Off Topic - P'rá descontra...
A Haka Barrosã
Haka ao estilo de Montalegre, os All Blacks que se cuidem!
<object width="445" height="364"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/HbQqjvWLZuA&hl=en&fs=1&rel=0&border=1"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/HbQqjvWLZuA&hl=en&fs=1&rel=0&border=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="445" height="364"></embed></object>
Haka ao estilo de Montalegre, os All Blacks que se cuidem!
<object width="445" height="364"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/HbQqjvWLZuA&hl=en&fs=1&rel=0&border=1"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/HbQqjvWLZuA&hl=en&fs=1&rel=0&border=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="445" height="364"></embed></object>
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
Quando fiz 25 anos de casado....
Quando completei 25 anos de casado, olhei para a minha mulher e disse:
- Querida, há 25 anos tínhamos um carrito caindo aos pedaços, um apartamento menor que uma caixa de fósforos, dormíamos num sofá-cama e víamos televisão numa TV a preto e branco de 14 polegadas. Porém, todas as noites eu dormia com uma boazona de 25 anos. E agora, que temos um casarão, dois Mercedes, uma cama super king size e uma TV plasma de 50 polegadas, durmo com uma velha de 50 anos. Parece-me que tu és a única que não está a evoluir...
A minha mulher, que é uma pessoa muito sensata, disse-me então para sair de casa e achar uma boazona de 25 anos de idade que quisesse ficar comigo, e que se isso acontecesse, ela com o maior prazer faria com que novamente eu vivesse num apartamentozinho, dormisse num sofá-cama e não conduzisse nada mais que um carrito velho caindo aos pedaços.
Achei melhor calar-me e ir dormir.
Estas mulheres mais maduras realmente sabem como resolver uma crise de meia-idade.
- Querida, há 25 anos tínhamos um carrito caindo aos pedaços, um apartamento menor que uma caixa de fósforos, dormíamos num sofá-cama e víamos televisão numa TV a preto e branco de 14 polegadas. Porém, todas as noites eu dormia com uma boazona de 25 anos. E agora, que temos um casarão, dois Mercedes, uma cama super king size e uma TV plasma de 50 polegadas, durmo com uma velha de 50 anos. Parece-me que tu és a única que não está a evoluir...
A minha mulher, que é uma pessoa muito sensata, disse-me então para sair de casa e achar uma boazona de 25 anos de idade que quisesse ficar comigo, e que se isso acontecesse, ela com o maior prazer faria com que novamente eu vivesse num apartamentozinho, dormisse num sofá-cama e não conduzisse nada mais que um carrito velho caindo aos pedaços.
Achei melhor calar-me e ir dormir.
Estas mulheres mais maduras realmente sabem como resolver uma crise de meia-idade.
SE NÃO FOSSE PARA GANHAR...
Portugalex programa de humor da Antena 1 com António Machado e Manuel Marques.
mms://195.245.168.21/rtpfiles/audio/wav ... 231142.wma
mms://195.245.168.21/rtpfiles/audio/wav ... 231142.wma
Cumprimentos,
Cap. Nemo
Cap. Nemo
“Embora nunca se tenha descoberto para que servem, a verdade é que há parolos em todos os países do mundo, cada um com o seu paladar, com o seu chapéu típico e com o seu próprio jeito de falar. A história demonstra que são inextermináveis. À parte a República popular da China, nenhum país conseguiu até hoje transformar os seus parolos em elementos válidos da sociedade. Na China ninguém dá nas vistas porque todos se vestem e comportam exactamente da mesma maneira. Só com a introdução de algumas liberdades capitalistas é que começaram a surgir os primeiros índices de parolice (vejam-se o caso das confrangedoras passagens de modelos em Pequim).
Também há países inteiramente constituídos por parolos – é o caso da Bolívia, de uma Finlândia, de uma Malásia, até talvez de uma Áustria -, mas os parolos tendem a ser todos muito iguais. Em Portugal, é diferente. Em mais nenhum país a variedade é tão grande. Basta ficar parado durante meia hora em qualquer ponto do país a observar as pessoas que passam para conhecer a gama completa. É fascinante, mais do que o folclore, e aprende-se imenso acerca da infinita adaptabilidade da parolice humana, sempre atenta às novas modas, aos novos materiais, às novas séries de televisão.
Portugal é o paraíso dos parolos porque tudo lhes é permitido. E encomendado. Doutro modo não teríamos a riqueza da nossa arquitectura parola, a parolice especial da nossa música, a notoriedade pública dos nossos maiores políticos parolos. É preciso, porém, um certo cuidado nas classificações, porque os parolos portugueses não são todos iguais. São todos livres, são todos respeitados, são todos encorajados – mas são todos diferentes. Não basta andar por aí a cantar o “Paroli! Paroli!” da Dalida – é necessário distinguir entre os diversos modelos do mercado. Atenção, portanto. Venham comigo, tipo Lagoa Henriques, numa viagem às profundidades da parolice portuguesa…
…
Antes de tudo, antes mesmo da primeira aurora da Civilização, havia o Labrego. O Labrego é o parolo dos primórdios, o parolo Neanderthal. É a matriz, a raça, o cadinho onde toda a nossa parolice se apurou. De todos os géneros de parolo, é o melhor. É o diamante em bruto – ao contrário dos foleiros, por exemplo, que são uns brutos com diamantes. É o sal da terra. Sal grosso, não purificado. (Estão todos proibidos de dizer que preferem a terra insossa.) O Labrego é o camponês que é mesmo do campo, a ruralidade genuinamente rural, a lembrança viva de onde viemos e, em muitos casos, de quem ainda somos.
