Notícias de 7 de Julho de 2003
BMC Software emite profit warning
7-7-2003 18:52
A BMC Software avisou hoje que as receitas do último trimestre ficaram aquém das estimativas, devido à contínua redução das despesas em software empresarial.
A empresa espera receitas de 305-312 milhões de dólares, face aos 320-335 milhões previstos em Abril, responsabilizando a revisão em baixa pelos atrasos no fecho de contratos. Os clientes assinaram apenas 16 contratos, no valor de mais de um milhão de dólares cada, face aos 25 do mesmo período do ano anterior.
A BMC adicionou que deverá registar prejuízos trimestrais pela primeira vez neste exercício, entre um e quatro cêntimos por acção, face às anteriores expectativas de breakeven ou cinco cêntimos por acção.
A BMC está a perder 7,41 por cento para 15,25 dólares em Nova Iorque.
BolsaPt.com
7-7-2003 18:52
A BMC Software avisou hoje que as receitas do último trimestre ficaram aquém das estimativas, devido à contínua redução das despesas em software empresarial.
A empresa espera receitas de 305-312 milhões de dólares, face aos 320-335 milhões previstos em Abril, responsabilizando a revisão em baixa pelos atrasos no fecho de contratos. Os clientes assinaram apenas 16 contratos, no valor de mais de um milhão de dólares cada, face aos 25 do mesmo período do ano anterior.
A BMC adicionou que deverá registar prejuízos trimestrais pela primeira vez neste exercício, entre um e quatro cêntimos por acção, face às anteriores expectativas de breakeven ou cinco cêntimos por acção.
A BMC está a perder 7,41 por cento para 15,25 dólares em Nova Iorque.
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Durão promete mais investimento estrangeiro no final do ano e em 2004
Segunda, 7 Jul 2003 19:14
O Governo anunciou hoje que o investimento estrangeiro em Portugal vai ser reforçado no final deste ano e em 2004, após Durão Barroso ter estabelecido contactos com «importantes empresas norte-americanas e alemãs», afirmou o primeiro-ministro.
Durão revelou que foram assinados 11 contratos no primeiro semestre deste ano para investimentos de 120 milhões de euros e que estão em negociação 99 novos projectos com um valor de 3 mil milhões de euros.
«Tenho estado em contacto com investidores internacionais» que «começam a acreditar que existem boas condições para investir em Portugal», defendeu o primeiro ministro, acrescentando que os contactos realizados não foram apenas de mostras de «boas intenções».
Durão Barroso afirmou ainda que as empresas nacionais não se devem limitar ao mercado interno, mas devem, ao invés, ter «uma visão de mercado ibérico».
«Uma empresa que se limite ao mercado nacional, está condenada ao falhanço», reforçou o primeiro-ministro, salientando o facto que o «mercado português é demasiado pequeno e devemos olhar para Espanha não como uma ameaça, mas como um oportunidade».
As declarações foram efectuadas hoje no aniversário da Compal, dia em que a companhia de sumos liderada por Pires de Lima reiterou o objectivo de investir 40 milhões de euros para triplicar a produção de sumos na fábrica de Almeirim.
A empresa reiterou ainda que quer duplicar as vendas em Espanha para os 15 milhões de euros em 2005. Este ano, a empresa espera facturar 125 milhões de euros, mais 30% que em 2002.
Separadamente, a Associação Portuguesa para o Investimento (API) anunciou hoje que quer atrair para o Vale do Douro cinco projectos turísticos, dando como exemplo um investimento-âncora desejado de 50 milhões de euros.
O objectivo é colocar o Vale do Douro «no mapa da procura (turística) mundial», à semelhança do que acontece com o Algarve, Lisboa e Madeira, frisou Miguel Cadilhe, presidente daquela entidade.
Por Filipa Lina e Isabel Cristina Costa.
por Canal de Negócios
Segunda, 7 Jul 2003 19:14
O Governo anunciou hoje que o investimento estrangeiro em Portugal vai ser reforçado no final deste ano e em 2004, após Durão Barroso ter estabelecido contactos com «importantes empresas norte-americanas e alemãs», afirmou o primeiro-ministro.
Durão revelou que foram assinados 11 contratos no primeiro semestre deste ano para investimentos de 120 milhões de euros e que estão em negociação 99 novos projectos com um valor de 3 mil milhões de euros.
«Tenho estado em contacto com investidores internacionais» que «começam a acreditar que existem boas condições para investir em Portugal», defendeu o primeiro ministro, acrescentando que os contactos realizados não foram apenas de mostras de «boas intenções».
Durão Barroso afirmou ainda que as empresas nacionais não se devem limitar ao mercado interno, mas devem, ao invés, ter «uma visão de mercado ibérico».
«Uma empresa que se limite ao mercado nacional, está condenada ao falhanço», reforçou o primeiro-ministro, salientando o facto que o «mercado português é demasiado pequeno e devemos olhar para Espanha não como uma ameaça, mas como um oportunidade».
As declarações foram efectuadas hoje no aniversário da Compal, dia em que a companhia de sumos liderada por Pires de Lima reiterou o objectivo de investir 40 milhões de euros para triplicar a produção de sumos na fábrica de Almeirim.
A empresa reiterou ainda que quer duplicar as vendas em Espanha para os 15 milhões de euros em 2005. Este ano, a empresa espera facturar 125 milhões de euros, mais 30% que em 2002.
Separadamente, a Associação Portuguesa para o Investimento (API) anunciou hoje que quer atrair para o Vale do Douro cinco projectos turísticos, dando como exemplo um investimento-âncora desejado de 50 milhões de euros.
O objectivo é colocar o Vale do Douro «no mapa da procura (turística) mundial», à semelhança do que acontece com o Algarve, Lisboa e Madeira, frisou Miguel Cadilhe, presidente daquela entidade.
Por Filipa Lina e Isabel Cristina Costa.
por Canal de Negócios
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Clientes da TAP do Programa Navigator crescem 25%
Segunda, 7 Jul 2003 19:05
A base de clientes da TAP relativa ao Programa Navigator cresceu 25% desde Janeiro deste ano, contando com 250 mil passageiros frequentes aderentes ao programa, disse a transportadora aérea, que considera esta evolução «como muito positiva para a empresa».
O Programa Navigator TAP, especificamente criado para os passageiros frequentes da companhia registou, desde Janeiro deste ano, a adesão de 50 mil novos membros, anuncia a empresa.
Este crescimento revela «uma evolução muito positiva, sendo um factor de dinamismo da companhia», declarou ao Negocios.pt fonte oficial da TAP.
A transportadora nacional soma 250 mil aderentes, número que «está dentro das nossas perspectivas», acrescentou a mesma fonte.
Para cativar aderentes ao Programa, a TAP «não cessa de aumentar as vantagens disponibilizadas aos membros Navigator através de novas parcerias», adianta o comunicado.
Nesta perspectiva, o acordo de «code-share» assinado com a Continental Airlines vai permitir, a partir de Setembro, aos membros do Navigator acumular milhas nos voos dessa companhia para os Estados Unidos, Canadá, América Latina e Ásia.
Também a partir de Setembro, a TAP, através de uma parceria com o Hotel Reid's na Madeira, vai disponibilizar aos clientes deste programa converter as milhas em prémios.
Os clientes podem já acumular milhas quando voam na Finnair, Ibéria, Portugália, SN Brussels e Ukraine International.
por Bárbara Leite
Segunda, 7 Jul 2003 19:05
A base de clientes da TAP relativa ao Programa Navigator cresceu 25% desde Janeiro deste ano, contando com 250 mil passageiros frequentes aderentes ao programa, disse a transportadora aérea, que considera esta evolução «como muito positiva para a empresa».
O Programa Navigator TAP, especificamente criado para os passageiros frequentes da companhia registou, desde Janeiro deste ano, a adesão de 50 mil novos membros, anuncia a empresa.
Este crescimento revela «uma evolução muito positiva, sendo um factor de dinamismo da companhia», declarou ao Negocios.pt fonte oficial da TAP.
A transportadora nacional soma 250 mil aderentes, número que «está dentro das nossas perspectivas», acrescentou a mesma fonte.
Para cativar aderentes ao Programa, a TAP «não cessa de aumentar as vantagens disponibilizadas aos membros Navigator através de novas parcerias», adianta o comunicado.
Nesta perspectiva, o acordo de «code-share» assinado com a Continental Airlines vai permitir, a partir de Setembro, aos membros do Navigator acumular milhas nos voos dessa companhia para os Estados Unidos, Canadá, América Latina e Ásia.
Também a partir de Setembro, a TAP, através de uma parceria com o Hotel Reid's na Madeira, vai disponibilizar aos clientes deste programa converter as milhas em prémios.
Os clientes podem já acumular milhas quando voam na Finnair, Ibéria, Portugália, SN Brussels e Ukraine International.
por Bárbara Leite
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Bolsas europeias sobem impulsionadas por «chips», aquisições e queda do euro
Segunda, 7 Jul 2003 19:01
As Bolsas europeias fecharam a subir, impulsionadas pelas empresas produtoras de «chips», pelas novas aquisições no mercado e pelo impacto da desvalorização do euro nas empresas europeias. O DAX subia 3,35%.
O DJ Stoxx 50 aumentava 2,44% para os 2.451,09 pontos, com os investidores optimistas quanto aos resultados trimestrais das empresas, bem como pela onda de fusões.
Hoje a canadiana Alcan anunciou uma oferta sobre a Pechiney e no mercado correm rumores que a Volkswagen vai adquirir a produtora de camiões sueca MAN. Os investidores aguardam mais movimentos de consolidação, com as emnpresas a aproveitarem três anos de quedas nos mercados bolsitas para reforçarem a sua dimensão.
