Eu, Elliott e o DAX
Aqui fica a minha visão sobre o DAX.
Neste momento o indice enfrenta uma dupla resistência:
- LTD a azul carregado, na qual tocou hoje de manhã, tendo depois recuado
- resistência horizontal nos 4180 (anterior suporte correspondente aos mínimos de Janeiro em fecho).
Este facto, a juntar à subida de mais de 15% registada desde o início de Março, faz com que haja maior probabilidade duma retracção a estes níveis, que poderá significar ou não um testes aos mínimos do ano.
Neste momento o indice enfrenta uma dupla resistência:
- LTD a azul carregado, na qual tocou hoje de manhã, tendo depois recuado
- resistência horizontal nos 4180 (anterior suporte correspondente aos mínimos de Janeiro em fecho).
Este facto, a juntar à subida de mais de 15% registada desde o início de Março, faz com que haja maior probabilidade duma retracção a estes níveis, que poderá significar ou não um testes aos mínimos do ano.
- Anexos
-
- dax.JPG (57.5 KiB) Visualizado 3775 vezes
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Dax
GOE, levá-lo a mal, a si?? NUNCA !
Tudo o que disse está correcto, concordo e subscrevo. Mas já comprei os warrants e tenho algum tempo para os vender sem o mesmo risco que os TW.
Sem dúvida que o Dax hoje está literalmente doido dançando de negativo para positivo e vice-versa sem qualquer orientação.
Neste caso particular parece-me que tenho algum tempo para emendar este paço.
Abraço
Clinico
Tudo o que disse está correcto, concordo e subscrevo. Mas já comprei os warrants e tenho algum tempo para os vender sem o mesmo risco que os TW.
Sem dúvida que o Dax hoje está literalmente doido dançando de negativo para positivo e vice-versa sem qualquer orientação.
Neste caso particular parece-me que tenho algum tempo para emendar este paço.
Abraço
Clinico
- Mensagens: 6662
- Registado: 1/6/2003 0:13
Clinico não leve a mal a minha insistência, é que esse "erro" que está a cometer já eu o cometi várias vezes, até mudar a minha disciplina relativamente ao trading de W's e TW's..
Entrar numa posição alavancado para recuperar a perda de uma posição anterior também já o fiz, e deu sempre mau resultado...
É preciso parar para pensar, antes de entrar no mercado e analisar bem o setup que queremos negociar..
Se perdeu no trade anterior paciência...
Outras oportunidades de recuperação do capital irão surgir, não se deve "forçar" setup's só para recuperar perdas...
Não me leve a mal clinico, mas é que eu já estive em situações de alavancagem pouco racional (se é que assim se pode chamar..)
E se o mercado se vira contra nós quando estamos alavancados e sem protecção , it's over ...
Um abraço e bons negócios e mais uma vez desculpe a intromissão Clinico
Entrar numa posição alavancado para recuperar a perda de uma posição anterior também já o fiz, e deu sempre mau resultado...
É preciso parar para pensar, antes de entrar no mercado e analisar bem o setup que queremos negociar..
Se perdeu no trade anterior paciência...
Outras oportunidades de recuperação do capital irão surgir, não se deve "forçar" setup's só para recuperar perdas...
Não me leve a mal clinico, mas é que eu já estive em situações de alavancagem pouco racional (se é que assim se pode chamar..)
E se o mercado se vira contra nós quando estamos alavancados e sem protecção , it's over ...

Um abraço e bons negócios e mais uma vez desculpe a intromissão Clinico

- Mensagens: 1295
- Registado: 5/12/2007 16:26
Dax
Sim, tenho mais percentagem de warrants em relação ao total da carteira do que "é permitido". Mas, trata-se warrants tradicionais que caducam a 9 de Junho e vejo como uma forma mais alanvacada (leia-se mais rápida) de recoperar a perda dos TW com menos risco. Aliás neste momento só tenho o warrant e liquidez. Espero melhor altura para reentrar na sonae como safe heaven.
Não tenho TW nenhum (caramba , não gosto de levar pancada!!)
Não me parece que tenha feito mal em vender as sonaes sgps a .525 e .517 pelos vistos. A sonae, assim como os indices precisam de descansar. Não sei até aonde, mas o discurso dos policy makers americanos já é mais cauteloso após esta euforia inicial.
De qualquer forma grato pela vossa preocupação e chamada de atenção, que é sempre bem vinda.
Abraços
Clinico
Não tenho TW nenhum (caramba , não gosto de levar pancada!!)
Não me parece que tenha feito mal em vender as sonaes sgps a .525 e .517 pelos vistos. A sonae, assim como os indices precisam de descansar. Não sei até aonde, mas o discurso dos policy makers americanos já é mais cauteloso após esta euforia inicial.
