Notícias de 2 de Julho de 2003
SEC utiliza métodos contabilísticos irregulares
2-7-2003 20:10
Uma auditoria interna revela que a entidade reguladora dos mercados norte-americanos (SEC - Securities and Exchange Commission) utiliza métodos contabilísticos irregulares no que toca a custos laborais.
A auditoria detectou ainda, na autoridade que “vigia” a contabilidade de 15 mil empresas que negoceiam em bolsa, problemas na contabilização das comissões cobradas às bolsas, a maior fonte de receitas da SEC. Em causa está o relatório de contas de 2002, que terminou a 30 de Setembro.
A SEC já anunciou que vai gastar 500 mil dólares na correcção dos problemas.
BolsaPt.com
2-7-2003 20:10
Uma auditoria interna revela que a entidade reguladora dos mercados norte-americanos (SEC - Securities and Exchange Commission) utiliza métodos contabilísticos irregulares no que toca a custos laborais.
A auditoria detectou ainda, na autoridade que “vigia” a contabilidade de 15 mil empresas que negoceiam em bolsa, problemas na contabilização das comissões cobradas às bolsas, a maior fonte de receitas da SEC. Em causa está o relatório de contas de 2002, que terminou a 30 de Setembro.
A SEC já anunciou que vai gastar 500 mil dólares na correcção dos problemas.
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Bagão Félix acredita que desemprego vai baixar
2003-07-02 17:02:45
O ministro do Trabalho e Segurança Social, Bagão Félix, manifestou esta quarta-feira a confiança que o desemprego vai estagnar ou mesmo baixar ainda em 2003. Uma posição que contraria as previsões avançadas na terça-feira pelo Banco de Portugal.
«Em Abril, já houve uma estagnação ao nível do desemprego registado no Centro de Emprego e Formação Profissional, em Maio, desceu cinco mil, em Junho vai ter uma descida maior. Admito que no último trimestre deste ano, a situação volte a ser mais complexa, mas em 2004 podemos estabilizar e descer um pouco», disse, citado pela Rádio Renascença.
O ministro falava em Setúbal, onde apresentou um plano de intervenção para a península de Setúbal que visa a criação de novos postos de trabalho.
Fonte: Diário Digital
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2003-07-02 17:02:45
O ministro do Trabalho e Segurança Social, Bagão Félix, manifestou esta quarta-feira a confiança que o desemprego vai estagnar ou mesmo baixar ainda em 2003. Uma posição que contraria as previsões avançadas na terça-feira pelo Banco de Portugal.
«Em Abril, já houve uma estagnação ao nível do desemprego registado no Centro de Emprego e Formação Profissional, em Maio, desceu cinco mil, em Junho vai ter uma descida maior. Admito que no último trimestre deste ano, a situação volte a ser mais complexa, mas em 2004 podemos estabilizar e descer um pouco», disse, citado pela Rádio Renascença.
O ministro falava em Setúbal, onde apresentou um plano de intervenção para a península de Setúbal que visa a criação de novos postos de trabalho.
Fonte: Diário Digital
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Negócios: Fiscalização esquece segurança anti-sísmica de prédios novos
2003-07-02 19:45:14
Em Portugal existe um «sentimento de impunidade na fiscalização» das medidas de segurança anti-sísmica de prédios novos, disse na quarta-feira, em Lisboa, num colóquio organizado pela Associação de Professores do Instituto Superior Técnico (IST) Mário Lopes, do departamento de Engenharia Civil desta instituição.
Segundo Mário Lopes, falta fiscalização sistemática dos prédios construídos depois de 1960. Numa resposta a uma pergunta de uma pessoa que assistia ao colóquio, o especialista afirmou que é quase impossível para o comprador saber se um determinado prédio está preparado para resistir a um sismo.
Mário Lopes falava no âmbito do colóquio sobre «Vulnerabilidade Sísmica dos Edifícios Antigos de Alvenaria da Cidade de Lisboa», realizado no IST. Mesmo estando a tónica do encontro sobre os prédios anteriores a 1940, levantou-se a questão da segurança dos actuais.
Mesmo que, no projecto inicial, estas medidas de segurança estejam contempladas, pode depender da «boa vontade» do construtor a sua aplicação efectiva, já que existe um «sentimento de impunidade na fiscalização».
Daí que o engenheiro faça uma série de propostas para ultrapassar o problema, como, por exemplo, tornar o preço do prémio do seguro à habitação directamente proporcional ao grau de risco a que o imóvel está sujeito.
Do mesmo modo, a fiscalização deveria deixar de estar a cargo do Estado, passando para empresas privadas certificadas. Esta seria uma «via de responsabilização» para o problema, uma vez que «o envolvimento das seguradoras traria uma pressão maior».
Para o engenheiro, membro da Sociedade Portuguesa de Engenharia Sísmica (SPES), ninguém pode ter certezas quanto à segurança e solidez das construções de hoje. «Há prédios muito bem feitos e outros nem por isso», disse.
De acordo com o especialista, um apartamento novo, construído de acordo com todas as regras de segurança anti-sísmica, poderá ser apenas 3% mais caro no preço final ao consumidor. O problema é que os compradores não têm forma de saber se o preço elevado se deve a uma construção mais sólida. «Só quem percebe do assunto pode saber», adianta.
Fonte: Diário Digital
2003-07-02 19:45:14
Em Portugal existe um «sentimento de impunidade na fiscalização» das medidas de segurança anti-sísmica de prédios novos, disse na quarta-feira, em Lisboa, num colóquio organizado pela Associação de Professores do Instituto Superior Técnico (IST) Mário Lopes, do departamento de Engenharia Civil desta instituição.
Segundo Mário Lopes, falta fiscalização sistemática dos prédios construídos depois de 1960. Numa resposta a uma pergunta de uma pessoa que assistia ao colóquio, o especialista afirmou que é quase impossível para o comprador saber se um determinado prédio está preparado para resistir a um sismo.
Mário Lopes falava no âmbito do colóquio sobre «Vulnerabilidade Sísmica dos Edifícios Antigos de Alvenaria da Cidade de Lisboa», realizado no IST. Mesmo estando a tónica do encontro sobre os prédios anteriores a 1940, levantou-se a questão da segurança dos actuais.
Mesmo que, no projecto inicial, estas medidas de segurança estejam contempladas, pode depender da «boa vontade» do construtor a sua aplicação efectiva, já que existe um «sentimento de impunidade na fiscalização».
Daí que o engenheiro faça uma série de propostas para ultrapassar o problema, como, por exemplo, tornar o preço do prémio do seguro à habitação directamente proporcional ao grau de risco a que o imóvel está sujeito.
Do mesmo modo, a fiscalização deveria deixar de estar a cargo do Estado, passando para empresas privadas certificadas. Esta seria uma «via de responsabilização» para o problema, uma vez que «o envolvimento das seguradoras traria uma pressão maior».
Para o engenheiro, membro da Sociedade Portuguesa de Engenharia Sísmica (SPES), ninguém pode ter certezas quanto à segurança e solidez das construções de hoje. «Há prédios muito bem feitos e outros nem por isso», disse.
De acordo com o especialista, um apartamento novo, construído de acordo com todas as regras de segurança anti-sísmica, poderá ser apenas 3% mais caro no preço final ao consumidor. O problema é que os compradores não têm forma de saber se o preço elevado se deve a uma construção mais sólida. «Só quem percebe do assunto pode saber», adianta.
