Notícias de 1 de Julho de 2003
Amorim Imobiliária investe 100 milhões Studio Residence em Portugal
Terça, 1 Jul 2003 19:43
A Amorim Imobiliária vai investir até 2005/2006, um total de 100 milhões de euros no projecto Studio Residence em Portugal, disse ao Negocios.pt, Rui Alegre, administrador da empresa.
A Amorim Imobiliária apresentou hoje o Studio Residence Palácio, situado em São bento, constituído por 74 apartamentos T0 e T0 duplex, representa um investimento de 10,5 milhões de euros.
À margem da apresentação deste empreendimento, Rui Alegre afirmou que «70% deste projecto já estava colocado» no consumidor final.
O objectivo do grupo é iniciar a construção, ainda este ano, de outros projectos Studio Residence em Lisboa.
Além destes projectos na cidade de Lisboa a Amorim Imobiliária conta construir e concluir um total de 55 mil metros quadrados de projectos no Porto, Covilhã e Coimbra que no total implicará o tal investimento total.
A Amorim Imobiliária conta entre o seu «portefolio» o edifício Monumental e outros edifícios na Avenida da República, tendo para todos eles planos de acção de recuperação de fachadas e interiores.
por Bárbara Leite
Terça, 1 Jul 2003 19:43
A Amorim Imobiliária vai investir até 2005/2006, um total de 100 milhões de euros no projecto Studio Residence em Portugal, disse ao Negocios.pt, Rui Alegre, administrador da empresa.
A Amorim Imobiliária apresentou hoje o Studio Residence Palácio, situado em São bento, constituído por 74 apartamentos T0 e T0 duplex, representa um investimento de 10,5 milhões de euros.
À margem da apresentação deste empreendimento, Rui Alegre afirmou que «70% deste projecto já estava colocado» no consumidor final.
O objectivo do grupo é iniciar a construção, ainda este ano, de outros projectos Studio Residence em Lisboa.
Além destes projectos na cidade de Lisboa a Amorim Imobiliária conta construir e concluir um total de 55 mil metros quadrados de projectos no Porto, Covilhã e Coimbra que no total implicará o tal investimento total.
A Amorim Imobiliária conta entre o seu «portefolio» o edifício Monumental e outros edifícios na Avenida da República, tendo para todos eles planos de acção de recuperação de fachadas e interiores.
por Bárbara Leite
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EUA: Anúncios de despedimentos diminuem 13%
1-7-2003 19:29
Os anúncios de despedimentos diminuíram 13 por cento para 59.715, em Junho, nos EUA, face ao mesmo período do ano anterior, o mínimo desde Novembro de 2000.
Segundo a Challenger, Gray & Christmas, trata-se de uma quebra de 37 por cento face ao mesmo período de 2002.
A liderar esta lista aziaga estiveram os sectores público (7.728), de produtos de grande consumo (5.672) e de telecomunicações (5.528).
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1-7-2003 19:29
Os anúncios de despedimentos diminuíram 13 por cento para 59.715, em Junho, nos EUA, face ao mesmo período do ano anterior, o mínimo desde Novembro de 2000.
Segundo a Challenger, Gray & Christmas, trata-se de uma quebra de 37 por cento face ao mesmo período de 2002.
A liderar esta lista aziaga estiveram os sectores público (7.728), de produtos de grande consumo (5.672) e de telecomunicações (5.528).
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Nelson Oliveira diz detém 5% da Reditus
Terça, 1 Jul 2003 18:40
Nelson Maia de Oliveira controla, directa e indirectamente, 5,067% dos direitos de voto da Reditus SGPS, anunciou hoje o investidor ao mercado.
Nelson Maia de Oliveira comunicou hoje que «no dia 30 de Junho de 2003, ultrapassou participação de 5% dos direitos de votos correspondentes ao capital social da sociedade aberta Reditus SGPS».
O titular detém de forma directa 130.000 acções, a que correspondem 2% dos direitos de voto da Reditus SGPS.
Outras 199.360 acções, a que correspondem 3,067% dos direitos de voto da Reditus SGPS, são detidos pelo mesmo titular através da Companhia da Ria - Sociedade Agrícola e Imobiliária, «com a qual o signatário se encontra em relação de domínio, nos termos do artigo 21º do Código de Valores Mobiliários».
As acções da Reditus fecharam a cair 7,26%, para 0,97 euros.
por Isabel Aveiro
Terça, 1 Jul 2003 18:40
Nelson Maia de Oliveira controla, directa e indirectamente, 5,067% dos direitos de voto da Reditus SGPS, anunciou hoje o investidor ao mercado.
Nelson Maia de Oliveira comunicou hoje que «no dia 30 de Junho de 2003, ultrapassou participação de 5% dos direitos de votos correspondentes ao capital social da sociedade aberta Reditus SGPS».
O titular detém de forma directa 130.000 acções, a que correspondem 2% dos direitos de voto da Reditus SGPS.
Outras 199.360 acções, a que correspondem 3,067% dos direitos de voto da Reditus SGPS, são detidos pelo mesmo titular através da Companhia da Ria - Sociedade Agrícola e Imobiliária, «com a qual o signatário se encontra em relação de domínio, nos termos do artigo 21º do Código de Valores Mobiliários».
As acções da Reditus fecharam a cair 7,26%, para 0,97 euros.
por Isabel Aveiro
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SIC diz que lidera audiências de TV em Maio e Junho
Terça, 1 Jul 2003 18:38
A SIC, empresa controlada pela Impresa, afirmou hoje, citando dados da Marktest, que atingiu a liderança de audiências nos últimos dois meses, apesar do empate técnico entre SIC e TVI verificado na primeira metade do ano.
Segundo Alcides Vieira, director de informação da estação, «a informação jornalística mantém-se como marca forte da SIC», estando previsto o relançamento de programas como o «Hora Extra» e «Grande Reportagem», para reforçar esta imagem de marca.
Para este Verão, está também prevista uma grelha de programação repleta de novas e antigas entradas como as já exibidas séries «A Justiceira», «Rex - o cão polícia» e «O Sexo e a Cidade», com novos episódios.
As novelas «Kubanacan» e «Filhas da Mãe», esta última reposta em exibição, procuram conquistar um «target» mais jovem, considerado fundamental pelos responsáveis da programação e «marketing» da SIC, cujo novo posicionamento é ser a «estação do humor em Portugal».
As acções da Impresa [Cot, Not, P.Target] fecharam nos 2,19 euros, a cair 1,35%.
Por Frederico Paiva
Terça, 1 Jul 2003 18:38
A SIC, empresa controlada pela Impresa, afirmou hoje, citando dados da Marktest, que atingiu a liderança de audiências nos últimos dois meses, apesar do empate técnico entre SIC e TVI verificado na primeira metade do ano.
Segundo Alcides Vieira, director de informação da estação, «a informação jornalística mantém-se como marca forte da SIC», estando previsto o relançamento de programas como o «Hora Extra» e «Grande Reportagem», para reforçar esta imagem de marca.
Para este Verão, está também prevista uma grelha de programação repleta de novas e antigas entradas como as já exibidas séries «A Justiceira», «Rex - o cão polícia» e «O Sexo e a Cidade», com novos episódios.
As novelas «Kubanacan» e «Filhas da Mãe», esta última reposta em exibição, procuram conquistar um «target» mais jovem, considerado fundamental pelos responsáveis da programação e «marketing» da SIC, cujo novo posicionamento é ser a «estação do humor em Portugal».
As acções da Impresa [Cot, Not, P.Target] fecharam nos 2,19 euros, a cair 1,35%.
Por Frederico Paiva
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Bolsas europeias caem com sinais de abrandamento nos EUA; DAX cai 2,69%
Terça, 1 Jul 2003 17:40
As principais bolsas europeias caíram devido a receios de que os EUA, o maior parceiro comercial da Europa, não estão a registar o crescimento estimado por alguns investidores. O DAX recuava 2,69%.