De qualquer forma grato pela vossa preocupação e chamada de atenção, que é sempre bem vinda.
Abraços
Clinico
- Mensagens: 6662
- Registado: 1/6/2003 0:13
Dax
Bom, Queridos Amigos, agora que já fiz o "mea culpa" está realmente na altura de olhar para a frente.
De qualquer forma agradeço os vossos comentários, partilha de experiencias e sobretudo, os vossos posts sobre este tema.
Durante a manha tive algum tempo para fazer mais umas das minhas.
Vi que os futuros dos States se estão a tornar bem vermelhos e a Europa começou a perder força.
- Venda 40000acções sonae sgpa a 0.525 e 0.517 (compradas a 0.483)
- Compra 4999 warrants tradicionais v216z put DAx a 3,25. Não foram 5 mil porque tinha 1 em carteira (não façam perguntas...) .
- Resto liquidez
Continuo a pecar por ir contra a tendencia mas acho isto TÃO esticadinho que VAI TER que parar para corigir!
Abraços
Clinico
De qualquer forma agradeço os vossos comentários, partilha de experiencias e sobretudo, os vossos posts sobre este tema.
Durante a manha tive algum tempo para fazer mais umas das minhas.
Vi que os futuros dos States se estão a tornar bem vermelhos e a Europa começou a perder força.
- Venda 40000acções sonae sgpa a 0.525 e 0.517 (compradas a 0.483)
- Compra 4999 warrants tradicionais v216z put DAx a 3,25. Não foram 5 mil porque tinha 1 em carteira (não façam perguntas...) .
- Resto liquidez
Continuo a pecar por ir contra a tendencia mas acho isto TÃO esticadinho que VAI TER que parar para corigir!
Abraços
Clinico
- Mensagens: 6662
- Registado: 1/6/2003 0:13
carcanhol Escreveu:Está perto de fazer um ano comprei uns call´s da Jerónimo, pois o título chegou a estar a subir 20 a 25 cêntimos em relação ao meu ponto de entrada, que graças á variável temporal entre outras a cotação do call não subia e até descia!
Pessoalmente eu opto o Warrants com uma maturidade superior a 2 meses, e o mais perto do strike possivel.
Com isso evito que o tempo me "coma" valor do warrant, e com o facto de o warrant nao mexer de valor por estar demasiado longe do strike.
Em relaçao a volatilidade tb evito entar com volatilidade elevada pq é ela q da grande parte do valor ao warrant.
Abraço
carf2007 Escreveu:Carcanhol, estou solidário contigo !!! (excepto nos erros de português - (H)orário e(X)pediente![]()
Obrigado "carf2007" pelo reparo o (h) deve ter sido pela pressa e falta de força na tecla o (x) é mesmo erro!


Realmente os turbos são arriscados já o sabemos por estes dias há que escolher um strike confortável no mínimo 300 pontos de diferença da cotação do Dax caso contrário em 24horas pode ser fatal!
Por vezes o strike pode ser adequado mas não serve a maturidade! Há que jogar bem com isso!
Mas com todos os defeitos que têm reflectem a cotação, já os tradicionais o MM establece a cotação "conforme lhe apetece". Pois tem n variáveis para o fazer, para alem do spred tem a volatilidade a variável temporal etc etc etc. É muita variável para o meu gosto!

Nos tradicionais podemos não levar o KO mas ganhar um centávo com eles pode ser uma tarefa complicada!
Está perto de fazer um ano comprei uns call´s da Jerónimo, pois o título chegou a estar a subir 20 a 25 cêntimos em relação ao meu ponto de entrada, que graças á variável temporal entre outras a cotação do call não subia e até descia!
Um belo dia lá me deixaram despacha-los a cobrir as comissões mas nada tive de lucro!
Outro exemplo em Setembro andei a mexer nuns da Google maturidade de dezembro! Muito "out of money" uns dias o MM pedia 4 cêntimos noutros oferecia 2 por eles coisas sem nexo!
Um amigo chamou-me a atenção para ver a página do citi, e aquilo era ver o citi a mexer na volatilidade de um dia para o outro e no mesmo dia conforme lhe dava na telha!
Hoje a volatilidade estava a 60% no dia seguinte a 110%, dois dias depois a 80% aquilo era á vontade do citi e não do freguês!
Passo!
"I love the semel of Dax in the morning,...semel´s like victory" frase famosa da autoria de um militar americano no Vietenam 

- Mensagens: 1089
- Registado: 16/11/2006 12:47
- Localização: Lixaboa
carcanhol Escreveu:carf2007 Escreveu:[Tambem já me aconteceu várias vezes, ainda recentemente, ver o DAX dia 19 as 13:00, parece mesmo um KO "forçado" ...