Fonte: Diário Digital
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TMT: Violação do sistema da Bloomberg dá quatro anos de prisão
2003-07-02 19:15:17
Um cidadão do Cazaquistão foi condenado a quatro anos de prisão por se ter introduzido no sistema informático da agência de notícias Bloomberg na esperança de retirar 200.000 dólares à sociedade e ao seu fundador, o actual presidente da Câmara de Nova Iorque, Michael Bloomberg.
Um júri federal de Manhattan reconheceu em Fevereiro Oleg Zezev como culpado de ter tentado utilizar informações confidenciais pertencentes à Bloomberg e aos seus clientes.
O juiz Kimba Wood condenou-o a 51 meses de prisão, uma das mais longas penas jamais ditadas por um crime de pirataria informática, que ameaçou o comércio internacional.
Segundo os elementos apresentados ao abrigo do processo, Zezev é um quadro de alto cargo da Kazkommerts Securities, onde a sede se encontra em Almaty, a antiga capital do Cazaquistão.
Fonte: Diário Digital
2003-07-02 19:15:17
Um cidadão do Cazaquistão foi condenado a quatro anos de prisão por se ter introduzido no sistema informático da agência de notícias Bloomberg na esperança de retirar 200.000 dólares à sociedade e ao seu fundador, o actual presidente da Câmara de Nova Iorque, Michael Bloomberg.
Um júri federal de Manhattan reconheceu em Fevereiro Oleg Zezev como culpado de ter tentado utilizar informações confidenciais pertencentes à Bloomberg e aos seus clientes.
O juiz Kimba Wood condenou-o a 51 meses de prisão, uma das mais longas penas jamais ditadas por um crime de pirataria informática, que ameaçou o comércio internacional.
Segundo os elementos apresentados ao abrigo do processo, Zezev é um quadro de alto cargo da Kazkommerts Securities, onde a sede se encontra em Almaty, a antiga capital do Cazaquistão.
Fonte: Diário Digital
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Bolsas europeias sobem impulsionadas por tecnológicas; DAX soma 3%
Quarta, 2 Jul 2003 19:32
As Bolsas europeias fecharam a subir pela primeira vez entre as últimas cinco sessões, com as empresas tecnológicas a liderar os ganhos, depois da subida dos preços de «chips» para computadores pessoais. O DAX crescia 3,03%.
O DJ Stoxx 50 aumentava 1,96% para os 2.386,34 pontos, com a valorização da Microsoft - que beneficia de uma recomendação da Merrill Lynch - a impulsionar as suas congéneres na Europa.
O DAX [Cot, Not, P.Target] aumentava 3% para os 3.241,04 pontos, com as acções da Infineon a treparem 8,84% para os 8,90 euros, depois do preço dos «chips» para PC ter registado uma subida o valor mais elevado desde Fevereiro deste ano. A Siemens subiu 4,11%.
O IBEX [Cot, Not, P.Target] valorizou 1,36% até aos 6.830,90 pontos, com a Telefónica a crescer 1,91% para os 10,12%. O sector bancário também ajudou à progressão do índice, com o Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) a valorizar 1,58% para os 9 euros e o Santander Central Hispano a ganhar 2,69%.
O CAC40 [Cot, Not, P.Target] subiu 2,19 para os 3.079,07 pontos. As acções da Alcatel subiram 4,48% para os 7,93 euros e a France Télécom a avançar 1,73% até aos 21,21 euros.
Em Londres o FTSE [Cot, Not, P.Target] subiu 1,08% para os 4.006,90 pontos. A Vodafone cresceu 2,35%, o Royal Bank of Scotland progrediu 3,31% e o HSBC subiu 1,29%.
Na Bolsa de Amsterdão o AEX trepou 3,18% para os 294,17 pontos, com a Philips Electronics, que também produz «chips», a trepar 3,36% para os 16,60 euros. A distribuidora Ahold disparou 5,87% e a seguradora Aegon avançou 4,96%.
por Nuno Carregueiro
Quarta, 2 Jul 2003 19:32
As Bolsas europeias fecharam a subir pela primeira vez entre as últimas cinco sessões, com as empresas tecnológicas a liderar os ganhos, depois da subida dos preços de «chips» para computadores pessoais. O DAX crescia 3,03%.
O DJ Stoxx 50 aumentava 1,96% para os 2.386,34 pontos, com a valorização da Microsoft - que beneficia de uma recomendação da Merrill Lynch - a impulsionar as suas congéneres na Europa.
O DAX [Cot, Not, P.Target] aumentava 3% para os 3.241,04 pontos, com as acções da Infineon a treparem 8,84% para os 8,90 euros, depois do preço dos «chips» para PC ter registado uma subida o valor mais elevado desde Fevereiro deste ano. A Siemens subiu 4,11%.
O IBEX [Cot, Not, P.Target] valorizou 1,36% até aos 6.830,90 pontos, com a Telefónica a crescer 1,91% para os 10,12%. O sector bancário também ajudou à progressão do índice, com o Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) a valorizar 1,58% para os 9 euros e o Santander Central Hispano a ganhar 2,69%.
O CAC40 [Cot, Not, P.Target] subiu 2,19 para os 3.079,07 pontos. As acções da Alcatel subiram 4,48% para os 7,93 euros e a France Télécom a avançar 1,73% até aos 21,21 euros.
Em Londres o FTSE [Cot, Not, P.Target] subiu 1,08% para os 4.006,90 pontos. A Vodafone cresceu 2,35%, o Royal Bank of Scotland progrediu 3,31% e o HSBC subiu 1,29%.
Na Bolsa de Amsterdão o AEX trepou 3,18% para os 294,17 pontos, com a Philips Electronics, que também produz «chips», a trepar 3,36% para os 16,60 euros. A distribuidora Ahold disparou 5,87% e a seguradora Aegon avançou 4,96%.
por Nuno Carregueiro
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Petróleo cai com queda dos «stocks» nos Estados Unidos
Quarta, 2 Jul 2003 18:28
O preço do crude caiu após o Departamento de Energia dos Estados Unidos ter referido que houve um declínio dos «stocks» em 2,1 milhões de barris, ou seja, cerca de 0,7%, para os 282,1 milhões de barris de petróleo.
Os contratos de futuros do crude com data de entrega em Agosto caíam 0,72% em Nova Iorque [Cot, Not, P.Target] para os 30,18 dólares (26,20 euros), enquanto em Londres, os contratos de futuros do «brent» [Cot, Not, P.Target] com data de entrega em Agosto recuavam 0,64% para os 27,91 dólares (24,23 euros).
De acordo com o relatório hoje apresentado, a quebra registada na semana passada centrou-se sobretudo na Costa Oeste, uma zona isolada do resto do país em termos de rede de «pipelines», ou oleodutos.
Nos últimos dois dias, a importação de crude nos Estados Unidos esteve ameçada, após a passagem da «tempestade tropical» Bill pelo Estado de Louisiana, o maior porto de recepção da matéria-prima. Entretanto, a meteorologia já voltou à normalidade, tendo retomado a recepção do crude.
por Susana Domingos
Quarta, 2 Jul 2003 18:28
O preço do crude caiu após o Departamento de Energia dos Estados Unidos ter referido que houve um declínio dos «stocks» em 2,1 milhões de barris, ou seja, cerca de 0,7%, para os 282,1 milhões de barris de petróleo.
