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Caldeirão da Bolsa

Mota Engil - Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por tiopatinhas » 9/4/2009 19:51

Mesmo com esta subida... não foi desta que a ruptura se deu :roll:
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por rsacramento » 4/4/2009 14:27

a próxima semana será muito interessate de seguir, já que provavelmente se vai observar a capacidade da mota de romper (ou não) o padrão (rectângulo) em que tem estado a negociar há já largos meses
Anexos
mota 040409.png
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por Nyk » 3/4/2009 17:44

Millennium reduz avaliação da Mota-Engil em 10% para os 3,60 euros
O Millennium investment banking reviu em baixa o preço-alvo da Mota-Engil em 10% para os 3,60 euros, a reflectir a actualização da avaliação da Martifer.

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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt


O Millennium investment banking reviu em baixa o preço-alvo da Mota-Engil em 10% para os 3,60 euros, a reflectir a actualização da avaliação da Martifer.

A nova avaliação da Mota-Engil foi fixada nos 3,60 euros, o que compara com os 4,00 euros anteriores. O novo “target” confere às acções um potencial de subida de 36,88% face ao valor de fecho dos títulos na sessão de ontem (2,63 euros).

A recomendação da casa de investimento continua a ser de “compra”.

O analista António Seladas justifica esta revisão com a actualização da avaliação da Martifer, onde a Mota-Engil detém 37,5% do capital.

O Millennium reiniciou ontem a cobertura das acções da Martifer com um preço-alvo de 3,75 euros, o que representa um potencial de 36% face ao valor de fecho das acções na sessão de ontem (2,75 euros). Para o banco de investimento, a empresa liderada pelos irmãos Martins tem uma “segunda oportunidade”, pelo que deveria focar-se nas estruturas metálicas e nos sistemas de energia.

O Millennium tinha colocado a Martifer sob revisão, depois da empresa ter apresentado resultados “fracos” referentes ao quarto trimestre.

Para o Millennium, o negócio das estruturas metálicas é a “jóia da coroa” da Martifer, sendo esta uma das áreas em que a empresa deve apostar. A outra é a de sistemas de energia, como turbinas eólicas.

“Continuamos a acreditar que a Martifer deve focar-se nas estruturas metálicas e sistemas de energia e abrandar marcadamente nos biocombustíveis e geração de energia”, argumenta António Seladas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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por newtrade » 2/4/2009 20:04

Também foi das que mais subiu nos dois dias anteriores.
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Re: motaengil

por rasteiro » 2/4/2009 19:47

Não foi só esta, mas o sector da construção civil, hoje NÉPIA,com excepção para a teixeira Duarte.

Abraços

anas Escreveu:esta acçao hoje esteve muito pasmada e ate foi a unica no psi20 que fechou negativa :roll:
 
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motaengil

por anas » 2/4/2009 19:44

esta acçao hoje esteve muito pasmada e ate foi a unica no psi20 que fechou negativa :roll:
 
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por Nyk » 2/4/2009 7:20

Mota-Engil estuda novo projecto portuário na Índia
A Mota-Engil, através da sua participada Tertir, está a estudar um novo projecto no sector portuário na Índia, enquanto aguarda desenvolvimentos no concurso para o porto de Ennore, também naquele país, em que integra um consórcio que está pré-qualificado.

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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt


António Mota

Presidente da Mota-Engil
A Mota-Engil, através da sua participada Tertir, está a estudar um novo projecto no sector portuário na Índia, enquanto aguarda desenvolvimentos no concurso para o porto de Ennore, também naquele país, em que integra um consórcio que está pré-qualificado.

