Galp - Tópico Geral
Terminadas as férias, é com satisfação que constato que a Galp venceu mais uma sondagem semanal. O seu comportamento tecnicamente correcto torna-a num excelente objecto de estudo para quem gosta de análise técnica.
Na última análise eu tinha realçado a importância da LTd que se vinha a formar, e como a sua quebra efectiva poderia ser considerada a primeira evidência do fim do bull. Essa LT acabou mesmo por ser quebrada, embora tenha acontecido com mais inércia do que convicção. Contrariamente ao que aconteceu com algumas cotadas durante a passada semana, neste caso a subida aconteceu com volumes relativamente baixos. Mesmo assim, esta quebra não deve ser ignorada. Não só pela relevância técnica que esta linha contém mas também porque o anterior bull market terminou exactamente da mesma forma, com aparente inércia na quebra da LTa, surgindo o pico de volumes poucos dias depois.
Actualmente a cotação encontra-se num ponto delicado. Após ter quebrado a LTd, está entre a importante zona de resistência e a LTa (a vermelho), que tem vindo a ganhar consistência. Qualquer movimento brusco terá como resultado a quebra de um desses pontos de referência. Inevitavelmente a quebra surgirá, já que elas estão a convergir e muito em breve irão encontrar-se.
Sem tentar antecipar o próximo passo, diria que a probabilidade de quebra ascendente é mais elevada. Isto porquê? Ora, estando a LTd quebrada a tendência vigente deixou de ser bearish. Também não é ainda bullish, atenção! Mas a actual lateralização apoiada na (ainda ténue) LTa inclina o pêndulo da balança para o lado dos touros.
Existe outro padrão técnico que não deve ser desprezado, embora não tenha já a devida validade: o triângulo horizontal ascendente. Idealmente, este padrão teria no máximo 3 meses de duração e a quebra dar-se-ia entre os 2/3 e os 3/4. Como podemos constatar, ambas as condições estão já contrariadas, pelo que nem vale a pena falar em projecções. No entanto, os factores que levaram à sua constituição mantém-se. Este tipo de triângulos permitem antecipar o sentido do movimento subsequente, pois é esperado que o corte ocorra na linha horizontal. Isto porquê? Porque a força compradora vai-se acentuando (acompanhando a LT) e a força vendedora mantêm-se estática (o que resulta numa subtracção de força após cada contacto). Quando o confronto acontece, a procura acaba normalmente por ultrapassar a oferta, dando-se a quebra. Embora a ausência das duas condições supra-citadas retirem significado e validade ao triângulo em si, a forma como a convergência de forças compradora/vendedora se está a dar favorece a quebra em alta.
Bem, na verdade há mais um factor que está a positivar o meu sentimento em relação à Galp. O benefício para a cotação de um aumento do preço do petróleo é conhecido por todos, nem vou alongar-me a falar sobre esse aspecto (até porque a análise já vai longa).
Esta semana o crude activou um fundo em W, quebrando a importante resistência dos 50 dólares. Também neste caso os volumes não foram muito elevados, pelo contrário. Até têm sido decrescentes durante a subida, o que pode evidenciar um falso break. De qualquer forma, a ser activado, este padrão atiraria as cotações para os 70 dólares, zona de resistência. Uma subida desta ordem no crude deixaria marcas muito positivas na cotação da Galp...
Para os próximos dias, será de vigiar a quebra da resistência ou da LTa. Estarei curto abaixo da LTa e longo acima da resistência. Honestamente, sentir-me-ia mas confortável ficando longo...
Mesmo que a resistência seja quebrada, os índices continuam em bear mode, por isso toda a prudência será pouca! Um stop abaixo da zona de resistência (ao ser quebrada passará a ser uma zona de suporte) vai proteger-nos de um eventual movimento contrário, com uma perda máxima de cerca de 3%. Até à zona de resistência dos 10,82€ não existe qualquer obstáculo e são quase 20% de caminho. Essa sim, será uma resistência dura de roer...
Disclaimer
Este comentário é uma opinião pessoal, não deve ser confundido com uma recomendação de compra ou venda. As compras e vendas são da responsabilidade do investidor, bem como os lucros ou perdas resultantes.
Na última análise eu tinha realçado a importância da LTd que se vinha a formar, e como a sua quebra efectiva poderia ser considerada a primeira evidência do fim do bull. Essa LT acabou mesmo por ser quebrada, embora tenha acontecido com mais inércia do que convicção. Contrariamente ao que aconteceu com algumas cotadas durante a passada semana, neste caso a subida aconteceu com volumes relativamente baixos. Mesmo assim, esta quebra não deve ser ignorada. Não só pela relevância técnica que esta linha contém mas também porque o anterior bull market terminou exactamente da mesma forma, com aparente inércia na quebra da LTa, surgindo o pico de volumes poucos dias depois.
