BCP - Novo Tópico
Re: HHH
luislobs. Escreveu:Alguem sabe qual o dia q as acçoes dos interessados na assembleia podem negociar??
Outra questao será o reforço ou nao do sabadell, visto ser o maior interessado na mesma..precisa de votos logo pode ter que reforçar no mercado.
.
Desde a data de emissão de declaração até ao 30 de março inclusive.negociação das ações a partir do 31 de março.
quanto ao Sabadell, penso que não, sera mais o fecho da posição dos fundos devagarinho para não subir desparatada. Começa a ser prigoso manter aquelas posições.
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HHH
Alguem sabe qual o dia q as acçoes dos interessados na assembleia podem negociar??
Outra questao será o reforço ou nao do sabadell, visto ser o maior interessado na mesma..precisa de votos logo pode ter que reforçar no mercado.
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Outra questao será o reforço ou nao do sabadell, visto ser o maior interessado na mesma..precisa de votos logo pode ter que reforçar no mercado.
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Sonhar, saber esquecer, gostar de aprender, ter paciência para repetir, ousar, arriscar, partilhar é o caminho para ter sucesso numa vivência equilibrada do uso do tempo e da vida. - Ti Belmiro 01-2008
voce nasce sem pedir, morre sem querer....aproveite o intervalo
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Açor3 Escreveu:Será este um sinal de que crescer organicamente é mais lucrativo do que construir por aquisições? De facto, entre outros itens, os dois bancos diferenciam-se pela história da estratégia de crescimento.
Penso que é sobretudo um claro sinal da péssima gestão que o BCP tem tido...
abraço
artista
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Banca
BCP destruiu valor accionista duas vezes mais rápido que o BES
Sandra Almeida Simões
21/03/09 00:05
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Collapse Comunidade
Partilhe: Estratégias divergente dos bancos resultaram em diferentes níveis de retorno.
Em 1999, o BCP superava em três vezes e meia o valor de mercado do BES. Em Julho de 2008, pela primeira vez e apenas por 15 minutos, o banco liderado por Ricardo Salgado foi maior do que a instituição comandada por Carlos Santos Ferreira. Este ano, a partir de 16 de Abril, o Banco Espírito Santo tornar-se-á o maior do sector da bolsa portuguesa, em capitalização bolsista, valendo mais que BCP, Banco Português do Atlântico, Banco Mello e Banco Pinto & Sotto Mayor, entre outros, incorporados no que é hoje o Millennium. Será este um sinal de que crescer organicamente é mais lucrativo do que construir por aquisições? De facto, entre outros itens, os dois bancos diferenciam-se pela história da estratégia de crescimento.
DE
BCP destruiu valor accionista duas vezes mais rápido que o BES
Sandra Almeida Simões
21/03/09 00:05
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Collapse Comunidade
Partilhe: Estratégias divergente dos bancos resultaram em diferentes níveis de retorno.
Em 1999, o BCP superava em três vezes e meia o valor de mercado do BES. Em Julho de 2008, pela primeira vez e apenas por 15 minutos, o banco liderado por Ricardo Salgado foi maior do que a instituição comandada por Carlos Santos Ferreira. Este ano, a partir de 16 de Abril, o Banco Espírito Santo tornar-se-á o maior do sector da bolsa portuguesa, em capitalização bolsista, valendo mais que BCP, Banco Português do Atlântico, Banco Mello e Banco Pinto & Sotto Mayor, entre outros, incorporados no que é hoje o Millennium. Será este um sinal de que crescer organicamente é mais lucrativo do que construir por aquisições? De facto, entre outros itens, os dois bancos diferenciam-se pela história da estratégia de crescimento.
DE
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
No fecho da sessão o BCP movimentou 14M de titulos.
Houve descarga, alguem comprou e ainda deu sinal de estar para segurar. Pensou que para a semana irão sair mais uns comunicados das movimentações realizadas. Resta saber quem vai sair vencedor neste braço de ferro entre Short´s e compra de capital próprio.
O rumo da cotação irá indicar o mais forte, sendo certo que um dia os fundos voltarão a comprar. E aí o papel irá se inverter, o BCP venderá os seus titulos acumulados na praça de maneira a fazer subir a procura pelas recompras e consequentemente o preço a pagar pelo jogo.
A ver vamos como dizia o cego, para que lado vai.
Bom fim de semana.
Sérgio Dias.
Houve descarga, alguem comprou e ainda deu sinal de estar para segurar. Pensou que para a semana irão sair mais uns comunicados das movimentações realizadas. Resta saber quem vai sair vencedor neste braço de ferro entre Short´s e compra de capital próprio.
O rumo da cotação irá indicar o mais forte, sendo certo que um dia os fundos voltarão a comprar. E aí o papel irá se inverter, o BCP venderá os seus titulos acumulados na praça de maneira a fazer subir a procura pelas recompras e consequentemente o preço a pagar pelo jogo.
A ver vamos como dizia o cego, para que lado vai.
Bom fim de semana.
Sérgio Dias.
Re: ...questão para os conheçedores dos cofres
pedromrsl Escreveu:Viva, o BCP terminou o dia com 2.555.000 de acções na compra a .600.
Qual o significado - se é que terá algum - que isto pode ter?
Pelo que já vi, muito provavelmente na segunda a sessão decorrerá como se nunca lá tenham estado!
abraço
artista
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...questão para os conheçedores dos cofres
Viva, o BCP terminou o dia com 2.555.000 de acções na compra a .600.
Qual o significado - se é que terá algum - que isto pode ter?
Qual o significado - se é que terá algum - que isto pode ter?
"Os padrões gráficos relevantes são como o surf. Não é preciso saber muito sobre física das marés, ressonância e dinâmica de fluidos; há apenas que ver o que se está a passar". Ed Seykota.
