Notícias de 2 de Julho de 2003
EUA: Encomendas às fábricas crescem contra estimativas
2-7-2003 15:14
As encomendas às fábricas cresceram 0,4 por cento, em Maio, nos Estados Unidos da América (EUA), contra as estimativas de estagnação, afirmou o Departamento do Comércio.
Os dados de Abril foram revistos em baixa, de uma descida de 2,9 por cento para uma quebra de três por cento.
Excluindo transportes, as novas encomendas aumentaram 0,8 por cento, em Maio, depois da queda de 2,7 por cento do mês anterior.
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2-7-2003 15:14
As encomendas às fábricas cresceram 0,4 por cento, em Maio, nos Estados Unidos da América (EUA), contra as estimativas de estagnação, afirmou o Departamento do Comércio.
Os dados de Abril foram revistos em baixa, de uma descida de 2,9 por cento para uma quebra de três por cento.
Excluindo transportes, as novas encomendas aumentaram 0,8 por cento, em Maio, depois da queda de 2,7 por cento do mês anterior.
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PeopleSoft eleva estimativas de lucros
2-7-2003 15:7
A PeopleSoft elevou as estimativas de lucros para o segundo trimestre para 13-14 cêntimos por acção, face aos 10 cêntimos antecipados pelos analistas.
As receitas deverão oscilar entre 490 milhões e 500 milhões de dólares, contra as previsões de 443 milhões.
Recorda-se que a fabricante de software norte-americana está a meio de uma guerra com a Oracle, que lançou uma oferta de aquisição hostil, quando a PeopleSoft se prepara para adquirir a JD Edwards.
A PeopleSoft ganha 0,11 por cento para 17,81 dólares em Nova Iorque.
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2-7-2003 15:7
A PeopleSoft elevou as estimativas de lucros para o segundo trimestre para 13-14 cêntimos por acção, face aos 10 cêntimos antecipados pelos analistas.
As receitas deverão oscilar entre 490 milhões e 500 milhões de dólares, contra as previsões de 443 milhões.
Recorda-se que a fabricante de software norte-americana está a meio de uma guerra com a Oracle, que lançou uma oferta de aquisição hostil, quando a PeopleSoft se prepara para adquirir a JD Edwards.
A PeopleSoft ganha 0,11 por cento para 17,81 dólares em Nova Iorque.
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Matrículas de motociclos descem 14,6%
2-7-2003 14:42
As matrículas de motociclos de duas e quatro rodas (emissão de livretes) desceram 14,6 por cento, em Junho, face ao mesmo mês do ano anterior, para 1.537 unidades.
Segundo revela a Associação do Comércio Automóvel de Portugal, entre Janeiro e Junho, as matrículas diminuíram 18 por cento.
Os motociclos de cilindrada superior a 50 cc (duas rodas) recuaram 21,5 por cento, em Junho, para 1.096 unidades matriculadas. Em termos acumulados, desceram 24,5 por cento.
A categoria de motociclos/quadriciclos (vulgo moto 4) evoluiu em contra-ciclo, com um aumento de 9,4 por cento, em Junho, para 441 unidades matriculadas. Em termos de variação acumulada, o período de Janeiro a Junho indica um acréscimo de 2,4 por cento.
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2-7-2003 14:42
As matrículas de motociclos de duas e quatro rodas (emissão de livretes) desceram 14,6 por cento, em Junho, face ao mesmo mês do ano anterior, para 1.537 unidades.
Segundo revela a Associação do Comércio Automóvel de Portugal, entre Janeiro e Junho, as matrículas diminuíram 18 por cento.
Os motociclos de cilindrada superior a 50 cc (duas rodas) recuaram 21,5 por cento, em Junho, para 1.096 unidades matriculadas. Em termos acumulados, desceram 24,5 por cento.
A categoria de motociclos/quadriciclos (vulgo moto 4) evoluiu em contra-ciclo, com um aumento de 9,4 por cento, em Junho, para 441 unidades matriculadas. Em termos de variação acumulada, o período de Janeiro a Junho indica um acréscimo de 2,4 por cento.
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Preços no produtor da Zona Euro descem 0,4% em Maio
Quarta, 2 Jul 2003 12:19
O índice de preços no produtor da Zona Euro desceu 0,4% em Maio face ao mês anterior, registando uma progressão 1,3% face a Maio de 2002, anunciou hoje o Eurostat.
Segundo o instituto de estatística da Comissão Europeia, em Portugal os preços ficaram inalterados em Maio contra o mês anterior, mas registaram uma subida de 1,1% face ao período homólogo.
A queda mensal de Maio foi liderada pela descida de 1,8% dos preços de energia. Entre os países que disponibilizaram dados apenas o Luxemburgo registou um crescimento nos preços.
por Canal de Negócios
Quarta, 2 Jul 2003 12:19
O índice de preços no produtor da Zona Euro desceu 0,4% em Maio face ao mês anterior, registando uma progressão 1,3% face a Maio de 2002, anunciou hoje o Eurostat.
Segundo o instituto de estatística da Comissão Europeia, em Portugal os preços ficaram inalterados em Maio contra o mês anterior, mas registaram uma subida de 1,1% face ao período homólogo.
A queda mensal de Maio foi liderada pela descida de 1,8% dos preços de energia. Entre os países que disponibilizaram dados apenas o Luxemburgo registou um crescimento nos preços.
por Canal de Negócios
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Negócios: Nelson Quintas troca Fibope por posição na Intertape
2003-07-02 13:01:37
O grupo Nelson Quintas cedeu o controlo da Fibope à Intertape Polymer, recebendo em troca uma participação na companhia sediada no Canadá, disse esta quarta-feira ao Diário Digital o director-geral da Fibope, Sá Barbosa.
O negócio ocorreu no final de Junho e a multinacional canadiana de polímeros passa a controlar os 100% da Fibope. Os canadianos já controlavam 50% da empresa de transformação de polímeros.
O valor da transacção ainda não está definido, uma vez que «as partes ficaram de fixar a data de cotação da Intertape» em bolsa, por forma a definir a parte atribuível à Nelson Quintas no grupo canadiano, a qual, por sua vez, corresponderá ao valor dos 50% da Fibope, explicou a mesma fonte
Com esta operação de intercâmbio accionista, a gigante canadiana dos polímeros reforça sua presença no mercado europeu. A empresa portuguesa é especializada na produção de filme plástico biorientado utilizada na embalagem e revestimento de produtos alimentares e outros comercializados no retalho.
