A Crise Financeira, o Crash e os Baby Boomers.
Salvadorveiga bem observado. Os Stress Tests que quanto a mim são uma perca de tempo têm como pressupostos dados mais positivos que muitos de agora. Por exemplo em alguns estados o desemprego já supera os 11% (desemprego anunciado e não o real) e os Stress tests só consideram um desemprego máximo de 10%.
Mas algum dia a economia baseada em consumo suportado por crédito suportado pela absurda especulação imobiliária, iria recuperar? Só considerando que os americanos iriam novamente ficar com dinheiro barato nos bolsos e começariam outro spending spree...
A economia americana primeiro vai passar por uma recessão grave, só que esta recessão ficaria apenas por aí se eles não andassem a deslocar capital da parte produtiva para a improdutiva e se não se andassem a endividar de uma forma completamente irracional ao ponto de ser praticamente impossível conseguirem pagar nas próximas décadas.
Este stress tests são mais uma maneira de dizerem às pessoas que está tudo bem, podem ir drogar-se novamente no consumo, dar confiança, como se fosse isso que puxasse a economia para cima. Ainda não perceberam que a economia saudável é aquela que poupa e não a que está endividada. Esta crise irá ficar para a história dos livros, até porque pelo caminho que isto está a tomar acredito piamente que a América irá ficar para trás como maior potência mundial.
Podem-me vir falar dos Keynesianos e de que é necessário colocar $ nas ruas, mas é isso precisamente que leva às crises prolongadas. A crise dos anos 30 foi provocada pelas medidas Keynesianas do Hoover e exacerbadas pelo Roosevelt. Acho piada depois aos economistas virem atribuir o terem saído da crise ao Roosevelt... é a mesma coisa de agora andarem a culpar o mercado livre e o capitalismo pela crise, quando mercado livre não existe nem capitalismo... Se houvesse isso o Estado praticamente não metia o bedelho na economia, pois o Estado é constituido por políticos, a maioria corruptos. Quem é que sabe melhor? O político idiota que quer que os amigos se deem bem, ou o empreendedor que tem de inovar senão vai à falÊncia?
Meus amigos, digo e repito, estes tempos vão ficar para a história e ainda só agora estão a começar.
Mas algum dia a economia baseada em consumo suportado por crédito suportado pela absurda especulação imobiliária, iria recuperar? Só considerando que os americanos iriam novamente ficar com dinheiro barato nos bolsos e começariam outro spending spree...
A economia americana primeiro vai passar por uma recessão grave, só que esta recessão ficaria apenas por aí se eles não andassem a deslocar capital da parte produtiva para a improdutiva e se não se andassem a endividar de uma forma completamente irracional ao ponto de ser praticamente impossível conseguirem pagar nas próximas décadas.
Este stress tests são mais uma maneira de dizerem às pessoas que está tudo bem, podem ir drogar-se novamente no consumo, dar confiança, como se fosse isso que puxasse a economia para cima. Ainda não perceberam que a economia saudável é aquela que poupa e não a que está endividada. Esta crise irá ficar para a história dos livros, até porque pelo caminho que isto está a tomar acredito piamente que a América irá ficar para trás como maior potência mundial.
Podem-me vir falar dos Keynesianos e de que é necessário colocar $ nas ruas, mas é isso precisamente que leva às crises prolongadas. A crise dos anos 30 foi provocada pelas medidas Keynesianas do Hoover e exacerbadas pelo Roosevelt. Acho piada depois aos economistas virem atribuir o terem saído da crise ao Roosevelt... é a mesma coisa de agora andarem a culpar o mercado livre e o capitalismo pela crise, quando mercado livre não existe nem capitalismo... Se houvesse isso o Estado praticamente não metia o bedelho na economia, pois o Estado é constituido por políticos, a maioria corruptos. Quem é que sabe melhor? O político idiota que quer que os amigos se deem bem, ou o empreendedor que tem de inovar senão vai à falÊncia?
Meus amigos, digo e repito, estes tempos vão ficar para a história e ainda só agora estão a começar.
Fundos à la carte:
Finanças e investmentos
Finance and Investments
Finances et investissements
Finanzas y inversiones
Finanza e investimenti
财务及投资作出
Portugal, Brasil, Angola, Moçambique, United Kingdom, Ireland (Éire), USA, France, Belgique, Monaco, España, Italia, Deutschland, Österreich, Luxemburg, Schweiz, 中国
Asset Allocation, Risk Management, Portfolio Management, Wealth Management, Money Management






Portugal, Brasil, Angola, Moçambique, United Kingdom, Ireland (Éire), USA, France, Belgique, Monaco, España, Italia, Deutschland, Österreich, Luxemburg, Schweiz, 中国
Asset Allocation, Risk Management, Portfolio Management, Wealth Management, Money Management
http://www.contrahour.com/contrahour/20 ... stron.html
Tomei a liberdade de deixar aqui este link, se não for correcto, a administração que elimine o comentário.
Tomei a liberdade de deixar aqui este link, se não for correcto, a administração que elimine o comentário.
Fogueiro ao que tenho visto sobre os stress tests, e' que os dados actuais são eles proprios piores que as variaveis que puseram no cenario mais pessimista dos testes...
A ser verdade, estão a conduzir os testes num cenario muito optimista e que aos dados actuais, sendo ja eles piores que o cenario mais pessimista dos testes, caso haja alguma situaçao que agrave isto tudo acho q os testes sao algo inuteis...