ETranquilo Escreveu:pvg80713 Escreveu:Trisquel Escreveu:cannot Escreveu:Trisquel Escreveu:
agora, só depois da assembleia geral. até lá...
mesmo nos valores em que tem estado não tem dado para ganhar dinheiro com recuperações.
Os .56 foram feitos em intrday com volume baixo nesse valor. com isto quero dizer que .59 deve ser considerado como o verdadeiro minimo, ou seja... o BCP está em minimos.
nada o tem puxado para cima, apenas as compras de um milhao de acções no fecho, pelo próprio BCP, conseguem enganar a situação.
Já nem sequer acredito na hipótese de um shorter, malvado que nos quer mal...
isto é mesmo o mercado a vender e enquanto não aparecer gente, de verdade, a comprar...
tudo é possivel.
detesto graxa, mas não me esqueço do artigo do Ulisses, Minha querida acção.
a minha querida acção é o BCP, e continuo a perder com ela, mesmo a fazer trades de pouca duração e mesmo nestes "minimos", a minha querida acção, faz-me perder dinheiro.
sei quem esteja a ganhar... mas pouco e são muito poucos. e alguns provavelmente até estão a mentir.
eu estou a perder.
se eu voltar a entrar até à AG, agradeço aos membros deste forum que me apedrejem.
um abraço a todos
pvg
Caro amigo pvg,
Eu sei que gostas muito do bcp, mas eu também sou de opinião que o bcp está bearish no curto / médio prazo.
dá uma vista de olhos em à análise do césar borja e em partcular ao que pensa a JPMorgan:
http://borjainvest.com/forum/index.php? ... ic=3.0#new
Abraço,
Paulo Nuno
Carissimo Paulo Nuno,
A vida é assim. Temos falado nisto e voltaremos a falar em breve.
Até lá temos que estar fora do BCP.
Etranquilo ??? estiloso !
grande abraço pá.
para ti sempre e apenas : v.
edit 1:
só agora reparei neste ponto da ordem de trabalhos da AG do BCP no proximo dia 30 e que certamente pode mudar muita coisa :
Ponto 4A: Deliberar sobre a alteração do contrato de sociedade, com vista à supressão das cláusulas que prevêem a existência, a composição, a competência e o funcionamento do Conselho Superior, com adaptação das restantes cláusulas em conformidade com a mencionada supressão e conciliação dos diversos mandatos dos órgãos sociais em exercício, nos termos seguintes:
a: Supressão do número 2 do artigo 9º dos estatutos, alteração da redacção do número 3 e consequente renumeração do artigo 9º;
b: Alteração da redacção da alínea c) do número 7, assim como dos números 8 e 9 do artigo 12º dos estatutos;
c: Supressão da alínea e) do artigo 17º dos estatutos;
d: Supressão de todo o Capítulo VII que regula a existência e funcionamento do corpo social Conselho Superior, com a supressão dos artigos 29º, 31º, 32º e 33º na íntegra e consequente renumeração dos restantes artigos e capítulos dos estatutos;
e: Alteração da redacção do número 5 do Artigo 31º (renumerado);
f: Supressão do artigo 35º com a consequente renumeração dos restantes artigos dos estatutos;
g: Introdução, nos estatutos, de um novo artigo 33º.
caramba ! agora o BCP já parece ter sido nacionalizado e quem lá manda são politicos !
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pvg80713 Escreveu:Trisquel Escreveu:cannot Escreveu:Trisquel Escreveu:
agora, só depois da assembleia geral. até lá...
mesmo nos valores em que tem estado não tem dado para ganhar dinheiro com recuperações.
Os .56 foram feitos em intrday com volume baixo nesse valor. com isto quero dizer que .59 deve ser considerado como o verdadeiro minimo, ou seja... o BCP está em minimos.
nada o tem puxado para cima, apenas as compras de um milhao de acções no fecho, pelo próprio BCP, conseguem enganar a situação.
Já nem sequer acredito na hipótese de um shorter, malvado que nos quer mal...
isto é mesmo o mercado a vender e enquanto não aparecer gente, de verdade, a comprar...
tudo é possivel.
detesto graxa, mas não me esqueço do artigo do Ulisses, Minha querida acção.
a minha querida acção é o BCP, e continuo a perder com ela, mesmo a fazer trades de pouca duração e mesmo nestes "minimos", a minha querida acção, faz-me perder dinheiro.
sei quem esteja a ganhar... mas pouco e são muito poucos. e alguns provavelmente até estão a mentir.
eu estou a perder.
se eu voltar a entrar até à AG, agradeço aos membros deste forum que me apedrejem.
um abraço a todos
pvg
Caro amigo pvg,
Eu sei que gostas muito do bcp, mas eu também sou de opinião que o bcp está bearish no curto / médio prazo.
dá uma vista de olhos em à análise do césar borja e em partcular ao que pensa a JPMorgan:
http://borjainvest.com/forum/index.php? ... ic=3.0#new
Abraço,
Paulo Nuno
Exacto pvg80713.
Se calhar não fui explicito o suficiente na forma como exprimi o meu sentimento (como conclusão das análises).
Neste momento o meu sentimento é muito bearish em relação ao BCP e acho que todo o cuidado é pouco quando se tentar entras nos chamados mínimos.
Por exemplo eu nunca entraria agora nos .59!! Muito perigoso. Como não posso fazer nada para ajudar o BCP, os administradores que cuidem se responsabilizem pelo qu fazem, e quero ganhar dinheiro com isto, portanto se entrar alguma vez tem que ser muito em baixo e depois de me convencer que atingimos mesmo um mínimo.
