Noticias de 3 de Julho de 2003
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Carrefour inaugura primeira agência imobiliária
3-7-2003 19:27
O grupo de distribuição Carrefour inaugura amanhã a sua primeira agência imobiliária, em Madrid, marcando a sua entrada no sector imobiliário, em parceria com a consultora Roan.
A empresa, detida a 70 por cento pelo Carrefour e a 30 por cento pela Roan, espera vender 300 casas novas este ano e abrir mais duas agências este ano. A meta é atingir vendas de 600 casas por ano e alargar a actividade, em 2004, aos apartamentos em segunda-mão e à gestão de alugueres.
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3-7-2003 19:27
O grupo de distribuição Carrefour inaugura amanhã a sua primeira agência imobiliária, em Madrid, marcando a sua entrada no sector imobiliário, em parceria com a consultora Roan.
A empresa, detida a 70 por cento pelo Carrefour e a 30 por cento pela Roan, espera vender 300 casas novas este ano e abrir mais duas agências este ano. A meta é atingir vendas de 600 casas por ano e alargar a actividade, em 2004, aos apartamentos em segunda-mão e à gestão de alugueres.
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Comcast vende participação na QVC
3-7-2003 18:49
A maior operadora de cabo norte-americana, Comcast, anunciou hoje que vai vender a participação na QVC à Liberty por 7,9 mil milhões de dólares. O negócio deverá estar concluído até ao final do ano.
A Comcast subiu 2,26 por cento para 29,91 dólares e a Liberty desceu 1,21 por cento para 11,45 dólares.
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3-7-2003 18:49
A maior operadora de cabo norte-americana, Comcast, anunciou hoje que vai vender a participação na QVC à Liberty por 7,9 mil milhões de dólares. O negócio deverá estar concluído até ao final do ano.
A Comcast subiu 2,26 por cento para 29,91 dólares e a Liberty desceu 1,21 por cento para 11,45 dólares.
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Resultados da Siebel ficam aquém das estimativas
3-7-2003 15:35
A Siebel Systems anunciou que os adiamentos das decisões de compra, por parte dos seus clientes, levaram a que os resultados do segundo trimestre ficassem aquém das estimativas.
Os clientes estão a adiar as decisões de compra devido à incerteza que pende sobre a economia e à turbulência vigente na indústria de software empresarial.
A fabricante de software empresarial afirma, no entanto, que os fluxos de caixa deverão ultrapassar as previsões.
A Siebel afirma que os lucros do trimestre terminado a 30 de Junho se deverão ter cifrado em dois cêntimos por acção, face aos três cêntimos apontados pelos analistas. As receitas deverão oscilar entre 330 milhões e 334 milhões de dólares, abaixo dos 374 milhões de dólares previstos pelo mercado.
Os resultados são divulgados a 22 de Julho, após o fecho do mercado.
A Siebel está a subir 2,96 por cento para 9,74 dólares em Nova Iorque.
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3-7-2003 15:35
A Siebel Systems anunciou que os adiamentos das decisões de compra, por parte dos seus clientes, levaram a que os resultados do segundo trimestre ficassem aquém das estimativas.
Os clientes estão a adiar as decisões de compra devido à incerteza que pende sobre a economia e à turbulência vigente na indústria de software empresarial.
A fabricante de software empresarial afirma, no entanto, que os fluxos de caixa deverão ultrapassar as previsões.
A Siebel afirma que os lucros do trimestre terminado a 30 de Junho se deverão ter cifrado em dois cêntimos por acção, face aos três cêntimos apontados pelos analistas. As receitas deverão oscilar entre 330 milhões e 334 milhões de dólares, abaixo dos 374 milhões de dólares previstos pelo mercado.
Os resultados são divulgados a 22 de Julho, após o fecho do mercado.
A Siebel está a subir 2,96 por cento para 9,74 dólares em Nova Iorque.
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Bolsas europeias fecham mistas com sector automóvel a compensar queda petrolíferas
Quinta, 3 Jul 2003 18:15
As Bolsas europeias transaccionavam mistas, com as empresas do sector automóvel mais expostas aos Estados Unidos a compensarem as desvalorizações das petrolíferas. O DAX caia 0,61% mas o FTSE avançava 0,45%.
O DJ Stoxx 50, índice que inclui as 50 maiores empresas europeias em termos de capitalização bolsista, aumentava 0,61% para 2.400,20 pontos. A subida do índice do sector dos serviços nos EUA beneficiou as empresas que estão expostas aquele mercado.
Na Alemanha o DAX caia 0,55% para os 3.223,29 pontos. A valorização de 1,67% da DaimlerChrysler, para os 31,11 euros, era anulada pela desvalorização de 1,60% da seguradora Allianz, que cotava nos 72,08 euros.
Já em Londres o FTSE cresceu 0,45% para os 4.024,80 pontos. As farmacêuticas lideram os ganhos, depois do Deutsche Bank ter afirmado que a FDA deverá aprovar a comercialização de um medicamento da Astrazeneca nos Estados Unidos. A Astrazeneca subiu 3,95% e a GlaxoSmithKline apreciou 3,35%. A petrolífera BP desceu 0,55%.
O IBEX caiu 0,52% até aos 6.795,30 pontos. A eléctrica Unión Fenosa desvalorizou 3,54%, a Dragados depreciou 2,85% até aos 17,40 euros e a ACS caiu 4,04% para os 36,36 euros. A ACS lançou hoje uma oferta sobre a Dragados, através de uma troca de acções. A Repsol desceu 0,64%.
O CAC 40 aumentou 0,42% até aos 3.092,09 pontos. A petrolífera TotalFina caiu 0,99% para os 129,5 euros, mas as acções da Renault subiram 2,16% para os 57,79 euros.
No índice da Bolsa de Amsterdão o AEX subia 0,45% para os 295,50 pontos. A Shell depreciou 0,57% para os 40,16 euros, mas as valorizações de 1,25% da ING e de 1,13% da Aegon compensaram a queda da petrolífera.
por Nuno Carregueiro
Quinta, 3 Jul 2003 18:15
As Bolsas europeias transaccionavam mistas, com as empresas do sector automóvel mais expostas aos Estados Unidos a compensarem as desvalorizações das petrolíferas. O DAX caia 0,61% mas o FTSE avançava 0,45%.