A desvalorização do euro, que cota em mínimos de três meses, também ajudou as empresas mais exportas ao mercado norte-americano.
O DAX crescia 3,35% para os 3.348,20 pontos, com a farmacêutica Bayer a trepar 6,23% para os 20,80 euros, beneficiando da cotação do euro. A Infineon disparou 7,66% para os 9,98 euros, após a JP Morgan ter elevado a recomendação da produtora de «chips», citando a melhoria dos preços.
O CAC40 crescia 3,57% até aos 3.182,19 pontos, com a também produtora de «chips» STMicroelectronics a avançar 6,37% até aos 19,71 euros. A produtora de telefones Alcatel progrediu 5,38% até aos 8,43 euros.
Em Madrid o IBEX35 avançou 2,12% para os 6.944,60 pontos, beneficiando da subida de 4,87% do BBVA, para os 9,47 euros. O rival Santander avançou 2,98% para os 7,96 euros e a eléctrica Endesa progrediu 3,18% para os 14,28 euros.
O FTSE de Londres subiu 1,33% até aos 4.074,80 pontos. A operadora móvel Vodafone caiu 0,21%, limitando o ganho de 3,09% da Astrazeneca e a valorização de 3,11% do HSBC.
Na Bolsa de Amesterdão o AEX trepou 4,63% para os 306,18 pontos. A produtora de «chips» ASML disparou 11,33% para os 10,22 euros. O sector financeiro também ajudou à progressão do índice, com a Aegon a ganhar 8,55% para os 9,65 euros e o ING a avançar 5,81% até aos 16,03 euros.
por Nuno Carregueiro
Segunda, 7 Jul 2003 19:01
As Bolsas europeias fecharam a subir, impulsionadas pelas empresas produtoras de «chips», pelas novas aquisições no mercado e pelo impacto da desvalorização do euro nas empresas europeias. O DAX subia 3,35%.
O DJ Stoxx 50 aumentava 2,44% para os 2.451,09 pontos, com os investidores optimistas quanto aos resultados trimestrais das empresas, bem como pela onda de fusões.
Hoje a canadiana Alcan anunciou uma oferta sobre a Pechiney e no mercado correm rumores que a Volkswagen vai adquirir a produtora de camiões sueca MAN. Os investidores aguardam mais movimentos de consolidação, com as emnpresas a aproveitarem três anos de quedas nos mercados bolsitas para reforçarem a sua dimensão.
A desvalorização do euro, que cota em mínimos de três meses, também ajudou as empresas mais exportas ao mercado norte-americano.
O DAX crescia 3,35% para os 3.348,20 pontos, com a farmacêutica Bayer a trepar 6,23% para os 20,80 euros, beneficiando da cotação do euro. A Infineon disparou 7,66% para os 9,98 euros, após a JP Morgan ter elevado a recomendação da produtora de «chips», citando a melhoria dos preços.
O CAC40 crescia 3,57% até aos 3.182,19 pontos, com a também produtora de «chips» STMicroelectronics a avançar 6,37% até aos 19,71 euros. A produtora de telefones Alcatel progrediu 5,38% até aos 8,43 euros.
Em Madrid o IBEX35 avançou 2,12% para os 6.944,60 pontos, beneficiando da subida de 4,87% do BBVA, para os 9,47 euros. O rival Santander avançou 2,98% para os 7,96 euros e a eléctrica Endesa progrediu 3,18% para os 14,28 euros.
O FTSE de Londres subiu 1,33% até aos 4.074,80 pontos. A operadora móvel Vodafone caiu 0,21%, limitando o ganho de 3,09% da Astrazeneca e a valorização de 3,11% do HSBC.
Na Bolsa de Amesterdão o AEX trepou 4,63% para os 306,18 pontos. A produtora de «chips» ASML disparou 11,33% para os 10,22 euros. O sector financeiro também ajudou à progressão do índice, com a Aegon a ganhar 8,55% para os 9,65 euros e o ING a avançar 5,81% até aos 16,03 euros.
por Nuno Carregueiro
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Euro cai contra dólar devido a receios de menor crescimento europeu face aos EUA
Segunda, 7 Jul 2003 18:51
O euro registou hoje a maior queda contra o dólar em mais de três meses devido a novos sinais que apontam para uma estagnação da economia europeia, o que aumentaria o diferencial entre o ritmo de crescimento daquele bloco e os EUA.
A possibilidade de a Comissão Europeia vir a rever em baixa a perspectiva de crescimento na Zona Euro foi hoje alimentada pelo porta-voz do comissário europeu para os Assuntos Monetários.
Gerassimo Thomas afirmou, segundo a Bloomberg, que a previsão de crescimento deverá ser revista em baixa dos actuais 1% para os 0,7% este ano. O comissário Pedro Solbes afirmou, no relatório trimestral da Comissão Europeia apresentado na semana passada, que «apesar do cenário de recuperação gradual na actividade no decorrer do segundo semestre permanecer como o mais certo, os riscos de acontecer o contrário ainda são significativos».
O euro descia 1,5% para os 1,1317 dólares, na maior queda desde a desvalorização diária de 1,9% registada a 13 de Março.
As perspectivas para a economia europeia contrastam com a previsão do secretário de Estado do Tesouro americano, John Snow, que espera que a maior economia do mundo evolua a uma taxa «bem acima dos 3%» na segunda metade deste ano.
por Ricardo Domingos
Segunda, 7 Jul 2003 18:51
O euro registou hoje a maior queda contra o dólar em mais de três meses devido a novos sinais que apontam para uma estagnação da economia europeia, o que aumentaria o diferencial entre o ritmo de crescimento daquele bloco e os EUA.
A possibilidade de a Comissão Europeia vir a rever em baixa a perspectiva de crescimento na Zona Euro foi hoje alimentada pelo porta-voz do comissário europeu para os Assuntos Monetários.
Gerassimo Thomas afirmou, segundo a Bloomberg, que a previsão de crescimento deverá ser revista em baixa dos actuais 1% para os 0,7% este ano. O comissário Pedro Solbes afirmou, no relatório trimestral da Comissão Europeia apresentado na semana passada, que «apesar do cenário de recuperação gradual na actividade no decorrer do segundo semestre permanecer como o mais certo, os riscos de acontecer o contrário ainda são significativos».
O euro descia 1,5% para os 1,1317 dólares, na maior queda desde a desvalorização diária de 1,9% registada a 13 de Março.
As perspectivas para a economia europeia contrastam com a previsão do secretário de Estado do Tesouro americano, John Snow, que espera que a maior economia do mundo evolua a uma taxa «bem acima dos 3%» na segunda metade deste ano.
por Ricardo Domingos
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BCP Investimento recomenda «compra» para JM com preço-alvo de 8,9 euros
Segunda, 7 Jul 2003 18:41
O BCP Investimento reiniciou a cobertura das acções da Jerónimo Martins com uma recomendação de «compra-alto risco» e um preço-alvo de 8,9 euros, pois a retalhista nacional reduziu o seu risco financeiro com a venda de «negócios problemáticos».
Num estudo o BCP Investimento afirma que a Jerónimo Martins «é um investimento cada vez mais atractivo», pois «o risco financeiro foi substancialmente reduzido com a venda de diversos negócios problemáticos» e «as melhorias operacionais a nível da cadeia Pingo Doce e o anúncio efectivo das receitas que se espera nas restantes áreas por três trimestres consecutivos reforçaram a confiança nas suas estimativas».
O banco de investimento acrescenta que «a gestão da JM já recuperou algum suporte por parte do mercado, com uma política de transparência» e «o direito de preferência sobre a participação de 49% da JMR detida pela Ahold e o potencial de reestruturação do que aparenta ser um balanço excessivamente capitalizado a nível da Indústria oferecem espaço para criação de valor adicional».
O BCP Investimento reconhece que «existe um risco de aumento da concorrência» com a nova legislação sobre licenças para abertura de novas lojas numa altura em que a JM ainda enfrenta restrições financeiras e necessita de remodelar uma grande parte das suas lojas em Portugal.
A justificar a recomendação e o preço-alvo» está o facto de o BCPI considerar que as suas estimativas para a JM são conservadoras.
As acções da JM fecharam a subir 1,17% para os 6,93 euros.
por Canal de Negócios
Segunda, 7 Jul 2003 18:41
O BCP Investimento reiniciou a cobertura das acções da Jerónimo Martins com uma recomendação de «compra-alto risco» e um preço-alvo de 8,9 euros, pois a retalhista nacional reduziu o seu risco financeiro com a venda de «negócios problemáticos».
Num estudo o BCP Investimento afirma que a Jerónimo Martins «é um investimento cada vez mais atractivo», pois «o risco financeiro foi substancialmente reduzido com a venda de diversos negócios problemáticos» e «as melhorias operacionais a nível da cadeia Pingo Doce e o anúncio efectivo das receitas que se espera nas restantes áreas por três trimestres consecutivos reforçaram a confiança nas suas estimativas».
O banco de investimento acrescenta que «a gestão da JM já recuperou algum suporte por parte do mercado, com uma política de transparência» e «o direito de preferência sobre a participação de 49% da JMR detida pela Ahold e o potencial de reestruturação do que aparenta ser um balanço excessivamente capitalizado a nível da Indústria oferecem espaço para criação de valor adicional».
O BCP Investimento reconhece que «existe um risco de aumento da concorrência» com a nova legislação sobre licenças para abertura de novas lojas numa altura em que a JM ainda enfrenta restrições financeiras e necessita de remodelar uma grande parte das suas lojas em Portugal.
A justificar a recomendação e o preço-alvo» está o facto de o BCPI considerar que as suas estimativas para a JM são conservadoras.
