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Caldeirão da Bolsa

Notícias de 8 de Julho de 2003

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por TRSM » 8/7/2003 19:04

Governo confiante no sucesso da OPV da Gescartão



Terça, 8 Jul 2003 18:50

O Governo está confiante no sucesso da Oferta Pública de Venda (OPV) de 35% do capital da Gescartão, disse ao Negocios.pt o ministro da Economia Carlos Tavares, quando questionado sobre o eventual exercício da opção de compra da empresa liderada pela Sonae sobre estas acções.

«É uma operação que está em curso e não pode ser interrompida», afirmou Carlos Tavares, quando instado a comentar o anúncio do grupo liderado por Belmiro de Azevedo, sobre o direito de exercer a compra sobre as acções que estão a ser vendidas ao público.

Este anúncio não prejudica a procura da OPV, garantiu Carlos Tavares ao Negocios.pt, à margem do Fórum Empresarial Portugal Brasil.

«Os investidores não correm qualquer risco», disse o ministro, acrescentando que «estamos muito confiantes no sucesso da OPV».

O Grupo Sonae [Cot, Not, P.Target] confirmou hoje que enviou uma carta ao Governo defendendo os seus interesses na Gescartão onde, em conjunto com os espanhóis da Europac, controla 65% do capital.

O Estado português está a realizar a OPV de 35% do capital da Gescartão, sendo que a Imocapital (controlada em partes iguais pela Sonae Indústria e Europac) se considera no direito de exercer a opção de compra que é titular sobre 25% do capital da empresa.

A OPV já teve início e termina a 11 de Maio, sendo que até ao final da semana passada a procura ascendia a 885,85 mil acções, de entre as 6,99 milhões de acções que contempla esta OPV.

As acções da Sonae fecharam inalteradas nos 0,49 euros.




por Bárbara Leite
 
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por TRSM » 8/7/2003 19:02

Valor das obras adjudicadas no semestre cai 46%



Terça, 8 Jul 2003 18:44

Entre Janeiro e Junho de 2003 foram adjudicadas 765 obras públicas, avaliadas em 936,3 milhões de euros, o que representa um recuo de 46% no que toca ao valor e de 44,1% quanto ao número de projectos entregues um ano antes, anunciou hoje a Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas (AECOPS).

Na sua análise de conjuntura relativa ao primeiro semestre de 2003, a Associação defende que «o sector da construção conheceu um forte decréscimo da actividade que se traduziu em quebras extremamente significativas no número de fogos concluídos e nos concursos de obras públicas registadas».

No primeiro semestre de 2003 «o mercado dos edifícios residenciais foi aquele que mais se ressentiu, tendo apresentado um saldo médio negativo em 42% para o nível de actividade», o que resulta da evolução dos principais indicadores.

Nos primeiros três meses deste ano foram concluídos «apenas 10.902 fogos para habitação, o que traduz uma quebra de cerca de 49,4% face ao número de fogos terminados em igual período de 2002».

A AECOPS estima que nos primeiros cinco meses de 2003 tenha ocorrido uma «quebra de mais de 30% no número e valor de contratos de crédito [à habitação ]efectuados».




por Isabel Aveiro
 
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por TRSM » 8/7/2003 18:39

Governo francês confiante no crescimento da economia

8-7-2003 17:56



O ministro da Economia de França, Francis Mer, afirmou hoje que estão reunidas as condições para que a economia cresça, adicionando que o Governo vai manter a política de redução de impostos.
Francis Mer reiterou, em conferência de imprensa, a sua concordância com as estimativas do Fundo Monetário Internacional e da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico, de um crescimento de dois por cento em 2004.

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por TRSM » 8/7/2003 18:39

Bouygues inaugura Retail Park de Albufeira a 17 de Julho



Terça, 8 Jul 2003 18:20

O grupo francês Bouygues, através da sua promotora imobiliária em Portugal, inaugura no próximo dia 17 de Julho o Retail Park de Albufeira, projecto realizado em parceria com a Lanca SGPS.

O Retail Park de Albufeira detém 29 mil metros quadrados, dos quais 11.200 metros quadrados de galeria comercial e 410 lugares de estacionamento.

No total, a Bouygues estima que o novo complexo comercial venha a servir anualmente 2,3 milhões de pessoas, das quais 1,9 turistas, 244 mil residentes e 144 indivíduos que tenham segunda habitação na área de influência do centro.

Um total de 200 postos de trabalho directos irão ser criados, acreditam os promotores.

A Bouygues Imobiliária SGPS, presente no mercado português desde 2000, associou-se à empresa local Lanca SGPS, através da «joint venture» BPSA II, para promover Retail Park Albufeira, posteriormente vendido ao fundo de investimento imobiliário alemão Commerz Grundbesitz Spezialfondsgeselschaft (CGS).

Até agora focalizada no desenvolvimento de edifícios de escritórios, a Bouygues, através da sua administração, afirma que irá «continuar a aposta na rede de «retail parks», com novos projectos em várias regiões do país», de acordo com comunicado hoje divulgado.




por Canal de Negócios
 
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por TRSM » 8/7/2003 18:16

Preço do petróleo pouco alterado à espera de dados sobre «stocks»



Terça, 8 Jul 2003 18:03

O preço do petróleo seguia pouco alterado, a aguardar dados sobre as reservas de combustível nos EUA, após notícias que a procura registada na semana passada reduziu os «stocks» já escassos de gasolina.

