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Caldeirão da Bolsa

BCP - Novo Tópico

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Nyk » 30/3/2009 19:21

Conselho superior extinto com 85,46% dos votos
O conselho superior do BCP foi extinto com 85,46% dos votos expressos na assembleia geral. Com este resultado, os accionistas do BCP enterraram a era jardim Gonçalves e derrotaram as pretensões dos accionistas que sempre apoiaram o fundador, como a Eureko e António Gonçalves.

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Maria João Gago
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O conselho superior do BCP foi extinto com 85,46% dos votos expressos na assembleia geral. Com este resultado, os accionistas do BCP enterraram a era jardim Gonçalves e derrotaram as pretensões dos accionistas que sempre apoiaram o fundador, como a Eureko e António Gonçalves.


A proposta de extinção do conselho superior foi feita pela Sonangol (10%), Teixeira Duarte (7,5%), Joe Berardo (6,2%), Moniz da Maia (2,6%), EDP, Stanley Ho, Manuel Fino.
A votação mostra que os accionistas não deram ouvidos às declarações proferidas pelo representante da Eureko e por António Gonçalves, líder do órgão agora extinto.

"O Conselho superior do BCP não deve ser extinto", afirmara pouco tempo antes o representante da Eureko, Gijsbert J. Swalef, na assembleia geral do BCP. "A Eureko gostava de permanecer nos órgãos sociais do BCP, mas considera que neste momento o seu lugar seria no conselho superior. Esta posição não representa qualquer hostilidade ou qualquer divisão", afirmou Swalef.

Já António Gonçalves defendeu que "o conselho superior é uma mais-valia para o banco e deve continuar a sê-lo".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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por Nyk » 30/3/2009 18:40

Extinção do conselho superior visa evitar "divergências institucionais"
A proposta de extinção do conselho superior do BCP visa evitar "divergências institucionais entre órgãos sociais", designadamente em momentos de crise, afirmou hoje André Luis Gomes, advogado de Joe Berardo, um dos proponentes desta proposta.

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A proposta de extinção do conselho superior do BCP visa evitar "divergências institucionais entre órgãos sociais", designadamente em momentos de crise, afirmou hoje André Luis Gomes, advogado de Joe Berardo, um dos proponentes desta proposta.

"Há uma sobreposição de competências, total ou parcial, entre o conselho superior e o conselho geral e de supervisão"
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por Nyk » 30/3/2009 18:39

Louvor à gestão merece 99,86% de votos
O louvor à administração de Carlos Santos Fereira foi aprovado com 99,86% dos votos. Já o louvor aos órgãos de fiscalização da administração, o conselho geral e de supervisão e o revisor oficial de contas, foi aprovado com 99,69% dos votos

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O louvor à administração de Carlos Santos Fereira foi aprovado com 99,86% dos votos. Já o louvor aos órgãos de fiscalização da administração, o conselho geral e de supervisão e o revisor oficial de contas, foi aprovado com 99,69% dos votos
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por Nyk » 30/3/2009 18:25

Accionistas aprovam dividendo com 99,98% dos votos
Os accionistas do BCP aprovaram a proposta de aplicação de resultados, entre os quais a distribuição de 79,8 milhões de euros em dividendos, com 99,98% dos votos. Contra manifestaram-se investidores com 0,02% dos votos, tendo optado por não votar 63 accionistas, com quase 84 mil votos.

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Os accionistas do BCP aprovaram a proposta de aplicação de resultados, entre os quais a distribuição de 79,8 milhões de euros em dividendos, com 99,98% dos votos. Contra manifestaram-se investidores com 0,02% dos votos, tendo optado por não votar 63 accionistas, com quase 84 mil votos.


A proposta de aplicação de resultados prevê ainda o reforço da reserva para distribuição de dividendos, com 10 milhões de euros. Tal como impõe a lei, 10% do resultado individual, ou seja, 45,11 milhões de euros, destinam-se à reserva legal, enquanto os restantes 316,25 milhões se destinam à rubrica de resultados transitados.