É fácil gostar de labregos e da companhia que os labregos podem fazer. Durante dez ou onze minutos, num contexto bucólico, chegam a reconciliar-nos com a terra. São honestos. São despretensiosos. Respeitam as outras pessoas. Acima de tudo, são verdadeiros. E têm todos camionetas. Os labregos, aliás, são capazes de ser os Portugueses autênticos, aqueles que jogam às damas às portas dos cafés, que estiveram com Viriato nos Montes Hermínios, que inventaram o jogo do pau e o arroz de cabidela e que passam as tardes a cantar “Aldeia Velha… Aldeia Velha para os nossos copos”.
…
À medida que se ascende na escala social, o caso piora. Chega-se, a contragosto, ao PAROLO. Isto é, ao labrego que desceu à cidade. Ao parolo propriamente dito. Como desceu à cidade? De motorizada, claro. Todos os parolos são obrigados a ter motorizadas. Não podem escolher qualquer marca. Não. Têm de ser Famel ou Casal ou Motorel ou Amaral. Isto é, têm de acabar em -l . E não podem ter silenciador nos escapes. Também é proibido um parolo viajar sozinho. A mulher e os filhos têm de acompanhá-lo, em cima do depósito e do guiador. Só o parolo e a esposa é que podem levar capacete. As crianças não têm idade para levar capacete.
O Parolo é o Labrego Urbano, indeciso entre o apego da terra e os fascínio do Centro Comercial de Macedo de Cavaleiros, hesitante entre tapar a cabeça com um lenço atado com quatro nós nas pontas e optar por um simples panamá estampado e com as bandeiras de todas as nações do mundo e a frase “Casino da Figueira – Onde a Beira Litoral é Internacional”. O Parolo é o Labrego Suave.
Enquanto o Labrego tende a cheirar mal, o Parolo tende a não cheirar nada bem. O Labrego não sabe o que é o bem-estar, mas o Parolo, em contrapartida, sabe o que é o “Bien-Etre”. O Labrego tem as mãos rudes e as unhas pretas. O Parolo tem as mãos rudes e as unhas cinzentas, só que uma delas é extremamente comprida. O Labrego diz “Ó homem!” e “Arre burro!” e outras coisas toscas a ver com o vinho e as bestas e o romance neo-realista português. O Parolo já usa expressões estrangeiras, como “Men” e “Naice” e “Nalfada nas Costas”.
Existe, porém, uma espécie de Labrego que, apesar de contactar com o modus vivendi citadino, não chega a transfomar-se em parolo. Estes Labregos inadaptáveis, que regra geral, estão presos, são os PÉ-OLHOS. O Pé-Olho é o Labrego Confuso e Aturdido, o Boi que olha para o palácio, não compreende o que vê e decide marrar contra as estátuas do jardim. O Pé-Olho é o Labrego em armas, o Povo e outro defeito físico de monta. São geralmente jovens, até porque morrem cedo em “rixas”. As páginas do “Correio da Manhã” estão cheias de fotografias de Pé-Olhos.
O Parolo, ao contrário do Labrego, não é humilde. Sente-se inclusivamente no direito de chamar “labrego” a um labrego. Mas não exagera. Quem exagera são os superiores técnicos dos parolos – os famosos FOLEIROS. A Foleirice é mais do que uma condição – é uma maneira de ser, uma filosofia de vida. Está institucionalizada. Está no Governo, dá na televisão, durará para sempre. É contagiosa. Ao contrário do Parolo, que tenta passar despercebido ou julga que passa, o Foleiro quer afirmar-se na diferença, para que fique bem claro – verde-claro, se possível. O Foleiro tem um “eu”. Enquanto o Parolo compra a roupa ao calhas, o Foleiro já escolhe. Aqueles sapatos não são por acaso – são o resultado de uma longa rusga ao Rei do Calçado.
A Foleirice, ao contrário da Parolice, pode dar a toda a gente. Todos nós podemos ser um bocado foleiros, de vez em quando. Podemos pedir a alguém que não seja foleiro e ele é capaz de aceder, enquanto é impossível exigir de um parolo que ele deixe de o ser. Ser foleiro é perguntar nos restaurantes se a tal mousse é caseira, é pedir “990 escudos de super [gasolina]” com um ar generoso, é levar o jornal para casa mesmo depois de o ter lido, é andar com o automóvel para trás e para a frente nos semáforos, é tratar os empregados por “chefe”… Enfim, ser foleiro está ao alcance de qualquer um. Às vezes, ser foleiro significa simplesmente não pensar no que se faz.
O foleiro do Porto é, apesar de tudo, melhor do que o de Lisboa. É o AZEITEIRO. O Azeiteiro não tem tantas pretensões e de bom grado dá barraca. O foleiro nunca confessa a sua foleirice, mas o azeiteiro está sempre a dizer “Eu sei que sou azeiteiro, mas…”. O azeiteiro é o foleiro falador, sempre franco e sincero, incansável na maneira como está sempre a recordar a infância miserável, o mau gosto que nunca pôde evitar, os privilégios que não teve, etc. Coisa curiosa – quase todos os azeiteiros têm suíças.
…
Subindo na escala Lambrego (Pé-Olho)-Parolo-Foleiro-(Azeiteiro) chegamos à espécie mais horenda de todas quanto abraçam tão de perto a foleirice. Trata-se do BURGESSO. O Burgesso é o foleiro burguês, o cavalheiro a fingir, o senhor de gesso. Todos os burgessos são gordos e têm a cara anormalmente assoprada, sempre bem barbeada, a cheirar a “Aramis”. Porque o Burgesso é o foleiro que sabe onde vestem as pessoas com gosto, que sabe quais são os restaurantes, porque leu nas revistas ou conhece quem as leu. O burgesso gasta uma fortuna nas lojas “finas”, só que depois não sabe combinar as coisas. Todos os burgessos, por exemplo, têm uma adoração doentia pelo foulard, que associam à aristocracia inglesa. (Foulard, escusado será dizer, significa “foleiro” em francês).