Eduardo Pimentel, administrador da Tertir, avançou ao Negócios que se trata de um projecto para um investidor privado, escusando-se a avançar pormenores por estar ainda em estudo. Revelou, contudo, que se trata de um terminal portuário para abastecer uma central termoeléctrica a carvão, a qual terá uma capacidade de 2.150 megawatts.
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por Nyk » 1/4/2009 18:51

quarta-feira, 1 de Abril de 2009 |

Mota-Engil ganha concessão do porto peruano de Paita


O consórcio integrado pela Mota-Engil ganhou a concessão por 30 anos do Porto de Paita, no Peru, cujo projecto contempla um investimento inicial superior a 130 milhões de dólares (98 milhões de euros), anunciou hoje a empresa.
A concessão do Porto de Paita, no norte do Peru, foi ganha pelo consórcio Terminales Portuários Euroandinos, no qual a Mota-Engil tem uma participação de 50%, através das suas participadas portuguesa Tertir e peruana Tranlei, refere a empresa em comunicado enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários.

"A concessão agora ganha tem um prazo de 30 anos e, para além da operação das instalações existentes no porto, prevê a construção e operação de um terminal de contentores com as seguintes características: 300 metros de cais, 13 metros de profundidade e 12 hectares de terrapleno", refere o comunicado.

"O investimento inicial previsto para o projecto ascende a cerca de 130 milhões de dólares, estando estimado um montante adicional de cerca de 120 milhões de dólares americanos [90,7 milhões de euros] para investimento de substituição", acrescenta.

A Mota-Engil afirma que o Porto de Paita tem, actualmente, uma movimentação anual de 140 mil TEUS (unidade de medida de contentores, um TEU equivale a um contentor de 20 pés) e uma capacidade de 200 mil toneladas de carga geral e a granel, incluindo ainda uma ponte-cais com 300 metros de comprimento.

A capacidade futura do terminal será de 500 mil TEUS/ano, conclui.
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queremos mais...

por nunocartaxo@hotmail.com » 1/4/2009 17:49

são precisas é mais analises a Mota como temos visto aqui..parece que têm dado sorte, e desde a última a acção já subiu cerca de 15%

Só é pena é que essas analises ainda consigam influenciar almas menos atentas...
 
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por Nyk » 1/4/2009 7:13

Maioria das obras da Mota angariada fora do País
A Mota-Engil fechou o ano passado com uma carteira de encomendas de 2,6 mil milhões de euros, um valor recorde que traduz um crescimento de 39% face aos 1,9 mil milhões de euros atingidos no encerramento do exercício anterior.

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Rui Neves
ruineves@negocios.pt


A Mota-Engil fechou o ano passado com uma carteira de encomendas de 2,6 mil milhões de euros, um valor recorde que traduz um crescimento de 39% face aos 1,9 mil milhões de euros atingidos no encerramento do exercício anterior.



A alimentar o caudal de obras angariadas estiveram sobretudo os seus mercados mais relevantes - Portugal, Angola e Polónia, a que acresce os negócios na área de ambiente e serviços, "sendo nossa expectativa que durante o ano de 2009 este montante possa continuar a ser reforçado", antevê o grupo, em comunicado ontem enviado à CMVM.
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por Nyk » 31/3/2009 18:43

Lucros da Mota-Engil caem 68,7% mas superam expectativas (act)
A Mota-Engil anunciou hoje que os resultados líquidos de 2008 baixaram 68,7% para 30,6 milhões de euros, devido à ausência de ganhos relacionados com o IPO da Martifer, que impulsionaram as contas de 2007. Os números saíram acima das estimativas dos analistas e as acções reagiram em forte alta.

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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt


A Mota-Engil anunciou hoje que os resultados líquidos de 2008 baixaram 68,7% para 30,6 milhões de euros, devido à ausência de ganhos relacionados com o IPO da Martifer, que impulsionaram as contas de 2007. Os números saíram acima das estimativas dos analistas e as acções reagiram em forte alta.

Num comunicado, a empresa liderada por Jorge Coelho refere que os resultados líquidos desceram 68,7% para 30,56 milhões de euros, quando os analistas contactados pela Lusa aguardavam um lucro de 21,3 milhões de euros.

A penalizar as contas da Mota-Engil esteve o facto de em 2008 a empresa não ter repetido os ganhos de 2007 com o IPO da Martifer. No ano passado os ganhos de capital na Martifer ascenderam a 1,9 milhões de euros, quando em 2007 tinham ascendido a 67,4 milhões de euros.