As acções da JM fecharam a subir 1,17% para os 6,93 euros.
por Canal de Negócios
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JMT
De titulodirecto.pt
A compra da posição de 49% que a Ahold detém na Jerónimo Martins-Retalho
(JMR) pela Jerónimo Martins (JM), é um cenário de baixa incidência
probabilística, em nosso entender. Na eventualidade do negócio ser bom
para a empresa, com um preço apetecível, não vemos com agrado o facto da
JM se poder endividar mais, depois de anos a reduzir a sua dívida. A JM
detém um opção de compra sobre a posição da Ahold. Lembre-se, que o
presidente do grupo, Soares dos Santos disse que adquiria os 49% da
holandesa caso esta quisesse vender e que inclusive já tinha
financiamento para tal. Segundo a nossa avaliação, a posição da Ahold
deverá valer EUR 330 milhões, e é complicado imaginar que a JM se
endivide para fazer este pagamento. De referir que a JM pretende
continuar a redução da sua dívida durante 2003, entre os 80 e 110
milhões de euros face ao valor de 2002, o que em função das nossas
estimativas se deverá situar nos EUR 771 millhões, bem como conter os
custos.
Outra das soluções, poderia passar pela entrada de um accionista na JM
através de um aumento de capital, para adquirir os 49% da JMR. No
entanto, deduzimos que não haverá um aumento de capital por entrada em
espécie. Após ser conhecido o escândalo financeiro que atingiu a Ahold e
que a obriga a um plano de reestruturação financeira, têm sido várias as
notícias que dão conta de grupos interessados na participação que esta
detém na JMR. Responsáveis, da própria empresa, davam conta de que não
havia qualquer intenção por parte da Ahold em abandonar o negócio em
Portugal.
Por conseguinte, a alienação dos activos que consumiam fundos, deverá
levar a JM a estar numa posição um pouco mais confortável na recuperação
a nível operacional. Contudo, para o presente exercício, esperamos um
decréscimo das vendas de 8,9% para os EUR 3,544 milhões, embora o
controlo dos custos compense este movimento. Avaliamos a Jerónimo
Martins em EUR 723,7 milhões, ou EUR 7,55 por acção a doze meses, o que
representa um "upside" de 9% face aos actuais níveis a que negoceia, o
que nos leva a reiniciar a cobertura da retalhista com recomendação de
Manter.
A compra da posição de 49% que a Ahold detém na Jerónimo Martins-Retalho
(JMR) pela Jerónimo Martins (JM), é um cenário de baixa incidência
probabilística, em nosso entender. Na eventualidade do negócio ser bom
para a empresa, com um preço apetecível, não vemos com agrado o facto da
JM se poder endividar mais, depois de anos a reduzir a sua dívida. A JM
detém um opção de compra sobre a posição da Ahold. Lembre-se, que o
presidente do grupo, Soares dos Santos disse que adquiria os 49% da
holandesa caso esta quisesse vender e que inclusive já tinha
financiamento para tal. Segundo a nossa avaliação, a posição da Ahold
deverá valer EUR 330 milhões, e é complicado imaginar que a JM se
endivide para fazer este pagamento. De referir que a JM pretende
continuar a redução da sua dívida durante 2003, entre os 80 e 110
milhões de euros face ao valor de 2002, o que em função das nossas
estimativas se deverá situar nos EUR 771 millhões, bem como conter os
custos.
Outra das soluções, poderia passar pela entrada de um accionista na JM
através de um aumento de capital, para adquirir os 49% da JMR. No
entanto, deduzimos que não haverá um aumento de capital por entrada em
espécie. Após ser conhecido o escândalo financeiro que atingiu a Ahold e
que a obriga a um plano de reestruturação financeira, têm sido várias as
notícias que dão conta de grupos interessados na participação que esta
detém na JMR. Responsáveis, da própria empresa, davam conta de que não
havia qualquer intenção por parte da Ahold em abandonar o negócio em
Portugal.
Por conseguinte, a alienação dos activos que consumiam fundos, deverá
levar a JM a estar numa posição um pouco mais confortável na recuperação
a nível operacional. Contudo, para o presente exercício, esperamos um
decréscimo das vendas de 8,9% para os EUR 3,544 milhões, embora o
controlo dos custos compense este movimento. Avaliamos a Jerónimo
Martins em EUR 723,7 milhões, ou EUR 7,55 por acção a doze meses, o que
representa um "upside" de 9% face aos actuais níveis a que negoceia, o
que nos leva a reiniciar a cobertura da retalhista com recomendação de
Manter.
Pluricanal... não obrigado. Serviço péssimo e enganador!!!
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AICCOPN prevê aumento da pressão sobre os preços na construção
Segunda, 7 Jul 2003 18:07
A Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN) prevê que nos próximos três meses haja «uma pressão sobre os preços praticados» no sector, fruto da situação económica das empresas e do aumento da concorrência.
Em comunicado hoje divulgado, a AICCOPN refere que «a precária situação financeira das empresas (indicador negativo em 31,5%), assim como o aumento da concorrência (indicador positivo em 38,6%), forçam-nas à redução das respectivas margens de comercialização, as quais têm vindo a ser sucessivamente esmagadas».
A análise de conjuntura referente ao mês de Junho, realizada pela AICCOPN, com sede no Porto, registou indicadores negativos (com base no saldo das respostas extremas dos empresários questionados), em todo os segmentos de actividade e nas três dimensões do tecido empresarial - pequenas, médias e grandes.
O indicador global de conjuntura foi negativo em 30,5%, que se revelou «ligeiramente menos desfavorável face aos últimos meses».
A maior preocupação das empresas prende-se, contudo, com a respectiva carteira de encomendas, de acordo com a análise da AICCOPN.
A associação sectorial considera este um «reflexo directo da contracção do investimento público e privado em infra-estruturas e activos imobiliários, patentes da redução de 13,9% da Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), ao longo do primeiro trimestre deste ano».
As «piores expectativas» foram registadas pelas empresas que se dedicam a obras públicas, com um indicador negativo em 52,8%.
Quanto à promoção imobiliária, a associação refere que «ao contrário do que seria expectável, no mês da entrada em vigor das novas taxas de SISA, não se observou uma subida nas vendas de imóveis».
Pelo contrário, afirma o comunicado, «a redução foi generalizada, tendo sido maior no mercado dos edifícios comerciais, seguida do de escritórios».
O indicador associado à habitação foi negativo em 39,9%, ainda assim com uma quebra menor face à registada em meses anteriores.
por Isabel Aveiro
Segunda, 7 Jul 2003 18:07
A Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN) prevê que nos próximos três meses haja «uma pressão sobre os preços praticados» no sector, fruto da situação económica das empresas e do aumento da concorrência.
Em comunicado hoje divulgado, a AICCOPN refere que «a precária situação financeira das empresas (indicador negativo em 31,5%), assim como o aumento da concorrência (indicador positivo em 38,6%), forçam-nas à redução das respectivas margens de comercialização, as quais têm vindo a ser sucessivamente esmagadas».
A análise de conjuntura referente ao mês de Junho, realizada pela AICCOPN, com sede no Porto, registou indicadores negativos (com base no saldo das respostas extremas dos empresários questionados), em todo os segmentos de actividade e nas três dimensões do tecido empresarial - pequenas, médias e grandes.
O indicador global de conjuntura foi negativo em 30,5%, que se revelou «ligeiramente menos desfavorável face aos últimos meses».
A maior preocupação das empresas prende-se, contudo, com a respectiva carteira de encomendas, de acordo com a análise da AICCOPN.
A associação sectorial considera este um «reflexo directo da contracção do investimento público e privado em infra-estruturas e activos imobiliários, patentes da redução de 13,9% da Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), ao longo do primeiro trimestre deste ano».
As «piores expectativas» foram registadas pelas empresas que se dedicam a obras públicas, com um indicador negativo em 52,8%.
Quanto à promoção imobiliária, a associação refere que «ao contrário do que seria expectável, no mês da entrada em vigor das novas taxas de SISA, não se observou uma subida nas vendas de imóveis».
Pelo contrário, afirma o comunicado, «a redução foi generalizada, tendo sido maior no mercado dos edifícios comerciais, seguida do de escritórios».
O indicador associado à habitação foi negativo em 39,9%, ainda assim com uma quebra menor face à registada em meses anteriores.
por Isabel Aveiro
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Sporting selecciona Fujitsu para implementação de novo meio de comunicação
Segunda, 7 Jul 2003 18:05
O Sporting Clube de Portugal celebrou uma parceria com a Fujitsu, com o objectivo de ser o primeiro clube de futebol a introduzir o conceito inStorevision, uma forma de comunicar, através de um meio multimédia de promoção de marcas e de informação.
«O inStorevision inovará a relação entre o Sporting e os seus patrocinadores, assim como, estabelecerá uma nova plataforma de informação com os meios de comunicação social, através de mensagens que podem ser actualizadas ou alteradas em função de cada acontecimento», divulgou a Fujitsu em comunicado.Paulo Igrejas, director geral da Fujitsu, citado em comunicado, afirmou que «estamos muito satisfeitos com esta parceria e com a solução encontrada, pois conseguimos responder de uma forma inovadora à necessidade do Sporting de rentabilizar um meio estático e criar mais valor para os seus patrocinadores».
Os patrocinadores passarão transformar um espaço estático num «meio sofisticado e atraente de anunciar, dignificando a sua imagem», segundo a mesma fonte.
Em simultâneo, esta solução permite ao Sporting prestar informação adicional e complementar aos jornalistas, durante as conferências de imprensa.
A solução inStorevision é um novo meio de promoção de produtos e marcas que permite explorar uma nova linha de negócio. O inStorevision associa a tecnologia de alta definição do Plasmavision a um processo de divulgação de anúncios e imagens no local.