Em tempos perguntei aqui no forum se não poderiam ser os proprios MM a manipular o indice, disseram-me que não, que não tinham interesse nisso, que os lucros proveem do spread, que não teem lucros com o KO ??!!!...
Estás a falar naquela ida aos 4135pts que "limpou" o 4100 e o 4125 e que ás 16:30 estava de novo nos 4000pts! Pois é!
"Continuo a desconfiar ..."
Eu nunca duvidei, embora muitas vozes tenham já tentado demonstrar o contrário.
Alguns ko podem não dar para reduzir as perdas e apresentar lucros, mas devem dar certamente para pagar ordenados nem que seja á senhora da limpeza! ou á recepcionista!
E isso de que o commerz não ganha com o ko...como diz uma gaja na telenovela uma pessoa acredita no papai noel (o pai natal) apenas uma vez ...quando é criança!![]()
Por exemplo quando abrimos uma posição PUT o banco abre também para cobrir a nossa certo! Mas se o nosso produto está prestes a levar o ko eles fecham a posição deles e arrecadam o total que investimos!
O MM pode perder por exemplo 200 mas nós perdemos 400 ou 500 a diferença é dinheiro não? E bem mais do que um spred!
E por vezes acontece de uma forma normalissima, imagina que estas com um produto em carteira há uns dias, hoje sais de casa pela manhã e não vais estar perto de um pc durante horas, por vezes durante o orário de espediente das 09:00 ás 17:00...e acreditas que nesse dia a coisa não vai!
Nisto o indice dá um esticão e tu não acompanhas mas.... o MM está lá na frente do monitor (é o local de trabalho dele) o MM topa que vai haver um ko no teu produto e tu não!
Tão simples como isso!
Carcanhol, estou solidário contigo !!! (excepto nos erros de português - (H)orário e(X)pediente

Últimamente a minha estratégia é : Warrants a médio prazo (+-3 meses) e TW apenas Intraday.
"Sofremos muito com o pouco que nos falta e gozamos pouco o muito que temos." Shakespeare
Vejo ali o dax a encontrar aquela Ltd que tem já vários toques e noto que este ultimo movimento de alta parece querer formar uma rising wedge.
Como tal penso que estamos prestes a iniciar um movimento descendente.
Cumprimentos
JCS
Como tal penso que estamos prestes a iniciar um movimento descendente.
Cumprimentos
JCS
- Anexos
-
- DAX_24Marco2009.PNG (31.28 KiB) Visualizado 4120 vezes
---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
Prefiro trabalhar com TW do que com nos normais.
Apesar de serem mais arriscados, correspondem melhor às movimentações do mercado. Já tristemente tive em carteira warrants que apesar do mercado estar positivo e de serem call, eles desciam pois a volatilidade diminuia. Com mais parâmetros é mais dificil calcular pontos de entrada e saida. Por outro lado não têm k.o, a escolha do tipo de warrant para mim depende do perfil do investidor e uso que lhe dá.
Apesar de serem mais arriscados, correspondem melhor às movimentações do mercado. Já tristemente tive em carteira warrants que apesar do mercado estar positivo e de serem call, eles desciam pois a volatilidade diminuia. Com mais parâmetros é mais dificil calcular pontos de entrada e saida. Por outro lado não têm k.o, a escolha do tipo de warrant para mim depende do perfil do investidor e uso que lhe dá.
- Mensagens: 41
- Registado: 9/9/2008 15:41
- Localização: 17
Onorio Escreveu:Por essas e por outra é que eu prefiro W´s normais![]()
Ja cheguei a levar KO por 20 pts e depois o DAX cair 200, é frustrante.
Ha mto que desisti de TW`S.
Também por essas é que eu passei a preferir CFD's. Apesar de ter uma perda potencial apreciável, não está nada definitivamente perdido, basta que venha a correcção, pela qual mantenho esperança.
Abraços.
“A elevação dos pensamentos denuncia a nobreza dos sentimentos.”
carf2007 Escreveu:[Tambem já me aconteceu várias vezes, ainda recentemente, ver o DAX dia 19 as 13:00, parece mesmo um KO "forçado" ...
Em tempos perguntei aqui no forum se não poderiam ser os proprios MM a manipular o indice, disseram-me que não, que não tinham interesse nisso, que os lucros proveem do spread, que não teem lucros com o KO ??!!!...
Estás a falar naquela ida aos 4135pts que "limpou" o 4100 e o 4125 e que ás 16:30 estava de novo nos 4000pts! Pois é!
"Continuo a desconfiar ..."
Eu nunca duvidei, embora muitas vozes tenham já tentado demonstrar o contrário.