O dividendo por acção é de 1,7 cêntimos, a que corresponde um “dividend yield” próximo de 3%. O banco vai entregar aos accionistas 40% do lucro obtido.
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por Nyk » 30/3/2009 17:57

Contas do BCP aprovadas com 99,93% dos votos
Os accionistas do BCP aprovaram as contas individuais do banco referentes a 2008 por 99,93% dos votos.

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Os accionistas do BCP aprovaram as contas individuais do banco referentes a 2008 por 99,93% dos votos.


Os votos contra totalizaram apenas 0,07%, havendo ainda a registar 103 accionistas que se abstiveram e que representavam pouco mais de 15 mil votos.
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por Nyk » 30/3/2009 17:18

Pequeno accionista promete lutar contra "crimes no BCP"
Manuel Nogeira, pequeno accionista do BCP, surpreendeu hoje a assembleia geral do banco, com um cartaz em que promete lutar até ao fim contra os crimes que terão sido cometidos na instituição. "Se me deixarem viver, estes crimes não vão esquecer", lia-se no cartaz.

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Manuel Nogeira, pequeno accionista do BCP, surpreendeu hoje a assembleia geral do banco, com um cartaz em que promete lutar até ao fim contra os crimes que terão sido cometidos na instituição. "Se me deixarem viver, estes crimes não vão esquecer", lia-se no cartaz.

O cartaz do pequeno accionista mostrava uma capa do "Diário Económico" com uma fotografia de Carlos Tavares, presidente do BCP, e o título "CMVM segura de crime no BCP".

Manuel Nogeira, assim como Rohit Dataniu, são pequenoas accionistas do BCP que têm marcado as reuniões do banco com actos de contestação.

"Não tenho medo. Daqui a 20 anos, estarei cá com a mesma vitalidade", prometeu Manuel Nogueira, que numa anterior assembleia chegou a vestir-se de Senhor dos Passos para se manifestar contra o banco.

Nas últimas reuniões de accionistas, os pequenos investidores, que adquiriram acções nos aumentos de capital de 2000 e 2001 com crédito do banco, fizeram ruidosos protestos dentro e fora das AG. Reclamavam uma solução para os seus casos, por considerarem que tinham sido levados a comprar os títulos pelo próprio banco que queria executar créditos que estes clientes não conseguiam pagar, também devido à desvalorização das acções.

Na AG de Maio do ano passado, Santos Ferreira prometeu uma solução para estes clientes e, passado umas semanas, propôs um procedimento de mediação, ao qual puderam aceder quase 340 accionistas, cujos créditos excederão os sete milhões de euros
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por pvg80713 » 30/3/2009 11:27

ok. entao e para já não deve de acontecer nada de especial.

alguém sabe quando saem os resultados do primeiro trimestre ?

obrigado
 
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por Nyk » 30/3/2009 7:45

Banca
BCP extingue conselho superior e enterra era Jardim
Uma larga maioria de accionistas do Banco Comercial Português, entre os quais a Sonangol e a Teixeira Duarte, prepara-se para "enterrar" a era Jardim Gonçalves no maior grupo financeiro privado português na assembleia geral de hoje.

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Maria João Gago
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Uma larga maioria de accionistas do Banco Comercial Português, entre os quais a Sonangol e a Teixeira Duarte, prepara-se para "enterrar" a era Jardim Gonçalves no maior grupo financeiro privado português na assembleia geral de hoje.

O acto simbólico será concretizado com a extinção do conselho superior, órgão consultivo da gestão, cuja manutenção é defendida pelos investidores fiéis do fundador, entre os quais a seguradora Eureko, que tem 10% do BCP e que deixará de estar representada nos órgãos sociais do banco.

Simultaneamente, a reunião de hoje será o momento da consagração do poder de Carlos Santos Ferreira no grupo. O presidente do BCP sairá da assembleia de hoje com um órgão se supervisão da gestão sintonizado com as suas prioridades. Afinal, o novo elenco do conselho geral e de supervisão (CGS) é composto por accionistas que lhe são fiéis e por independentes que lhe são próximos, senão amigos.