O Dow Jones Euro Stoxx 50, índice que agrega as 50 maiores empresas em termos de capitalização bolsista e liquidez, seguia nos 2.339,86 pontos, a ceder 2,32%.
Dados económicos revelaram hoje que a actividade manufactureira registou uma contracção em Junho contra expectativas de subida. Ontem, as quedas dos mercados europeus ficaram a dever-se ao facto do índice da Associação dos Gestores de Compras de Chicago ter crescido menos do que o esperado.
Em Frankfurt, o DAX [Cot, Not, P.Target], que ainda negociava, desvalorizava 2,69% para os 3.133,87 pontos, arrastados pela SAP, depois da JP Morgan ter revisto em baixa a recomendação para as acções da fabricante de software. Os seus títulos perderam 4,6%. A Siemens, que anunciou hoje que deverá produzir apenas metade das turbinas de gás este ano para os EUA, resvalava 3,56%. A seguradora Allianz cedia 4,21%.
O CAC [Cot, Not, P.Target] de Paris marcava 3.013 pontos, a recuar 2,31%. As quedas foram lideradas pela petrolífera Total Fina Elf, que desceu 2,28%, e pela farmacêutica Aventis, que cedeu 3,36%.
Em Madrid, o IBEX35 [Cot, Not, P.Target] depreciou 1,79% para os 6.739,10 pontos, com o sector bancário a pressionar. O Santander, que anunciou hoje o reforço para 80% da sua unidade de seguros espanhola, terminou a descer 2,49% para os 7,44 euros. O Banco Bilbao Vizcaya Argentaria caiu 3,17% para os 8,66 euros.
O FTSE de Londres caiu 1,67% para os 3.963,90 pontos. Com o preço do petróleo em queda, as acções da companhia BP desvalorizaram 2,02%. A acompanhar a evolução hoje do sector bancário o HSBC caiu 2,23%, enquanto a operadora móvel Vodafone depreciou 1,27%.
Na Bolsa de Amesterdão o AEX caiu 2,21% para os 285,11 pontos, também com as instituições financeiras a penalizar. A Aegon, penalizada pelos dados económicos dos EUA, onde capta mais de metade dos seus lucros, desvalorizou 2,98% para os 7,50 euros. A seguradora ING caiu 3,17%.
por Ricardo Domingos
Terça, 1 Jul 2003 17:40
As principais bolsas europeias caíram devido a receios de que os EUA, o maior parceiro comercial da Europa, não estão a registar o crescimento estimado por alguns investidores. O DAX recuava 2,69%.
O Dow Jones Euro Stoxx 50, índice que agrega as 50 maiores empresas em termos de capitalização bolsista e liquidez, seguia nos 2.339,86 pontos, a ceder 2,32%.
Dados económicos revelaram hoje que a actividade manufactureira registou uma contracção em Junho contra expectativas de subida. Ontem, as quedas dos mercados europeus ficaram a dever-se ao facto do índice da Associação dos Gestores de Compras de Chicago ter crescido menos do que o esperado.
Em Frankfurt, o DAX [Cot, Not, P.Target], que ainda negociava, desvalorizava 2,69% para os 3.133,87 pontos, arrastados pela SAP, depois da JP Morgan ter revisto em baixa a recomendação para as acções da fabricante de software. Os seus títulos perderam 4,6%. A Siemens, que anunciou hoje que deverá produzir apenas metade das turbinas de gás este ano para os EUA, resvalava 3,56%. A seguradora Allianz cedia 4,21%.
O CAC [Cot, Not, P.Target] de Paris marcava 3.013 pontos, a recuar 2,31%. As quedas foram lideradas pela petrolífera Total Fina Elf, que desceu 2,28%, e pela farmacêutica Aventis, que cedeu 3,36%.
Em Madrid, o IBEX35 [Cot, Not, P.Target] depreciou 1,79% para os 6.739,10 pontos, com o sector bancário a pressionar. O Santander, que anunciou hoje o reforço para 80% da sua unidade de seguros espanhola, terminou a descer 2,49% para os 7,44 euros. O Banco Bilbao Vizcaya Argentaria caiu 3,17% para os 8,66 euros.
O FTSE de Londres caiu 1,67% para os 3.963,90 pontos. Com o preço do petróleo em queda, as acções da companhia BP desvalorizaram 2,02%. A acompanhar a evolução hoje do sector bancário o HSBC caiu 2,23%, enquanto a operadora móvel Vodafone depreciou 1,27%.
Na Bolsa de Amesterdão o AEX caiu 2,21% para os 285,11 pontos, também com as instituições financeiras a penalizar. A Aegon, penalizada pelos dados económicos dos EUA, onde capta mais de metade dos seus lucros, desvalorizou 2,98% para os 7,50 euros. A seguradora ING caiu 3,17%.
por Ricardo Domingos
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Volume de fusões e aquisições desce 22,5%
1-7-2003 17:47
O volume de fusões e aquisições desceu 22,45 por cento, no primeiro semestre, em Portugal, para 2.183 milhões de euros (ME), face ao mesmo período do ano anterior.
Segundo revela um estudo apresentado hoje pela KPMG, o número de transacções desceu de 68 para 48, sendo que a actividade entre países, que representa 47 por cento do total, liderou o mau desempenho (-44% para 1.021 ME). Os sectores mais dinâmicos foram o financeiro, media e imobiliário.
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1-7-2003 17:47
O volume de fusões e aquisições desceu 22,45 por cento, no primeiro semestre, em Portugal, para 2.183 milhões de euros (ME), face ao mesmo período do ano anterior.
Segundo revela um estudo apresentado hoje pela KPMG, o número de transacções desceu de 68 para 48, sendo que a actividade entre países, que representa 47 por cento do total, liderou o mau desempenho (-44% para 1.021 ME). Os sectores mais dinâmicos foram o financeiro, media e imobiliário.
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Santander lidera corretagem na Bolsa nacional no semestre
Terça, 1 Jul 2003 18:10
A BSN Dealer, corretora do Santander, liderou a corretagem no segmento accionista da Euronext Lisbon, com uma quota acumulada de 16,64% no primeiro semestre de 2003, anunciou hoje a Bolsa nacional.
Entre Janeiro e Junho deste ano a segunda correctora a fazer mais negócio no segmento accionista foi o BCPI, com uma fatia de 12,32% do mercado nacional.
Em terceiro lugar, para o mesmo período, ficou a ES Dealer, com uma quota semestral de 11,7%.
Individualmente, no passado mês de Junho a BSN Dealer liderou igualmente o mercado nacional, com uma quota de 19,82%, aumentando face aos 18,34% anteriores.
A ES Dealer foi a segunda maior correctora no segmento accionista durante o mês de Junho, com uma quota de 14,24%, destronando o BCPI, que em Maio tinha ocupado esta posição, com uma fatia de 16,03%, mas que em Junho caiu para quarto lugar, com 11,47% do total.
A Fincor manteve, entre Maio e Junho, o terceiro lugar, aumentando contudo a sua quota mensal de 12,62% para 13,16%.
por Isabel Aveiro
Terça, 1 Jul 2003 18:10
A BSN Dealer, corretora do Santander, liderou a corretagem no segmento accionista da Euronext Lisbon, com uma quota acumulada de 16,64% no primeiro semestre de 2003, anunciou hoje a Bolsa nacional.
Entre Janeiro e Junho deste ano a segunda correctora a fazer mais negócio no segmento accionista foi o BCPI, com uma fatia de 12,32% do mercado nacional.
Em terceiro lugar, para o mesmo período, ficou a ES Dealer, com uma quota semestral de 11,7%.
Individualmente, no passado mês de Junho a BSN Dealer liderou igualmente o mercado nacional, com uma quota de 19,82%, aumentando face aos 18,34% anteriores.
A ES Dealer foi a segunda maior correctora no segmento accionista durante o mês de Junho, com uma quota de 14,24%, destronando o BCPI, que em Maio tinha ocupado esta posição, com uma fatia de 16,03%, mas que em Junho caiu para quarto lugar, com 11,47% do total.