Alguns ko podem não dar para reduzir as perdas e apresentar lucros, mas devem dar certamente para pagar ordenados nem que seja á senhora da limpeza! ou á recepcionista!
E isso de que o commerz não ganha com o ko...como diz uma gaja na telenovela uma pessoa acredita no papai noel (o pai natal) apenas uma vez ...quando é criança!

Por exemplo quando abrimos uma posição PUT o banco abre também para cobrir a nossa certo! Mas se o nosso produto está prestes a levar o ko eles fecham a posição deles e arrecadam o total que investimos!
O MM pode perder por exemplo 200 mas nós perdemos 400 ou 500 a diferença é dinheiro não? E bem mais do que um spred!
E por vezes acontece de uma forma normalissima, imagina que estas com um produto em carteira há uns dias, hoje sais de casa pela manhã e não vais estar perto de um pc durante horas, por vezes durante o horário de expediente das 09:00 ás 17:00...e acreditas que nesse dia a coisa não vai!
Nisto o indice dá um esticão e tu não acompanhas mas.... o MM está lá na frente do monitor (é o local de trabalho dele) o MM topa que vai haver um ko no teu produto e tu não!
Tão simples como isso!
Editado pela última vez por carcanhol em 24/3/2009 12:07, num total de 1 vez.
"I love the semel of Dax in the morning,...semel´s like victory" frase famosa da autoria de um militar americano no Vietenam 

- Mensagens: 1089
- Registado: 16/11/2006 12:47
- Localização: Lixaboa
Os TW's são um instrumento interessante mas também muito arriscado.
Eu antigamente negociava KO's próximos do KO com alavancagens altas, é obvio que ao fim de pouco tempo aprecebi-me que estava a fazer trading com uma estratégia de casino...
Agora costumo usar TW's bastante distantes do KO e não utilizo mais de 0,5% / 1% da carteira numa posição..
Eu antigamente negociava KO's próximos do KO com alavancagens altas, é obvio que ao fim de pouco tempo aprecebi-me que estava a fazer trading com uma estratégia de casino...
Agora costumo usar TW's bastante distantes do KO e não utilizo mais de 0,5% / 1% da carteira numa posição..
- Mensagens: 1295
- Registado: 5/12/2007 16:26
Dax
A mim é a primeira vez que perco com TW porque os deixei ir até á última e não porque o mercado os levou.
Tive várias oportunidades para os vender e não o fiz porque sempre pensei que o mercado caisse antes do KO
Portanto o problema não foi dos TW, foi meu.
Mas, como dizem os espanhois "no passa nada" ou os ingleses "easy comes, easy goes".
O desafio está agora em recoperar essas perdas e voltar aos carris. A minha conta da bolsa não é acrescentada nem diminuida com o meu trabalho, Apenas "brinco" com o que lá está. Agora atenções triplicadas porque a margem para perca é pouca.
Por enquanto restam 40000 sonaes sgps a 0.483 e uma liquidez razoável.
A ver se não me "entupo" mais
Abraços e vamos a isto com mais calma
Clinico
Tive várias oportunidades para os vender e não o fiz porque sempre pensei que o mercado caisse antes do KO
Portanto o problema não foi dos TW, foi meu.
Mas, como dizem os espanhois "no passa nada" ou os ingleses "easy comes, easy goes".
O desafio está agora em recoperar essas perdas e voltar aos carris. A minha conta da bolsa não é acrescentada nem diminuida com o meu trabalho, Apenas "brinco" com o que lá está. Agora atenções triplicadas porque a margem para perca é pouca.
Por enquanto restam 40000 sonaes sgps a 0.483 e uma liquidez razoável.
A ver se não me "entupo" mais

Abraços e vamos a isto com mais calma
Clinico
- Mensagens: 6662
- Registado: 1/6/2003 0:13
Onorio Escreveu:Por essas e por outra é que eu prefiro W´s normais![]()
Ja cheguei a levar KO por 20 pts e depois o DAX cair 200, é frustrante.
Ha mto que desisti de TW`S.
Tambem já me aconteceu várias vezes, ainda recentemente, ver o DAX dia 19 as 13:00, parece mesmo um KO "forçado" ...
Em tempos perguntei aqui no forum se não poderiam ser os proprios MM a manipular o indice, disseram-me que não, que não tinham interesse nisso, que os lucros proveem do spread, que não teem lucros com o KO ??!!!
Continuo a desconfiar ...