Mas neste cenário é arriscado, talvez só me convença se batermos no chão do canal descendente e isso seria bem abaixo dos tais .56
Abraço
Se calhar não fui explicito o suficiente na forma como exprimi o meu sentimento (como conclusão das análises).
Neste momento o meu sentimento é muito bearish em relação ao BCP e acho que todo o cuidado é pouco quando se tentar entras nos chamados mínimos.
Por exemplo eu nunca entraria agora nos .59!! Muito perigoso. Como não posso fazer nada para ajudar o BCP, os administradores que cuidem se responsabilizem pelo qu fazem, e quero ganhar dinheiro com isto, portanto se entrar alguma vez tem que ser muito em baixo e depois de me convencer que atingimos mesmo um mínimo.
Mas neste cenário é arriscado, talvez só me convença se batermos no chão do canal descendente e isso seria bem abaixo dos tais .56
Abraço
"Every solution breeds new problems." Murphy's Law
Trisquel Escreveu:cannot Escreveu:Trisquel Escreveu:Ir aos .56 até pode ser interessante, os minimos têm dado sempre boas apostas!
É verdade foi 100% das vezes, o problema é que só foi lá 1 vez![]()
Da primeira não sabias que era um mínimo porque nunca lá tinha ido, ficou feito o mínimo aí, mas só soubeste depois. De segunda aguentou, portanto 100% das vezes que foi ao mínimo voltou para cima.
O problema é da terceira vez que lá for, se passar e fizer novo mínimo os anteriores 100% passam para 50% e portanto é como atirar uma moeda ao ar.
Eu teria muito cuidado com esse mínimo. Se entrar é com stop bem, bem pertinho.![]()
Abraço Trisquel
Visto dessa forma é verdade, e é a forma correcta de analizar o tema.
Stops muito apertadinhos é bom o risco é menor mas como quando chega perto desses valores a volatilidade é grande e rápida "lutas b versus b" pode acontecer ficarmos de fora e não ir passar férias a Norte!
Cumpts.
Trisquel
agora, só depois da assembleia geral. até lá...
mesmo nos valores em que tem estado não tem dado para ganhar dinheiro com recuperações.
Os .56 foram feitos em intrday com volume baixo nesse valor. com isto quero dizer que .59 deve ser considerado como o verdadeiro minimo, ou seja... o BCP está em minimos.
nada o tem puxado para cima, apenas as compras de um milhao de acções no fecho, pelo próprio BCP, conseguem enganar a situação.
Já nem sequer acredito na hipótese de um shorter, malvado que nos quer mal...
isto é mesmo o mercado a vender e enquanto não aparecer gente, de verdade, a comprar...
tudo é possivel.
detesto graxa, mas não me esqueço do artigo do Ulisses, Minha querida acção.
a minha querida acção é o BCP, e continuo a perder com ela, mesmo a fazer trades de pouca duração e mesmo nestes "minimos", a minha querida acção, faz-me perder dinheiro.
sei quem esteja a ganhar... mas pouco e são muito poucos. e alguns provavelmente até estão a mentir.
eu estou a perder.
se eu voltar a entrar até à AG, agradeço aos membros deste forum que me apedrejem.
um abraço a todos
pvg
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cannot Escreveu:Trisquel Escreveu:Ir aos .56 até pode ser interessante, os minimos têm dado sempre boas apostas!
É verdade foi 100% das vezes, o problema é que só foi lá 1 vez![]()
Da primeira não sabias que era um mínimo porque nunca lá tinha ido, ficou feito o mínimo aí, mas só soubeste depois. De segunda aguentou, portanto 100% das vezes que foi ao mínimo voltou para cima.
O problema é da terceira vez que lá for, se passar e fizer novo mínimo os anteriores 100% passam para 50% e portanto é como atirar uma moeda ao ar.
Eu teria muito cuidado com esse mínimo. Se entrar é com stop bem, bem pertinho.![]()
Abraço Trisquel
Visto dessa forma é verdade, e é a forma correcta de analizar o tema.
Stops muito apertadinhos é bom o risco é menor mas como quando chega perto desses valores a volatilidade é grande e rápida "lutas b versus b" pode acontecer ficarmos de fora e não ir passar férias a Norte!
Cumpts.
Trisquel
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A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Trisquel
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Trisquel Escreveu:Ir aos .56 até pode ser interessante, os minimos têm dado sempre boas apostas!
É verdade foi 100% das vezes, o problema é que só foi lá 1 vez

Da primeira não sabias que era um mínimo porque nunca lá tinha ido, ficou feito o mínimo aí, mas só soubeste depois. De segunda aguentou, portanto 100% das vezes que foi ao mínimo voltou para cima.
O problema é da terceira vez que lá for, se passar e fizer novo mínimo os anteriores 100% passam para 50% e portanto é como atirar uma moeda ao ar.
Eu teria muito cuidado com esse mínimo. Se entrar é com stop bem, bem pertinho.

Abraço Trisquel
"Every solution breeds new problems." Murphy's Law
cannot Escreveu:Bons dias!
No entanto vejo como provável um teste aos .56 no curto prazo, e se não se aguentar aí ninguém sabe até onde poderá descer.
Abraço
Ir aos .56 até pode ser interessante, os minimos têm dado sempre boas apostas!
"se não se aguentar aí ninguém sabe até onde poderá descer"
Aí é que a porca torce o rabo e adivinhar é proibido.
Cumpts.
Trisquel
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Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Bons dias!
Deixo aqui os gráficos dos actualizados.
Em termos fundamentais parece que o estado do BCP é muito complicado, andam uma série de instituições a shortar, vamos ver o que eu vejo na AT...