A Fincor manteve, entre Maio e Junho, o terceiro lugar, aumentando contudo a sua quota mensal de 12,62% para 13,16%.
por Isabel Aveiro
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PT Comunicações analisa redução de 7% das tarifas fixo-móvel
Terça, 1 Jul 2003 18:06
A PT Comunicações, operadora de telecomunicações fixas do grupo Portugal Telecom, está a analisar a redução em 7% das tarifas fixo-móvel, disse Carlos Vasconcellos, presidente da empresa.
«Estamos a debater internamente, estamos a analisar se vamos passar algum benefício para o consumidor», adiantou o presidente da PT Comunicações, na apresentação da PT Corporate.
A TMN e a Vodafone Telecel concordaram numa descida de 7% nas tarifas fixo-móvel, a partir de hoje. A Optimus disponibilizou-se para também proceder a uma redução das tarifas, mas não especificou calendário.
O compasso de espera de análise que está a ser realizada pela PT Comunicações prende-se pelo facto da operadora estar a ponderar se transfere ou não a totalidade da quebra nas tarifas ao consumidore, depois de ter estado a financiar a actividade dos móveis nos últimos 10 anos, esclareceu o presidente da TMN, Iriarte Esteves, também presente na referida conferência de imprensa.
«As comunicações fixas estiveram a financiar as comunicações móveis nos últimos 10 anos. O que estamos a analisar é se faz sentido recuperar parte desse subsídio dos últimos 10 anos», acrescentou Iriarte Esteves.
Esta decisão será tomada «durante as próximas 10 semanas, seguramente», acrescentou Vasconcellos Cruz.
A tendência, segundo este responsável, é uma aproximação entre as tarifas fixo-móvel e entre móveis.
As operadoras de telecomunicações têm de pagar às suas concorrentes os custos de interligação nas chamadas que são realizadas entre redes diferentes, ou seja, a empresa detentora da rede onde é iniciada uma chamada, neste caso, na rede fixa, terá de pagar um preço ao operador de destino (rede móvel) da mesma ligação.
O que está a ser estudado pela PT Comunicações é a transferência deste benefício da operadora para o consumidor final.
TMN admite subida das tarifas entre móveis
Com esta redução de 7% nas tarifas de interligação entre os fixo e móveis, as operadoras de telefonia móvel vão receber menos receitas do que anteriormente. Para compensar esta quebra, a TMN admite que possa ocorrer uma subida das tarifas entre as redes móveis.
«Não está previsto que haja um aumento no curto prazo, mas não descarto a possibilidade», revelou Iriarte Esteves.
As acções da PT [Cot, Not, P.Target] encerraram nos 6,25 euros, a subir 0,16%.
por Bárbara Leite
Terça, 1 Jul 2003 18:06
A PT Comunicações, operadora de telecomunicações fixas do grupo Portugal Telecom, está a analisar a redução em 7% das tarifas fixo-móvel, disse Carlos Vasconcellos, presidente da empresa.
«Estamos a debater internamente, estamos a analisar se vamos passar algum benefício para o consumidor», adiantou o presidente da PT Comunicações, na apresentação da PT Corporate.
A TMN e a Vodafone Telecel concordaram numa descida de 7% nas tarifas fixo-móvel, a partir de hoje. A Optimus disponibilizou-se para também proceder a uma redução das tarifas, mas não especificou calendário.
O compasso de espera de análise que está a ser realizada pela PT Comunicações prende-se pelo facto da operadora estar a ponderar se transfere ou não a totalidade da quebra nas tarifas ao consumidore, depois de ter estado a financiar a actividade dos móveis nos últimos 10 anos, esclareceu o presidente da TMN, Iriarte Esteves, também presente na referida conferência de imprensa.
«As comunicações fixas estiveram a financiar as comunicações móveis nos últimos 10 anos. O que estamos a analisar é se faz sentido recuperar parte desse subsídio dos últimos 10 anos», acrescentou Iriarte Esteves.
Esta decisão será tomada «durante as próximas 10 semanas, seguramente», acrescentou Vasconcellos Cruz.
A tendência, segundo este responsável, é uma aproximação entre as tarifas fixo-móvel e entre móveis.
As operadoras de telecomunicações têm de pagar às suas concorrentes os custos de interligação nas chamadas que são realizadas entre redes diferentes, ou seja, a empresa detentora da rede onde é iniciada uma chamada, neste caso, na rede fixa, terá de pagar um preço ao operador de destino (rede móvel) da mesma ligação.
O que está a ser estudado pela PT Comunicações é a transferência deste benefício da operadora para o consumidor final.
TMN admite subida das tarifas entre móveis
Com esta redução de 7% nas tarifas de interligação entre os fixo e móveis, as operadoras de telefonia móvel vão receber menos receitas do que anteriormente. Para compensar esta quebra, a TMN admite que possa ocorrer uma subida das tarifas entre as redes móveis.
«Não está previsto que haja um aumento no curto prazo, mas não descarto a possibilidade», revelou Iriarte Esteves.
As acções da PT [Cot, Not, P.Target] encerraram nos 6,25 euros, a subir 0,16%.
por Bárbara Leite
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Shell quer parte das reservas estratégicas no estrangeiro
Terça, 1 Jul 2003 17:52
As petrolíferas portuguesas devem poder constituir as reservas estratégicas obrigatórias fora de Portugal, pelo menos em parte, defendeu hoje o responsável máximo da Shell Portuguesa.
Eduardo Andrade, em conversa com os jornalistas, lembrou que Portugal é dos poucos países da Europa onde as reservas legais têm de ser todas constituídas no território nacional.
A possibilidade de constituir parte delas no estrangeiro iria oferecer às empresas melhores condições de competitividade nos custos dessas reservas, que representam um elevado encargo para as empresas.
Actualmente, as petrolíferas estão dependentes das instalações de armazenagem existentes em Portugal para o efeito que, para além de serem insuficientes, estão quase todas na tutela da Petrogal, embora a Shell tenha alguma capacidade.
Mesmo com a criação da Egrep, entidade empresarial pública que deverá assegurar um terço destas reservas, a situação de pouca concorrência nesta matéria manter-se-á.
Eduardo Andrade, que desconhece as razões da demora do lançamento desta entidade, alerta que a Egrep tem de ter ser competitiva porque senão, os custos da sua ineficiência terão de ser transferidos para os consumidores.
As reservas estratégicas de produtos petrolíferos, que correspondem a 90 dias de consumo mais 10% - na prática 100 dias - movimentam anualmente verbas entre os 150 e os 200 milhões de euros, consoante a evolução do preço do petróleo, dos produtos petrolíferos e do dólar.
A Shell, terceira petrolífera no mercado português, admite que os resultados deste ano possam sofrer com a queda de vendas verificada no primeiro semestre.
No entanto, a petrolífera mantém a expectativa de que os lucros fiquem no nível de 2002 quanto ascenderam a cerca de 45 milhões de euros.
A compensar a quebra nas vendas, verificada em todo o mercado, está o comportamento, acima das previsões, da nova gasolina de alta performance.
A V Power representa já cerca de 25% das vendas totais de gasolina, não obstante custar mais 5,5 cêntimos por litro do que a gasolina de 98 octanas que é vendida a 1,03 euros.
por Ana Suspiro
Terça, 1 Jul 2003 17:52
As petrolíferas portuguesas devem poder constituir as reservas estratégicas obrigatórias fora de Portugal, pelo menos em parte, defendeu hoje o responsável máximo da Shell Portuguesa.
Eduardo Andrade, em conversa com os jornalistas, lembrou que Portugal é dos poucos países da Europa onde as reservas legais têm de ser todas constituídas no território nacional.
A possibilidade de constituir parte delas no estrangeiro iria oferecer às empresas melhores condições de competitividade nos custos dessas reservas, que representam um elevado encargo para as empresas.