A Fibope facturou cerca de 8,5 milhões de euros em 2002, e o mercado português representou 8% deste valor, acrescentou a mesma fonte. A empresa foi fundada no início da década de noventa, e a Intertape assumiu a parceria cinco anos depois.
Fonte: Diário Digital
2003-07-02 13:01:37
O grupo Nelson Quintas cedeu o controlo da Fibope à Intertape Polymer, recebendo em troca uma participação na companhia sediada no Canadá, disse esta quarta-feira ao Diário Digital o director-geral da Fibope, Sá Barbosa.
O negócio ocorreu no final de Junho e a multinacional canadiana de polímeros passa a controlar os 100% da Fibope. Os canadianos já controlavam 50% da empresa de transformação de polímeros.
O valor da transacção ainda não está definido, uma vez que «as partes ficaram de fixar a data de cotação da Intertape» em bolsa, por forma a definir a parte atribuível à Nelson Quintas no grupo canadiano, a qual, por sua vez, corresponderá ao valor dos 50% da Fibope, explicou a mesma fonte
Com esta operação de intercâmbio accionista, a gigante canadiana dos polímeros reforça sua presença no mercado europeu. A empresa portuguesa é especializada na produção de filme plástico biorientado utilizada na embalagem e revestimento de produtos alimentares e outros comercializados no retalho.
A Fibope facturou cerca de 8,5 milhões de euros em 2002, e o mercado português representou 8% deste valor, acrescentou a mesma fonte. A empresa foi fundada no início da década de noventa, e a Intertape assumiu a parceria cinco anos depois.
Fonte: Diário Digital
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EUA deverão abrir em alta
2-7-2003 12:30
Os futuros norte-americanos apontam para um abertura em alta em Nova Iorque, mantendo a tendência iniciada no final da sessão de ontem.
A Microsoft deverá beneficiar de uma recomendação favorável da Merrill Lynch, de «neutral» para «buy», justificada pelas menlhores vendas de computadores e pelas expectativas de aumento dos dividendos anuais de 8 para 26 cêntimos.
Os investidores vão aguardar a divulgação das encomendas às fábricas, às 15 horas, para definir a tendência. Os analistas esperam uma variação nula em Maio.
Os futuros sobre o Dow Jones sobem 0,30 por cento, sobre o Standard & Poor’s ganham 0,38 por cento e sobre o Nasdaq valorizam 0,37 por cento.
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2-7-2003 12:30
Os futuros norte-americanos apontam para um abertura em alta em Nova Iorque, mantendo a tendência iniciada no final da sessão de ontem.
A Microsoft deverá beneficiar de uma recomendação favorável da Merrill Lynch, de «neutral» para «buy», justificada pelas menlhores vendas de computadores e pelas expectativas de aumento dos dividendos anuais de 8 para 26 cêntimos.
Os investidores vão aguardar a divulgação das encomendas às fábricas, às 15 horas, para definir a tendência. Os analistas esperam uma variação nula em Maio.
Os futuros sobre o Dow Jones sobem 0,30 por cento, sobre o Standard & Poor’s ganham 0,38 por cento e sobre o Nasdaq valorizam 0,37 por cento.
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Baxter despede 2500 trabalhadores
2-7-2003 13:30
A Baxter International anunciou o despedimento de 2500 trabalhadores, cerca de 5 por cento da sua força de trabalho, ao mesmo tempo que reduziu as estimativas para os lucros de 2003.
A empresa espera que os custos relacionados com esta reestruturação reduzam os lucros em 200 milhões de dólares no segundo trimestre, ou 30 cêntimos por acção.
O lucro anual deverá manter-se entre 1,65 e 1,67 dólares por acção, abaixo da estimativa anterior da empresa. Esta redução da estimativa justifica-se com a fraca evolução do seu negócio de bio-ciência. As vendas deverão subir entre 8 e 10 por cento. O lucro operacional do segundo trimestre deverá atingir os 10 a 12 cêntimos por acção.
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2-7-2003 13:30
A Baxter International anunciou o despedimento de 2500 trabalhadores, cerca de 5 por cento da sua força de trabalho, ao mesmo tempo que reduziu as estimativas para os lucros de 2003.
A empresa espera que os custos relacionados com esta reestruturação reduzam os lucros em 200 milhões de dólares no segundo trimestre, ou 30 cêntimos por acção.
O lucro anual deverá manter-se entre 1,65 e 1,67 dólares por acção, abaixo da estimativa anterior da empresa. Esta redução da estimativa justifica-se com a fraca evolução do seu negócio de bio-ciência. As vendas deverão subir entre 8 e 10 por cento. O lucro operacional do segundo trimestre deverá atingir os 10 a 12 cêntimos por acção.
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Modelo Continente investe 500 mil euros por ano no Programa Compra, Peso e Medida
Quarta, 2 Jul 2003 13:08
A Modelo Continente, no âmbito de responsabilidade social, implementou o programa Compra, Peso e Medida dirigido a 2.500 escolas que implica investimentos anuais de 500 mil euros, com objectivo de formar consumidores mais atentos e conscientes.
Este programa criado desde 1996 é desenvolvido junto de 2.500 escolas espalhadas por todo o país, onde estão instaladas lojas Modelo e hipermercados Continente, abrangendo 34 mil professores e 370 mil crianças, dos 6 aos 12 anos de idade, disse José Fortunato, director de marketing da Modelo Continente, em conferência de imprensa.
Apoiado pelos ministérios do Ambiente e Educação, este programa distribui gratuitamente pelas escolas 500 mil documentos por ano, subordinados a diferentes temas actuais como, Ambiente, Higiene, Segurança Alimentar, Direitos do Consumidor e Água.
«O desenvolvimento sustentado é um objectivo de todo o Grupo Sonae e da Modelo Continente em particular», referiu José Fortunato. A meta desta iniciativa é «transmitir às crianças uma atitude mais responsável no momento da compra e no pós-compra», sublinhou Ana Miranda, responsável do projecto dentro da Modelo Continente [Cot, Not, P.Target].
As brochuras incluem ainda «uma série de actividades que podem ser aplicadas durante o ano nas salas de aula», acrescentou a mesma fonte, acrescentando que as lojas do grupo estão abertas para visitas de estudo pretendidas pelas escolas.