Sinceramente não consigo ver nada de muito bom. Está claramente dentro do canal descendente. Tanto pode ir testar o tecto superior do canal como o mínimo nos .56. Vendo a sua reacção à subida generalizada que tem ocorrido e principalmente na banca (mundial) não auguro nada de bom e inclino-me mais, agora que parece que a euforia passou e os índices vão entrar em teste de novo, para um teste nos .56.
Um bom cenário para o BCP seria uma saída do canal e uma passagem pelos .86, aí sim teria um bom sinal bull com espaço para respirar. No entanto vejo como provável um teste aos .56 no curto prazo, e se não se aguentar aí ninguém sabe até onde poderá descer.
Abraço
Deixo aqui os gráficos dos actualizados.
Em termos fundamentais parece que o estado do BCP é muito complicado, andam uma série de instituições a shortar, vamos ver o que eu vejo na AT...
Sinceramente não consigo ver nada de muito bom. Está claramente dentro do canal descendente. Tanto pode ir testar o tecto superior do canal como o mínimo nos .56. Vendo a sua reacção à subida generalizada que tem ocorrido e principalmente na banca (mundial) não auguro nada de bom e inclino-me mais, agora que parece que a euforia passou e os índices vão entrar em teste de novo, para um teste nos .56.
Um bom cenário para o BCP seria uma saída do canal e uma passagem pelos .86, aí sim teria um bom sinal bull com espaço para respirar. No entanto vejo como provável um teste aos .56 no curto prazo, e se não se aguentar aí ninguém sabe até onde poderá descer.
Abraço
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"Every solution breeds new problems." Murphy's Law
Re: gg
luislobs. Escreveu:Com a retoma da economia agora a ser um dado previsivel estarao os fundos numa encruzinhada, fechar ou nao as posiçoes curtas..
Se as posiçoes foram abertas entre os 0.75 e estas ultimas ja a 0.62 é obvio q ja devem começar a ficar preocupados.O que certamente estariam a imaginar era um AC no bcp, mas nao tou a ver reforçarem o capital proprio e depois farem o AC.
Sonae bato palmas ao Ulisses pelo timming de entrada, Bpi e Bes tb ja começam a despertar logo os pesos pesados só falta o Bcp tentar uma recuparaçao a destes 2 horriveis anos...![]()
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Os Shorts vão lutar pelo seu lucro ou já baixaram os braços?
Mesmo em dias de sentimento negativo a cotação "aguenta-se"!
Cumpts.
Trisquel
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Processo dos ex-administradores
CMVM acusada de erros na investigação ao BCP
Ontem
A polémica está instalada, numa altura em que a CMVM vai começar a ouvir as contestações de defesa no caso BCP. Estes gestores argumentam com falhas processuais e com falta de averiguação quanto à sua responsabilidade, entre outros aspectos.
Os ex-administradores do Banco Comercial Português (BCP) acusam a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) de não ter investigado as suas actuações nos processos que deram origem às acusações individuais, de violação do dever de divulgar informação.
Ausência de inquérito, relatos contraditórios sobre imputação de responsabilidades e acusação sustentada com base na investigação feita ao banco são algumas das falhas apontadas pelas diferentes defesas dos ex-administradores Jardim Gonçalves, Filpe Pinhal, António Rodrigues, Christopher de Beck, Castro Henriques, Alípio Dias e Teixeira Pinto.
O DN confrontou a CMVM com as falhas apontadas, mas a entidade não comenta a matéria de facto. Responde apenas a questões processuais.
Segundo diversas fontes ouvidas pelo DN, nenhum dos gestores foi ouvido em toda a investigação, não existindo qualquer averiguação quanto à autoria e possível conhecimento dos factos de que são acusados, ou seja, a ocultação das sociedades off-shore detidas pelo banco e que adquiriram acções próprias. O DN sabe que a CMVM usou as cópias dos inquéritos feitos pelo Banco de Portugal.
Num relatório a que o DN teve acesso, elaborado em Maio, a CMVM refere que a indicação do nome de administradores e colaboradores no processo "não deve ser entendida como um qualquer juízo de imputação de responsabilidade que tenha como fonte este relatório", acrescentando, mais à frente, que "o seu tipo de participação nos factos deve ser aprofundado pelos departamentos competentes, de forma a poder-se fazer qualquer juízo de responsabilidade, seja penal, seja contra-ordenacional". Ora, após este relatório, as fontes ouvidas pelo DN garantem que não houve mais nenhuma diligência processual, tendo a acusação sido proferida no dia 29 de Dezembro de 2008.
Outro aspecto apontado pelas diferentes defesas é o facto do documento que abre o processo de contra-ordenação - a deliberação do conselho directivo da CMVM - constar da folha n.º 13 689 e não do ínicio do mesmo, como garantem ser normal. Sustentam as mesmas fontes que a recolha de provas relativas às acusações individuais foi feita ao abrigo da supervisão e não da investigação, tendo sido "copiado" o processo contra o BCP.
Quanto às questões processuais relativas a contra-ordenações, a CMVM respondeu ao DN que "cumprimos todos os requisitos processuais exigidos por lei", o que tem sido feito ao longo da sua existência. Relembra igualmente que nestes casos não é exigido que o arguido seja ouvido antes de ser constituído como tal e que estes processos "não prevêm fase de inquérito" . Quanto à deliberação do conselho directivo só surgir a meio do processo, acontece porque este só se pronuncia "sob propostas suportadas pelos departamentos competentes
DN
CMVM acusada de erros na investigação ao BCP
Ontem
A polémica está instalada, numa altura em que a CMVM vai começar a ouvir as contestações de defesa no caso BCP. Estes gestores argumentam com falhas processuais e com falta de averiguação quanto à sua responsabilidade, entre outros aspectos.