As acções do Sporting fecharam inalteradas nos 2,64 euros.
por Ana Torres Pereira
Segunda, 7 Jul 2003 18:05
O Sporting Clube de Portugal celebrou uma parceria com a Fujitsu, com o objectivo de ser o primeiro clube de futebol a introduzir o conceito inStorevision, uma forma de comunicar, através de um meio multimédia de promoção de marcas e de informação.
«O inStorevision inovará a relação entre o Sporting e os seus patrocinadores, assim como, estabelecerá uma nova plataforma de informação com os meios de comunicação social, através de mensagens que podem ser actualizadas ou alteradas em função de cada acontecimento», divulgou a Fujitsu em comunicado.Paulo Igrejas, director geral da Fujitsu, citado em comunicado, afirmou que «estamos muito satisfeitos com esta parceria e com a solução encontrada, pois conseguimos responder de uma forma inovadora à necessidade do Sporting de rentabilizar um meio estático e criar mais valor para os seus patrocinadores».
Os patrocinadores passarão transformar um espaço estático num «meio sofisticado e atraente de anunciar, dignificando a sua imagem», segundo a mesma fonte.
Em simultâneo, esta solução permite ao Sporting prestar informação adicional e complementar aos jornalistas, durante as conferências de imprensa.
A solução inStorevision é um novo meio de promoção de produtos e marcas que permite explorar uma nova linha de negócio. O inStorevision associa a tecnologia de alta definição do Plasmavision a um processo de divulgação de anúncios e imagens no local.
As acções do Sporting fecharam inalteradas nos 2,64 euros.
por Ana Torres Pereira
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Reguladores ibéricos e francês favoráveis a mercado único do gás (act)
Segunda, 7 Jul 2003 17:18
Os reguladores de Portugal, Espanha e França esperam contribuir para a criação de um mercado único de gás entre estes três países, segundo uma declaração oficial conjunta publicada hoje pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE).
Estão envolvidas a Comission Nacional de Energia de Espanha, a Comission de Régulation de l'Energie de France e a ERSE na concretização daquele objectivo.
«Os reguladores de Portugal, França e Espanha juntaram-se para incentivas medidas adequadas para o desenvolvimento destas três interligações. Em particular, querem promover a implementação de apropriados incentivos económicos, um transparente sistema de tarifas e regras não discriminatórias de acesso à rede de gás para desenvolver um comércio de gás de forma eficiente», sublinham os reguladores.
Estas entidades acreditam que «é um passo crucial na direcção de aumentar as interconexões, que pode operar nos dois sentidos, entre a Península Ibérica e França», acrescenta o mesmo documento.
O aumento da capacidade da ligação Lacq-Calahorra, a construção de condutas para ligação Bilbao-Lussagnet na costa Atlântica e a construção de condutas na costa mediterrânica contribuirá para o desenvolvimento da competição interna no mercado do gás com o reforço dos potencial de produtores nestes três países, destaca a mesma fonte.
Esta interligação «permitiria alargar a novas infra-estruturas como a Medgas entre Argélia e Espanha e os novos terminais de metano, em Portugal, Espanha e Sul de França», segundo a mesma fonte.
Com este mercado, haveria a criação de maior ligação na Península Ibérica e Sul de França, o que é necessário para o melhor funcionamento do mercado do gás e «melhoraria a segurança no fornecimento entre estes países», acrescentam.
O Governo anunciou recentemente que será antecipada a liberalização do mercado de gás afecto à produção eléctrica em Portugal, ou seja, a liberalização do gás que as eléctricas utilizam na sua produção eléctrica vai ser antecipada para Julho de 2004. O gás fornecido aos consumidores finais, que estava previsto ser liberalizado em 2007 também será antecipado, mas ainda sem calendário definido.
por Bárbara Leite
Segunda, 7 Jul 2003 17:18
Os reguladores de Portugal, Espanha e França esperam contribuir para a criação de um mercado único de gás entre estes três países, segundo uma declaração oficial conjunta publicada hoje pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE).
Estão envolvidas a Comission Nacional de Energia de Espanha, a Comission de Régulation de l'Energie de France e a ERSE na concretização daquele objectivo.
«Os reguladores de Portugal, França e Espanha juntaram-se para incentivas medidas adequadas para o desenvolvimento destas três interligações. Em particular, querem promover a implementação de apropriados incentivos económicos, um transparente sistema de tarifas e regras não discriminatórias de acesso à rede de gás para desenvolver um comércio de gás de forma eficiente», sublinham os reguladores.
Estas entidades acreditam que «é um passo crucial na direcção de aumentar as interconexões, que pode operar nos dois sentidos, entre a Península Ibérica e França», acrescenta o mesmo documento.
O aumento da capacidade da ligação Lacq-Calahorra, a construção de condutas para ligação Bilbao-Lussagnet na costa Atlântica e a construção de condutas na costa mediterrânica contribuirá para o desenvolvimento da competição interna no mercado do gás com o reforço dos potencial de produtores nestes três países, destaca a mesma fonte.
Esta interligação «permitiria alargar a novas infra-estruturas como a Medgas entre Argélia e Espanha e os novos terminais de metano, em Portugal, Espanha e Sul de França», segundo a mesma fonte.
Com este mercado, haveria a criação de maior ligação na Península Ibérica e Sul de França, o que é necessário para o melhor funcionamento do mercado do gás e «melhoraria a segurança no fornecimento entre estes países», acrescentam.
O Governo anunciou recentemente que será antecipada a liberalização do mercado de gás afecto à produção eléctrica em Portugal, ou seja, a liberalização do gás que as eléctricas utilizam na sua produção eléctrica vai ser antecipada para Julho de 2004. O gás fornecido aos consumidores finais, que estava previsto ser liberalizado em 2007 também será antecipado, mas ainda sem calendário definido.
por Bárbara Leite
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PT Comunicações escolhida para transmitir sinais de vídeo e áudio do Euro2004
Segunda, 7 Jul 2003 17:57
A PT Comunicações foi escolhida para o transporte de sinais de vídeo e áudio dos 31 jogos do Euro2004, o Campeonato Europeu de Futebol, e que se vai realizar em Junho do próximo ano em Portugal, diz a empresa em comunicado.
A União Europeia de Retransmissores (UER) escolheu a empresa detida a 90% pela RTP e em 10% pela RDP para ser o líder dos transmissores dos jogos do Euro2004.
A televisão e a rádio públicas, por sua vez, vão utilizar o transporte sinal de transmissão do grupo Portugal Telecom [Cot, Not, P.Target] para emitir os jogos de futebol.
As obrigações da empresa designada EBS2004 «incluem a realização dos 31 jogos do Euro2004 e a disponibilização dos meios, incluindo telecomunicações, que irão permitir aos detentores de direitos personalizarem a sua cobertura do evento».
A PT Comunicações da PT [Cot, Not, P.Target] vai ser responsável pelo transporte de sinais de vídeo e áudio entre os estádios e o International Broadcasting Centre, localizado no Parque das Nações, e pelos serviços de telecomunicações.
Na qualidade de parceiro de telecomunicações da empresa, a PT Comunicações fornecerá, aos detentores de direitos, o transporte de sinais de vídeo e áudio, acessos RDIS, acessos telefónicos e circuitos de coordenação entre os estádios e o IBC.
O grupo Portugal Telecom é a única empresa portuguesa com estatuto de parceiro tecnológico no Euro 2004.
As acções da PT encerraram nos 6,30 euros, a subir 2,27%.
por Bárbara Leite
Segunda, 7 Jul 2003 17:57
A PT Comunicações foi escolhida para o transporte de sinais de vídeo e áudio dos 31 jogos do Euro2004, o Campeonato Europeu de Futebol, e que se vai realizar em Junho do próximo ano em Portugal, diz a empresa em comunicado.
A União Europeia de Retransmissores (UER) escolheu a empresa detida a 90% pela RTP e em 10% pela RDP para ser o líder dos transmissores dos jogos do Euro2004.
A televisão e a rádio públicas, por sua vez, vão utilizar o transporte sinal de transmissão do grupo Portugal Telecom [Cot, Not, P.Target] para emitir os jogos de futebol.
As obrigações da empresa designada EBS2004 «incluem a realização dos 31 jogos do Euro2004 e a disponibilização dos meios, incluindo telecomunicações, que irão permitir aos detentores de direitos personalizarem a sua cobertura do evento».
A PT Comunicações da PT [Cot, Not, P.Target] vai ser responsável pelo transporte de sinais de vídeo e áudio entre os estádios e o International Broadcasting Centre, localizado no Parque das Nações, e pelos serviços de telecomunicações.
Na qualidade de parceiro de telecomunicações da empresa, a PT Comunicações fornecerá, aos detentores de direitos, o transporte de sinais de vídeo e áudio, acessos RDIS, acessos telefónicos e circuitos de coordenação entre os estádios e o IBC.
O grupo Portugal Telecom é a única empresa portuguesa com estatuto de parceiro tecnológico no Euro 2004.
As acções da PT encerraram nos 6,30 euros, a subir 2,27%.
por Bárbara Leite
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Valor aplicado pelos fundos nacionais em Portugal baixa para 10,6% em Junho
Segunda, 7 Jul 2003 17:37
Os fundos de investimento nacionais continuam a reduzir as suas aplicações no mercado português, tendo em Junho esta ponderação descido para 10,6%, menos 1,5% que no mês de Maio, anunciou a CMVM.
Segundo um comunicado da entidade reguladora «os valores negociados no mercado português (pelos fundos de investimento mobiliários) representam 10,6% do valor total gerido pelos fundos, tendo esta percentagem caído 1,5% relativamente ao mês de Maio».