Actualmente, as petrolíferas estão dependentes das instalações de armazenagem existentes em Portugal para o efeito que, para além de serem insuficientes, estão quase todas na tutela da Petrogal, embora a Shell tenha alguma capacidade.
Mesmo com a criação da Egrep, entidade empresarial pública que deverá assegurar um terço destas reservas, a situação de pouca concorrência nesta matéria manter-se-á.
Eduardo Andrade, que desconhece as razões da demora do lançamento desta entidade, alerta que a Egrep tem de ter ser competitiva porque senão, os custos da sua ineficiência terão de ser transferidos para os consumidores.
As reservas estratégicas de produtos petrolíferos, que correspondem a 90 dias de consumo mais 10% - na prática 100 dias - movimentam anualmente verbas entre os 150 e os 200 milhões de euros, consoante a evolução do preço do petróleo, dos produtos petrolíferos e do dólar.
A Shell, terceira petrolífera no mercado português, admite que os resultados deste ano possam sofrer com a queda de vendas verificada no primeiro semestre.
No entanto, a petrolífera mantém a expectativa de que os lucros fiquem no nível de 2002 quanto ascenderam a cerca de 45 milhões de euros.
A compensar a quebra nas vendas, verificada em todo o mercado, está o comportamento, acima das previsões, da nova gasolina de alta performance.
A V Power representa já cerca de 25% das vendas totais de gasolina, não obstante custar mais 5,5 cêntimos por litro do que a gasolina de 98 octanas que é vendida a 1,03 euros.
por Ana Suspiro
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Administração da PeopleSoft reitera oposição à oferta da Oracle
1-7-2003 18:11
O conselho de administração da PeopleSoft reiterou hoje a sua oposição à oferta de aquisição hostil de 6,3 mil milhões de dólares, lançada pela Oracle, em carta aos accionistas.
A missiva surge um dia depois do Departamento da Justiça norte-americano ter alargado o prazo de análise da oferta da Oracle, o que poderá levar seis meses. Este alargamento aumenta a probabilidade de sucesso da oferta amigável lançada pela PeopleSoft sobre a concorrente de menor dimensão JD Edwards.
Na carta, a administração da fabricante de software afirma que a oferta da Oracle enfrenta meses de adiamento, que provavelmente será bloqueada pelas autoridades que regulam a concorrência e que cria elevada incerteza acerca dos níveis de serviço a clientes.
A PeopleSoft perde 0,51 por cento para 17,47 dólares, a Oracle desce 0,08 por cento para 12 dólares e a JD Edwards desce 0,77 por cento para 14,20 dólares em Nova Iorque.
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1-7-2003 18:11
O conselho de administração da PeopleSoft reiterou hoje a sua oposição à oferta de aquisição hostil de 6,3 mil milhões de dólares, lançada pela Oracle, em carta aos accionistas.
A missiva surge um dia depois do Departamento da Justiça norte-americano ter alargado o prazo de análise da oferta da Oracle, o que poderá levar seis meses. Este alargamento aumenta a probabilidade de sucesso da oferta amigável lançada pela PeopleSoft sobre a concorrente de menor dimensão JD Edwards.
Na carta, a administração da fabricante de software afirma que a oferta da Oracle enfrenta meses de adiamento, que provavelmente será bloqueada pelas autoridades que regulam a concorrência e que cria elevada incerteza acerca dos níveis de serviço a clientes.
A PeopleSoft perde 0,51 por cento para 17,47 dólares, a Oracle desce 0,08 por cento para 12 dólares e a JD Edwards desce 0,77 por cento para 14,20 dólares em Nova Iorque.
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AirTran escolhe 110 novos aviões da Boeing
1-7-2003 17:26
A AirTran Airways escolheu a Boeing para o fornecimento de 110 novos aviões dos modelos B-737 e B-717, em detrimento da europeia Airbus. É um dos maiores contratos do ano.
Segundo revela a construtora aeronáutica norte-americana, o contrato com a companhia aérea de baixo custo oscila entre quatro mil e seis mil milhões de dólares, incidindo sobre a compra de 28 aviões B-737-700 com opção de aquisição de mais 50, dez reactores Boeing 717 adicionais e o resto das unidades em regime de leasing.
A entrega inicia-se no Verão de 2004 e decorre ao ritmo de um por mês até 2008, elevando a frota da AirTran a 73 Boeing 717.
A Boeing está a perder 0,55 por cento para 34,13 dólares em Nova Iorque.
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1-7-2003 17:26
A AirTran Airways escolheu a Boeing para o fornecimento de 110 novos aviões dos modelos B-737 e B-717, em detrimento da europeia Airbus. É um dos maiores contratos do ano.
Segundo revela a construtora aeronáutica norte-americana, o contrato com a companhia aérea de baixo custo oscila entre quatro mil e seis mil milhões de dólares, incidindo sobre a compra de 28 aviões B-737-700 com opção de aquisição de mais 50, dez reactores Boeing 717 adicionais e o resto das unidades em regime de leasing.
A entrega inicia-se no Verão de 2004 e decorre ao ritmo de um por mês até 2008, elevando a frota da AirTran a 73 Boeing 717.
A Boeing está a perder 0,55 por cento para 34,13 dólares em Nova Iorque.
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Petróleo cai com reavaliação do impacto da tempestade tropical sobre as refinarias
Terça, 1 Jul 2003 17:32
O preço do crude caiu depois da esperada tempestade tropical proveniente do Golfo do México ter atravessado o estado norte-americano do Louisiana sem grande impacto para as refinarias e plataformas de produção «offshore» naquela região.
O contrato do crude com entrega em Agosto caía 0,89% em Nova Iorque [Cot, Not, P.Target] para 29,92 (25,83 euros), enquanto o futuro do «brent» [Cot, Not, P.Target] recuava 1,48% em Londres para 27,91 dólares (24,10 euros).
A «tempestade tropical» apelidada de Bill, foi hoje considerada uma «depressão tropical» depois de os seus ventos ter enfraquecido.
Os preços subiram ontem 3,1% depois da Louisiana Offshore Oil Port, o maior terminal de importação de petróleo dos EUA, ter sido fechado por causa de receios com as consequências da tempestade.
O terminal petrolífero «offshore», que deverá abrir ainda hoje, é capaz de receber cerca de um milhão de barris de petróleo por dia, o equivalente a 10% da importação de petróleo dos EUA.
Cerca de metade da produção e capacidade de refinação de petróleo dos EUA está localizada na Costa do Golfo do México.
Terça, 1 Jul 2003 17:32
O preço do crude caiu depois da esperada tempestade tropical proveniente do Golfo do México ter atravessado o estado norte-americano do Louisiana sem grande impacto para as refinarias e plataformas de produção «offshore» naquela região.
O contrato do crude com entrega em Agosto caía 0,89% em Nova Iorque [Cot, Not, P.Target] para 29,92 (25,83 euros), enquanto o futuro do «brent» [Cot, Not, P.Target] recuava 1,48% em Londres para 27,91 dólares (24,10 euros).
A «tempestade tropical» apelidada de Bill, foi hoje considerada uma «depressão tropical» depois de os seus ventos ter enfraquecido.
Os preços subiram ontem 3,1% depois da Louisiana Offshore Oil Port, o maior terminal de importação de petróleo dos EUA, ter sido fechado por causa de receios com as consequências da tempestade.
O terminal petrolífero «offshore», que deverá abrir ainda hoje, é capaz de receber cerca de um milhão de barris de petróleo por dia, o equivalente a 10% da importação de petróleo dos EUA.
Cerca de metade da produção e capacidade de refinação de petróleo dos EUA está localizada na Costa do Golfo do México.
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Lisboa segue perdas do exterior
1-7-2003 17:10
O vermelho foi a cor dominante na primeira sessão do trimestre na Euronext Lisbon. O PSI-20 perdeu 0,73 por cento para 5.800,82 pontos, seguindo a tendência do exterior.