Os burgessos vêm de todas as classes sociais. A “pequena burgessia”, constituída pelos burgueses mais pobres (o pessoal do blusão, amante do fato de treino todo branco), é menos irritante. A “alta burgessia”, dos blazers italianos de xadrez, endinheirada à custa do povo explorado, tem o condão de trocar as marcas todas. Não tem um automóvel Porsche, mas tem uns óculos escuros. Não tem sapatos da Gucci, mas tem um after-shave com o mesmo nome. O burgesso é incapaz de escrever com uma caneta que não tenha o nome de um costureiro (Pierre Cardim), e presume-se que compre as camisas a um grande caneteiro.
Há só uma espécie de burgesso que não maça tanto – é o burgesso envergonhado, que procura não incomodar, que não nos apresenta constantemente os seus sinais exteriores de riqueza. Sim, é o TONHÃO, pronunciado com O aberto, até porque quase todos os tonhões se chamam “Tó” e estão sempre casados com tonhonas chamadas “Tóina”. O tonhão é uma pessoa que diz “Eu não sou a pessoa indicada, mas…” ou “Olhe, se quer que lhe diga, não sei…”. É o burgesso que tem consciência das suas limitações. Se alguém lhes chama a atenção para a tonhice, voltam imediatamente ao estado natural e ficam labregos. Um labrego é muitas vezes um tonhão que regressa à sua incandescência natural.
…
Com labregos, parolos, foleiros e burgessos, é realmente grande a nossa variedade. Falta apenas uma espécie, que se caracteriza por não ter características. É o zero do estilo e da elegância. Falo evidentemente no MURCÃO. O Murcão é o cinzentão, molengão, mandrião e tudo em “ão” do século XX. Quando se pisa um murcão, ele diz “Desculpe”. O murcão nunca se move ou mexe. Não tuge nem munge. A única coisa que faz é murcar. O murcão não tem maneira de vestir nem de falar nem de nada. Existe apenas só para preencher a população. Com ele, tudo é por acaso. Os murcões não têm nem camiões (como os labregos), nem motorizadas (como os parolos), nem automóveis (como os burgessos). Têm murgonetas. Os murcões não sabem guiar, não ouvem buzinas, não conseguem pegar as murgonetas nos semáforos e andam na estrada como se tivessem trilhos por baixo, como os carros eléctricos. Os murcões não têm rosto. O grande defeito dos murcões é empatar. Diz-se que isso se deve a características herdadas do distante planeta “Murkon”, de onde vêm todos os murcões. O murcão é fora de série. É um ser humano avariado. Se fosse consertado tanto poderia dar um labrego como um foleiro – nunca se sabe. Ainda bem!
A tendência social, qual é? É para o desaparecimento dos labregos, para uma escassez cada vez maior de parolos e para uma crescente polarização entre foleiros e burgessos. Anúncios como o do Atum Bom Petisco, evidentemente, não ajudam.
Autor: Miguel Esteves Cardoso
Também há países inteiramente constituídos por parolos – é o caso da Bolívia, de uma Finlândia, de uma Malásia, até talvez de uma Áustria -, mas os parolos tendem a ser todos muito iguais. Em Portugal, é diferente. Em mais nenhum país a variedade é tão grande. Basta ficar parado durante meia hora em qualquer ponto do país a observar as pessoas que passam para conhecer a gama completa. É fascinante, mais do que o folclore, e aprende-se imenso acerca da infinita adaptabilidade da parolice humana, sempre atenta às novas modas, aos novos materiais, às novas séries de televisão.
Portugal é o paraíso dos parolos porque tudo lhes é permitido. E encomendado. Doutro modo não teríamos a riqueza da nossa arquitectura parola, a parolice especial da nossa música, a notoriedade pública dos nossos maiores políticos parolos. É preciso, porém, um certo cuidado nas classificações, porque os parolos portugueses não são todos iguais. São todos livres, são todos respeitados, são todos encorajados – mas são todos diferentes. Não basta andar por aí a cantar o “Paroli! Paroli!” da Dalida – é necessário distinguir entre os diversos modelos do mercado. Atenção, portanto. Venham comigo, tipo Lagoa Henriques, numa viagem às profundidades da parolice portuguesa…
…
Antes de tudo, antes mesmo da primeira aurora da Civilização, havia o Labrego. O Labrego é o parolo dos primórdios, o parolo Neanderthal. É a matriz, a raça, o cadinho onde toda a nossa parolice se apurou. De todos os géneros de parolo, é o melhor. É o diamante em bruto – ao contrário dos foleiros, por exemplo, que são uns brutos com diamantes. É o sal da terra. Sal grosso, não purificado. (Estão todos proibidos de dizer que preferem a terra insossa.) O Labrego é o camponês que é mesmo do campo, a ruralidade genuinamente rural, a lembrança viva de onde viemos e, em muitos casos, de quem ainda somos.
É fácil gostar de labregos e da companhia que os labregos podem fazer. Durante dez ou onze minutos, num contexto bucólico, chegam a reconciliar-nos com a terra. São honestos. São despretensiosos. Respeitam as outras pessoas. Acima de tudo, são verdadeiros. E têm todos camionetas. Os labregos, aliás, são capazes de ser os Portugueses autênticos, aqueles que jogam às damas às portas dos cafés, que estiveram com Viriato nos Montes Hermínios, que inventaram o jogo do pau e o arroz de cabidela e que passam as tardes a cantar “Aldeia Velha… Aldeia Velha para os nossos copos”.
…
À medida que se ascende na escala social, o caso piora. Chega-se, a contragosto, ao PAROLO. Isto é, ao labrego que desceu à cidade. Ao parolo propriamente dito. Como desceu à cidade? De motorizada, claro. Todos os parolos são obrigados a ter motorizadas. Não podem escolher qualquer marca. Não. Têm de ser Famel ou Casal ou Motorel ou Amaral. Isto é, têm de acabar em -l . E não podem ter silenciador nos escapes. Também é proibido um parolo viajar sozinho. A mulher e os filhos têm de acompanhá-lo, em cima do depósito e do guiador. Só o parolo e a esposa é que podem levar capacete. As crianças não têm idade para levar capacete.
