Noticias de quinta-feira, dia 28 Novembro 2002
Tavares reitera EDP deve centrar no «core business»; não pre
Tavares reitera EDP deve centrar no «core business»; não precisa saída total das telecomunicações
O ministro da Economia Carlos Tavares reiterou hoje que a Electricidade de Portugal deverá centrar o seu negócio na electricidade, salientando que isso não significa sair totalmente nas telecomunicações.
Carlos Tavares, à margem do 12º Congresso da APDC, disse aos jornalistas que «como accionista (da EDP) só temos de apoiar qualquer acção que contribua para a melhoria dos resultados da EDP e para a sua recentragem no negócio de electricidade».
A EDP deverá anunciar, ainda hoje, que os accionistas da ONI chegaram a acordo para vender o capital e os activos da ONI Way aos restantes operadores móveis, inviabilizando assim a entrada da empresa no mercado de telefonia móvel.
A EDP controla 56% da ONI, que por sua vez detém 68% da ONI Way. A ONI, para além da operadora móvel, controla a ONI Telecom, empresa com negócios na rede de telecomunicações fixa.
O ministro da Economia, quando questionado sobre o afastamento da EDP no sector das telecomunicações, disse que «não necessariamente», acrescentando que «a questão da telefonia fixa, para além de aproveitar infra-estruturas que a EDP possui e devem ser rentabilizadas é também um domínio onde a EDP poderá juntar alguns serviços de prestação às empresas e tirar algum benefício».
«Todos os esforços são necessários para que a EDP se centre na melhoria do negócio de electricidade», disse a mesma fonte.
O ministro da Economia referiu que o Governo português em conjunto com o Executivo espanhol estabeleceu um calendário «muito exigente» para o mercado ibérico de electricidade, salientando que «a EDP tem um grande desafio no mercado ibérico, onde vai ter de concorrer num prazo muito curto com as empresas mais eficientes da Europa».
O Estado é o maior accionista da eléctrica nacional. Carlos Tavares escusou-se a comentar sobre as propostas recebidas pela EDP para a venda e fecho da ONI Way.
A EDP perde 0,6% para os 1,67 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/28 11:22:
O ministro da Economia Carlos Tavares reiterou hoje que a Electricidade de Portugal deverá centrar o seu negócio na electricidade, salientando que isso não significa sair totalmente nas telecomunicações.
Carlos Tavares, à margem do 12º Congresso da APDC, disse aos jornalistas que «como accionista (da EDP) só temos de apoiar qualquer acção que contribua para a melhoria dos resultados da EDP e para a sua recentragem no negócio de electricidade».
A EDP deverá anunciar, ainda hoje, que os accionistas da ONI chegaram a acordo para vender o capital e os activos da ONI Way aos restantes operadores móveis, inviabilizando assim a entrada da empresa no mercado de telefonia móvel.
A EDP controla 56% da ONI, que por sua vez detém 68% da ONI Way. A ONI, para além da operadora móvel, controla a ONI Telecom, empresa com negócios na rede de telecomunicações fixa.
O ministro da Economia, quando questionado sobre o afastamento da EDP no sector das telecomunicações, disse que «não necessariamente», acrescentando que «a questão da telefonia fixa, para além de aproveitar infra-estruturas que a EDP possui e devem ser rentabilizadas é também um domínio onde a EDP poderá juntar alguns serviços de prestação às empresas e tirar algum benefício».
«Todos os esforços são necessários para que a EDP se centre na melhoria do negócio de electricidade», disse a mesma fonte.
O ministro da Economia referiu que o Governo português em conjunto com o Executivo espanhol estabeleceu um calendário «muito exigente» para o mercado ibérico de electricidade, salientando que «a EDP tem um grande desafio no mercado ibérico, onde vai ter de concorrer num prazo muito curto com as empresas mais eficientes da Europa».
O Estado é o maior accionista da eléctrica nacional. Carlos Tavares escusou-se a comentar sobre as propostas recebidas pela EDP para a venda e fecho da ONI Way.
A EDP perde 0,6% para os 1,67 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/28 11:22:
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Munich Re diminui prejuízos para 859 milhões de euros
Munich Re diminui prejuízos para 859 milhões de euros
A Munich Re, a maior resseguradora a nível mundial, apresentou um prejuízo de 859 milhões de euros, no terceiro trimestre, devido a provisões efectuadas para cobrir as perdas nos mercados financeiros.
Os analistas estimavam que a empresa apresentasse prejuízos no montante de 1,1 mil milhões de euros. No período homólogo a companhia registou uma perda de 1,2 mil milhões de euros, resultado influenciado pelos acontecimentos de 11 de Setembro.
A Munich Re, tal como a companhia concorrente Swiss Reinsurance, está a pagar o facto de ter investido mais em acções. A recente queda dos mercados levou a que as empresas tivessem que provisionar os montantes em perda nos mercados de capitais.
No entanto, a companhia afirmou em comunicado que espera obter, este ano, lucros superiores aos 250 milhões de euros registados no ano transacto. Isto, devido ao aumento do preço das apólices.
O total dos prémios de seguro recebidos pela empresa atingirá, no final do ano, os 40 mil milhões de euros, o que significa um aumento de 10%.
Os títulos da resseguradora seguiam a perder 1,34% para os 147 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/28 10:34:41h
A Munich Re, a maior resseguradora a nível mundial, apresentou um prejuízo de 859 milhões de euros, no terceiro trimestre, devido a provisões efectuadas para cobrir as perdas nos mercados financeiros.
Os analistas estimavam que a empresa apresentasse prejuízos no montante de 1,1 mil milhões de euros. No período homólogo a companhia registou uma perda de 1,2 mil milhões de euros, resultado influenciado pelos acontecimentos de 11 de Setembro.