A Sonae SGPS perdeu 2,04 por cento para 0,48 euros com 5,66 milhões de acções negociadas, enquanto a Modelo Continente somou 0,75 por cento para 1,34 euros.
A Brisa recuou 1,02 por cento para 4,85 euros.
A banca seguiu as perdas do exterior: o Banco Comercial Português desvalorizou 1,31 por cento para 1,51 euros e o Banco BPI desvalorizou 2,03 por cento para 2,41 euros, na sua estreia no Euronext 100. O BPI anunciou que chegou a acordo com a EFG Eurobank Ergasias para a aquisição, pela EFG, de 17 por cento do capital do romeno Banc Post, por 23 milhões de euros.
A Portugal Telecom (PT) protagonizou uma subida solitária, mas de apenas 0,16 por cento para 6,25 euros, contrariando as perdas do sector. A CGD – Caixa Geral de Depósitos teria que investir mais de 400 milhões de euros para reforçar a sua posição na PT para 10 por cento, segundo reivindicação do presidente executivo da operadora de telecomunicações, Miguel Horta e Costa, noticia o Diário Económico. Para atingir essa participação, a CGD teria que adquirir 5,3 por cento do capital da PT, podendo ser necessária a realização de um aumento de capital.
A EDP – Electricidade de Portugal manteve-se nos 1,86 euros.
A Jerónimo Martins somou 0,15 por cento para 6,90 euros, apesar de ter sido noticiado, pelo Jornal de Negócios, que a retalhista holandesa Ahold está a considerar alienar a participação de 49 por cento que detém na nacional Jerónimo Martins Retalho. Esta venda deverá enquadrar-se na estratégia de venda de activos na Península Ibérica.
A Teixeira Duarte, que ontem ganhou quase 10 por cento, hoje perdeu 1,11 por cento para 0,89 euros, pressionada pela realização de mais-valias. Recorda-se que a Euronext Lisbon revelou ontem que o Factor de Correcção Free Float da Teixeira Duarte no PSI-20 iria subir, a partir de hoje, 1 de Julho, de 0,6 para 0,8 por cento.
Também em destaque, a Reditus perdeu 7,62 por cento para 0,97 euros, a Cofina desceu 1,78 por cento para 2,21 euros e a SAG – Soluções Automóvel Globais desvalorizou 1,69 por cento para 1,16 euros. Em contra-ciclo, a ParaRede ganhou 5,26 por cento para 0,20 euros e a Efacec valorizou 1,15 por cento para 2,63 euros.
Lá fora, os indicadores macroeconómicos voltam a decepcionar os investidores. Hoje soube-se que a indústria continua a dar sinais de contracção na zona euro e nos EUA. Na Europa, os índices perderam cerca de dois por cento, com o sector automóvel a liderar a queda.
Segundo o relatório apresentado pela Reuters, o índice geral que mostra a evolução dos gestores compras recuou, no mês de Junho, na zona euro, de 46,8 para 46,4 pontos, face ao mês anterior. Esta é a nona contracção dos últimos 10 meses, ficando abaixo dos 47,4 pontos esperados pelos analistas.
O índice industrial do Institute for Supply Management (ISM) demonstrou melhoria, mas não expansão, em Junho, nos EUA. O sector industrial contraiu-se pelo quarto mês consecutivo. O índice do ISM subiu para 49,8 por cento, face aos 49,4 de Maio e aos 50,5 esperados pelos economistas. Leituras acima dos 50 por cento demonstram que a maioria das empresas considera que o negócio está a melhorar ou que, pelo menos, não está a piorar.
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1-7-2003 17:10
O vermelho foi a cor dominante na primeira sessão do trimestre na Euronext Lisbon. O PSI-20 perdeu 0,73 por cento para 5.800,82 pontos, seguindo a tendência do exterior.
A Sonae SGPS perdeu 2,04 por cento para 0,48 euros com 5,66 milhões de acções negociadas, enquanto a Modelo Continente somou 0,75 por cento para 1,34 euros.
A Brisa recuou 1,02 por cento para 4,85 euros.
A banca seguiu as perdas do exterior: o Banco Comercial Português desvalorizou 1,31 por cento para 1,51 euros e o Banco BPI desvalorizou 2,03 por cento para 2,41 euros, na sua estreia no Euronext 100. O BPI anunciou que chegou a acordo com a EFG Eurobank Ergasias para a aquisição, pela EFG, de 17 por cento do capital do romeno Banc Post, por 23 milhões de euros.
A Portugal Telecom (PT) protagonizou uma subida solitária, mas de apenas 0,16 por cento para 6,25 euros, contrariando as perdas do sector. A CGD – Caixa Geral de Depósitos teria que investir mais de 400 milhões de euros para reforçar a sua posição na PT para 10 por cento, segundo reivindicação do presidente executivo da operadora de telecomunicações, Miguel Horta e Costa, noticia o Diário Económico. Para atingir essa participação, a CGD teria que adquirir 5,3 por cento do capital da PT, podendo ser necessária a realização de um aumento de capital.
A EDP – Electricidade de Portugal manteve-se nos 1,86 euros.
A Jerónimo Martins somou 0,15 por cento para 6,90 euros, apesar de ter sido noticiado, pelo Jornal de Negócios, que a retalhista holandesa Ahold está a considerar alienar a participação de 49 por cento que detém na nacional Jerónimo Martins Retalho. Esta venda deverá enquadrar-se na estratégia de venda de activos na Península Ibérica.
A Teixeira Duarte, que ontem ganhou quase 10 por cento, hoje perdeu 1,11 por cento para 0,89 euros, pressionada pela realização de mais-valias. Recorda-se que a Euronext Lisbon revelou ontem que o Factor de Correcção Free Float da Teixeira Duarte no PSI-20 iria subir, a partir de hoje, 1 de Julho, de 0,6 para 0,8 por cento.
Também em destaque, a Reditus perdeu 7,62 por cento para 0,97 euros, a Cofina desceu 1,78 por cento para 2,21 euros e a SAG – Soluções Automóvel Globais desvalorizou 1,69 por cento para 1,16 euros. Em contra-ciclo, a ParaRede ganhou 5,26 por cento para 0,20 euros e a Efacec valorizou 1,15 por cento para 2,63 euros.
Lá fora, os indicadores macroeconómicos voltam a decepcionar os investidores. Hoje soube-se que a indústria continua a dar sinais de contracção na zona euro e nos EUA. Na Europa, os índices perderam cerca de dois por cento, com o sector automóvel a liderar a queda.
Segundo o relatório apresentado pela Reuters, o índice geral que mostra a evolução dos gestores compras recuou, no mês de Junho, na zona euro, de 46,8 para 46,4 pontos, face ao mês anterior. Esta é a nona contracção dos últimos 10 meses, ficando abaixo dos 47,4 pontos esperados pelos analistas.
O índice industrial do Institute for Supply Management (ISM) demonstrou melhoria, mas não expansão, em Junho, nos EUA. O sector industrial contraiu-se pelo quarto mês consecutivo. O índice do ISM subiu para 49,8 por cento, face aos 49,4 de Maio e aos 50,5 esperados pelos economistas. Leituras acima dos 50 por cento demonstram que a maioria das empresas considera que o negócio está a melhorar ou que, pelo menos, não está a piorar.
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Negócios: Luís Simões centra crescimento económico em Espanha
2003-07-01 16:45:57
O grupo Luís Simões vai centrar o seu crescimento económico em Espanha, principalmente em Madrid, Barcelona e Valência, afirma a companhia num comunicado divulgado na terça-feira.
Segundo o documento, o aumento da presença do grupo no país vizinho não será feito através de alianças com empresas locais mas sim por via de um «crescimento orgânico».
Desde o passado dia 23 que o grupo nacional detém a totalidade da Loalsa, um operador especializado na logística e distribuição de produtos de grande consumo.
Depois de consolidada a presença em Portugal e Espanha, o grupo pretende estar «aberto à União Europeia», disse o presidente, José Luís Simões, citado no comunicado.