Actualmente a cotação encontra-se num ponto delicado. Após ter quebrado a LTd, está entre a importante zona de resistência e a LTa (a vermelho), que tem vindo a ganhar consistência. Qualquer movimento brusco terá como resultado a quebra de um desses pontos de referência. Inevitavelmente a quebra surgirá, já que elas estão a convergir e muito em breve irão encontrar-se.
Sem tentar antecipar o próximo passo, diria que a probabilidade de quebra ascendente é mais elevada. Isto porquê? Ora, estando a LTd quebrada a tendência vigente deixou de ser bearish. Também não é ainda bullish, atenção! Mas a actual lateralização apoiada na (ainda ténue) LTa inclina o pêndulo da balança para o lado dos touros.
Existe outro padrão técnico que não deve ser desprezado, embora não tenha já a devida validade: o triângulo horizontal ascendente. Idealmente, este padrão teria no máximo 3 meses de duração e a quebra dar-se-ia entre os 2/3 e os 3/4. Como podemos constatar, ambas as condições estão já contrariadas, pelo que nem vale a pena falar em projecções. No entanto, os factores que levaram à sua constituição mantém-se. Este tipo de triângulos permitem antecipar o sentido do movimento subsequente, pois é esperado que o corte ocorra na linha horizontal. Isto porquê? Porque a força compradora vai-se acentuando (acompanhando a LT) e a força vendedora mantêm-se estática (o que resulta numa subtracção de força após cada contacto). Quando o confronto acontece, a procura acaba normalmente por ultrapassar a oferta, dando-se a quebra. Embora a ausência das duas condições supra-citadas retirem significado e validade ao triângulo em si, a forma como a convergência de forças compradora/vendedora se está a dar favorece a quebra em alta.
Bem, na verdade há mais um factor que está a positivar o meu sentimento em relação à Galp. O benefício para a cotação de um aumento do preço do petróleo é conhecido por todos, nem vou alongar-me a falar sobre esse aspecto (até porque a análise já vai longa).
Esta semana o crude activou um fundo em W, quebrando a importante resistência dos 50 dólares. Também neste caso os volumes não foram muito elevados, pelo contrário. Até têm sido decrescentes durante a subida, o que pode evidenciar um falso break. De qualquer forma, a ser activado, este padrão atiraria as cotações para os 70 dólares, zona de resistência. Uma subida desta ordem no crude deixaria marcas muito positivas na cotação da Galp...
Para os próximos dias, será de vigiar a quebra da resistência ou da LTa. Estarei curto abaixo da LTa e longo acima da resistência. Honestamente, sentir-me-ia mas confortável ficando longo...
Mesmo que a resistência seja quebrada, os índices continuam em bear mode, por isso toda a prudência será pouca! Um stop abaixo da zona de resistência (ao ser quebrada passará a ser uma zona de suporte) vai proteger-nos de um eventual movimento contrário, com uma perda máxima de cerca de 3%. Até à zona de resistência dos 10,82€ não existe qualquer obstáculo e são quase 20% de caminho. Essa sim, será uma resistência dura de roer...
Disclaimer
Este comentário é uma opinião pessoal, não deve ser confundido com uma recomendação de compra ou venda. As compras e vendas são da responsabilidade do investidor, bem como os lucros ou perdas resultantes.
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Novo negócio
Galp Energia vai vender electricidade
Por Ricardo David Lopes
A Galp Energia está a preparar a entrada no mercado liberalizado de electricidade para clientes industriais, revelou ao SOL fonte oficial da empresa liderada por Ferreira de Oliveira
A empresa presidida por Ferreira de Oliveira participou, em Janeiro, no primeiro leilão de capacidade virtual de produção de energia realizado em Portugal e assegurou condições para colocar a oferta no mercado já em Abril.
«Face à actual conjuntura, com a queda dos preços de energia» , e considerando o valor de referência (70 euros por megawatt/hora) para as tarifas eléctricas fixadas pelo regulador do sector (ERSE), «o mercado oferece uma margem de comercialização competitiva», pelo que a empresa está já «a apresentar propostas concretas a clientes», disse a fonte.
Com a nova área de negócio, os planos da companhia vão passar por uma oferta integrada de gás natural, electricidade e combustíveis, um conceito inédito de triple play de serviços energéticos.