Os ex-administradores do Banco Comercial Português (BCP) acusam a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) de não ter investigado as suas actuações nos processos que deram origem às acusações individuais, de violação do dever de divulgar informação.
Ausência de inquérito, relatos contraditórios sobre imputação de responsabilidades e acusação sustentada com base na investigação feita ao banco são algumas das falhas apontadas pelas diferentes defesas dos ex-administradores Jardim Gonçalves, Filpe Pinhal, António Rodrigues, Christopher de Beck, Castro Henriques, Alípio Dias e Teixeira Pinto.
O DN confrontou a CMVM com as falhas apontadas, mas a entidade não comenta a matéria de facto. Responde apenas a questões processuais.
Segundo diversas fontes ouvidas pelo DN, nenhum dos gestores foi ouvido em toda a investigação, não existindo qualquer averiguação quanto à autoria e possível conhecimento dos factos de que são acusados, ou seja, a ocultação das sociedades off-shore detidas pelo banco e que adquiriram acções próprias. O DN sabe que a CMVM usou as cópias dos inquéritos feitos pelo Banco de Portugal.
Num relatório a que o DN teve acesso, elaborado em Maio, a CMVM refere que a indicação do nome de administradores e colaboradores no processo "não deve ser entendida como um qualquer juízo de imputação de responsabilidade que tenha como fonte este relatório", acrescentando, mais à frente, que "o seu tipo de participação nos factos deve ser aprofundado pelos departamentos competentes, de forma a poder-se fazer qualquer juízo de responsabilidade, seja penal, seja contra-ordenacional". Ora, após este relatório, as fontes ouvidas pelo DN garantem que não houve mais nenhuma diligência processual, tendo a acusação sido proferida no dia 29 de Dezembro de 2008.
Outro aspecto apontado pelas diferentes defesas é o facto do documento que abre o processo de contra-ordenação - a deliberação do conselho directivo da CMVM - constar da folha n.º 13 689 e não do ínicio do mesmo, como garantem ser normal. Sustentam as mesmas fontes que a recolha de provas relativas às acusações individuais foi feita ao abrigo da supervisão e não da investigação, tendo sido "copiado" o processo contra o BCP.
Quanto às questões processuais relativas a contra-ordenações, a CMVM respondeu ao DN que "cumprimos todos os requisitos processuais exigidos por lei", o que tem sido feito ao longo da sua existência. Relembra igualmente que nestes casos não é exigido que o arguido seja ouvido antes de ser constituído como tal e que estes processos "não prevêm fase de inquérito" . Quanto à deliberação do conselho directivo só surgir a meio do processo, acontece porque este só se pronuncia "sob propostas suportadas pelos departamentos competentes
DN
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ewe
Quer voltar ao conselho consultivo
Sabadell abandona plano para abrir agências em Portugal
O presidente do banco espanhol Sabadell, Josep Oliu, anunciou hoje que a entidade financeira entrará no conselho geral e de supervisão do BCP com um representante e que fará essa solicitação na Assembleia Geral de 30 de Março do banco português. Para tal, desiste de ter agências próprias em Portugal.
Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Click here to find out more!
O presidente do banco espanhol Sabadell, Josep Oliu, anunciou hoje que a entidade financeira entrará no conselho geral e de supervisão do BCP com um representante e que fará essa solicitação na Assembleia Geral de 30 de Março do banco português. Para tal, desiste de ter agência própria em Portugal.
O Sabadell, que detém 4,434% do BCP (através do Bansabadell Holding SL), teve de deixar há um ano e três meses o conselho geral e de supervisão do banco liderado por Carlos Santos Ferreira devido à intenção de crescer com agências próprias em Portugal, adiantou o “El Economista”.
No entanto, a decisão agora é diferente. Segundo a “Europa Press”, Oliu explicou que a entrada no conselho geral e de supervisão do BCP implicará que o Sabadell não abrirá representação em Portugal pois, no entender do presidente do banco espanhol, isso “seria incompatível”.
"Está previsto que a entrada no conselho se formalize na próxima AG do BCP", afirmou aquele responsável numa reunião com jornalistas hoje em Espanha, na véspera da sua Assembleia Geral de Accionistas, refere o "El Economista".
Josep Oliu adiantou ainda, citado pelo “Invertia”, que o Sabadell não tenciona aumentar a sua participação no Banco Comercial Português.
A relação do Sabadell com o BCP remonta a 2001.
Mais achas para a fogueira...

Sabadell abandona plano para abrir agências em Portugal
O presidente do banco espanhol Sabadell, Josep Oliu, anunciou hoje que a entidade financeira entrará no conselho geral e de supervisão do BCP com um representante e que fará essa solicitação na Assembleia Geral de 30 de Março do banco português. Para tal, desiste de ter agências próprias em Portugal.
Carla Pedro
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O presidente do banco espanhol Sabadell, Josep Oliu, anunciou hoje que a entidade financeira entrará no conselho geral e de supervisão do BCP com um representante e que fará essa solicitação na Assembleia Geral de 30 de Março do banco português. Para tal, desiste de ter agência própria em Portugal.
O Sabadell, que detém 4,434% do BCP (através do Bansabadell Holding SL), teve de deixar há um ano e três meses o conselho geral e de supervisão do banco liderado por Carlos Santos Ferreira devido à intenção de crescer com agências próprias em Portugal, adiantou o “El Economista”.
No entanto, a decisão agora é diferente. Segundo a “Europa Press”, Oliu explicou que a entrada no conselho geral e de supervisão do BCP implicará que o Sabadell não abrirá representação em Portugal pois, no entender do presidente do banco espanhol, isso “seria incompatível”.
"Está previsto que a entrada no conselho se formalize na próxima AG do BCP", afirmou aquele responsável numa reunião com jornalistas hoje em Espanha, na véspera da sua Assembleia Geral de Accionistas, refere o "El Economista".