A maior parte das aplicações é constituída por valores mobiliários cotados no Luxemburgo, com 46,5% do total, e no Reino Unido, com 18,4%.
A capitalização média dos fundos de investimento mobiliário subiu, em Junho, 0,4% relativamente ao mês anterior, tendo o valor total sobre gestão atingido 21,218 mil milhões de euros. O valor gerido pelos 10 maiores fundos representava em Junho 53,6% do total.
Segundo a mesma fonte, a ponderação do valor das principais acções nacionais e de mercados de dentro e fora da União Europeia no «portfolio» dos fundos manteve-se praticamente inalterada.
O investimento dos fundos em obrigações nacionais foi, em Junho, de 685,4 milhões de euros, ao passo que o valor investido em obrigações estrangeiras ascendeu a 10,928 mil milhões de euros.
por Nuno Carregueiro
Segunda, 7 Jul 2003 17:37
Os fundos de investimento nacionais continuam a reduzir as suas aplicações no mercado português, tendo em Junho esta ponderação descido para 10,6%, menos 1,5% que no mês de Maio, anunciou a CMVM.
Segundo um comunicado da entidade reguladora «os valores negociados no mercado português (pelos fundos de investimento mobiliários) representam 10,6% do valor total gerido pelos fundos, tendo esta percentagem caído 1,5% relativamente ao mês de Maio».
A maior parte das aplicações é constituída por valores mobiliários cotados no Luxemburgo, com 46,5% do total, e no Reino Unido, com 18,4%.
A capitalização média dos fundos de investimento mobiliário subiu, em Junho, 0,4% relativamente ao mês anterior, tendo o valor total sobre gestão atingido 21,218 mil milhões de euros. O valor gerido pelos 10 maiores fundos representava em Junho 53,6% do total.
Segundo a mesma fonte, a ponderação do valor das principais acções nacionais e de mercados de dentro e fora da União Europeia no «portfolio» dos fundos manteve-se praticamente inalterada.
O investimento dos fundos em obrigações nacionais foi, em Junho, de 685,4 milhões de euros, ao passo que o valor investido em obrigações estrangeiras ascendeu a 10,928 mil milhões de euros.
por Nuno Carregueiro
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PT vende 50% da Mascom por 44 milhões de euros; reduz dívida
Segunda, 7 Jul 2003 17:53
A Portugal Telecom anunciou hoje que chegou a acordo com a Citizens Investments com vista a vender os 50,01% que detém na Mascom, operadora móvel do Botswana, por 250 milhões de pulas (44 milhões de euros), numa operação que vai servir para reduzir a dívida da PT.
Num comunicado a PT afirma que «vai desconsolidar a Mascom, que em Março de 2003 apresentava 18,6 milhões de euros de dívida líquida. Desta forma, o impacto na dívida líquida consolidada da PT deverá ser de aproximadamente 60 milhões de euros».
Acrescentando que «este impacto vai reflectir-se essencialmente no terceiro trimestre» a operadora liderada por Horta e Costa afirma que «a conclusão desta transacção está sujeita à aprovação da entidade reguladora de telecomunicações local, estando actualmente a decorrer o prazo de 30 dias para o exercício do direito de preferência por parte dos accionistas minoritários».
A intenção da PT sair do capital da Mascom foi anunciada pela empresa a 24 de Junho, no «Investor Day». Com esta operação a empresa previa encaixar 40 milhões de euros.
A PT justifica a saída do Botswana, pelo facto de ter optado por não investir na África do Sul, como inicialmente estava previsto, ficando este negócio, «um pouco isolado». Nesta operação da rede móvel deste país da África Austral, a operadora investiu 7 milhões de euros e recebeu em dividendos um valor de 2 milhões de euros.
Apesar de vender esta posição, «a PT continuará a prestar serviços de assessoria à gestão da Mascom nos termos do Management Agreement actualmente em vigor, no âmbito do qual recebe um pagamento trimestral de 6% das receitas líquidas consolidadas da Mascom».
A PT fechou a subir 2,27% para os 6,30 euros.
por Nuno Carregueiro
Segunda, 7 Jul 2003 17:53
A Portugal Telecom anunciou hoje que chegou a acordo com a Citizens Investments com vista a vender os 50,01% que detém na Mascom, operadora móvel do Botswana, por 250 milhões de pulas (44 milhões de euros), numa operação que vai servir para reduzir a dívida da PT.
Num comunicado a PT afirma que «vai desconsolidar a Mascom, que em Março de 2003 apresentava 18,6 milhões de euros de dívida líquida. Desta forma, o impacto na dívida líquida consolidada da PT deverá ser de aproximadamente 60 milhões de euros».
Acrescentando que «este impacto vai reflectir-se essencialmente no terceiro trimestre» a operadora liderada por Horta e Costa afirma que «a conclusão desta transacção está sujeita à aprovação da entidade reguladora de telecomunicações local, estando actualmente a decorrer o prazo de 30 dias para o exercício do direito de preferência por parte dos accionistas minoritários».
A intenção da PT sair do capital da Mascom foi anunciada pela empresa a 24 de Junho, no «Investor Day». Com esta operação a empresa previa encaixar 40 milhões de euros.
A PT justifica a saída do Botswana, pelo facto de ter optado por não investir na África do Sul, como inicialmente estava previsto, ficando este negócio, «um pouco isolado». Nesta operação da rede móvel deste país da África Austral, a operadora investiu 7 milhões de euros e recebeu em dividendos um valor de 2 milhões de euros.
Apesar de vender esta posição, «a PT continuará a prestar serviços de assessoria à gestão da Mascom nos termos do Management Agreement actualmente em vigor, no âmbito do qual recebe um pagamento trimestral de 6% das receitas líquidas consolidadas da Mascom».
A PT fechou a subir 2,27% para os 6,30 euros.
por Nuno Carregueiro
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Finanças: Redução da Sisa foi pouco eficaz no mercado, diz AICCOPN
2003-07-07 17:23:31
A redução do imposto da Sisa não animou o mercado imobiliário, segundo revelou esta segunda-feira a Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN).
«Ao contrário do que seria expectável», diz a AICCOPN na sua leitura da conjuntura de Junho deste ano, «no mês de entrada em vigor das novas taxas de Sisa não se observou uma subida nas vendas de imóveis.»
A AICCOPN reforça inclusive a sua posição: «A redução foi generalizada - tendo sido maior no mercado dos edifícios comerciais, seguida do de escritórios.»
A nível da habitação, «apesar da quebra ter sido menor face à registada em meses anteriores, o indicador associado foi de -39.9%», realcando a AICCOPN que «a ausência de reacção dos mercados releva a importância de medidas que permitam repor os níveis de confiança dos investidores, mais ainda quando a escassez da procura é o maior obstáculo à actividade sentido pelas empresas.»
Em comunicado, a associação adianta ainda que a «situação económica e financeira das empresas esmaga as margens», sublinhando, no entanto, que «o menor nível de degradação da actividade é meramente sazonal.»
Fonte: Diário Digital
2003-07-07 17:23:31
A redução do imposto da Sisa não animou o mercado imobiliário, segundo revelou esta segunda-feira a Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN).
«Ao contrário do que seria expectável», diz a AICCOPN na sua leitura da conjuntura de Junho deste ano, «no mês de entrada em vigor das novas taxas de Sisa não se observou uma subida nas vendas de imóveis.»
A AICCOPN reforça inclusive a sua posição: «A redução foi generalizada - tendo sido maior no mercado dos edifícios comerciais, seguida do de escritórios.»
A nível da habitação, «apesar da quebra ter sido menor face à registada em meses anteriores, o indicador associado foi de -39.9%», realcando a AICCOPN que «a ausência de reacção dos mercados releva a importância de medidas que permitam repor os níveis de confiança dos investidores, mais ainda quando a escassez da procura é o maior obstáculo à actividade sentido pelas empresas.»
Em comunicado, a associação adianta ainda que a «situação económica e financeira das empresas esmaga as margens», sublinhando, no entanto, que «o menor nível de degradação da actividade é meramente sazonal.»
Fonte: Diário Digital
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Negócios: Stora Enso prevê menos 50% no lucro operacional do 2º trimestre
2003-07-07 14:44:37
O grupo finlandês do sector de pasta e papel Stora Enso estima que resultado operacional do segundo trimestre de 2003 se situe a cerca de metade do valor obtido no primeiro trimestre, revelou esta segunda-feira a empresa.
Nos primeiros três meses do ano a empresa obteve um lucro operacional de 211 milhões de euros.
A estimativa avançada pela Stora é justifica pelo abrandamento da economia europeia, a depreciação do dólar, e o fraco desempenho do grupo no mercado norte-americano, em particular devido à alta dos preços da energia e o fraco volume de produção, explica a empresa numa nota divulgada ao mercado.
O resultado de exploração no primeiro trimestre já tinha recuado 2% face ao último terço do ano passado, mas em comparação com o valor de igual período de 2002 a quebra situou-se em cerca de 23%.
Fonte: Diário Digital
2003-07-07 14:44:37
O grupo finlandês do sector de pasta e papel Stora Enso estima que resultado operacional do segundo trimestre de 2003 se situe a cerca de metade do valor obtido no primeiro trimestre, revelou esta segunda-feira a empresa.
Nos primeiros três meses do ano a empresa obteve um lucro operacional de 211 milhões de euros.
A estimativa avançada pela Stora é justifica pelo abrandamento da economia europeia, a depreciação do dólar, e o fraco desempenho do grupo no mercado norte-americano, em particular devido à alta dos preços da energia e o fraco volume de produção, explica a empresa numa nota divulgada ao mercado.