O investimento do grupo em iniciativas de cariz social «não ultrapassará os 5 a 10% do nosso orçamento anual», destacou José Fortunato, que especifica que só neste projecto são empregues por ano 500 mil euros.
Embora o objectivo final não seja o aumento do consumo nas lojas do grupo, Fortunato admite que esta campanha reflecte-se na notoriedade e simpatia pela marca.
«Este programa aparece como uma retribuição aos consumidores da ida às nossas lojas e este tipo de iniciativas têm sido valorizadas pelos nossos clientes», acrescentou o mesmo responsável.
O número de escolas aderentes cresce ano após ano na ordem dos 20 a 30%, adiantou Ana Miranda.
Em conjunto com este programa, a Modelo Continente apoio outros projectos sociais, como o Projecto Reuso, para reutilização de cabides.
As acções da Modelo Continente encerraram nos 1,34 euros a subir 0,75%, não tendo ainda transaccionado na sessão de hoje.
por Bárbara Leite
Quarta, 2 Jul 2003 13:08
A Modelo Continente, no âmbito de responsabilidade social, implementou o programa Compra, Peso e Medida dirigido a 2.500 escolas que implica investimentos anuais de 500 mil euros, com objectivo de formar consumidores mais atentos e conscientes.
Este programa criado desde 1996 é desenvolvido junto de 2.500 escolas espalhadas por todo o país, onde estão instaladas lojas Modelo e hipermercados Continente, abrangendo 34 mil professores e 370 mil crianças, dos 6 aos 12 anos de idade, disse José Fortunato, director de marketing da Modelo Continente, em conferência de imprensa.
Apoiado pelos ministérios do Ambiente e Educação, este programa distribui gratuitamente pelas escolas 500 mil documentos por ano, subordinados a diferentes temas actuais como, Ambiente, Higiene, Segurança Alimentar, Direitos do Consumidor e Água.
«O desenvolvimento sustentado é um objectivo de todo o Grupo Sonae e da Modelo Continente em particular», referiu José Fortunato. A meta desta iniciativa é «transmitir às crianças uma atitude mais responsável no momento da compra e no pós-compra», sublinhou Ana Miranda, responsável do projecto dentro da Modelo Continente [Cot, Not, P.Target].
As brochuras incluem ainda «uma série de actividades que podem ser aplicadas durante o ano nas salas de aula», acrescentou a mesma fonte, acrescentando que as lojas do grupo estão abertas para visitas de estudo pretendidas pelas escolas.
O investimento do grupo em iniciativas de cariz social «não ultrapassará os 5 a 10% do nosso orçamento anual», destacou José Fortunato, que especifica que só neste projecto são empregues por ano 500 mil euros.
Embora o objectivo final não seja o aumento do consumo nas lojas do grupo, Fortunato admite que esta campanha reflecte-se na notoriedade e simpatia pela marca.
«Este programa aparece como uma retribuição aos consumidores da ida às nossas lojas e este tipo de iniciativas têm sido valorizadas pelos nossos clientes», acrescentou o mesmo responsável.
O número de escolas aderentes cresce ano após ano na ordem dos 20 a 30%, adiantou Ana Miranda.
Em conjunto com este programa, a Modelo Continente apoio outros projectos sociais, como o Projecto Reuso, para reutilização de cabides.
As acções da Modelo Continente encerraram nos 1,34 euros a subir 0,75%, não tendo ainda transaccionado na sessão de hoje.
por Bárbara Leite
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Bruxelas prevê défice português nos 3,5% do PIB este ano
2003-07-02 11:32:06
As previsões da Comissão Europeia prevêem que o défice orçamental português se situe nos 3,5% do Produto Interno Bruto (PIB) este ano. O relatório trimestral divulgado esta quarta-feira coloca Portugal de novo acima do limite máximo imposto pelo Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC).
O valor estimado por Bruxelas é bastante superior aos 2,4% do PIB previstos pelo Governo português.
Os números da Comissão sustentam aquilo que o governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, afirmou na terça- feira. Constâncio considerou que o objectivo de um défice de 2,4% do PIB era «impossível de cumprir» e que seriam necessárias medidas extraordinárias de «dimensão significativa» para manter o défice abaixo dos 3% do PIB.
A Comissão é, no entanto, mais optimista do que o Banco de Portugal nas previsões para o crescimento económico português, apontando para uma expansão de 0,5% na economia nacional. O Banco de Portugal prevê uma contracçã o de 0,5%.
Além de Portugal, Bruxelas prevê défices acima dos 3% do PIB para a Alemanha (3,4%) e França (3,7%).
Fonte: Diário Digital
2003-07-02 11:32:06
As previsões da Comissão Europeia prevêem que o défice orçamental português se situe nos 3,5% do Produto Interno Bruto (PIB) este ano. O relatório trimestral divulgado esta quarta-feira coloca Portugal de novo acima do limite máximo imposto pelo Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC).
O valor estimado por Bruxelas é bastante superior aos 2,4% do PIB previstos pelo Governo português.
Os números da Comissão sustentam aquilo que o governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, afirmou na terça- feira. Constâncio considerou que o objectivo de um défice de 2,4% do PIB era «impossível de cumprir» e que seriam necessárias medidas extraordinárias de «dimensão significativa» para manter o défice abaixo dos 3% do PIB.
A Comissão é, no entanto, mais optimista do que o Banco de Portugal nas previsões para o crescimento económico português, apontando para uma expansão de 0,5% na economia nacional. O Banco de Portugal prevê uma contracçã o de 0,5%.
Além de Portugal, Bruxelas prevê défices acima dos 3% do PIB para a Alemanha (3,4%) e França (3,7%).
Fonte: Diário Digital
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Finanças: Existem 1.000 técnicos oficiais de contas sob investigação
2003-07-02 10:08:51
A Câmara de Técnicos Oficiais de Contas (CTOC) tem em curso investigações a 1.000 técnicos oficiais, revela António Domingues de Azevedo, presidente da associação, numa entrevista publicada na edição de quarta-feira do Jornal de Negócios.
Uma das principais faltas em que os técnicos investigados incorrem frequentemente em falta, é a não entrega das contribuições fiscais ao Estado depois de terem recebido o dinheiro dos empresários. Outros processos têm origem na cobrança de trabalhos de contabilidade não executados, mal feitos ou neglicenciados mas que não deixam de ser cobrados.
