Indice de Sentimento Diario em EXTREMOS
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Será o caminho aberto para mais subidas!?
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Um abraço.
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Um abraço.
Nunca te é dado um desejo sem também te ser dado o poder de o realizares.Contudo,poderás ter de lutar por isso. Richard Bach "in" Ilusões.
Salvador.
Como anda o sentimento do mercado?
Ainda anda acima dos 80%.
Um abraço.
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Nunca te é dado um desejo sem também te ser dado o poder de o realizares.Contudo,poderás ter de lutar por isso. Richard Bach "in" Ilusões.
Bull Market em Teste de EsforçoMercados
Nuno Serafim, analista IG Markets Portugal
Desde o dia 6 de Março o S&P500, índice que pela sua diversificação e capitalização melhor reflecte o comportamento das bolsas nos EUA e no mundo, subiu mais 38%.
É verdade que em períodos de acentuadas perdas bolsistas, usualmente apelidados de Bear Markets, como assistimos nos últimos 18 meses, é normal assistirmos aquilo a que podemos chamar de Bear Market Rallys com alguma frequência mas que depois não se confirmam. No entanto, a dimensão e características do rally que agora assistimos leva-nos a questionar se não estaremos a entrar num novo período de expansão de preços em bolsa.
Ao contrário de que se possa imaginar os períodos de fortes avanços na Bolsas não estão associados forçosamente a melhores resultados das empresas ou a condições económicas óptimas. Sobretudo, os períodos de fortes subidas, ou quedas, estão associados a alterações mais ou menos súbitas do sentimento dos investidores. A evidência empírica dos últimos 20 anos aponta como principais razões de base a Bull Markets a reduções no nível de aversão ao risco e a activos desvalorizados.
Nas últimas semanas assistimos principalmente a uma redução brutal nos prémios de risco exigidos pelos investidores para tomar risco. Ou seja o "apetite pelo risco" aumentou transversalmente a todas as classes de activos. Já que, depois das quedas registadas nos últimos 18 meses, é mais ou menos consensual que a grande maioria dos activos, com excepção das Obrigações de Tesouro, se encontrava razoavelmente desvalorizada. Embora a fase visível deste apetite seja a subida das bolsas a verdade é que este fenómeno foi sentido em vários vectores: o VIX (índice que mede a volatilidade implícita das opções sobre acções do S&P500) caiu de valores acima dos 40% para menos de 33% em apenas três semanas; e a rentabilidade obtida pelas Junk Bonds (obrigações de emitentes de elevado risco) superou em 13% a das Obrigações de Tesouro norte-americanas em Abril, o que é um novo recorde.
A alteração da postura dos investidores não se deveu obviamente à melhoria das condições meteorológicas. Alguns indicadores macroeconómicos têm demonstrado sinais encorajadores em áreas cruciais como o mercado imobiliário e de trabalho nos EUA e a confiança dos empresários (Zew) na Alemanha. Confirmando esta melhoria, a generalidade das empresas que tem reportado resultados tem batido consistentemente as estimativas dos analistas o que confirma o excessivo pessimismo de que a maioria dos agentes económicos estava imbuído até há bem pouco tempo.
Nem mesmo a divulgação dos resultados do Stress Test aos 19 maiores bancos norte-americanos assustou os investidores. Apesar de Bank of América, Wells Fargo e Citigroup, apenas!!, necessitarem de $59 mil milhões, Timothy Geithner assegura a solvência da maior economia do mundo pondo praticamente um ponto final na crise bancária. O ponto final pode não ser o fim da crise mas enquanto não se escrevem novos capítulos da história é bem provável que o rally continue por mais umas semanas senão mesmo meses. Os processos de ajustamento dos mercados financeiros são sempre surpreendentes, na maioria dos casos mais surpreendentes do que a própria imaginação dos investidores.
http://www.oje.pt/noticias/mercados/bul ... de-esforco
Nuno Serafim, analista IG Markets Portugal
Desde o dia 6 de Março o S&P500, índice que pela sua diversificação e capitalização melhor reflecte o comportamento das bolsas nos EUA e no mundo, subiu mais 38%.
É verdade que em períodos de acentuadas perdas bolsistas, usualmente apelidados de Bear Markets, como assistimos nos últimos 18 meses, é normal assistirmos aquilo a que podemos chamar de Bear Market Rallys com alguma frequência mas que depois não se confirmam. No entanto, a dimensão e características do rally que agora assistimos leva-nos a questionar se não estaremos a entrar num novo período de expansão de preços em bolsa.
Ao contrário de que se possa imaginar os períodos de fortes avanços na Bolsas não estão associados forçosamente a melhores resultados das empresas ou a condições económicas óptimas. Sobretudo, os períodos de fortes subidas, ou quedas, estão associados a alterações mais ou menos súbitas do sentimento dos investidores. A evidência empírica dos últimos 20 anos aponta como principais razões de base a Bull Markets a reduções no nível de aversão ao risco e a activos desvalorizados.
Nas últimas semanas assistimos principalmente a uma redução brutal nos prémios de risco exigidos pelos investidores para tomar risco. Ou seja o "apetite pelo risco" aumentou transversalmente a todas as classes de activos. Já que, depois das quedas registadas nos últimos 18 meses, é mais ou menos consensual que a grande maioria dos activos, com excepção das Obrigações de Tesouro, se encontrava razoavelmente desvalorizada. Embora a fase visível deste apetite seja a subida das bolsas a verdade é que este fenómeno foi sentido em vários vectores: o VIX (índice que mede a volatilidade implícita das opções sobre acções do S&P500) caiu de valores acima dos 40% para menos de 33% em apenas três semanas; e a rentabilidade obtida pelas Junk Bonds (obrigações de emitentes de elevado risco) superou em 13% a das Obrigações de Tesouro norte-americanas em Abril, o que é um novo recorde.
A alteração da postura dos investidores não se deveu obviamente à melhoria das condições meteorológicas. Alguns indicadores macroeconómicos têm demonstrado sinais encorajadores em áreas cruciais como o mercado imobiliário e de trabalho nos EUA e a confiança dos empresários (Zew) na Alemanha. Confirmando esta melhoria, a generalidade das empresas que tem reportado resultados tem batido consistentemente as estimativas dos analistas o que confirma o excessivo pessimismo de que a maioria dos agentes económicos estava imbuído até há bem pouco tempo.
Nem mesmo a divulgação dos resultados do Stress Test aos 19 maiores bancos norte-americanos assustou os investidores. Apesar de Bank of América, Wells Fargo e Citigroup, apenas!!, necessitarem de $59 mil milhões, Timothy Geithner assegura a solvência da maior economia do mundo pondo praticamente um ponto final na crise bancária. O ponto final pode não ser o fim da crise mas enquanto não se escrevem novos capítulos da história é bem provável que o rally continue por mais umas semanas senão mesmo meses. Os processos de ajustamento dos mercados financeiros são sempre surpreendentes, na maioria dos casos mais surpreendentes do que a própria imaginação dos investidores.
http://www.oje.pt/noticias/mercados/bul ... de-esforco
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
salvadorveiga Escreveu:
Este aqui do grafico funciona melhor
nao digo q aconteça ja ja o topo, mas pelo menos uma bela correcção para aliviar ai o sentimento e depois quiçá continuar a subir la para os 1000 pts
É mais ou menos o que penso tb.
BFS
Um abraço.
Nunca te é dado um desejo sem também te ser dado o poder de o realizares.Contudo,poderás ter de lutar por isso. Richard Bach "in" Ilusões.
corvo47 Escreveu:Salvador!
Historicamente de facto está praticamente no auge.
No entanto esse índice de sentimento está um pouco desfasado em relação a este.O que achas?
Um abraço.
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(as of 5/6/2009)
Bullish: 44.09%
Neutral: 22.58%
Bearish: 33.33%
http://www.aaii.com/
Este aqui do grafico funciona melhor