O contrato do crude com entrega em Agosto caía 0,27 % em Nova Iorque [Cot, Not, P.Target] para 30,05 (26,63 euros), enquanto o futuro do «brent» [Cot, Not, P.Target] recuava 0,36% em Londres para 27,72 dólares (24,56 euros).


Os analistas estimam que os inventários de gasolina dos EUA tenham caído pela quarta semana seguida, depois dos retalhistas se terem abastecido para a semana do feriado do Dia da Independência, celebrado no passado dia 4 de Julho.

Na semana passada as reservas foram reduzidas em 1,4 milhões de barris face à semana imediatamente anterior, segundo os analistas, que aguardam para amanhã a divulgação dos dados sobre os «stocks», produção e importações de combustível.




por Isabel Aveiro
 
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por TRSM » 8/7/2003 18:15

Euro cai pela quinta sessão e cota abaixo dos 1,13 dólares



Terça, 8 Jul 2003 17:54

O euro manteve hoje a tendência descendente das últimas cinco sessões, em que perdeu sempre valor, e hoje cotava abaixo dos 1,13 dólares, fixando um novo mínimo desde o início de Maio.

O euro depreciava 0,28% até aos 1,1284 dólares, registando a quinta sessão consecutiva de perdas e afastando-se do máximo histórico obtido acima dos 1,19 dólares.

A penalizar a moeda única está a perspectiva que a economia norte-americana vai recuperar de forma mais rápida que na Europa.

Hoje saíram dois dados na Alemanha que deram sinais distintos sobre a evolução da maior economia da Europa. O desemprego diminuiu inesperadamente em Junho, mas a produção industrial denotou em Maio a terceira queda consecutiva.




por Canal de Negócios



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Produção industrial alemã recua pelo terceiro mês consecutivo
Taxa de desemprego alemã cai em Junho
 
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por TRSM » 8/7/2003 18:13

Vendas semestrais da Jerónimo Martins sobem 2,5% em base comparável (act2)



Terça, 8 Jul 2003 17:32

As vendas consolidadas da Jerónimo Martins subiram 2,5% para os 1,6 mil milhões de euros no primeiro semestre do ano, em base comparável que reflecte a venda de activos no âmbito do plano de reestruturação, revelou em comunicado a segunda maior distribuidora.

O valor das vendas é preliminar e está sujeito a revisão quando forem apresentados os resultados da primeira metade do ano. Em termos absolutos - sem ter em conta a alienação de activos como o Euroscash na Polónia ou a Sé no Brasil - as vendas recuaram 15,6% dos 1,95 mil milhões de euros para os 1,65 mil milhões de euros.

O BPI previa que as vendas, em termos absolutos, atingissem os 1,66 mil milhões de euros.

Todas as áreas de negócio da empresa liderada por Soares dos Santos registaram crescimentos «like-for-like», ou seja, tendo em conta o mesmo número de lojas no mesmo período do ano passado.

A cadeia que registou o maior crescimento foi a rede de desconto polaca Biedronka, ao evoluir a uma taxa de 15,1%, mas a desvalorização de 14% do euro face ao zloty impediu um maior contributo da unidade liderada por Pedro Silva.

«Salienta-se que este crescimento não se reflectiu nas vendas consolidadas uma vez que o zloty registou, comparativamente ao período homólogo do ano transacto, uma desvalorização face ao euro, de 13,9%», justifica a Jerónimo Martins [Cot, Not, P.Target].

A empresa terminou no início do ano um plano de reestruturação que tinha como principal objectivo a redução da dívida em cerca de 70% para valores perto dos 900 milhões de euros. A meta foi alcançada com a venda de activos considerados não estratégicos e onde se incluíram a cadeia brasileira Sé, o Eurocash e o Jumbo na Polónia e a Vidago Melgaço e Pedras Salgadas, entre outros.

A empresa revelou as taxas de crescimento das várias unidades, mas não forneceu os dados desagregados do valor absoluto das vendas para cada uma delas. Mas por áreas de negócios, a empresa facturou 1,46 mil milhões de euros, mais 1,8%, enquanto na indústria e serviços o aumento foi de 8,2% para os 168 milhões de euros.

Unidades da JM Retalho registam crescimentos
Ambas as unidades da JM Retalho, detida em 51% pela JM e em 49% pela holandesa Ahold, registaram crescimentos nas vendas.

O crescimento nas vendas de 5,4% ocorrido nos primeiros seis meses de 2003 permite «corroborar o sucesso do reposicionamento comercial do Pingo Doce (supermercados), iniciado no primeiro trimestre do ano passado, explica a empresa.

O crescimento de 4% no «like-for-like» «continua a ser um sinal elucidativo da performance da cadeia», acrescenta.