Fonte: Diário Digital
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2003-07-01 16:45:57
O grupo Luís Simões vai centrar o seu crescimento económico em Espanha, principalmente em Madrid, Barcelona e Valência, afirma a companhia num comunicado divulgado na terça-feira.
Segundo o documento, o aumento da presença do grupo no país vizinho não será feito através de alianças com empresas locais mas sim por via de um «crescimento orgânico».
Desde o passado dia 23 que o grupo nacional detém a totalidade da Loalsa, um operador especializado na logística e distribuição de produtos de grande consumo.
Depois de consolidada a presença em Portugal e Espanha, o grupo pretende estar «aberto à União Europeia», disse o presidente, José Luís Simões, citado no comunicado.
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Negócios: F1: dono da Honda preso por evasão fiscal
2003-07-01 15:07:17
O presidente da equipa de Fórmula 1 Honda, Hirotoshi Honda, foi preso esta terça-feira sob a acusação de evasão fiscal.
A justiça japonesa começou há alguns dias uma investigação criminal em torno da marca Honda Motor Company Ltd devido a uma suspeita de desvio de 600 milhões de yens.
«O nosso advogado foi informado pela justiça esta terça-feira que o nosso presidente havia sido detido», anunciou o porta-voz da Honda na seda da empresa, em Saitama, a norte de Tóquio. «Acreditamos que está inocente», realçou.
O auditor da Honda Motor Company Ltd, Norio Hirokawa, também foi detido.
Fonte: Diário Digital
2003-07-01 15:07:17
O presidente da equipa de Fórmula 1 Honda, Hirotoshi Honda, foi preso esta terça-feira sob a acusação de evasão fiscal.
A justiça japonesa começou há alguns dias uma investigação criminal em torno da marca Honda Motor Company Ltd devido a uma suspeita de desvio de 600 milhões de yens.
«O nosso advogado foi informado pela justiça esta terça-feira que o nosso presidente havia sido detido», anunciou o porta-voz da Honda na seda da empresa, em Saitama, a norte de Tóquio. «Acreditamos que está inocente», realçou.
O auditor da Honda Motor Company Ltd, Norio Hirokawa, também foi detido.
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Conjuntura: Banco de Portugal: 2003 é ano negro e 2004 será cinzento
2003-07-01 16:03:06
As previsões do Banco de Portugal para a economia portuguesa revelam um cenário sombrio para este ano e para o próximo. O Boletim Económico da instituição, divulgado esta terça-feira, estima uma contracção do Produto Interno Bruto (PIB) português para este ano e um crescimento ténue no próximo ano.
As previsões do Banco de Portugal indicam que o PIB vai diminuir entre 1 e 0% este ano, com o governador do banco, Vítor Constâncio, a referir, perante os deputados da comissão parlamentar de Economia e Finanças, que os riscos são que a contracção se aproxime mais dos 1% do que do zero. Para 2004, as estimativas apontam para um crescimento entre 0 e 2%.
Os valores agora apresentados são bastante mais pessimistas do que os do Boletim Económico de Dezembro, altura em que o banco previa um crescimento do PIB de 0,75% em 2003 e de 1,75% para 2004.
O investimento, medido pela Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) foi um dos componentes da procura mais penalizado na revisão do banco, com valores agora estimados inferiores em 2,5 (2003) e 1,8 pontos percentuais (2004) face ao Boletim Económico anterior.
Também as exportações sofrem revisões em baixa significativas, com o banco central português a prever níveis de crescimento para 2003 inferiores em 2,8 pontos percentuais. As importações são revistas em baixa de 2,5 pontos percentuais.
O Banco de Portugal prevê também uma subida da taxa de desemprego ao longo deste ano e do próximo, enquanto a inflação deverá abrandar para 3% este ano e 1,7% em 2004.
Vítor Constâncio considera que a meta para o défice público estabelecida no Orçamento de Estado para 2003, de 2,1%, é «impossível de cumprir» perante o cenário macroeconómico actual. Mais, o défice apenas ficará abaixo dos 3% do PIB exigidos pelo Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) com a aplicação de medidas extraordinárias de «dimensão significativa», à semelhança do verificado no ano passado, sublinha.
Fonte: Diário Digital
2003-07-01 16:03:06
As previsões do Banco de Portugal para a economia portuguesa revelam um cenário sombrio para este ano e para o próximo. O Boletim Económico da instituição, divulgado esta terça-feira, estima uma contracção do Produto Interno Bruto (PIB) português para este ano e um crescimento ténue no próximo ano.
As previsões do Banco de Portugal indicam que o PIB vai diminuir entre 1 e 0% este ano, com o governador do banco, Vítor Constâncio, a referir, perante os deputados da comissão parlamentar de Economia e Finanças, que os riscos são que a contracção se aproxime mais dos 1% do que do zero. Para 2004, as estimativas apontam para um crescimento entre 0 e 2%.
Os valores agora apresentados são bastante mais pessimistas do que os do Boletim Económico de Dezembro, altura em que o banco previa um crescimento do PIB de 0,75% em 2003 e de 1,75% para 2004.
O investimento, medido pela Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) foi um dos componentes da procura mais penalizado na revisão do banco, com valores agora estimados inferiores em 2,5 (2003) e 1,8 pontos percentuais (2004) face ao Boletim Económico anterior.
Também as exportações sofrem revisões em baixa significativas, com o banco central português a prever níveis de crescimento para 2003 inferiores em 2,8 pontos percentuais. As importações são revistas em baixa de 2,5 pontos percentuais.
O Banco de Portugal prevê também uma subida da taxa de desemprego ao longo deste ano e do próximo, enquanto a inflação deverá abrandar para 3% este ano e 1,7% em 2004.
Vítor Constâncio considera que a meta para o défice público estabelecida no Orçamento de Estado para 2003, de 2,1%, é «impossível de cumprir» perante o cenário macroeconómico actual. Mais, o défice apenas ficará abaixo dos 3% do PIB exigidos pelo Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) com a aplicação de medidas extraordinárias de «dimensão significativa», à semelhança do verificado no ano passado, sublinha.
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Investimento publicitário cresce 14,3%
1-7-2003 16:30
O investimento publicitário cresceu 14,3 por cento, em preços de tabela, para 236,9 milhões de euros (ME), em Maio.
Segundo revelou o Observatório da Comunicação, citando dados da Marktest, nos primeiros cinco meses do ano, o crescimento estendeu-se aos cinco meios considerados no estudo: televisão, imprensa, outdoors, rádio e cinema.
O investimento publicitário na televisão aumentou 15,5 por cento, em Maio, face ao mês anterior, na imprensa subiu 15,4 por cento, na rádio cresceu 21,2 por cento e no cinema aumentou 56,3 por cento. Apenas os outdoors sofreram uma evolução negativa em 4,9 por cento.
Entre Janeiro e Abril, a maior anunciante foi a Vodafone Telecel (21 ME), seguida pela TMN e pela Danone Portugal, com cerca de 19,7 ME investidos.
A agência de publicidade BBDO Portugal liderou o mercado, com mais de 17 ME. Quanto às agências de media, a Media Planning ficou em primeiro, com 36,8 ME.
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1-7-2003 16:30
O investimento publicitário cresceu 14,3 por cento, em preços de tabela, para 236,9 milhões de euros (ME), em Maio.
Segundo revelou o Observatório da Comunicação, citando dados da Marktest, nos primeiros cinco meses do ano, o crescimento estendeu-se aos cinco meios considerados no estudo: televisão, imprensa, outdoors, rádio e cinema.
O investimento publicitário na televisão aumentou 15,5 por cento, em Maio, face ao mês anterior, na imprensa subiu 15,4 por cento, na rádio cresceu 21,2 por cento e no cinema aumentou 56,3 por cento. Apenas os outdoors sofreram uma evolução negativa em 4,9 por cento.
Entre Janeiro e Abril, a maior anunciante foi a Vodafone Telecel (21 ME), seguida pela TMN e pela Danone Portugal, com cerca de 19,7 ME investidos.