O resultado de exploração no primeiro trimestre já tinha recuado 2% face ao último terço do ano passado, mas em comparação com o valor de igual período de 2002 a quebra situou-se em cerca de 23%.
Fonte: Diário Digital
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TMT: Sharp e Texas lançam parceria para mercado de telemóveis
2003-07-07 14:08:09
As companhias Sharp e Texas Instruments estabeleceram uma parceria conjunta para a produção conjunta de componentes destinados a equipar os telemóveis equipados com câmaras de fotografia., revela um comunicado conjunto divulgado pela japonesa Sharp esta segunda-feira.
Esta aliança tem como objectivo aproveitar o elevado potencial de crescimento no mercado de telefones combinados.
A empresa nipónica fabricará as lentes e a norte-americana ficará com a parte dos semicondutores das aplicações.
As duas empresas esperam obter significativos ganhos de tempo no processo de produção e sinergias nos recursos necessários à indústria, acrescenta o comunicado.
Fonte: Diário Digital
2003-07-07 14:08:09
As companhias Sharp e Texas Instruments estabeleceram uma parceria conjunta para a produção conjunta de componentes destinados a equipar os telemóveis equipados com câmaras de fotografia., revela um comunicado conjunto divulgado pela japonesa Sharp esta segunda-feira.
Esta aliança tem como objectivo aproveitar o elevado potencial de crescimento no mercado de telefones combinados.
A empresa nipónica fabricará as lentes e a norte-americana ficará com a parte dos semicondutores das aplicações.
As duas empresas esperam obter significativos ganhos de tempo no processo de produção e sinergias nos recursos necessários à indústria, acrescenta o comunicado.
Fonte: Diário Digital
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Preço do petróleo cai com normalização da situação nigeriana
Segunda, 7 Jul 2003 17:03
O preço do petróleo caiu ontem depois da Dutch/Shell e da Total terem afirmado que as exportações da Nigéria não foram afectadas com a greve em curso, anulando aumentos recentes no valor do crude.
O contrato do crude com entrega em Agosto caía 1,68 % em Nova Iorque [Cot, Not, P.Target] para 29,91 (26.39 euros), enquanto o futuro do «brent» [Cot, Not, P.Target] recuava 0,18% em Londres para 27,68 dólares (24,42 euros).
O Congresso Trabalhista da Nigéria convocou a greve há uma semana para protestar contra uma decisão do Governo daquele país no sentido de aumentar os preços dos combustíveis em 54% .
O sindicato Pengassan (Petroleum & Natural Gas Senior Staff Association of Nigeria), que representa quadros das companhias petrolíferas, abandonou ontem a sua intenção de aderir à greve.
Contudo, o mesmo sindicato defendeu, através dos seus representantes, que «que não irá hesitar de confrontar o Governo federal» se o preço dos combustíveis não baixar.
As companhias petrolíferas, incluindo a holandesa Shell, o maior produtor petrolífero estrangeiro presente na Nigéria, e a francesa Total, encerraram alguns poços em Março e Abril últimos devido os violentos confrontos entre as comunidades do delta do rio Níger e as forças governamentais.
No pico dos conflitos, e consequentemente das paralisações dos terminais, a produção total da Nigéria foi reduzida em um terço.
A Nigéria extraiu 2,1 milhões de barris por dia no passado mês de Junho.
Em Abril a Nigéria forneceu 7% do total das importações norte-americanas de petróleo, sendo um dos países africanos que faz parte da agenda da visita oficial que Gorge Bush iniciou já aquele continente.
por Isabel Aveiro
Segunda, 7 Jul 2003 17:03
O preço do petróleo caiu ontem depois da Dutch/Shell e da Total terem afirmado que as exportações da Nigéria não foram afectadas com a greve em curso, anulando aumentos recentes no valor do crude.
O contrato do crude com entrega em Agosto caía 1,68 % em Nova Iorque [Cot, Not, P.Target] para 29,91 (26.39 euros), enquanto o futuro do «brent» [Cot, Not, P.Target] recuava 0,18% em Londres para 27,68 dólares (24,42 euros).
O Congresso Trabalhista da Nigéria convocou a greve há uma semana para protestar contra uma decisão do Governo daquele país no sentido de aumentar os preços dos combustíveis em 54% .
O sindicato Pengassan (Petroleum & Natural Gas Senior Staff Association of Nigeria), que representa quadros das companhias petrolíferas, abandonou ontem a sua intenção de aderir à greve.
Contudo, o mesmo sindicato defendeu, através dos seus representantes, que «que não irá hesitar de confrontar o Governo federal» se o preço dos combustíveis não baixar.
As companhias petrolíferas, incluindo a holandesa Shell, o maior produtor petrolífero estrangeiro presente na Nigéria, e a francesa Total, encerraram alguns poços em Março e Abril últimos devido os violentos confrontos entre as comunidades do delta do rio Níger e as forças governamentais.
No pico dos conflitos, e consequentemente das paralisações dos terminais, a produção total da Nigéria foi reduzida em um terço.
A Nigéria extraiu 2,1 milhões de barris por dia no passado mês de Junho.
Em Abril a Nigéria forneceu 7% do total das importações norte-americanas de petróleo, sendo um dos países africanos que faz parte da agenda da visita oficial que Gorge Bush iniciou já aquele continente.
por Isabel Aveiro
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Euronext Lisbon fecha em subida de 1,11% com acções da EDP a valorizarem 3,55% (act.)
Segunda, 7 Jul 2003 16:57
A Bolsa nacional fechou em subida, com o PSI-20 a somar 1,11%, numa sessão em que a Europa cresceu, em média, mais de 2%. As acções da Electricidade de Portugal (EDP) ganharam mais de 3% em novo máximo anual.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] fechou nos 5.903,17 pontos, com 11 acções a valorizarem, três em queda e seis ao mesmo preço de fecho de sexta-feira.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] ganhou 3,55% para 2,04 euros, a liderar a liquidez com 22,85 milhões de acções movimentadas. A eléctrica voltou a tocar em mais um máximo de 52 semanas, desta feita nos 2,07 euros.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] ficou mais cara em 2,27% para 6,30 euros. Segundo o Jornal de Negócios, citando fonte da operadora, a PT transferiu o edifício Fórum Picoas, a sua sede social, para o fundo de pensões, numa operação avaliada em 98,5 milhões de euros.
No sector bancário, o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] subiu 0,67% para 1,50 euros, com 3,89 milhões de títulos transaccionados. Já o Banco BPI [BPI] e o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] encerram inalterados nos 2,42 euros e 12,85 euros, respectivamente.
A Jerónimo Martins [Cot, Not, P.Target] que no dia 9 de Julho deverá apresentar as vendas preliminares do primeiro semestre, ganhou 1,17% para 6,93 euros.
O BPI estima que as vendas da Jerónimo Martins, embora com um perímetro diferente, caiam 15% no primeiro semestre de 2003 para 1.661 milhões de euros. O banco tem uma recomendação de «acumular» para a empresa e um preço alvo de 8,70 euros.
A Impresa [Cot, Not, P.Target] que na sexta-feira ganhou 3,6%, voltou a somar hoje 2,17% para 2,35 euros.
A Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] progrediu 2,08% para 0,49 euros, e a Portucel [Cot, Not, P.Target] ficou a valor 1,29 euros, o último preço de referência de sexta-feira.
O Jornal de Negócios avança que o empresário Joe Berardo já deu uma ordem de compra para adquirir acções representativas de 10% do capital da Gescartão, o máximo permitido na oferta pública de venda (OPV), em curso. A Gescartão é detida em 65% pela Imocapital, uma empresa da Sonae e dos espanhóis da Europac.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] evitou um ganho mais acentuado da bolsa, ao deslizar 1,61% para 4,90 euros, com 1,4 milhões de valores movimentados.
por Pedro Carvalho
Segunda, 7 Jul 2003 16:57
A Bolsa nacional fechou em subida, com o PSI-20 a somar 1,11%, numa sessão em que a Europa cresceu, em média, mais de 2%. As acções da Electricidade de Portugal (EDP) ganharam mais de 3% em novo máximo anual.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] fechou nos 5.903,17 pontos, com 11 acções a valorizarem, três em queda e seis ao mesmo preço de fecho de sexta-feira.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] ganhou 3,55% para 2,04 euros, a liderar a liquidez com 22,85 milhões de acções movimentadas. A eléctrica voltou a tocar em mais um máximo de 52 semanas, desta feita nos 2,07 euros.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] ficou mais cara em 2,27% para 6,30 euros. Segundo o Jornal de Negócios, citando fonte da operadora, a PT transferiu o edifício Fórum Picoas, a sua sede social, para o fundo de pensões, numa operação avaliada em 98,5 milhões de euros.
No sector bancário, o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] subiu 0,67% para 1,50 euros, com 3,89 milhões de títulos transaccionados. Já o Banco BPI [BPI] e o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] encerram inalterados nos 2,42 euros e 12,85 euros, respectivamente.
A Jerónimo Martins [Cot, Not, P.Target] que no dia 9 de Julho deverá apresentar as vendas preliminares do primeiro semestre, ganhou 1,17% para 6,93 euros.
O BPI estima que as vendas da Jerónimo Martins, embora com um perímetro diferente, caiam 15% no primeiro semestre de 2003 para 1.661 milhões de euros. O banco tem uma recomendação de «acumular» para a empresa e um preço alvo de 8,70 euros.
A Impresa [Cot, Not, P.Target] que na sexta-feira ganhou 3,6%, voltou a somar hoje 2,17% para 2,35 euros.
A Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] progrediu 2,08% para 0,49 euros, e a Portucel [Cot, Not, P.Target] ficou a valor 1,29 euros, o último preço de referência de sexta-feira.