Excluindo o efeito Martifer, os lucros desceram 4,8% para 28,66 milhões de euros.

As receitas da empresa aumentaram 33,3% para 1,86 mil milhões de euros, com a empresa a beneficiar do crescimento na área de engenharia e construção (40%), ambiente e serviços (15%) e 11% nas concessões. A construção continua a representar o peso mais elevado.

O EBITDA subiu 25,3% para 311 milhões de euros. A margem EBITDA desceu de 17,7% para 16,7%, uma queda que a empresa atribui ao “ciclo negativo que mais uma vez se viveu em Portugal”.

Ainda a penalizar as contas da empresa, os resultados financeiros agravaram-se para um valor negativo de 129,7 milhões de euros, mais 20,8% do que em 2007. A empresa explica esta performance com o aumento dos custos com o pagamento de juros (+18%), o aumento da dívida, o “comportamento errático das principais taxas de referência” e também ao aumento do investimento, que cresceu em 70 milhões de euros.

O endividamento do grupo em 2008 aumentou para 903 milhões de euros, o que soma aos endividamento sem recurso, de 949 milhões de euros, que diz respeito aos projectos de “project finance” e consolidação de concessões.

Carteira de encomendas atinge valor recorde

No comunicado com a apresentação de resultados, a Mota salienta que a carteira de encomendas aumentou para 2,6 mil milhões de euros, o valor mais elevado de sempre, estimando que este valor continuará a ser reforçado em 2009.

“Após a inversão em 2007 da anterior tendência de redução da carteira, verificou-se em 2008 um crescimento significativo nos mercados mais relevantes, Portugal, Angola e Polónia, mas também na área de Ambiente e Serviços”, refere a empresa em comunicado.

A Mota-Engil adianta que a expectativa da empresa aponta para que “durante o ano de 2009 este montante [da carteira de encomendas] possa continuar a ser reforçado”.

“Destaque para os contratos ganhos nos mercados internacionais onde o Grupo opera e igualmente para a contribuição dos contratos no âmbito do novo programa de concessões de estradas lançado pelo governo em 2007”, acrescenta.
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por Nyk » 30/3/2009 17:36

Lucros da Mota-Engil deverão ter caído 78,3% para 21,2 milhões em 2008
O lucro da Mota-Engil deverá ter caído 78,3 por cento em 2008 face ao ano anterior, totalizando 21,2 milhões de euros, segundo a média das estimativas dos analistas contactados pela agência Lusa.

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Jornal de Negócios com Lusa


O lucro da Mota-Engil deverá ter caído 78,3 por cento em 2008 face ao ano anterior, totalizando 21,2 milhões de euros, segundo a média das estimativas dos analistas contactados pela agência Lusa.

As estimativas de lucro dos analistas da Caixa Banco de Investimento (Caixa BI), do Espírito Santo Investiment e da Lisbon Brokers para o ano de 2008 variam entre 18 e os 23,1 milhões de euros, originando uma média de 21,2 milhões de euros.

Em 2007, o grupo liderado por Jorge Coelho registou um lucro de 97,5 milhões de euros.

A justificar a quebra nos lucros está o facto dos resultados de 2007 incluírem os ganhos de capital gerados pela oferta pública de subscrição da Martifer, que totalizaram 67 milhões de euros, segundo os analistas do Espírito Santo Investiment e da Caixa BI.

O EBITDA (resultado antes de juros, impostos depreciações e amortizações) deverá subir 12,2 por cento, situando-se nos 278,7 milhões de euros, variando entre os 274,3 milhões de euros esperados pelo Espírito Santo Investiment e os 284,3 milhões de euros previstos pela Caixa BI.

O volume de negócios, que em 2007 ascendeu a 1,4 mil milhões de euros, deverá aumentar 33,6%, situando-se nos 1,8 mil milhões de euros.