A agência de publicidade BBDO Portugal liderou o mercado, com mais de 17 ME. Quanto às agências de media, a Media Planning ficou em primeiro, com 36,8 ME.
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Balança comercial brasileira atinge excedente recorde
1-7-2003 16:4
A balança comercial brasileira encerrou o primeiro semestre com um excedente recorde de 10,398 mil milhões de dólares, num acréscimo de 302 por cento face ao mesmo período do ano anterior.
Segundo revelou o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o anterior recorde, referente ao primeiro semestre, era de 8,9 mil milhões de dólares, em 1989.
Em Junho, o excedente da balança comercial aumentou 247 por cento para 2,357 mil milhões de dólares, outro máximo histórico. As exportações brasileiras cifraram-se em 5,874 mil milhões de dólares e as importações em 3,517 mil milhões.
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1-7-2003 16:4
A balança comercial brasileira encerrou o primeiro semestre com um excedente recorde de 10,398 mil milhões de dólares, num acréscimo de 302 por cento face ao mesmo período do ano anterior.
Segundo revelou o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o anterior recorde, referente ao primeiro semestre, era de 8,9 mil milhões de dólares, em 1989.
Em Junho, o excedente da balança comercial aumentou 247 por cento para 2,357 mil milhões de dólares, outro máximo histórico. As exportações brasileiras cifraram-se em 5,874 mil milhões de dólares e as importações em 3,517 mil milhões.
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PT constitui PT Corporate
1-7-2003 15:45
A Portugal Telecom (PT) constituiu a empresa PT Corporate, destinada ao fornecimento de serviços integrados de telecomunicações fixas, móveis, multimédia, de sistemas e tecnologias de informação, aos grandes clientes, empresas e entidades públicas.
Segundo revelou em conferência de imprensa, a PT Corporate deverá apresentar um volume de negócios de cerca de 270 milhões de euros em 2005, cerca de seis por cento do total.
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1-7-2003 15:45
A Portugal Telecom (PT) constituiu a empresa PT Corporate, destinada ao fornecimento de serviços integrados de telecomunicações fixas, móveis, multimédia, de sistemas e tecnologias de informação, aos grandes clientes, empresas e entidades públicas.
Segundo revelou em conferência de imprensa, a PT Corporate deverá apresentar um volume de negócios de cerca de 270 milhões de euros em 2005, cerca de seis por cento do total.
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Pfizer considera venda da unidade de diagnóstico
1-7-2003 15:25
A maior farmacêutica do mundo, a norte-americana Pfizer, afirmou hoje que está a considerar a venda da unidade de diagnóstico, adquirida à Pharmacia. Com sede na Suécia, a Pharmacia Diagnostics exibiu vendas de 220 milhões de dólares em 2002.
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1-7-2003 15:25
A maior farmacêutica do mundo, a norte-americana Pfizer, afirmou hoje que está a considerar a venda da unidade de diagnóstico, adquirida à Pharmacia. Com sede na Suécia, a Pharmacia Diagnostics exibiu vendas de 220 milhões de dólares em 2002.
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EUA: Índice ISM demonstra melhoria mas não expansão
1-7-2003 15:21
O índice industrial do Institute for Supply Management (ISM) demonstrou melhoria, mas não expansão, em Junho, nos EUA. O sector industrial contraiu-se pelo quarto mês consecutivo.
O índice do ISM subiu para 49,8 por cento, face aos 49,4 de Maio e aos 50,5 esperados pelos economistas. Leituras acima dos 50 por cento demonstram que a maioria das empresas consideram que o negócio está a melhorar ou que, pelo menos, não está a piorar.
As novas encomendas subiram para 52,2 por cento, face aos 51,9 do mês anterior. A produção cresceu de 51,5 para 52,9 por cento.
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1-7-2003 15:21
O índice industrial do Institute for Supply Management (ISM) demonstrou melhoria, mas não expansão, em Junho, nos EUA. O sector industrial contraiu-se pelo quarto mês consecutivo.
O índice do ISM subiu para 49,8 por cento, face aos 49,4 de Maio e aos 50,5 esperados pelos economistas. Leituras acima dos 50 por cento demonstram que a maioria das empresas consideram que o negócio está a melhorar ou que, pelo menos, não está a piorar.
As novas encomendas subiram para 52,2 por cento, face aos 51,9 do mês anterior. A produção cresceu de 51,5 para 52,9 por cento.
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EUA: Despesas de construção sofrem maior quebra em mais de um ano
1-7-2003 15:13
As despesas de construção desceram inesperadamente, em Maio, nos EUA, protagonizando a maior quebra em mais de um ano.
As despesas diminuíram 1,7 por cento para 869,8 mil milhões de dólares. Os economistas esperavam um aumento de 0,3 por cento. Os dados de Abril foram revistos em baixa, de uma queda de 0,3 por cento para uma descida de 0,7 por cento.
Segundo revelou o Departamento do Comércio, a liderar as quedas estiveram as despesas na construção de casas novas e os projectos empresariais e públicos. As despesas públicas diminuíram 1,8 por cento, com destaque para escolas e prisões. O sector privado recuou 1,7 por cento. As despesas de construção de escritórios caíram 24 por cento. A construção residencial cedeu 0,9 por cento e a não residencial desceu 0,4 por cento.
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1-7-2003 15:13
As despesas de construção desceram inesperadamente, em Maio, nos EUA, protagonizando a maior quebra em mais de um ano.
As despesas diminuíram 1,7 por cento para 869,8 mil milhões de dólares. Os economistas esperavam um aumento de 0,3 por cento. Os dados de Abril foram revistos em baixa, de uma queda de 0,3 por cento para uma descida de 0,7 por cento.
Segundo revelou o Departamento do Comércio, a liderar as quedas estiveram as despesas na construção de casas novas e os projectos empresariais e públicos. As despesas públicas diminuíram 1,8 por cento, com destaque para escolas e prisões. O sector privado recuou 1,7 por cento. As despesas de construção de escritórios caíram 24 por cento. A construção residencial cedeu 0,9 por cento e a não residencial desceu 0,4 por cento.
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Clix com receio de privilégio da PT no Programa de Compras Electrónicas
Terça, 1 Jul 2003 15:02
O Clix, fornecedor de acesso à Internet do grupo SonaeCom, teme que o Governo, no âmbito do Programa Nacional de Compras Electrónicas, privilegie a Portugal Telecom por não estarem criadas no mercado as condições iguais para os operadores alternativos, disse ao Negocios.pt Pedro Pina, presidente da empresa.
Na semana passada, o Conselho de Ministros aprovou cinco resoluções para desenvolver a sociedade de informação em Portugal. O Programa Nacional de Compras do Estado através da Internet tem como objectivo promover a eficiência e eficácia das aquisições do Estado, gerando ganhos e poupanças estruturais.
Além desta resolução, o Governo quer ainda com a Iniciativa Nacional para a Banda Larga, com o principal objectivo de massificar o acesso e utilização de Banda Larga em Portugal. atingir, em 2005, pelo menos «50% dos agregados familiares e 50% das empresas nacionais, com mais de 9 trabalhadores, sejam utilizadores de acesso em banda larga.
O Clix «partilha dos objectivos de estímulo da penetração da Internet de banda larga: existe uma intenção muito nobre neste objectivo e estamos cá para ajudar a concretizá-lo», afirmou Pedro Pina.
Todavia, o Clix tem receio que as compras do Estado através da Internet «sejam planificadas de forma que implique um privilégio do grupo PT, pela sua dimensão e por não estarem criadas condições de mercado para que os operadores alternativos possam concorrer em igualdade de condições a esses mesmos projectos», acrescentou o líder do Clix.
A empresa do grupo SonaeCom [Cot, Not, P.Target] continua a reclamar quanto ao que defende ser o favorecimento da PT Comunicações ao SAPO, fornecedor de acesso à Internet do grupo liderado por Miguel Horta e Costa.