O Jornal de Negócios avança que o empresário Joe Berardo já deu uma ordem de compra para adquirir acções representativas de 10% do capital da Gescartão, o máximo permitido na oferta pública de venda (OPV), em curso. A Gescartão é detida em 65% pela Imocapital, uma empresa da Sonae e dos espanhóis da Europac.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] evitou um ganho mais acentuado da bolsa, ao deslizar 1,61% para 4,90 euros, com 1,4 milhões de valores movimentados.
por Pedro Carvalho
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Optimus lança Serviço de alertas com imagem
Segunda, 7 Jul 2003 16:54
A Optimus, operadora móvel da Sonae.com, acaba de lançar no mercado um serviço de alertas por mensagem de imagem (MMS) concebido a pensar nos clientes que querem estar informados a todo o momento.
O serviço de alertas por MMS «é um serviço de informação estruturado em seis temas distintos mas complementares: notícias, bolsa, desporto, tempo, erótico e estreias cinema, enriquecido com imagens reais e textos detalhados para cada tipo de conteúdo», divulgou a empresa em comunicado.
Neste serviço é possível, ainda, obter imagens das primeiras páginas do «Público» com os títulos da edição desse dia.
O serviço de alertas está disponível para todos os clientes Optimus e pode ser subscrito através do «site» da operadora ou do Portal Zone, e ainda através de três linhas Optimus: linha subscrição automática de serviços, linha apoio serviços ou centro de apoio clientes.
por Ana Torres Pereira
Segunda, 7 Jul 2003 16:54
A Optimus, operadora móvel da Sonae.com, acaba de lançar no mercado um serviço de alertas por mensagem de imagem (MMS) concebido a pensar nos clientes que querem estar informados a todo o momento.
O serviço de alertas por MMS «é um serviço de informação estruturado em seis temas distintos mas complementares: notícias, bolsa, desporto, tempo, erótico e estreias cinema, enriquecido com imagens reais e textos detalhados para cada tipo de conteúdo», divulgou a empresa em comunicado.
Neste serviço é possível, ainda, obter imagens das primeiras páginas do «Público» com os títulos da edição desse dia.
O serviço de alertas está disponível para todos os clientes Optimus e pode ser subscrito através do «site» da operadora ou do Portal Zone, e ainda através de três linhas Optimus: linha subscrição automática de serviços, linha apoio serviços ou centro de apoio clientes.
por Ana Torres Pereira
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Affinis e Cruz Vermelha estabelecem parceria
Segunda, 7 Jul 2003 16:07
A empresa de construção e serviços Affinis, participada pelos grupos ProCME e EDP, e a Cruz Vermelha Portuguesa (CVP), estabeleceram uma parceria, anunciou hoje aquela sociedade.
No âmbito do acordo, «a Affinis disponibiliza os seus serviços na área da multi-assistência para o lar», em condições consideradas pela mesma como vantajosas, tanto para a Cruz Vermelha, como para os respectivos sócios.
A parceria estabelece ainda que a Affinis promova «ainda o cartão da CVP junto de todo o grupo ProCME», bem como dos seus fornecedores e participar «no desenvolvimento de projectos especiais».
Nesta parceria, «cabe à CVP dar preferência à Affinis, em idênticas condições de mercado, em todas as obras e contratos de manutenção de instalações que venha a concretizar», divulgando ainda a empresa «no quadro das suas diferentes iniciativas».
A CVP oferece ainda «condições especiais de adesão aos seus serviços», para os clientes e colaboradores da Affinis.
A Cruz Vermelha Portuguesa autoriza, no âmbito deste acordo, e durante o período em que o mesmo vigora, «a associação da imagem da Affinis à da CVP».
À Affinis será atribuído o título de «Sócio Grande Benemérito» da CVP, comprometendo-se a Affinis a «analisar a cooperação com a Cruz Vermelha Portuguesa em projectos especiais» nomeadamente no «estabelecimento de uma rede de centros de acolhimento a implantar em Portugal e, também, no estabelecimento de acções concertadas nos PALOP, especialmente em Angola».
por Canal de Negócios
Segunda, 7 Jul 2003 16:07
A empresa de construção e serviços Affinis, participada pelos grupos ProCME e EDP, e a Cruz Vermelha Portuguesa (CVP), estabeleceram uma parceria, anunciou hoje aquela sociedade.
No âmbito do acordo, «a Affinis disponibiliza os seus serviços na área da multi-assistência para o lar», em condições consideradas pela mesma como vantajosas, tanto para a Cruz Vermelha, como para os respectivos sócios.
A parceria estabelece ainda que a Affinis promova «ainda o cartão da CVP junto de todo o grupo ProCME», bem como dos seus fornecedores e participar «no desenvolvimento de projectos especiais».
Nesta parceria, «cabe à CVP dar preferência à Affinis, em idênticas condições de mercado, em todas as obras e contratos de manutenção de instalações que venha a concretizar», divulgando ainda a empresa «no quadro das suas diferentes iniciativas».
A CVP oferece ainda «condições especiais de adesão aos seus serviços», para os clientes e colaboradores da Affinis.
A Cruz Vermelha Portuguesa autoriza, no âmbito deste acordo, e durante o período em que o mesmo vigora, «a associação da imagem da Affinis à da CVP».
À Affinis será atribuído o título de «Sócio Grande Benemérito» da CVP, comprometendo-se a Affinis a «analisar a cooperação com a Cruz Vermelha Portuguesa em projectos especiais» nomeadamente no «estabelecimento de uma rede de centros de acolhimento a implantar em Portugal e, também, no estabelecimento de acções concertadas nos PALOP, especialmente em Angola».
por Canal de Negócios
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Vivo aconselha a clientes escolha da Telefónica nas chamadas de longa distância
Segunda, 7 Jul 2003 15:50
Os clientes da Vivo têm, a partir de ontem, liberdade para escolher a operadora fixa de longa distância, estando a empresa que controla participadas de telefonia móvel no Brasil da Portugal Telecom a aconselhar a escolha da parceira espanhola, disse ao Negocios.pt fonte oficial da operadora brasileira.
Os utilizadores de telefonia móvel no Brasil poderão escolher livremente a operadora fixa para chamadas de longa distância e internacionais por meio de um código de selecção. Esta medida abrange um universo de 28,6 milhões de utilizadores de telefonia móvel, dos 36 milhões existentes no país.
Anteriormente, a escolha da operadora era feita pela própria operadora em resultado de acordos firmados entre as duas empresas, com os clientes a pagarem o valor que as empresas estipulavam entre si.
Contactada, fonte oficial da Vivo, afirma que a empresa não está a comentar o impacto desta medida na actividade da empresa, mas declarou que a empresa vai aconselhar os clientes que escolham a casa-mãe da sua accionista-Telefónica.
A Telefónica, além da telefonia móvel, está presente no Brasil, através das telecomunicações fixas.
A Vivo é detida em partes iguais pela PT [Cot, Not, P.Target] e pela Telefónica Móviles.
As acções da PT cotavam nos 6,27 euros a subir 1,79%.
por Bárbara Leite
Segunda, 7 Jul 2003 15:50
Os clientes da Vivo têm, a partir de ontem, liberdade para escolher a operadora fixa de longa distância, estando a empresa que controla participadas de telefonia móvel no Brasil da Portugal Telecom a aconselhar a escolha da parceira espanhola, disse ao Negocios.pt fonte oficial da operadora brasileira.
Os utilizadores de telefonia móvel no Brasil poderão escolher livremente a operadora fixa para chamadas de longa distância e internacionais por meio de um código de selecção. Esta medida abrange um universo de 28,6 milhões de utilizadores de telefonia móvel, dos 36 milhões existentes no país.
Anteriormente, a escolha da operadora era feita pela própria operadora em resultado de acordos firmados entre as duas empresas, com os clientes a pagarem o valor que as empresas estipulavam entre si.
Contactada, fonte oficial da Vivo, afirma que a empresa não está a comentar o impacto desta medida na actividade da empresa, mas declarou que a empresa vai aconselhar os clientes que escolham a casa-mãe da sua accionista-Telefónica.
A Telefónica, além da telefonia móvel, está presente no Brasil, através das telecomunicações fixas.
A Vivo é detida em partes iguais pela PT [Cot, Not, P.Target] e pela Telefónica Móviles.
As acções da PT cotavam nos 6,27 euros a subir 1,79%.
por Bárbara Leite
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Via NET.Works Portugal assina acordo de parceria com a U.S. Robotics
Segunda, 7 Jul 2003 15:43
A Via NET.Works Portugal, fornecedor de soluções e serviços de comunicações e segurança, focado no mercado empresarial, formalizou hoje o acordo de parceria com a U.S. Robotics, empresa líder mundial em equipamentos de rede e telecomunicações para utilizadores residenciais e SOHO.
«Este acordo de colaboração permitirá a ambas as empresas disponibilizarem pacotes integrados de soluções Internet em banda larga, suportadas nas linhas analógicas tradicionais», divulgou a empresa nacional em comunicado.
António Miguel Ferreira, director geral da Via NET.Works Portugal, citado em comunicado, disse que «esta parceria com a U.S. Robotics representa um acordo importante que permite não só dinamizar e expandir a nossa oferta de soluções Internet de banda larga, como também contribui para o imprescindível desenvolvimento do nosso Canal de Vendas Indirecto».
Esta oferta vai estar disponível no canal de distribuição seleccionado da U.S. Robotics, nas grandes superfícies comerciais e nos agentes autorizados da Via NET.Works Portugal.
por Ana Torres Pereira
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Segunda, 7 Jul 2003 15:43
A Via NET.Works Portugal, fornecedor de soluções e serviços de comunicações e segurança, focado no mercado empresarial, formalizou hoje o acordo de parceria com a U.S. Robotics, empresa líder mundial em equipamentos de rede e telecomunicações para utilizadores residenciais e SOHO.