Os contratos de futuros do crude com data de entrega em Agosto caíam 0,72% em Nova Iorque [Cot, Not, P.Target] para os 30,18 dólares (26,20 euros), enquanto em Londres, os contratos de futuros do «brent» [Cot, Not, P.Target] com data de entrega em Agosto recuavam 0,64% para os 27,91 dólares (24,23 euros).
De acordo com o relatório hoje apresentado, a quebra registada na semana passada centrou-se sobretudo na Costa Oeste, uma zona isolada do resto do país em termos de rede de «pipelines», ou oleodutos.
Nos últimos dois dias, a importação de crude nos Estados Unidos esteve ameçada, após a passagem da «tempestade tropical» Bill pelo Estado de Louisiana, o maior porto de recepção da matéria-prima. Entretanto, a meteorologia já voltou à normalidade, tendo retomado a recepção do crude.
por Susana Domingos
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Euro cai com aumento das encomendas às fábricas nos EUA
Quarta, 2 Jul 2003 18:32
O euro seguia a descer após o Departamento do Comércio dos Estados Unidos ter anunciado que o número de encomendas às fábricas cresceu 0,4% em Maio, um valor superior ao esperado pela generalidade dos especialistas.
O euro desvalorizou 0,33% para os 1,1524 dólares, com os novos sinais de retoma económica a convidarem os investidores estrangeiros a entraram nas praças accionistas americanas. O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] seguia a ganhar 0,62% e o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] avançava 1,47%.
A subida das encomendas às fábricas em Maio segue-se à queda de 3% registada no mês anterior, a maior desde Novembro de 2001, segundo os dados divulgados hoje pelo Departamento do Comércio dos EUA. Os especialistas previam uma variação nula do indicador.
por Susana Domingos
Quarta, 2 Jul 2003 18:32
O euro seguia a descer após o Departamento do Comércio dos Estados Unidos ter anunciado que o número de encomendas às fábricas cresceu 0,4% em Maio, um valor superior ao esperado pela generalidade dos especialistas.
O euro desvalorizou 0,33% para os 1,1524 dólares, com os novos sinais de retoma económica a convidarem os investidores estrangeiros a entraram nas praças accionistas americanas. O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] seguia a ganhar 0,62% e o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] avançava 1,47%.
A subida das encomendas às fábricas em Maio segue-se à queda de 3% registada no mês anterior, a maior desde Novembro de 2001, segundo os dados divulgados hoje pelo Departamento do Comércio dos EUA. Os especialistas previam uma variação nula do indicador.
por Susana Domingos
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Gerry Weber reabre gerando 120 postos de trabalho
Quarta, 2 Jul 2003 18:15
A Gerry Weber, que encerrou a sua unidade fabril em Janeiro deste ano, foi adquirida pela Crialme, de Paços de Ferreira, vai reiniciar a produção com 120 postos de trabalho, divulgou o Ministério da Economia em comunicado.
A Gerry Weber foi fundada em Portugal por um grupo alemão, em 1991. Durante 12 anos, a fábrica produziu exclusivamente para empresas do grupo alemão e chegou a empregar 200 pessoas, segundo a mesma fonte.
Em Janeiro de 2003, o grupo decidiu encerrar a unidade de Figueiró dos Vinhos, que tinha, na altura, 148 funcionários.
A Crialme, no âmbito da recuperação da Gerry Weber, adquiriu a empresa e vai reiniciar a produção.
O Ministério da Economia refere ainda que a Crialme prevê criar proximamente mais cem postos de trabalho, elevando para 220 o número de empregados. A nova fábrica de Figueiró dos Vinhos vai dedicar-se à confecção feminina.
A Crialme detém, actualmente, duas fábricas que produzem fatos de homem de confecção semi-tradicional para marcas como a Ermenegildo Zegna, Paul & Shark, Massimo Dutti e Georgio Armani.
«A Crialme pretende direccionar a produção da Fábrica de Figueiró dos Vinhos para padrões de elevada qualidade e de mão-de-obra qualificada», avançou a fonte.
A empresa pretende ainda criar uma marca própria com padrões de qualidade semelhantes aos dos seus actuais clientes.
O protocolo entre o Governo e a Crialme é assinado amanhã, às 10h30.
A Crialme, no âmbito deste protocolo, vai «utilizar um mecanismo previsto nas medidas de curto prazo do Programa para a Recuperação de Áreas e Sectores Deprimidos (PRASD).
O programa consiste na comparticipação de um máxio de 50% dos salários, no caso de empresas que se encontrem em grave situação financeira ou encerradas, durante um máximo de 18 meses, desde que ocorra uma alteração da propriedade e da gestão.
por Ana Torres Pereira
Quarta, 2 Jul 2003 18:15
A Gerry Weber, que encerrou a sua unidade fabril em Janeiro deste ano, foi adquirida pela Crialme, de Paços de Ferreira, vai reiniciar a produção com 120 postos de trabalho, divulgou o Ministério da Economia em comunicado.
A Gerry Weber foi fundada em Portugal por um grupo alemão, em 1991. Durante 12 anos, a fábrica produziu exclusivamente para empresas do grupo alemão e chegou a empregar 200 pessoas, segundo a mesma fonte.
Em Janeiro de 2003, o grupo decidiu encerrar a unidade de Figueiró dos Vinhos, que tinha, na altura, 148 funcionários.
A Crialme, no âmbito da recuperação da Gerry Weber, adquiriu a empresa e vai reiniciar a produção.
O Ministério da Economia refere ainda que a Crialme prevê criar proximamente mais cem postos de trabalho, elevando para 220 o número de empregados. A nova fábrica de Figueiró dos Vinhos vai dedicar-se à confecção feminina.
A Crialme detém, actualmente, duas fábricas que produzem fatos de homem de confecção semi-tradicional para marcas como a Ermenegildo Zegna, Paul & Shark, Massimo Dutti e Georgio Armani.
«A Crialme pretende direccionar a produção da Fábrica de Figueiró dos Vinhos para padrões de elevada qualidade e de mão-de-obra qualificada», avançou a fonte.
A empresa pretende ainda criar uma marca própria com padrões de qualidade semelhantes aos dos seus actuais clientes.
O protocolo entre o Governo e a Crialme é assinado amanhã, às 10h30.
A Crialme, no âmbito deste protocolo, vai «utilizar um mecanismo previsto nas medidas de curto prazo do Programa para a Recuperação de Áreas e Sectores Deprimidos (PRASD).
O programa consiste na comparticipação de um máxio de 50% dos salários, no caso de empresas que se encontrem em grave situação financeira ou encerradas, durante um máximo de 18 meses, desde que ocorra uma alteração da propriedade e da gestão.
por Ana Torres Pereira
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CML aprova transmissão de património para a EPUL
Quarta, 2 Jul 2003 18:07
A Câmara Municipal de Lisboa vai transmitir para o património da EPUL dez edifícios municipais situados em bairros históricos para serem recuperados e colocados no mercado para venda preferencial a jovens.
Segundo a agência Lusa, a decisão foi tomada terça-feira durante a reunião da Assembleia Municipal com a aprovação por unanimidade de uma proposta do presidente da autarquia, Pedro Santana Lopes.
Os edifícios agora transferidos para a EPUL - Empresa Pública de Urbanismo de Lisboa situam-se na Rua de São Bento, Rua D. Carlos I e na zona do Bairro Alto. N o Bairro Alto, os imóveis municipais que vão ser transferidos para a EPUL são na Rua da Bica Duarte Melo, Rua da Atalaia, Rua da Rosa, Rua Marcos Marreiros e Rua dos Cordoeiros.