O ambiente de harmonia em redor do banqueiro e dos accionistas que constituem o seu núcleo de indefectíveis apenas foi quebrado pelo surgimento de uma lista candidata ao conselho superior. A seguradora holandesa Eureko e dois accionistas históricos, António Gonçalves e João Pinto Basto, propuseram uma candidatura ao órgão que os apoiantes de Santos Ferreira vão extinguir. Um "acto simbólico" que não teve consequências no caminho já traçado pelos investidores maioritários. Mas que acaba por tornar esta assembleia no fim da era Jardim Gonçalves.

Ao que o Negócios apurou junto de vários accionistas, o nível de apoio ao fim do conselho superior - espera-se que a proposta seja aprovada com mais de três quartos dos votos - afastou qualquer possibilidade de haver negociações entre os dois blocos accionistas. Mas esta também não seria a intenção da Eureko, que apenas terá querido mostrar não haver unanimidade no BCP relativamente à extinção daquele órgão. Um esticar de corda que, para muitos accionistas, é visto como um sinal de que os holandeses poderão estar de saída do capital do banco.
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por DC89 » 29/3/2009 20:57

Vídeo: BCP e Sabadell "têm mais força juntos " diz Santos Ferreira
O BCP e o espanhol Sabadell vão estreitar a parceria através da qual as suas redes servem os clientes dos dois bancos, afirmou Carlos Santos Ferreira, presidente do banco português e administrador do Sabadell.


O Millennium bcp e o espanhol Sabadell decidiram que não vão ter actividade bancária directa nos mercados um do outro e sim estreitar a parceria através da qual as suas redes servem os clientes dos dois bancos, alargada a todos os mercados onde operam, revelou à Agência Lusa o presidente do BCP.

"O Sabadell não vai exercer actividade bancária directa em Portugal e nós [o Millennium bcp] decidimos não iniciar a nossa operação em Espanha", revelou Carlos Santos Ferreira numa entrevista à agência Lusa, dias antes da reunião magna dos accionistas do banco.

"Chegámos à conclusão de que juntos teríamos mais força do que separados", afirmou Santos Ferreira, que além de presidente do Millennium bcp é também há mais de um ano, administrador do banco Sabadell.

"O que ambos temos pensado é em estreitar a parceria, que já existia", por exemplo "com a aquisição de serviços e equipamentos em conjunto", acrescentou.

Isto além de voltar à ideia inicial de servir os clientes dos dois bancos com as duas redes, alargada aos mercados em que os dois bancos actuam, ou seja, "na Península Ibérica os clientes do BCP e do Sabadell vão ter uma rede de mais de 2.000 agências".

Santos Ferreira diz que se trata "do melhor para servir os clientes" de ambas as instituições e que foi essa a conclusão a que chegaram e que levou o banco espanhol a decidir não iniciar a sua operação em Portugal e vice-versa.

Sobre eventuais reforços de participações no capital, Santos Ferreira disse que não antevê que isso venha a acontecer, recordando que a participação no Sabadell é detida pelo fundo de pensões do BCP e não pelo banco.

"A minha escolha para a administração [do Sabadell] não tem a ver com nenhuma participação do BCP porque ela não existe (...) foi uma escolha pura e simples do Sabadell, que pode, como qualquer banco, indicar administradores independentes", sublinhou o presidente do Conselho de Administração do Millennium bcp.

O presidente do Sabadell já declarou que o banco "não pretende" reforçar a sua actual participação no capital do Millennium bcp, onde é o quarto maior accionista, com 4,434 por cento, e que vai estar representado no Conselho Geral e de Supervisão.
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por Nyk » 29/3/2009 15:10

domingo, 29 de Março de 2009 | 11:14 Imprimir Enviar por Email

AG de accionistas do Millennium bcp promete mais polémica


A extinção de um órgão social, o Conselho Superior, divide os accionistas do BCP na assembleia-geral (AG) que se realiza esta segunda-feira no Porto, com a administração a dizer que o assunto não perturba e os accionistas a guardarem até lá os seus argumentos.
"É nossa prática da empresa não fazer qualquer comentário prévio a uma assembleia-geral", disse à agência Lusa um representante da Eureko, o segundo maior accionista do banco e um dos que está contra a extinção do Conselho Superior.