As vendas dos hipermercados Feira Nova, no segundo trimestre, apresentaram um crescimento positivo, devido ao facto da Páscoa, um período de maior consumo, ter ocorrido no final de Abril, o que foi suficiente para compensar uma quebra verificada no mês de Junho.

Para o crescimento nos Feira Nova «não foi indiferente quer o efeito da Páscoa, quer a abertura de um hipermercado em Odivelas», afirma o comunicado.

«No entanto, as vendas a Junho apresentam uma variação negativa de 1,2%, explicada pelo aumento do ambiente competitivo e pelo abrandamento do consumo», acrescenta.

Recheio supera 277 milhões de vendas
O Recheio, segmento do «cash & carry», superou os 277 milhões de euros de vendas no primeiro semestre de 2003, o que traduz um aumento de 4,8% quando comparado com igual período de 2002.

«O clima económico adverso reflectiu-se sobretudo no canal Horeca que apresentou mesmo assim um crescimento próximo dos 6,2%», revela a empresa.

O volume de negócios na Madeira cresceu 1,7%, apresentando um crescimento «like-for-like» de 0,5%.

Biedronka cresce 15,1% em zlotys
As vendas da Biedronka apresentaram um crescimento «like-for-like» de 12,4%, tendo o volume de negócios crescido, em moeda local, 15,1%.

O aumento poderia ter sido maior, segundo a distribuidora, «se comparado em termos de volume, uma vez que o preço dos produtos que constituem o cabaz médio tem vindo a sofrer uma deflação considerável».

Indústria e Serviços com crescimento comparável de 8,2%
As vendas da Indústria registaram um crescimento de cerca de 2%, apesar da alienação dos negócios de panificação e de detergentes industriais.

Para esta evolução contribuíram entre outros factores, a retoma da exportação de azeite na Fima e o «bom segundo trimestre para os gelados de impulso da Iglo».

O negócio de representações da JMD apresentou um crescimento de 3,4%, sendo de destacar a performance da divisão de cosmética.

As acções da JM fecharam a subir 2,89% para os 7,13 euros.

Por Ricardo Domingos




por Canal de Negócios
 
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por TRSM » 8/7/2003 17:39

Vendas semestrais da Jerónimo Martins sobem 2,5% em base comparável (act)



Terça, 8 Jul 2003 17:27

As vendas consolidadas da Jerónimo Martins subiram 2,5% para os 1,6 mil milhões de euros no primeiro semestre do ano, em base comparável que reflecte a venda de activos no âmbito do plano de reestruturação, revelou em comunicado a segunda maior distribuidora.

O valor das vendas é preliminar e está sujeito a revisão quando forem apresentados os resultados da primeira metade do ano. Em termos absolutos - sem ter em conta a alienação de activos como o Euroscash na Polónia ou a Sé no Brasil - as vendas recuaram 15,6%, dos 1,95 mil milhões de euros, para os 1,65 mil milhões de euros.

Todas as áreas de negócio da empresa liderada por Soares dos Santos registaram crescimentos «like-for-like», ou seja, tendo em conta o mesmo número de lojas no mesmo período do ano passado.

A cadeia que registou o maior crescimento foi a rede de desconto polaca Biedronka, ao evoluir a uma taxa de 15,1%, mas a desvalorização de 14% do euro face ao zloty impediu um maior contributo da unidade liderada por Pedro Silva.

«Salienta-se que este crescimento não se reflectiu nas vendas consolidadas uma vez que o zloty registou, comparativamente ao período homólogo do ano transacto, uma desvalorização face ao euro, de 13,9%», justifica a Jerónimo Martins.

As acções da JM fecharam a subir 2,89% para os 7,13 euros.




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por TRSM » 8/7/2003 17:32

Cardoso e Cunha diz constrangimentos financeiros impedem crescimento da TAP



Terça, 8 Jul 2003 17:19

Os constrangimentos financeiros da TAP tem impedido a companhia aérea de capitais públicos de crescer noutros mercados, afirmou hoje Cardoso e Cunha, que defendeu que a empresa opera nas «franjas da legalidade».

Comissão parlamentar de Obras Públicas e Comunicações hoje reunida para analisar a privatização do «handling» da TAP, o presidente do conselho de administração da companhia defendeu que a empresa tem a capacidade tecnológica e os meios humanos para poder prestar serviços a terceiros e só não o faz devido a constrangimentos financeiros.

Para Cardoso e Cunha, os mesmos constrangimentos financeiros têm feito com que a empresa tenha andado a operar «nas franjas da legalidade», quer no que toca ao estipulado pelo artigo 35º do Código das Sociedades Comerciais, quer por não cumprir com uma portaria de 1992, segundo a qual as companhias que fazem voos transcontinentais têm que ter um património líquido igual a pelo menos 30 milhões de euros.

O presidente da transportadora aérea pública afirmou que além do «handling», actualmente em processo de privatização, outra área de crescimento dentro da TAP é a manutenção.

A abertura desta área de negócio a capitais privados depende muito das condições de mercado, defendeu o presidente da TAP, que esclareceu: «não sou um «ayatollah» da privatização».

Todavia, na sua opinião, as empresas estatizadas tem uma atitude de estabilidade que não pode ser considerada benéfica.
 