A decisão de entregar àquela empresa edifícios degradados das zonas antigas da cidade foi anunciada no ano passado por Santana Lopes e a proposta foi aprovada na reunião de câmara de 14 de Maio deste ano. Segundo a proposta agora aprovada, os prédios para venda serão destinados «preferencialmente a jovens, com menos de trinta e cinco anos no caso de serem solteiros ou, no caso de serem casados, cuja soma das idades não ultrapasse os 60 anos».
Cada projecto de reabilitação destina-se a um conjunto de cinco edifícios, três para venda e os restantes dois para realojamento, regressando ao património da autarquia.
por Canal de Negócios
Quarta, 2 Jul 2003 18:07
A Câmara Municipal de Lisboa vai transmitir para o património da EPUL dez edifícios municipais situados em bairros históricos para serem recuperados e colocados no mercado para venda preferencial a jovens.
Segundo a agência Lusa, a decisão foi tomada terça-feira durante a reunião da Assembleia Municipal com a aprovação por unanimidade de uma proposta do presidente da autarquia, Pedro Santana Lopes.
Os edifícios agora transferidos para a EPUL - Empresa Pública de Urbanismo de Lisboa situam-se na Rua de São Bento, Rua D. Carlos I e na zona do Bairro Alto. N o Bairro Alto, os imóveis municipais que vão ser transferidos para a EPUL são na Rua da Bica Duarte Melo, Rua da Atalaia, Rua da Rosa, Rua Marcos Marreiros e Rua dos Cordoeiros.
A decisão de entregar àquela empresa edifícios degradados das zonas antigas da cidade foi anunciada no ano passado por Santana Lopes e a proposta foi aprovada na reunião de câmara de 14 de Maio deste ano. Segundo a proposta agora aprovada, os prédios para venda serão destinados «preferencialmente a jovens, com menos de trinta e cinco anos no caso de serem solteiros ou, no caso de serem casados, cuja soma das idades não ultrapasse os 60 anos».
Cada projecto de reabilitação destina-se a um conjunto de cinco edifícios, três para venda e os restantes dois para realojamento, regressando ao património da autarquia.
por Canal de Negócios
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AG da TAP aprova operação harmónio e cisão do «handling»
Quarta, 2 Jul 2003 18:00
As assembleias gerais da TAP SGPS e TAP SA, realizadas na segunda-feira, aprovaram a reestruturação de capitais da transportadora aérea, que consiste na realização de uma operação harmónio e a cisão do «handling».
Num comunicado a TAP afirma que as AG das empresas aprovaram uma operação de reestruturação de capitais da TAP SA, «através duma operação harmónio com uma redução de capital social por absorção de prejuízos transitados, seguida de um aumento de capital de 1 milhão de euros por incorporação da reserva legal e 30 milhões de euros por entrada em dinheiro, integralmente subscritos pelo accionista único, a TAP, SGPS».
A TAP SGPS, também detida a 100% pelo Estado, foi criada este ano através de uma deliberação do Governo, com vista a reestruturar a empresa a aglutinar as empresas que gerem os vários negócios da transportadora.
Uma delas é a SPdH - Serviços Portugueses de Handling, cuja cisão da TAP SA também foi aprovada em AG. Esta unidade que gere o negócio de Assistência em Escala, ou Handling, da TAP e parte do seu capital vai ser privatizado.
Esta nova empresa vão entrar em actividade a 1 de Setembro, segundo as previsões da TAP.
«As operações aprovadas inserem-se no processo de reestruturação do grupo TAP, agora iniciado, o qual visa a viabilidade económica e financeira sustentada das 3 principais áreas de negócio do grupo (o transporte aéreo, a manutenção e engenharia e a assistência em escala), no quadro duma acção exaustiva de modernização e redimensionamento empresarial», refere o comunicado da TAP.
por Nuno Carregueiro
Quarta, 2 Jul 2003 18:00
As assembleias gerais da TAP SGPS e TAP SA, realizadas na segunda-feira, aprovaram a reestruturação de capitais da transportadora aérea, que consiste na realização de uma operação harmónio e a cisão do «handling».
Num comunicado a TAP afirma que as AG das empresas aprovaram uma operação de reestruturação de capitais da TAP SA, «através duma operação harmónio com uma redução de capital social por absorção de prejuízos transitados, seguida de um aumento de capital de 1 milhão de euros por incorporação da reserva legal e 30 milhões de euros por entrada em dinheiro, integralmente subscritos pelo accionista único, a TAP, SGPS».
A TAP SGPS, também detida a 100% pelo Estado, foi criada este ano através de uma deliberação do Governo, com vista a reestruturar a empresa a aglutinar as empresas que gerem os vários negócios da transportadora.
Uma delas é a SPdH - Serviços Portugueses de Handling, cuja cisão da TAP SA também foi aprovada em AG. Esta unidade que gere o negócio de Assistência em Escala, ou Handling, da TAP e parte do seu capital vai ser privatizado.
Esta nova empresa vão entrar em actividade a 1 de Setembro, segundo as previsões da TAP.
«As operações aprovadas inserem-se no processo de reestruturação do grupo TAP, agora iniciado, o qual visa a viabilidade económica e financeira sustentada das 3 principais áreas de negócio do grupo (o transporte aéreo, a manutenção e engenharia e a assistência em escala), no quadro duma acção exaustiva de modernização e redimensionamento empresarial», refere o comunicado da TAP.
por Nuno Carregueiro
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Optimus investe 500 mil euros no patrocínio de festivais de Verão
Quarta, 2 Jul 2003 17:22
A Optimus apresenta este Verão o Festival Optimus Sudoeste, um evento que conta também com o patrocínio da Sagres, Galp Energia, Toyota Yaris, entre outros, e que confere à marca o título de principal patrocinadora dos festivais de verão nacionais.
Neste patrocínio a Optimus, operadora móvel da SonaeCom [Cot, Not, P.Target] vai investir 500 mil euros, anunciou a empresa na apresentação da iniciativa.
A Optimus estima que para a edição deste ano estejam presentes cerca de 90 mil jovens, que terão a oportunidade de assistir aos grandes grupos musicais do momento, como é o caso de Bjork e Moby, que estarão na terceira edição do evento Optimus.hype@meco e de Jamiroquai, Suede e Morcheeba, que subirão ao Palco Optimus no mês de Agosto, no festival Optimus Sudoeste.
Por Frederico Paiva
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Quarta, 2 Jul 2003 17:22
A Optimus apresenta este Verão o Festival Optimus Sudoeste, um evento que conta também com o patrocínio da Sagres, Galp Energia, Toyota Yaris, entre outros, e que confere à marca o título de principal patrocinadora dos festivais de verão nacionais.
Neste patrocínio a Optimus, operadora móvel da SonaeCom [Cot, Not, P.Target] vai investir 500 mil euros, anunciou a empresa na apresentação da iniciativa.
A Optimus estima que para a edição deste ano estejam presentes cerca de 90 mil jovens, que terão a oportunidade de assistir aos grandes grupos musicais do momento, como é o caso de Bjork e Moby, que estarão na terceira edição do evento Optimus.hype@meco e de Jamiroquai, Suede e Morcheeba, que subirão ao Palco Optimus no mês de Agosto, no festival Optimus Sudoeste.