Este conjunto de accionistas integra, além do grupo holandês, accionistas menores que estão no banco desde o início, como João Pinto Basto, Dias da Cunha e Neiva dos Santos, e defende a actual estrutura de governo da sociedade considerando "importante o papel do Conselho Superior na emissão de pareceres sobre as decisões mais relevantes do banco".

Do outro lado, com Sonangol, Teixeira Duarte, EDP, empresas de Joe Berardo, Banco Sabadell, Grupo Stanley Ho e Sogema, na proposta à AG sustentam que "há sobreposição de funções" entre o Conselho Superior e o Conselho Geral e de Supervisão (CGS).

Por isso propõem a extinção do primeiro e, aproveitando que o mandato do CGS terminou no final de 2008, a eleição de um novo, mais alargado, mas que deixa de fora muitos dos "históricos" ligados ao antigo presidente, Jardim Gonçalves, como o até agora representante da Eureko, Gisbert Swalef.

A Teixeira Duarte, questionada sobre este distanciamento em relação ao segundo maior accionista, se acredita que possa ser reunido mais de um terço do capital para aprovar as propostas que subscreve ou se estaria disposta a entrar numa "lista de consenso", optou por "nada declarar".

O presidente da administração do banco, Carlos Santos Ferreira, numa entrevista à agência Lusa dias antes da AG, advogou que "é perfeitamente normal haver diferentes opiniões" entre accionistas e valorizou que elas "sejam resolvidas nos locais próprios" e não na comunicação social.

Além disso, defendeu, a situação está "muito longe de situações passadas", referindo-se à guerra accionista que levou ao afastamento de Jardim Gonçalves e dos seus sucessos no banco - Paulo Teixeira Pinto e depois Filipe Pinhal.

A eleição polémica, com ameaças de nulidade na anterior AG, de sócios da KPMG para revisores oficiais de contas do Millennium bcp, volta também a gerar divisões e a ser posta em causa na reunião magna agendada para 30 de Março.

Além destes temas, os accionistas vão deliberar sobre as contas de 2008, aquisição e alienação de acções próprias e "apreciar" alterações sobre a política de remunerações dos membros de órgãos sociais, já aprovada pela comissão competente.

Diário Digital / Lusa
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wer

por luislobs. » 29/3/2009 11:26

Vontade ao Sabadell nao deve faltar, para ja disistiu da posiçao de abrir agencias em Portugal, começa de mansinho...

Só gostava de ler um dia destes que o Sabadell comprou no mercado mais uns milhoes delas, era o claro afirmar que está no Bcp com objectivos defenidos.

Outra questao seria até q ponto o BBVA ficaria de braçoes cruzados a este entendimento, uma coisa me parece certo..acho que o Bcp um dia vai falar espanhol...

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por TRSM » 28/3/2009 16:46

Banca
BBVA, Popular e Sabadell queriam comprar o BCP

Económico
28/03/09 13:57
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Comunidade
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Filipe Pinhal, antigo presidente do BCP, revela em entrevista ao “Expresso” que os bancos espanhóis BBVA e Popular tentaram comprar o banco português.

O último presidente do BCP na era Jardim Gonçalves diz que o BBVA e o Popular, que tem Américo Amorim como maior accionista individual, tentaram comprar o maior banco privado português.

“O Sabadell também queria, mas não teve dinheiro. Entrou claramente no BCP para o comprar. Fez jogo duplo durante todo o tempo”, disse Filipe Pinhal em entrevista ao “Expresso”.

O Sabadell é hoje o quarto maior accionista do BCP, com 4,43% do capital do banco.

Na mesma entrevista, Filipe Pinhal diz ainda que “todos perderam” na guerra de poder entre Paulo Teixeira Pinto, então presidente do BCP, e Jardim Gonçalves, o fundador da instituição.