Veremos... engraçado referires o Armstrong Pi Cycle quando eu hoje tive a trabalhar no Benner Fibonacci Cycle
http://3.bp.blogspot.com/_l3Np4NrEMCU/S ... BENNER.PNG
Adicionando ainda um comentario referente às casas...
http://www.calculatedriskblog.com/2009/ ... ously.html
ao que parece as casas em posse de bancos estam a ser alvo de roubos e vandalismo o que deprecia ainda mais o seu valor no mercado, ao ponto de que, sai mais barato manda-las abaixo do que tar a fazer os arranjos...
A ser verdade, estão a conduzir os testes num cenario muito optimista e que aos dados actuais, sendo ja eles piores que o cenario mais pessimista dos testes, caso haja alguma situaçao que agrave isto tudo acho q os testes sao algo inuteis...
Veremos... engraçado referires o Armstrong Pi Cycle quando eu hoje tive a trabalhar no Benner Fibonacci Cycle

http://3.bp.blogspot.com/_l3Np4NrEMCU/S ... BENNER.PNG
Adicionando ainda um comentario referente às casas...
http://www.calculatedriskblog.com/2009/ ... ously.html
ao que parece as casas em posse de bancos estam a ser alvo de roubos e vandalismo o que deprecia ainda mais o seu valor no mercado, ao ponto de que, sai mais barato manda-las abaixo do que tar a fazer os arranjos...
Fogueiro ao que tenho visto sobre os stress tests, e' que os dados actuais são eles proprios piores que as variaveis que puseram no cenario mais pessimista dos testes...
A ser verdade, estão a conduzir os testes num cenario muito optimista e que aos dados actuais, sendo ja eles piores que o cenario mais pessimista dos testes, caso haja alguma situaçao que agrave isto tudo acho q os testes sao algo inuteis...
Veremos... engraçado referires o Armstrong Pi Cycle quando eu hoje tive a trabalhar no Benner Fibonacci Cycle
http://3.bp.blogspot.com/_l3Np4NrEMCU/S ... BENNER.PNG
A ser verdade, estão a conduzir os testes num cenario muito optimista e que aos dados actuais, sendo ja eles piores que o cenario mais pessimista dos testes, caso haja alguma situaçao que agrave isto tudo acho q os testes sao algo inuteis...
Veremos... engraçado referires o Armstrong Pi Cycle quando eu hoje tive a trabalhar no Benner Fibonacci Cycle

http://3.bp.blogspot.com/_l3Np4NrEMCU/S ... BENNER.PNG
Comentário Semanal
Bem, se este rally nos bancos (e não só) for mesmo para valer, resta-me tirar o chapéu a Obama e ao seu Dream Team.
Claro que sabemos que alguns dos mais influentes membros desta equipe têm fortes interesses em Wall Street, mas recuperar o Sistema Financeiro sem que a forte diluição afecte os accionistas será algo de fantástico!
Acresce que o Dólar até se está a valorizar face ao Euro, nos últimos dias.
Tenho-me mantido fiel aos fundamentais em ocasiões anteriores e tenciono continuar. Com os lucros previstos para 2009 do S&P500 nos $50, ele devia estar nos 600 pontos, para um Per de 12, que já é alto para recessão. Ou seja, menos 30% do que está agora.
O analista bancário Mike Mayo diz que apenas 2% dos activos dos bancos americanos foram provisionados, em linha com a opinião do FMI. Veja-se o que fez o suíço UBS, com activos de qualidade semelhante, mas não utilizando as novas regras contabilísticas americanas…
Resta esperar pelos stress tests e pelos leilões dos activos tóxicos.
Quanto ao Sector Imobiliário há 600mil casas cujas hipotecas já foram executadas mas que não constam nas estatísticas de casas para venda. Se as adicionarmos teremos 18 meses de stock. Os fundos no imobiliário costumam ser com stock para 6 meses de vendas.
Dois dos analistas que primeiro chamaram a atenção para o problema dos subprime, Whitney Tilson e Ivey Zelman acham que uma nova vaga de incumprimentos vem aí (Alt-A e opções ARM) e que será maior que a onda de subprime. Assim sendo haverá muito mais provisões do que as previstas pelos bancos.
O amigo Strike enviou-me um estudo interessante: “Martin Armstrong´s Economic Pi Cycle” – um especialista em ciclos e numerologia. Abrangendo dezenas de anos, acontece que estamos a chegar a uma data, o próximo dia 23, 5ª feira, que marca a inversão de um ciclo, neste caso para baixo.
Curiosamente estamos a entrar numa zona (S&P500 entre 875 e 900) onde o meu AT preferido, Sam Collins considera provável o fim deste rally.
Espero bem que ambos tenham razão!
Bem, se este rally nos bancos (e não só) for mesmo para valer, resta-me tirar o chapéu a Obama e ao seu Dream Team.
Claro que sabemos que alguns dos mais influentes membros desta equipe têm fortes interesses em Wall Street, mas recuperar o Sistema Financeiro sem que a forte diluição afecte os accionistas será algo de fantástico!
Acresce que o Dólar até se está a valorizar face ao Euro, nos últimos dias.