Por Frederico Paiva
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Euronext Lisbon sobe pela primeira vez na semana; Brisa e EDP lideram ganhos (act)
Quarta, 2 Jul 2003 17:03
As acções da Euronext Lisbon fecharam a subir, o que acontece pela primeira vez em três dias, impulsionadas pela valorização superior a 4% da Brisa e de mais de 2% da EDP. O PSI-20 ganhou 1,32% acompanhando a tendência das praças internacionais.
O PSI-20 [PSI] encerrou nos 5.877,42 pontos, com 10 acções a valorizar, quatro inalteradas e quatro em queda.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] subiu 4,12% para os 5,05 euros, um máximo desde Fevereiro, com os investidores a reforçarem a sua posição no título, uma vez que, após a conclusão do primeiro semestre, se verificou que as congéneres europeias conseguiram uma valorização superior à concessionária de auto-estradas portuguesa, que acumula um saldo negativo este ano.
No primeiro semestre, os investidores apostaram em empresas concessionárias de auto-estradas que apresentaram valorizações de dois dígitos, explicou ao Negocios.pt um operador de mercado.
A subida das acções da Brisa foi acompanhada por um forte aumento do volume (foram negociados mais de 5 milhões de títulos), tendo sido apenas superada pelos mais de 6,5 milhões de acções da EDP que mudaram de carteira.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] avançou 2,69% para os 1,91 euros, tendo sido o título mais líquido do PSI-20. De acordo com os especialistas, o título mantém a pressão compradora dos últimos dias, não havendo nenhuma nova notícia a influenciar o papel.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] ganhou 0,64% para 6,29 euros. Apesar da ligeira subida, foi o terceiro papel mais líquido da sessão ao transaccionar 4,27 milhões de acções.
Na banca, o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] valorizou 1,32% para 1,53 euros. O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] somou 0,41% para 2,42 euros e o Banco Espírito Santo (BES) [BSNN] apreciou 0,39% para 12,85 euros.
A Impresa [Cot, Not, P.Target] cresceu 2,74% para os 2,25 euros, após terem sido anunciados ontem os valores das audiências da SIC, que voltou a liderar em Junho, acumulando um «share» de 31,1%. No entanto, no «prime-time», a liderança continua a pertencer à rival TVI.
A Cimpor [Cot, Not, P.Target] subiu 1,22% para os 3,33 euros, depois do governo argelino ter classificado a proposta da cimenteira portuguesa, para a compra de 51% do capital público da Meftah, de «insignificante».
A Sonae Industria [Cot, Not, P.Target] encerrou a subir 6,88% para os 2,33 euros, no entanto, o papel teve uma liquidez muito reduzida, tendo sido negociadas apenas 12.612 acções.
por Susana Domingos
Quarta, 2 Jul 2003 17:03
As acções da Euronext Lisbon fecharam a subir, o que acontece pela primeira vez em três dias, impulsionadas pela valorização superior a 4% da Brisa e de mais de 2% da EDP. O PSI-20 ganhou 1,32% acompanhando a tendência das praças internacionais.
O PSI-20 [PSI] encerrou nos 5.877,42 pontos, com 10 acções a valorizar, quatro inalteradas e quatro em queda.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] subiu 4,12% para os 5,05 euros, um máximo desde Fevereiro, com os investidores a reforçarem a sua posição no título, uma vez que, após a conclusão do primeiro semestre, se verificou que as congéneres europeias conseguiram uma valorização superior à concessionária de auto-estradas portuguesa, que acumula um saldo negativo este ano.
No primeiro semestre, os investidores apostaram em empresas concessionárias de auto-estradas que apresentaram valorizações de dois dígitos, explicou ao Negocios.pt um operador de mercado.
A subida das acções da Brisa foi acompanhada por um forte aumento do volume (foram negociados mais de 5 milhões de títulos), tendo sido apenas superada pelos mais de 6,5 milhões de acções da EDP que mudaram de carteira.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] avançou 2,69% para os 1,91 euros, tendo sido o título mais líquido do PSI-20. De acordo com os especialistas, o título mantém a pressão compradora dos últimos dias, não havendo nenhuma nova notícia a influenciar o papel.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] ganhou 0,64% para 6,29 euros. Apesar da ligeira subida, foi o terceiro papel mais líquido da sessão ao transaccionar 4,27 milhões de acções.
Na banca, o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] valorizou 1,32% para 1,53 euros. O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] somou 0,41% para 2,42 euros e o Banco Espírito Santo (BES) [BSNN] apreciou 0,39% para 12,85 euros.
A Impresa [Cot, Not, P.Target] cresceu 2,74% para os 2,25 euros, após terem sido anunciados ontem os valores das audiências da SIC, que voltou a liderar em Junho, acumulando um «share» de 31,1%. No entanto, no «prime-time», a liderança continua a pertencer à rival TVI.
A Cimpor [Cot, Not, P.Target] subiu 1,22% para os 3,33 euros, depois do governo argelino ter classificado a proposta da cimenteira portuguesa, para a compra de 51% do capital público da Meftah, de «insignificante».
A Sonae Industria [Cot, Not, P.Target] encerrou a subir 6,88% para os 2,33 euros, no entanto, o papel teve uma liquidez muito reduzida, tendo sido negociadas apenas 12.612 acções.
por Susana Domingos
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TMT: AT&T corta mais 1.000 postos de trabalho até ao fim de 2003
2003-07-02 14:48:10
A operadora norte-americana AT&T Wireless vai suprimir cerca de 1.000 postos de trabalho, ou seja 3% do total da sua força de trabalho este ano, refere o Wall Street Journal (WSJ) esta quarta-feira citando fonte da empresa.
A medida faz parte de um plano de redução de custos, e o milhar de trabalhadores que serão dispensados somam aos 2.000 empregos já eliminados no ano passado.
A AT&T Wireless Services é a segunda maior operadora de telecomunicações dos EUA em termos de vendas, e o novo plano de redução de pessoal afectará, sobretudo, a actividade da empresa nas regiões de Washington, Nova Iorque e Nova Jersey, acrescenta o WSJ.
Fonte: Diário Digital
2003-07-02 14:48:10
A operadora norte-americana AT&T Wireless vai suprimir cerca de 1.000 postos de trabalho, ou seja 3% do total da sua força de trabalho este ano, refere o Wall Street Journal (WSJ) esta quarta-feira citando fonte da empresa.
A medida faz parte de um plano de redução de custos, e o milhar de trabalhadores que serão dispensados somam aos 2.000 empregos já eliminados no ano passado.
A AT&T Wireless Services é a segunda maior operadora de telecomunicações dos EUA em termos de vendas, e o novo plano de redução de pessoal afectará, sobretudo, a actividade da empresa nas regiões de Washington, Nova Iorque e Nova Jersey, acrescenta o WSJ.
Fonte: Diário Digital
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Negócios: Farmacêutica Baxter vai suprimir 2.500 postos de trabalho
2003-07-02 14:35:55
A farmacêutica norte-americana Baxter International anunciou esta quarta-feira que vai encerrar 26 unidades do grupo e eliminará 2.500 postos de trabalho, em face do fraco crescimento dos negócios de biomedicina.
Além do corte dos empregos e do fecho de laboratórios o grupo farmacêutico refere que as receitas do exercício em curso ficarão abaixo do esperado.
Em consequência destas medidas, os resultados da companhia para o segundo trimestre do exercício serão penalizados por encargos extraordinários estimados em 200 milhões de dólares, indicou a empresa.