O Parolo é o Labrego Urbano, indeciso entre o apego da terra e os fascínio do Centro Comercial de Macedo de Cavaleiros, hesitante entre tapar a cabeça com um lenço atado com quatro nós nas pontas e optar por um simples panamá estampado e com as bandeiras de todas as nações do mundo e a frase “Casino da Figueira – Onde a Beira Litoral é Internacional”. O Parolo é o Labrego Suave.
Enquanto o Labrego tende a cheirar mal, o Parolo tende a não cheirar nada bem. O Labrego não sabe o que é o bem-estar, mas o Parolo, em contrapartida, sabe o que é o “Bien-Etre”. O Labrego tem as mãos rudes e as unhas pretas. O Parolo tem as mãos rudes e as unhas cinzentas, só que uma delas é extremamente comprida. O Labrego diz “Ó homem!” e “Arre burro!” e outras coisas toscas a ver com o vinho e as bestas e o romance neo-realista português. O Parolo já usa expressões estrangeiras, como “Men” e “Naice” e “Nalfada nas Costas”.
Existe, porém, uma espécie de Labrego que, apesar de contactar com o modus vivendi citadino, não chega a transfomar-se em parolo. Estes Labregos inadaptáveis, que regra geral, estão presos, são os PÉ-OLHOS. O Pé-Olho é o Labrego Confuso e Aturdido, o Boi que olha para o palácio, não compreende o que vê e decide marrar contra as estátuas do jardim. O Pé-Olho é o Labrego em armas, o Povo e outro defeito físico de monta. São geralmente jovens, até porque morrem cedo em “rixas”. As páginas do “Correio da Manhã” estão cheias de fotografias de Pé-Olhos.
O Parolo, ao contrário do Labrego, não é humilde. Sente-se inclusivamente no direito de chamar “labrego” a um labrego. Mas não exagera. Quem exagera são os superiores técnicos dos parolos – os famosos FOLEIROS. A Foleirice é mais do que uma condição – é uma maneira de ser, uma filosofia de vida. Está institucionalizada. Está no Governo, dá na televisão, durará para sempre. É contagiosa. Ao contrário do Parolo, que tenta passar despercebido ou julga que passa, o Foleiro quer afirmar-se na diferença, para que fique bem claro – verde-claro, se possível. O Foleiro tem um “eu”. Enquanto o Parolo compra a roupa ao calhas, o Foleiro já escolhe. Aqueles sapatos não são por acaso – são o resultado de uma longa rusga ao Rei do Calçado.
A Foleirice, ao contrário da Parolice, pode dar a toda a gente. Todos nós podemos ser um bocado foleiros, de vez em quando. Podemos pedir a alguém que não seja foleiro e ele é capaz de aceder, enquanto é impossível exigir de um parolo que ele deixe de o ser. Ser foleiro é perguntar nos restaurantes se a tal mousse é caseira, é pedir “990 escudos de super [gasolina]” com um ar generoso, é levar o jornal para casa mesmo depois de o ter lido, é andar com o automóvel para trás e para a frente nos semáforos, é tratar os empregados por “chefe”… Enfim, ser foleiro está ao alcance de qualquer um. Às vezes, ser foleiro significa simplesmente não pensar no que se faz.
O foleiro do Porto é, apesar de tudo, melhor do que o de Lisboa. É o AZEITEIRO. O Azeiteiro não tem tantas pretensões e de bom grado dá barraca. O foleiro nunca confessa a sua foleirice, mas o azeiteiro está sempre a dizer “Eu sei que sou azeiteiro, mas…”. O azeiteiro é o foleiro falador, sempre franco e sincero, incansável na maneira como está sempre a recordar a infância miserável, o mau gosto que nunca pôde evitar, os privilégios que não teve, etc. Coisa curiosa – quase todos os azeiteiros têm suíças.
…
Subindo na escala Lambrego (Pé-Olho)-Parolo-Foleiro-(Azeiteiro) chegamos à espécie mais horenda de todas quanto abraçam tão de perto a foleirice. Trata-se do BURGESSO. O Burgesso é o foleiro burguês, o cavalheiro a fingir, o senhor de gesso. Todos os burgessos são gordos e têm a cara anormalmente assoprada, sempre bem barbeada, a cheirar a “Aramis”. Porque o Burgesso é o foleiro que sabe onde vestem as pessoas com gosto, que sabe quais são os restaurantes, porque leu nas revistas ou conhece quem as leu. O burgesso gasta uma fortuna nas lojas “finas”, só que depois não sabe combinar as coisas. Todos os burgessos, por exemplo, têm uma adoração doentia pelo foulard, que associam à aristocracia inglesa. (Foulard, escusado será dizer, significa “foleiro” em francês).
Os burgessos vêm de todas as classes sociais. A “pequena burgessia”, constituída pelos burgueses mais pobres (o pessoal do blusão, amante do fato de treino todo branco), é menos irritante. A “alta burgessia”, dos blazers italianos de xadrez, endinheirada à custa do povo explorado, tem o condão de trocar as marcas todas. Não tem um automóvel Porsche, mas tem uns óculos escuros. Não tem sapatos da Gucci, mas tem um after-shave com o mesmo nome. O burgesso é incapaz de escrever com uma caneta que não tenha o nome de um costureiro (Pierre Cardim), e presume-se que compre as camisas a um grande caneteiro.