A Mota-Engil apresenta os resultados de 2008 na terça-feira, antes da abertura do mercado.
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por Nyk » 27/3/2009 8:41

Mota-Engil Real Estate tem projectos de 550 milhões
A Mota-Engil Engenharia, "sub-holding" do grupo focalizado na actividade "core" da construção, criou uma nova identificação corporativa para o negócio imobiliário. Em torno da marca Mota-Engil Real Estate passarão a ser desenvolvidos todos os projectos imobiliários do grupo em Portugal, Angola e Europa Central, seus principais mercados de actuação.

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Rui Neves
ruineves@negocios.pt


A Mota-Engil Engenharia, "sub-holding" do grupo focalizado na actividade "core" da construção, criou uma nova identificação corporativa para o negócio imobiliário. Em torno da marca Mota-Engil Real Estate passarão a ser desenvolvidos todos os projectos imobiliários do grupo em Portugal, Angola e Europa Central, seus principais mercados de actuação.

De fora desta "marca-chapéu" ficaram, nesta primeira fase, os pequenos projectos em desenvolvimento noutras paragens.

"Quis-se unificar todos os projectos e criar aqui um elemento identificativo e diferenciador da actividade principal e que, no fundo, pudesse também criar valor e posicionar a Mota-Engil como um 'player' de referência no mercado imobiliário", explicou ao Negócios Nuno Teixeira da Silva, director da divisão de imobiliário da Mota-Engil Engenharia.
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Esclarecimento

por Lapa Serra » 23/3/2009 18:49

Hoje, vendi a minha posição na Mota dada a ánalise efectuada pelo BoRJA. Mas confesso que estou com uma dúvida: a dívida da Mota é mesmo gigantesca?
Desde já agradeço a quem me possa esclarecer.
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por Açor3 » 20/3/2009 13:16

Analistas aplaudem investimentos da Mota-Engil em Moçambique
Os analistas consideram os investimentos da Mota-Engil em Moçambique positivos para a empresa. O BPI afirma mesmo que as oportunidades no país poderão ajudar o grupo a "fortalecer" o seu portfólio internacional.

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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt


Os analistas consideram os investimentos da Mota-Engil em Moçambique positivos para a empresa. O BPI afirma mesmo que as oportunidades no país poderão ajudar o grupo a "fortalecer" o seu portfólio internacional.

A Mota-Engil assinou no início desta semana o contrato de adjudicação da construção da estrada de Massinga, em Moçambique, num investimento da ordem dos 26 milhões de euros. Actualmente a empresa tem, assim, projectos no valor de 300 milhões de euros no país.

No Iberian Daily do BPI, os especialistas afirmam que o impacto desta notícia é “neutral a positivo”. “A aposta em Moçambique é uma expansão natural do grupo, tendo em conta as ligações culturais com o país, bem como a presença em África, principalmente em Angola”, explica a mesma fonte.

Os analistas acrescentam que “as potenciais oportunidades em Moçambique poderão ajudar o grupo a fortalecer o seu portfólio internacional embora as adjudicações ganhas até agora ainda não sejam significativas”.

Já a analista Sónia Baldeira da Espírito Santo Research, afirma que isto é “potencialmente positivo, já que pode ser uma boa oportunidade para empresa aumentar a sua exposição a este país africano”.


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por Açor3 » 20/3/2009 13:15

Concessões
Consórcio da Mota e da Opway à frente na Auto-Estradas do Centro
O consórcio Aenor, que entre outras empresa inclui a Opway e a Mota-Engil, é o favorito no concurso da auto-estradas do Centro.

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Alexandra Noronha
anoronha@negocios.pt


O consórcio Aenor, que entre outras empresa inclui a Opway e a Mota-Engil, é o favorito no concurso da auto-estradas do Centro.

Segundo a adiantou a Owpay em comunicado, o agrupamento “encontra-se em primeiro lugar na short-list”, onde conta com a concorrência da Edifer. Esta concessão é uma das poucas que ainda faltam adjudicar, à imagem do Pinhal Interior. O investimento que foi divulgado pelo ministério das Obras Públicas ascende a 740 milhões de euros.