A Munich Re, tal como a companhia concorrente Swiss Reinsurance, está a pagar o facto de ter investido mais em acções. A recente queda dos mercados levou a que as empresas tivessem que provisionar os montantes em perda nos mercados de capitais.
No entanto, a companhia afirmou em comunicado que espera obter, este ano, lucros superiores aos 250 milhões de euros registados no ano transacto. Isto, devido ao aumento do preço das apólices.
O total dos prémios de seguro recebidos pela empresa atingirá, no final do ano, os 40 mil milhões de euros, o que significa um aumento de 10%.
Os títulos da resseguradora seguiam a perder 1,34% para os 147 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/28 10:34:41h
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PT e BCP ajudam PSI20 a superar os 6. mil pontos; Impresa di
PT e BCP ajudam PSI20 a superar os 6. mil pontos; Impresa dispara quase 6%
A Bolsa nacional negociava em subida, com as acções da Portugal Telecom (PT) e do Banco Comercial Português (BCP), que representam mais de 37% do índice, a ajudarem o PSI20 a somar 0,8%. A Impresa parte para o «road-show» a ganhar mais de 5%.
O PSI20 [PSI20] cotava em 6.001,80 pontos, superando os 6 mil pontos pela primeira vez desde início de Setembro com 11 acções a valorizarem, três em queda e seis inalteradas.
Nas telecomunicações, a Portugal Telecom (PT) [PTC] valorizava 2,28% para 6,74 euros, seguida pela SonaeCom [SNC] e Vodafone Telecel [TLE] que aumentavam ambas mais de 1% para 1,94 euros e 8,10 euros, respectivamente.
No sector bancário, o Banco Comercial Português (BCP) [BCP] subia 0,74% para 2,72 euros. O maior banco privado português não perde valor há quase três semanas. O Banco Espírito Santo (BES) [BESNN] avançava 0,26% para 11,48 euros.
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] e a Sonae SGPS [SON] mantinham-se inalteradas em 1,60 euros e 0,44 euros, com a segunda a liderar a liquidez com 3,6 milhões de papéis a mudarem de carteiras.
A Impresa [IPR] liderava os ganhos percentuais no PSI20, com um ganho de 5,84% para 1,63 euros. A Impresa marcou, para as próximas duas semanas, «road-shows» com operadores e investidores institucionais para apresentar a SIC, com o intuito de procurar compradores para os 15% que a Globo quer alienar na estação televisiva, apurou o Negocios.pt.
Bolsas europeias negociem com ganhos
As praças da Europa negociavam em subida, espelhada na valorização do DJ Stoxx 50 que subia 0,74% para 2.680,88 pontos, numa sessão em que os mercados norte-americanos estão encerrados em virtude do feriado do Dia de Acções de Graça.
Em Espanha, o IBEX 35 [IBEX] valorizava 0,77% em 6.851,90 pontos, suportado pelas acções da eléctrica Endesa e do Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) que subiam 5,1% para 7,46 euros e 5,5% para 10,72 euros.
Na Bolsa de Amsterdão, o AEX acumulava uma valorização de 1,09% em 361,30 pontos. As acções da Unilever que tem em carteira marcas como a Dove e os chás Lipton, subiam 1,93% para 60,80 euros.
O FTSE 100 [UKX] londrino somava 0,63% para 4.170,50 pontos, apoiado nas acções da operadora British Telecom e nos títulos da empresa de electromecânica Invensys que progrediam 2,8% e 5,5%, cada. A Vodafone que ontem anunciou o aumento da participação na holandesa Libertel para 78%, desvalorizava 0,1%.
Na praça de Paris, o CAC 40 [CAC] apreciava 0,91% nos 3.343,81 pontos, com a France Telecom a liderar com uma subida de 8% para 18,03 euros. O Crédit Lyonnais e o Crédit Agricole travaram uma progressão mais expressiva do índice com quedas de 1,7% e 1,1%, respectivamente.
Na praça de Frankfurt, o DAX [DAX] avançava 0,55% para 3.364,57 pontos, impulsionado pela subida de 3,3% da Deutsche Telekom e pelas valorizações superiores a 2% dos fabricantes de automóveis Daimler-Chrysler e BMW.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/28 10:16:31h
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A Bolsa nacional negociava em subida, com as acções da Portugal Telecom (PT) e do Banco Comercial Português (BCP), que representam mais de 37% do índice, a ajudarem o PSI20 a somar 0,8%. A Impresa parte para o «road-show» a ganhar mais de 5%.
O PSI20 [PSI20] cotava em 6.001,80 pontos, superando os 6 mil pontos pela primeira vez desde início de Setembro com 11 acções a valorizarem, três em queda e seis inalteradas.
Nas telecomunicações, a Portugal Telecom (PT) [PTC] valorizava 2,28% para 6,74 euros, seguida pela SonaeCom [SNC] e Vodafone Telecel [TLE] que aumentavam ambas mais de 1% para 1,94 euros e 8,10 euros, respectivamente.
No sector bancário, o Banco Comercial Português (BCP) [BCP] subia 0,74% para 2,72 euros. O maior banco privado português não perde valor há quase três semanas. O Banco Espírito Santo (BES) [BESNN] avançava 0,26% para 11,48 euros.
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] e a Sonae SGPS [SON] mantinham-se inalteradas em 1,60 euros e 0,44 euros, com a segunda a liderar a liquidez com 3,6 milhões de papéis a mudarem de carteiras.
A Impresa [IPR] liderava os ganhos percentuais no PSI20, com um ganho de 5,84% para 1,63 euros. A Impresa marcou, para as próximas duas semanas, «road-shows» com operadores e investidores institucionais para apresentar a SIC, com o intuito de procurar compradores para os 15% que a Globo quer alienar na estação televisiva, apurou o Negocios.pt.