"Sofremos muito com o pouco que nos falta e gozamos pouco o muito que temos." Shakespeare
E agora, o que tem a dizer ?!!! Vai ser preciso um bocadinho de sorte para amanha abrirem abaixo dos 4200, não ?
tens toda a razão mas desde que vi no youtube um porco a fazer surf no hawai, já acredito em tudo....
se antes do mercado os futuros do dax estiverem acima dos 4200 despacho os put com prejuizo sendo que assim não perco tudo, e dou o braço a torcer aos bull´s....se estiverem abaixo dos 4200 mantenho a minha ideia e pode ser que os investidores se apercebam do erro que cometeram de fazer o s&p ir tão acima, o facto é que parecia que não tinham força mas talvez o que querem é dar cabo de uns quantos put´s e call´s ao mesmo tempo.......
Não esperes que as coisas venham ter contigo, mas sim vai de encontro a elas
- Mensagens: 76
- Registado: 17/2/2009 19:11
- Localização: Parede
Algarvio__ Escreveu:Estou contigo Clinico.
A economia mundial respira saúde...
E como a bolsa constuma antecipar em 6 meses a retoma, daqui a 6 meses isto vai ser um mar de rosas...
O desemprego não vai demorar a descer brutalmente, logo o consumo vai disparar em flecha e os lucros das empresas, esses, são ser maravilhosos...
Agora mais a sério, até acredito que a hemorragia possa ser estancada, mas daí até qu ea economia volte a crescer ainda vai demorar...
Por muitos milhões que os governos e o bancos centrais joguem para o buraco, isso não vai trazer confiança aos consumidores, para pegarem nas suas poupanças e começarem a gastar. E porque já estão mais que endividados também não podem recorrer aos bancos. Por isso consumo privado, nada.
Quanto aos governos andam a brincar aos tapa-buracos de lixo tóxico por isso também não os estou ver metidos em grandes obras públicas (exceptua-se aqui o nosso Socrates que é diferente dos outros). Consumo publico nada.
Dito isto, pessoalmente não vejo um motor para a retoma económica breve, pelo que não acredito nesta retoma dos mercados... mais dia menos dia, volta tudo ao lugar
Boas!
Concordo com QUASE tudo o que escreveu, na economia real ainda não vimos o fundo, nos mercados não sei porque não percebo nada do assunto, mas queria só informar que o seu comentário sobre o Sócrates ser o único a apostar nas obras publicas está errado, deixo-lhe aqui alguns excertos dos nossos vizinhos, não estive com pachorra para procurar nos outros países, mas pelo que tenho ouvido nas noticias não me parece que seja diferente.
Le plan de relance de l’économie inclut des projets autoroutiers
mise en ligne: mardi 9 décembre 2008
Au lendemain de l’annonce par le chef de l’Etat d’un plan anti-crise axé sur l’investissement notamment dans les infrastructures, le premier ministre François Fillon a annoncé le déblocage "sans tarder" de trois projets autoroutiers. Il s’agit de l’A 63, entre Salles et Saint-Geours-de-Maremne (Landes) pour relier Bordeaux et la frontière espagnole, de l’A150 entre Ecalles-Alix et Barantin (Rouen-Le Havre) et de l’A355 (contournement ouest de Strasbourg). Ces trois projets autoroutiers représentent un peu plus de 800 millions d’euros de travaux. Une annonce saluée notamment par Jean-François Roverato, le PDG d’Eiffage. "C’est une très bonne nouvelle. Cela lève les interrogations sur ces trois projets qui étaient d’actualité depuis des années mais avaient été mis en "stand-by" depuis le Grenelle de l’Environnement." Chez Vinci, on se félicite également "de cette décision qui va dans le bon sens". En revanche, les écologistes s’inquiètent de cette priorité donnée à l’automobile. "Ce qui nous paraît inquiétant, c’est qu’au moment ou il y a une décision stratégique de relancer l’économie, on donne la priorité à des modes de transports qui sont parmi les plus polluants", a précisé Michel Dubromel, responsable transports de la fédération France nature environnement (FNE - 3.000 associations), relevant la "contradiction" qu’il y a à relancer des projets favorables à la circulation automobile alors que la France s’est engagée à réduire ses émissions de gaz à effet de serre.
Source : Le Moniteur / AFP
Les activités routières en 2009 : le point avec COLAS
mise en ligne: jeudi 26 février 2009
La courbe de croissance de Colas (groupe Bouygues) s’est infléchie en 2008. Son chiffre d’affaires a progressé de 9,6% à 12,8 milliards d’euros. Le résultat net (part du groupe) connaît une progression de 3,4% à 490 millions d’euros. Le premier semestre 2008 a vu une forte croissance (+14%) profitant d’un carnet de commande fourni et de conditions climatiques favorables. Mais à partir du mois d’août, l’activité a ralenti et le second semestre n’a crû que de 6%. En France, si le ralentissement était attendu du fait des élections municipales et cantonales, la reprise n’a pas eu lieu. A l’international et dans les territoires d’outre-mer, le chiffre d’affaires progresse de 16,3% grâce notamment au dynamisme de l’Europe centrale.