Tenho-me mantido fiel aos fundamentais em ocasiões anteriores e tenciono continuar. Com os lucros previstos para 2009 do S&P500 nos $50, ele devia estar nos 600 pontos, para um Per de 12, que já é alto para recessão. Ou seja, menos 30% do que está agora.
O analista bancário Mike Mayo diz que apenas 2% dos activos dos bancos americanos foram provisionados, em linha com a opinião do FMI. Veja-se o que fez o suíço UBS, com activos de qualidade semelhante, mas não utilizando as novas regras contabilísticas americanas…
Resta esperar pelos stress tests e pelos leilões dos activos tóxicos.
Quanto ao Sector Imobiliário há 600mil casas cujas hipotecas já foram executadas mas que não constam nas estatísticas de casas para venda. Se as adicionarmos teremos 18 meses de stock. Os fundos no imobiliário costumam ser com stock para 6 meses de vendas.
Dois dos analistas que primeiro chamaram a atenção para o problema dos subprime, Whitney Tilson e Ivey Zelman acham que uma nova vaga de incumprimentos vem aí (Alt-A e opções ARM) e que será maior que a onda de subprime. Assim sendo haverá muito mais provisões do que as previstas pelos bancos.
O amigo Strike enviou-me um estudo interessante: “Martin Armstrong´s Economic Pi Cycle” – um especialista em ciclos e numerologia. Abrangendo dezenas de anos, acontece que estamos a chegar a uma data, o próximo dia 23, 5ª feira, que marca a inversão de um ciclo, neste caso para baixo.
Curiosamente estamos a entrar numa zona (S&P500 entre 875 e 900) onde o meu AT preferido, Sam Collins considera provável o fim deste rally.
Espero bem que ambos tenham razão!
O objectivo é esse, daí esta subida.
Mas fico à espera do 1º leilão de activos tóxicos, para ver como corre.
Para já foi adiado 2 semanas, o que deve ser sinal que surgiram dificuldades...
Mas é importante que tudo se faça para que os bancos se libertem destes activos, para se saber qual a sua real capacidade de emprestar.
Mas fico à espera do 1º leilão de activos tóxicos, para ver como corre.
Para já foi adiado 2 semanas, o que deve ser sinal que surgiram dificuldades...
Mas é importante que tudo se faça para que os bancos se libertem destes activos, para se saber qual a sua real capacidade de emprestar.
Revendo-me nestes comentários,sinceramente este comportamento dos traders de wall street faz me lembrar o verdadeiro espirito americano, keep dreaming until the end
Sendo menos irónico, o mercado tresandou de pessimismo durante todo o 2008 e inicio de 2009, era de esperar mais dia menos dia um rally em força, mesmo com a consciência de que tudo está francamente mau, mesmo com noticias "mascaradas", enfim, quedas brutais sempre antecedem grandes rallyes.
Resumindo, anda tudo tão baralhado que ninguém consegue ter sinais claros de tendência para entrar em força, e tu fogueiro que também estás ceptico em relação aos sinais da tua toolbox

Sendo menos irónico, o mercado tresandou de pessimismo durante todo o 2008 e inicio de 2009, era de esperar mais dia menos dia um rally em força, mesmo com a consciência de que tudo está francamente mau, mesmo com noticias "mascaradas", enfim, quedas brutais sempre antecedem grandes rallyes.
Resumindo, anda tudo tão baralhado que ninguém consegue ter sinais claros de tendência para entrar em força, e tu fogueiro que também estás ceptico em relação aos sinais da tua toolbox

Na bolsa como na vida, tudo é possível...
Bem, tem sido um mixto dos dois.
Aumentei as posições longas mas não tanto como em vezes anteriores de sinais de entrada da Toolbox.
Mantenho e reforcei posições curtas em bancos neste rally das financeiras.
Mas a desconfiança em sinais contraditórios e o facto de achar WT demasiado optimista, leva-me a manter a liquidez como o principal activo da Carteira NY (84,5%) para investir quando haja algo mais claro.
Aumentei as posições longas mas não tanto como em vezes anteriores de sinais de entrada da Toolbox.
Mantenho e reforcei posições curtas em bancos neste rally das financeiras.
Mas a desconfiança em sinais contraditórios e o facto de achar WT demasiado optimista, leva-me a manter a liquidez como o principal activo da Carteira NY (84,5%) para investir quando haja algo mais claro.
Comentário Semanal
A Tollbox está totalmente positiva, também agora com o Indicador de LP a juntar-se aos de CP e MP.
A dúvida que tinha por não ter sido testada numa situação tão problemática como a actual está a desvanecer.
A verdade é que este período tão difícil proporcionou muitas trocas de opiniões com que sempre se aprende e que é a principal razão de ser da Carteira NY – e também por ter validado os sinais da Toolbox, tal como está.
Ela não inclui volumes nem a volatilidade (VIX, VXN).
Quanto a volumes o RS_trader colocou ( http://economico.sapo.pt/forumbolsa/ind ... .5360.html ) gráficos históricos de “Volume Pattern”, comparando com o S&P500 que mostram não haver uma relação que permita identificar uma inversão das tendências secundária e principal.
Por outro lado, tanto o VIX como o VXN apenas ficaram abaixo da sua MM40 semanas, vulgarmente aceite como a “linha de água”, anteontem.