O DJ Stoxx 50, índice que inclui as 50 maiores empresas europeias em termos de capitalização bolsista, aumentava 0,61% para 2.400,20 pontos. A subida do índice do sector dos serviços nos EUA beneficiou as empresas que estão expostas aquele mercado.
Na Alemanha o DAX caia 0,55% para os 3.223,29 pontos. A valorização de 1,67% da DaimlerChrysler, para os 31,11 euros, era anulada pela desvalorização de 1,60% da seguradora Allianz, que cotava nos 72,08 euros.
Já em Londres o FTSE cresceu 0,45% para os 4.024,80 pontos. As farmacêuticas lideram os ganhos, depois do Deutsche Bank ter afirmado que a FDA deverá aprovar a comercialização de um medicamento da Astrazeneca nos Estados Unidos. A Astrazeneca subiu 3,95% e a GlaxoSmithKline apreciou 3,35%. A petrolífera BP desceu 0,55%.
O IBEX caiu 0,52% até aos 6.795,30 pontos. A eléctrica Unión Fenosa desvalorizou 3,54%, a Dragados depreciou 2,85% até aos 17,40 euros e a ACS caiu 4,04% para os 36,36 euros. A ACS lançou hoje uma oferta sobre a Dragados, através de uma troca de acções. A Repsol desceu 0,64%.
O CAC 40 aumentou 0,42% até aos 3.092,09 pontos. A petrolífera TotalFina caiu 0,99% para os 129,5 euros, mas as acções da Renault subiram 2,16% para os 57,79 euros.
No índice da Bolsa de Amsterdão o AEX subia 0,45% para os 295,50 pontos. A Shell depreciou 0,57% para os 40,16 euros, mas as valorizações de 1,25% da ING e de 1,13% da Aegon compensaram a queda da petrolífera.
por Nuno Carregueiro
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Bolsas europeias fecham divididas
3-7-2003 19:8
As principais bolsas europeias encerram, esta quinta-feira, em território misto, divididas entre os bons dados relativos ao sector de serviços e a subida acima das estimativas da taxa de desemprego norte-americana.
A taxa de desemprego cresceu para 6,4 por cento, em Junho, nos EUA, face aos 6,1 por cento do mês anterior e aos 6,2 por cento esperados pelos economistas. A economia perdeu 30 mil empregos, contra as previsões de estagnação. Em compensação, o índice para os serviços do Institute for Supply Management cresceu para 60,3 por cento, acima das expectativas de 55 por cento.
Na zona euro, o índice da actividade económica aumentou para 48,2, em Junho, face aos 47,9 de Maio e abaixo dos 48,5 pontos esperados pelos analistas. Leituras abaixo de 50 pontos indicam contracção.
O Cac 40 de Paris ganhou 0,42 por cento para 3.092,09 pontos e o Footsie 100 de Londres avançou 0,45 por cento para 4.024,80 pontos, enquanto o Dax Xetra de Frankfurt desceu 0,58 por cento para 3.237 pontos e o Ibex 35 de Madrid desvalorizou 0,52 por cento para 6.795,30 pontos.
Nos EUA, o Dow Jones perdeu 0,79 por cento para 9.070,21 pontos, o Nasdaq Composite desceu 0,91 por cento para 1.663,45 pontos e o S&P 500 recuou 0,81 por cento para 985,70 pontos.
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3-7-2003 19:8
As principais bolsas europeias encerram, esta quinta-feira, em território misto, divididas entre os bons dados relativos ao sector de serviços e a subida acima das estimativas da taxa de desemprego norte-americana.
A taxa de desemprego cresceu para 6,4 por cento, em Junho, nos EUA, face aos 6,1 por cento do mês anterior e aos 6,2 por cento esperados pelos economistas. A economia perdeu 30 mil empregos, contra as previsões de estagnação. Em compensação, o índice para os serviços do Institute for Supply Management cresceu para 60,3 por cento, acima das expectativas de 55 por cento.
Na zona euro, o índice da actividade económica aumentou para 48,2, em Junho, face aos 47,9 de Maio e abaixo dos 48,5 pontos esperados pelos analistas. Leituras abaixo de 50 pontos indicam contracção.
O Cac 40 de Paris ganhou 0,42 por cento para 3.092,09 pontos e o Footsie 100 de Londres avançou 0,45 por cento para 4.024,80 pontos, enquanto o Dax Xetra de Frankfurt desceu 0,58 por cento para 3.237 pontos e o Ibex 35 de Madrid desvalorizou 0,52 por cento para 6.795,30 pontos.
Nos EUA, o Dow Jones perdeu 0,79 por cento para 9.070,21 pontos, o Nasdaq Composite desceu 0,91 por cento para 1.663,45 pontos e o S&P 500 recuou 0,81 por cento para 985,70 pontos.
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Bolsas norte-americanas caem afectadas por dados económicos (act.)
Quinta, 3 Jul 2003 18:41
As bolsas norte-americanas encerraram hoje a cair, após a divulgação da taxa de desemprego mais elevada dos últimos nove anos. O Dow Jones caiu 0,79% e o Nasdaq recuou 0,91%, tendo as praças dos EUA fechado mais cedo hoje, véspera de feriado do Dia de Independência, que amanhã fará com que as praças estejam encerradas.
O Nasdaq [Cot, Not, P.Target] encerrou nos 9.070,21 pontos, e o Dow Jones [Cot, Not, P.Target] fechou nos 1.663,45 pontos.
As acções caíram no último dia de trabalho desta semana, véspera de feriado no território norte-americano, depois de o Governo ter anunciado um aumento dos pedidos de emprego, acima do esperado pelos economistas.
A taxa de desemprego dos EUA, anunciada igualmente hoje, quedou-se em Junho em 6,5%, tornando-se assim a média mais elevada dos últimos nove anos.
Por seu turno a actividade de serviços norte-americana, medida pelo Institute for Supply Management (ISM), expandiu-se no sexto mês deste ano, para uma média de 60,6 pontos em Junho, contra um saldo de 54,5 em Maio último.
Nove em cada 10 companhias do índice Standard & Poor's 500 caíram hoje, tendo as empresas de tecnologia sido as mais penalizadas.
