Notícias de 7 de Julho de 2003
Novis lança serviço VPN IP para PME's
Segunda, 7 Jul 2003 15:38
A operadora de telecomunicações Novis anunciou hoje o lançamento do novo serviço Novis VPN IP, vocacionado para pequenas e médias empresas (PME's) e outras organizações que necessitem de redes privadas em diversos locais.
«Este serviço de comunicação de dados possibilita a constituição de redes privativas através da interligação das diferentes localizações das empresas, disponibilizando como meios de acesso à rede IP da Novis as tecnologias Dial-up (64/128 Kbps RDIS), ADSL (512/128 Kbps e 1024/256 Kbps) e Circuito Dedicado (64 Kbps a 2 Mbps)», refere a companhia de telecomunicações do Grupo Sonae.
Segundo a empresa, no mercado nacional, e apesar das reduções de preço que se têm verificado, as soluções típicas baseadas exclusivamente em acessos dedicados representam ainda custos demasiado elevados para a grande maioria das empresas portuguesas.
A Novis assegura ainda toda a gestão e manutenção da rede, apostando na fiabilidade dos equipamentos de acesso e da rede IP da Novis, suportada em fibra óptica.
As acções da SonaeCom seguiam a subir 2,04% para os 2 euros.
por Canal de Negócios
Segunda, 7 Jul 2003 15:38
A operadora de telecomunicações Novis anunciou hoje o lançamento do novo serviço Novis VPN IP, vocacionado para pequenas e médias empresas (PME's) e outras organizações que necessitem de redes privadas em diversos locais.
«Este serviço de comunicação de dados possibilita a constituição de redes privativas através da interligação das diferentes localizações das empresas, disponibilizando como meios de acesso à rede IP da Novis as tecnologias Dial-up (64/128 Kbps RDIS), ADSL (512/128 Kbps e 1024/256 Kbps) e Circuito Dedicado (64 Kbps a 2 Mbps)», refere a companhia de telecomunicações do Grupo Sonae.
Segundo a empresa, no mercado nacional, e apesar das reduções de preço que se têm verificado, as soluções típicas baseadas exclusivamente em acessos dedicados representam ainda custos demasiado elevados para a grande maioria das empresas portuguesas.
A Novis assegura ainda toda a gestão e manutenção da rede, apostando na fiabilidade dos equipamentos de acesso e da rede IP da Novis, suportada em fibra óptica.
As acções da SonaeCom seguiam a subir 2,04% para os 2 euros.
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Merck pede aprovação para o Erbitux na Europa
7-7-2003 15:27
A Merck pediu a aprovação para a comercialização do medicamento contra o cancro do cólon Erbitux, às entidades reguladoras da União Europeia e da Suíça, EMEA e Swissmedic, respectivamente.
Segundo a farmacêutica alemã, este tipo de cancro afecta 350 mil pessoas na Europa.
A empresa alemã estima que a autorização suíça chegue até ao final do ano e a europeia em 2004, permitindo que o medicamento registe uma facturação estimada entre 250 milhões e 500 milhões de euros fora dos Estados Unidos da América.
A Merck adquiriu os direitos europeus do Erbitux em 1998, por 60 milhões de dólares, num estádio precoce de desenvolvimento, à biotecnológica norte-americana ImClone Systems. A Bristol-Myers Squibb detém os direitos norte-americanos, adquiridos por dois mil milhões de dólares.
As acções descem 1,72 por cento para 22,85 euros em Frankfurt.
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7-7-2003 15:27
A Merck pediu a aprovação para a comercialização do medicamento contra o cancro do cólon Erbitux, às entidades reguladoras da União Europeia e da Suíça, EMEA e Swissmedic, respectivamente.
Segundo a farmacêutica alemã, este tipo de cancro afecta 350 mil pessoas na Europa.
A empresa alemã estima que a autorização suíça chegue até ao final do ano e a europeia em 2004, permitindo que o medicamento registe uma facturação estimada entre 250 milhões e 500 milhões de euros fora dos Estados Unidos da América.
A Merck adquiriu os direitos europeus do Erbitux em 1998, por 60 milhões de dólares, num estádio precoce de desenvolvimento, à biotecnológica norte-americana ImClone Systems. A Bristol-Myers Squibb detém os direitos norte-americanos, adquiridos por dois mil milhões de dólares.
As acções descem 1,72 por cento para 22,85 euros em Frankfurt.
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Microsoft lidera subida dos mercados norte-americanos
7-7-2003 14:35
Os mercados norte-americanos abriram em alta, aproveitando a subida dos mercados asiáticos e europeus e a força do dólar. Em foco está a Microsoft, que ganha 2,2 por cento, graças à especulação em torno do aumento do dividendo.
A animar os investidores estão ainda o facto de as comemorações do Dia da Independência terem ocorrido com calma e sem incidentes, bem como as notícias de fusões e aquisições.
O sector de alumínio está na mira dos mercados, depois da canadiana Alcan ter lançado uma oferta de aquisição hostil, em dinheiro e acções, sobre a francesa Pechiney, avaliando-a em 3,9 mil milhões de dólares, num prémio de 20,5 por cento face ao fecho de sexta-feira, mas não o suficiente para agradar a administração da empresa visada. A norte-americana Alcoa soma 0,6 por cento.
A VF Corp. mantém-se nos 34,04 dólares, após ter revelado que pretende comprar a Nautica Enterprises por cerca de 586 milhões de dólares. A Nautica ganha 27,07 por cento.
O Dow Jones valoriza 0,29 por cento para 9.098,93 pontos e o Nasdaq Composite soma 1,32 por cento para 1.686,10 pontos.
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7-7-2003 14:35
Os mercados norte-americanos abriram em alta, aproveitando a subida dos mercados asiáticos e europeus e a força do dólar. Em foco está a Microsoft, que ganha 2,2 por cento, graças à especulação em torno do aumento do dividendo.
A animar os investidores estão ainda o facto de as comemorações do Dia da Independência terem ocorrido com calma e sem incidentes, bem como as notícias de fusões e aquisições.
O sector de alumínio está na mira dos mercados, depois da canadiana Alcan ter lançado uma oferta de aquisição hostil, em dinheiro e acções, sobre a francesa Pechiney, avaliando-a em 3,9 mil milhões de dólares, num prémio de 20,5 por cento face ao fecho de sexta-feira, mas não o suficiente para agradar a administração da empresa visada. A norte-americana Alcoa soma 0,6 por cento.
A VF Corp. mantém-se nos 34,04 dólares, após ter revelado que pretende comprar a Nautica Enterprises por cerca de 586 milhões de dólares. A Nautica ganha 27,07 por cento.
O Dow Jones valoriza 0,29 por cento para 9.098,93 pontos e o Nasdaq Composite soma 1,32 por cento para 1.686,10 pontos.
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Amper aposta no sector público brasileiro
7-7-2003 14:50
A Medidata, subsidiária brasileira da espanhola Amper, está a intensificar e a dirigir os seus esforços para o sector público daquele país, segundo comunicado emitido hoje.
A Medidata abriu, por isso, uma nova delegação em Brasília, a fim de abordar as oportunidades oferecidas pelas novas perspectivas económicas e políticas do Brasil.
A empresa alega que há indícios de uma recuperação da actividade informática da Administração, como forma de aproximação aos cidadãos e que as alterações na administração dos órgãos e empresas públicas abrem novas oportunidades no que toca à angariação de clientes.
As vendas da Medidata ascenderam a 43,32 milhões de euros, em 2002, cerca de 20 por cento do total do grupo.
As acções avançam 2,42 por cento para 3,39 euros em Madrid.
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7-7-2003 14:50
A Medidata, subsidiária brasileira da espanhola Amper, está a intensificar e a dirigir os seus esforços para o sector público daquele país, segundo comunicado emitido hoje.
A Medidata abriu, por isso, uma nova delegação em Brasília, a fim de abordar as oportunidades oferecidas pelas novas perspectivas económicas e políticas do Brasil.
A empresa alega que há indícios de uma recuperação da actividade informática da Administração, como forma de aproximação aos cidadãos e que as alterações na administração dos órgãos e empresas públicas abrem novas oportunidades no que toca à angariação de clientes.