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por TRSM » 8/7/2003 17:31

Negócios: MSF e Construtora do Lena vão construir quatro viadutos para a Brisa
2003-07-08 16:58:22

A MSF, em consórcio com a Construtora do Lena, anunciou na terça-feira que vai construir quatro viadutos para a Brisa. As empreitadas têm um valor de 20,9 milhões de euros.

Em comunicado, a MSF afirmou que o contrato foi assinado na sexta-feira e envolve a construção de quatro viadutos do sublanço Salvaterra de Magos / A10 / Santo Estêvão e da A13 - Auto-Estrada Almeirim / Marateca.

Fonte: Diário Digital
 
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por TRSM » 8/7/2003 17:30

Negócios: Sonae (Brasil) concentra retalho têxtil em hipermercados
2003-07-08 15:13:41

A Sonae Distribuição Brasil, filial do grupo presidido por Belmiro de Azevedo, tenciona concentrar o retalho de vestuário e têxtil nos 45 hipermercados Big que detém no país, revela esta terça-feira o jornal a Gazeta Mercantil.

A opção significa que o grupo português decidiu travar, pelo menos para já, o projecto de expansão da sua rede de lojas Hello!, especializada em vestuário, e ao invés, passará a uma estratégia mais agressiva nas unidades de grande distribuição Big.

«Este é o ano da organização para o ramo de confecções», define Dic Wong, directora comercial da área têxtil da Sonae Distribuição, citada no artigo da Gazeta. A meta da empresa é dobrar para 10% a participação das vendas de vestuário e calçado nos hipermercados da marca em três anos, acrescenta a Gazeta.

O plano da empresa passa pela implementação, já a partir de Agosto, de uma série de medidas para reformular o negócio de têxtil e vestuário no Brasil, nomeadamente na oferta ao público e centralização das compras.

A cadeia Big é a quarta maior rede de distribuição no Brasil, com uma facturação que alcançou 3,4 mil milhões de reais (cerca de 1,08 mil milhões de euros) em 2002. Por seu lado, as lojas Hello! constituíram-se como a extensão brasileira da portuguesa Modaldfa, criada há cerca de 12 anos.

Fonte: Diário Digital
 
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por TRSM » 8/7/2003 17:29

Conjuntura: França: OCDE prevê défice público nos 3,5% e PIB inferior a 1% este ano
2003-07-08 12:55:43

A França deverá registar um crescimento do PIB inferior a 1% este ano, com um défice público estimado em 3,5% do produto, avança um relatório semestral divulgado esta terça-feira pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE) para a segunda maior economia da zona euro.

Referindo-se ao défice público da França - cuja situação já deu origem do «procedimento do défice excessivo» pela Comissão Europeia -, a OCDE avança uma estimativa de 3,5% do PIB em 2003, previsão que corresponde a uma nova violação dos limites do PEC (Pacto de Estabilidade e Crescimento) da zona euro.

Segundo a OCDE, o Produto Interno Bruto (PIB) da França deve registar um aumento médio inferior a 1% em 2003 (abaixo dos 1,25% anteriormente estimados pela organização).

No entanto, o ritmo de crescimento da economia francesa deverá alcançar uma taxa próxima dos 2% em 2004, em função da redução das incertezas que ainda dominam o cenário macro-económico internacional, assinala o relatório.

Fonte: Diário Digital
 
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por TRSM » 8/7/2003 17:28

Conjuntura: Mundo enfrenta grave crise de desenvolvimento, alerta ONU
2003-07-08 12:33:16

O mundo enfrenta uma grave crise de desenvolvimento, com muitos países pobres a viverem uma severa e persistente crise, 21 dos quais registaram nos anos de 1990 recuos sócio-económicos, alertam esta terça-feira as Nações Unidas, no Relatório do Desenvolvimento Humano 2003.

O relatório indica que quase todos os países com «baixo desenvolvimento humano» - 30 num total de 34 - encontram-se na África Subsariana, e que cerca de metade dos países da América do Sul e das Caraíbas registaram um retrocesso ou uma estagnação durante a última década.

Também na Europa de Leste e na Ásia central se verificou um recuso generalizado em termos de desenvolvimento humano, resultante de uma diminuição do rendimento per capita. A Moldávia, Tajiquistão, Ucrânia e Federação Russa são os países mais afectados pela crise.

Na África Subsariana, a ONU atribui à pandemia do HIV/SIDA - em alguns países da região tem uma taxa de incidência de um em cinco - o declínio registado no Índice do Desenvolvimento Humano (IDH), com a África do Sul, por exemplo, a descer 28 lugares desde 1990. O quadro é idêntico no Botswana, Suazilândia, Zâmbia e Zimbabué.

No entanto, o relatório regista progressos em países como o Benin, o Gana, Maurícias, Ruanda, Senegal e Uganda, tal como o Bangladesh, China, Laos, Malásia, Nepal e Tailândia.

O destaque vai para o Brasil, que registou um «enorme salto» no IDH, em particular devido aos esforços na área da educação, indica o relatório. Também a Bolívia e o Peru melhoraram as posições devido às reformas políticas introduzidas.
 