Pour 2009, Colas prévoit un chiffre d’affaires de 12,3 milliards, en recul de 3,8%. Seul l’achèvement de grands chantiers non récurrents est prévisible. Pour le reste, « les incertitudes restent nombreuses », constate Hervé Le Bouc. Parmi les points favorables pointés par le PDG de Colas : les plans de relance annoncés partout dans le monde. En France, bien entendu, mais aussi aux Etats-Unis et au Canada. L’Amérique du Nord pèse 17% du chiffre d’affaires du groupe, à 2,1 milliards d’euros en 2008. Le plan de relance aux Etats-Unis prévoit 30 milliards de dollars d’investissements pour les routes et les ponts et 3 milliards pour les aéroports. « Ces investissements s’ajoutent à 42 milliards de dollars déjà prévus », détaille Louis Gabanna, directeur général Amérique du Nord de Colas. Le top départ est fixé au 10 mars prochain et l’argent devra être engagé dans les 120 jours. Ce qui signifie que l’effet sur l’activité sera quasi-immédiat. Ainsi, le groupe va démarrer la réfection d’une autoroute dans le Missouri. Le plan de relance canadien n’est pas en reste avec 6 milliards de dollars canadiens directement consacrés à la route sur deux ans qui s’ajoutent à un budget annuel de 4 milliards.
En France, Hervé Le Bouc voit d’un bon oeil la possibilité de remboursement anticipé de TVA pour les collectivités locales. Il parie également sur une nouvelle vague de projets de transports en commun en site propre. Malgré la crise, il se dit attentif aux opportunités de croissance externe dans les matériaux et le bitume. Toutefois pas au niveau des deux derniers exercices (environ 1 milliard en 2007 et 700 millions en 2008). Mais comme beaucoup de grands cimentiers - qui achetaient à prix d’or les carrières ces dernières années - sont aujourd’hui malades de leurs dettes, les prix d’acquisition devraient se détendre. Certains d’entre eux pourraient même être contraints de vendre des actifs... Côté bitume, Colas espère conclure le rachat de la Société de Raffinerie de Dunkerque avant la fin de l’année.
Source LE MONITEUR.FR
La Fédération nationale des travaux publics recense 10.705 projets pour 2009 et 2010, financés à 90% par les collectivités locales
mise en ligne: vendredi 13 mars 2009
La Fédération nationale des travaux publics (FNTP) a recensé 10.705 projets financés par les collectivités locales, l’Etat, les sociétés d’autoroutes ou les opérateurs ferroviaires ou énergétiques, dans près de 4.500 communes différentes. Il s’agit de projets d’infrastructures ayant vocation, dans la majorité des cas, à être lancé en 2009 et 2010 et qui sont situés sur des territoires aussi bien urbains que ruraux. Ces 10.705 projets répartis sur tout le territoire représentent un volume d’activité de 19,6 milliards d’euros. « Ceci est l’équivalent de 6 mois d’activité pour les 8.300 entreprises de la Profession et correspond à près de 125.000 emplois directs dans les entreprises et près de 45.000 emplois indirects auprès des fournisseurs des travaux publics », indique la Fédération. Selon cette étude, 90% des projets ont comme maître d’ouvrage une collectivité locale, ce qui correspond à 13,7 milliards d’euros de travaux. Les autres maîtres d’ouvrage se positionnent sur les projets plus importants, parfois supérieurs à 50 millions d’euros. Les projets entre 10 et 50 millions d’euros sont peu nombreux (5%), mais concentrent 11,6 milliards d’euros. Les départements, qui arrivent juste derrière les communes par le nombre d’opérations, totalisent plus du quart des projets en valeur à 5,4 milliards d’euros. Avec un projet sur deux d’un montant inférieur à 240.000 euros, beaucoup d’opérations peuvent être démarrées avec des financements limités. Les entreprises des travaux publics connaissent, selon la FNTP, un « violent ralentissement de leur activité qui les fragilise. La jonction avec les premiers effets du plan de relance sera difficile dans les mois qui viennent. Aussi est-il nécessaire, que non seulement les 10.000 projets recensés soient lancés en 2009-2010, mais que certains soient accélérés. Pour contenir la chute de l’activité et préserver le maximum d’emplois, il faudrait accélérer le lancement des projets, sur la base de 5 milliards d’euros, soit environ le quart du montant des "10.000" projets. Cet objectif de très court terme à réaliser dès le second semestre 2009 permettrait de sauvegarder 40.000 emplois directs et indirects dans les travaux publics. »
Source : Maire Info
El Gobierno aprueba seis nuevas medidas para combatir el desempleo
20:14 - 6/03/2009
El Gobierno aprobó este viernes un decreto ley con seis medidas destinadas a luchar contra el paro. Entre ellas, bonificar a las empresas que contraten a un parado o reducir las cotizaciones sociales para las que disminuyan temporalmente su actividad.