Galp Energia vai vender electricidade
Por Ricardo David Lopes
A Galp Energia está a preparar a entrada no mercado liberalizado de electricidade para clientes industriais, revelou ao SOL fonte oficial da empresa liderada por Ferreira de Oliveira
A empresa presidida por Ferreira de Oliveira participou, em Janeiro, no primeiro leilão de capacidade virtual de produção de energia realizado em Portugal e assegurou condições para colocar a oferta no mercado já em Abril.
«Face à actual conjuntura, com a queda dos preços de energia» , e considerando o valor de referência (70 euros por megawatt/hora) para as tarifas eléctricas fixadas pelo regulador do sector (ERSE), «o mercado oferece uma margem de comercialização competitiva», pelo que a empresa está já «a apresentar propostas concretas a clientes», disse a fonte.
Com a nova área de negócio, os planos da companhia vão passar por uma oferta integrada de gás natural, electricidade e combustíveis, um conceito inédito de triple play de serviços energéticos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
bp1511 Escreveu:Elias, não sei se acompanhas, mas a mim parece-me muito mais barata a repsol. O que achas?
Na minha opinião é preciso ter-se cuidado com este movimento da GALP.
A Repsol está a 12€.
Olá bp,
Não tenho olhado muito para a Repsol.
Considera-la mais barata em termos de quê?
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- Registado: 5/11/2002 12:21
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Elias Escreveu:pessoalmente não considero os 9 euros como sendo a zona crítica. Acho que a resistência estána zona dos 9,15-9,20 (último máximo relativo - Fevereiro)
Para mim a resistencia esta um pouco mais acima, por volta dos 9.35€/9.38€.
Passando esses valores, podemos voar até aos 11€
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- Registado: 29/11/2007 10:48
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Manequim Escreveu:Olá a todos.
Não sei se já alguma vez se pergutou isto, mas alguém tem algum palpite sobre aquelas ordens de 10 acções que vão surgindo desde há meses na negociação da Galp?
Qual o objectivo? Epá e não me digam que são resultado de ordens efectuadas parcialmente, ou ordens de 10 acções inocentes porque elas têm vindo a existir há muuuuuuuuuito tempo mesmo.
Os mais experientes têm alguma explicação?
Obrigado
É o belmiro a reforçar, quase de certeza, ou então é o governo a tentar tira-la de bolsa.
Um abraço
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- Localização: 16
Olá a todos.
Não sei se já alguma vez se pergutou isto, mas alguém tem algum palpite sobre aquelas ordens de 10 acções que vão surgindo desde há meses na negociação da Galp?
Qual o objectivo? Epá e não me digam que são resultado de ordens efectuadas parcialmente, ou ordens de 10 acções inocentes porque elas têm vindo a existir há muuuuuuuuuito tempo mesmo.
Os mais experientes têm alguma explicação?
Obrigado
Não sei se já alguma vez se pergutou isto, mas alguém tem algum palpite sobre aquelas ordens de 10 acções que vão surgindo desde há meses na negociação da Galp?
Qual o objectivo? Epá e não me digam que são resultado de ordens efectuadas parcialmente, ou ordens de 10 acções inocentes porque elas têm vindo a existir há muuuuuuuuuito tempo mesmo.
Os mais experientes têm alguma explicação?
Obrigado
Recuperar
Corta "target" para 12,30 euros
CaixaBI atribui potencial de subida de 36% à Galp Energia
O Caixa Banco de Investimento (BI) reviu em baixa a avaliação da Galp Energia, para 12,30 euros, "target" que confere um potencial de subida de 36% aos títulos da petrolífera. À cotação actual, o banco destaque que os investidores podem ganhar exposição às descobertas de petróleo no Brasil a desconto.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O Caixa Banco de Investimento (BI) reviu em baixa a avaliação da Galp Energia, para 12,30 euros, “target” que confere um potencial de subida de 36% aos títulos da petrolífera. À cotação actual, o banco destaque que os investidores podem ganhar exposição às descobertas de petróleo no Brasil a desconto.
O preço-alvo desceu em 7,5%, dos anteriores 13,30 euros, e reflecte a revisão dos pressupostos para o preço do petróleo, “assumindo agora um valor de 55 dólares por barril para 2009 e de 75 dólares por barril para 2010. O preço de longo prazo é agora de 85 dólares por barril”.
“Efectuámos ainda uma actualização aos pressupostos para os volumes de vendas na área de R&M, seguindo a integração das redes da Agip e da Exxon da Península Ibérica, a revisão dos volumes de produção na área de exploração e a alteração do cambio (euro/dólar) para 1,39 dólares em 2009 e para 1,35 dólares nos anos seguintes”.