As vendas da Medidata ascenderam a 43,32 milhões de euros, em 2002, cerca de 20 por cento do total do grupo.
As acções avançam 2,42 por cento para 3,39 euros em Madrid.
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UMIC presente em Itália para participar em conferência de e-Government
Segunda, 7 Jul 2003 13:34
A Unidade de Missão Inovação e Conhecimento (UMIC) e o ministro adjunto do Primeiro Ministros, José Luís Arnaut, encontram-se a participar no European eGovernment Conference, a decorrer em Itália.
Este evento irá decorrer durante os próximos dois dias organizado pelo Governo Italiano e pela Comissão Europeia, no primeiro momento da presidência italiana da União Europeia, divulgou a UMIC em comunicado.
Cerca de 40 ministros responsáveis pelo Governo Electrónico irão estar presentes nesta conferência que terá a presidi-la Lucio Stanca, ministro italiano da Inovação e Tecnologias e Erkii Liikanen, o comissário europeu para as Empresas e Sociedade da Informação, com a presença especial do primeiro-ministro Italiano, Silvio Berlusconi, num evento que conta com a presença de mais de 1.000 participantes.
«As melhores práticas na área do Governo Electrónico estarão documentadas e exibidas num espaço anexo à conferência, tendo sido escolhidas as melhores 65 entre 357 candidatas ao prémio de e-Europe Awards», segundo a mesma fonte.
No final da conferência será emitida uma declaração ministerial conjunta para dar a conhecer as principais medidas acolhidas durante este encontro.
O presidente da UMIC, Diogo Vasconcellos, também estará presente no evento.
por Ricardo Domingos
Segunda, 7 Jul 2003 13:34
A Unidade de Missão Inovação e Conhecimento (UMIC) e o ministro adjunto do Primeiro Ministros, José Luís Arnaut, encontram-se a participar no European eGovernment Conference, a decorrer em Itália.
Este evento irá decorrer durante os próximos dois dias organizado pelo Governo Italiano e pela Comissão Europeia, no primeiro momento da presidência italiana da União Europeia, divulgou a UMIC em comunicado.
Cerca de 40 ministros responsáveis pelo Governo Electrónico irão estar presentes nesta conferência que terá a presidi-la Lucio Stanca, ministro italiano da Inovação e Tecnologias e Erkii Liikanen, o comissário europeu para as Empresas e Sociedade da Informação, com a presença especial do primeiro-ministro Italiano, Silvio Berlusconi, num evento que conta com a presença de mais de 1.000 participantes.
«As melhores práticas na área do Governo Electrónico estarão documentadas e exibidas num espaço anexo à conferência, tendo sido escolhidas as melhores 65 entre 357 candidatas ao prémio de e-Europe Awards», segundo a mesma fonte.
No final da conferência será emitida uma declaração ministerial conjunta para dar a conhecer as principais medidas acolhidas durante este encontro.
O presidente da UMIC, Diogo Vasconcellos, também estará presente no evento.
por Ricardo Domingos
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Secil investe 28 milhões de euros na expansão da fábrica na Tunísia
Segunda, 7 Jul 2003 13:51
A Secil prevê investir 41 milhões de dinares tunisinos (28 milhões de euros) na expansão da fábrica na Tunísia, não estando programado outros investimentos para este ano, disse ao Negocios.pt Carlos Alves, presidente da cimenteira do grupo Semapa.
A cimenteira está a proceder, desde o ano passado, a transformações nos fornos de clínquer da unidade industrial na Tunísia, que deverão estar concluídas até Outubro deste ano.
A produção anual da cimenteira na Tunísia vai aumentar de um milhão de toneladas, para 1,4 milhões de toneladas de cimento.
«O único investimento que está programado para este ano é a conclusão das alterações na Tunísia na ordem dos 41 milhões de dinares tunisinos (28 milhões de euros)», adiantou Carlos Alves, presidente da Secil.
A Secil continua, no entanto, interessada na privatização de três cimenteiras na Argélia, «dependendo das condições», que foram postas à venda, mas nenhum dos candidatos preencheu os requisitos necessários, afirmou Carlos Alves.
A rival Cimpor [Cot, Not, P.Target] foi aceite na privatização da Meftah, mas a sua proposta não preencheu as condições do Governo argelino.
A participada da Semapa [Cot, Not, P.Target] é o segundo maior produtor de cimento português, com fábricas na Tunísia, Marrocos, Angola e Cabo Verde.
Secil nega intenção de comprar 20% da Cecime
A Secil não apresentou propostas para a aquisição de 20% do capital da Cecime, empresa importadora de cimentos da Mota-Engil, revelou Carlos Alves.
Esta declaração contraria António Mota, líder da construtora Mota-Engil.
«Recebemos a proposta da Secil (para a compra de 20% da Cecime) e o processo iniciou-se há cerca de três meses», disse António Mota ao «Diário Económico».
Fonte da Cecime confirmou a este diário ter recebido uma carta dos accionistas a anunciarem a recepção de uma proposta para alienarem as suas posições.
As acções da Semapa cotavam nos 2,78 euros, a subir 1,09%.
por Bárbara Leite
Segunda, 7 Jul 2003 13:51
A Secil prevê investir 41 milhões de dinares tunisinos (28 milhões de euros) na expansão da fábrica na Tunísia, não estando programado outros investimentos para este ano, disse ao Negocios.pt Carlos Alves, presidente da cimenteira do grupo Semapa.
A cimenteira está a proceder, desde o ano passado, a transformações nos fornos de clínquer da unidade industrial na Tunísia, que deverão estar concluídas até Outubro deste ano.
A produção anual da cimenteira na Tunísia vai aumentar de um milhão de toneladas, para 1,4 milhões de toneladas de cimento.
«O único investimento que está programado para este ano é a conclusão das alterações na Tunísia na ordem dos 41 milhões de dinares tunisinos (28 milhões de euros)», adiantou Carlos Alves, presidente da Secil.
A Secil continua, no entanto, interessada na privatização de três cimenteiras na Argélia, «dependendo das condições», que foram postas à venda, mas nenhum dos candidatos preencheu os requisitos necessários, afirmou Carlos Alves.
A rival Cimpor [Cot, Not, P.Target] foi aceite na privatização da Meftah, mas a sua proposta não preencheu as condições do Governo argelino.
A participada da Semapa [Cot, Not, P.Target] é o segundo maior produtor de cimento português, com fábricas na Tunísia, Marrocos, Angola e Cabo Verde.
Secil nega intenção de comprar 20% da Cecime
A Secil não apresentou propostas para a aquisição de 20% do capital da Cecime, empresa importadora de cimentos da Mota-Engil, revelou Carlos Alves.
Esta declaração contraria António Mota, líder da construtora Mota-Engil.
«Recebemos a proposta da Secil (para a compra de 20% da Cecime) e o processo iniciou-se há cerca de três meses», disse António Mota ao «Diário Económico».
Fonte da Cecime confirmou a este diário ter recebido uma carta dos accionistas a anunciarem a recepção de uma proposta para alienarem as suas posições.
As acções da Semapa cotavam nos 2,78 euros, a subir 1,09%.
por Bárbara Leite
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EUA preparam-se para abrir em alta
7-7-2003 13:5
Os mercados norte-americanos preparam-se para abrir em alta, depois do fim-de-semana prolongado do Dia da Independência, confiantes no crescimento da economia mundial no segundo semestre.
De acordo com uma sondagem Blue Chip Economic Indicators, os economistas esperam que a economia cresça 3,5 por cento, entre Julho e Setembro, e 3,7 por cento no quarto trimestre, graças às menores taxas de juro em 45 anos e ao pacote de cortes fiscais no montante de 330 mil milhões de dólares. O consenso aponta para um aumento de dois por cento do Produto Interno Bruto entre Abril e Junho últimos.
Esta semana, divulgam resultados cerca de um quarto das empresas do índice Standard & Poor's 500, entre as quais General Electric, Alcoa, Yahoo! e PepsiCo.
Em destaque está a Alcoa, depois da concorrente canadiana Alcan ter lançado uma oferta de aquisição hostil, no valor de 3,88 mil milhões de dólares, sobre a Pechiney, tendo em vista tornar-se a maior empresa de alumínios do mundo.
