentados os resultados da primeira metade do ano. Em termos absolutos - sem ter em conta a alienação de activos como o Euroscash na Polónia ou a Sé no Brasil - as vendas recuaram 15,6%, dos 1,95 mil milhões de euros, para os 1,65 mil milhões de euros.
Todas as áreas de negócio da empresa liderada por Soares dos Santos registaram crescimentos «like-for-like», ou seja, tendo em conta o mesmo número de lojas no mesmo período do ano passado.
A cadeia que registou o maior crescimento foi a rede de desconto polaca Biedronka, ao evoluir a uma taxa de 15,1%, mas a desvalorização de 14% do euro face ao zloty impediu um maior contributo da unidade liderada por Pedro Silva.
«Salienta-se que este crescimento não se reflectiu nas vendas consolidadas uma vez que o zloty registou, comparativamente ao período homólogo do ano transacto, uma desvalorização face ao euro, de 13,9%», justifica a Jerónimo Martins.
As acções da JM fecharam a subir 2,89% para os 7,13 euros.
por Ricardo Domingos
Terça, 8 Jul 2003 17:27
As vendas consolidadas da Jerónimo Martins subiram 2,5% para os 1,6 mil milhões de euros no primeiro semestre do ano, em base comparável que reflecte a venda de activos no âmbito do plano de reestruturação, revelou em comunicado a segunda maior distribuidora.
O valor das vendas é preliminar e está sujeito a revisão quando forem apresentados os resultados da primeira metade do ano. Em termos absolutos - sem ter em conta a alienação de activos como o Euroscash na Polónia ou a Sé no Brasil - as vendas recuaram 15,6%, dos 1,95 mil milhões de euros, para os 1,65 mil milhões de euros.
Todas as áreas de negócio da empresa liderada por Soares dos Santos registaram crescimentos «like-for-like», ou seja, tendo em conta o mesmo número de lojas no mesmo período do ano passado.
A cadeia que registou o maior crescimento foi a rede de desconto polaca Biedronka, ao evoluir a uma taxa de 15,1%, mas a desvalorização de 14% do euro face ao zloty impediu um maior contributo da unidade liderada por Pedro Silva.
«Salienta-se que este crescimento não se reflectiu nas vendas consolidadas uma vez que o zloty registou, comparativamente ao período homólogo do ano transacto, uma desvalorização face ao euro, de 13,9%», justifica a Jerónimo Martins.
As acções da JM fecharam a subir 2,89% para os 7,13 euros.
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Vendas semestrais da Jerónimo Martins sobem 2,5% em base com
Vendas semestrais da Jerónimo Martins sobem 2,5% em base comparável
Terça, 8 Jul 2003 17:04
As vendas consolidadas da Jerónimo Martins subiram 2,5% para os 1,6 mil milhões de euros no primeiro semestre do ano, em base comparável que reflecte a venda de activos no âmbito do plano de reestruturação.
por Ricardo Domingos
Terça, 8 Jul 2003 17:04
As vendas consolidadas da Jerónimo Martins subiram 2,5% para os 1,6 mil milhões de euros no primeiro semestre do ano, em base comparável que reflecte a venda de activos no âmbito do plano de reestruturação.
por Ricardo Domingos
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