Há só uma espécie de burgesso que não maça tanto – é o burgesso envergonhado, que procura não incomodar, que não nos apresenta constantemente os seus sinais exteriores de riqueza. Sim, é o TONHÃO, pronunciado com O aberto, até porque quase todos os tonhões se chamam “Tó” e estão sempre casados com tonhonas chamadas “Tóina”. O tonhão é uma pessoa que diz “Eu não sou a pessoa indicada, mas…” ou “Olhe, se quer que lhe diga, não sei…”. É o burgesso que tem consciência das suas limitações. Se alguém lhes chama a atenção para a tonhice, voltam imediatamente ao estado natural e ficam labregos. Um labrego é muitas vezes um tonhão que regressa à sua incandescência natural.
…
Com labregos, parolos, foleiros e burgessos, é realmente grande a nossa variedade. Falta apenas uma espécie, que se caracteriza por não ter características. É o zero do estilo e da elegância. Falo evidentemente no MURCÃO. O Murcão é o cinzentão, molengão, mandrião e tudo em “ão” do século XX. Quando se pisa um murcão, ele diz “Desculpe”. O murcão nunca se move ou mexe. Não tuge nem munge. A única coisa que faz é murcar. O murcão não tem maneira de vestir nem de falar nem de nada. Existe apenas só para preencher a população. Com ele, tudo é por acaso. Os murcões não têm nem camiões (como os labregos), nem motorizadas (como os parolos), nem automóveis (como os burgessos). Têm murgonetas. Os murcões não sabem guiar, não ouvem buzinas, não conseguem pegar as murgonetas nos semáforos e andam na estrada como se tivessem trilhos por baixo, como os carros eléctricos. Os murcões não têm rosto. O grande defeito dos murcões é empatar. Diz-se que isso se deve a características herdadas do distante planeta “Murkon”, de onde vêm todos os murcões. O murcão é fora de série. É um ser humano avariado. Se fosse consertado tanto poderia dar um labrego como um foleiro – nunca se sabe. Ainda bem!
A tendência social, qual é? É para o desaparecimento dos labregos, para uma escassez cada vez maior de parolos e para uma crescente polarização entre foleiros e burgessos. Anúncios como o do Atum Bom Petisco, evidentemente, não ajudam.
Autor: Miguel Esteves Cardoso
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Histórias da Música programa da Antena 1 com Luis Filipe Barros.
Morrissey
mms://195.245.168.21/rtpfiles/audio/wav ... 221056.wma
Morrissey
mms://195.245.168.21/rtpfiles/audio/wav ... 221056.wma
Cumprimentos,
Cap. Nemo
Cap. Nemo
corvo47 Escreveu:Quantas vezes as aparências iludem.
http://www.youtube.com/watch?v=RxPZh4AnWyk
Um abraço.
Mas n sei se ela vai ganhar...
este parece-me melhor do que ela (o que não é nada fácil)
http://www.youtube.com/watch?v=yVU4IkzM ... re=related
Um abr
Nuno
Pluricanal... não obrigado. Serviço péssimo e enganador!!!
Perhaps one of the most interesting and colorful words in the English language today is the word "*uck". It is the one magical word which, just its sound, can describe pain, pleasure, love, and hate. In language, "*uck" falls into many grammatical categories. It can be used as a verb, both transitive (John *ucked Mary) and intransitive (Mary was *ucked by John). It can be an action verb (John really gives a *uck), a passive verb (Mary really doesn't give a *uck), an adverb (Mary is *ucking interested in John), or as a noun (Mary is a terrific *uck). It can also be used as an adjective (Mary is *ucking beautiful) or an interjection (*uck! I'm late for my date with Mary). It can even be used as a conjunction (Mary is easy, *uck she's also stupid). As you can see, there are very few words with the overall versatility of the word "*uck".
Aside from its sexual connotations, this incredible word can be used to describe many situations:
1. Greetings: "How the *uck are ya?"
2. Fraud: "I got *ucked by the car dealer."
3. Resignation: "Oh, *uck it!"
4. Trouble: "I guess I'm *ucked now."
5. Aggression: "*uck you!"
6. Disgust: "*uck me."
7. Confusion: "What the *uck.......?"
8. Difficulty: "I don't understand this *ucking business!"
9. Despair: "*ucked again..."
10. Pleasure: "I *ucking couldn't be happier."
11. Displeasure: "What the *uck is going on here?"
12. Lost: "Where the *uck are we."
13. Disbelief: "Un*uckingbelievable!"
14. Retaliation: "Up your *ucking ass!"
15. Denial: "I didn't *ucking do it."
16. Perplexity: "I know *uck all about it."
17. Apathy: "Who really gives a *uck, anyhow?"
18. Greetings: "How the *uck are ya?"
19. Suspicion: "Who the *uck are you?"
20. Panic: "Let's get the *uck out of here."
21. Directions: "*uck off."
22. Disbelief: "How the *uck did you do that?"
It can be used in an anatomical description - "He's a *ucking asshole."
It can be used to tell time - "It's five *ucking thirty."
It can be used in business - "How did I wind up with this *ucking job?"
It can be maternal - "Mother*ucker."
It can be political - "*uck Dan Quayle!"