Os futuros sobre o Dow Jones valorizam 0,92 por cento para 9.118 pontos, sobre o Nasdaq 100 somam 1,55 por cento para 1.248 pontos e sobre o S&P 500 avançam 1,01 por cento para 992,50 pontos.
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7-7-2003 13:5
Os mercados norte-americanos preparam-se para abrir em alta, depois do fim-de-semana prolongado do Dia da Independência, confiantes no crescimento da economia mundial no segundo semestre.
De acordo com uma sondagem Blue Chip Economic Indicators, os economistas esperam que a economia cresça 3,5 por cento, entre Julho e Setembro, e 3,7 por cento no quarto trimestre, graças às menores taxas de juro em 45 anos e ao pacote de cortes fiscais no montante de 330 mil milhões de dólares. O consenso aponta para um aumento de dois por cento do Produto Interno Bruto entre Abril e Junho últimos.
Esta semana, divulgam resultados cerca de um quarto das empresas do índice Standard & Poor's 500, entre as quais General Electric, Alcoa, Yahoo! e PepsiCo.
Em destaque está a Alcoa, depois da concorrente canadiana Alcan ter lançado uma oferta de aquisição hostil, no valor de 3,88 mil milhões de dólares, sobre a Pechiney, tendo em vista tornar-se a maior empresa de alumínios do mundo.
Os futuros sobre o Dow Jones valorizam 0,92 por cento para 9.118 pontos, sobre o Nasdaq 100 somam 1,55 por cento para 1.248 pontos e sobre o S&P 500 avançam 1,01 por cento para 992,50 pontos.
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Lucros operacionais da Stora Enso deverão cair para metade
7-7-2003 13:22
A papeleira canadiana Stora Enso avisou que os lucros operacionais do segundo trimestre deverão cair para apenas metade dos valores do primeiro trimestre.
A empresa aponta o dedo às fracas condições económicas europeias, aos elevados custos energéticos, aos baixos volumes de produção na América do Norte e aos encerramentos sazonais na Finlândia.
No entanto, como os custos financeiros desceram, os lucros por acção deverão sofrer um corte de apenas um terço.
As acções avançam 10,29 por cento para 11,36 euros em Helsínquia.
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7-7-2003 13:22
A papeleira canadiana Stora Enso avisou que os lucros operacionais do segundo trimestre deverão cair para apenas metade dos valores do primeiro trimestre.
A empresa aponta o dedo às fracas condições económicas europeias, aos elevados custos energéticos, aos baixos volumes de produção na América do Norte e aos encerramentos sazonais na Finlândia.
No entanto, como os custos financeiros desceram, os lucros por acção deverão sofrer um corte de apenas um terço.
As acções avançam 10,29 por cento para 11,36 euros em Helsínquia.
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WeDo e SAP promovem seminário
Segunda, 7 Jul 2003 13:45
A WeDo Consulting e a fabricante alemã de «software» SAP promoveram ontem um seminário subordinado ao tema «Location based Business Intelligence with SAP Solutions», no Auditório da SAP, na Quinta Fonte.
No âmbito das soluções de suporte à decisão, a WeDo Consulting e a SAP, conscientes da elevada necessidade de «reports», discutiram alguns princípios determinantes ao sucesso deste tipo de projectos, revela um comunicado da consultora da Sonaecom.
«A WeDo Consulting é o primeiro integrador nacional com competências em GIS e SAP», avançou Rui Paiva, presidente executivo da WeDo Consulting. Segundo as empresas intervenientes no seminário, «é fundamental que se comece também a utilizar outros instrumentos de avaliação, como os mapas geográficos», refere a mesma fonte.
«Através deste evento, apresentamos ao mercado uma solução de valor acrescentado que visa permitir às empresas a criação de mecanismos de gestão inovadores e avançados», acrescenta.
«São estas as características por que se pauta a parceria entre as duas empresas e que permitem maximizar a criação de valor para os seus clientes, aliando o que cada um tem de melhor», afirmou Gonçalo Leitão, director de soluções e alianças.
Muitos sectores de mercado necessitam de indicadores de localização geográfica que lhes revelem os dados necessários à sua actividade e negócio, como, por exemplo, os índices de concentração de vendas por áreas geográficas ou os índices de rejeição à compra ou à adopção de determinados procedimentos.
São estes indicadores que irão permitir às empresas tomar medidas correctivas ou decisões de investimento, ou desinvestimento, em diferentes geografias.
Aliando a vasta experiência da SAP nesta área, com o «software» GIS da ESRI e o «know-how» da WeDo Consulting, neste seminário foram apresentados casos práticos que reflectem as vantagens inerentes à implementação das soluções de análise geográfica.
por Canal de Negócios
Segunda, 7 Jul 2003 13:45
A WeDo Consulting e a fabricante alemã de «software» SAP promoveram ontem um seminário subordinado ao tema «Location based Business Intelligence with SAP Solutions», no Auditório da SAP, na Quinta Fonte.
No âmbito das soluções de suporte à decisão, a WeDo Consulting e a SAP, conscientes da elevada necessidade de «reports», discutiram alguns princípios determinantes ao sucesso deste tipo de projectos, revela um comunicado da consultora da Sonaecom.
«A WeDo Consulting é o primeiro integrador nacional com competências em GIS e SAP», avançou Rui Paiva, presidente executivo da WeDo Consulting. Segundo as empresas intervenientes no seminário, «é fundamental que se comece também a utilizar outros instrumentos de avaliação, como os mapas geográficos», refere a mesma fonte.
«Através deste evento, apresentamos ao mercado uma solução de valor acrescentado que visa permitir às empresas a criação de mecanismos de gestão inovadores e avançados», acrescenta.
«São estas as características por que se pauta a parceria entre as duas empresas e que permitem maximizar a criação de valor para os seus clientes, aliando o que cada um tem de melhor», afirmou Gonçalo Leitão, director de soluções e alianças.
Muitos sectores de mercado necessitam de indicadores de localização geográfica que lhes revelem os dados necessários à sua actividade e negócio, como, por exemplo, os índices de concentração de vendas por áreas geográficas ou os índices de rejeição à compra ou à adopção de determinados procedimentos.
São estes indicadores que irão permitir às empresas tomar medidas correctivas ou decisões de investimento, ou desinvestimento, em diferentes geografias.
Aliando a vasta experiência da SAP nesta área, com o «software» GIS da ESRI e o «know-how» da WeDo Consulting, neste seminário foram apresentados casos práticos que reflectem as vantagens inerentes à implementação das soluções de análise geográfica.
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Lucro da Schering-Plough deverá recuar para 12 cêntimos por acção
7-7-2003 13:18
A Schering-Plough anunciou que o lucro do segundo trimestre deverá recuar para 12 cêntimos por acção, prejudicado pela redução da quota de mercado para o medicamento Claritin.
A estimativa excluí ainda possíveis custos adicionais. Face a esta estimativa, os resultados do segundo semestre poderão descer abaixo do registado no primeiro semestre.
A estimativa anterior da farmacêutica apontava para um ganho de 18 cêntimos por acção no segundo trimestre, dentro do esperado pelos analistas.
No ano passado, o lucro líquido foi de 43 cêntimos por acção.
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7-7-2003 13:18
A Schering-Plough anunciou que o lucro do segundo trimestre deverá recuar para 12 cêntimos por acção, prejudicado pela redução da quota de mercado para o medicamento Claritin.
A estimativa excluí ainda possíveis custos adicionais. Face a esta estimativa, os resultados do segundo semestre poderão descer abaixo do registado no primeiro semestre.
A estimativa anterior da farmacêutica apontava para um ganho de 18 cêntimos por acção no segundo trimestre, dentro do esperado pelos analistas.
No ano passado, o lucro líquido foi de 43 cêntimos por acção.
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Tráfego aéreo europeu cresce lentamente em Junho; cai 2,3% no semestre
Segunda, 7 Jul 2003 13:03
O tráfego aéreo transportado pelas companhias europeias aumentou 0,5% na última semana de Junho. Em termos acumulados o tráfego ainda se manteve 2,3% aquém do primeiro semestre de 2002, de acordo com a Association of European Airlines (AEA).