Fonte: Diário Digital
2003-07-02 14:35:55
A farmacêutica norte-americana Baxter International anunciou esta quarta-feira que vai encerrar 26 unidades do grupo e eliminará 2.500 postos de trabalho, em face do fraco crescimento dos negócios de biomedicina.
Além do corte dos empregos e do fecho de laboratórios o grupo farmacêutico refere que as receitas do exercício em curso ficarão abaixo do esperado.
Em consequência destas medidas, os resultados da companhia para o segundo trimestre do exercício serão penalizados por encargos extraordinários estimados em 200 milhões de dólares, indicou a empresa.
Fonte: Diário Digital
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Governo desdramatiza previsões de Bruxelas sobre o défice
2003-07-02 13:29:34
O Ministério das Finanças minimizou esta quarta-feira as previsões da Comissão Europeia para o défice orçamental português para este ano e o próximo. «Estes números não têm em conta as medidas extraordinárias que já foram decididas, mas ainda não foram anunciadas pelo Governo», disse ao Diário Digital fonte oficial do ministério.
O relatório da Comissão, divulgado esta quarta-feira, prevê que o défice de Portugal se situe nos 3,5% do PIB este ano e nos 3,2% em 2004. Estes números colocam Portugal acima do limite máximo de 3% do PIB, definido no Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC), à semelhança do que sucedeu em 2001.
A ministra de Estado e das Finanças, Manuela Ferreira Leite, já garantiu por diversas vezes que o défice público irá ficar abaixo do limite imposto pelo PEC.
Fonte: Diário Digital
2003-07-02 13:29:34
O Ministério das Finanças minimizou esta quarta-feira as previsões da Comissão Europeia para o défice orçamental português para este ano e o próximo. «Estes números não têm em conta as medidas extraordinárias que já foram decididas, mas ainda não foram anunciadas pelo Governo», disse ao Diário Digital fonte oficial do ministério.
O relatório da Comissão, divulgado esta quarta-feira, prevê que o défice de Portugal se situe nos 3,5% do PIB este ano e nos 3,2% em 2004. Estes números colocam Portugal acima do limite máximo de 3% do PIB, definido no Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC), à semelhança do que sucedeu em 2001.
A ministra de Estado e das Finanças, Manuela Ferreira Leite, já garantiu por diversas vezes que o défice público irá ficar abaixo do limite imposto pelo PEC.
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IMOPPI pede ao Governo nova regulamentação para o sector imobiliário
Quarta, 2 Jul 2003 16:16
O Instituto dos Mercados de Obras Públicas e Particulares e do Imobiliário (IMOPPI) vai propor ao Governo que apresente nova regulamentação para o sector, afirmou hoje à agência Lusa o presidente deste organismo.
Falando à margem de um debate organizado pelo instituto para discutir o futuro do sector, Hipólito Ponce de Leão explicou que o objectivo do IMOPPI é que todas as actividades do sector venham a estar reguladas, se não directamente pelo instituto, pelo menos em coordenação com outros órgãos estatais, como as Finanças e o Registo Comercial.
Actualmente, afirmou, «desde a construção à demolição de um imóvel, o IMOPPI só regula a mediação e a construção, o que deixa de fora uma série de actividades, desde à avaliação do imóvel até à sua promoção».
O IMOPPI está a estudar a regulação da promoção e da avaliação imobiliárias e espera que, na sequência do seu pedido ao Governo, se possa começar com a revisão da legislação já no início do próximo ano.
por Canal de Negócios
Quarta, 2 Jul 2003 16:16
O Instituto dos Mercados de Obras Públicas e Particulares e do Imobiliário (IMOPPI) vai propor ao Governo que apresente nova regulamentação para o sector, afirmou hoje à agência Lusa o presidente deste organismo.
Falando à margem de um debate organizado pelo instituto para discutir o futuro do sector, Hipólito Ponce de Leão explicou que o objectivo do IMOPPI é que todas as actividades do sector venham a estar reguladas, se não directamente pelo instituto, pelo menos em coordenação com outros órgãos estatais, como as Finanças e o Registo Comercial.
Actualmente, afirmou, «desde a construção à demolição de um imóvel, o IMOPPI só regula a mediação e a construção, o que deixa de fora uma série de actividades, desde à avaliação do imóvel até à sua promoção».
O IMOPPI está a estudar a regulação da promoção e da avaliação imobiliárias e espera que, na sequência do seu pedido ao Governo, se possa começar com a revisão da legislação já no início do próximo ano.
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EUA: Reservas de petróleo e de gasolina em baixa
2-7-2003 16:31
O Departamento de Energia dos Estados Unidos da América (EUA) anunciou hoje que as reservas de petróleo e de gasolina diminuíram, na semana passada, altura de férias de Verão.
As reservas de petróleo desceram 2,1 milhões para 281,1 milhões de barris. As reservas de gasolina recuaram 3,2 milhões para 205 milhões de barris.
BolsaPt.com
2-7-2003 16:31
O Departamento de Energia dos Estados Unidos da América (EUA) anunciou hoje que as reservas de petróleo e de gasolina diminuíram, na semana passada, altura de férias de Verão.
As reservas de petróleo desceram 2,1 milhões para 281,1 milhões de barris. As reservas de gasolina recuaram 3,2 milhões para 205 milhões de barris.
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Activision processa Viacom por causa do Star Trek
2-7-2003 16:9
A produtora de jogos de vídeo Activision iniciou um processo contra a Viacom, incidindo sobre a licença para explorar o franchise Star Trek, alegando que o grupo de media está a deixar o produto estagnar e decair.
A empresa afirma que terminou o contrato, assinado em 1998 e com expiração em 2008, porque a Viacom decidiu, aparentemente, não fazer mais filmes. O contrato obrigava a Activision a pagar 20 milhões de dólares de royalties à Viacom, bem como centenas de milhares de warrants, dos quais já foram resgatados 10 milhões de dólares.
A Activision, que produziu dez jogos de vídeo Star Trek, afirma que a recusa em explorar o franchise, tal como prometido pela Viacom, está a penalizar o valor dos direitos e a causar prejuízos significativos.
A Viacom está a perder 1,08 por cento para 43 dólares em Nova Iorque.
BolsaPt.com
2-7-2003 16:9
A produtora de jogos de vídeo Activision iniciou um processo contra a Viacom, incidindo sobre a licença para explorar o franchise Star Trek, alegando que o grupo de media está a deixar o produto estagnar e decair.
A empresa afirma que terminou o contrato, assinado em 1998 e com expiração em 2008, porque a Viacom decidiu, aparentemente, não fazer mais filmes. O contrato obrigava a Activision a pagar 20 milhões de dólares de royalties à Viacom, bem como centenas de milhares de warrants, dos quais já foram resgatados 10 milhões de dólares.
A Activision, que produziu dez jogos de vídeo Star Trek, afirma que a recusa em explorar o franchise, tal como prometido pela Viacom, está a penalizar o valor dos direitos e a causar prejuízos significativos.
A Viacom está a perder 1,08 por cento para 43 dólares em Nova Iorque.
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Unicer investe 4,2 milhões em campanha Super Bock Super Verão
Quarta, 2 Jul 2003 16:06
A Unicer anunciou hoje o lançamento de uma campanha de Verão para a cerveja Super Bock, designada «Super Bock Super Verão», que implicará um investimento de 4,2 milhões de euros, revelou em conferência de imprensa Paulo Fidalgo, director-adjunto de «marketing».