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por Nyk » 20/3/2009 8:32

Mota-Engil com oportunidades de 300 milhões em Moçambique
A Mota-Engil assinou no início desta semana o contrato de adjudicação da construção da estrada de Massinga, em Moçambique, num investimento da ordem dos 26 milhões de euros.

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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt


A Mota-Engil assinou no início desta semana o contrato de adjudicação da construção da estrada de Massinga, em Moçambique, num investimento da ordem dos 26 milhões de euros.



O projecto estava bloqueado devido a questões relacionadas com financiamento, que foram agora ultrapassadas com a possibilidade do grupo poder recorrer a uma linha de crédito do Estado português.



Jorge Coelho, presidente executivo da Mota-Engil (na foto), disse ao Negócios que este foi o primeiro projecto desbloqueado depois da visita de seis dias que fez em Fevereiro passado àquele país, durante a qual manteve contactos com um conjunto de instituições moçambicanas.
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MOTA

por catborja » 18/3/2009 22:42

Boa noite,

Deixo a análise (da passada semana, mas agora como manda a lei) à Mota Engil:

<object width="480" height="295"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/haHr1x3Wyp8&hl=pt-br&fs=1"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/haHr1x3Wyp8&hl=pt-br&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="295"></embed></object>

Obrigada
Catarina
 
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por scpnuno » 13/3/2009 23:34

(NYK - colega é de mim ou tu agoras andas "na pinga"? eu acho que acuso alcool so de olhar para o teu rodapé - tu tem calma que qualquer dia vês as noticias a dobrar
Abraço e obrigada oelo teu trabalho diário - teu e do Açor)

P.S. Encontrei os sinais no magalhes! tenho é que usar um palito, que a tecla é tão pikinina
Esta é a vantagem da ambição:
Podes não chegar á Lua
Mas tiraste os pés do chão...
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por Nyk » 13/3/2009 21:43

MGP gasta 21 mil euros na compra de acções da Mota-Engil
A Mota Gestão e Participações SGPS adquiriu na sessão de 6 de Março 10 mil acções da Mota-Engil, passando a ter 36,99% do capital da empresa. Esta sociedade gastou 21 mil euros nesta aquisição de acções da construtora.

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Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt


A Mota Gestão e Participações SGPS adquiriu na sessão de 6 de Março 10 mil acções da Mota-Engil, passando a ter 36,99% do capital da empresa. Esta sociedade gastou 21 mil euros nesta aquisição de acções da construtora.

Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Mota-Engil adianta que aquela sociedade, após estas transacções, passou a deter 75.695.252 acções da construtora, correspondentes a 36,99% do seu capital.

Aos administradores António Queirós Vasconcelos da Mota, Maria Manuela Queirós Vasconcelos Mota dos Santos, Maria Teresa Queirós Vasconcelos Mota Neves da Costa e Maria Paula Queirós Vasconcelos Mota de Meireles são imputáveis 122.069.795 acções da Mota-Engil, correspondentes a 59,65% do capital.

A empresa liderada por Jorge Coelho fechou a sessão a negociar nos 2,31 euros, com uma queda de 0,56%.
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por Nyk » 11/3/2009 8:10

Mota pré-qualificada para porto mexicano de Guaymas
Com a cúpula da Mota-Engil mobilizada para acompanhar a visita do presidente de Angola a Portugal, ontem foi um dia difícil para estabelecer contactos com administração do grupo presidido por António Mota. Questionado sobre o sector portuário no México, confirmou apenas ao Negócios que a Mota-Engil está pré-qualificada para o concurso do novo terminal de contentores a construir no porto de Guaymas, situado na costa norte deste país da América Central.

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Rui Neves
ruineves@negocios.pt


Com a cúpula da Mota-Engil mobilizada para acompanhar a visita do presidente de Angola a Portugal, ontem foi um dia difícil para estabelecer contactos com administração do grupo presidido por António Mota. Questionado sobre o sector portuário no México, confirmou apenas ao Negócios que a Mota-Engil está pré-qualificada para o concurso do novo terminal de contentores a construir no porto de Guaymas, situado na costa norte deste país da América Central.