Assim, o analista Carlos Jesus afirma que chegou à nova avaliação para as acções da Galp Energia. “O nosso preço-alvo para o final de 2009 para a Galp Energia é de 12,30 euros por acção”. Os títulos da petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira seguem em alta de 0,79%, a cotar nos 9,046 euros.
“Considerando as actuais cotações da Galp Energia, somos da opinião de que a entrada no titulo aos níveis actuais é uma oportunidade para os investidores terem exposição às descobertas de petróleo no Brasil a desconto, pelo que a nossa recomendação de ‘comprar’ se mantém”, conclui o CaixaBI.
JN
CaixaBI atribui potencial de subida de 36% à Galp Energia
O Caixa Banco de Investimento (BI) reviu em baixa a avaliação da Galp Energia, para 12,30 euros, "target" que confere um potencial de subida de 36% aos títulos da petrolífera. À cotação actual, o banco destaque que os investidores podem ganhar exposição às descobertas de petróleo no Brasil a desconto.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O Caixa Banco de Investimento (BI) reviu em baixa a avaliação da Galp Energia, para 12,30 euros, “target” que confere um potencial de subida de 36% aos títulos da petrolífera. À cotação actual, o banco destaque que os investidores podem ganhar exposição às descobertas de petróleo no Brasil a desconto.
O preço-alvo desceu em 7,5%, dos anteriores 13,30 euros, e reflecte a revisão dos pressupostos para o preço do petróleo, “assumindo agora um valor de 55 dólares por barril para 2009 e de 75 dólares por barril para 2010. O preço de longo prazo é agora de 85 dólares por barril”.
“Efectuámos ainda uma actualização aos pressupostos para os volumes de vendas na área de R&M, seguindo a integração das redes da Agip e da Exxon da Península Ibérica, a revisão dos volumes de produção na área de exploração e a alteração do cambio (euro/dólar) para 1,39 dólares em 2009 e para 1,35 dólares nos anos seguintes”.
Assim, o analista Carlos Jesus afirma que chegou à nova avaliação para as acções da Galp Energia. “O nosso preço-alvo para o final de 2009 para a Galp Energia é de 12,30 euros por acção”. Os títulos da petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira seguem em alta de 0,79%, a cotar nos 9,046 euros.
“Considerando as actuais cotações da Galp Energia, somos da opinião de que a entrada no titulo aos níveis actuais é uma oportunidade para os investidores terem exposição às descobertas de petróleo no Brasil a desconto, pelo que a nossa recomendação de ‘comprar’ se mantém”, conclui o CaixaBI.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
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- Registado: 29/11/2007 2:33
- Localização: 16
segunda-feira, 16 de Março de 2009 | 19:53 Imprimir Enviar por Email
Galp promove carpooling
A promoção do carpooling para contribuir para uma mobilidade mais sustentável, assente na redução do tráfego automóvel, do consumo de energia e das emissões de gases é o objectivo da campanha publicitária hoje apresentada pela Galp Energia.
"Nós o que vamos criar é um site que vai permitir que as pessoas que se deslocam do ponto A para o ponto B se conheçam e a partir daí, tomando necessariamente as devidas cautelas, vamos promover que as pessoas partilhem o seu veículo e desta forma contribuam para a redução do consumo, das emissões e assim assegurar que a mobilidade seja mais sustentável", explicou aos jornalistas o presidente executivo da Galp, Ferreira de Oliveira.
A Galp Energia apresentou hoje em Lisboa a sua nova campanha publicitária que pretende promover entre as famílias portuguesas um conceito de grande difusão internacional, o carpooling, para atenuar no orçamento familiar o peso da mobilidade que, disse Ferreira de Oliveira, ronda os 13%.
"Nós estamos a promover o carpooling, ou seja, juntem-se para usar o veículo. A Galp quer contribuir para o sucesso deste conceito em Portugal", referiu o presidente da petrolífera portuguesa.
Com esta campanha, a Galp pretende que os cerca de dois milhões de lugares vazios nos carros que todos os dias entram em Lisboa e no Porto possam ser partilhados, contribuindo assim, se cada carro que entra nas duas principais metrópoles portuguesas passar a transportar duas pessoas, para reduções de emissões de gases para a atmosfera na ordem dos 10%.
"Isto é bom para a economia portuguesa, é bom para as famílias e é bom para o ambiente", sublinhou o presidente executivo da Galp Energia.
A campanha publicitária vai estar presente a partir de hoje nas rádios e televisões através de pequenos spots e será também visível nas ruas, em outdoors.