Analizadas por el Gobierno y los agentes sociales, el objetivo de las medidas (de aplicación inmediata y cuyo coste ascenderá a 1.570 millones de euros) es "dar una cobertura adecuada a los desempleados, frenar la destrucción de empleo, favorecer los empleos actuales y dar un impulso a la creación de nuevos puestos de trabajo".
En la rueda de prensa posterior al Consejo de Ministros, la vicepresidenta María Teresa Fernández de la Vega afirmó que "ninguna empresa viable y solvente deberá cerrar" porque no pueda pagar a la Seguridad Social, para lo que el Ejecutivo elaborará una lista de las empresas que quedan exentas de esas cotizaciones.
Otra de las medidas permitirá a un asalariado mantener sus derechos sociales en caso de una reducción temporal de su actividad. El Gobierno también promoverá el empleo a tiempo parcial, adoptando medidas para incitar a los empleadores.
Al final de febrero, España contaba con 3.481.859 personas sin empleo. En el cuarto trimestre de 2008, la tasa de desempleo era del 13,9%, el porcentaje más alto de la Unión Europea. El banco BBVA calcula que en España (que entró en recesión en el último trimestre de 2008) habrá 4,5 millones de desocupados en 2010.
Las últimas medidas se suman a otras ya adoptadas en 2008, como los 14.000 millones de euros para las familias, principalmente a través del impuesto sobre la renta entre 2008 y 2009, y el plan de reactivación del sector de las obras públicas por valor de 11.000 millones de euros.
Asimismo, el Gobierno abrió, a través del Instituto de Crédito Oficial (ICO), una nueva línea de créditos de 6.000 millones de euros para las empresas medianas que tuvieran dificultades financieras.
Public works
20/02/2009
PrintEmail
Share Save
Like the rest of the world, I watched the impressive inauguration of US President Barack Obama and was profoundly inspired by the sheer enthusiasm and hope for the future that it represented.
It means more than the start of a new era. What was significant for me was that it signalled the end of laissez faire capitalism, which has failed us so dismally that it had to be bailed out by the taxpayers of so many countries.
In housing, it meant a boom in private house building fuelled by the astronomical rise in house prices. It was bound to fizzle out and crash, even without the problem of toxic sub-prime mortgages. We have seen it all before, though not as severely as in the present crunch.
Recovery will take that much longer and we will have another generation of long-term unemployment with all the social problems that it engenders.
President Obama has sponsored an $840 billion public works programme as a solution. Some will be infrastructure works but a significant proportion is job creation of the type we saw in Britain in the 1980s and early 1990s.
Except that in Margaret Thatcher’s Britain, it was just a way of massaging the unemployment figures. Little real work and real training was provided under the New Deal-type programmes. You cannot get anything good on the cheap.
If you want good customised training, you have to put good resources into it. You need demand-led, top-notch training in something that the recipients really want, not something that they are pushed into accepting on pain of losing their benefits.
Using public works to get out of the dire consequences of recession is a tried and tested solution. Franklin D Roosevelt achieved it in the 1930s with his New Deal programme - as did Hitler by his rapid rearmament. But we don’t want bogus jobs or military projects as a means of creating demand.
What we need in this crisis is a programme of investment in technology for the future, which will improve our lives and the environment, provide better health care for all, and resolve once and for all the critical shortage of social housing.
That means building a lot of social housing, but in a manner that will tackle local unemployment. There is simply no point in British taxpayers, now or in the future, creating jobs for eastern Europeans to fill. A new type of local labour requirement would have to be devised, in consultation with the EU.
We also need to be careful about where we build this new housing, so as not to create overcrowding and pressure on infrastructure, or social and environmental problems for the future. We need to move both new jobs and new housing to areas of low (housing) demand, in a carefully planned and organised manner. Putting a lot of new homes in the south east and other metropolitan areas will only turn the remaining green areas into concrete, which are vital for the quality of the air we breathe.
Proposed solution
So my solution for the recession is a huge Obama-style programme of public works that produces a lot of real jobs and housing in an environment where people want to live and create new eco-friendly communities. We do not need more paper-shuffling jobs. We need to make central and local government more efficient and less taxing by eliminating some of the unnecessary layers introduced by the present and previous governments. We need jobs that create goods and services that people want to buy.