It has also been used by many notable people throughout history:
"What the *uck was that?" Mayor of Hiroshima
"Where did all these *ucking Indians come from?" General Custer
"Where the *uck is all this water coming from?" Captain of the Titanic
"That's not a real *ucking gun." John Lennon
"Who's gonna *ucking find out?" Richard Nixon
"Heads are going to *ucking roll." Anne Boleyn
"Let the *ucking woman drive." Commander of Space Shuttle "Challenger"
"What *ucking map?" Mark Thatcher
"Any *ucking idiot could understand that." Albert Einstein
"It does so *ucking look like her!" Picasso
"How the *uck did you work that out?" Pythagoras
"You want what on the *ucking ceiling?" Michaelangelo
"*uck a duck." Walt Disney
"Why? Because its *ucking there!" Edmund Hilary
"I don't suppose its gonna *ucking rain?" Noah
"Scattered *ucking showers my ass." Joan of Arc
"I need this parade like I need a *ucking hole in my head." John F. Kennedy
"My boobs are *ucking real!" Britney Spears
Aside from its sexual connotations, this incredible word can be used to describe many situations:
1. Greetings: "How the *uck are ya?"
2. Fraud: "I got *ucked by the car dealer."
3. Resignation: "Oh, *uck it!"
4. Trouble: "I guess I'm *ucked now."
5. Aggression: "*uck you!"
6. Disgust: "*uck me."
7. Confusion: "What the *uck.......?"
8. Difficulty: "I don't understand this *ucking business!"
9. Despair: "*ucked again..."
10. Pleasure: "I *ucking couldn't be happier."
11. Displeasure: "What the *uck is going on here?"
12. Lost: "Where the *uck are we."
13. Disbelief: "Un*uckingbelievable!"
14. Retaliation: "Up your *ucking ass!"
15. Denial: "I didn't *ucking do it."
16. Perplexity: "I know *uck all about it."
17. Apathy: "Who really gives a *uck, anyhow?"
18. Greetings: "How the *uck are ya?"
19. Suspicion: "Who the *uck are you?"
20. Panic: "Let's get the *uck out of here."
21. Directions: "*uck off."
22. Disbelief: "How the *uck did you do that?"
It can be used in an anatomical description - "He's a *ucking asshole."
It can be used to tell time - "It's five *ucking thirty."
It can be used in business - "How did I wind up with this *ucking job?"
It can be maternal - "Mother*ucker."
It can be political - "*uck Dan Quayle!"
It has also been used by many notable people throughout history:
"What the *uck was that?" Mayor of Hiroshima
"Where did all these *ucking Indians come from?" General Custer
"Where the *uck is all this water coming from?" Captain of the Titanic
"That's not a real *ucking gun." John Lennon
"Who's gonna *ucking find out?" Richard Nixon
"Heads are going to *ucking roll." Anne Boleyn
"Let the *ucking woman drive." Commander of Space Shuttle "Challenger"
"What *ucking map?" Mark Thatcher
"Any *ucking idiot could understand that." Albert Einstein
"It does so *ucking look like her!" Picasso
"How the *uck did you work that out?" Pythagoras
"You want what on the *ucking ceiling?" Michaelangelo
"*uck a duck." Walt Disney
"Why? Because its *ucking there!" Edmund Hilary
"I don't suppose its gonna *ucking rain?" Noah
"Scattered *ucking showers my ass." Joan of Arc
"I need this parade like I need a *ucking hole in my head." John F. Kennedy
"My boobs are *ucking real!" Britney Spears
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Rirmo-nos de nós próprios reflecte sentido de humor, logo de inteligência...
SER PORTUGUÊS É:
Levar arroz de frango para a praia.
Guardar as cuecas velhas para polir o carro.
Lavar o carro na rua, ao domingo.
Ter pelo menos duas camisas traficadas da Lacoste e uma da Tommy (de cor amarelo-canário e azul-cueca).
Passear ao domingo de ténis e fato de treino no shopping.
Tirar a cera dos ouvidos com a chave do carro ou com a tampa da esferográfica.
Ter bigode.
Viajar pró cu de Judas e encontrar outro Tuga no restaurante.
Receber visitas e ir logo mostrar a casa toda.
Enfeitar as estantes da sala com os presentes do casamento.
Exigir que lhe chamem 'Sr. Doutor'.
Exigir que o tratem por "Sr. Engenheiro".
Axaxinar o Portuguex ao xkrever.
Gastar 50 mil euros na carrinha Mercedes C220 CDI, mas não comprar o kit mãos-livres "porque é caro".
Já ter 'ido à bruxa'.
Filhos baptizados e de catecismo na mão, mas nunca pôr os pés na igreja.
Não ser racista, mas abrir uma excepção com os ciganos.
Ir de carro para todo o lado, aconteça o que acontecer, e pelo menos a 500 metros de casa.
Conduzir sempre pela faixa da esquerda da auto-estrada (a da direita é para os camiões).
Cometer 3 infracções ao código da estrada, por quilómetro percorrido!!!
Ter três telemóveis.
Gastar uma fortuna no telemóvel mas pensar duas vezes antes de ir ao dentista.
Ir à bola, comprar o bilhete 'prá-geral' e saltar 'prá-central'.
Viver em casa dos pais até aos 30 anos ou mais.
Ser mal atendido num serviço, ficar lixado da vida, mas não reclamar por escrito "porque não está para se chatear".
Falar mal do Governo eleito e esquecer-se que votou nele.
Pendurar a Bandeira Portuguesa na janela enquanto decorre o Euro e depois de acabar tirá-la logo porque "é foleiro"
Viva Portugal, carago...
SER PORTUGUÊS É:
Levar arroz de frango para a praia.
Guardar as cuecas velhas para polir o carro.
Lavar o carro na rua, ao domingo.
Ter pelo menos duas camisas traficadas da Lacoste e uma da Tommy (de cor amarelo-canário e azul-cueca).
Passear ao domingo de ténis e fato de treino no shopping.
Tirar a cera dos ouvidos com a chave do carro ou com a tampa da esferográfica.
Ter bigode.
Viajar pró cu de Judas e encontrar outro Tuga no restaurante.
Receber visitas e ir logo mostrar a casa toda.
Enfeitar as estantes da sala com os presentes do casamento.
Exigir que lhe chamem 'Sr. Doutor'.
Exigir que o tratem por "Sr. Engenheiro".
Axaxinar o Portuguex ao xkrever.
Gastar 50 mil euros na carrinha Mercedes C220 CDI, mas não comprar o kit mãos-livres "porque é caro".
Já ter 'ido à bruxa'.
Filhos baptizados e de catecismo na mão, mas nunca pôr os pés na igreja.