Não foi só pelos baixos volumes e pela grande volatilidade que duvidei dos sinais que a Toolbox insistia em dar: duas das analistas que já aqui tenho citado por terem um fantástico histórico de acertos e prestígio em Wall Street, estão bastante cépticas:
Meredith Whitney prevê mais um ano dificil para os bancos por terem de vender activos para aumentar o capital, acrescentando: "It's not just the banks that have to stabilize their own lending it's that they have to make up for the void of the shadow banking industry that has been shut down since the summer of 2007. We've got a ways to go,"
Louise Yamada vê esta subida como um “bear market rally, because the market is up more than 20% in less than a month. And that's a phenomenon that is much more characteristic of a bear market rally than a new bull market.”
Apesar destas opiniões, o Mercado ignorou os maus resultados e previsões da Alcoa (AA) bem com as vendas abaixo do esperado da Wal-Mart (WMT) e optou por festejar as previsões do Wells Fargo (WFC)…
Nem mesmo a acta pessimista do Fed, da reunião de há 3 semanas, que prevê a recuperação da economia apenas para 2010 pôs alguma contenção no entusiasmo.
Vamos entrar em força na apresentação de resultados do 1º trimestre, mas se este espírito se mantiver, provavelmente os maus números serão considerados já preçados e os melhores alimentarão o rally.
Vamos ver como será, porque a atitude dos investidores pode girar 180º de um dia para o outro.
A Tollbox está totalmente positiva, também agora com o Indicador de LP a juntar-se aos de CP e MP.
A dúvida que tinha por não ter sido testada numa situação tão problemática como a actual está a desvanecer.
A verdade é que este período tão difícil proporcionou muitas trocas de opiniões com que sempre se aprende e que é a principal razão de ser da Carteira NY – e também por ter validado os sinais da Toolbox, tal como está.
Ela não inclui volumes nem a volatilidade (VIX, VXN).
Quanto a volumes o RS_trader colocou ( http://economico.sapo.pt/forumbolsa/ind ... .5360.html ) gráficos históricos de “Volume Pattern”, comparando com o S&P500 que mostram não haver uma relação que permita identificar uma inversão das tendências secundária e principal.
Por outro lado, tanto o VIX como o VXN apenas ficaram abaixo da sua MM40 semanas, vulgarmente aceite como a “linha de água”, anteontem.
Não foi só pelos baixos volumes e pela grande volatilidade que duvidei dos sinais que a Toolbox insistia em dar: duas das analistas que já aqui tenho citado por terem um fantástico histórico de acertos e prestígio em Wall Street, estão bastante cépticas:
Meredith Whitney prevê mais um ano dificil para os bancos por terem de vender activos para aumentar o capital, acrescentando: "It's not just the banks that have to stabilize their own lending it's that they have to make up for the void of the shadow banking industry that has been shut down since the summer of 2007. We've got a ways to go,"
Louise Yamada vê esta subida como um “bear market rally, because the market is up more than 20% in less than a month. And that's a phenomenon that is much more characteristic of a bear market rally than a new bull market.”
Apesar destas opiniões, o Mercado ignorou os maus resultados e previsões da Alcoa (AA) bem com as vendas abaixo do esperado da Wal-Mart (WMT) e optou por festejar as previsões do Wells Fargo (WFC)…
Nem mesmo a acta pessimista do Fed, da reunião de há 3 semanas, que prevê a recuperação da economia apenas para 2010 pôs alguma contenção no entusiasmo.
Vamos entrar em força na apresentação de resultados do 1º trimestre, mas se este espírito se mantiver, provavelmente os maus números serão considerados já preçados e os melhores alimentarão o rally.
Vamos ver como será, porque a atitude dos investidores pode girar 180º de um dia para o outro.
Boa noite Fogueiro,
andei à procura de notícias da possível venda do ouro e encontrei esta: G20 supports IMF's plan to sell 403 tons of gold o que equivale a uma venda superior a 10% das reservas do FMI...
algo que me chamou também a atenção nesta noticia foi:
A sua toolbox começa a dar sinais positivos, outros investidores de relevo também corroboram que possivelmente estejamos a iniciar um novo ciclo, e entre outros aspectos, a nível fundamental parece que iremos ter um grande player a exercer pressão como comprador de commodities de forma a diversificar as reservas.
Contudo quando tento compreender o estado actual das coisas dá-me a sensação que se está a tentar estancar a ferida mas não se está a curar a doença... parece-me que este novo ciclo não será tão durador nem tão próspero como o que vivemos nos últimos anos
Cumprimentos,
andei à procura de notícias da possível venda do ouro e encontrei esta: G20 supports IMF's plan to sell 403 tons of gold o que equivale a uma venda superior a 10% das reservas do FMI...

algo que me chamou também a atenção nesta noticia foi:
China, with less than 1% of its $2 trillion reserves held in gold, has expressed interest in buying more gold, crude oil, and other strategic commodities.
A sua toolbox começa a dar sinais positivos, outros investidores de relevo também corroboram que possivelmente estejamos a iniciar um novo ciclo, e entre outros aspectos, a nível fundamental parece que iremos ter um grande player a exercer pressão como comprador de commodities de forma a diversificar as reservas.
Contudo quando tento compreender o estado actual das coisas dá-me a sensação que se está a tentar estancar a ferida mas não se está a curar a doença... parece-me que este novo ciclo não será tão durador nem tão próspero como o que vivemos nos últimos anos

Cumprimentos,
The simplest answer is usually the correct answer - Occam's razor
Experience is not what happens to a man; it is what a man does with what happens to him - Aldous Huxley
Experience is not what happens to a man; it is what a man does with what happens to him - Aldous Huxley
Também achei que a informação divulgada após a Cimeira do G20 tinha algo de errado, por isso coloquei o link.