À margem desta apresentação, Ferreira de Oliveira comentou ainda um possível aumento de capital da Galp Energia, frisando que essa é apenas uma das hipóteses possíveis e que a decisão a tomar terá que reunir o consenso de todos os accionistas.
"Ainda não temos as opções analisadas para lhe dizer se todos estão ou não de acordo. O que posso garantir é que trabalharemos para criar consensos e apresentar soluções que sejam positivas para os accionistas e criem valor para a empresa", concluiu.
Diário Digital / Lusa
Galp promove carpooling
A promoção do carpooling para contribuir para uma mobilidade mais sustentável, assente na redução do tráfego automóvel, do consumo de energia e das emissões de gases é o objectivo da campanha publicitária hoje apresentada pela Galp Energia.
"Nós o que vamos criar é um site que vai permitir que as pessoas que se deslocam do ponto A para o ponto B se conheçam e a partir daí, tomando necessariamente as devidas cautelas, vamos promover que as pessoas partilhem o seu veículo e desta forma contribuam para a redução do consumo, das emissões e assim assegurar que a mobilidade seja mais sustentável", explicou aos jornalistas o presidente executivo da Galp, Ferreira de Oliveira.
A Galp Energia apresentou hoje em Lisboa a sua nova campanha publicitária que pretende promover entre as famílias portuguesas um conceito de grande difusão internacional, o carpooling, para atenuar no orçamento familiar o peso da mobilidade que, disse Ferreira de Oliveira, ronda os 13%.
"Nós estamos a promover o carpooling, ou seja, juntem-se para usar o veículo. A Galp quer contribuir para o sucesso deste conceito em Portugal", referiu o presidente da petrolífera portuguesa.
Com esta campanha, a Galp pretende que os cerca de dois milhões de lugares vazios nos carros que todos os dias entram em Lisboa e no Porto possam ser partilhados, contribuindo assim, se cada carro que entra nas duas principais metrópoles portuguesas passar a transportar duas pessoas, para reduções de emissões de gases para a atmosfera na ordem dos 10%.
"Isto é bom para a economia portuguesa, é bom para as famílias e é bom para o ambiente", sublinhou o presidente executivo da Galp Energia.
A campanha publicitária vai estar presente a partir de hoje nas rádios e televisões através de pequenos spots e será também visível nas ruas, em outdoors.
À margem desta apresentação, Ferreira de Oliveira comentou ainda um possível aumento de capital da Galp Energia, frisando que essa é apenas uma das hipóteses possíveis e que a decisão a tomar terá que reunir o consenso de todos os accionistas.
"Ainda não temos as opções analisadas para lhe dizer se todos estão ou não de acordo. O que posso garantir é que trabalharemos para criar consensos e apresentar soluções que sejam positivas para os accionistas e criem valor para a empresa", concluiu.
Diário Digital / Lusa
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Galp assina hoje contrato de empréstimo de 300 milhões com o BEI
16/03/2009
A Galp Energia prepara-se para assinar esta manhã um contrato de empréstimo de 300 milhões de euros do Banco Europeu de Investimento (BEI), destinado a financiar o aumento da capacidade de conversão para gasóleo e a melhoria da eficiência energética da refinaria de Sines.
Esta primeira fase de empréstimo será seguida por uma outra, tendo o BEI aprovado um financiamento total de 500 milhões de euros. Este valor corresponde a um terço do investimento global previsto pela Galp Energia para ajustar o perfil de produção da refinaria às necessidades do mercado, passando a produzir mais gasóleo – combustível em que Portugal, como, de resto, a Europa, é deficitário.
A empresa espera passar a produzir 2,5 milhões de toneladas de gasóleo por ano com a conversão das duas refinarias - Sines e Matosinhos – e reduzir o défice de produção de gasóleo do País.
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Banco BPI
16/03/2009
A Galp Energia prepara-se para assinar esta manhã um contrato de empréstimo de 300 milhões de euros do Banco Europeu de Investimento (BEI), destinado a financiar o aumento da capacidade de conversão para gasóleo e a melhoria da eficiência energética da refinaria de Sines.
Esta primeira fase de empréstimo será seguida por uma outra, tendo o BEI aprovado um financiamento total de 500 milhões de euros. Este valor corresponde a um terço do investimento global previsto pela Galp Energia para ajustar o perfil de produção da refinaria às necessidades do mercado, passando a produzir mais gasóleo – combustível em que Portugal, como, de resto, a Europa, é deficitário.
A empresa espera passar a produzir 2,5 milhões de toneladas de gasóleo por ano com a conversão das duas refinarias - Sines e Matosinhos – e reduzir o défice de produção de gasóleo do País.
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Banco BPI
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