Josep Oliu adiantou ainda, citado pelo “Invertia”, que o Sabadell não tenciona aumentar a sua participação no Banco Comercial Português.
A relação do Sabadell com o BCP remonta a 2001.
Mais achas para a fogueira...


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as
Lista concorrente
Voltam as divergências entre accionistas do BCP
Maria Teixeira Alves
17/03/09 00:05
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Collapse Comunidade
Partilhe: A Eureko, segundo maior accionista, está contra o fim do conselho superior e avança com lista alternativa.
A Eureko manifestou finalmente a sua posição face à proposta dos accionistas com 23,23% do capital do BCP (Sonangol, Teixeira Duarte e Grupo Berardo). Depois de se ter recusado a nomear um representante para a lista do Conselho Geral e de Supervisão (CGS) proposta por aqueles accionistas, eis que aparece com uma proposta de membros para o conselho superior que choca com a proposta daquele grupo. Ontem ao fim do dia, a Eureko, aliada a dois accionistas minoritários, João Alberto Pinto Basto e António Gonçalves, propôs uma lista para aquele órgão interno do BCP, que Berardo, a Teixeira Duarte e a Sonangol se propõem extinguir. Apesar da velha aliança daqueles accionistas a Jardim Gonçalves, fonte próxima do banqueiro disse que este, apesar de accionista, nada tinha a ver com esta proposta.
DE
Ainda nao tinha reparado nesta noticia, entao está a passar ao lado mais esta pequena guerra de accionistas pelo poder no Bcp, sinal que nao está assim tao mal.
Creio que podemos assistir ao reforçar de posiçoes para a Assembleia...onde é que ja vi esta filme.
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Voltam as divergências entre accionistas do BCP
Maria Teixeira Alves
17/03/09 00:05
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A Eureko manifestou finalmente a sua posição face à proposta dos accionistas com 23,23% do capital do BCP (Sonangol, Teixeira Duarte e Grupo Berardo). Depois de se ter recusado a nomear um representante para a lista do Conselho Geral e de Supervisão (CGS) proposta por aqueles accionistas, eis que aparece com uma proposta de membros para o conselho superior que choca com a proposta daquele grupo. Ontem ao fim do dia, a Eureko, aliada a dois accionistas minoritários, João Alberto Pinto Basto e António Gonçalves, propôs uma lista para aquele órgão interno do BCP, que Berardo, a Teixeira Duarte e a Sonangol se propõem extinguir. Apesar da velha aliança daqueles accionistas a Jardim Gonçalves, fonte próxima do banqueiro disse que este, apesar de accionista, nada tinha a ver com esta proposta.
DE
Ainda nao tinha reparado nesta noticia, entao está a passar ao lado mais esta pequena guerra de accionistas pelo poder no Bcp, sinal que nao está assim tao mal.
Creio que podemos assistir ao reforçar de posiçoes para a Assembleia...onde é que ja vi esta filme.


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Sonhar, saber esquecer, gostar de aprender, ter paciência para repetir, ousar, arriscar, partilhar é o caminho para ter sucesso numa vivência equilibrada do uso do tempo e da vida. - Ti Belmiro 01-2008
voce nasce sem pedir, morre sem querer....aproveite o intervalo
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- Registado: 13/12/2007 10:15
UU
Com a Europa em grande o Bcp está a desiludir as hostes.
Creio que assistimos ao derradeiro esforço dos fundos short puxarem a posiçao para baixo..isto e se nao andar gato escondido.
Grandes movimentaçoes nos cofres a indicar um explosao..agora se e para cima se para baixo em breve veremos.
Pedia em especial atençao ao Ulisses uma breve analise visto nao a contemplar a uns meses.
Creio que assistimos ao derradeiro esforço dos fundos short puxarem a posiçao para baixo..isto e se nao andar gato escondido.
Grandes movimentaçoes nos cofres a indicar um explosao..agora se e para cima se para baixo em breve veremos.
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Armando Vara duplicou salário ao passar da CGD para o BCP
18/03/2009
Armando Vara duplicou o rendimento ao passar de vogal do conselho de administração da Caixa Geral de Depósitos (CGD) para vice-presidente do Millennium BCP, noticia hoje o “Correio da Manhã”.
Citando o Relatório do Bom Governo da CGD referente a 2007, o jornal refere que Armando Vara recebeu uma remuneração-base de 244.441euros/ano. Um montante que fica muito aquém daquele que foi pago pelo BCP em 2008: mais de 480 mil euros.
Contudo, refere a mesma fonte, trata-se de um valor que é mais de cinco vezes inferior
àquele que ganhava a administração liderada por Paulo Teixeira Pinto.
Vara assumiu funções no BCP no dia 16 de Janeiro de 2008 e tem sobre a sua alçada a rede de empresas, o crédito especializado, a promoção imobiliária, o aprovisionamento e património, a Fundação Millennium BCP e o Millennium Moçambique.
O “Correio da Manhã” acrescenta que a actual administração do Millennium decidiu devolver um terço do seus salários ao banco.
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Banco BPI
18/03/2009
Armando Vara duplicou o rendimento ao passar de vogal do conselho de administração da Caixa Geral de Depósitos (CGD) para vice-presidente do Millennium BCP, noticia hoje o “Correio da Manhã”.
Citando o Relatório do Bom Governo da CGD referente a 2007, o jornal refere que Armando Vara recebeu uma remuneração-base de 244.441euros/ano. Um montante que fica muito aquém daquele que foi pago pelo BCP em 2008: mais de 480 mil euros.
Contudo, refere a mesma fonte, trata-se de um valor que é mais de cinco vezes inferior
àquele que ganhava a administração liderada por Paulo Teixeira Pinto.