Nesta notícia, posterior ao meu comentário, já não se fala de venda de ouro pelo FMI:
http://www.lefigaro.fr/economie/2009/04 ... llars-.php
Nesta notícia, posterior ao meu comentário, já não se fala de venda de ouro pelo FMI:
http://www.lefigaro.fr/economie/2009/04 ... llars-.php
Caro Fogueiro,
obrigado pela resposta.
Tal como o colega salvadorveiga, também chego ao mesmo valor de 8600 toneladas de ouro... ou estamos a fazer mal as contas ou o FMI terá que comprar ouro para o poder vender à China
E as 8.600 toneladas são um pouco mais que a quantidade de ouro que os EUA tinham em 2008 http://en.wikipedia.org/wiki/Official_gold_reserves
Cumprimentos,
obrigado pela resposta.
Fogueiro Escreveu:Segundo o World Gold Council, o FMI tinha em Dezembro de 2008, 3.217,3 toneladas de ouro.
http://www.commodityonline.com/news/Wil ... 6-3-1.html
Tal como o colega salvadorveiga, também chego ao mesmo valor de 8600 toneladas de ouro... ou estamos a fazer mal as contas ou o FMI terá que comprar ouro para o poder vender à China

E as 8.600 toneladas são um pouco mais que a quantidade de ouro que os EUA tinham em 2008 http://en.wikipedia.org/wiki/Official_gold_reserves

Cumprimentos,
The simplest answer is usually the correct answer - Occam's razor
Experience is not what happens to a man; it is what a man does with what happens to him - Aldous Huxley
Experience is not what happens to a man; it is what a man does with what happens to him - Aldous Huxley
Fogueiro Escreveu:Godfather Escreveu: Que quantidade de ouro o FMI irá vender? 1%, 5%, 10% das suas reservas?
Segundo o World Gold Council, o FMI tinha em Dezembro de 2008, 3.217,3 toneladas de ouro.
http://www.commodityonline.com/news/Wil ... 6-3-1.html
So ? penso que esse numero sao 3 000 toneladas right ?
E' q fiz as contas para quanto sao 250bn em ouro a preços correntes e deume qq coisa como 8000 toneladas mas se clahar enganei-me fiz o seguinte:
250 bn/preço spot = numero de onças a vender
# onças * 31.10 / 1000 = quantidade em kilos
a dividir por 1000 novamente e temos toneladas...
deume 8638 toneladas em ouro... alguem pode confirmar ?
thanks
Godfather Escreveu: Que quantidade de ouro o FMI irá vender? 1%, 5%, 10% das suas reservas?
Segundo o World Gold Council, o FMI tinha em Dezembro de 2008, 3.217,3 toneladas de ouro.
http://www.commodityonline.com/news/Wil ... 6-3-1.html
A César...
O Profeta deve-se ter esquecido de dizer, mas o "Let's Play Pretend" foi escrito pelo Peter Schiff e pode ser encontrado nesta página.
HappyFather
http://caprichosdebolsa.blog.pt/ (inactivo)
http://caprichosdebolsa.blog.pt/ (inactivo)
Vamos "Jogar a Fingir" ??? Acho que assim não vamo
Let’s Play Pretend!
When elementary school kids want to escape the confines of their circumstances they pretend to be pirates, princesses, and Jedi knights. Now, with the relaxation of “mark to market” valuation rules announced yesterday by the accounting trade’s self-regulatory body, our bankrupt financial institutions can escape their own reality by pretending to be solvent. The unraveling of our fairytale economy over the last few months has not yet convinced us that the time has come to put away childish things. The applause that greeted the news yesterday on Wall Street is a clear sign that we still have some growing up to do.
The imaginative conceit that lies behind the accounting change is that the toxic assets polluting bank balance sheets are not really toxic at all. They are in fact highly valuable assets that for some irrational reason no one wants to buy.
Using the “mark to market” accounting method, mortgage-backed securities were valued relative to the latest prices fetched by the sale of similar assets on the open market. Currently, those bonds are being sold at deep discounts to their original value. By “marking” their unsold bonds down to those prices, the insolvency of our financial institutions had been laid bare. The new accounting changes will allow the nervous owners to assign more “appropriate” (i.e. higher) values. Problem solved.
It is important to note that the Financial Accounting Standards Board made their rule modifications only after intense pressure had been applied by Washington and Wall Street. In their heart of hearts, I can’t imagine that there are too many bean counters happy with the outcome.
The banks and the government have argued that the assets should be valued based solely on current cash flow. Most mortgages, after all, are not delinquent. Therefore, a few bad apples should not spoil the whole cart, and those that are not yet delinquent should be valued at par. This method assumes we have no ability to look into the future and make assumptions about what is likely to happen, which is presumably what the market is already doing by valuing the assets lower than the banks wish.
All kinds of bonds (corporate, government and municipal, etc.) that are not in default frequently trade at discounts. In fact, the reason that agencies such as Moody’s and Standard and Poor’s rate bonds is to assess the probability of default. The higher that probability, the lower the value placed on the bonds, regardless of their current cash flow.