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por TRSM » 8/7/2003 17:24

TAP inicia negociações com trabalhadores do «handling» no âmbito da privatização



Terça, 8 Jul 2003 17:04

O Conselho de administração da TAP reúne-se amanhã e sexta-feira próxima com os representantes dos trabalhadores do «handling», no sentido de começar a iniciar negociações para a salvaguarda dos direitos e regalias daqueles funcionários no quadro da alienação de 51% do capital da SPdH - Serviços Portugueses de «Handling», anunciou hoje Cardoso e Cunha.

Os encontros desta semana entre administração e empregados da TAP foram antecedidos hoje por uma reunião entre o sindicato representativo dos trabalhadores do «handling» e o ministro das Obras Públicas, Transportes e Habitação, Carmona Rodrigues.

A participação dos trabalhadores na elaboração do caderno de encargos do concurso de venda da sociedade de «handling» (serviços de assistência em escala) foi uma garantia dada pelo ministro da Obras Públicas.

Só que até agora não tinha havido qualquer contacto com os trabalhadores nesse sentido.

Os sindicatos tinham já na semana ameaçado com contestação e a realização eventual de uma greve caso não fossem ouvidos até 15 de Julho.

Cardoso e Cunha, presente hoje perante a Comissão de Obras Públicas e Comunicações a pedido do Partido Comunista (PC), reconhece que não vai ser fácil garantir os direitos de todos os trabalhadores, admitindo que esta é uma «tarefa complicada», mas afirmou que quer manter uma «lógica de grupo» para os mesmos funcionários.

A lei estabelece a salvaguarda geral dos direitos e regalias dos trabalhadores, iniciando-se esta semana a discussão ponto por ponto do anteriormente contratado entra a entidade patronal e os funcionários de «handling».

Ainda em relação à preparação do caderno de encargos, Cardoso e Cunha afirmou que está já redigido o contrato que contratualiza o serviço de «handling» à TAP por vários anos.

O presidente da TAP adiantou que o protocolo estabelecido «impõem metas de produtividade» à sociedade de «handling» e que - apesar da privatização incidir sobre 51% do capital da empresa - no mesmo contrato ficará estipulado que a companhia aérea portuguesa irá manter uma «posição determinante na gestão da sociedade».




por Ana Suspiro
 
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por TRSM » 8/7/2003 17:21

ANEOP: Segmento das obras públicas mantém ritmo negativo

8-7-2003 16:30



No segundo trimestre, a conjuntura do segmento das obras públicas não se alterou, continuando a registar um ritmo negativo, segundo revelou a Associação Nacional de Empreiteiros das Obras Públicas (ANEOP).
No entanto, foram registadas pequenas alterações positivas, como são os casos das despesas públicas de investimento e o volume de promoções de obras públicas.

Como aspectos negativos, a ANEOP salienta: a quebra da procura de cimento, os níveis de emprego no primeiro trimestre de 2003, a falta de confiança dos empresários, o ritmo de adjudicações e a intensificação da concorrência.

As vendas de cimento expressavam uma quebra de 20 por cento no final de Maio, face ao mesmo semestre de 2002, a maior descida dos últimos cinco anos. Segundo o Instituto Nacional de Estatística, o emprego no sector decresceu 2,8 por cento, no final de Março. A ANEOP considera que no segundo trimestre o emprego no sector deverá registar uma quebra ainda maior que a verificada no primeiro trimestre.

No que se refere às despesas de capital realizadas pela Administração Central até ao final de Maio, em termos gerais, o acréscimo situa-se em 7,8 por cento, ligeiramente abaixo do aumento de 10 por cento apurado no final do primeiro trimestre, mas acima dos dois por cento apurados no final de Abril.

Em termos de valor real promovido, a quebra, no final de Junho, é de cinco por cento face ao valor licitado no primeiro semestre de 2002. Em termos de valor adjudicado (valor que representa investimento no curto prazo), a quebra cifra-se em 38 por cento face a igual período de 2002. Por conseguinte, nem toda a despesa de capital realizada pela Administração até ao final de Maio tomou a forma de investimento público.

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por TRSM » 8/7/2003 17:20

Bolsa nacional fecha a subir; EDP lidera ganhos e liquidez (act)



Terça, 8 Jul 2003 17:11

A Bolsa nacional encerrou a subir, com o PSI-20 a ganhar 0,26%, numa sessão em que a Electricidade de Portugal encerrou com uma valorização de 2,94%, com mais de 10 milhões de acções transaccionadas, compensando as quedas da PT e do BCP.

O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] fechou nos 5.918,78 pontos, com 10 acções a valorizarem, seis em queda e quatro inalteradas.

A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] ganhou 2,94% para 2,08 euros, mantendo a tendência de subida dos últimos dias. À semelhança da sessão de ontem, foi o título mais negociado. De acordo com os analistas de mercado, o interesse no papel prende-se com a reestruturação do sector energético que está a decorrer na Europa.

A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] recuou 1,59% para 6,20 euros, acompanhando a tendência das congéneres europeias, com quase 5 milhões de acções transaccionadas. A subsidiária PT Multimédia (PTM) [Cot, Not, P.Target] perdeu 0,33% para os 15,20 euros.