Vara assumiu funções no BCP no dia 16 de Janeiro de 2008 e tem sobre a sua alçada a rede de empresas, o crédito especializado, a promoção imobiliária, o aprovisionamento e património, a Fundação Millennium BCP e o Millennium Moçambique.
O “Correio da Manhã” acrescenta que a actual administração do Millennium decidiu devolver um terço do seus salários ao banco.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
CM: «Armando Vara duplica salário no BCP»
Ganhava 244 mil euros ano na CGD e passou para quase meio milhão no Banco Comercial Português
IOL
Ganhava 244 mil euros ano na CGD e passou para quase meio milhão no Banco Comercial Português
IOL
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Polémica sobre KPMG volta na próxima Assembleia-Geral do BCP
A polémica de manter como revisores oficiais de contas do Millennium BCP sócios da KPMG, que é também a auditora externa, arrasta-se até à próxima Assembleia-Geral, com a introdução na ordem de trabalhos de propostas divergentes.
No meio de grande polémica e de ameaças de nulidade da deliberação, que ainda correm, a KPMG e o revisor oficial de contas Vítor Manuel da Cunha Ribeirinho foram ainda assim eleitos na anterior Assembleia Geral do banco, mas a decisão volta a ser posta em causa na reunião magna agendada para 30 de Março.
A proposta foi mantida, apesar das questões de possível nulidade levantadas por accionistas como a Teixeira Duarte e Joe Berardo, tendo os advogados alertado que podia haver uma decisão nula, já que Vítor Ribeirinho, proposto como Revisor Oficial de Contas, é sócio da KPMG, por sua vez a empresa que é a auditora externa das contas do banco.
Agora, à AG de 30 de Março vão várias propostas - já disponíveis no site das instituições - incluindo alterações estatutárias, por causa desta decisão, que ocupa em exclusivo dois dos dez pontos da agenda.
"O exercício de funções em qualquer corpo social é incompatível com o exercício de funções de qualquer natureza (...) em outra instituição de crédito", lê-se na proposta geral de alteração de estatutos assinada pela Teixeira Duarte, Joe Berardo e EDP, entre outros.
Esta é a mesma proposta que, com Sonangol e Stanley Ho, prevê a extinção do Conselho Superior e afasta do futuro Conselho Geral e de Supervisão (CGS) pessoas conotadas com o fundador e antigo presidente, Jardim Gonçalves.
Em oposição, o ponto sete na ordem de trabalhos introduz, especificamente, uma proposta de alteração em que se inclua que "tratando-se de sociedade de advogados ou de sociedade de revisores oficiais de contas, a incompatibilidade prevista (...) refere-se exclusivamente a quem a represente no exercício de funções", assinada por dois actuais membros do CGS.
No ponto seguinte, duas novas propostas, complementares à anterior, recordam que o exercício de funções do ROC eleito e da suplente, Ana Cristina Soares Valente Dourado, é "na situação de sócios" da KPMG e se pretende que a Assembleia Geral clarifique e delibere que serão estas pessoas a exercer essas funções.
A escolha da KPMG e do ROC na Assembleia passada mereceu reparos e censuras de vários accionistas pelo facto de o CGS propor a reeleição da KPMG apesar das suspeitas de falhas da auditora na questão das off-shores usadas para comprar acções próprias do banco.
Diário Digital / Lusa
A polémica de manter como revisores oficiais de contas do Millennium BCP sócios da KPMG, que é também a auditora externa, arrasta-se até à próxima Assembleia-Geral, com a introdução na ordem de trabalhos de propostas divergentes.
No meio de grande polémica e de ameaças de nulidade da deliberação, que ainda correm, a KPMG e o revisor oficial de contas Vítor Manuel da Cunha Ribeirinho foram ainda assim eleitos na anterior Assembleia Geral do banco, mas a decisão volta a ser posta em causa na reunião magna agendada para 30 de Março.
A proposta foi mantida, apesar das questões de possível nulidade levantadas por accionistas como a Teixeira Duarte e Joe Berardo, tendo os advogados alertado que podia haver uma decisão nula, já que Vítor Ribeirinho, proposto como Revisor Oficial de Contas, é sócio da KPMG, por sua vez a empresa que é a auditora externa das contas do banco.
Agora, à AG de 30 de Março vão várias propostas - já disponíveis no site das instituições - incluindo alterações estatutárias, por causa desta decisão, que ocupa em exclusivo dois dos dez pontos da agenda.
"O exercício de funções em qualquer corpo social é incompatível com o exercício de funções de qualquer natureza (...) em outra instituição de crédito", lê-se na proposta geral de alteração de estatutos assinada pela Teixeira Duarte, Joe Berardo e EDP, entre outros.
Esta é a mesma proposta que, com Sonangol e Stanley Ho, prevê a extinção do Conselho Superior e afasta do futuro Conselho Geral e de Supervisão (CGS) pessoas conotadas com o fundador e antigo presidente, Jardim Gonçalves.
Em oposição, o ponto sete na ordem de trabalhos introduz, especificamente, uma proposta de alteração em que se inclua que "tratando-se de sociedade de advogados ou de sociedade de revisores oficiais de contas, a incompatibilidade prevista (...) refere-se exclusivamente a quem a represente no exercício de funções", assinada por dois actuais membros do CGS.
No ponto seguinte, duas novas propostas, complementares à anterior, recordam que o exercício de funções do ROC eleito e da suplente, Ana Cristina Soares Valente Dourado, é "na situação de sócios" da KPMG e se pretende que a Assembleia Geral clarifique e delibere que serão estas pessoas a exercer essas funções.