A líder mundial de «sotware» Microsoft caiu 1,46%, a maior produtora mundial de microprocessadores Intel quebrou 2,30%, a operadora de telecomunicações AT& T recuou 2,31% e fabricante de «software» de gestão de documentos Documentum quebrou 20,56%.
O american depositary receipt (ADR) da Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] caíram 2,47% para 7,12 dólares (6,20 euros), enquanto em Lisboa a empresa encerrou nos 6,17 euros, a cair 1,91%.
O ADR da Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] subiu 4,77% para 22,63 dólares (19,70 euros), enquanto em Lisboa a empresa subiu 4,19%, para 1,99 euros. Cada ADR equivale a 10 acções da eléctrica nacional.
por Isabel Aveiro
Quinta, 3 Jul 2003 18:41
As bolsas norte-americanas encerraram hoje a cair, após a divulgação da taxa de desemprego mais elevada dos últimos nove anos. O Dow Jones caiu 0,79% e o Nasdaq recuou 0,91%, tendo as praças dos EUA fechado mais cedo hoje, véspera de feriado do Dia de Independência, que amanhã fará com que as praças estejam encerradas.
O Nasdaq [Cot, Not, P.Target] encerrou nos 9.070,21 pontos, e o Dow Jones [Cot, Not, P.Target] fechou nos 1.663,45 pontos.
As acções caíram no último dia de trabalho desta semana, véspera de feriado no território norte-americano, depois de o Governo ter anunciado um aumento dos pedidos de emprego, acima do esperado pelos economistas.
A taxa de desemprego dos EUA, anunciada igualmente hoje, quedou-se em Junho em 6,5%, tornando-se assim a média mais elevada dos últimos nove anos.
Por seu turno a actividade de serviços norte-americana, medida pelo Institute for Supply Management (ISM), expandiu-se no sexto mês deste ano, para uma média de 60,6 pontos em Junho, contra um saldo de 54,5 em Maio último.
Nove em cada 10 companhias do índice Standard & Poor's 500 caíram hoje, tendo as empresas de tecnologia sido as mais penalizadas.
A líder mundial de «sotware» Microsoft caiu 1,46%, a maior produtora mundial de microprocessadores Intel quebrou 2,30%, a operadora de telecomunicações AT& T recuou 2,31% e fabricante de «software» de gestão de documentos Documentum quebrou 20,56%.
O american depositary receipt (ADR) da Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] caíram 2,47% para 7,12 dólares (6,20 euros), enquanto em Lisboa a empresa encerrou nos 6,17 euros, a cair 1,91%.
O ADR da Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] subiu 4,77% para 22,63 dólares (19,70 euros), enquanto em Lisboa a empresa subiu 4,19%, para 1,99 euros. Cada ADR equivale a 10 acções da eléctrica nacional.
por Isabel Aveiro
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Euro cai com expansão dos serviços nos EUA em Junho
Quinta, 3 Jul 2003 18:25
O euro caiu contra o dólar pelo segundo dia consecutivo, depois do Institute for Supply and Management (ISM) ter revelado que o sector dos serviços registou um crescimento acima do esperado em Junho.
O índice ISM para o segmento de retalho, serviços financeiros, construção e outras actividades não manufactureiras dos EUA registou uma leituira de 60,6 pontos em Junho, contra um saldo de 54,5 em Maio último, quando os economistas previam uma leitura de 55 pontos.
O euro [Cot, Not, P.Target] cedia 0,46% para os 1,1486 dólares.
O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Wim Duisenberg, deixou hoje implícitas críticas aos Governos dos países da Zona Euro, afirmando que as decisões de política monetária, só por si, não são suficientes para reanimar a economia, sugerindo que não irá voltar a cortar os juros.
por Ricardo Domingos
Ler também
Sector de serviços cresce em Junho nos EUA
Duisenberg diz que só corte nos juros não impulsiona economia; apela a reformas
Quinta, 3 Jul 2003 18:25
O euro caiu contra o dólar pelo segundo dia consecutivo, depois do Institute for Supply and Management (ISM) ter revelado que o sector dos serviços registou um crescimento acima do esperado em Junho.
O índice ISM para o segmento de retalho, serviços financeiros, construção e outras actividades não manufactureiras dos EUA registou uma leituira de 60,6 pontos em Junho, contra um saldo de 54,5 em Maio último, quando os economistas previam uma leitura de 55 pontos.
O euro [Cot, Not, P.Target] cedia 0,46% para os 1,1486 dólares.
O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Wim Duisenberg, deixou hoje implícitas críticas aos Governos dos países da Zona Euro, afirmando que as decisões de política monetária, só por si, não são suficientes para reanimar a economia, sugerindo que não irá voltar a cortar os juros.
por Ricardo Domingos
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Sector de serviços cresce em Junho nos EUA
Duisenberg diz que só corte nos juros não impulsiona economia; apela a reformas
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EUA: ISM demonstra que o sector de serviços continua em expansão
3-7-2003 15:25
O Institute for Supply Management (ISM) revelou, esta quinta-feira, que o sector de serviços continua em expansão nos Estados Unidos da América (EUA).
O índice cresceu para 60,6 por cento, em Junho, face aos 54,5 por cento do mês anterior, atingindo o máximo desde Setembro de 2000, pelo terceiro mês consecutivo acima dos 50 por cento. Dos 17 sectores auscultados, 15 demonstraram expansão.
O índice das novas encomendas aumentou de 54,7 para 57,5 por cento e o do emprego subiu de 48,7 para 50,3 por cento.
Leituras acima dos 50 por cento indicam que a maioria das empresas afirma que o negócio está a melhorar ou, pelo menos, não está a piorar.
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3-7-2003 15:25
O Institute for Supply Management (ISM) revelou, esta quinta-feira, que o sector de serviços continua em expansão nos Estados Unidos da América (EUA).
O índice cresceu para 60,6 por cento, em Junho, face aos 54,5 por cento do mês anterior, atingindo o máximo desde Setembro de 2000, pelo terceiro mês consecutivo acima dos 50 por cento. Dos 17 sectores auscultados, 15 demonstraram expansão.
O índice das novas encomendas aumentou de 54,7 para 57,5 por cento e o do emprego subiu de 48,7 para 50,3 por cento.
Leituras acima dos 50 por cento indicam que a maioria das empresas afirma que o negócio está a melhorar ou, pelo menos, não está a piorar.