For example, GM bonds that mature 10 years from now currently trade for only 8 to 10 cents on the dollar, despite the fact that GM is current on all interest payments. The 90% discount reflects investor awareness that GM will likely default long before the bonds mature. By the new logic, financial institutions with GM bonds on their balance sheets should be able to ignore the market and value these bonds at par.
Some argue that the comparison is invalid because GM’s bonds are liquid while mortgage-backed securities are not. However, if sellers of GM bonds were holding out for 70 or 80 cents on the dollar, those bonds would be illiquid too. The reason GM bonds are trading is that sellers are realistic.
The same should apply to bonds backed by mortgages. To assume that a 30-year, $500,000 mortgage on a house that has declined in value to $300,000 has a high probability of remaining current to maturity is ridiculous. The borrower could lose his job, his ARM might reset higher, or he may simply tire of paying an expensive mortgage for a house that is unlikely to be sold at a profit. Any bond investor with half a brain will factor in these probabilities and look for deep discounts. The only way to accurately assess a real present value is to let the market discover the price.
Despite the pleas from bankers and politicians, mortgages are not plagued by a lack of liquidity but a lack of value. If sellers would be more negotiable, there would be plenty of liquidity. Who knows, at the right price I might even buy a few. The problem is that putting a market price on these assets would render most financial institutions insolvent, which is precisely why they do not want to let that happen.
Simply pretending that all these mortgages will be repaid does not solve the underlying problems. It may keep some banks alive longer, but when they ultimately do fail, the losses will be that much greater. In the meantime, solvent institutions are deprived of capital as more funds are funneled into insolvent “too big to fail” institutions – hiding their toxic assets behind rosy assumptions and phony marks.
Going from the sublime to the completely ridiculous, in a speech at the just-concluded G20 summit in London, President Obama urged Americans not to let their fears crimp their spending. It would be unwise, he argued, for Americans to let the fear of job loss, lack of savings, unpaid bills, credit card debt or student loans deter them from making major purchases. According to the president, “we must spend now as an investment for the future.” So in this land of imagination (where subprime mortgages are valued at par), instead of saving for the future, we must spend for the future.
I guess Ben Franklin had it wrong too – apparently a penny spent is a penny earned.
When elementary school kids want to escape the confines of their circumstances they pretend to be pirates, princesses, and Jedi knights. Now, with the relaxation of “mark to market” valuation rules announced yesterday by the accounting trade’s self-regulatory body, our bankrupt financial institutions can escape their own reality by pretending to be solvent. The unraveling of our fairytale economy over the last few months has not yet convinced us that the time has come to put away childish things. The applause that greeted the news yesterday on Wall Street is a clear sign that we still have some growing up to do.
The imaginative conceit that lies behind the accounting change is that the toxic assets polluting bank balance sheets are not really toxic at all. They are in fact highly valuable assets that for some irrational reason no one wants to buy.
Using the “mark to market” accounting method, mortgage-backed securities were valued relative to the latest prices fetched by the sale of similar assets on the open market. Currently, those bonds are being sold at deep discounts to their original value. By “marking” their unsold bonds down to those prices, the insolvency of our financial institutions had been laid bare. The new accounting changes will allow the nervous owners to assign more “appropriate” (i.e. higher) values. Problem solved.
It is important to note that the Financial Accounting Standards Board made their rule modifications only after intense pressure had been applied by Washington and Wall Street. In their heart of hearts, I can’t imagine that there are too many bean counters happy with the outcome.
The banks and the government have argued that the assets should be valued based solely on current cash flow. Most mortgages, after all, are not delinquent. Therefore, a few bad apples should not spoil the whole cart, and those that are not yet delinquent should be valued at par. This method assumes we have no ability to look into the future and make assumptions about what is likely to happen, which is presumably what the market is already doing by valuing the assets lower than the banks wish.
All kinds of bonds (corporate, government and municipal, etc.) that are not in default frequently trade at discounts. In fact, the reason that agencies such as Moody’s and Standard and Poor’s rate bonds is to assess the probability of default. The higher that probability, the lower the value placed on the bonds, regardless of their current cash flow.
For example, GM bonds that mature 10 years from now currently trade for only 8 to 10 cents on the dollar, despite the fact that GM is current on all interest payments. The 90% discount reflects investor awareness that GM will likely default long before the bonds mature. By the new logic, financial institutions with GM bonds on their balance sheets should be able to ignore the market and value these bonds at par.
Some argue that the comparison is invalid because GM’s bonds are liquid while mortgage-backed securities are not. However, if sellers of GM bonds were holding out for 70 or 80 cents on the dollar, those bonds would be illiquid too. The reason GM bonds are trading is that sellers are realistic.
The same should apply to bonds backed by mortgages. To assume that a 30-year, $500,000 mortgage on a house that has declined in value to $300,000 has a high probability of remaining current to maturity is ridiculous. The borrower could lose his job, his ARM might reset higher, or he may simply tire of paying an expensive mortgage for a house that is unlikely to be sold at a profit. Any bond investor with half a brain will factor in these probabilities and look for deep discounts. The only way to accurately assess a real present value is to let the market discover the price.
Despite the pleas from bankers and politicians, mortgages are not plagued by a lack of liquidity but a lack of value. If sellers would be more negotiable, there would be plenty of liquidity. Who knows, at the right price I might even buy a few. The problem is that putting a market price on these assets would render most financial institutions insolvent, which is precisely why they do not want to let that happen.