«Este acordo de colaboração permitirá a ambas as empresas disponibilizarem pacotes integrados de soluções Internet em banda larga, suportadas nas linhas analógicas tradicionais», divulgou a empresa nacional em comunicado.
António Miguel Ferreira, director geral da Via NET.Works Portugal, citado em comunicado, disse que «esta parceria com a U.S. Robotics representa um acordo importante que permite não só dinamizar e expandir a nossa oferta de soluções Internet de banda larga, como também contribui para o imprescindível desenvolvimento do nosso Canal de Vendas Indirecto».
Esta oferta vai estar disponível no canal de distribuição seleccionado da U.S. Robotics, nas grandes superfícies comerciais e nos agentes autorizados da Via NET.Works Portugal.
por Ana Torres Pereira
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API quer cinco projectos turísticos no Douro; prevê investimento-âncora de 50 milhões
Segunda, 7 Jul 2003 16:20
A Associação Portuguesa para o Investimento (API) quer atrair para o Vale do Douro cinco projectos turísticos, afirmou o presidente Miguel Cadilhe, dando como exemplo um investimento-âncora desejado de 50 milhões de euros.
O objectivo é colocar o Vale do Douro «no mapa da procura (turística) mundial», à semelhança do que acontece com o Algarve, Lisboa e Madeira, frisou o ex-ministro das Finanças de Cavaco Silva na segunda reunião do Fórum de Embaixadores que se realiza entre hoje e quarta-feira, no Pinhão, Douro.
Miguel Cadilhe não especificou o montante global de investimento desejado ou previsto, dando apenas como exemplo ilustrativo, um primeiro grande projecto de 50 milhões de euros.
A burocracia vigente em Portugal é considerada pelos estrangeiros como um dos principais factores de falta de investimento directo no nosso país, um problema que Cadilhe quer ver resolvido em particular no caso do Douro.
Reivindicou «um regime especial para o Vale do Douro, a nível do desembaraço do licenciamento de projectos turísticos» para acelerar os investimentos pretendidos para aquela região.
«Sem medidas e investimentos públicos até 2007, este projecto não faz sentido, reclamou. «De outro modo, estamos num equívoco». No entanto, Cadilhe quer que o projecto seja maioritariamente impulsionado com recurso aos investidores privados.
O encontro entre diplomatas e a API vai resultar na apresentação de um ante-projecto de intenções de investimentos para a região, onde se incluirão recomendaçãoes para o Ministério da Economia.
O «dossier» vai ser apresentado na segunda quinzena de Julho, no âmbito da diplomacia económica, a potenciais investidores nacionais e estrangeiros, sendo dada preferência aos designados «open resorts» de múltiplas valências e em que combinam alojamento, restauração, campos de golfe e áreas comerciais, entre outros.
por Isabel Cristina Costa
Segunda, 7 Jul 2003 16:20
A Associação Portuguesa para o Investimento (API) quer atrair para o Vale do Douro cinco projectos turísticos, afirmou o presidente Miguel Cadilhe, dando como exemplo um investimento-âncora desejado de 50 milhões de euros.
O objectivo é colocar o Vale do Douro «no mapa da procura (turística) mundial», à semelhança do que acontece com o Algarve, Lisboa e Madeira, frisou o ex-ministro das Finanças de Cavaco Silva na segunda reunião do Fórum de Embaixadores que se realiza entre hoje e quarta-feira, no Pinhão, Douro.
Miguel Cadilhe não especificou o montante global de investimento desejado ou previsto, dando apenas como exemplo ilustrativo, um primeiro grande projecto de 50 milhões de euros.
A burocracia vigente em Portugal é considerada pelos estrangeiros como um dos principais factores de falta de investimento directo no nosso país, um problema que Cadilhe quer ver resolvido em particular no caso do Douro.
Reivindicou «um regime especial para o Vale do Douro, a nível do desembaraço do licenciamento de projectos turísticos» para acelerar os investimentos pretendidos para aquela região.
«Sem medidas e investimentos públicos até 2007, este projecto não faz sentido, reclamou. «De outro modo, estamos num equívoco». No entanto, Cadilhe quer que o projecto seja maioritariamente impulsionado com recurso aos investidores privados.
O encontro entre diplomatas e a API vai resultar na apresentação de um ante-projecto de intenções de investimentos para a região, onde se incluirão recomendaçãoes para o Ministério da Economia.
O «dossier» vai ser apresentado na segunda quinzena de Julho, no âmbito da diplomacia económica, a potenciais investidores nacionais e estrangeiros, sendo dada preferência aos designados «open resorts» de múltiplas valências e em que combinam alojamento, restauração, campos de golfe e áreas comerciais, entre outros.
por Isabel Cristina Costa
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Trichet vai substituir Duisenberg à frente do BCE a 1 de Novembro
Segunda, 7 Jul 2003 16:29
Jean-Claude Trichet, actualmente Governador do Banco de França, vai substituir Wim Duisenberg como presidente do Banco Central Europeu no próximo dia 1 de Novembro, noticiou o Agence France-Presse, citando fontes sindicais.
A agência de notícias francesa AFP, citando um líder sindical, afirmou que a programada sucessão de Duisenberg vai ocorrer no primeiro dia de Novembro. «Wim Duisenberg indicou-nos que vai passar a batuta a 1 de Novembro», referiu um líder sindical à mesma fonte.
Em Porto Carras, na Grécia, onde decorreu a Cimeira de encerramento da presidência grega da União Europeia, os responsáveis executivos dos «Quinze» formalizaram o apoio ao candidato francês, dois dias depois do tribunal de Paris ter removido o principal obstáculo à candidatura de Trichet (na foto), ilibando-o das acusações de falsificação de contas do Credit Lyonnais, há uma década.
O término do mandato de Duisenberg aguardava apenas que as questões judiciais que incidiam sobre Trichet fossem resolvidas, o que veio a acontecer, depois do Ministério Público francês ter anunciado que não iria recorrer da sentença pronunciada pelo Tribunal de Paris, que decidiu pela absolvição do Governador do Banco de França de alegadas acusações de cumplicidade em falsificação das contas do Credit Lyonnais entre 1992 e 1993.
Duisenberg foi o primeiro presidente do BCE, entidade que foi criada como autoridade monetária depois da introdução do euro, que ocorreu em 1999. Nessa altura, através de «acordo de cavalheiros» entre a França e Alemanha, ficou decidido que o próximo presidente do BCE seria francês.
por Nuno Carregueiro
Segunda, 7 Jul 2003 16:29
Jean-Claude Trichet, actualmente Governador do Banco de França, vai substituir Wim Duisenberg como presidente do Banco Central Europeu no próximo dia 1 de Novembro, noticiou o Agence France-Presse, citando fontes sindicais.
A agência de notícias francesa AFP, citando um líder sindical, afirmou que a programada sucessão de Duisenberg vai ocorrer no primeiro dia de Novembro. «Wim Duisenberg indicou-nos que vai passar a batuta a 1 de Novembro», referiu um líder sindical à mesma fonte.
Em Porto Carras, na Grécia, onde decorreu a Cimeira de encerramento da presidência grega da União Europeia, os responsáveis executivos dos «Quinze» formalizaram o apoio ao candidato francês, dois dias depois do tribunal de Paris ter removido o principal obstáculo à candidatura de Trichet (na foto), ilibando-o das acusações de falsificação de contas do Credit Lyonnais, há uma década.
O término do mandato de Duisenberg aguardava apenas que as questões judiciais que incidiam sobre Trichet fossem resolvidas, o que veio a acontecer, depois do Ministério Público francês ter anunciado que não iria recorrer da sentença pronunciada pelo Tribunal de Paris, que decidiu pela absolvição do Governador do Banco de França de alegadas acusações de cumplicidade em falsificação das contas do Credit Lyonnais entre 1992 e 1993.
Duisenberg foi o primeiro presidente do BCE, entidade que foi criada como autoridade monetária depois da introdução do euro, que ocorreu em 1999. Nessa altura, através de «acordo de cavalheiros» entre a França e Alemanha, ficou decidido que o próximo presidente do BCE seria francês.
por Nuno Carregueiro
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Oferta de compra da VF anima Nautica
7-7-2003 15:59
A norte-americana Nautica está a valorizar 27 por cento para 16,75 dólares, em Nova Iorque, depois da VF Corp. ter anunciado que pretende adquiri-la por 585,6 milhões de dólares ou 17 dólares por acção.
A VF, líder no mercado de vestuário de ganga, está disposta a pagar um prémio de 29 por cento face ao último fecho antes do anúncio da operação e de 15 por cento face ao máximo das últimas 52 semanas. O negócio, que deverá estar concluído até ao final do ano, deverá representar 10 cêntimos adicionais sobre os lucros por acção para 2004.
As acções da VF sobem 4,29 por cento para 35,50 dólares.
BolsaPt.com
7-7-2003 15:59
A norte-americana Nautica está a valorizar 27 por cento para 16,75 dólares, em Nova Iorque, depois da VF Corp. ter anunciado que pretende adquiri-la por 585,6 milhões de dólares ou 17 dólares por acção.
A VF, líder no mercado de vestuário de ganga, está disposta a pagar um prémio de 29 por cento face ao último fecho antes do anúncio da operação e de 15 por cento face ao máximo das últimas 52 semanas. O negócio, que deverá estar concluído até ao final do ano, deverá representar 10 cêntimos adicionais sobre os lucros por acção para 2004.
As acções da VF sobem 4,29 por cento para 35,50 dólares.
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