A campanha, que utilizará como meios a televisão, salas de cinema e «outdoors», arranca no dia 7 de Julho e durará até final de Setembro.
Do total investido, «900 mil euros são afectos a custos específicos da promoção, enquanto os restantes 3,3 milhões de euros serão canalizados para a comunicação da marca», afirmou aos jornalistas Paulo Fidalgo.
A campanha promoverá quer a cerveja branca quer a preta, um segmento onde a Super Bock começou a apostar em Fevereiro.
Segundo dados da Nielsen avançados pelo director de «marketing» da Unicer, João Sampaio, a Super Bock Stout conseguiu ser líder no mercado de cervejas pretas em Junho. Desde o seu lançamento, a Stout já vendeu 10 milhões de litros.
A empresa prevê que o número de litros vendidos de cerveja preta ascenda aos 20 milhões de litros no final do ano, o que «é quatro vezes mais do que a estimativa inicial», disse João Sampaio.
Em Maio de 2003, a Super Bock Stout já era líder de mercado com uma quota de 32% contra os 30,2% do principal concorrente, a Sagres Preta, da CentralCer.
Por Frederico Paiva
por Canal de Negócios
Quarta, 2 Jul 2003 16:06
A Unicer anunciou hoje o lançamento de uma campanha de Verão para a cerveja Super Bock, designada «Super Bock Super Verão», que implicará um investimento de 4,2 milhões de euros, revelou em conferência de imprensa Paulo Fidalgo, director-adjunto de «marketing».
A campanha, que utilizará como meios a televisão, salas de cinema e «outdoors», arranca no dia 7 de Julho e durará até final de Setembro.
Do total investido, «900 mil euros são afectos a custos específicos da promoção, enquanto os restantes 3,3 milhões de euros serão canalizados para a comunicação da marca», afirmou aos jornalistas Paulo Fidalgo.
A campanha promoverá quer a cerveja branca quer a preta, um segmento onde a Super Bock começou a apostar em Fevereiro.
Segundo dados da Nielsen avançados pelo director de «marketing» da Unicer, João Sampaio, a Super Bock Stout conseguiu ser líder no mercado de cervejas pretas em Junho. Desde o seu lançamento, a Stout já vendeu 10 milhões de litros.
A empresa prevê que o número de litros vendidos de cerveja preta ascenda aos 20 milhões de litros no final do ano, o que «é quatro vezes mais do que a estimativa inicial», disse João Sampaio.
Em Maio de 2003, a Super Bock Stout já era líder de mercado com uma quota de 32% contra os 30,2% do principal concorrente, a Sagres Preta, da CentralCer.
Por Frederico Paiva
por Canal de Negócios
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Unicer investe 4,2 milhões em campanha Super Bock Super Verão
Quarta, 2 Jul 2003 16:06
A Unicer anunciou hoje o lançamento de uma campanha de Verão para a cerveja Super Bock, designada «Super Bock Super Verão», que implicará um investimento de 4,2 milhões de euros, revelou em conferência de imprensa Paulo Fidalgo, director-adjunto de «marketing».
A campanha, que utilizará como meios a televisão, salas de cinema e «outdoors», arranca no dia 7 de Julho e durará até final de Setembro.
Do total investido, «900 mil euros são afectos a custos específicos da promoção, enquanto os restantes 3,3 milhões de euros serão canalizados para a comunicação da marca», afirmou aos jornalistas Paulo Fidalgo.
A campanha promoverá quer a cerveja branca quer a preta, um segmento onde a Super Bock começou a apostar em Fevereiro.
Segundo dados da Nielsen avançados pelo director de «marketing» da Unicer, João Sampaio, a Super Bock Stout conseguiu ser líder no mercado de cervejas pretas em Junho. Desde o seu lançamento, a Stout já vendeu 10 milhões de litros.
A empresa prevê que o número de litros vendidos de cerveja preta ascenda aos 20 milhões de litros no final do ano, o que «é quatro vezes mais do que a estimativa inicial», disse João Sampaio.
Em Maio de 2003, a Super Bock Stout já era líder de mercado com uma quota de 32% contra os 30,2% do principal concorrente, a Sagres Preta, da CentralCer.
Por Frederico Paiva
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Quarta, 2 Jul 2003 16:06
A Unicer anunciou hoje o lançamento de uma campanha de Verão para a cerveja Super Bock, designada «Super Bock Super Verão», que implicará um investimento de 4,2 milhões de euros, revelou em conferência de imprensa Paulo Fidalgo, director-adjunto de «marketing».
A campanha, que utilizará como meios a televisão, salas de cinema e «outdoors», arranca no dia 7 de Julho e durará até final de Setembro.
Do total investido, «900 mil euros são afectos a custos específicos da promoção, enquanto os restantes 3,3 milhões de euros serão canalizados para a comunicação da marca», afirmou aos jornalistas Paulo Fidalgo.
A campanha promoverá quer a cerveja branca quer a preta, um segmento onde a Super Bock começou a apostar em Fevereiro.
Segundo dados da Nielsen avançados pelo director de «marketing» da Unicer, João Sampaio, a Super Bock Stout conseguiu ser líder no mercado de cervejas pretas em Junho. Desde o seu lançamento, a Stout já vendeu 10 milhões de litros.
A empresa prevê que o número de litros vendidos de cerveja preta ascenda aos 20 milhões de litros no final do ano, o que «é quatro vezes mais do que a estimativa inicial», disse João Sampaio.
Em Maio de 2003, a Super Bock Stout já era líder de mercado com uma quota de 32% contra os 30,2% do principal concorrente, a Sagres Preta, da CentralCer.
Por Frederico Paiva
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DGCC estima subida de 0,2% no IPC em Junho; inflação homóloga cai para 3,5%
Quarta, 2 Jul 2003 15:59
O índice de preços no consumidor em Junho terá aumentado 0,2% em Junho, com a inflação homóloga a baixar 0,2 pontos percentuais para 3,5%, segundo as estimativas da Direcção Geral do Comércio e Concorrência.
Em Junho de 2002 os preços tinham crescido 0,3% e em Maio deste ano o IPC verificou um incremento de 0,6%.
Segundo a DGCC, o preço da carne terá crescido 1,4% e o preço do peixe terá aumentado 1%, sendo estes dois produtos os que mais contribuíram para o crescimento dos preços em Junho.
«Estima-se que as principais contribuições se concentrem fundamentalmente em carne (subidas de preços nas carnes de porco e aves), restaurantes, cafés e similares (por efeito não só de aumentos de preços de alguns dos produtos mais confeccionados nesta época do ano, como também de algum acréscimo na procura) e peixe», refere a DGCC.
A inflação homóloga, que compara os preços entre Junho deste ano e Junho de 2002, terá ficado nos 3,5%, abaixo dos 3,7% verificados em Maio.
Segundo as previsões do Banco de Portugal a inflação média anual de 2003 deverá ficar entre os 2,5 e 3,5%. A DGCC não avança previsões para a inflação média anual devido à mudança de base do IPC.
por Nuno Carregueiro
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Quarta, 2 Jul 2003 15:59
O índice de preços no consumidor em Junho terá aumentado 0,2% em Junho, com a inflação homóloga a baixar 0,2 pontos percentuais para 3,5%, segundo as estimativas da Direcção Geral do Comércio e Concorrência.
Em Junho de 2002 os preços tinham crescido 0,3% e em Maio deste ano o IPC verificou um incremento de 0,6%.