«O número de clientes que esperamos angariar no futuro, vai depender da capacidade do regulador obrigar o grupo PT a actuar de forma em cumprimento da lei, impedindo a prática de preços excessivos, de esmagamentos de margens e a prática de preços predatórios», acrescentou a mesma fonte.
As acções da SonaeCom cotavam nos 2,05 euros a subir 0,49% .
por Bárbara Leite
Terça, 1 Jul 2003 15:02
O Clix, fornecedor de acesso à Internet do grupo SonaeCom, teme que o Governo, no âmbito do Programa Nacional de Compras Electrónicas, privilegie a Portugal Telecom por não estarem criadas no mercado as condições iguais para os operadores alternativos, disse ao Negocios.pt Pedro Pina, presidente da empresa.
Na semana passada, o Conselho de Ministros aprovou cinco resoluções para desenvolver a sociedade de informação em Portugal. O Programa Nacional de Compras do Estado através da Internet tem como objectivo promover a eficiência e eficácia das aquisições do Estado, gerando ganhos e poupanças estruturais.
Além desta resolução, o Governo quer ainda com a Iniciativa Nacional para a Banda Larga, com o principal objectivo de massificar o acesso e utilização de Banda Larga em Portugal. atingir, em 2005, pelo menos «50% dos agregados familiares e 50% das empresas nacionais, com mais de 9 trabalhadores, sejam utilizadores de acesso em banda larga.
O Clix «partilha dos objectivos de estímulo da penetração da Internet de banda larga: existe uma intenção muito nobre neste objectivo e estamos cá para ajudar a concretizá-lo», afirmou Pedro Pina.
Todavia, o Clix tem receio que as compras do Estado através da Internet «sejam planificadas de forma que implique um privilégio do grupo PT, pela sua dimensão e por não estarem criadas condições de mercado para que os operadores alternativos possam concorrer em igualdade de condições a esses mesmos projectos», acrescentou o líder do Clix.
A empresa do grupo SonaeCom [Cot, Not, P.Target] continua a reclamar quanto ao que defende ser o favorecimento da PT Comunicações ao SAPO, fornecedor de acesso à Internet do grupo liderado por Miguel Horta e Costa.
«O número de clientes que esperamos angariar no futuro, vai depender da capacidade do regulador obrigar o grupo PT a actuar de forma em cumprimento da lei, impedindo a prática de preços excessivos, de esmagamentos de margens e a prática de preços predatórios», acrescentou a mesma fonte.
As acções da SonaeCom cotavam nos 2,05 euros a subir 0,49% .
por Bárbara Leite
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Cushman & Wakefield gere Torre Zen e Office Oriente
Terça, 1 Jul 2003 14:17
A consultora imobiliária Cushman & Wakefield Healey & Baker (C&W/H&B), vai passar a ser a entidade responsável pela gestão de dois edifícios situados no Parque das Nações, a Torre Zen e o Office Oriente, anunciou hoje a empresa em comunicado.
A Torre Zen é propriedade do European Property Growth Fund, gerido pela Standard Life Investments, e foi concluída em Março de 2003.
Este imóvel «totaliza uma área de 10.500 metros quadrados, distribuídos por cinco caves de estacionamento subterrâneas, área de comércio e 13 andares de escritórios» e encontra-se actualmente arrendado a vários inquilinos empresariais.
O edifício Office Oriente, também concluído no passado mês de Março, é propriedade da DB Real Estate, do grupo Deutsche Bank.
Esta propriedade ocupa «um total de 9.000 metros quadrados, distribuídos por quatro caves de estacionamento subterrâneas com 220 lugares de estacionamento e oito andares de escritórios», dos quais 85% estão já arrendados a uma só empresa.
A equipa de Gestão de Imóveis da Cushman & Wakefield Healey & Baker tem actualmente a seu cargo a gestão de 260.000 metros quadrados distribuídos por 26 edifícios em Lisboa».
Este departamento da C&W/H&B é «responsável por todas as formalidades administrativas relativas às propriedades dos seus clientes», prestando igualmente «serviços técnicos de gestão, incluindo acompanhamento dos contratos de manutenção» e «gestão técnica do dia-a-dia com relatórios regulares para os proprietários».
Neste conceito de gestão de condomínios «todos os aspectos financeiros das propriedades estarão também a cargo da consultora, incluíndo serviços como facturação e cobrança de rendas, impostos e despesas do inquilinos, gestão de contas bancárias, verificação de contas correntes e elaboração de relatórios financeiros», afirma a consultora.
por Canal de Negócios
Terça, 1 Jul 2003 14:17
A consultora imobiliária Cushman & Wakefield Healey & Baker (C&W/H&B), vai passar a ser a entidade responsável pela gestão de dois edifícios situados no Parque das Nações, a Torre Zen e o Office Oriente, anunciou hoje a empresa em comunicado.
A Torre Zen é propriedade do European Property Growth Fund, gerido pela Standard Life Investments, e foi concluída em Março de 2003.
Este imóvel «totaliza uma área de 10.500 metros quadrados, distribuídos por cinco caves de estacionamento subterrâneas, área de comércio e 13 andares de escritórios» e encontra-se actualmente arrendado a vários inquilinos empresariais.
O edifício Office Oriente, também concluído no passado mês de Março, é propriedade da DB Real Estate, do grupo Deutsche Bank.
Esta propriedade ocupa «um total de 9.000 metros quadrados, distribuídos por quatro caves de estacionamento subterrâneas com 220 lugares de estacionamento e oito andares de escritórios», dos quais 85% estão já arrendados a uma só empresa.
A equipa de Gestão de Imóveis da Cushman & Wakefield Healey & Baker tem actualmente a seu cargo a gestão de 260.000 metros quadrados distribuídos por 26 edifícios em Lisboa».
Este departamento da C&W/H&B é «responsável por todas as formalidades administrativas relativas às propriedades dos seus clientes», prestando igualmente «serviços técnicos de gestão, incluindo acompanhamento dos contratos de manutenção» e «gestão técnica do dia-a-dia com relatórios regulares para os proprietários».
Neste conceito de gestão de condomínios «todos os aspectos financeiros das propriedades estarão também a cargo da consultora, incluíndo serviços como facturação e cobrança de rendas, impostos e despesas do inquilinos, gestão de contas bancárias, verificação de contas correntes e elaboração de relatórios financeiros», afirma a consultora.
por Canal de Negócios
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BPI vende 17% do Banc Post por 23 ME
1-7-2003 14:27
O Banco BPI anunciou que chegou a acordo com a EFG Eurobank Ergasias para a aquisição, pela EFG, de 17 por cento do capital do romeno Banc Post, por 23 milhões de euros (ME).
Sujeito à conclusão da transacção e pelo valor de 4,716 ME, o Banco BPI aceitou não concorrer com o “Banc Post” no negócio bancário no mercado romeno por um período de três anos a contar da conclusão da transacção.
Com a conclusão da referida transacção, a EFG passará a controlar directamente o Banc Post.
A conclusão da transacção depende da autorização pelos bancos centrais da Roménia, Grécia e Suíça e da aprovação das autoridades da concorrência romenas.
O BPI está a perder 1,63 por cento para 2,42 euros.
BolsaPt.com
1-7-2003 14:27
O Banco BPI anunciou que chegou a acordo com a EFG Eurobank Ergasias para a aquisição, pela EFG, de 17 por cento do capital do romeno Banc Post, por 23 milhões de euros (ME).
Sujeito à conclusão da transacção e pelo valor de 4,716 ME, o Banco BPI aceitou não concorrer com o “Banc Post” no negócio bancário no mercado romeno por um período de três anos a contar da conclusão da transacção.
Com a conclusão da referida transacção, a EFG passará a controlar directamente o Banc Post.
A conclusão da transacção depende da autorização pelos bancos centrais da Roménia, Grécia e Suíça e da aprovação das autoridades da concorrência romenas.
O BPI está a perder 1,63 por cento para 2,42 euros.
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