Simply pretending that all these mortgages will be repaid does not solve the underlying problems. It may keep some banks alive longer, but when they ultimately do fail, the losses will be that much greater. In the meantime, solvent institutions are deprived of capital as more funds are funneled into insolvent “too big to fail” institutions – hiding their toxic assets behind rosy assumptions and phony marks.
Going from the sublime to the completely ridiculous, in a speech at the just-concluded G20 summit in London, President Obama urged Americans not to let their fears crimp their spending. It would be unwise, he argued, for Americans to let the fear of job loss, lack of savings, unpaid bills, credit card debt or student loans deter them from making major purchases. According to the president, “we must spend now as an investment for the future.” So in this land of imagination (where subprime mortgages are valued at par), instead of saving for the future, we must spend for the future.
I guess Ben Franklin had it wrong too – apparently a penny spent is a penny earned.
Caro Fogueiro,
há muito que acompanho os teus comentários neste tópico bem como a tua carteira. É notável a forma como geres a tua carteira que durante estes últimos anos obteve excelentes rentabilidades mesmo apanhando um Bull e um Bear (que aparentemente irá sucumbir dentro em breve). Do comentário desta semana houve dois trechos que me chamaram particularmente à atenção.
A China à menos de duas semanas sugeriu a criação de uma nova moeda padrão mundial, e agora é ponderado a China trocar $250 bn de dollars por ouro com o FMI. Não estará desta forma a China a alterar a sua "moeda padrão" actual? Há algumas décadas abandonou-se o padrão ouro, mas agora de certa forma recorre-se novamente ao ouro como moeda de troca para tentar solucionar a crise (ou parte dela). Será este um catalisador para reforçar a ideia de abandonar o dollar como moeda padrão? Que quantidade de ouro o FMI irá vender? 1%, 5%, 10% das suas reservas?
O outro aspecto foi as novas regras "mark to market". Ok, sabemos que a economia está mal (seja crise ou recessão ou depressão what ever) e que de facto muitos dos activos bancários poderão estar subavaliados e pode fazer algum sentido que se pense "as acções/património que os bancos têm valem mais do que o mercado está disposto a dar por elas neste instante". Mas e quando estivermos perto do final do próximo Bull também iremos subtrair ao valor de mercado a "espectativa" de que as coisas estejam muito sobrevalorizadas? Parece que o mercado deve oscilar à vontade de decretos em que as regras são para cumprir apenas enquanto são vantajosas, quando deixam de o ser alteram-se
Bons negócios,
há muito que acompanho os teus comentários neste tópico bem como a tua carteira. É notável a forma como geres a tua carteira que durante estes últimos anos obteve excelentes rentabilidades mesmo apanhando um Bull e um Bear (que aparentemente irá sucumbir dentro em breve). Do comentário desta semana houve dois trechos que me chamaram particularmente à atenção.
A China à menos de duas semanas sugeriu a criação de uma nova moeda padrão mundial, e agora é ponderado a China trocar $250 bn de dollars por ouro com o FMI. Não estará desta forma a China a alterar a sua "moeda padrão" actual? Há algumas décadas abandonou-se o padrão ouro, mas agora de certa forma recorre-se novamente ao ouro como moeda de troca para tentar solucionar a crise (ou parte dela). Será este um catalisador para reforçar a ideia de abandonar o dollar como moeda padrão? Que quantidade de ouro o FMI irá vender? 1%, 5%, 10% das suas reservas?
O outro aspecto foi as novas regras "mark to market". Ok, sabemos que a economia está mal (seja crise ou recessão ou depressão what ever) e que de facto muitos dos activos bancários poderão estar subavaliados e pode fazer algum sentido que se pense "as acções/património que os bancos têm valem mais do que o mercado está disposto a dar por elas neste instante". Mas e quando estivermos perto do final do próximo Bull também iremos subtrair ao valor de mercado a "espectativa" de que as coisas estejam muito sobrevalorizadas? Parece que o mercado deve oscilar à vontade de decretos em que as regras são para cumprir apenas enquanto são vantajosas, quando deixam de o ser alteram-se

Bons negócios,
Editado pela última vez por Godfather em 5/4/2009 22:23, num total de 1 vez.
The simplest answer is usually the correct answer - Occam's razor
Experience is not what happens to a man; it is what a man does with what happens to him - Aldous Huxley
Experience is not what happens to a man; it is what a man does with what happens to him - Aldous Huxley
Comentário Semanal
Sim, Dilson Costa, o Mercado está a assumir o fundo em Janeiro e a retoma no fim de 2009, pelo menos nos EUA.
Tenho as minha dúvidas que assim seja...
Na 4ª feira da semana passada o Indicador de Médio Prazo da Toolbox virou positivo confirmando a indicação do NYLOW do dia 18 de Março (4 dias abaixo de 40). Hoje os 2 Índices que do Indicador de LP fecharam acima das suas MM20 semanas, mas ainda é necessária mais uma semana para declarar o Indicador positivo.
Mas outra indicação positiva veio do VIX que fechou abaixo de 40 pela primeira vez este ano. Nesta semana caiu de 45 para 39,7.
A Cimeira do G20 teve repercussões positivas imediatas nos Mercados.
O Sector Financeiro, para além disso, recebeu bem as novas regras "mark to market" votadas pelo Financial Accounting Standards Board (FASB), havendo quem diga que alguns bancos as podem aproveitar para aumentar 20% os seus lucros… contabilísticos.