Não ser racista, mas abrir uma excepção com os ciganos.
Ir de carro para todo o lado, aconteça o que acontecer, e pelo menos a 500 metros de casa.
Conduzir sempre pela faixa da esquerda da auto-estrada (a da direita é para os camiões).
Cometer 3 infracções ao código da estrada, por quilómetro percorrido!!!
Ter três telemóveis.
Gastar uma fortuna no telemóvel mas pensar duas vezes antes de ir ao dentista.
Ir à bola, comprar o bilhete 'prá-geral' e saltar 'prá-central'.
Viver em casa dos pais até aos 30 anos ou mais.
Ser mal atendido num serviço, ficar lixado da vida, mas não reclamar por escrito "porque não está para se chatear".
Falar mal do Governo eleito e esquecer-se que votou nele.
Pendurar a Bandeira Portuguesa na janela enquanto decorre o Euro e depois de acabar tirá-la logo porque "é foleiro"
Viva Portugal, carago...
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
Histórias da Música programa da Antena 1 com Luis Filipe Barros.
Gary Moore
mms://195.245.168.21/rtpfiles/audio/wav ... 201013.wma
Keith Richards
mms://195.245.168.21/rtpfiles/audio/wav ... 171057.wma
Gary Moore
mms://195.245.168.21/rtpfiles/audio/wav ... 201013.wma
Keith Richards
mms://195.245.168.21/rtpfiles/audio/wav ... 171057.wma
Cumprimentos,
Cap. Nemo
Cap. Nemo
Portugalex programa de humor da Antena 1 com António Machado e Manuel Marques.
Hoje foi assim
mms://195.245.168.21/rtpfiles/audio/wav ... 201013.wma
Hoje foi assim

mms://195.245.168.21/rtpfiles/audio/wav ... 201013.wma
Cumprimentos,
Cap. Nemo
Cap. Nemo
A desempregada que está a fazer furor no YouTube !
Vejam o VÍDEO e surpreendam-se!
http://www.youtube.com/watch?v=luRmM1J1sfg&NR=1
http://www.youtube.com/watch?v=luRmM1J1sfg&NR=1
Histórias da Música programa da Antena 1 com Luis Filipe Barros.
Bob Dylan
mms://195.245.168.21/rtpfiles/audio/wav ... 140936.wma
Lady Gaga
mms://195.245.168.21/rtpfiles/audio/wav ... 151656.wma
Bob Dylan
mms://195.245.168.21/rtpfiles/audio/wav ... 140936.wma
Lady Gaga


mms://195.245.168.21/rtpfiles/audio/wav ... 151656.wma
Cumprimentos,
Cap. Nemo
Cap. Nemo
Portugalex programa de humor da Antena 1 com António Machado e Manuel Marques.
mms://195.245.168.21/rtpfiles/audio/wav ... 131000.wma
mms://195.245.168.21/rtpfiles/audio/wav ... 130848.wma

mms://195.245.168.21/rtpfiles/audio/wav ... 131000.wma
mms://195.245.168.21/rtpfiles/audio/wav ... 130848.wma
Cumprimentos,
Cap. Nemo
Cap. Nemo
ACREDITA NA FIDELIDADE MASCULINA?
Um jovem casal foi convidado para uma festa de máscaras.
No dia da festa, a esposa acabou tendo uma terrível dor de cabeça e disse ao marido que fosse sozinho.
Ele disse que não queria ir sozinho, mas, a esposa respondeu que não era justo
ele perder a festa.
Assim, ele vestiu a fantasia e saiu.
A esposa, após dormir uma hora, acordou sem a dor de cabeça, e, como ainda era cedo, decidiu ir à festa.
Como o marido não sabia como era a fantasia dela, ela entendeu que era uma boa oportunidade para descobrir qual o comportamento do seu marido, quando ela não estava por perto.
Entrou na sala e viu logo o seu marido, de fantasia, na pista de dança, dançando com uma bela mulher, beijando aqui, passando a mão ali, etc...
A esposa foi chegando ao seu lado, insinuando que estava disposta a iniciar algo "mais agitado" com ele...
Ela deixou-o ir até onde quis, pois, afinal, ele era seu marido.
Ele sussurrou-lhe algo
ao ouvido e ela concordou.
Foram para o carro e fizeram "aquilo", sem retirarem as máscaras.
Logo após, ela deixou-o e foi embora para casa, sem se revelar, e, imaginando qual seria a explicação que ele daria, sobre o seu comportamento na festa...
Quando ele chegou, ela estava a ler um livro na cama,
perguntou-lhe “como foi a festa, amor?”
- Ah, a mesma coisa de sempre... Sabes que eu nunca me divirto quando tu não estás, meu bem...
- Mas, não dançaste com ninguém?
- Meu bem, eu não dancei nem uma música com ninguém!
Quando cheguei à festa, encontrei o Zé, o Mário, o João e o resto dos amigos... Resolvemos ir para um canto da cozinha e ficamos a jogar poker a noite toda!
- Mas vou dizer-te uma coisa...
O fulano a quem emprestei a minha fantasia, disse que teve uma noite incrível!!!
Moral da História: NUNCA DUVIDE DA FIDELIDADE DE UM HOMEM!
No dia da festa, a esposa acabou tendo uma terrível dor de cabeça e disse ao marido que fosse sozinho.
Ele disse que não queria ir sozinho, mas, a esposa respondeu que não era justo
ele perder a festa.
Assim, ele vestiu a fantasia e saiu.
A esposa, após dormir uma hora, acordou sem a dor de cabeça, e, como ainda era cedo, decidiu ir à festa.
Como o marido não sabia como era a fantasia dela, ela entendeu que era uma boa oportunidade para descobrir qual o comportamento do seu marido, quando ela não estava por perto.