O tráfego aéreo transportado pelas 30 companhias europeias que fazem parte da AEA, aumentou, na semana de 23 para 29 de Junho, para os destinos Europa (voos intra-europeus), em cerca de 0,4%.
Durante o mesmo período, o crescimento foi de 3% para a região do Médio Oriente e para o Atlântico Norte de 9,1%.
Para a zona da Extremo Oriente e Austrália, a queda foi 14,9% face a igual período do ano passado.
Em termos acumulados, que na prática corresponde quase ao primeiro semestre deste ano, a única subida verificada entre o início de Janeiro e 29 de Junho último registou-se nos voos na região do Atlântico Norte, crescendo 2,7% face a igual período de 2002.
As restantes áreas de tráfego registaram uma evolução negativa, de 2,8% na Europa, de 9,5% no Médio Oriente e de 12,5% no Extremo Oriente/Austrália.
TAP pouco pontual
Durante o mês de Maio a empresa portuguesa TAP foi das companhias aéreas que mais se atrasou no conjunto associado da AEA.
Num conjunto de 26 companhias analisadas, a TAP ficou em 22º lugar quanto à pontualidade das chegadas, em 21º lugar em matéria de pontualidade de partidas e em 24º lugar no que toca à regularidade dos seus voos - ou seja o balanço entre os voos planeados e os realmente efectuados.
por Isabel Aveiro
Segunda, 7 Jul 2003 13:03
O tráfego aéreo transportado pelas companhias europeias aumentou 0,5% na última semana de Junho. Em termos acumulados o tráfego ainda se manteve 2,3% aquém do primeiro semestre de 2002, de acordo com a Association of European Airlines (AEA).
O tráfego aéreo transportado pelas 30 companhias europeias que fazem parte da AEA, aumentou, na semana de 23 para 29 de Junho, para os destinos Europa (voos intra-europeus), em cerca de 0,4%.
Durante o mesmo período, o crescimento foi de 3% para a região do Médio Oriente e para o Atlântico Norte de 9,1%.
Para a zona da Extremo Oriente e Austrália, a queda foi 14,9% face a igual período do ano passado.
Em termos acumulados, que na prática corresponde quase ao primeiro semestre deste ano, a única subida verificada entre o início de Janeiro e 29 de Junho último registou-se nos voos na região do Atlântico Norte, crescendo 2,7% face a igual período de 2002.
As restantes áreas de tráfego registaram uma evolução negativa, de 2,8% na Europa, de 9,5% no Médio Oriente e de 12,5% no Extremo Oriente/Austrália.
TAP pouco pontual
Durante o mês de Maio a empresa portuguesa TAP foi das companhias aéreas que mais se atrasou no conjunto associado da AEA.
Num conjunto de 26 companhias analisadas, a TAP ficou em 22º lugar quanto à pontualidade das chegadas, em 21º lugar em matéria de pontualidade de partidas e em 24º lugar no que toca à regularidade dos seus voos - ou seja o balanço entre os voos planeados e os realmente efectuados.
por Isabel Aveiro
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Vendas da BMW aumentam
7-7-2003 12:26
O grupo automobilístico alemão BMW aumentou as vendas em 0,2 por cento para 544.850 unidades no primeiro semestre do amo, face ao ano anterior.
O aumento moderado justifica-se com o lançamento da nova série 5, que deverá apresentar-se no mercado no Outono. Estes preparativos levaram a que a BMW reduzisse em 5,5 por cento as entregas da marca, para 454. 970 unidades, não compensados pela subida de 2,7 por cento no modelo da marca Mini.
A empresas manteve a estimativa de aumentar as vendas acima de um milhão de automóveis em 2003.
BolsaPt.com
7-7-2003 12:26
O grupo automobilístico alemão BMW aumentou as vendas em 0,2 por cento para 544.850 unidades no primeiro semestre do amo, face ao ano anterior.
O aumento moderado justifica-se com o lançamento da nova série 5, que deverá apresentar-se no mercado no Outono. Estes preparativos levaram a que a BMW reduzisse em 5,5 por cento as entregas da marca, para 454. 970 unidades, não compensados pela subida de 2,7 por cento no modelo da marca Mini.
A empresas manteve a estimativa de aumentar as vendas acima de um milhão de automóveis em 2003.
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Conjuntura: Encomendas à indústria descem 0,4% entre Março e Maio
2003-07-07 11:33:54
O índice de novas encomendas à indústria decresceu 0,4% no trimestre terminado em Maio de 2003 face a igual período do ano passado, indicam dados do INE divulgados esta segunda-feira.
O decréscimo verificado na carteira de pedidos com origem no mercado nacional foi penalizou a evolução verificada já que em termos do mercado externo o indicador de novos pedidos subiu 3,2%.
Os pedidos resultantes do mercado doméstico diminuíram 2,9%, em resultado das quedas verificadas nos totais nos agrupamentos de bens intermédios e de investimento, onde se registaram reduções de -6,7% e -5,3%, respectivamente, explica o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Na evolução do índice geral de pedidos à indústria portuguesa observa-se que o agrupamento dos bens de consumo duradouro (-4,2%) protagonizou a maior quebra de pedidos.
O mercado externo colocou mais 3,2% de novas encomendas nos três meses terminados em Maio face a igual período de 2002, sendo que esta melhoria fica a dever-se, sobretudo, a uma subida de 8,6% no agrupamento de bens de investimento, explica o organismo oficial.
Fonte: Diário Digital
2003-07-07 11:33:54
O índice de novas encomendas à indústria decresceu 0,4% no trimestre terminado em Maio de 2003 face a igual período do ano passado, indicam dados do INE divulgados esta segunda-feira.
O decréscimo verificado na carteira de pedidos com origem no mercado nacional foi penalizou a evolução verificada já que em termos do mercado externo o indicador de novos pedidos subiu 3,2%.
Os pedidos resultantes do mercado doméstico diminuíram 2,9%, em resultado das quedas verificadas nos totais nos agrupamentos de bens intermédios e de investimento, onde se registaram reduções de -6,7% e -5,3%, respectivamente, explica o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Na evolução do índice geral de pedidos à indústria portuguesa observa-se que o agrupamento dos bens de consumo duradouro (-4,2%) protagonizou a maior quebra de pedidos.
O mercado externo colocou mais 3,2% de novas encomendas nos três meses terminados em Maio face a igual período de 2002, sendo que esta melhoria fica a dever-se, sobretudo, a uma subida de 8,6% no agrupamento de bens de investimento, explica o organismo oficial.
Fonte: Diário Digital
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Sapo celebra parceria com Panda Software e disponibiliza protecção antivírus
Segunda, 7 Jul 2003 12:29
O portal Sapo, detido pela PTM.com, é o primeiro fornecedor de Internet em Portugal a disponibilizar protecção antivírus a 1,4 milhões de utilizadores, depois de ter assinado um acordo com a Panda Software Portugal.
O Sapo «seleccionou a protecção antivírus da Panda Software para proteger a sua infra-estrutura de webmail que conta já com 1,4 milhões de utilizadores registados», divulgou a empresa em comunicado.
O Panda Antivírus Appliance da Panda Software, disponível já no próximo dia 7 de Julho inclui, faz a análise e protecção contra os vírus informáticos a mais de um milhão de «e-mails» e respectivos anexos enviados e recebidos diariamente pelos utilizadores, segundo a mesma fotne.
Celso Martinho, director técnico do Sapo, em comunicado, manifestou a sua satisfação «com os serviços de suporte técnico prestados pela Panda Software durante a fase de testes e implementação da solução na infra-estrutura de 'web mail' do Sapo».
Os utilizadores do Sapo.pt terão ainda a possibilidade de adquirir on-line o Panda Antivirus Titanium ou o Panda Antivirus Platinum 7 para proteger os seus computadores.
As acções da Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] seguiam nos 6,29 euros, a subir 2,11%.
por Ana Torres Pereira
Segunda, 7 Jul 2003 12:29
O portal Sapo, detido pela PTM.com, é o primeiro fornecedor de Internet em Portugal a disponibilizar protecção antivírus a 1,4 milhões de utilizadores, depois de ter assinado um acordo com a Panda Software Portugal.