A câmara tem actualmente 75 mil técnicos inscritos, e os processos disciplinares podem ter origem em comunicações da administração fiscal ou queixas dos empresários, podendo resultar em advertência, multa, expulsão ou ainda cancelamento da inscrição.
O elevado número de processos de averiguação assumidos pela Câmara é o argumento apontado pelo presidente da CTOC para justificar uma proposta de revisão do Estatuto dos Técnicos Oficiais de Contas, a par de uma proposta de alteração orgânica na estrutura da própria câmara que está na na posse do secretário de Estado dos Assuntos fiscais.
Domingues Azevedo defende que o Estado devia deixar de tutelar a actividade de Contabilidade, e esclarece: «a normalização contabilística devia ser entregue às instituições que em Portugal garantem a qualidade da contabilidade e da auditoria que são a Ordem dos Revisores Oficiais de Contas e a CTOC», acrescentando que, as normas internacionais de contabilidade (IAS) deviam ser aplicadas «a um número maior de empresas portuguesas».
Fonte: Diário Digital
2003-07-02 10:08:51
A Câmara de Técnicos Oficiais de Contas (CTOC) tem em curso investigações a 1.000 técnicos oficiais, revela António Domingues de Azevedo, presidente da associação, numa entrevista publicada na edição de quarta-feira do Jornal de Negócios.
Uma das principais faltas em que os técnicos investigados incorrem frequentemente em falta, é a não entrega das contribuições fiscais ao Estado depois de terem recebido o dinheiro dos empresários. Outros processos têm origem na cobrança de trabalhos de contabilidade não executados, mal feitos ou neglicenciados mas que não deixam de ser cobrados.
A câmara tem actualmente 75 mil técnicos inscritos, e os processos disciplinares podem ter origem em comunicações da administração fiscal ou queixas dos empresários, podendo resultar em advertência, multa, expulsão ou ainda cancelamento da inscrição.
O elevado número de processos de averiguação assumidos pela Câmara é o argumento apontado pelo presidente da CTOC para justificar uma proposta de revisão do Estatuto dos Técnicos Oficiais de Contas, a par de uma proposta de alteração orgânica na estrutura da própria câmara que está na na posse do secretário de Estado dos Assuntos fiscais.
Domingues Azevedo defende que o Estado devia deixar de tutelar a actividade de Contabilidade, e esclarece: «a normalização contabilística devia ser entregue às instituições que em Portugal garantem a qualidade da contabilidade e da auditoria que são a Ordem dos Revisores Oficiais de Contas e a CTOC», acrescentando que, as normas internacionais de contabilidade (IAS) deviam ser aplicadas «a um número maior de empresas portuguesas».
Fonte: Diário Digital
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TMT: Sun procura atrair mais utilizadores com nova versão do Java
2003-07-02 10:07:58
A Sun Microsystems lançou uma nova versão do seu software Java com a qual espera atrair um elevado número de utilizadores fora da comunidade de programadores, graças a um modelo muito semelhante ao Windows. A empresa garante que a nova versão 1.4.2 do Java 2 Standard Edition será mais rápida e mais fácil de usar em relação à sua apresentação.
Entre outras alterações, a nova versão 1.4.2 incluirá botões, barras de menu e outros elementos gráficos muito semelhantes ao Windows XP. A 1.4.2 oferece também um novo painel de controlo e uma ferramenta para actualizações automáticas.
A versão 1.4.2, também conhecida como Mantis, é ainda a primeira que irá incluir um suporte completo para a família de processadores Itanium da Intel. O fabricante de chips apresentou na passada segunda-feira a terceira geração da Itanium.
O Java é uma aplicação que permite que um programa funcione em diferentes sistemas, como o Mac, o Windows ou o Linux. Esta universalidade poderá afectar gravemente a Microsoft, cujo sistema operativo Windows é a base da maior parte de computadores do mundo. Contudo, o Java está a chegar a sectores como os telemóveis e outros servidores, nos quais a Microsoft não é tão forte.
Fonte: Diário Digital
2003-07-02 10:07:58
A Sun Microsystems lançou uma nova versão do seu software Java com a qual espera atrair um elevado número de utilizadores fora da comunidade de programadores, graças a um modelo muito semelhante ao Windows. A empresa garante que a nova versão 1.4.2 do Java 2 Standard Edition será mais rápida e mais fácil de usar em relação à sua apresentação.
Entre outras alterações, a nova versão 1.4.2 incluirá botões, barras de menu e outros elementos gráficos muito semelhantes ao Windows XP. A 1.4.2 oferece também um novo painel de controlo e uma ferramenta para actualizações automáticas.
A versão 1.4.2, também conhecida como Mantis, é ainda a primeira que irá incluir um suporte completo para a família de processadores Itanium da Intel. O fabricante de chips apresentou na passada segunda-feira a terceira geração da Itanium.
O Java é uma aplicação que permite que um programa funcione em diferentes sistemas, como o Mac, o Windows ou o Linux. Esta universalidade poderá afectar gravemente a Microsoft, cujo sistema operativo Windows é a base da maior parte de computadores do mundo. Contudo, o Java está a chegar a sectores como os telemóveis e outros servidores, nos quais a Microsoft não é tão forte.
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BCP e EDP impulsionam Euronext Lisboa; Europa sobe mais de 1%
Quarta, 2 Jul 2003 12:02
A Bolsa nacional negociava a subir, com os três papéis com maior peso no índice PSI-20, o BCP, PT e EDP, a sustentarem o ganho de 0,79% da praça lisboeta, que segue a tendência positiva do exterior.
O PSI-20 [PSI] cotava nos 5.846,66 pontos, com dez acções a subir, quatro em queda e seis inalteradas.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] seguia a valorizar 1,08% para os 1,88 euros, tendo negociado 1.621.373 acções até ao momento.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] somava 1,32% para os 1,53 euros por acção, impulsionado pela revisão semestral da carteira do PSI-20. O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] ganhava 1,24% para 2,44 euros e o Banco Espírito Santo (BES) [BES] apreciava 0,08% para 12,81 euros.
A Portugal Telecom (PT) [PT] avançava 0,32% para 6,27 euros, com mais de um milhão de valores a mudarem de carteiras, e subsidiária PT Multimédia (PTM) [Cot, Not, P.Target] subia 0,33% a marcar 15,25 euros.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] somava 1,86% para 4,94 euros, tendo transaccionado 1.166.920 acções até ao momento.