Na banca, o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] perdeu 0,67% para os 1,49 euros, o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] desceu 0,83% para 2,40 euros e o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] encerrou inalterado nos 12,85 euros.

A Jerónimo Martins [Cot, Not, P.Target] somou 2,89% para 7,13 euros, em antecipação ao anúncio dos números preliminares relativos às vendas preliminares do primeiro semestre, que foram divulgadas hoje logo após o fecho do mercado. O título foi ontem alvo de duas recomendações, uma de «compra» por parte do BCP e outra para «acumular» do BPI.

A Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] encerrou inalterada nos 0,49 euros, embora tenha chegado a cair 2,04% para 0,48 euros ao longo da sessão.




por Susana Domingos
 
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por TRSM » 8/7/2003 17:20

Burocracia trava investimento brasileiro em Portugal; Brasil exporta 619 milhões



Terça, 8 Jul 2003 16:04

O principal entrave ao investimento brasileiro em Portugal, além da falta de conhecimento sobre a economia, é a burocracia portuguesa, destacou Luiz Fernando Furlan, ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior do Brasil que estima que as exportações para Portugal atinjam os 700 milhões de dólares (619 milhões de euros).

«Infelizmente, as empresas brasileiras não se têm ocupado em aproveitar as oportunidades que Portugal apresenta», disse o ministro brasileiro no Fórum Empresarial Portugal- Brasil a decorrer no Estoril.

As empresas temem a burocracia em Portugal. «Queixam-se de um excesso de burocracia em Portugal que espero com o tempo seja aplainado», frisou a mesma fonte.

Portugal, como está na Europa, deve ser um destino de preferência das empresas brasileiras, disse Furlan que vai apoiar a promoção dos produtos brasileiros no nosso país.

«As empresas brasileiras que estão-se internacionalizando devem olhar para os mercados mundiais desenvolvidos que são a Europa e os Estados Unidos», afirmou a mesma fonte, citando o exemplo do sector da moda onde as empresas brasileiras podiam investir em Portugal.

Segundo o ministro brasileiro, Portugal e Brasil «têm um problema de comunicação e a percepção do século passado, ignorando o progresso feitos nos dois países». É nesta área que o Governo de Lula quer ter um papel importante para alterar esta situação.

Exportações brasileiras para Portugal em linha com 2002
No primeiro semestre deste ano, as exportações brasileiras para Portugal «cresceram um pouco acima de 10%, embora as exportações de Portugal para o Brasil não crescessem».

«A estimativa é que a corrente de comércio neste ano entre Brasil e Portugal fique relativamente estável em relação ao ano passado, ao redor de 700 milhões de dólares (619 milhões de euros)», declarou Furlan.




por Bárbara Leite
 
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por TRSM » 8/7/2003 17:19

Teixeira Duarte quer renovar destituição de administrador da Secil na Cimpor



Terça, 8 Jul 2003 17:01

A Teixeira Duarte pediu a inclusão de um novo ponto na ordem de trabalhos da próxima Assembleia Geral da Cimpor, com vista a, cautelarmente, renovar a destituição de administrador nomeado pela Secilpar, uma decisão tomada na última reunião de accionistas da cimenteira.

Num comunicado a Cimpor afirma que a sua maior accionista, a Teixeira Duarte, pediu um aditamento à ordem de trabalhos da próxima assembleia geral de accionistas, agendada para 31 de Julho.

Esta AG foi pedida pela Holcim, que quer nomear um administrador independente para ocupar o lugar deixado vago por José Honório na administração da Cimpor. Na AG de 14 de Maio os accionistas da Cimpor aprovaram a destituição do administrador da Secilpar, mas a Secil pediu a impugnação desta decisão em tribunal.

O ponto dois da ordem de trabalhos, a pedido pela TD, visa «deliberar cautelarmente sobre a reiteração, incluindo renovação, da deliberação tomada na assembleia geral de 14 de Maio de 2003 relativa à Secilpar e sobre as consequências de uma ou outras deliberações, incluindo no que toca a destituição de pessoa ou pessoas nomeadas pela Secilpar para exercer, em nome próprio, o cargo de administrador da Cimpor».

Assim a Teixeira Duarte quer renovar, com nova deliberação dos accionistas, a destituição do administrador ligado à Secil, e impedir que novo representante da cimenteira liderada por Queiroz Pereira venha a ter assento na administração da Cimpor. A TD visa assim responder à acção principal interposta pela Secil contra a destituição do seu administrador.

As acções da Cimpor subiram 0,6% para os 3,33 euros e a Teixeira Duarte fechou inalterada nos 0,85 euros.




por Nuno Carregueiro
 
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por TRSM » 8/7/2003 16:06

Yellow lança oferta de aquisição sobre a Roadway

8-7-2003 15:58



A norte-americana Yellow lançou uma oferta de aquisição sobre a Roadway por 966 milhões ou 48 dólares por título em dinheiro e acções. O anúncio está a animar todo o sector de empresas de camionagem.
A Yellow está a desvalorizar 9,15 por cento para 22,25 dólares e a Roadway está a somar 52,4 por cento para 45,75 dólares em Nova Iorque.