Mesmo assim, no meio de tanta euforia, a Carteira NY sofreu menos do que temia.
O FMI vai vender ouro para reforçar os seus fundos em $250 bn. Como o Banco Central Chinês tem metade das reservas em USD e pouco ouro bem como pouco capital no FMI face à sua actual força económica, talvez uma espécie de swap fosse bom para ambos pois o FMI não pressionaria o ouro para baixo na venda e a China não pressionaria o ouro para cima na compra…
Mas, com a notícia, o ouro já caiu para baixo dos $900.
Fico por aqui pois ainda não tive tempo para ler muito sobre a Cimeira – bem como os comentários de certos analistas que costumam fazer avaliações certeiras.
A minha primeira impressão é que tantos a puxar para o mesmo lado foi muito positivo e transmite confiança aos agentes económicos, sem a qual a retoma é impossível.
Colocar os Paraísos Fiscais sobre pressão, a negação aos proteccionismos nacionais e os fortes incentivos as Comércio Mundial, são, para mim, as decisões mais importantes.
Resta agora ver como tudo isto passa à prática...
Sim, Dilson Costa, o Mercado está a assumir o fundo em Janeiro e a retoma no fim de 2009, pelo menos nos EUA.
Tenho as minha dúvidas que assim seja...
Na 4ª feira da semana passada o Indicador de Médio Prazo da Toolbox virou positivo confirmando a indicação do NYLOW do dia 18 de Março (4 dias abaixo de 40). Hoje os 2 Índices que do Indicador de LP fecharam acima das suas MM20 semanas, mas ainda é necessária mais uma semana para declarar o Indicador positivo.
Mas outra indicação positiva veio do VIX que fechou abaixo de 40 pela primeira vez este ano. Nesta semana caiu de 45 para 39,7.
A Cimeira do G20 teve repercussões positivas imediatas nos Mercados.
O Sector Financeiro, para além disso, recebeu bem as novas regras "mark to market" votadas pelo Financial Accounting Standards Board (FASB), havendo quem diga que alguns bancos as podem aproveitar para aumentar 20% os seus lucros… contabilísticos.
Mesmo assim, no meio de tanta euforia, a Carteira NY sofreu menos do que temia.
O FMI vai vender ouro para reforçar os seus fundos em $250 bn. Como o Banco Central Chinês tem metade das reservas em USD e pouco ouro bem como pouco capital no FMI face à sua actual força económica, talvez uma espécie de swap fosse bom para ambos pois o FMI não pressionaria o ouro para baixo na venda e a China não pressionaria o ouro para cima na compra…
Mas, com a notícia, o ouro já caiu para baixo dos $900.
Fico por aqui pois ainda não tive tempo para ler muito sobre a Cimeira – bem como os comentários de certos analistas que costumam fazer avaliações certeiras.
A minha primeira impressão é que tantos a puxar para o mesmo lado foi muito positivo e transmite confiança aos agentes económicos, sem a qual a retoma é impossível.
Colocar os Paraísos Fiscais sobre pressão, a negação aos proteccionismos nacionais e os fortes incentivos as Comércio Mundial, são, para mim, as decisões mais importantes.
Resta agora ver como tudo isto passa à prática...
Fogueiro, antes de postares o teu comentário semanal, permite-me uma observação curta e simples, relativa á onda psicológica do mercado.
Penso que os ultimos movimentos estão a ser movidos pela enorme esperança que o mercado tem em relação a todos estes planos, ignorando incrivelmente todos os dados tão maus que vêm saíndo, querendo acreditar que já não há mais espaço para as condições se deteriorarem.
As esperanças são tão grandes que caso saiam defraudadas, poderemos caminhar para o abismo, mas vendo as coisas por um outro lado menos pessimista, o mercado parece querer acreditar que o fundo já foi feito e que todas estas medidas se encaminham para um criar de uma base para nova retoma.
Posto isto, mais logo venho cá para saber se dás a tua opinião sobre as medidas do meeting dos G20 e seus possiveis resultados, tal como as tuas observações sobre os ultimos movimentos do mercado e perspectivas de retoma.
Um abraço.
Penso que os ultimos movimentos estão a ser movidos pela enorme esperança que o mercado tem em relação a todos estes planos, ignorando incrivelmente todos os dados tão maus que vêm saíndo, querendo acreditar que já não há mais espaço para as condições se deteriorarem.
As esperanças são tão grandes que caso saiam defraudadas, poderemos caminhar para o abismo, mas vendo as coisas por um outro lado menos pessimista, o mercado parece querer acreditar que o fundo já foi feito e que todas estas medidas se encaminham para um criar de uma base para nova retoma.
Posto isto, mais logo venho cá para saber se dás a tua opinião sobre as medidas do meeting dos G20 e seus possiveis resultados, tal como as tuas observações sobre os ultimos movimentos do mercado e perspectivas de retoma.
Um abraço.
Na bolsa como na vida, tudo é possível...
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: AAA_, Bing [Bot], carlosdsousa, cftomas, CORTIÇA, darkreflection, Gold Stock, HFCA, latbal, m-m, malakas, Mr.Warrior, MR32, niceboy, OCTAMA, PAULOJOAO, PXYC, Shimazaki_2, Sinedrio, TheKuby, trilhos2006 e 117 visitantes