O grupo português está ainda em conversações com as autoridades estatais mexicanas relativamente a outras duas concessões portuárias, as quais se situam junto ao maior golfo do mundo.

Relativamente ao porto de Guaymas, que faz parte do Estado de Sonora, em causa está um concurso lançado em regime de BOT (build, operate and transfer), forma típica de concessão em que os privados assumem o financiamento, construção e exploração, no caso, de um terminal de contentores.

O investimento inicial está orçado em 500 milhões de pesos (cerca de 26 milhões de euros), com o estudo de mercado encomendado pela autoridade portuária local a apontar para um volume mínimo de movimentação da ordem dos 100 mil contentores. A mesma entidade prevê que o novo terminal possa iniciar operações em Abril do próximo ano.

Já no Golfo do México, a Mota-Engil prossegue as negociações com os governos dos Estados de Tamaulipas e de Veracruz com vista à obtenção de concessões nos portos de Altamira e de Veracruz, respectivamente.
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por Açor3 » 10/3/2009 12:05

ESR estima que lucros da Mota-Engil tenham atingido os 18 milhões


10/03/2009


A Mota-Engil terá encerrado o ano de 2008 com lucros de 18 milhões de euros o que representa uma queda de 81% face aos 97,5 milhões de euros obtidos no anterior, um período em que registou um ganho de capital relacionado com a colocação em bolsa da Martifer. O banco espera que as atenções estejam voltadas para o desempenho das unidades de construção polaca e angolana.

A Mota-Engil apresentará as suas contas relativas ao exercício de 2008 no próximo dia 12 de Março, antes da abertura do mercado.

“A Mota-Engil deverá anunciar uma queda de 81% no seu resultado líquido de 97,5 milhões de euros para 18 milhões de euros, pois no primeiro semestre de 2008 registou um ganho de capital relacionado com a oferta pública inicial (IPO) da Martifer”, refere a analista Sónia Baldeira no “Iberian Daily” de hoje.

A mesma analista estima que as receitas tenham atingido os 1,868 mil milhões de euros, o que significa um crescimento homólogo de 33,3%, e que o EBITDA tenha subido 10,4% para os 274,3 milhões de euros. A margem EBITDA deverá ter-se situado nos 14,7%, recuando 3,04 pontos percentuais face ao período homólogo.

As receitas de construção deverão ter avançado 39% relativamente a 2007, a reflector um crescimento de dois dígitos na Europa Central e Angola. Já as receitas de concessão poderão ter crescido 7%.
“Se compararmos o quarto trimestre de 2008 com o terceiro trimestre de 2008, os números deverão ter sido afectados pela deterioração das condições macroeconómicas e pelas piores condições meteorológicas para o bom desenvolvimento dos trabalhos de construção, principalmente na Polónia”, sublinha Sónia Baldeira.

A analista do ESR acrescenta que, numa comparação homóloga, os resultados do acumulado de 2008 “devem revelar um crescimento absoluto considerável em todos os segmentos, o que não deve ser uma surpresa pois segue a tendência verificada nos primeiros nove meses de 200 8”.

Contudo, os números relativos ao quarto trimestre do ano “deverão mostrar alguma deterioração nas margens, principalmente nos segmentos de construção e de ambiente e serviços”. Sónia Baldeira considera que todas as atenções estarão voltadas para o desempenho das unidades de construção polaca e angolana, para observar “se as margens nestes mercados continuam a melhorar”.

O ESR atribui uma recomendação de “comprar” às acções da empresa liderada por Jorge Coelho. O banco de investimento avalia as acções da companhia em 5,10 euros.

As acções seguiam a avançar 0,28% para os 2,134 euros.







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por gabrielfrmartins » 5/3/2009 14:06

Obrigado Ulisses
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por Ulisses Pereira » 5/3/2009 13:27

Aqui ficam os gráficos actualizados da Mota, uma acção que não costumo acompanhar.

Um abraço,
Ulisses
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por gabrielfrmartins » 5/3/2009 11:04

Bons dias,

Alguem pode actualizar o grafico desta menina SFF,


Cumprs
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