Os accionistas perderam com a queda das acções, os administradores porque saíram do banco e o BCP saiu prejudicado com “danos de imagem e reputação que vão demorar muito tempo a recuperar”.

Pinhal também afirma que “não era o braço-direito de Jardim Gonçalves” e que está disponível para regressar ao BCP como “membro independente do Conselho Geral e de Supervisão”. Isto quanto terminarem os processos em curso no Banco de Portugal e na CMVM.
 
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por Açor3 » 27/3/2009 22:08

BCP vende mais de 10% da Vista Alegre à Visabeira
O Banco Comercial Português anunciou hoje que alienou 10,073% do capital da VAA Vista Alegre Atlantis à Visabeira, ficando ainda com uma posição idêntica no capital da empresa.

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Jornal de Negócios Online
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O Banco Comercial Português anunciou hoje que alienou 10,073% do capital da VAA – Vista Alegre Atlantis à Visabeira, ficando ainda com uma posição idêntica no capital da empresa.

O BCP alienou Cerutil – Cerâmicas Utilitárias 14.610.724 acções da VAA – Vista Alegre Atlantis SGPS que representam 10,073% do capital da companhia.

A Cerutil é controlada pela Visabeira, empresa que lançou uma OPA sobre o capital da Vista Alegre.

Mesmo depois desta operação, o BCP continua accionista da Vista Alegre, detendo uma posição de 9,918%, através de 14.386.271 acções.


JN
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por Açor3 » 27/3/2009 13:43

Banco do BCP na Polónia admite aumentar capital


27/03/2009


Boguslaw Kott, presidente executivo do Bank Millennium, a unidade polaca do Banco Comercial Português (BCP), afirma que não está nos seus planos, mas admite vir a efectuar um aumento de capital.

“Nós não planeámos efectuar qualquer aumento de capital e ainda não temos planos [para o fazer], mas em momentos como este precisamos de considerar a possibilidade desse cenário”, afirmou Kott, na assembleia geral de accionistas, citado pela Bloomberg.

Nesta reunião magna, os accionistas do Bank Millennium votaram favoravelmente a proposta de não pagamento de dividendos. A intenção de não remunerar os investidores já tinha sido comunicada aquando da apresentação dos resultados de 2008.

Bank Millennium registou uma queda de 10% nos lucros para 413 milhões de zlotys (118 milhões de euros), com o banco participado em 65,5% pelo BCP a sofrer uma forte queda no último trimestre do ano. Nos últimos três meses, os lucros afundaram 71% penalizados pela descida da moeda do país e pela crise que afectou a economia polaca.

O banco polaco definiu a nova estratégia para os próximos 10 anos. A administração do banco anunciou também, na altura, que iria propor aos accionistas a retenção da totalidade do resultado líquido referente ao exercício de 2008. O não pagamento foi hoje aprovado, pelo que o BCP não irá receber dividendos.




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por Açor3 » 26/3/2009 22:15

Banco do BCP em Moçambique aumenta capital
Económico com Lusa
26/03/09 19:24


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O BCP, liderado por Carlos Santos Ferreira, detém 66,6% do BIM.
Collapse Comunidade
Partilhe: O Banco Internacional de Moçambique (BIM), detido em 66,6% pelo BCP, vai realizar um aumento de capital de 21 milhões de euros.

"O aumento de capital será efectuado pela emissão de 7,59 milhões de novas acções bonificadas, no valor nominal de 100 meticais cada (cerca de 2,8 euros)", afirma o banco em comunicado, citado pela "Lusa".

O banco ficará com um capital de 41,4 milhões de euros.

No mesmo documento, o BIM, que é comandado por João Figueiredo, explica que a operação tem como objectivo munir o banco de um capital social compatível com os compromissos a assumir no âmbito da sua estratégia de fortalecimento e desenvolvimento do sector financeiro moçambicano.

Em Janeiro, o BCP informou o mercado que estava em negociações com um grupo moçambicano com vista à eventual venda de 10% do BIM.