Bolsas na Europa avançam pela primeira vez em cinco dias
As praças da Europa negociavam a subir, e o Dow Jones Stoxx 50 avançava 1,88% para 2.384,55 pontos, impulsionadas pelos ganhos registados na Royal Electronics e na Infineon Technologies, após o aumento do preço dos chips para computadores e motivado pela revisão em alta da recomendação para a Microsoft por parte da Goldman Sachs.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] valorizava 2,20% para 3.079,36 pontos, com a subida de 4,9% da Renault, que ganhou fôlego após a Nissan Motor (detida em 44% pela Renault) ter anunciado um aumento de 22% das vendas em Junho, face ao período homólogo de 2002. A semicondutora STMicroelectronics subia 3,1% e a Vivendi Universal avançava 3,6%.
O AEX de Amesterdão crescia 2,37% para 291,87 pontos, com a subida de 4,46% para a ABN Amro e de 4,14% da Aegon.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão ganhava 2,16% para os 3.214,55 pontos, arrastado pela subida de 6,1% para os 8,70 euros da Infineon, a segunda maior construtora europeia de chips.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] apreciava 1,65% para 6.850,50 pontos, com a evolução do índice impulsionada pela subida de 3,5% do Santander, cujas acções valiam 7,70 euros e pela valorização de 2,7% do BBVA.
Na praça londrina, o FTSE 100 [FTSE] avançava 1,34% para 4.017,10 pontos e os títulos da gestora de fundos Schroders subiam 6,2% e de 4,9% da British Airways.
por Susana Domingos
Quarta, 2 Jul 2003 12:02
A Bolsa nacional negociava a subir, com os três papéis com maior peso no índice PSI-20, o BCP, PT e EDP, a sustentarem o ganho de 0,79% da praça lisboeta, que segue a tendência positiva do exterior.
O PSI-20 [PSI] cotava nos 5.846,66 pontos, com dez acções a subir, quatro em queda e seis inalteradas.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] seguia a valorizar 1,08% para os 1,88 euros, tendo negociado 1.621.373 acções até ao momento.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] somava 1,32% para os 1,53 euros por acção, impulsionado pela revisão semestral da carteira do PSI-20. O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] ganhava 1,24% para 2,44 euros e o Banco Espírito Santo (BES) [BES] apreciava 0,08% para 12,81 euros.
A Portugal Telecom (PT) [PT] avançava 0,32% para 6,27 euros, com mais de um milhão de valores a mudarem de carteiras, e subsidiária PT Multimédia (PTM) [Cot, Not, P.Target] subia 0,33% a marcar 15,25 euros.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] somava 1,86% para 4,94 euros, tendo transaccionado 1.166.920 acções até ao momento.
Bolsas na Europa avançam pela primeira vez em cinco dias
As praças da Europa negociavam a subir, e o Dow Jones Stoxx 50 avançava 1,88% para 2.384,55 pontos, impulsionadas pelos ganhos registados na Royal Electronics e na Infineon Technologies, após o aumento do preço dos chips para computadores e motivado pela revisão em alta da recomendação para a Microsoft por parte da Goldman Sachs.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] valorizava 2,20% para 3.079,36 pontos, com a subida de 4,9% da Renault, que ganhou fôlego após a Nissan Motor (detida em 44% pela Renault) ter anunciado um aumento de 22% das vendas em Junho, face ao período homólogo de 2002. A semicondutora STMicroelectronics subia 3,1% e a Vivendi Universal avançava 3,6%.
O AEX de Amesterdão crescia 2,37% para 291,87 pontos, com a subida de 4,46% para a ABN Amro e de 4,14% da Aegon.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão ganhava 2,16% para os 3.214,55 pontos, arrastado pela subida de 6,1% para os 8,70 euros da Infineon, a segunda maior construtora europeia de chips.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] apreciava 1,65% para 6.850,50 pontos, com a evolução do índice impulsionada pela subida de 3,5% do Santander, cujas acções valiam 7,70 euros e pela valorização de 2,7% do BBVA.
Na praça londrina, o FTSE 100 [FTSE] avançava 1,34% para 4.017,10 pontos e os títulos da gestora de fundos Schroders subiam 6,2% e de 4,9% da British Airways.
por Susana Domingos
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Acções da Siemens sobem após ICN reiterar objectivos de lucros
Quarta, 2 Jul 2003 11:29
As acções da Siemens subiram o máximo de 4,21%, registando o maior ganho do último mês, após a unidade de rede de telecomunicações tradicional, ICN, ter reiterado os objectivos de lucro e afastado mais despedimentos.
A Siemens ICN, única unidade da empresa alemã que não é rentável, estima registar lucros no quarto trimestre do ano fiscal, que termina em Setembro, noticiou o «Financial Times Deustchland», citando o responsável máximo da divisão, Thomas Ganswindt.
Este desempenho vai ser conseguido através do lançamento de novos produtos, como o Lifeworks, que permite enviar «e-mails» através do telemóvel, segundo a mesma fonte.
Em Outubro do ano passado, a Siemens ICN tinha divulgado que reduzir 1.100 postos de trabalho na unidade. A empresa anunciou, nos últimos dois anos, uma redução de 42.000 postos de trabalho.
O plano da empresa para a unidade ICN consistia na redução de 17.800 postos de trabalho. A empresa está também em conversações com os sindicatos dos trabalhadores para reduzir 2.700 postos de trabalho fora do país.
A Siemens seguia a subir 4,21%, para os 43,09 euros.
por Ana Torres Pereira
Quarta, 2 Jul 2003 11:29
As acções da Siemens subiram o máximo de 4,21%, registando o maior ganho do último mês, após a unidade de rede de telecomunicações tradicional, ICN, ter reiterado os objectivos de lucro e afastado mais despedimentos.
A Siemens ICN, única unidade da empresa alemã que não é rentável, estima registar lucros no quarto trimestre do ano fiscal, que termina em Setembro, noticiou o «Financial Times Deustchland», citando o responsável máximo da divisão, Thomas Ganswindt.
Este desempenho vai ser conseguido através do lançamento de novos produtos, como o Lifeworks, que permite enviar «e-mails» através do telemóvel, segundo a mesma fonte.