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Preço de petróleo sobe com perspectivas de greve na Nigéria
Quinta, 3 Jul 2003 17:35
O preço de petróleo subiu hoje com preocupações que o fornecimento da Nigéria, maior produtor africano, poderá ser interrompido em consequência da greve contra o aumento do preço dos combustíveis naquele país.
O contrato do crude com entrega em Agosto subia 2,16% em Nova Iorque [Cot, Not, P.Target] para 30,80 (26,78 euros), enquanto o futuro do «brent» [Cot, Not, P.Target] aumentava 1,79% em Londres para 28,47 dólares (24,75 euros).
Um sindicato independente, representante na sua essência pessoal administrativo que trabalha nos terminais de exportação da Nigéria, concedeu ao Governo daquele país um prazo limite de Sábado próximo para encontrar um compromisso quanto aos preços.
O sindicato já iniciou a retirada de pessoal dos terminais de petróleo, operação esta que deverá estar terminada amanhã.
O petróleo da Nigéria é valorizado pelas refinarias pelo relativamente alto rendimento de gasolina que representa. Em Abril último a Nigéria forneceu 7% do total das importações norte-americanas de petróleo.
por Isabel Aveiro
Quinta, 3 Jul 2003 17:35
O preço de petróleo subiu hoje com preocupações que o fornecimento da Nigéria, maior produtor africano, poderá ser interrompido em consequência da greve contra o aumento do preço dos combustíveis naquele país.
O contrato do crude com entrega em Agosto subia 2,16% em Nova Iorque [Cot, Not, P.Target] para 30,80 (26,78 euros), enquanto o futuro do «brent» [Cot, Not, P.Target] aumentava 1,79% em Londres para 28,47 dólares (24,75 euros).
Um sindicato independente, representante na sua essência pessoal administrativo que trabalha nos terminais de exportação da Nigéria, concedeu ao Governo daquele país um prazo limite de Sábado próximo para encontrar um compromisso quanto aos preços.
O sindicato já iniciou a retirada de pessoal dos terminais de petróleo, operação esta que deverá estar terminada amanhã.
O petróleo da Nigéria é valorizado pelas refinarias pelo relativamente alto rendimento de gasolina que representa. Em Abril último a Nigéria forneceu 7% do total das importações norte-americanas de petróleo.
por Isabel Aveiro
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SonaeCom integra ex-CEO da Orange no conselho de administração
Quinta, 3 Jul 2003 16:24
A SonaeCom vai integrar o ex-presidente executivo da Orange e anterior vice-presidente da France Telecom, Jean-François Pontal, no seu conselho de administração, para o mandato de 2000 a 2003, diz a operadora em comunicado.
«Face à renúncia apresentado por Dudley Graham Eustace ao cargo do CA da SonaeCom, o órgão procedeu à cooptação de Jean-François Pontal», adianta em comunicado.
O novo administrador vai exercer funções não executivas da SonaeCom.
Pontal ocupou o cargo de presidente executivo (CEO) na subsidiária espanhola Carrefour, tendo-se retirado, em Maio deste ano, das funções de presidente executivo da Orange, operadora móvel do grupo France Telecom que detém 20% do capital da Optimus, operadora móvel da SonaeCom e 43% do capital da Novis, operadora fixa da empresa liderada por Paulo Azevedo.
As acções da SonaeCom cotavam nos 1,98 euros a cair 1%.
por Bárbara Leite
Quinta, 3 Jul 2003 16:24
A SonaeCom vai integrar o ex-presidente executivo da Orange e anterior vice-presidente da France Telecom, Jean-François Pontal, no seu conselho de administração, para o mandato de 2000 a 2003, diz a operadora em comunicado.
«Face à renúncia apresentado por Dudley Graham Eustace ao cargo do CA da SonaeCom, o órgão procedeu à cooptação de Jean-François Pontal», adianta em comunicado.
O novo administrador vai exercer funções não executivas da SonaeCom.
Pontal ocupou o cargo de presidente executivo (CEO) na subsidiária espanhola Carrefour, tendo-se retirado, em Maio deste ano, das funções de presidente executivo da Orange, operadora móvel do grupo France Telecom que detém 20% do capital da Optimus, operadora móvel da SonaeCom e 43% do capital da Novis, operadora fixa da empresa liderada por Paulo Azevedo.
As acções da SonaeCom cotavam nos 1,98 euros a cair 1%.
por Bárbara Leite
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Euronext Lisbon fecha mista com BCP e PT a contrariar subida de 4,19% da EDP (act)
Quinta, 3 Jul 2003 17:02
O PSI-20 encerrou a perder 0,09% para os 5.872,16 pontos com a PT e o BCP a pressionar o índice. A EDP liderou a sessão ao subir de 4,19% para 1,99 euros, novo máximo desde Junho de 2002, com mais de 18 milhões de títulos negociados.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] encerrou a perder 0,09% para os 5.872,16 pontos com sete empresas a subir, dez a descer e três inalteradas.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] e a Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] foram as empresa que mais penalizaram o índice. O banco de Jardim Gonçalves desvalorizou 1,31% para os 1,51 euros enquanto a PT depreciou 1,91% para os 6,17 euros.
O Banco BPI [Cot, Not, P.Target], ao contrário do BCP, valorizou 0,41% para os 2,43 euros e o Banco Espírito Santo (BES) [BES] manteve o valor da sessão anterior, 12,85 euros.
A evitar um maior tombo do índice esteve a Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target]. A eléctrica valorizou 4,19% para os 1,99 euros, o máximo desde finais de Junho de 2002, tendo negociado mais de 18 milhões de títulos. Segundo um operador «houve entrada de investidores estrangeiros convictos de que a reestruturação do sector energético beneficie a empresa».
A Brisa [Cot, Not, P.Target], que na sessão de ontem registou uma valorização superior a 4%, corrigiu 0,99% e encerrou a cotar nos 5 euros.
A PT Multimédia [Cot, Not, P.Target], que chegou a perder quase 2% ao longo da sessão, atenuou as perdas e encerrou a valer 15,10 euros, menos 0,33% que o valor de fecho da sessão de ontem.
No grupo de Belmiro de Azevedo, a Sonae [Cot, Not, P.Target] fechou inalterada nos 0,48 euros e a SonaeCom [SONAE] perdeu 1,50% para os 1,97 euros.
por Joaquim Madrinha
Quinta, 3 Jul 2003 17:02
O PSI-20 encerrou a perder 0,09% para os 5.872,16 pontos com a PT e o BCP a pressionar o índice. A EDP liderou a sessão ao subir de 4,19% para 1,99 euros, novo máximo desde Junho de 2002, com mais de 18 milhões de títulos negociados.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] encerrou a perder 0,09% para os 5.872,16 pontos com sete empresas a subir, dez a descer e três inalteradas.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] e a Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] foram as empresa que mais penalizaram o índice. O banco de Jardim Gonçalves desvalorizou 1,31% para os 1,51 euros enquanto a PT depreciou 1,91% para os 6,17 euros.
O Banco BPI [Cot, Not, P.Target], ao contrário do BCP, valorizou 0,41% para os 2,43 euros e o Banco Espírito Santo (BES) [BES] manteve o valor da sessão anterior, 12,85 euros.
A evitar um maior tombo do índice esteve a Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target]. A eléctrica valorizou 4,19% para os 1,99 euros, o máximo desde finais de Junho de 2002, tendo negociado mais de 18 milhões de títulos. Segundo um operador «houve entrada de investidores estrangeiros convictos de que a reestruturação do sector energético beneficie a empresa».
A Brisa [Cot, Not, P.Target], que na sessão de ontem registou uma valorização superior a 4%, corrigiu 0,99% e encerrou a cotar nos 5 euros.
A PT Multimédia [Cot, Not, P.Target], que chegou a perder quase 2% ao longo da sessão, atenuou as perdas e encerrou a valer 15,10 euros, menos 0,33% que o valor de fecho da sessão de ontem.
No grupo de Belmiro de Azevedo, a Sonae [Cot, Not, P.Target] fechou inalterada nos 0,48 euros e a SonaeCom [SONAE] perdeu 1,50% para os 1,97 euros.
por Joaquim Madrinha
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Tráfego Passageiros da KLM recua 9%
3-7-2003 8:42
A transportadora aérea holandesa KLM Royal Dutch Airlines anunciou uma queda de 9 por cento no tráfego de passageiros, prejudicada pela pneumonia atípica e pela fraca evolução económica a nível mundial, que limitam a aptidão das pessoas para voar.
O factor de capacidade de utilização recuou 0,6 pontos percentuais para 79,7 por cento, face ao Junho do ano passado. A empresa desceu a capacidade em 9 por cento.
O tráfego de mercadorias manteve-se inalterado em Junho, face ao ano passado.
O tráfego para as rotas asiáticas desceu 28 por cento, devido à proliferação da pneumonia atípica.
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3-7-2003 8:42
A transportadora aérea holandesa KLM Royal Dutch Airlines anunciou uma queda de 9 por cento no tráfego de passageiros, prejudicada pela pneumonia atípica e pela fraca evolução económica a nível mundial, que limitam a aptidão das pessoas para voar.
O factor de capacidade de utilização recuou 0,6 pontos percentuais para 79,7 por cento, face ao Junho do ano passado. A empresa desceu a capacidade em 9 por cento.
O tráfego de mercadorias manteve-se inalterado em Junho, face ao ano passado.
O tráfego para as rotas asiáticas desceu 28 por cento, devido à proliferação da pneumonia atípica.
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Espanha: Taxa Desemprego mantém-se em 8,6%
3-7-2003 8:11
Segundo dados do Ministério do Trabalho espanhol, a taxa de desemprego de Espanha manteve-se nos 8,6 por cento no mês de Junho.
Eduardo Zaplana, ministro do Trabalho, anunciou que o número de desempregados baixou em 7.590 indivíduos para 1,60 milhões, tendo mantido a taxa de desemprego inalterada.
Nos primeiros seis meses do ano, o número de desempregados reduziu-se em 87 mil.
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3-7-2003 8:11
Segundo dados do Ministério do Trabalho espanhol, a taxa de desemprego de Espanha manteve-se nos 8,6 por cento no mês de Junho.
Eduardo Zaplana, ministro do Trabalho, anunciou que o número de desempregados baixou em 7.590 indivíduos para 1,60 milhões, tendo mantido a taxa de desemprego inalterada.
Nos primeiros seis meses do ano, o número de desempregados reduziu-se em 87 mil.
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BCP abre instituição na Turquia
3-7-2003 8:38
Segundo o Diário de Notícias, o Banco Comercial Português (BCP) inaugura hoje o Bank Europa, a sua nova filial na Turquia.
O banco será detido na totalidade pelo Novabank, o qual é detido em 50 por cento pelo BCP. O investimento total desta operação ascende a 35 milhões de euros. O banco será presidido por Tezcan Yaramanci e Francisco Lacerda será o vice-presidente.
Serão abertas simultaneamente 12 agências: 10 em Istambul, uma em Ancara e outra em Esmirna. No inicio, conta com 192 colaboradores.
O banco terá como mercado preferencial o retalho, com destaque para os particulares do segmento médio/alto. O banco oferece ATM’s, serviço telefónico e Internet Banking.
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3-7-2003 8:38
Segundo o Diário de Notícias, o Banco Comercial Português (BCP) inaugura hoje o Bank Europa, a sua nova filial na Turquia.
O banco será detido na totalidade pelo Novabank, o qual é detido em 50 por cento pelo BCP. O investimento total desta operação ascende a 35 milhões de euros. O banco será presidido por Tezcan Yaramanci e Francisco Lacerda será o vice-presidente.
Serão abertas simultaneamente 12 agências: 10 em Istambul, uma em Ancara e outra em Esmirna. No inicio, conta com 192 colaboradores.
O banco terá como mercado preferencial o retalho, com destaque para os particulares do segmento médio/alto. O banco oferece ATM’s, serviço telefónico e Internet Banking.
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TVTel queixa-se da PT Comunicações
3-7-2003 8:30
Segundo o Diário Económico, a TVTel Grande Porto, operadora regional de televisão por cabo, apresentou uma queixa contra a PT Comunicações na Autoridade da Concorrência devido ao condicionamento no acesso às condutas de rede básica.
A operadora local tem efectuado contactos e diligências junto da Portugal Telecom há mais de um ano.
Segundo a empresa, está impossibilitada de usar as condutas para passar os cabos da rede TVTel em condições semelhantes às da TVCabo.
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3-7-2003 8:30
Segundo o Diário Económico, a TVTel Grande Porto, operadora regional de televisão por cabo, apresentou uma queixa contra a PT Comunicações na Autoridade da Concorrência devido ao condicionamento no acesso às condutas de rede básica.
A operadora local tem efectuado contactos e diligências junto da Portugal Telecom há mais de um ano.
Segundo a empresa, está impossibilitada de usar as condutas para passar os cabos da rede TVTel em condições semelhantes às da TVCabo.
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Durão Barroso recusa afastar limite de 3% para défice público
3-7-2003 8:25
Segundo o Diário Económico, o primeiro-ministro nacional, Durão Barroso, deverá reforçar o compromisso de cumprir o limite de 3 por cento para o défice orçamental no debate sobre o Estado da Nação.
A quebra deste limite poderia originar uma «recessão severa», segundo o responsável. Poderão ser anunciadas novas medidas extraordinárias para cumprir este objectivo.
O debate de hoje deverá rodear as declarações de Vítor Constâncio, governador do Banco de Portugal, sobre a evolução da economia nacional e das expectativas para a mesma.
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3-7-2003 8:25
Segundo o Diário Económico, o primeiro-ministro nacional, Durão Barroso, deverá reforçar o compromisso de cumprir o limite de 3 por cento para o défice orçamental no debate sobre o Estado da Nação.
A quebra deste limite poderia originar uma «recessão severa», segundo o responsável. Poderão ser anunciadas novas medidas extraordinárias para cumprir este objectivo.
O debate de hoje deverá rodear as declarações de Vítor Constâncio, governador do Banco de Portugal, sobre a evolução da economia nacional e das expectativas para a mesma.
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Injectados 30 milhões de euros na TAP
3-7-2003 8:22
A holding TAP SGPS efectuou uma operação de harmónio na TAP – Air Portugal que consistiu na redução do capital próprio por absorção dos prejuízos transitados seguida de um aumento de capital de um milhão de euros com a incorporação de reserva legal. O BCP financiou ainda a entrada de 30 milhões de euros na empresa.
Esta medida é possível com a antecipação do valor da venda do negócio de handling, avaliado em 50 a 75 milhões de euros pelo BPI e pelo Banque Rothschild, canalizando as mais-valias potenciais para a TAP SA.
A TAP passa, com esta operação, a deter 43 milhões de euros de capitais próprios e afasta a situação de falência técnica.
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3-7-2003 8:22
A holding TAP SGPS efectuou uma operação de harmónio na TAP – Air Portugal que consistiu na redução do capital próprio por absorção dos prejuízos transitados seguida de um aumento de capital de um milhão de euros com a incorporação de reserva legal. O BCP financiou ainda a entrada de 30 milhões de euros na empresa.
Esta medida é possível com a antecipação do valor da venda do negócio de handling, avaliado em 50 a 75 milhões de euros pelo BPI e pelo Banque Rothschild, canalizando as mais-valias potenciais para a TAP SA.
A TAP passa, com esta operação, a deter 43 milhões de euros de capitais próprios e afasta a situação de falência técnica.
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Tribunal de Contas revê défice público de 2001
Quarta, 2 Jul 2003 21:23
O parecer do Tribunal de Contas sobre a Conta Geral do Estado respeitante a 2001 resume-se numa palavra: desfavorável.
Desde logo, porque a Direcção Geral do Orçamento (DGO) enviou as informações, sobre o acompanhamento da execução orçamental, extemporaneamente no que respeita à receita e com dados infiáveis e inconsistentes, quer em relação à despesa quer em relação à receita.
Deste modo, o Tribumal de Contas (TC) teve de proceder a um sem número de correcções às operações contabilísticas e, sobretudo, teve particular trabalho para conciliar movimentos inconsistentes.
Ou seja, a DGO entrega a informação sem proceder à sua validação. O TC identificou que apenas 42 serviços e fundos autónomos utilizaram o Plano Oficial de Contabilidade Pública (POC), quatro anos após a lei que o definiu.
Paralelamente, o TC identificou que persistem diferentes sistemas informáticos não compatíveis que impedem que a informação resultante seja coerente.
E, necessariamente, que a informação não só não chegue ao Tribunal nos prazos legais como esteja a ser permanentemente corrigida, o que a transforma em informação não utilizável.
Neste sentido, o TC é incisivo. «Todos os valores são provisórios e instáveis, o que invalida qualquer análise intercalar dos mesmos», ou seja, só é possível analisar os dados da Conta do Estado um ano após o fim do ano a que dizem respeito.
Mas, não é só o TC fica inibido de fazer o seu trabalho. Esta situação põe directamente em causa as ilações financeiras e económicas que se vão fazendo ao longo do ano, tendo por base os dados errados apresentados pela DGO.
Os desvios apurados pelo TC em relação aos vários itens da Conta do Estado de 2001 são consideráveis. Por exemplo, as receitas por cobrar no final de 2001 e as receitas cobradas são inferiores às registadas pelos serviços em 731 mil contos num caso e 4, 3 milhões de contos no outro caso.
Os valores relativos aos reembolsos de impostos sobre o rendimento e o IVA têm desvios superiores em 475 mil contos e inferiores em 85 mil contos.
A cobrança inscrita nas tesourarias das Finanças é inferior em 1,7 milhões de contos à cobrança registada nas direcções de Finanças.
Mas, para além da inconsistência das contas, o TC identifica um conjunto de ilegalidades que persistem no sistema do Estado.
Algumas decorrem de procedimentos dos serviços que já anteriormente o TC tinha identificado e sobre as quais fizera recomendações.
Outras, porém, decorrem da acção do decisor político que, quer ao nível parlamentar quer ao nível do Governo, persiste em não respeitar legislação.
A mais frequente de todas tem a ver com despesas não orçamentadas em sede de OE e que assume várias facetas.
por Eduardo Moura
Quarta, 2 Jul 2003 21:23
O parecer do Tribunal de Contas sobre a Conta Geral do Estado respeitante a 2001 resume-se numa palavra: desfavorável.