O BIM, que é líder em Moçambique, com uma quota de mercado de 40%, apresentou lucros de 51 milhões de euros em 2008, mais 25% que no ano anterior.



DE
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Re: jj

por iurp » 26/3/2009 16:43

luislobs. Escreveu:Camionetas estacionadas de um lado e de outro.. :lol:

Vamos a votos, do lado da compra os fundos shorts que aproveitando as quedas por cá, tentam a todo custo fechar as posiçoes um pouco incomodas.. :lol: :lol:

Do lado vendedor nao consigo deslumbrar :twisted: :twisted:

.


Já vês camionetas onde estão triciclos!!!

Os problemas do BCP vão-se resolver muito...muito...devagar. E olha que são muitos. Mas não tenho dúvidas que a longo prazo, este preço possa ser um bom investimento. Mas...penso que ainda se comprará melhor.

abraço
 
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jj

por luislobs. » 26/3/2009 16:36

Camionetas estacionadas de um lado e de outro.. :lol:

Vamos a votos, do lado da compra os fundos shorts que aproveitando as quedas por cá, tentam a todo custo fechar as posiçoes um pouco incomodas.. :lol: :lol:

Do lado vendedor nao consigo deslumbrar :twisted: :twisted:

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por Açor3 » 26/3/2009 9:32

Montante das várias emissões dependerá do Banco de Portugal
BCP emite dívida já no segundo trimestre
2009/03/26 07:17Redacção / CPSAAAA
Valor poderá ficar baixo de 1,2 mil milhões
O Millennium bcp vai fazer uma emissão de divida no segundo trimestre, revelou esta quinta-feira o presidente do banco, mas o montante global das várias emissões previstas dependerá do que o Banco de Portugal autorizar ou não na adopção das novas regras contabilísticas.

«Anunciámos que ao longo de ano 2009 iríamos emitir valores mobiliários estruturados até 1,2 mil milhões de euros», disse Carlos Santos Ferreira, deixando entender que o valor poderá ficar baixo desse montante, explica a Lusa.

Isto, explicou, porque o banco decidiu adoptar «a recomendação do Banco de Portugal e chegar a Setembro com um rácio Tier I acima de 8%, mais próximo dos 8,5%».

«Não são obrigações, não são aumento de capital, são dívida, subordinada, profundamente subordinada e, como tal, contando, perante o Banco de Portugal e face a qualquer banco central, como capital», frisou Santos Ferreira.

Acrescentou ainda que «o conceito levantou dúvidas porque o mais fácil chamar capital ou valores obrigatoriamente convertíveis em capital».

«Temos autorização do Banco de Portugal para fazer essa operação e não vai ser uma emissão de uma vez só. Faremos várias emissões, a primeira ainda durante o primeiro semestre», revelou o presidente da administração do banco.

«Depois faremos a gestão de harmonia com o desenvolvimento dos trabalhos de Basileia II e a necessidade de emissão desses valores para completar, se for caso disso, o que Basileira II não nos pode dar em termos de rácios», explicou.

«Normalmente o BCP e outros bancos portugueses são comparados com bancos estrangeiros e estes já têm nas suas contas incorporado o Basileia II avançado, e nós não temos», frisou Santos Ferreira, adiantando que se assim fosse «estaria perfeitamente na média dos grandes bancos europeus».

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por Açor3 » 26/3/2009 9:30

Bancos portugueses já detinham operações naquele mercado
BCP: «Não existe uma grande investida para Angola»
2009/03/26 07:26Redacção / CPSAAAA
Banco na Polónia é estratégico
O presidente do Millennium bcp considera que «não existe uma grande investida da banca portuguesa para Angola», até porque todos os bancos já detinham operações naquele mercado há alguns anos.

Carlos Santos Ferreira discorda da ideia de que, dentro de algum tempo, possa haver uma selecção natural entre os vários bancos portugueses que se instalaram no mercado angolano.

«Há espaço para toda a gente», disse o presidente do Millenium bcp em entrevista à agência Lusa, acautelando, contudo que, «cada vez é mais difícil fazer previsões a longo prazo», referindo-se à crise financeira e económica internacional.

«Estamos a falar de quatro bancos portugueses», com quotas que no conjunto são muito inferiores às dos bancos angolanos. «Visto friamente, não há essa grande investida de que se fala» até porque esses bancos já estavam em Angola, sustentou.

O Totta, agora vendido em parte à Caixa Geral de Depósitos e a investidores angolanos, já estava naquele território, o BPI tem o banco líder do mercado - o Banco de Fomento Angola - tendo agora cedido 49,9 por cento a angolanos, o BES há muito que está em Angola. Manter o Millennium Angola era uma operação que também já existia, sendo agora impulsionada com a entrada de capitais locais.

«Não vejo razão para que nenhuma operação não tenha sucesso», mas «antes do retorno vai ser necessário fazer grandes investimentos, em infra-estruturas, pessoas e redes», salientou Santos Ferreira.

Ainda sobre as operações internacionais do banco, o presidente do Millennium bcp garante que «há rigorosa coincidência de pontos de vista» entre a administração e os accionistas.

Esta é uma matéria que o Conselho de Administração Executivo partilha com o Conselho Geral e de Supervisão de forma regular e «não uma vez só, porque é um aspecto importante da actividade».

Em relação à Polónia, Santos Ferreira diz que o Millennium bank, onde o banco português detém cerca de dois terços do capital, é estratégico e que não há intenção de «participar em nenhum movimento de fusões ou aquisições» naquele mercado.

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por Açor3 » 26/3/2009 9:29

Assembleia-geral decorre dentro de dias
BCP: diferendos entre accionistas não condicionam gestão
2009/03/26 07:41Redacção / CPSAAAA
Santos Ferreira diz que é preciso «muito maior flexibilidade» a gerir as situações
O presidente da administração do Millennium bcp não considera perturbadoras da gestão as opiniões diferentes entre os accionistas do banco e valoriza que estas tenham deixado de ser discutidas nos media.

Dias antes da Assembleia Geral (AG) anual, que se realiza na próxima segunda-feira, Carlos Santos Ferreira disse, em entrevista à Lusa, que «em mais de 200 mil accionistas [que o banco tem] é perfeitamente normal haver diferentes opiniões» e sublinha que o acha normal, também, é que «sejam resolvidas nos locais próprios» e não na comunicação social.

Os accionistas têm posições diferentes numa só matéria, «a existência ou não de um Conselho Superior» [órgão de representação dos accionistas estratégicos], referiu o presidente do banco, garantindo que isso não o incomoda «nada» nem considera que prejudique a imagem do banco.

Nas propostas a votar na AG, um grupo de accionistas, onde está a Sonangol [o maior accionista], EDP, empresas de Joe Berardo e Teixeira Duarte, entre outras, defende a extinção do Conselho Superior e com isto a eleição de um novo Conselho Geral e de Supervisão, mais alargado, mas que exclui alguns dos accionistas fundadores conotados com o antigo presidente, Jardim Gonçalves.

Em oposição, o segundo maior accionista, a Eureko, e alguns investidores históricos com participações menores, defendem a continuação do Conselho Superior.

«A anos luz não me atrevo a dizer, mas estamos muito longe de situações passadas» quando, mesmo com as clivagens que havia, e votações a favor que oscilaram entre «cerca de 99,9 por cento e 66 por cento a assembleia geral do ano passado foi visto como um ponto a que os senhores [jornalistas] chamaram de pacificação interna».

Desvalorizando as diferenças e valorizando a forma como estão a ser tratadas, Santos Ferreira diz que «esse tempo da discussão pública dos assuntos deve ter sido emocionante, deve ter feito vender papel, mas passou era excitante se os accionistas continuassem a exprimir as suas opiniões fora dos locais próprios, mas não é o que está a acontecer».

Carlos Santos Ferreira falou da questão mais polémica na agenda dessa reunião, mas também do reposicionamento do banco na área internacional, de como a instituição reforçar o seu capital e das consequências da crise e como esta passou a sujeitar a gestão das empresas, em geral.