Em Outubro do ano passado, a Siemens ICN tinha divulgado que reduzir 1.100 postos de trabalho na unidade. A empresa anunciou, nos últimos dois anos, uma redução de 42.000 postos de trabalho.
O plano da empresa para a unidade ICN consistia na redução de 17.800 postos de trabalho. A empresa está também em conversações com os sindicatos dos trabalhadores para reduzir 2.700 postos de trabalho fora do país.
A Siemens seguia a subir 4,21%, para os 43,09 euros.
por Ana Torres Pereira
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Milionário russo lança oferta de 85 milhões sobre o Chelsea; acções do clube inglês disparam
Quarta, 2 Jul 2003 11:35
Roman Abramovich, o segundo homem mais rico da Rússia, anunciou hoje que adquiriu 50,1% do capital do Chelsea Village, empresa dona do clube de futebol inglês Chelsea, cujas acções dispararam 46%.
Abramovich comprou 50,1% do Chelsea a um conjunto de accionista do clube, incluindo o actual presidente, a 0,35 libras por acção, e pretende comprar o restante capital da empresa, o que eleva o valor total da oferta para 59,3 milhões de libras (85,45 milhões de euros).
A gestão do actual presidente Bates à frente do Chelsea levou a dívida do clube inglês a disparar para 70 milhões de libras (101 milhões de euros), apesar do Chelsea não ter conseguido competir com o Arsenal e o Manchester United na Liga Inglesa de Futebol.
«No actual futebol competitivo, o clube vai beneficiar com o novo dono, com os bolsos cheios para mudar o Chelsea para o próximo nível», afirmou Bates em comunicado.
Abramovich, segundo homem mais rico da Rússia, é dono de um clube de hóquei no gelo e lidera o grupo de accionistas que controla a quinta maior petrolífera da Rússia.
Impulsionadas por este negócio, as acções do Chelsea subiam 23,1% para as 0,345 libras, aliviando da valorização máxima de 46,43%.
por Nuno Carregueiro
Quarta, 2 Jul 2003 11:35
Roman Abramovich, o segundo homem mais rico da Rússia, anunciou hoje que adquiriu 50,1% do capital do Chelsea Village, empresa dona do clube de futebol inglês Chelsea, cujas acções dispararam 46%.
Abramovich comprou 50,1% do Chelsea a um conjunto de accionista do clube, incluindo o actual presidente, a 0,35 libras por acção, e pretende comprar o restante capital da empresa, o que eleva o valor total da oferta para 59,3 milhões de libras (85,45 milhões de euros).
A gestão do actual presidente Bates à frente do Chelsea levou a dívida do clube inglês a disparar para 70 milhões de libras (101 milhões de euros), apesar do Chelsea não ter conseguido competir com o Arsenal e o Manchester United na Liga Inglesa de Futebol.
«No actual futebol competitivo, o clube vai beneficiar com o novo dono, com os bolsos cheios para mudar o Chelsea para o próximo nível», afirmou Bates em comunicado.
Abramovich, segundo homem mais rico da Rússia, é dono de um clube de hóquei no gelo e lidera o grupo de accionistas que controla a quinta maior petrolífera da Rússia.
Impulsionadas por este negócio, as acções do Chelsea subiam 23,1% para as 0,345 libras, aliviando da valorização máxima de 46,43%.
por Nuno Carregueiro
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BPI considera subir preço alvo da PTM com inclusão do crédito fiscal
2-7-2003 10:16
O banco de investimento BPI subiria o preço alvo da PT Multimédia de 16,3 para 17 euros caso a empresa inclui-se os créditos fiscais na avaliação da empresa.
Segundo o banco de investimento, o NPV – Net Present Value dos créditos fiscais atinge os 117 milhões de euros, ou 0,75 euros por acção. A PT Multimédia deverá recuperar todos os créditos fiscais até 2008.
Os créditos fiscais da PT Multimédia ascendem a 268 milhões de euros, podendo gerar benefícios fiscais de 88 milhões de euros. A reestruturação da Lusomundo poderá gerar mais 350 milhões de euros de créditos fiscais, com benefícios de 116 milhões de euros.
A capacidade da PT Multimédia apropriar-se desses créditos depende da geração de resultados.
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2-7-2003 10:16
O banco de investimento BPI subiria o preço alvo da PT Multimédia de 16,3 para 17 euros caso a empresa inclui-se os créditos fiscais na avaliação da empresa.
Segundo o banco de investimento, o NPV – Net Present Value dos créditos fiscais atinge os 117 milhões de euros, ou 0,75 euros por acção. A PT Multimédia deverá recuperar todos os créditos fiscais até 2008.
Os créditos fiscais da PT Multimédia ascendem a 268 milhões de euros, podendo gerar benefícios fiscais de 88 milhões de euros. A reestruturação da Lusomundo poderá gerar mais 350 milhões de euros de créditos fiscais, com benefícios de 116 milhões de euros.
A capacidade da PT Multimédia apropriar-se desses créditos depende da geração de resultados.
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INE: População estrangeira residente em Portugal aumenta ligeiramente
2-7-2003 11:12
Segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), o população estrangeira residente em Portugal, com situação regularizada, aumentou 6,6 por ento entre 2001 e 2002, correspondente a 14.770 estrangeiros.
Este crescimento é menor que o verificado entre 2000 e 2001, em que a população estrangeira subiu 8 por cento.
Segundo dados do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, existem 238.746 cidadãos de nacionalidade estrangeira com estatuto legal de residência em Portugal. Cerca de 47,8 por cento do total têm origem em cabo Verde, Angola e Guiné-Bissau. Um terço tem origem na Europa, com destaque para o Reino Unido. Cerca de 17 por cento vêm do continente americano, com destaque para o Brasil.
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2-7-2003 11:12
Segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), o população estrangeira residente em Portugal, com situação regularizada, aumentou 6,6 por ento entre 2001 e 2002, correspondente a 14.770 estrangeiros.
Este crescimento é menor que o verificado entre 2000 e 2001, em que a população estrangeira subiu 8 por cento.
Segundo dados do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, existem 238.746 cidadãos de nacionalidade estrangeira com estatuto legal de residência em Portugal. Cerca de 47,8 por cento do total têm origem em cabo Verde, Angola e Guiné-Bissau. Um terço tem origem na Europa, com destaque para o Reino Unido. Cerca de 17 por cento vêm do continente americano, com destaque para o Brasil.