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por TRSM » 8/7/2003 16:02

CTT com menos de metade do mercado correio expresso em Portugal



Terça, 8 Jul 2003 15:39

Os CTT - Correios de Portugal obtiveram uma quota de 47% nas receitas geradas no correio expresso em Portugal, no decorrer do primeiro trimestre, mas nos outros serviços explorados em concorrência a empresa estatal controla a quase totalidade do mercado.

Segundo dados da Anacom (Autoridade Nacional da Concorrência), o tráfego de serviços postais explorados em concorrência ascendeu a 38 milhões de volumes no final do primeiro trimestre deste ano, com cerca de 87,6% a corresponder a tráfego postal nacional.

Os serviços postais explorados em concorrência , ou seja, os que não são exclusivos para os CTT, são constituídos pelo correio expresso e pelo envio de correspondência, livros, catálogos, jornais e outras publicações periódicas, bem como de encomendas postais, dentro de parâmetros definidos.

No correio expresso, ou urgente, a quota de mercado dos CTT foi de 58% no tráfego e de 47% nas receitas no decorrer do primeiro trimestre. Segundo a Anacom o correio expresso representa «apenas 8,3% de todo o tráfego no universo dos serviços postais liberalizados, mas é por si só responsável por 54% das receitas geradas».

«No que se refere aos restantes serviços explorados em concorrência - envio de correspondência, encomendas postais e publicações periódicas - o desequilíbrio entre quotas de mercado é mais significativo, uma vez que neste caso os CTT foram responsáveis por 95% dos objectos encaminhados e por 99% das receitas geradas», conclui a reguladora.

A Anacom acrescenta que nos primeiros três meses de 2003 foram enviados 4 objectos por habitante e existia um ponto de acesso por cada 523 habitantes.

As empresas que concorrem com os CTT nos serviços postais liberalizados necessitam de licenciamento e são: PostLog, PostExpresso (ambas dos CTT), DHL, Chronopost, TNT, UPS e Rangel Expresso para o correio expresso e PostExpresso, SDIM e Notícias Directo, para além dos CTT, para os restantes serviços.




por Nuno Carregueiro
 
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por TRSM » 8/7/2003 15:38

FIL investe dois milhões de euros num novo conceito de feira



Terça, 8 Jul 2003 15:23

A Feira Internacional de Lisboa (FIL) vai investir dois milhões de euros na primeira edição da IN NOVA, a nova feira, dirigida aos sectores e «tableware», «kitchenware», «houseware» e têxteis-casa que terá lugar em Setembro.

Este investimento é relativo à «promoção nacional e internacional deste certame. A campanha publicitária internacional contempla inserções nos principais meios e revistas da especialidade em países como a Alemanha, Áustria, Bélgica, Canadá, EUA, França, Espanha, Reino Unido, Holanda, Itália, Turquia e Suíça», divulgou a entidade em comunicado.

Os Estados Unidos são um dos mercados prioritários para as exportações das empresas nacionais deste sector e neste sentido o investimento neste mercado alvo rondou os trezentos mil euros repartidos entre a Costa Leste e a Costa Oeste.

A campanha publicitária da IN NOVA, que começou em Janeiro e terminará em Agosto, vai ter ipacto em cerca de cinquenta meios de comunicação social.

Paralelamente, a IN NOVA será ainda promovida em diversos certames internacionais, Macef (Milão), Maison & Objet (Paris), Tendence (Frankfurt), Tabletop (Nova Iorque) e Gourmet Show (São Francisco).

A Feira deverá reunir cerca de 30 expositores nacionais e internacionais, concretiza um novo conceito de feira assente na inovação como factor decisivo para o estabelecimento de uma plataforma de negócio eficaz, acrescentou.




por Ana Torres Pereira
 
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por TRSM » 8/7/2003 15:27

Bolsas dos EUA seguem em queda; Nasdaq recua 0,4% (act)



Terça, 8 Jul 2003 15:13

As bolsas nos EUA negociavam em queda - o Nasdaq perdia 0,40% e o Dow Jones desvalorizava 0,52% - com receios renovados de que a economia norte-americana não recupere com a mesma força que os índices têm demonstrado nos últimos três meses.

O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] cotava nos 9.198,44 pontos, o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] marcava 1.719,44 pontos. O índice S&P 500 negociava em descida de 0,36% para 1.002,29 pontos.

Depois da forte subida de ontem dos três índices, a sessão abriu hoje em queda, com os investidores a recearem que a economia dos EUA não tenha uma recuperação tão forte como as bolsas têm tido desde meados de Março.

O Nasdaq atingiu ontem o valor mais elevado desde Maio de 2002, no entanto, segundo referiram diversos analistas às agências internacionais, as subidas no mercado têm sido fortes e rápidas demais, pelo que, a tomada de mais-valias de hoje é uma forma de garantir os ganhos obtidos ontem.

As acções da empresa de sistemas de computadores EMC deslizaram 3,83% para 9,97 dólares, após ter anunciado a aquisição da Legato Systems, empresa de «software», por um montante de 1,3 mil milhões de dólares (1,148 mil milhões de euros).