Segundo a DGCC, o preço da carne terá crescido 1,4% e o preço do peixe terá aumentado 1%, sendo estes dois produtos os que mais contribuíram para o crescimento dos preços em Junho.
«Estima-se que as principais contribuições se concentrem fundamentalmente em carne (subidas de preços nas carnes de porco e aves), restaurantes, cafés e similares (por efeito não só de aumentos de preços de alguns dos produtos mais confeccionados nesta época do ano, como também de algum acréscimo na procura) e peixe», refere a DGCC.
A inflação homóloga, que compara os preços entre Junho deste ano e Junho de 2002, terá ficado nos 3,5%, abaixo dos 3,7% verificados em Maio.
Segundo as previsões do Banco de Portugal a inflação média anual de 2003 deverá ficar entre os 2,5 e 3,5%. A DGCC não avança previsões para a inflação média anual devido à mudança de base do IPC.
por Nuno Carregueiro
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Tribunal de Contas emite parecer negativo sobre contas de 2001
2-7-2003 15:51
O Tribunal de Contas emitiu um parecer negativo sobre a Conta Geral do Estado de 2001. Em causa estão os valores globais da receita e da despesa do Estado e o défice orçamental.
O Tribunal de Contas aponta o dedo a práticas de desorçamentação e ao desrespeito dos princípios contabilísticos, alegando que os documentos não apresentam de forma fidedigna a situação financeira das operações realizadas no decurso do ano.
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2-7-2003 15:51
O Tribunal de Contas emitiu um parecer negativo sobre a Conta Geral do Estado de 2001. Em causa estão os valores globais da receita e da despesa do Estado e o défice orçamental.
O Tribunal de Contas aponta o dedo a práticas de desorçamentação e ao desrespeito dos princípios contabilísticos, alegando que os documentos não apresentam de forma fidedigna a situação financeira das operações realizadas no decurso do ano.
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Vendas de automóveis baixam 23,3% no primeiro semestre
Quarta, 2 Jul 2003 15:46
As vendas de veículos automóveis ligeiros desceram 20,2% em Junho, elevando para 23,3% a queda acumulada no primeiro semestre deste ano, anunciou hoje a Associação do Comércio de Automóvel de Portugal.
Segundo a ACAP, foram comercializados 23.828 veículos ligeiros em Portugal no mês de Junho e 134.021 nos primeiros seis meses deste ano.
As vendas de ligeiros de passageiros caíram 24% e as de comerciais ligeiros desceram 21,1% no primeiro semestre deste ano, revelou a mesma fonte.
No entanto, as vendas de comerciais ligeiros, só no mês de Junho, subiram 0,7% para 5.854 unidades, naquele que foi o primeiro aumento dos últimos meses.
As vendas totais do mercado automóvel nacional, que incluem também os veículos pesados, apresentaram uma queda de 20,1% em Junho e 23,3% no semestre.
A queda nas vendas de automóveis este ano reflecte a actividade da economia nacional, que segundo o Banco de Portugal deverá registar uma contracção de 0,5% em 2003.
por Nuno Carregueiro
Quarta, 2 Jul 2003 15:46
As vendas de veículos automóveis ligeiros desceram 20,2% em Junho, elevando para 23,3% a queda acumulada no primeiro semestre deste ano, anunciou hoje a Associação do Comércio de Automóvel de Portugal.
Segundo a ACAP, foram comercializados 23.828 veículos ligeiros em Portugal no mês de Junho e 134.021 nos primeiros seis meses deste ano.
As vendas de ligeiros de passageiros caíram 24% e as de comerciais ligeiros desceram 21,1% no primeiro semestre deste ano, revelou a mesma fonte.
No entanto, as vendas de comerciais ligeiros, só no mês de Junho, subiram 0,7% para 5.854 unidades, naquele que foi o primeiro aumento dos últimos meses.
As vendas totais do mercado automóvel nacional, que incluem também os veículos pesados, apresentaram uma queda de 20,1% em Junho e 23,3% no semestre.
A queda nas vendas de automóveis este ano reflecte a actividade da economia nacional, que segundo o Banco de Portugal deverá registar uma contracção de 0,5% em 2003.
por Nuno Carregueiro
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Grupo Amorim compra mediadora de seguros Becim ao IPE
Quarta, 2 Jul 2003 15:32
A Amorim Broking SGPS, mediadora de seguros do grupo Amorim, anunciou hoje que adquiriu 72% da Becim - Sociedade Mediadora Seguros ao IPE, com vista a reforçar a presença da companhia no sector.
A Becim empresa 24 pessoas, tem escritório em Lisboa e uma sucursal no Porto. O volume de negócios, medido pelas comissões, desta empresa é de cerca de 2 milhões de euros, com os prémios a totalizarem 20 milhões de euros.
«O objectivo desta aquisição é de reforço do volume de negócios e posicionamento estratégico do segmento corretagem e mediação de Seguros em Portugal, atingindo assim esta área de negócios uma gestão agregada de cerca de 50 milhões de euros de prémios e um volume de negócios (comissões) de cerca de 5 milhões de euros», explica um comunicado do Grupo Amorim.
Na área dos seguros o Grupo Amorim detém a Unibroker, que regista um volume de prémios de 30 milhões de euros, com comissões de 3 milhões de euros.
por Nuno Carregueiro
Quarta, 2 Jul 2003 15:32
A Amorim Broking SGPS, mediadora de seguros do grupo Amorim, anunciou hoje que adquiriu 72% da Becim - Sociedade Mediadora Seguros ao IPE, com vista a reforçar a presença da companhia no sector.
A Becim empresa 24 pessoas, tem escritório em Lisboa e uma sucursal no Porto. O volume de negócios, medido pelas comissões, desta empresa é de cerca de 2 milhões de euros, com os prémios a totalizarem 20 milhões de euros.
«O objectivo desta aquisição é de reforço do volume de negócios e posicionamento estratégico do segmento corretagem e mediação de Seguros em Portugal, atingindo assim esta área de negócios uma gestão agregada de cerca de 50 milhões de euros de prémios e um volume de negócios (comissões) de cerca de 5 milhões de euros», explica um comunicado do Grupo Amorim.
Na área dos seguros o Grupo Amorim detém a Unibroker, que regista um volume de prémios de 30 milhões de euros, com comissões de 3 milhões de euros.
por Nuno Carregueiro
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Renfe dispensa mais 4,8% dos trabalhadores
2-7-2003 15:25
A espanhola Renfe acordou com os sindicatos um plano de dispensa de 1.500 trabalhadores, cerca de 4,8 por cento do total, segundo avança a Europa Press, citando fontes da empresa e dos sindicatos.
O plano deve estender-se entre 2003 e 2004 e incidir sobre rescisões voluntárias e reformas antecipadas.
Recorda-se que entre 1992 e 2002, a empresa de caminhos de ferro espanhola dispensou 17 mil trabalhadores, ficando com apenas 31 mil.
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2-7-2003 15:25
A espanhola Renfe acordou com os sindicatos um plano de dispensa de 1.500 trabalhadores, cerca de 4,8 por cento do total, segundo avança a Europa Press, citando fontes da empresa e dos sindicatos.
O plano deve estender-se entre 2003 e 2004 e incidir sobre rescisões voluntárias e reformas antecipadas.
Recorda-se que entre 1992 e 2002, a empresa de caminhos de ferro espanhola dispensou 17 mil trabalhadores, ficando com apenas 31 mil.
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