Entrou na sala e viu logo o seu marido, de fantasia, na pista de dança, dançando com uma bela mulher, beijando aqui, passando a mão ali, etc...
A esposa foi chegando ao seu lado, insinuando que estava disposta a iniciar algo "mais agitado" com ele...
Ela deixou-o ir até onde quis, pois, afinal, ele era seu marido.
Ele sussurrou-lhe algo
ao ouvido e ela concordou.
Foram para o carro e fizeram "aquilo", sem retirarem as máscaras.
Logo após, ela deixou-o e foi embora para casa, sem se revelar, e, imaginando qual seria a explicação que ele daria, sobre o seu comportamento na festa...
Quando ele chegou, ela estava a ler um livro na cama,
perguntou-lhe “como foi a festa, amor?”
- Ah, a mesma coisa de sempre... Sabes que eu nunca me divirto quando tu não estás, meu bem...
- Mas, não dançaste com ninguém?
- Meu bem, eu não dancei nem uma música com ninguém!
Quando cheguei à festa, encontrei o Zé, o Mário, o João e o resto dos amigos... Resolvemos ir para um canto da cozinha e ficamos a jogar poker a noite toda!
- Mas vou dizer-te uma coisa...
O fulano a quem emprestei a minha fantasia, disse que teve uma noite incrível!!!
Moral da História: NUNCA DUVIDE DA FIDELIDADE DE UM HOMEM!
StockMarket it's like a box of chocolates...You just never know what you gonna get.
http://alxander-gl.mybrute.com
Clã do Caldeirão: http://mybrute.com/team/27048
http://alxander-gl.mybrute.com
Clã do Caldeirão: http://mybrute.com/team/27048
Lamento Flying, mas as coisas estão demasiado feias para as poder desculpar!
As empresas faliram e o governo nem sequer aliviou carga fiscal. O falso engenheiro dizia que o País estava a crescer, coisa que a oposição não conseguira fazer...e sabem o que estava mesmo a crescer em grande? A DIVIDA!!! Agora têm um problema impossivel de gerir porque não há dinheiro para isso e claro que vão "bazar" fazendo-se de coitadinhos. E ainda se vão ficar a rir, pois os próximos governos são para pagar dividas até às próximas gerações. ISTO MERECE UM VALENTÍSSIMO CASTIGO!!!
O Mário Soares que até diz a verdade em relação ao "animal" que nos governa e dos seus tiques ditatoriais, no fim diz que apoia este governo porque está chéché ou então quer continuar com a "mama".
E ainda me querem fazer crer que são os únicos que governaram? FORAM OS ÚNICOS QUE EFECTIVAMENTE SE GOVERNARAM!!!
As empresas faliram e o governo nem sequer aliviou carga fiscal. O falso engenheiro dizia que o País estava a crescer, coisa que a oposição não conseguira fazer...e sabem o que estava mesmo a crescer em grande? A DIVIDA!!! Agora têm um problema impossivel de gerir porque não há dinheiro para isso e claro que vão "bazar" fazendo-se de coitadinhos. E ainda se vão ficar a rir, pois os próximos governos são para pagar dividas até às próximas gerações. ISTO MERECE UM VALENTÍSSIMO CASTIGO!!!
O Mário Soares que até diz a verdade em relação ao "animal" que nos governa e dos seus tiques ditatoriais, no fim diz que apoia este governo porque está chéché ou então quer continuar com a "mama".
E ainda me querem fazer crer que são os únicos que governaram? FORAM OS ÚNICOS QUE EFECTIVAMENTE SE GOVERNARAM!!!
- Mensagens: 2033
- Registado: 3/5/2007 13:55
- Localização: LISBOA
Se não quiser usar a benzina....poderá sair pela janela, mas só do 2º andar em diante...
Espero que não demore muito...
Socialistas bons....só mortos!!!
PS: Estamos no fim de civilização!
O nosso "engenheiro" tirou o curso no Domingo e as disciplinas foram todas dadas pelo mesmo professor. Esta "escumalha" está no poder há 11 anos e não têm vergonha de dizer que a culpa foi dos poucos meses de governo do Santana Lopes.
A Justiça está de tal ordem que o melhor é nem me pronúnciar!

Espero que não demore muito...
Socialistas bons....só mortos!!!
PS: Estamos no fim de civilização!
O nosso "engenheiro" tirou o curso no Domingo e as disciplinas foram todas dadas pelo mesmo professor. Esta "escumalha" está no poder há 11 anos e não têm vergonha de dizer que a culpa foi dos poucos meses de governo do Santana Lopes.
A Justiça está de tal ordem que o melhor é nem me pronúnciar!
- Mensagens: 2033
- Registado: 3/5/2007 13:55
- Localização: LISBOA
EuroVerde Escreveu:Uma história verdadeira:
Um dia o filho pergunta ao pai:
"Papa, vens correr comigo a maratona?"
O pai responde que sim, e ambos correm a primeira maratona juntos.
Um outro dia, volta a perguntar ao pai se quer voltar a correr a
maratona
com ele, ao que o pai responde novamente que sim.
Correm novamente os dois.
Certo dia, o filho pergunta ao pai:
"papa, queres correr comigo o Ironman?(O Ironman é o mais
difícil...exige
nadar 4 km, andar de bicicleta 180 km e correr 42 )
E o pai diz que sim.
Isto é tudo muito simples...até que se vejam estas imagens...fantástico!
<object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/VJMbk9dtpdY&hl=pt-br&fs=1"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/VJMbk9dtpdY&hl=pt-br&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object>
Lindo!!!

Abraço,
Carrancho
Carrancho
<object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/-7lnrEfJcyA&hl=pt-br&fs=1"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/-7lnrEfJcyA&hl=pt-br&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object>
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Google [Bot], Goya777, HFCA, karaya75, m-m, Nuno V, PAULOJOAO, trend=friend, trilhos2006, yggy e 379 visitantes