Desde logo, porque a Direcção Geral do Orçamento (DGO) enviou as informações, sobre o acompanhamento da execução orçamental, extemporaneamente no que respeita à receita e com dados infiáveis e inconsistentes, quer em relação à despesa quer em relação à receita.
Deste modo, o Tribumal de Contas (TC) teve de proceder a um sem número de correcções às operações contabilísticas e, sobretudo, teve particular trabalho para conciliar movimentos inconsistentes.
Ou seja, a DGO entrega a informação sem proceder à sua validação. O TC identificou que apenas 42 serviços e fundos autónomos utilizaram o Plano Oficial de Contabilidade Pública (POC), quatro anos após a lei que o definiu.
Paralelamente, o TC identificou que persistem diferentes sistemas informáticos não compatíveis que impedem que a informação resultante seja coerente.
E, necessariamente, que a informação não só não chegue ao Tribunal nos prazos legais como esteja a ser permanentemente corrigida, o que a transforma em informação não utilizável.
Neste sentido, o TC é incisivo. «Todos os valores são provisórios e instáveis, o que invalida qualquer análise intercalar dos mesmos», ou seja, só é possível analisar os dados da Conta do Estado um ano após o fim do ano a que dizem respeito.
Mas, não é só o TC fica inibido de fazer o seu trabalho. Esta situação põe directamente em causa as ilações financeiras e económicas que se vão fazendo ao longo do ano, tendo por base os dados errados apresentados pela DGO.
Os desvios apurados pelo TC em relação aos vários itens da Conta do Estado de 2001 são consideráveis. Por exemplo, as receitas por cobrar no final de 2001 e as receitas cobradas são inferiores às registadas pelos serviços em 731 mil contos num caso e 4, 3 milhões de contos no outro caso.
Os valores relativos aos reembolsos de impostos sobre o rendimento e o IVA têm desvios superiores em 475 mil contos e inferiores em 85 mil contos.
A cobrança inscrita nas tesourarias das Finanças é inferior em 1,7 milhões de contos à cobrança registada nas direcções de Finanças.
Mas, para além da inconsistência das contas, o TC identifica um conjunto de ilegalidades que persistem no sistema do Estado.
Algumas decorrem de procedimentos dos serviços que já anteriormente o TC tinha identificado e sobre as quais fizera recomendações.
Outras, porém, decorrem da acção do decisor político que, quer ao nível parlamentar quer ao nível do Governo, persiste em não respeitar legislação.
A mais frequente de todas tem a ver com despesas não orçamentadas em sede de OE e que assume várias facetas.
por Eduardo Moura
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Vendas da Unicer deverão crescer 3% em Julho e Agosto
2-7-2003 20:21
As vendas de cerveja da Unicer deverão crescer três por cento ou dois milhões de litros, em Julho e Agosto, estima a cervejeira, que hoje anunciou ter investido 4,2 milhões de euros em marketing e publicidade da marca Super Bock.
A aposta da Unicer vai para a Super Bock Scout, que já detém 32 por cento do mercado de cervejas pretas, cujas vendas deverão ter ascendido a 10 milhões de litros no primeiro semestre. As expectativas vão para 20 milhões de litros até ao final do ano. No geral, a quota de mercado da Unicer era de 55,7 por cento, em Maio último, face aos 41,6 por cento do final de 2002.
A campanha de promoção da marca Super Bock, que custou 900 mil euros, vai ser lançada na televisão, cinema, imprensa e Internet, decorrendo até Setembro. Salienta-se ainda os festivas de música de Verão - Super Bock Super Rock, Super Rock in Lisbon, Portugal ao Vivo, Meco e Vilar de Mouros – desta feita com imagens específicas para cada evento.
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2-7-2003 20:21
As vendas de cerveja da Unicer deverão crescer três por cento ou dois milhões de litros, em Julho e Agosto, estima a cervejeira, que hoje anunciou ter investido 4,2 milhões de euros em marketing e publicidade da marca Super Bock.
A aposta da Unicer vai para a Super Bock Scout, que já detém 32 por cento do mercado de cervejas pretas, cujas vendas deverão ter ascendido a 10 milhões de litros no primeiro semestre. As expectativas vão para 20 milhões de litros até ao final do ano. No geral, a quota de mercado da Unicer era de 55,7 por cento, em Maio último, face aos 41,6 por cento do final de 2002.
A campanha de promoção da marca Super Bock, que custou 900 mil euros, vai ser lançada na televisão, cinema, imprensa e Internet, decorrendo até Setembro. Salienta-se ainda os festivas de música de Verão - Super Bock Super Rock, Super Rock in Lisbon, Portugal ao Vivo, Meco e Vilar de Mouros – desta feita com imagens específicas para cada evento.
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Governo argelino rejeita proposta da Cimpor para compra da Meftah
Quarta, 2 Jul 2003 20:27
O Governo argelino rejeitou hoje a proposta da Cimpor, a única para a compra de 51% da cimenteira de Meftah, depois de ter considerado que o preço oferecido de 41,05 milhões de euros era demasiado baixo, segundo noticiou a Lusa.
O Conselho de Participações do Estado (CPE) da Argélia considerou o montante «claramente aquém das expectativas», afirma a agência, «após o estudo das condições financeiras da oferta»
Na sequência da decisão, o Governo argelino deu ordens à Meftah para que esta melhore no curto prazo a produtividade, já que se encontra a trabalhar apenas a 70% cento da capacidade, com uma produção anual de 700 mil toneladas, segundo a mesma fonte.
O Governo argelino havia estabelecido como meta de preço para esta operação os 220 dólares (190,2 euros) por tonelada, enquanto a oferta da Cimpor [Cot, Not, P.Target] ficou-se pelos 92 dólares (79,6 euros) por tonelada.
As acções da Cimpor fecharam 3,33 euros, a subir 1,22%.
por Ricardo Domingos
Quarta, 2 Jul 2003 20:27
O Governo argelino rejeitou hoje a proposta da Cimpor, a única para a compra de 51% da cimenteira de Meftah, depois de ter considerado que o preço oferecido de 41,05 milhões de euros era demasiado baixo, segundo noticiou a Lusa.