A escolha da KPMG e do ROC na Assembleia passada mereceu reparos e censuras de vários accionistas pelo facto de o CGS propor a reeleição da KPMG apesar das suspeitas de falhas da auditora na questão das off-shores usadas para comprar acções próprias do banco.
Diário Digital / Lusa
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Accionista do BCP
Eureko anuncia cortes de postos de trabalho após prejuízos de 2,1 mil milhões
A Eureko, accionista do BCP, revelou hoje prejuízos de 2,1 mil milhões de euros, resultantes de investimentos, como o que mantém na instituição liderada por Santos Ferreira. A reestruturação da seguradora holandesa passa pela redução de 10% dos postos de trabalho.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
A Eureko, accionista do BCP, revelou hoje prejuízos de 2,1 mil milhões de euros, resultantes de investimentos, como o que mantém na instituição liderada por Santos Ferreira. A reestruturação da seguradora holandesa passa pela redução de 10% dos postos de trabalho.
No total, a seguradora, detida em parte pelo Rabobank Group, conta com 25.000 colaboradores, sendo que 2.500 deverão abandonar a empresa em breve, medida que faz parte do plano de contenção de custos implementado pela Eureko, com o qual Gerard van Olphen, director financeiro, prevê poupar cerca de 300 milhões de euros ao ano.
O anúncio do despedimento de 2.500 funcionários foi feito hoje, dia em que a Eureko revelou prejuízos de 2,1 mil milhões de euros, um resultado negativo em linha com o estimado pela seguradora em Fevereiro, e que compara com os lucros de 979 milhões de euros obtidos no exercício de 2007.
Parte deste resultado deve-se às perdas com participações financeiras.
Segundo a Bloomberg, a Eureko reconheceu 1,9 mil milhões em imparidades no ano passado, fruto da amortização ao valor das posições que mantém na F&C Asset Management e também no BCP. A seguradora detém 7,07% do capital do banco nacional.
“A Eureko teve um ano muito complicado e 2009 será tudo menos fácil”, afirma a seguradora em comunicado, citado pela agência noticiosa norte-americana, onde reitera igualmente a intenção de cancelar o dividendo e de vender novas acções para reforçar a sua posição de capital.
JN
Eureko anuncia cortes de postos de trabalho após prejuízos de 2,1 mil milhões
A Eureko, accionista do BCP, revelou hoje prejuízos de 2,1 mil milhões de euros, resultantes de investimentos, como o que mantém na instituição liderada por Santos Ferreira. A reestruturação da seguradora holandesa passa pela redução de 10% dos postos de trabalho.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
A Eureko, accionista do BCP, revelou hoje prejuízos de 2,1 mil milhões de euros, resultantes de investimentos, como o que mantém na instituição liderada por Santos Ferreira. A reestruturação da seguradora holandesa passa pela redução de 10% dos postos de trabalho.
No total, a seguradora, detida em parte pelo Rabobank Group, conta com 25.000 colaboradores, sendo que 2.500 deverão abandonar a empresa em breve, medida que faz parte do plano de contenção de custos implementado pela Eureko, com o qual Gerard van Olphen, director financeiro, prevê poupar cerca de 300 milhões de euros ao ano.
O anúncio do despedimento de 2.500 funcionários foi feito hoje, dia em que a Eureko revelou prejuízos de 2,1 mil milhões de euros, um resultado negativo em linha com o estimado pela seguradora em Fevereiro, e que compara com os lucros de 979 milhões de euros obtidos no exercício de 2007.
Parte deste resultado deve-se às perdas com participações financeiras.
Segundo a Bloomberg, a Eureko reconheceu 1,9 mil milhões em imparidades no ano passado, fruto da amortização ao valor das posições que mantém na F&C Asset Management e também no BCP. A seguradora detém 7,07% do capital do banco nacional.
“A Eureko teve um ano muito complicado e 2009 será tudo menos fácil”, afirma a seguradora em comunicado, citado pela agência noticiosa norte-americana, onde reitera igualmente a intenção de cancelar o dividendo e de vender novas acções para reforçar a sua posição de capital.
JN
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A Eureko manifestou finalmente a sua posição face à proposta dos accionistas com 23,23% do capital do BCP (Sonangol, Teixeira Duarte e Grupo Berardo). Depois de se ter recusado a nomear um representante para a lista do Conselho Geral e de Supervisão (CGS) proposta por aqueles accionistas, eis que aparece com uma proposta de membros para o conselho superior que choca com a proposta daquele grupo. Ontem ao fim do dia, a Eureko, aliada a dois accionistas minoritários, João Alberto Pinto Basto e António Gonçalves, propôs uma lista para aquele órgão interno do BCP, que Berardo, a Teixeira Duarte e a Sonangol se propõem extinguir. Apesar da velha aliança daqueles accionistas a Jardim Gonçalves, fonte próxima do banqueiro disse que este, apesar de accionista, nada tinha a ver com esta proposta.
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A Eureko manifestou finalmente a sua posição face à proposta dos accionistas com 23,23% do capital do BCP (Sonangol, Teixeira Duarte e Grupo Berardo). Depois de se ter recusado a nomear um representante para a lista do Conselho Geral e de Supervisão (CGS) proposta por aqueles accionistas, eis que aparece com uma proposta de membros para o conselho superior que choca com a proposta daquele grupo. Ontem ao fim do dia, a Eureko, aliada a dois accionistas minoritários, João Alberto Pinto Basto e António Gonçalves, propôs uma lista para aquele órgão interno do BCP, que Berardo, a Teixeira Duarte e a Sonangol se propõem extinguir. Apesar da velha aliança daqueles accionistas a Jardim Gonçalves, fonte próxima do banqueiro disse que este, apesar de accionista, nada tinha a ver com esta proposta.
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