Bolsas europeias negociem com ganhos
As praças da Europa negociavam em subida, espelhada na valorização do DJ Stoxx 50 que subia 0,74% para 2.680,88 pontos, numa sessão em que os mercados norte-americanos estão encerrados em virtude do feriado do Dia de Acções de Graça.
Em Espanha, o IBEX 35 [IBEX] valorizava 0,77% em 6.851,90 pontos, suportado pelas acções da eléctrica Endesa e do Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) que subiam 5,1% para 7,46 euros e 5,5% para 10,72 euros.
Na Bolsa de Amsterdão, o AEX acumulava uma valorização de 1,09% em 361,30 pontos. As acções da Unilever que tem em carteira marcas como a Dove e os chás Lipton, subiam 1,93% para 60,80 euros.
O FTSE 100 [UKX] londrino somava 0,63% para 4.170,50 pontos, apoiado nas acções da operadora British Telecom e nos títulos da empresa de electromecânica Invensys que progrediam 2,8% e 5,5%, cada. A Vodafone que ontem anunciou o aumento da participação na holandesa Libertel para 78%, desvalorizava 0,1%.
Na praça de Paris, o CAC 40 [CAC] apreciava 0,91% nos 3.343,81 pontos, com a France Telecom a liderar com uma subida de 8% para 18,03 euros. O Crédit Lyonnais e o Crédit Agricole travaram uma progressão mais expressiva do índice com quedas de 1,7% e 1,1%, respectivamente.
Na praça de Frankfurt, o DAX [DAX] avançava 0,55% para 3.364,57 pontos, impulsionado pela subida de 3,3% da Deutsche Telekom e pelas valorizações superiores a 2% dos fabricantes de automóveis Daimler-Chrysler e BMW.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/28 10:16:31h
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Crescimento da massa monetária na Zona Euro abranda em Outub
Crescimento da massa monetária na Zona Euro abranda em Outubro
O agregado da massa monetária, ou M3, da Zona Euro, registou um crescimento anual de 7% em Outubro, abrandando face à taxa de crescimento verificada no mês anterior e dando mais espaço ao BCE para cortar os juros.
Em Setembro o M3 tinha aumentado 7,3%, pelo que o abrandamento no crescimento deste agregado sugere menores pressões inflacionistas na Zona Euro. O Banco Central Europeu reúne a 5 de Dezembro para fixar taxas de juro e os economistas aguardam por um corte nas taxas de juro.
O BCE considera que o dinheiro em circulação nos 12 países da Zona Euro é suficiente para financiar o crescimento económico e que os actuais níveis do M3 não ameaçam a inflação.
A autoridade monetária da Zona Euro aguarda um abrandamento na inflação no próximo ano, com uma descida abaixo dos 2%.
A inflação da Zona subiu para 2,3% em Outubro, mas na Alemanha este indicador abrandou para 1,3% em Novembro.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/28 09:46:31h
O agregado da massa monetária, ou M3, da Zona Euro, registou um crescimento anual de 7% em Outubro, abrandando face à taxa de crescimento verificada no mês anterior e dando mais espaço ao BCE para cortar os juros.
Em Setembro o M3 tinha aumentado 7,3%, pelo que o abrandamento no crescimento deste agregado sugere menores pressões inflacionistas na Zona Euro. O Banco Central Europeu reúne a 5 de Dezembro para fixar taxas de juro e os economistas aguardam por um corte nas taxas de juro.
O BCE considera que o dinheiro em circulação nos 12 países da Zona Euro é suficiente para financiar o crescimento económico e que os actuais níveis do M3 não ameaçam a inflação.
A autoridade monetária da Zona Euro aguarda um abrandamento na inflação no próximo ano, com uma descida abaixo dos 2%.
A inflação da Zona subiu para 2,3% em Outubro, mas na Alemanha este indicador abrandou para 1,3% em Novembro.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/28 09:46:31h
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Factos Relevantes 28 de Novembro: Fecho dos Mercados
Factos Relevantes 28 de Novembro: Fecho dos Mercados
Portugal A performance positiva do mercado norte-americana acabou por influenciar as principais bolsas europeias, a beneficiar da divulgação de vários indicadores macro-económicos. O PSI20 encerrou a sessão com uma subida de 1.4% nos 5.954 pontos, a anular as perdas do inicio da sessão, com a generalidade dos títulos em alta. Apenas a Vodafone Telecel (-0.37%) e a SAG (-1.25%) terminaram no ?vermelho?. A Brisa terminou com um ganho de 2.26%, a inverter para terreno positivo, um dia depois do Deutsche Bank ter acordado com a IPE a aquisição de 5,47% do capital da Brisa.
Europa Os mercados Europeus fecharam em forte alta, com uma subida generalizada a todos os sectores. Os números macro-económicos do mercado norte-americano foram bem recebidos, o que levou à subida tanto dos Eua como da Europa. Além disso, as notícias de algumas consolidações no mercado (Utilities e telecomunicações) também suportaram a valorização do mercado.
EUA O mercado norte-americano terminou em forte alta, anulando as perdas da sessão anterior, impulsionado pelas noticias maioritariamente positivas dos relatórios macro-económicos. O volume foi relativamente reduzido, com muitos investidores ausentes do mercado na véspera do feriado de Acção de Graças. Mais de 90% dos títulos no S&P registaram ganhos, com o sector tecnológico em destaque, depois da Novellus e da Sun Microsystems terem reiterado as suas estimativas para o 4º trimestre. No plano macro-económico, destaque para o índice de compras de Chicago, que revelou uma recuperação em quase todas as suas componentes, à excepção do emprego. As encomendas de bens duráveis cresceram 2.8%, depois de ter caído 4.6% em Setembro e acima das expectativas do mercado. A melhoria registada no índice de confiança, medido pela Universidade de Michigan (apesar de ligeiramente abaixo do esperado) ajudou a suportar os ganhos no sector do retalho.
2002/11/28 - 09:26
Portugal A performance positiva do mercado norte-americana acabou por influenciar as principais bolsas europeias, a beneficiar da divulgação de vários indicadores macro-económicos. O PSI20 encerrou a sessão com uma subida de 1.4% nos 5.954 pontos, a anular as perdas do inicio da sessão, com a generalidade dos títulos em alta. Apenas a Vodafone Telecel (-0.37%) e a SAG (-1.25%) terminaram no ?vermelho?. A Brisa terminou com um ganho de 2.26%, a inverter para terreno positivo, um dia depois do Deutsche Bank ter acordado com a IPE a aquisição de 5,47% do capital da Brisa.
Europa Os mercados Europeus fecharam em forte alta, com uma subida generalizada a todos os sectores. Os números macro-económicos do mercado norte-americano foram bem recebidos, o que levou à subida tanto dos Eua como da Europa. Além disso, as notícias de algumas consolidações no mercado (Utilities e telecomunicações) também suportaram a valorização do mercado.
EUA O mercado norte-americano terminou em forte alta, anulando as perdas da sessão anterior, impulsionado pelas noticias maioritariamente positivas dos relatórios macro-económicos. O volume foi relativamente reduzido, com muitos investidores ausentes do mercado na véspera do feriado de Acção de Graças. Mais de 90% dos títulos no S&P registaram ganhos, com o sector tecnológico em destaque, depois da Novellus e da Sun Microsystems terem reiterado as suas estimativas para o 4º trimestre. No plano macro-económico, destaque para o índice de compras de Chicago, que revelou uma recuperação em quase todas as suas componentes, à excepção do emprego. As encomendas de bens duráveis cresceram 2.8%, depois de ter caído 4.6% em Setembro e acima das expectativas do mercado. A melhoria registada no índice de confiança, medido pela Universidade de Michigan (apesar de ligeiramente abaixo do esperado) ajudou a suportar os ganhos no sector do retalho.
2002/11/28 - 09:26
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Lucros líquidos do Crédit Agricole descem 30% no terceiro tr
Lucros líquidos do Crédit Agricole descem 30% no terceiro trimestre
Os lucros do segundo maior banco francês, o Crédit Agricole, caíram 30% no terceiro trimestre para 145 milhões de euros, afectados pelas perdas nos investimentos financeiros. O Crédit Agricole é accionista do BES.
Os lucros no terceiro trimestre de 2001 haviam sido de 206 milhões de euros, e caíram para um valor abaixo das estimativas dos analistas.
A queda nos mercado de capitais custaram ao banco 153 milhões de euros. O segundo maior banco francês é accionista do Banco Espírito Santo (BES) [BESNN], onde conta com uma participação que ronda os 8%.
O Crédit Agricole até então o accionista privado mais importante do Crédit Lyonnays, com uma participação de 10,5%, perdeu esse estatuto depois do Governo ter vendido 10,9% do banco ao BNP Paribas.
As acções do Crédit Agricole, um banco fundado em 1894 para financiar os agricultores franceses, lideravam as perdas na Bolsa de Paris, com uma desvalorização de 3,1% para 16,23 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/28 09:23:08h
Os lucros do segundo maior banco francês, o Crédit Agricole, caíram 30% no terceiro trimestre para 145 milhões de euros, afectados pelas perdas nos investimentos financeiros. O Crédit Agricole é accionista do BES.
Os lucros no terceiro trimestre de 2001 haviam sido de 206 milhões de euros, e caíram para um valor abaixo das estimativas dos analistas.
A queda nos mercado de capitais custaram ao banco 153 milhões de euros. O segundo maior banco francês é accionista do Banco Espírito Santo (BES) [BESNN], onde conta com uma participação que ronda os 8%.
O Crédit Agricole até então o accionista privado mais importante do Crédit Lyonnays, com uma participação de 10,5%, perdeu esse estatuto depois do Governo ter vendido 10,9% do banco ao BNP Paribas.
As acções do Crédit Agricole, um banco fundado em 1894 para financiar os agricultores franceses, lideravam as perdas na Bolsa de Paris, com uma desvalorização de 3,1% para 16,23 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/28 09:23:08h
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Mobilcom regista prejuízos de 2,8 mil milhões de euros com a
Mobilcom regista prejuízos de 2,8 mil milhões de euros com amortização de UMTS
A Mobilcom, operadora de telecomunicações móveis alemã participada pela France Telecom, anunciou hoje que teve prejuízos de 2,8 mil milhões de euros no terceiro trimestre, depois de retirar do balanço o valor pago pelas licenças UMTS.
A Mobilcom, que se encontra com graves problemas financeiros, fez uma amortização de 9,9 mil milhões de euros para anular o valor que pagou pelas licenças de UMTS.
Os prejuízos da empresa alemã beneficiam de um ganho de 7,1 mil milhões de euros dado pela accionista France Telecom para evitar a falência da companhia.
As vendas ascenderam a 518,8 milhões de euros os prejuízos operacionais somaram 2,9 mil milhões de euros.
A Mobilcom manteve o número de clientes praticamente inalterados, com 4,9 milhões de utilizadores nas telecomunicações móveis e 900 mil na rede fixa.
As acções da Mobilcom seguiam a subir 1% para 4,99 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/28 09:16:30h
A Mobilcom, operadora de telecomunicações móveis alemã participada pela France Telecom, anunciou hoje que teve prejuízos de 2,8 mil milhões de euros no terceiro trimestre, depois de retirar do balanço o valor pago pelas licenças UMTS.
A Mobilcom, que se encontra com graves problemas financeiros, fez uma amortização de 9,9 mil milhões de euros para anular o valor que pagou pelas licenças de UMTS.
Os prejuízos da empresa alemã beneficiam de um ganho de 7,1 mil milhões de euros dado pela accionista France Telecom para evitar a falência da companhia.
As vendas ascenderam a 518,8 milhões de euros os prejuízos operacionais somaram 2,9 mil milhões de euros.
A Mobilcom manteve o número de clientes praticamente inalterados, com 4,9 milhões de utilizadores nas telecomunicações móveis e 900 mil na rede fixa.
As acções da Mobilcom seguiam a subir 1% para 4,99 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/28 09:16:30h
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Confiança dos empresários franceses sobe em Novembro
Confiança dos empresários franceses sobe em Novembro
A confiança dos empresários industriais franceses subiu inesperadamente em Novembro, no primeiro aumento dos últimos seis meses, com as perspectivas de aumento na produção.
O índice elaborado pelo Governo gaulês subiu de 93 para 96 pontos em Novembro, quando os analistas aguardavam que o valor ficasse inalterado.
Os empresários franceses afirmam que pretendem aumentar os investimentos em 4% no próximo ano, depois de terem cortado este indicador em 7% este ano.
As perspectivas de retoma na economia mundial, liderada pelos Estados Unidos, explica esta melhoria na confiança dos empresários.
A recuperação dos mercados accionistas também é propícia a uma melhoria neste índice de confiança.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/28 08:58:30h
A confiança dos empresários industriais franceses subiu inesperadamente em Novembro, no primeiro aumento dos últimos seis meses, com as perspectivas de aumento na produção.
O índice elaborado pelo Governo gaulês subiu de 93 para 96 pontos em Novembro, quando os analistas aguardavam que o valor ficasse inalterado.
Os empresários franceses afirmam que pretendem aumentar os investimentos em 4% no próximo ano, depois de terem cortado este indicador em 7% este ano.
As perspectivas de retoma na economia mundial, liderada pelos Estados Unidos, explica esta melhoria na confiança dos empresários.
A recuperação dos mercados accionistas também é propícia a uma melhoria neste índice de confiança.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/28 08:58:30h
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Bolsa de Tóquio salta para máximo de dois meses; Nikkei 225
Bolsa de Tóquio salta para máximo de dois meses; Nikkei 225 soma 3,39%
A Bolsa de Tóquio encerrou em subida, com o Nikkei a avançar 3,39% para o valor mais alto dos últimos dois meses. As acções da Sony, Advantest e Tokyo Electron aproveitaram dados económicos favoráveis nos EUA para acrescentar valor.
O Nikkei 225 [NKY] encerrou nos 9.176,78 pontos, ou seja, o valor de fecho mais alto desde 30 de Setembro, elevando desta forma a valorização acumulada desde 19 de Novembro para 9,7%.
O Topix progrediu 2,2% para 888,12 pontos, com a divulgação das despesas e da confiança dos consumidores nos Estados Unidos (EUA) a ajudar à progressão das acções com maior exposição àquele mercado.
A Sony, que fabrica as consolas PlayStation 2 e os computadores Vaio, apreciou 2,1% para 5.450 ienes (45,22 euros). No segmento dos semicondutores, as acções da Advantest valorizaram 13% para 6.080 ienes (50,45 euros) e a Tokyo Electron cresceu 8,5% para terminar em 6.150 ienes (51,03 euros).
Nos EUA, o Nasdaq [CCMP] e o Dow Jones [INDU] que hoje não transaccionam por ser feriado naquele país, encerram ontem com valorizações de 3,01% e 2,94%, respectivamente.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/28 08:58:30h
A Bolsa de Tóquio encerrou em subida, com o Nikkei a avançar 3,39% para o valor mais alto dos últimos dois meses. As acções da Sony, Advantest e Tokyo Electron aproveitaram dados económicos favoráveis nos EUA para acrescentar valor.
O Nikkei 225 [NKY] encerrou nos 9.176,78 pontos, ou seja, o valor de fecho mais alto desde 30 de Setembro, elevando desta forma a valorização acumulada desde 19 de Novembro para 9,7%.
O Topix progrediu 2,2% para 888,12 pontos, com a divulgação das despesas e da confiança dos consumidores nos Estados Unidos (EUA) a ajudar à progressão das acções com maior exposição àquele mercado.
A Sony, que fabrica as consolas PlayStation 2 e os computadores Vaio, apreciou 2,1% para 5.450 ienes (45,22 euros). No segmento dos semicondutores, as acções da Advantest valorizaram 13% para 6.080 ienes (50,45 euros) e a Tokyo Electron cresceu 8,5% para terminar em 6.150 ienes (51,03 euros).
Nos EUA, o Nasdaq [CCMP] e o Dow Jones [INDU] que hoje não transaccionam por ser feriado naquele país, encerram ontem com valorizações de 3,01% e 2,94%, respectivamente.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/28 08:58:30h
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Arranque do UMTS adiado para 2004
Arranque do UMTS adiado para 2004
A Anacom - Autoridade Nacional de Comunicações já tem na sua posse os relatórios dos quatro operadores móveis com licenças para operar na tecnologia UMTS e, de um primeiro balanço ao «estado da arte» da tecnologia, terá concluído que o adiamento do lançamento comercial da operação é incontornável.
Ao que o Negocios.pt apurou, o regulador deverá autorizar o protelamento do arranque dos telemóveis de terceira geração, marcado para 1 de Janeiro de 2003, por mais um ano, ou seja, para o início de 2004.
Ao longo das próximas semanas, a Anacom vai manter conversas com a Optimus, a TMN e a Vodafone Telecel - a OniWay que detém a quarta licença fica pelo caminho - e, só depois tornará pública sua decisão. Ainda assim, é, para já claro que nenhum dos operadores conseguirá cumprir com aquilo a que se obrigou no âmbito das respectivas licenças, nos diversos requisitos, como sejam a cobertura, o número de estações-base e o nível de acessibilidade da rede.
A juntar a este problema, acresce o facto de faltarem, em quantidade e qualidade, terminais de UMTS. «Prevê-se que só no segundo trimestre de 2003 surjam os primeiros telefones», salientou uma fonte contactada pelo Negocios.pt.
Por isso, Álvaro Dâmaso, presidente da Anacom, será, ao que o Negocios.pt apurou, sensível aos apelos dos operadores nacionais. Ainda para mais, quando, a nível europeu, as dificuldades são as mesmas e, em nenhum país, o UMTS arrancará no início do próximo ano. «Não significa que Portugal deva copiar à letra aquilo que se passa nos outros países europeus, mas a situação internacional deve servir de referência», defendeu o mesmo responsável.
Embora, nos seus relatórios, não solicitem, explicitamente, o adiamento do arranque do UMTS, os operadores portugueses sugerem, dadas as dificuldades existentes ao nível do desenvolvimento da tecnologia, um gradualismo do lançamento da operação.
A forma como tal vier a ocorrer é que ainda não está definida. «Isso resultará das conversas que irão decorrer entre a Anacom e os operadores com licença UMTS», acrescentou uma das fontes ouvidas.
O modelo de flexibilização do arranque do UMTS, adiado, promete, porém, ser um dos aspectos mais difíceis de resolver, já que estes avançaram como comprometimentos iniciais diferentes. Um aspecto que será tido em conta pela Anacom, quando tomar a decisão sobre o lançamento dos telemóveis de terceira geração.
A última palavra caberá ao regulador, como fizeram questão de sublinhar os operadores nos relatórios do «estado da arte» entregues à Anacom. A pedra de toque do discurso da Optimus, da TMN e da Vodafone foi, aliás, o mesmo: «nós estamos prontos para arrancar no dia 1 de Janeiro de 2003, mas...».
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/28 08:46:40h
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A Anacom - Autoridade Nacional de Comunicações já tem na sua posse os relatórios dos quatro operadores móveis com licenças para operar na tecnologia UMTS e, de um primeiro balanço ao «estado da arte» da tecnologia, terá concluído que o adiamento do lançamento comercial da operação é incontornável.
Ao que o Negocios.pt apurou, o regulador deverá autorizar o protelamento do arranque dos telemóveis de terceira geração, marcado para 1 de Janeiro de 2003, por mais um ano, ou seja, para o início de 2004.
Ao longo das próximas semanas, a Anacom vai manter conversas com a Optimus, a TMN e a Vodafone Telecel - a OniWay que detém a quarta licença fica pelo caminho - e, só depois tornará pública sua decisão. Ainda assim, é, para já claro que nenhum dos operadores conseguirá cumprir com aquilo a que se obrigou no âmbito das respectivas licenças, nos diversos requisitos, como sejam a cobertura, o número de estações-base e o nível de acessibilidade da rede.
A juntar a este problema, acresce o facto de faltarem, em quantidade e qualidade, terminais de UMTS. «Prevê-se que só no segundo trimestre de 2003 surjam os primeiros telefones», salientou uma fonte contactada pelo Negocios.pt.
Por isso, Álvaro Dâmaso, presidente da Anacom, será, ao que o Negocios.pt apurou, sensível aos apelos dos operadores nacionais. Ainda para mais, quando, a nível europeu, as dificuldades são as mesmas e, em nenhum país, o UMTS arrancará no início do próximo ano. «Não significa que Portugal deva copiar à letra aquilo que se passa nos outros países europeus, mas a situação internacional deve servir de referência», defendeu o mesmo responsável.
Embora, nos seus relatórios, não solicitem, explicitamente, o adiamento do arranque do UMTS, os operadores portugueses sugerem, dadas as dificuldades existentes ao nível do desenvolvimento da tecnologia, um gradualismo do lançamento da operação.
A forma como tal vier a ocorrer é que ainda não está definida. «Isso resultará das conversas que irão decorrer entre a Anacom e os operadores com licença UMTS», acrescentou uma das fontes ouvidas.
O modelo de flexibilização do arranque do UMTS, adiado, promete, porém, ser um dos aspectos mais difíceis de resolver, já que estes avançaram como comprometimentos iniciais diferentes. Um aspecto que será tido em conta pela Anacom, quando tomar a decisão sobre o lançamento dos telemóveis de terceira geração.
A última palavra caberá ao regulador, como fizeram questão de sublinhar os operadores nos relatórios do «estado da arte» entregues à Anacom. A pedra de toque do discurso da Optimus, da TMN e da Vodafone foi, aliás, o mesmo: «nós estamos prontos para arrancar no dia 1 de Janeiro de 2003, mas...».
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/28 08:46:40h
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France Telecom pode suprimir 45 mil empregos em três anos
France Telecom pode suprimir 45 mil empregos em três anos
A France Telecom pode vir a cortar 45 mil postos de trabalho nos próximos três anos, passando cerca de 20 mil trabalhadores para a administração pública, noticiou o «Le Figaro».
Segundo o jornal francês, que cita número dos sindicatos, o cerca de metade dos empregados a despedir na empresa de telecomunicações do país pode passar para várias instituições governamentais. O Estado francês controla a maioria do capital da France Telecom.
Fontes governamentais classificam este número de muito elevado e a France Telecom afirma que nenhuma decisão foi ainda tomada.
A France Telecom tem uma dívida de 70 mil milhões de euros e o novo presidente executivo da companhia vai anunciar a 4 de Dezembro um plano de redução deste valor.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/28 08:46:40h
A France Telecom pode vir a cortar 45 mil postos de trabalho nos próximos três anos, passando cerca de 20 mil trabalhadores para a administração pública, noticiou o «Le Figaro».
Segundo o jornal francês, que cita número dos sindicatos, o cerca de metade dos empregados a despedir na empresa de telecomunicações do país pode passar para várias instituições governamentais. O Estado francês controla a maioria do capital da France Telecom.
Fontes governamentais classificam este número de muito elevado e a France Telecom afirma que nenhuma decisão foi ainda tomada.
A France Telecom tem uma dívida de 70 mil milhões de euros e o novo presidente executivo da companhia vai anunciar a 4 de Dezembro um plano de redução deste valor.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/28 08:46:40h
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Governo recua na dedução de IVA no IRS
Governo recua na dedução de IVA no IRS
Em Abril passado, a medida era dada como certa e iria compensar o aumento do IVA, mas o aperto orçamental obrigou a refazer as contas e a dedução no IRS não é certa, segundo o «Jornal de Negócios».
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/28 08:23:37h
Em Abril passado, a medida era dada como certa e iria compensar o aumento do IVA, mas o aperto orçamental obrigou a refazer as contas e a dedução no IRS não é certa, segundo o «Jornal de Negócios».
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/28 08:23:37h
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Dívida da RTP condiciona venda da rede fixa da PT
Dívida da RTP condiciona venda da rede fixa da PT
A Portugal Telecom está a condicionar a aquisição da rede fixa de telecomunicações ao Estado ao pagamento das dívidas que a RTP tem acumuladas junto da operadora de televisão e que ascendem a 100 milhões de euros, noticiou o «Jornal de Negócios».
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/28 08:23:37h
A Portugal Telecom está a condicionar a aquisição da rede fixa de telecomunicações ao Estado ao pagamento das dívidas que a RTP tem acumuladas junto da operadora de televisão e que ascendem a 100 milhões de euros, noticiou o «Jornal de Negócios».
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/28 08:23:37h
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Impresa arranca com «road-shows» para venda dos 15% da Globo
Impresa arranca com «road-shows» para venda dos 15% da Globo na SIC
A Impresa marcou, para as próximas duas semanas, «road-shows» com operadores e investidores institucionais para apresentar a SIC. Ao que o Negocios.pt apurou, só numa fase posterior poderão surgir propostas para compra dos 15% da Globo na estação televisiva.
A Impresa vai desenvolver, nas próximas duas semanas, três a quatro «road-shows» com operadores estrangeiros de televisão e investidores institucionais, com o objectivo de dar a conhecer aos potenciais compradores da posição de 15% da Globo na SIC, a situação financeira actual da estação de Carnaxide.
Só depois desta fase de apresentações, é que poderão surgir propostas de compra para a participação dos brasileiros. Ao que o Negocios.pt apurou junto de fonte próxima ao processo, o desfecho do negócio até ao final deste ano «é muito improvável».
Deste grupo de potenciais interessados, não consta Joe Berardo. O empresário, que tem sido dado como um dos principais interessados na operação, limitou-se, segundo fontes contactadas, a solicitar esclarecimentos junto do banco que está a intermediar a operação.«Não existiram quaisquer contactos directos», adiantaram. Contactado, Joe Berardo manteve-se indisponível.
Segundo notícias recentes a posição de 15% da Globo na SIC deverá estar avaliada em 51,2 milhões de euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/28 08:17:34h
A Impresa marcou, para as próximas duas semanas, «road-shows» com operadores e investidores institucionais para apresentar a SIC. Ao que o Negocios.pt apurou, só numa fase posterior poderão surgir propostas para compra dos 15% da Globo na estação televisiva.
A Impresa vai desenvolver, nas próximas duas semanas, três a quatro «road-shows» com operadores estrangeiros de televisão e investidores institucionais, com o objectivo de dar a conhecer aos potenciais compradores da posição de 15% da Globo na SIC, a situação financeira actual da estação de Carnaxide.
Só depois desta fase de apresentações, é que poderão surgir propostas de compra para a participação dos brasileiros. Ao que o Negocios.pt apurou junto de fonte próxima ao processo, o desfecho do negócio até ao final deste ano «é muito improvável».
Deste grupo de potenciais interessados, não consta Joe Berardo. O empresário, que tem sido dado como um dos principais interessados na operação, limitou-se, segundo fontes contactadas, a solicitar esclarecimentos junto do banco que está a intermediar a operação.«Não existiram quaisquer contactos directos», adiantaram. Contactado, Joe Berardo manteve-se indisponível.
Segundo notícias recentes a posição de 15% da Globo na SIC deverá estar avaliada em 51,2 milhões de euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/28 08:17:34h
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CGD entra no capital da Águas de Portugal
CGD entra no capital da Águas de Portugal
A Caixa Geral de Depósitos vai entrar no capital da Águas de Portugal, com uma posição que deve rondar os 20%, por contrapartida à venda das acções que tem na IPE, noticiou o «Diário Económico».
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/28 08:17:34h
A Caixa Geral de Depósitos vai entrar no capital da Águas de Portugal, com uma posição que deve rondar os 20%, por contrapartida à venda das acções que tem na IPE, noticiou o «Diário Económico».
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/28 08:17:34h
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Somague reforça na Lusoponte para 17,2% por 9 milhões
Somague reforça na Lusoponte para 17,2% por 9 milhões
A Somague anunciou hoje que adquiriu os 3,29% detidos na Lusoponte pela Bento Pedroso por 9 milhões de euros, tendo reforçado a sua posição para os 17,1% na empresa concessionária para a travessia do rio Tejo, revelou a construtora em comunicado.
«A Somague Concessões e Serviços, que já era detentora de uma participação de 13,8% no capital social da Lusoponte, reforça assim a sua participação para 17,1%, após o exercício do legítimo direito de preferência por parte de alguns accionistas da Lusoponte, tornando-se, por esta via, o maior accionista português desta sociedade», esclarece um comunicado do grupo presidido por Diogo Vaz Guedes.
A operação foi aprovada pelo Estado e pelos bancos financiadores do projecto, explica o comunicado, acrescentando que os 9 milhões de euros da transacção incluem os créditos detidos pela Bento Pedroso, sob a forma de prestações acessórias e outros empréstimos, sobre a Lusoponte.
As acções da Somague encerraram hoje nos 9,15 euros, a subir 1,67%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/27 20:26:31h
A Somague anunciou hoje que adquiriu os 3,29% detidos na Lusoponte pela Bento Pedroso por 9 milhões de euros, tendo reforçado a sua posição para os 17,1% na empresa concessionária para a travessia do rio Tejo, revelou a construtora em comunicado.
«A Somague Concessões e Serviços, que já era detentora de uma participação de 13,8% no capital social da Lusoponte, reforça assim a sua participação para 17,1%, após o exercício do legítimo direito de preferência por parte de alguns accionistas da Lusoponte, tornando-se, por esta via, o maior accionista português desta sociedade», esclarece um comunicado do grupo presidido por Diogo Vaz Guedes.
A operação foi aprovada pelo Estado e pelos bancos financiadores do projecto, explica o comunicado, acrescentando que os 9 milhões de euros da transacção incluem os créditos detidos pela Bento Pedroso, sob a forma de prestações acessórias e outros empréstimos, sobre a Lusoponte.
As acções da Somague encerraram hoje nos 9,15 euros, a subir 1,67%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/27 20:26:31h
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Acções americanas sobem com indícios de recuperação económic
Acções americanas sobem com indícios de recuperação económica
As acções norte-americanas subiram depois de dados relativos ao emprego e indústria manufactureira, vindos hoje a público, indiciarem uma recuperação da maior economia do mundo. O Nasdaq cresceu 3,06%, enquanto o Dow Jones somou 2,95%.
O índice industrial [INDU] terminou nos 8.932,77 pontos, enquanto o Nasdaq [CCMP] fechou nos 1.488,60 pontos.
Empresas como o Citigroup, Microsoft e General Electric lideraram os ganhos, com os investidores a aproveitarem para adquirirem títulos que evoluem em maior consonância com a economia.
A National Association of Purchasing Management de Chicago, a região mais industrial do país, revelou hoje que o índice de produção manufactureira subiu inesperadamente em Novembro, o que indicia que a procura possa ser suficientemente forte para aumentar a actividade no sector.
Aquela associação revelou que o índice subiu dos 45,9 pontos de Outubro para os 54,3 em Novembro. Uma leitura acima de 50 pontos indica que o sector cresceu, enquanto abaixo daquele valor traduz uma retracção. O índice manteve-se abaixo dos 50 pontos nos dois meses anteriores.
Separadamente, o Departamento do Trabalho avançou que o número de pedidos subsídio de desemprego nos EUA desceram em 17 mil na semana passada, atingindo 364 mil, o nível mais baixo desde Fevereiro de 2001.
O Citigroup, a maior instituição financeira norte-americana, valorizou 4,96%, enquanto a Microsoft cresceu 2,28%. A General Electric progrediu 3%.
O «American Depositary Receipt» (ADR) da Portugal Telecom (PT) fechou nos 6,54 dólares (6,60 euros), enquanto em Lisboa, a empresa encerrou nos 6,59 euros. Cada ADR representa uma acção da PT [PTC].
O ADR da Electricidade de Portugal (EDP) terminou nos 16,74 dólares (16,90 euros), enquanto na Bolsa nacional, a eléctrica fechou nos 1,68 euros. Cada ADR equivale a 10 acções da EDP [EDP].
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/27 21:33:34h
As acções norte-americanas subiram depois de dados relativos ao emprego e indústria manufactureira, vindos hoje a público, indiciarem uma recuperação da maior economia do mundo. O Nasdaq cresceu 3,06%, enquanto o Dow Jones somou 2,95%.
O índice industrial [INDU] terminou nos 8.932,77 pontos, enquanto o Nasdaq [CCMP] fechou nos 1.488,60 pontos.
Empresas como o Citigroup, Microsoft e General Electric lideraram os ganhos, com os investidores a aproveitarem para adquirirem títulos que evoluem em maior consonância com a economia.
A National Association of Purchasing Management de Chicago, a região mais industrial do país, revelou hoje que o índice de produção manufactureira subiu inesperadamente em Novembro, o que indicia que a procura possa ser suficientemente forte para aumentar a actividade no sector.
Aquela associação revelou que o índice subiu dos 45,9 pontos de Outubro para os 54,3 em Novembro. Uma leitura acima de 50 pontos indica que o sector cresceu, enquanto abaixo daquele valor traduz uma retracção. O índice manteve-se abaixo dos 50 pontos nos dois meses anteriores.
Separadamente, o Departamento do Trabalho avançou que o número de pedidos subsídio de desemprego nos EUA desceram em 17 mil na semana passada, atingindo 364 mil, o nível mais baixo desde Fevereiro de 2001.
O Citigroup, a maior instituição financeira norte-americana, valorizou 4,96%, enquanto a Microsoft cresceu 2,28%. A General Electric progrediu 3%.
O «American Depositary Receipt» (ADR) da Portugal Telecom (PT) fechou nos 6,54 dólares (6,60 euros), enquanto em Lisboa, a empresa encerrou nos 6,59 euros. Cada ADR representa uma acção da PT [PTC].
O ADR da Electricidade de Portugal (EDP) terminou nos 16,74 dólares (16,90 euros), enquanto na Bolsa nacional, a eléctrica fechou nos 1,68 euros. Cada ADR equivale a 10 acções da EDP [EDP].
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Noticias de quinta-feira, dia 28 Novembro 2002
Bom dia a todos!!!!!! 

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