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INE: Movimento passageiros aeroportos recua no 1º trimestre
2-7-2003 11:8
Segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), o movimento de passageiros nos aeroportos do Continente e da Região Autónoma da Madeira recuou 2,6 e 0,6 por cento, respectivamente, no primeiro trimestre do ano.
Apenas no aeroporto de Porto Santo se registou um aumento ligeiro, de 0,3 por cento, no número de passageiros.
O movimento de aeronaves aumentou 2,2 por cento nos aeroportos do Continente e 0,4 por cento na Madeira.
O mvoimento de carga a correio aumentou 5 por cento no Continente e 6,6 por cento na Madeira.
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2-7-2003 11:8
Segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), o movimento de passageiros nos aeroportos do Continente e da Região Autónoma da Madeira recuou 2,6 e 0,6 por cento, respectivamente, no primeiro trimestre do ano.
Apenas no aeroporto de Porto Santo se registou um aumento ligeiro, de 0,3 por cento, no número de passageiros.
O movimento de aeronaves aumentou 2,2 por cento nos aeroportos do Continente e 0,4 por cento na Madeira.
O mvoimento de carga a correio aumentou 5 por cento no Continente e 6,6 por cento na Madeira.
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Conselho de Administração da NH Hoteles rejeita OPA da Hesperia
2-7-2003 11:3
O conselho de admnistração da NH Hoteles rejeitou por unanimidade a Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada pela Hesperia por 26,1 por cento do canpital, anunciou o presidente executivo da empresa, Grabiele Burgio.
Esta decisão é justificada pelo preço reduzido da oferta, de 8,3 euros por acção, que não incorpora o valor justo da empresa.
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2-7-2003 11:3
O conselho de admnistração da NH Hoteles rejeitou por unanimidade a Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada pela Hesperia por 26,1 por cento do canpital, anunciou o presidente executivo da empresa, Grabiele Burgio.
Esta decisão é justificada pelo preço reduzido da oferta, de 8,3 euros por acção, que não incorpora o valor justo da empresa.
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Vivendi rejeita oferta de Marvin Davis para vender a unidade de entretenimento nos EUA
Quarta, 2 Jul 2003 11:14
A Vivendi Universal, empresa de media, rejeitou a oferta do multimilionário Marvin Davis, sobre a sua unidade norte-americana de entretenimento, segundo fonte próxima da empresa de francesa.
A mesma fonte, citada pela agência Bloomberg, referiu que Marvin Davis poderá realizar outra oferta e que a Vivendi irá analisar. A empresa francesa não está a considerar a venda da unidade de música, Universal Music.
Não foi revelado o montante da oferta realizada por Marvin Davis.
A Vivendi Universal anunciou que os prejuízos do primeiro trimestre recuaram 60%, devido ao desempenho da unidade de telefonia em França, que controla a Cegetel, e a uma redução de pessoal no Canal Plus.
O presidente executivo Jean-Réné Fourtou já vendeu cerca de 9 mil milhões de euros em activos desde que assumiu o cargo há um ano atrás, ao substituir Jean-Marie Messier, o administrador responsável pelo crescente endividamento da empresa, através de aquisições como forma de expansão.
A Vivendi seguia a subir 3,8%, para os 15,83 euros.
por Ana Torres Pereira
Quarta, 2 Jul 2003 11:14
A Vivendi Universal, empresa de media, rejeitou a oferta do multimilionário Marvin Davis, sobre a sua unidade norte-americana de entretenimento, segundo fonte próxima da empresa de francesa.
A mesma fonte, citada pela agência Bloomberg, referiu que Marvin Davis poderá realizar outra oferta e que a Vivendi irá analisar. A empresa francesa não está a considerar a venda da unidade de música, Universal Music.
Não foi revelado o montante da oferta realizada por Marvin Davis.
A Vivendi Universal anunciou que os prejuízos do primeiro trimestre recuaram 60%, devido ao desempenho da unidade de telefonia em França, que controla a Cegetel, e a uma redução de pessoal no Canal Plus.
O presidente executivo Jean-Réné Fourtou já vendeu cerca de 9 mil milhões de euros em activos desde que assumiu o cargo há um ano atrás, ao substituir Jean-Marie Messier, o administrador responsável pelo crescente endividamento da empresa, através de aquisições como forma de expansão.
A Vivendi seguia a subir 3,8%, para os 15,83 euros.
por Ana Torres Pereira
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Comissão Europeia vê riscos na recuperação da economia no segundo semestre
Quarta, 2 Jul 2003 10:48
A economia da Zona Euro estagnou no primeiro semestre mas a Comissão Europeia afirma que ainda existem «riscos significativos» para que uma recuperação aconteça na segunda metade do ano, disse Pedro Solbes.
No relatório trimestral da Comissão Europeia o Comissário Europeu para os Assuntos Monetários afirmou que «apesar do cenário de recuperação gradual na actividade no decorrer do segundo semestre permanecer como o mais certo, riscos de acontecer o contrário ainda são significativos».
Segundo as estimativas do Banco Central Europeu o produto interno bruto da Zona Euro pode crescer apenas 0,4% este ano, tendo a autoridade monetária reduzido o preço do dinheiro com vista a reanimar a economia.
A economia estagnou no primeiro semestre e Solbes afirmou que o crescimento deste ano deve ficar ligeiramente abaixo dos 1% estimados pela Comissão em Abril.
O comissário europeu explicou que é ainda incerto quando as empresas vão retomar os seus investimentos, e que isso vai pesar na velocidade da retoma da economia.
Pedro Solbes apoiou a política monetária do BCE, afirmando que o último corte de 50 pontos base na taxa de juro, anulou os efeitos da apreciação do euro desde Abril. «A política monetária tornou-se condutiva ao crescimento da procura interna», acrescentou.
por Nuno Carregueiro
Quarta, 2 Jul 2003 10:48
A economia da Zona Euro estagnou no primeiro semestre mas a Comissão Europeia afirma que ainda existem «riscos significativos» para que uma recuperação aconteça na segunda metade do ano, disse Pedro Solbes.
No relatório trimestral da Comissão Europeia o Comissário Europeu para os Assuntos Monetários afirmou que «apesar do cenário de recuperação gradual na actividade no decorrer do segundo semestre permanecer como o mais certo, riscos de acontecer o contrário ainda são significativos».