O Sapo «seleccionou a protecção antivírus da Panda Software para proteger a sua infra-estrutura de webmail que conta já com 1,4 milhões de utilizadores registados», divulgou a empresa em comunicado.
O Panda Antivírus Appliance da Panda Software, disponível já no próximo dia 7 de Julho inclui, faz a análise e protecção contra os vírus informáticos a mais de um milhão de «e-mails» e respectivos anexos enviados e recebidos diariamente pelos utilizadores, segundo a mesma fotne.
Celso Martinho, director técnico do Sapo, em comunicado, manifestou a sua satisfação «com os serviços de suporte técnico prestados pela Panda Software durante a fase de testes e implementação da solução na infra-estrutura de 'web mail' do Sapo».
Os utilizadores do Sapo.pt terão ainda a possibilidade de adquirir on-line o Panda Antivirus Titanium ou o Panda Antivirus Platinum 7 para proteger os seus computadores.
As acções da Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] seguiam nos 6,29 euros, a subir 2,11%.
por Ana Torres Pereira
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Factos Relevantes 7 Julho
Factos Relevantes 7 Julho
(PAD: EURONEXT LISBOA) O aumento de capital da ParaRede, decidido no final de Maio, irá ser subscrito pelo BCP, BPI e BES, operação esta que será realizada através da conversão de créditos detidos pelas três entidades bancárias.
(EX: PARIS) Segundo o Financial Times, a Liberty Media terá assegurado à Vivendi Universal que continua interessada na compra dos seus activos de lazer, apesar de estar a negociar a compra da rede de TV cabo QVC por cerca de US$7.9Bn.
(VOW: FRANKFURT) De acordo com noticia na imprensa alemã, a VW pretende adquirir a subsidiária de veículos comerciais da MAN, com o objectivo de alargar a oferta dos seus produtos aos veículos pesados. O CEO da VW terá já iniciado negociações com o CFO da seguradora Allianz, um dos principais accionistas da MAN. O processo passaria pela separação desta divisão que gera receitas de Eur6.5Bn da MAN, para em seguida ser vendida à VW, que apenas estará interessada nesta divisão. Ainda na VW, o presidente da Lamborghini (detida pela subsidiária Audi), anunciou que pretende aumentar em mais de 100% o número de automóveis vendidos este ano, elevando assim as receitas de Eur93Mn para Eur160Mn. Espera vender cerca de 1.000 automóveis este ano, contra 424 em 2002. Para 2004, o objectivo serão 1.600 unidades. O investimento de Eur155Mn da Audi deverá estar amortizado pelos lucros do construtor italiano em 2009.
(CBK: FRANKFURT) O presidente do Commerzbank revelou à imprensa alemã que os resultados do 1º semestre poderiam ter sido melhores, embora tenha reiterado o objectivo de registar lucros no final do ano.
(AHLN: AMSTERDÃO) A Ahold revelou que os investigadores estiveram na sede da empresa na holanda durante o Sábado, no âmbito da investigação que está a ser feita às suas práticas contabilisticas. A empresa revelou que está a cooperar com a investigação, embora não possa adiantar mais detalhes.
(ERICB: ESTOCOLMO) De acordo com declarações do presidente da Ericsson, o mercado de infra-estruturas para comunicações móveis continua a não dar sinais de recuperação. Recorde-se que a empresa irá apresentar os resultados do 2º Trim. dia 18 de Julho, e receia-se que apresente novamente prejuízos antes de impostos, dado que o ritmo de queda das receitas é superior aos cortes de custos.
Esta semana tem inicio o earnings season. Segundo a Thomson First Call, as estimativas dos resultados das empresas norte-americanas para o 2º Trim. apontam para um crescimento de 5.3% YoY. O sector energético e tecnológico são os deverão apresentar a melhor performance, com crescimentos de 36% e 20%, respectivamente. O consenso aponta ainda para uma queda dos resultados das utilities em 22%, devendo ser o pior sector. Em média, os resultados deverão crescer 5.4% YoY. Para o 3º Trim., esperam que os resultados cresçam 12.7%, enquanto os do 4º Trim. deverão crescer 21.3%.
(ORCL: NASDAQ) Em entrevista a um jornal semanal, o CEO da Oracle afirma ter duvidas quanto a uma eventual nova revisão em alta da oferta pela PeopleSoft. Recordamos que, recentemente o preço da OPA foi revisto em alta de US$16 para US$19.5 por acção, perante a resistência da Administração da PeopleSoft em aceitar um preço que não considera justo.
2003/07/07 - 09:10
(PAD: EURONEXT LISBOA) O aumento de capital da ParaRede, decidido no final de Maio, irá ser subscrito pelo BCP, BPI e BES, operação esta que será realizada através da conversão de créditos detidos pelas três entidades bancárias.
(EX: PARIS) Segundo o Financial Times, a Liberty Media terá assegurado à Vivendi Universal que continua interessada na compra dos seus activos de lazer, apesar de estar a negociar a compra da rede de TV cabo QVC por cerca de US$7.9Bn.
(VOW: FRANKFURT) De acordo com noticia na imprensa alemã, a VW pretende adquirir a subsidiária de veículos comerciais da MAN, com o objectivo de alargar a oferta dos seus produtos aos veículos pesados. O CEO da VW terá já iniciado negociações com o CFO da seguradora Allianz, um dos principais accionistas da MAN. O processo passaria pela separação desta divisão que gera receitas de Eur6.5Bn da MAN, para em seguida ser vendida à VW, que apenas estará interessada nesta divisão. Ainda na VW, o presidente da Lamborghini (detida pela subsidiária Audi), anunciou que pretende aumentar em mais de 100% o número de automóveis vendidos este ano, elevando assim as receitas de Eur93Mn para Eur160Mn. Espera vender cerca de 1.000 automóveis este ano, contra 424 em 2002. Para 2004, o objectivo serão 1.600 unidades. O investimento de Eur155Mn da Audi deverá estar amortizado pelos lucros do construtor italiano em 2009.
(CBK: FRANKFURT) O presidente do Commerzbank revelou à imprensa alemã que os resultados do 1º semestre poderiam ter sido melhores, embora tenha reiterado o objectivo de registar lucros no final do ano.
(AHLN: AMSTERDÃO) A Ahold revelou que os investigadores estiveram na sede da empresa na holanda durante o Sábado, no âmbito da investigação que está a ser feita às suas práticas contabilisticas. A empresa revelou que está a cooperar com a investigação, embora não possa adiantar mais detalhes.
(ERICB: ESTOCOLMO) De acordo com declarações do presidente da Ericsson, o mercado de infra-estruturas para comunicações móveis continua a não dar sinais de recuperação. Recorde-se que a empresa irá apresentar os resultados do 2º Trim. dia 18 de Julho, e receia-se que apresente novamente prejuízos antes de impostos, dado que o ritmo de queda das receitas é superior aos cortes de custos.
Esta semana tem inicio o earnings season. Segundo a Thomson First Call, as estimativas dos resultados das empresas norte-americanas para o 2º Trim. apontam para um crescimento de 5.3% YoY. O sector energético e tecnológico são os deverão apresentar a melhor performance, com crescimentos de 36% e 20%, respectivamente. O consenso aponta ainda para uma queda dos resultados das utilities em 22%, devendo ser o pior sector. Em média, os resultados deverão crescer 5.4% YoY. Para o 3º Trim., esperam que os resultados cresçam 12.7%, enquanto os do 4º Trim. deverão crescer 21.3%.
(ORCL: NASDAQ) Em entrevista a um jornal semanal, o CEO da Oracle afirma ter duvidas quanto a uma eventual nova revisão em alta da oferta pela PeopleSoft. Recordamos que, recentemente o preço da OPA foi revisto em alta de US$16 para US$19.5 por acção, perante a resistência da Administração da PeopleSoft em aceitar um preço que não considera justo.
2003/07/07 - 09:10
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Pedro Solbes: Zona Euro poderá crescer menos de 1%
7-7-2003 11:9
Pedro Solbes, comissário europeu dos Assuntos Económicos, admitiu que a Zona Euro poderá crescer apenas 0,7 por cento em 2003, abaixo dos 1 por cento definidos pelas previsões oficiais.