O Conselho de Participações do Estado (CPE) da Argélia considerou o montante «claramente aquém das expectativas», afirma a agência, «após o estudo das condições financeiras da oferta»
Na sequência da decisão, o Governo argelino deu ordens à Meftah para que esta melhore no curto prazo a produtividade, já que se encontra a trabalhar apenas a 70% cento da capacidade, com uma produção anual de 700 mil toneladas, segundo a mesma fonte.
O Governo argelino havia estabelecido como meta de preço para esta operação os 220 dólares (190,2 euros) por tonelada, enquanto a oferta da Cimpor [Cot, Not, P.Target] ficou-se pelos 92 dólares (79,6 euros) por tonelada.
As acções da Cimpor fecharam 3,33 euros, a subir 1,22%.
por Ricardo Domingos
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Nikkei encerra com ganhos ligeiros
3-7-2003 7:45
O mercado nipónico diluiu grande parte dos ganhos conseguidos no início da sessão. O Nikkei esteve a subir mais de 3 por cento para o máximo dos últimos 10 meses mas acabou com uma forte queda, com a tomada de mais-valias no sector bancário.
Os bancos foram afectados pela queda dos preços nas obrigações governamentais, que aumentaram as preocupações com as participações dos bancos nessas emissões.
O Nikkei ganhou 0,34 por cento para 9.624,80 pontos, tendo atingido ao longo da sessão o máximo desde 28 de Agosto de 2002, com a entrada de investidores estrangeiros.
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3-7-2003 7:45
O mercado nipónico diluiu grande parte dos ganhos conseguidos no início da sessão. O Nikkei esteve a subir mais de 3 por cento para o máximo dos últimos 10 meses mas acabou com uma forte queda, com a tomada de mais-valias no sector bancário.
Os bancos foram afectados pela queda dos preços nas obrigações governamentais, que aumentaram as preocupações com as participações dos bancos nessas emissões.
O Nikkei ganhou 0,34 por cento para 9.624,80 pontos, tendo atingido ao longo da sessão o máximo desde 28 de Agosto de 2002, com a entrada de investidores estrangeiros.
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Europa deverá abrir com ganhos
3-7-2003 7:41
Os mercados europeus deverão abrir em alta, seguindo a tendência de Wall Street. A liquidez poderá ser afectada pelo fecho antecipado de Nova Iorque, para celebração do feriado do Dia da Independência.
Os accionistas da francesa Alstom aprovaram a emissão de 600 milhões de euros em direitos. A empresa anunciou ainda que não vai pagar qualquer dividendo no ano fiscal 2002/2003, devido aos elevados prejuízos.
No plano macroeconómico, destaque para as vendas a retalho na Zona Euro.
Nos Estados Unidos será anunciada a taxa de desemprego, a criação de emprego agrícola e manufactureiro, os novos pedidos de subsídio de desemprego e o índice não manufactureiro do Institute for Supply Management.
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3-7-2003 7:41
Os mercados europeus deverão abrir em alta, seguindo a tendência de Wall Street. A liquidez poderá ser afectada pelo fecho antecipado de Nova Iorque, para celebração do feriado do Dia da Independência.
Os accionistas da francesa Alstom aprovaram a emissão de 600 milhões de euros em direitos. A empresa anunciou ainda que não vai pagar qualquer dividendo no ano fiscal 2002/2003, devido aos elevados prejuízos.
No plano macroeconómico, destaque para as vendas a retalho na Zona Euro.
Nos Estados Unidos será anunciada a taxa de desemprego, a criação de emprego agrícola e manufactureiro, os novos pedidos de subsídio de desemprego e o índice não manufactureiro do Institute for Supply Management.
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Noticias de 3 de Julho de 2003
Nova Iorque fecha em alta
2-7-2003 21:7
As bolsas de Nova Iorque fecharam a sessão de quarta-feira em alta, influenciadas pelos upgrades sobre a Microsoft e a Cisco Systems, bem como pelas boas notícias do sector industrial.
A Microsoft ganhou 2,8 por cento e a Cisco 3,6 por cento. A Merrill Lynch elevou a recomendação para a Microsoft de “neutral” para “buy”, apontando para o potencial de crescimento dos lucros e para o eventual aumento do dividendo.
A PeopleSoft somou 1,1 por cento, depois de ter revisto em alta as estimativas de receitas e lucros para o segundo trimestre. Recorda-se que a fabricante de software está a lutar contra a oferta de aquisição hostil lançada pela Oracle, ao mesmo tempo que procura comprar a JD Edwards.
As encomendas à indústria cresceram 0,4 por cento, em Maio, acima das estimativas de estagnação defendidas pelos economistas. Para mais, a National Association of Home Builders estimou que as vendas de casas novas cresçam um por cento para 985 mil, em 2003, face ao recorde do ano passado.
O Dow Jones subiu 1,13 por cento para 9.142,84 pontos, o Nasdaq Composite valorizou 2,36 por cento para 1.678,77 pontos e o S&P 500 somou 1,16 por cento para 993,68 pontos.
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2-7-2003 21:7
As bolsas de Nova Iorque fecharam a sessão de quarta-feira em alta, influenciadas pelos upgrades sobre a Microsoft e a Cisco Systems, bem como pelas boas notícias do sector industrial.
A Microsoft ganhou 2,8 por cento e a Cisco 3,6 por cento. A Merrill Lynch elevou a recomendação para a Microsoft de “neutral” para “buy”, apontando para o potencial de crescimento dos lucros e para o eventual aumento do dividendo.
A PeopleSoft somou 1,1 por cento, depois de ter revisto em alta as estimativas de receitas e lucros para o segundo trimestre. Recorda-se que a fabricante de software está a lutar contra a oferta de aquisição hostil lançada pela Oracle, ao mesmo tempo que procura comprar a JD Edwards.
As encomendas à indústria cresceram 0,4 por cento, em Maio, acima das estimativas de estagnação defendidas pelos economistas. Para mais, a National Association of Home Builders estimou que as vendas de casas novas cresçam um por cento para 985 mil, em 2003, face ao recorde do ano passado.
O Dow Jones subiu 1,13 por cento para 9.142,84 pontos, o Nasdaq Composite valorizou 2,36 por cento para 1.678,77 pontos e o S&P 500 somou 1,16 por cento para 993,68 pontos.
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Editado pela última vez por TRSM em 4/7/2003 10:28, num total de 1 vez.
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