Segundo as estimativas do Banco Central Europeu o produto interno bruto da Zona Euro pode crescer apenas 0,4% este ano, tendo a autoridade monetária reduzido o preço do dinheiro com vista a reanimar a economia.
A economia estagnou no primeiro semestre e Solbes afirmou que o crescimento deste ano deve ficar ligeiramente abaixo dos 1% estimados pela Comissão em Abril.
O comissário europeu explicou que é ainda incerto quando as empresas vão retomar os seus investimentos, e que isso vai pesar na velocidade da retoma da economia.
Pedro Solbes apoiou a política monetária do BCE, afirmando que o último corte de 50 pontos base na taxa de juro, anulou os efeitos da apreciação do euro desde Abril. «A política monetária tornou-se condutiva ao crescimento da procura interna», acrescentou.
por Nuno Carregueiro
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Conjuntura: Saúde dispensa oito mil contratados a prazo
2003-07-02 08:02:54
Cerca de oito mil trabalhadores com contratos a termo certo no sector da Saúde viram os seus vínculos com o Estado cessarem na segunda-feira, refere o Diário de Notícias esta quarta-feira, citando fontes sindicais.
Os trabalhadores, que haviam visto os seus contratos serem prorrogados por diversas vezes nos últimos anos, estavam empregados em centros de saúde e hospitais.
O DN indica ainda que, segundo dados disponibilizados pelos sindicatos, o sector da saúde emprega entre oito a dez mil trabalhadores precários, num universo de 25 mil contratados a prazo pelo Estado português.
Fonte: Diário Digital
2003-07-02 08:02:54
Cerca de oito mil trabalhadores com contratos a termo certo no sector da Saúde viram os seus vínculos com o Estado cessarem na segunda-feira, refere o Diário de Notícias esta quarta-feira, citando fontes sindicais.
Os trabalhadores, que haviam visto os seus contratos serem prorrogados por diversas vezes nos últimos anos, estavam empregados em centros de saúde e hospitais.
O DN indica ainda que, segundo dados disponibilizados pelos sindicatos, o sector da saúde emprega entre oito a dez mil trabalhadores precários, num universo de 25 mil contratados a prazo pelo Estado português.
Fonte: Diário Digital
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Conjuntura: Desemprego espanhol cai para 8,59% em Junho
2003-07-02 10:15:48
A taxa de desemprego em Espanha registou uma ligeira descida em Junho, para os 8,59%, revela esta quarta-feira o ministro do Trabalho e Assuntos Sociais espanhol, Eduardo Zaplana, citando dados do Instituto Nacional de Emprego (INEM). Esta é a quinta descida mensal consecutiva no desemprego no país vizinho.
O número de desempregados registados nos centros de emprego espanhóis é de 1,6 milhões, tendo sofrido uma redução de 7.590 pessoas face ao mês anterior.
Fonte: Diário Digital
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2003-07-02 10:15:48
A taxa de desemprego em Espanha registou uma ligeira descida em Junho, para os 8,59%, revela esta quarta-feira o ministro do Trabalho e Assuntos Sociais espanhol, Eduardo Zaplana, citando dados do Instituto Nacional de Emprego (INEM). Esta é a quinta descida mensal consecutiva no desemprego no país vizinho.
O número de desempregados registados nos centros de emprego espanhóis é de 1,6 milhões, tendo sofrido uma redução de 7.590 pessoas face ao mês anterior.
Fonte: Diário Digital
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Grupo Pestana compra hotel em Espanha
2-7-2003 9:49
Segundo o Diário Económico, o Grupo Pestana está a preparar a compra de um hotel em Madrid, após a realização de estudos de mercado sobre a viabilidade do negócio.
O presidente do Grupo, Dionísio Pestana, anunciou um investimento de seis milhões de euros.
O grupo está também a negociar a construção de um hotel de raiz no Sul de Espanha.
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2-7-2003 9:49
Segundo o Diário Económico, o Grupo Pestana está a preparar a compra de um hotel em Madrid, após a realização de estudos de mercado sobre a viabilidade do negócio.
O presidente do Grupo, Dionísio Pestana, anunciou um investimento de seis milhões de euros.
O grupo está também a negociar a construção de um hotel de raiz no Sul de Espanha.
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Bayer garante crédito de 3,5 mil milhões euros
2-7-2003 10:44
A química alemã Bayer garantiu uma linha de crédito de 3,5 mil milhões de euros de um sindicato bancário composto por cerca de trinta bancos internacionais. Este capital deverá garantir o financiamento corrente da empresa.
A operação foi organizada pelo Bank of América, Citigroup, Crédit Agricole Indosuez, Deutsche Bank e HSBC Bank.
Esta linha de crédito inclui duas trances de doze meses e cinco anos, respectivamente.
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2-7-2003 10:44
A química alemã Bayer garantiu uma linha de crédito de 3,5 mil milhões de euros de um sindicato bancário composto por cerca de trinta bancos internacionais. Este capital deverá garantir o financiamento corrente da empresa.
A operação foi organizada pelo Bank of América, Citigroup, Crédit Agricole Indosuez, Deutsche Bank e HSBC Bank.
Esta linha de crédito inclui duas trances de doze meses e cinco anos, respectivamente.
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Comissão Europeia vê riscos para crescimento do segundo semestre
2-7-2003 10:41
A economia europeia estagnou nos primeiros seis meses do ano e há riscos significativos para o crescimento do segundo semestre, segundo a Comissão Europeia.
Apesar da economia estar a recuperar, há ainda a considerar alguns riscos de queda, segundo o comissário Pedro Solbes. Uma das incertezas é quando as empresas voltarão a investir.
A Comissão Europeia reduziu a estimativa de crescimento no mês passado, esperando um crescimento de 0,4 por cento na totalidade do ano.
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2-7-2003 10:41
A economia europeia estagnou nos primeiros seis meses do ano e há riscos significativos para o crescimento do segundo semestre, segundo a Comissão Europeia.
Apesar da economia estar a recuperar, há ainda a considerar alguns riscos de queda, segundo o comissário Pedro Solbes. Uma das incertezas é quando as empresas voltarão a investir.
A Comissão Europeia reduziu a estimativa de crescimento no mês passado, esperando um crescimento de 0,4 por cento na totalidade do ano.
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