O crescimento no terceiro e quarto trimestre deverão determinar qual a evolução anual mas será mais moderado pensar num crescimento de 0,7 por cento.
A Comissão Europeia poderá rever em baixa as previsões para o Produto Interno Bruto. Depois de uma redução de 1,8 para 1 por cento, poderá agora descer para 0,7 por cento.
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7-7-2003 11:9
Pedro Solbes, comissário europeu dos Assuntos Económicos, admitiu que a Zona Euro poderá crescer apenas 0,7 por cento em 2003, abaixo dos 1 por cento definidos pelas previsões oficiais.
O crescimento no terceiro e quarto trimestre deverão determinar qual a evolução anual mas será mais moderado pensar num crescimento de 0,7 por cento.
A Comissão Europeia poderá rever em baixa as previsões para o Produto Interno Bruto. Depois de uma redução de 1,8 para 1 por cento, poderá agora descer para 0,7 por cento.
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Pestana notifica Concorrência de interesse na Enatur
Segunda, 7 Jul 2003 11:47
O Grupo Pestana, especializado na actividade hoteleira, notificou a Autoridade da Concorrência sobre o seu interesse em adquirir uma participação da Enatur - Pousadas de Portugal.
A operação de concentração notificada em 26 de Junho consiste na «aquisição de controlo conjunto da Enatur - Empresa Nacional de Turismo, pelo Grupo Pestana, mediante a compra de uma participação e aumento do capital social», divulgou a Autoridade da Concorrência no seu «site».
Na corrida à privatização de 37,6% da empresa estão os seguintes consórcios: Grupo Pestana/CGD, Fundação Oriente/Abreu e Portimar; Grupo Espírito Santo em conjunto com administradores da Logoplaste e Cofina/Hotéis Dom Pedro/Quinta das Lágrimas/ Banif.
por Ana Torres Pereira
Segunda, 7 Jul 2003 11:47
O Grupo Pestana, especializado na actividade hoteleira, notificou a Autoridade da Concorrência sobre o seu interesse em adquirir uma participação da Enatur - Pousadas de Portugal.
A operação de concentração notificada em 26 de Junho consiste na «aquisição de controlo conjunto da Enatur - Empresa Nacional de Turismo, pelo Grupo Pestana, mediante a compra de uma participação e aumento do capital social», divulgou a Autoridade da Concorrência no seu «site».
Na corrida à privatização de 37,6% da empresa estão os seguintes consórcios: Grupo Pestana/CGD, Fundação Oriente/Abreu e Portimar; Grupo Espírito Santo em conjunto com administradores da Logoplaste e Cofina/Hotéis Dom Pedro/Quinta das Lágrimas/ Banif.
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Ministério Público holandês efectua buscas à sede da Ahold
Segunda, 7 Jul 2003 11:31
O Ministério Público holandês efectuou uma busca aos escritórios da sede da Ahold, na sequência de uma investigação criminal que visa determinar que a parceira no retalho em Portugal da Jerónimo Martins inflacionou resultados em cerca de 970 milhões de euros.
Segundo um comunicado da empresa, «na sequência das investigações, foi conduzida uma busca às instalações da sede da Ahold em Xaandam no dia 5 de Julho».
O Ministério Público holandês desencadeou uma investigação criminal sobre a Ahold, o grupo de distribuição que controla 49% da Jerónimo Martins Retalho, depois de ter detectado irregularidades no montante global de 970 milhões de euros». Esta é a segunda investigação, depois das autoridades nos EUA terem começado um processo semelhante há meses atrás.
A Ahold escusa-se a efectuar quaisquer comentários, enquanto não ficarem concluídas as investigações, mas adiantou que «deu total colaboração e está a cooperar com o Ministério Público holandês, tal como tem feito e continuará a fazer com a Securities and Exchange Commission (SEC) e o departamento de Justiça norte-americano.
Também nos Estados Unidos, onde se detectaram as maiores irregularidades, a Ahold é alvo de investigações.
>As acções da Jerónimo Martins ganhavam 0,15% para os 6,86 euros, enquanto as da Ahold cediam 1,04% para os 7,62 euros.
Sílvia de Oliveira
por Sílvia de Oliveira
Segunda, 7 Jul 2003 11:31
O Ministério Público holandês efectuou uma busca aos escritórios da sede da Ahold, na sequência de uma investigação criminal que visa determinar que a parceira no retalho em Portugal da Jerónimo Martins inflacionou resultados em cerca de 970 milhões de euros.
Segundo um comunicado da empresa, «na sequência das investigações, foi conduzida uma busca às instalações da sede da Ahold em Xaandam no dia 5 de Julho».
O Ministério Público holandês desencadeou uma investigação criminal sobre a Ahold, o grupo de distribuição que controla 49% da Jerónimo Martins Retalho, depois de ter detectado irregularidades no montante global de 970 milhões de euros». Esta é a segunda investigação, depois das autoridades nos EUA terem começado um processo semelhante há meses atrás.
A Ahold escusa-se a efectuar quaisquer comentários, enquanto não ficarem concluídas as investigações, mas adiantou que «deu total colaboração e está a cooperar com o Ministério Público holandês, tal como tem feito e continuará a fazer com a Securities and Exchange Commission (SEC) e o departamento de Justiça norte-americano.
Também nos Estados Unidos, onde se detectaram as maiores irregularidades, a Ahold é alvo de investigações.
>As acções da Jerónimo Martins ganhavam 0,15% para os 6,86 euros, enquanto as da Ahold cediam 1,04% para os 7,62 euros.
Sílvia de Oliveira
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ActivoBank7 assina acordo com UBS para gestão de activos
7-7-2003 11:27
O ActivoBank7, do Grupo BCP, chegou a acordo com a UBS para fornecer os produtos de gestão de activos do banco suíço aos seus clientes.
Os especialistas da UBS passam a gerir as aplicações dos investidores nacionais da Activobank7 que assim o desejarem.
BolsaPt.com
7-7-2003 11:27
O ActivoBank7, do Grupo BCP, chegou a acordo com a UBS para fornecer os produtos de gestão de activos do banco suíço aos seus clientes.
Os especialistas da UBS passam a gerir as aplicações dos investidores nacionais da Activobank7 que assim o desejarem.
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Número de subscritores da Deutsche Telekom supera estimativas
Segunda, 7 Jul 2003 11:19
A Deutsche Telekom irá registar mais de quatro milhões de subscritores de acesso à Internet de banda larga, acima das estimativas não quantificadas da empresa, noticiou o «Financial Times Deutscheland», citando um responsável da operadora de telecomunicações, Josef Brauner.
A T-Com, unidade móvel da Deutsche Telekom, que estima registar 15 milhões de utilizadores de linha tecnológica digital, denominada DSL em 2010, prevê criar 30 mil postos de trabalho, segundo a mesma fonte.
O mesmo responsável referiu que estima perder 50 milhões de euros para os seus rivais, este ano, no segmento de linhas fixas. A mesma fonte salienta que irá reduzir em 6% a sua quota de mercado este ano.
A maior operadora europeia de telecomunicações poderá exceder os objectivos traçados para o EBITDA, ou «cash flow» operacional, em 2003, que deverá ser influenciado positivamente pela unidade móvel do grupo, a T-Mobile, segundo uma nota da Goldman Sachs.
A Deutsche Telekom anunciou hoje que apurou um resultado líquido de 850 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, atingindo assim os primeiros lucros desde 2001.
A Deutsche Telekom seguia a subir 1,9%, para os 13,41 euros.
por Ana Torres Pereira
Segunda, 7 Jul 2003 11:19
A Deutsche Telekom irá registar mais de quatro milhões de subscritores de acesso à Internet de banda larga, acima das estimativas não quantificadas da empresa, noticiou o «Financial Times Deutscheland», citando um responsável da operadora de telecomunicações, Josef Brauner.
A T-Com, unidade móvel da Deutsche Telekom, que estima registar 15 milhões de utilizadores de linha tecnológica digital, denominada DSL em 2010, prevê criar 30 mil postos de trabalho, segundo a mesma fonte.
O mesmo responsável referiu que estima perder 50 milhões de euros para os seus rivais, este ano, no segmento de linhas fixas. A mesma fonte salienta que irá reduzir em 6% a sua quota de mercado este ano.
A maior operadora europeia de telecomunicações poderá exceder os objectivos traçados para o EBITDA, ou «cash flow» operacional, em 2003, que deverá ser influenciado positivamente pela unidade móvel do grupo, a T-Mobile, segundo uma nota da Goldman Sachs.
A Deutsche Telekom anunciou hoje que apurou um resultado líquido de 850 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, atingindo assim os primeiros lucros desde 2001.
A Deutsche Telekom seguia a subir 1,9%, para os 13,41 euros.
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Quebra da actividade prejudica receitas do Governo
7-7-2003 11:4
Segundo o Público, a quebra na actividade económica reduziu em 1,35 mil milhões de euros a receita totl da execução orçamental nos primeiros cinco meses do ano. A despesa está contida mas dá sinais de tensão.
Em média, até Maio, as receitas reduziram-se em 270 milhões de euros mensalmente e os gastos somam mais 120 milhões de euros, pouco acima do orçamentado.
Esta evolução poderá prejudicar a evolução do défice orçamental, levando-o acima dos 3 por cento do Produto Interno Bruto definido no Pacto de Estabilidade e Crescimento.
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7-7-2003 11:4
Segundo o Público, a quebra na actividade económica reduziu em 1,35 mil milhões de euros a receita totl da execução orçamental nos primeiros cinco meses do ano. A despesa está contida mas dá sinais de tensão.
Em média, até Maio, as receitas reduziram-se em 270 milhões de euros mensalmente e os gastos somam mais 120 milhões de euros, pouco acima do orçamentado.
Esta evolução poderá prejudicar a evolução do défice orçamental, levando-o acima dos 3 por cento do Produto Interno Bruto definido no Pacto de Estabilidade e Crescimento.
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BPI estima que as vendas da Jerónimo Martins no semestre caiam 15% com alienações
Segunda, 7 Jul 2003 10:37
O BPI estima que as vendas da Jerónimo Martins, embora com um perímetro diferente, caiam 15% no primeiro semestre de 2003 para 1.661 milhões de euros. Segundo o banco, a empresa fará um anúncio preliminar a 9 de Julho.
Segundo o Banco BPI, a Jerónimo Martins [Cot, Not, P.Target] deverá fazer a 9 de Julho próximo, o anúncio preliminar da facturação nos primeiros seis meses do ano.
A casa de investimento projecta que as receitas totais da empresa liderada por Soares dos Santos ascendam a 1.661 milhões de euros, o que representaria uma quebra de 15% face aos 1.956 milhões de euros anunciados no primeiro semestre de 2002.
No entanto, o BPI relembra que a alienação de vários negócios em 2002 e no decorrer do primeiro trimestre de 2003 dificultam os termos de comparação. O banco adianta igualmente que o calendário favorável da Páscoa deverá ter ajudado as contas da empresa no segundo trimestre.
Em relação aos negócios da Polónia, o BPI antevê uma recuperação de 2,3% das vendas da Biedronka, alertando para o efeito da depreciação de cerca de 14% do zloty no decorrer do semestre.
As actividades em Portugal deverão denotar uma melhoria, com as vendas da parte de retalho a crescerem 5,5% para 724 milhões de euros, enquanto a unidade de venda a grosso (Recheio) deverá ver a facturação aumentar 4,7% para 277 milhões de euros.
O BPI tem uma recomendação de «acumular» para a Jerónimo Martins, e um preço alvo de 8,70 euros.
As acções da empresa valorizavam 0,29% para 6,87 euros.
por Pedro Carvalho
Segunda, 7 Jul 2003 10:37
O BPI estima que as vendas da Jerónimo Martins, embora com um perímetro diferente, caiam 15% no primeiro semestre de 2003 para 1.661 milhões de euros. Segundo o banco, a empresa fará um anúncio preliminar a 9 de Julho.
Segundo o Banco BPI, a Jerónimo Martins [Cot, Not, P.Target] deverá fazer a 9 de Julho próximo, o anúncio preliminar da facturação nos primeiros seis meses do ano.
A casa de investimento projecta que as receitas totais da empresa liderada por Soares dos Santos ascendam a 1.661 milhões de euros, o que representaria uma quebra de 15% face aos 1.956 milhões de euros anunciados no primeiro semestre de 2002.
No entanto, o BPI relembra que a alienação de vários negócios em 2002 e no decorrer do primeiro trimestre de 2003 dificultam os termos de comparação. O banco adianta igualmente que o calendário favorável da Páscoa deverá ter ajudado as contas da empresa no segundo trimestre.
Em relação aos negócios da Polónia, o BPI antevê uma recuperação de 2,3% das vendas da Biedronka, alertando para o efeito da depreciação de cerca de 14% do zloty no decorrer do semestre.
As actividades em Portugal deverão denotar uma melhoria, com as vendas da parte de retalho a crescerem 5,5% para 724 milhões de euros, enquanto a unidade de venda a grosso (Recheio) deverá ver a facturação aumentar 4,7% para 277 milhões de euros.
O BPI tem uma recomendação de «acumular» para a Jerónimo Martins, e um preço alvo de 8,70 euros.
As acções da empresa valorizavam 0,29% para 6,87 euros.
por Pedro Carvalho
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PT e EDP ajudam Euronext Lisbon a contrariar queda das últimas duas sessões; PSI-20 soma 0,64%
Segunda, 7 Jul 2003 10:22
A bolsa nacional negociava em subida, com as valorizações da PT e da EDP a ajudarem o PSI-20 a progredir 0,64%, num dia em que a Impresa voltava a acumular valor. No resto da Europa, as empresas metalúrgicas lideravam os ganhos.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.875,70 pontos, com 11 acções a valorizarem, três em queda, e seis inalteradas.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] ganhava 1,02% para 1,99 euros, depois de na sexta-feira ter superado os 2 euros pela primeira vez nos últimos 12 meses.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] ganhava 0,97% para 6,22 euros, e a PT Multimédia (PTM) [Cot, Not, P.Target] avançava 1,59% a marcar 15,30 euros.
Segundo o Jornal de Negócios, citando fonte da operadora, a PT transferiu o edifício Fórum Picoas, a sua sede social, para o fundo de pensões, numa operação avaliada em 98,5 milhões de euros.
Na banca, o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] subia 0,67% para 1,50 euros, o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] ganhava 0,41% para 2,43 euros, e o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] cotava inalterado nos 12,85 euros.
A Jerónimo Martins [Cot, Not, P.Target] que no dia 9 de Julho deverá apresentar as vendas preliminares do primeiro semestre, somava 0,73% para 6,90 euros.
A Impresa [Cot, Not, P.Target] que na sexta-feira ganhou 3,6%, voltava a somar 2,17% para 2,35 euros. A SIC, empresa controlada pela Impresa, afirmou na semana transacta, citando dados da Marktest, que atingiu a liderança de audiências nos últimos dois meses.
A Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] valorizava 2,08% para 0,49 euros, a Sonaecom [Cot, Not, P.Target] subia 2,55% para 2,01 euros e a Portucel [Cot, Not, P.Target] caía 0,78% a marcar 1,28 euros.
O Jornal de Negócios avança que o empresário Joe Berardo já deu uma ordem de compra para adquirir acções representativas de 10% do capital da Gescartão, o máximo permitido na oferta pública de venda (OPV), em curso. A Gescartão é detida em 65% pela Imocapital, uma empresa da Sonae dos espanhóis da Europac.
Bolsas na Europa sobem com empresas metalúrgicas
As praças da Europa negociavam em subida, e o Dow Jones Stoxx 50 somava 1,78% para 2.435,16 pontos, com as valorizações das empresas metalúrgicas e de semicondutores a ajudarem à progressão dos índices.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] ganhava 2,32% para 3.143,54 pontos, suportado pelo avanço de mais de 5% da seguradora AGF e da empresa de materiais eléctricos Schneider.
Também em França, a Alcan, segundo maior fabricante mundial de alumínio, lançou uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre a rival Pechiney, cujas acções estavam suspensas de negociação.
O AEX de Amesterdão crescia 2,45% para 299,80 pontos, com os valores da Philips a apreciarem 5,06% para 17,44 euros. A JP Morgan melhorou o preço alvo da rival Infineon Technologies.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão subia 2,14% nos 3.308,80 pontos, com os papéis da Infineon a valorizarem 5,5% para 9,78 euros. A empresa de aço Thyssen Krupp ganhava 5%, em linha com o sector e a MAN aumentava 5% para 16,53 euros, depois da imprensa ter avançado que a Volkswagen poderia vir a comprar a unidade de camiões da MAN.
por Pedro Carvalho
Segunda, 7 Jul 2003 10:22
A bolsa nacional negociava em subida, com as valorizações da PT e da EDP a ajudarem o PSI-20 a progredir 0,64%, num dia em que a Impresa voltava a acumular valor. No resto da Europa, as empresas metalúrgicas lideravam os ganhos.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.875,70 pontos, com 11 acções a valorizarem, três em queda, e seis inalteradas.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] ganhava 1,02% para 1,99 euros, depois de na sexta-feira ter superado os 2 euros pela primeira vez nos últimos 12 meses.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] ganhava 0,97% para 6,22 euros, e a PT Multimédia (PTM) [Cot, Not, P.Target] avançava 1,59% a marcar 15,30 euros.
Segundo o Jornal de Negócios, citando fonte da operadora, a PT transferiu o edifício Fórum Picoas, a sua sede social, para o fundo de pensões, numa operação avaliada em 98,5 milhões de euros.
Na banca, o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] subia 0,67% para 1,50 euros, o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] ganhava 0,41% para 2,43 euros, e o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] cotava inalterado nos 12,85 euros.
A Jerónimo Martins [Cot, Not, P.Target] que no dia 9 de Julho deverá apresentar as vendas preliminares do primeiro semestre, somava 0,73% para 6,90 euros.
A Impresa [Cot, Not, P.Target] que na sexta-feira ganhou 3,6%, voltava a somar 2,17% para 2,35 euros. A SIC, empresa controlada pela Impresa, afirmou na semana transacta, citando dados da Marktest, que atingiu a liderança de audiências nos últimos dois meses.
A Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] valorizava 2,08% para 0,49 euros, a Sonaecom [Cot, Not, P.Target] subia 2,55% para 2,01 euros e a Portucel [Cot, Not, P.Target] caía 0,78% a marcar 1,28 euros.
O Jornal de Negócios avança que o empresário Joe Berardo já deu uma ordem de compra para adquirir acções representativas de 10% do capital da Gescartão, o máximo permitido na oferta pública de venda (OPV), em curso. A Gescartão é detida em 65% pela Imocapital, uma empresa da Sonae dos espanhóis da Europac.
Bolsas na Europa sobem com empresas metalúrgicas
As praças da Europa negociavam em subida, e o Dow Jones Stoxx 50 somava 1,78% para 2.435,16 pontos, com as valorizações das empresas metalúrgicas e de semicondutores a ajudarem à progressão dos índices.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] ganhava 2,32% para 3.143,54 pontos, suportado pelo avanço de mais de 5% da seguradora AGF e da empresa de materiais eléctricos Schneider.
Também em França, a Alcan, segundo maior fabricante mundial de alumínio, lançou uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre a rival Pechiney, cujas acções estavam suspensas de negociação.
O AEX de Amesterdão crescia 2,45% para 299,80 pontos, com os valores da Philips a apreciarem 5,06% para 17,44 euros. A JP Morgan melhorou o preço alvo da rival Infineon Technologies.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão subia 2,14% nos 3.308,80 pontos, com os papéis da Infineon a valorizarem 5,5% para 9,78 euros. A empresa de aço Thyssen Krupp ganhava 5%, em linha com o sector e a MAN aumentava 5% para 16,53 euros, depois da imprensa ter avançado que a Volkswagen poderia vir a comprar a unidade de camiões da MAN.
por Pedro Carvalho
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Reino Unido: Produção Industrial sobe 0,1% em Maio
7-7-2003 10:20
A produção industrial britãnica subiu 0,1 por cento no mês de Maio, aumento semelhante ao registado em Abril, segundo o instituto oficial de estatísticas.
Em termos anuais, a produção industrial desceu 2,6 por cento, face a uma queda de 1,8 por cento registada em Abril.
A produção manufactureira desceu 0,2 por cento, face à subida de 0,3 por cento registada em Abril. Em termos anuis, a produção manufactureira desceu 2,1 por cento, face aos 1,2 por cento registados em Abril.
Os analistas esperavam uma queda de 0,2 por cento na produção manufactureira e uma variação nula na produção industrial.
BolsaPt.com
7-7-2003 10:20
A produção industrial britãnica subiu 0,1 por cento no mês de Maio, aumento semelhante ao registado em Abril, segundo o instituto oficial de estatísticas.
Em termos anuais, a produção industrial desceu 2,6 por cento, face a uma queda de 1,8 por cento registada em Abril.
A produção manufactureira desceu 0,2 por cento, face à subida de 0,3 por cento registada em Abril. Em termos anuis, a produção manufactureira desceu 2,1 por cento, face aos 1,2 por cento registados em Abril.
Os analistas esperavam uma queda de 0,2 por cento na produção manufactureira e uma variação nula na produção industrial.
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Alcan lança OPA sobre rival Pechiney por 3,39 mil milhões
Segunda, 7 Jul 2003 10:07
A segunda maior produtora mundial de alumínio, a companhia canadiana Alcan, lançou uma oferta hostil sobre a sua rival francesa Pechiney, no valor de 3,39 mil milhões de euros. A concretizar-se, a aliança cria líder mundial do sector.
Se a união ocorrer e for aprovada pelas entidades de concorrência, irá criar o maior grupo mundial de alumínio, em termos de vendas.
A aliança entre os dois grupos acumulará, tendo em conta valores de 2002, vendas conjuntas de 23,7 mil milhões de dólares (20,75 mil milhões de euros), o que fará com que o gigante Alcoa, com uma facturação de 20,2 mil milhões de dólares (17,68 mil milhões de euros) passe para segundo plano.
A oferta é a segunda tentativa de concentração dos dois grupos, depois de em Agosto de 1999 a Alcan ter acordado comprar a Pechiney e a unidade de alumínio da Algroup, intenção na altura vetada pelas autoridades europeias da concorrência.
Na altura a companhia canadiana manteve-se independente.
As companhias produtoras de alumínio têm tido dificuldade em aumentar os seus resultados, depois de anos consecutivos de diminuição do preço do metal.
No mês passado, de acordo com dados do Instituto Internacional de Alumínio, a produção desta liga aumentou para o seu nível mais alto nas últimas três décadas.
As acções da Pechiney estavam hoje a subir 0,89%, para 34,02 euros na bolsa de Paris na altura em que foram suspensas.
por Isabel Aveiro
Segunda, 7 Jul 2003 10:07
A segunda maior produtora mundial de alumínio, a companhia canadiana Alcan, lançou uma oferta hostil sobre a sua rival francesa Pechiney, no valor de 3,39 mil milhões de euros. A concretizar-se, a aliança cria líder mundial do sector.
Se a união ocorrer e for aprovada pelas entidades de concorrência, irá criar o maior grupo mundial de alumínio, em termos de vendas.
A aliança entre os dois grupos acumulará, tendo em conta valores de 2002, vendas conjuntas de 23,7 mil milhões de dólares (20,75 mil milhões de euros), o que fará com que o gigante Alcoa, com uma facturação de 20,2 mil milhões de dólares (17,68 mil milhões de euros) passe para segundo plano.
A oferta é a segunda tentativa de concentração dos dois grupos, depois de em Agosto de 1999 a Alcan ter acordado comprar a Pechiney e a unidade de alumínio da Algroup, intenção na altura vetada pelas autoridades europeias da concorrência.
Na altura a companhia canadiana manteve-se independente.
As companhias produtoras de alumínio têm tido dificuldade em aumentar os seus resultados, depois de anos consecutivos de diminuição do preço do metal.
No mês passado, de acordo com dados do Instituto Internacional de Alumínio, a produção desta liga aumentou para o seu nível mais alto nas últimas três décadas.
As acções da Pechiney estavam hoje a subir 0,89%, para 34,02 euros na bolsa de Paris na altura em que foram suspensas.
por Isabel Aveiro
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