nao digo q aconteça ja ja o topo, mas pelo menos uma bela correcção para aliviar ai o sentimento e depois quiçá continuar a subir la para os 1000 pts
Salvador!
Historicamente de facto está praticamente no auge.
No entanto esse índice de sentimento está um pouco desfasado em relação a este.O que achas?
Um abraço.
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Bullish: 44.09%
Neutral: 22.58%
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Historicamente de facto está praticamente no auge.
No entanto esse índice de sentimento está um pouco desfasado em relação a este.O que achas?
Um abraço.
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Bullish: 44.09%
Neutral: 22.58%
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Nunca te é dado um desejo sem também te ser dado o poder de o realizares.Contudo,poderás ter de lutar por isso. Richard Bach "in" Ilusões.
corvo47 Escreveu:Noticia de última hora.
A pedido das vitimas do "Bear Market" a administração Obama , decidiu alterar o sentimento diário da escala de 0/100 para 0/200,para não correr o risco de o mercado cair quando o sentimento atingir os 100%.
Esta medida não tem nada de novo e é justa ,dado estar em linha com a regra "mark to market" aplicada à banca.![]()
![]()
![]()
Um abraço.
LOOOL é bem

Noticia de última hora.
A pedido das vitimas do "Bear Market" a administração Obama , decidiu alterar o sentimento diário da escala de 0/100 para 0/200,para não correr o risco de o mercado cair quando o sentimento atingir os 100%.
Esta medida não tem nada de novo e é justa ,dado estar em linha com a regra "mark to market" aplicada à banca.
Um abraço.
A pedido das vitimas do "Bear Market" a administração Obama , decidiu alterar o sentimento diário da escala de 0/100 para 0/200,para não correr o risco de o mercado cair quando o sentimento atingir os 100%.
Esta medida não tem nada de novo e é justa ,dado estar em linha com a regra "mark to market" aplicada à banca.



Um abraço.
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Indice de Sentimento Diario em EXTREMOS
Deixo esta imagem...
Nao liguem a's ondas... mas vejam o que um rally destes conseguiu fazer... o topo esta' proximo muito proximo.
Estamos a nivel de sentimento quase igual ao final do Bull Market em 2007
Impressioante
Nao liguem a's ondas... mas vejam o que um rally destes conseguiu fazer... o topo esta' proximo muito proximo.
Estamos a nivel de sentimento quase igual ao final do Bull Market em 2007
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