Os títulos da Alcoa somavam 0,12% para 25,74 dólares (22,74 euros), depois da rival canadiana Alcan ter lançado ontem uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre a Pechiney. A Alcoa irá apresentar, ao final do dia, as suas contas trimestrais, sendo a primeira do Dow Jones a fazê-lo.

A Microsoft recuava 0,04% até aos 24,41 dólares (21,56 euros), com os investidores na expectativa quanto aos resultados trimestrais que deverão ser apresentados ao longo da próxima semana. A Intel, o maior fabricante de semicondutores do mundo, perdia 0,4% para 22,81 dólares (20,15 euros).




por Susana Domingos
 
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por TRSM » 8/7/2003 15:25

SAG prevê investir menos de 60 milhões de euros no Brasil



Terça, 8 Jul 2003 15:06

A Soluções Automóvel Globais (SAG) prevê investir, este ano, menos de 60 milhões de euros na expansão das suas operações no mercado brasileiro, que a prazo terá maior dimensão para o grupo do que Portugal, disse João Pereira Coutinho, presidente da empresa.

O empresário português diz que está no Brasil a longo prazo e estima continuar a investir naquele mercado. «Não vivo para o quadriénio, sou investidor de longo prazo», defendeu o presidente da SAG, à margem do Fórum Empresarial Portugal-Brasil.

Nesta perspectiva, Pereira Coutinho acredita que «é possível a longo prazo que o grupo tenha maior dimensão no Brasil do que em Portugal».

A razão é simples: «em Portugal, nós batemos em cima. Temos uma quota perto de 20% e, partir daí o custo de ganhar mercado é tanto, que é melhor expandir para outro lugar», justificou a mesma fonte.

«Investimos no Brasil, no ano passado, na globalidade perto de 60 milhões de euros e pensamos investir, este ano, uma verba inferior a esta, porque é um ano de consolidação», anunciou Pereira Coutinho, que está presente em sectores como automóvel, telecomunicações e televisão por cabo.

Pereira Coutinho confiante no Governo de Lula
No mercado brasileiro, a SAG controla uma das maiores empresas de aluguer de carros, a Unidas, prevendo, no próximo ano, aventurar-se na venda de automóveis usados como já o faz em Portugal, disse o mesmo responsável.

O empresário português mostra-se bastante confiante quanto à evolução no Brasil. «É um dos lugares onde tenho possibilidade de crescer, vou continuar a investir no Brasil, mas creio que agora está muito mais fácil para investir face ao que era antes», referiu.

Este optimismo é também resultado da política encetada pelo novo Presidente da República, Lula da Silva. «Acho que o Governo de Lula está a dar uma ideia clara de estabelecer caminhos e parâmetros que o Brasil não vai desapontar mais», destacou Pereira Coutinho.

Para este responsável, o Brasil, para continuar no sentido da prosperidade, terá que elevar o emprego, estabilizar a taxa de câmbio e os empresários «não cederem à tentação de aumentar preços», que provoca aumento da inflação.

Dossier da TDT concluído em três anos
À margem do Fórum, Pereira Coutinho disse ainda que o processo da televisão digital terrestre estava parado e pensa que «este é um dossier que dentro de três anos vai ter oportunidade de despontar». O grupo por si liderado garantiu a única licença para operar este tecnologia em Portugal, mas desistiu por falta de condições tecnológicas para arrancar com um projecto com retorno.

«Continuo a acreditar que a TDT é uma excelente aposta», referiu a mesma fonte.




por Bárbara Leite
 
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por TRSM » 8/7/2003 15:13

Produção industrial brasileira volta a descer

8-7-2003 15:5



A produção industrial brasileira desceu, em Maio, pelo segundo mês consecutivo, alimentando a expectativa de novo corte das taxas de juro para contrariar a tendência negativa da maior economia da América do Sul.
A produção recuou 0,3 por cento, em Maio, face ao mesmo período do ano anterior, depois da quebra de 4,2 por cento do mês anterior. Foram as primeiros descidas após 14 meses. Os economistas esperavam uma evolução neutra. A produção de bens farmacêuticos e de tabaco liderou a queda, com 18 e 16 por cento, respectivamente.

As taxas de juros estão nos máximos de quatro anos, tornando mais onerosos a gestão de stocks e o financiamento de novos projectos.

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por TRSM » 8/7/2003 15:12

Portugal ocupa 23ª posição no rol dos mais desenvolvidos

8-7-2003 14:51



Portugal figura na 23ª posição no rol dos países mais desenvolvidos do mundo, com uma classificação de 89,6 por cento. No entanto, ocupa o penúltimo lugar entre os países da União Europeia, só ultrapassado pela Grécia.
Esta classificação corresponde a uma promoção, uma vez que, no ano passado, Portugal ocupava a 28ª posição, ainda que o Relatório do Desenvolvimento Humano utilizasse critérios diferentes.

O país mais desenvolvido do mundo é, de acordo com um relatório das Nações Unidas que abrange 175 países, a Noruega. No extremo oposto encontra-se a Serra Leoa.

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