Sobre este pouco mais de um ano de gestão à frente do Millennium bcp em plena crise financeira mundial, Santos Ferreira salientou que é preciso «muito maior flexibilidade» a gerir as situações.

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por luislobs. » 25/3/2009 16:46

Em dia meio cinzento até nem se porta mal o Bcp, agora se os fundos ja começaram a fechar os shorts ou se é novamente recompra nao sabemos, mas que parece-me existir comprador..sem pressas.

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por AS_terix » 25/3/2009 11:45

:!: :?: ainda reforça, mais, a minha suposição, união entre as forças !? Só que o Millennium, não quer perder o Nome !!! Pelo menos em Portugal .
BCP está de rastos, na cotação ! Eu reforçei, o dito, na ideia de longo.
nota: não sou um expert, em bolsa, mas estou cá desde 1983... 8-)
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por Trisquel » 25/3/2009 11:17

A liquidez de hoje contrasta em muito com a das sessões anteriores!

Os short´s não aparecem, com a apatia seria um bom dia para eles!

Talvez esperem pela Ag!

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por Açor3 » 25/3/2009 10:47

Bancos "têm mais força juntos"
BCP desiste de lançar operação em Espanha devido a parceria com Sabadell
O Millennium bcp e o espanhol Sabadell decidiram que não vão ter actividade bancária directa nos mercados um do outro e sim estreitar a parceria através da qual as suas redes servem os clientes dos dois bancos, alargada a todos os mercados onde operam, revelou à Agência Lusa o presidente do BCP.

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Jornal de Negócios com Lusa


O Millennium bcp e o espanhol Sabadell decidiram que não vão ter actividade bancária directa nos mercados um do outro e sim estreitar a parceria através da qual as suas redes servem os clientes dos dois bancos, alargada a todos os mercados onde operam, revelou à Agência Lusa o presidente do BCP.

"O Sabadell não vai exercer actividade bancária directa em Portugal e nós [o Millennium bcp] decidimos não iniciar a nossa operação em Espanha", revelou Carlos Santos Ferreira numa entrevista à agência Lusa, dias antes da reunião magna dos accionistas do banco.

"Chegámos à conclusão de que juntos teríamos mais força do que separados", afirmou Santos Ferreira, que além de presidente do Millennium bcp é também há mais de um ano, administrador do banco Sabadell.

"O que ambos temos pensado é em estreitar a parceria, que já existia", por exemplo "com a aquisição de serviços e equipamentos em conjunto", acrescentou.

Isto além de voltar à ideia inicial de servir os clientes dos dois bancos com as duas redes, alargada aos mercados em que os dois bancos actuam, ou seja, "na Península Ibérica os clientes do BCP e do Sabadell vão ter uma rede de mais de 2.000 agências".

Santos Ferreira diz que se trata "do melhor para servir os clientes" de ambas as instituições e que foi essa a conclusão a que chegaram e que levou o banco espanhol a decidir não iniciar a sua operação em Portugal e vice-versa.

Sobre eventuais reforços de participações no capital, Santos Ferreira disse que não antevê que isso venha a acontecer, recordando que a participação no Sabadell é detida pelo fundo de pensões do BCP e não pelo banco.

"A minha escolha para a administração [do Sabadell] não tem a ver com nenhuma participação do BCP porque ela não existe (...) foi uma escolha pura e simples do Sabadell, que pode, como qualquer banco, indicar administradores independentes", sublinhou o presidente do Conselho de Administração do Millennium bcp.

O presidente do Sabadell já declarou que o banco "não pretende" reforçar a sua actual participação no capital do Millennium bcp, onde é o quarto maior accionista, com 4,434 por cento, e que vai estar representado no Conselho Geral e de Supervisão.


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por AS_terix » 24/3/2009 1:16

:lol: ao preço actual, fica mais barato ao Sabadel, lançar, uma OPA. =,60+20%, versus 0,72 !? :idea:
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