What we do not want is a lot more civil servants or public employees who cause over-regulation and put up obstacles to real wealth creation. We have enough regulators. We just need them to be better at their jobs than they have been in the recent past.
Increasing the amount of social housing without a reform is also undesirable. Security of tenure is one issue that needs to be tackled, not debated endlessly. I cannot for the life of me understand why someone who does not need it should be allowed to live indefinitely in taxpayer-subsidised housing.
It is a crazy idea that someone can win the lottery or inherit millions and continue to live in social housing, paying sub-market rents, while there are people living in grotty B&Bs, with whole families sharing one room.
We also do not want a bloated social housing sector, so an improved form of right to buy is not a bad idea. I cannot understand some of the sector’s objection to right to buy if you can simply use its proceeds to buy replacement property.
So our contribution to the economic recovery should be a massive programme of public works, with a substantial new social housing element that will reduce substantially or eliminate waiting lists.
This new housing should be built in areas of low demand, on the requirement that an equivalent number of new jobs are created or relocated there. We should also substantially rethink and reform social housing so that it is fit for the 21st century and the post-recession world.
The building programme should also create jobs for the local unemployed, so that the economy can again begin to create demand, even if that is just for Chinese-manufactured consumer goods or Indian information technology.
Tony Soares is a housing consultant
Gordon Brown’s ‘public works’ job plan doesn’t add up
by Simon Basketter
Gordon Brown pledged this week that up to 100,000 jobs could be created by planned public works in the coming years.
[b]The government insists that a £10 billion capital programme – including the acceleration of existing plans – will help alleviate rising unemployment.
Brown said, “I want to show how we will be able, through public works, to create probably 100,000 additional jobs over the next period of time in our capital investment programme – schools, hospitals, environmental work and infrastructure, transport.”
This was the start of a series of public relations stunts due to culminate in a “jobs summit” next week.
But Brown’s plans are a shallow response to the dire state of the economy.
With unemployment rising steeply, and set to reach three million by the end of the year, the target of 100,000 jobs would barely scratch the surface of the problem.
In any case the plans remain extremely vague.
For instance, Brown offered, “When we talk about the roads and the bridges and the railways that were built in previous times – and those were anti-recessionary measures – you could talk about the digital infrastructure at a period when we want to stimulate the economy.”
So it seems that faster internet connections are the way out of the crisis.
Brown’s figures don’t even add up – many of his trailed spending plans have already been announced several times.
And Labour’s measures to kick-start the economy are all based on privatisation.
The government is pushing through £5 billion in “efficiency savings” to pay for some of the alleged spending.
In plain language, that means more public sector cuts and more privatisation.
The government has said that the Met Office, the Oil and Pipeline Agency, the Royal Mint, the Land Registry and the Ministry of Defence’s storage and distribution agency could all be put up for sale.
The government remains committed to Private Finance Initiatives (PFI) to push privatisation in public services and for all infrastructure projects.
So it is refusing to back the Scottish government’s plans for a new Forth Bridge unless it is done through the private sector.
Chancellor Alistair Darling complained about the Scottish National Party’s “ideological opposition” to PFI funding.
Yet Labour’s commitment to privatisation means its health and education building plans are already in crisis.
PFI projects hand over control of services such as health to private companies. This may involve providing a new building.
But the government – through the NHS in the case of hospitals – then has to pay to lease back this building over several years, pushing up government debt.
It is obvious who benefits from PFI – the private sector contractors, their shareholders and investors.
Winners also include big banks, accountancy firms, construction companies and private equity firms, which all take a slice of the complex deals.
Between a quarter and a third of all government spending on public services is tied up in private hands.
Construction
In contrast to Brown’s rhetoric about increasing spending on “public works”, nearly £1.7 billion of education and health construction projects were halted in the last two months of last year.
Planned education projects worth £438 million and 62 health projects worth £1.3 billion are now on hold.
The PFI disaster has continued apace to the extent that the European Investment Bank had to bail out the government’s flagship Building Schools for the Future (BSF) scheme to the tune of £300 million.
BSF is supposed to provide £45 billion of investment over 15 years for improving school buildings – but at least two thirds of the projects are behind schedule.
There was a 15 percent drop in construction spending in real terms in health and education last year.
The construction sector overall saw 1,246 major building projects with a combined value of £10.8 billion stopped in the last two months of last year.
Brown’s promise of a New Deal to create jobs is unlikely to resolve the crisis – and the continued dependence on the private sector means public services are heading for disaster[/b]
Nota: Não sou nem contra nem a favor das obras publicas em Portugal ou noutro país, não sei se vai ajudar a resolver os problemas mas aparentemente estamos a usar o mesmo remedio que os outros, se vai resultar, não sei.
Cumprimentos,
Alexandre Santos
Quem está ligado: