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Caldeirão da Bolsa

Petróleo - Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Nyk » 15/3/2009 18:06

OPEP mantém quotas de produção inalteradas
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), reunida hoje em Viena na sua 152ª conferência ministerial, manteve inalteradas as suas quotas de produção e marcou nova reunião para 28 de Maio para rever o "plafond".

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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt


A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), reunida hoje em Viena na sua 152ª conferência ministerial, manteve inalteradas as suas quotas de produção e marcou nova reunião para 28 de Maio para rever o “plafond”.

“Decidimos deixar as quotas inalteradas e agora é tempo de cumprirmos plenamente os cortes que definimos até aqui”, afirmou o ministro do Petróleo do Qatar, Abdullah Al-Attiyah, citado pela Bloomberg.

O ministro argelino do Petróleo, Chakib Khelil, que defendia uma nova redução das quotas, declarou hoje à saída da conferência que os membros do cartel farão “um esforço adicional” para cumprirem os níveis de produção decididos na reunião de Dezembro.

O plafond global de produção para os 11 membros da OPEP que estão sujeitos a quotas é de 24,85 milhões de barris por dia, quando a produção efectiva foi de 25,715 milhões de barris diários em Fevereiro, segundo dados do cartel divulgados na sexta-feira.

Entre Setembro e Dezembro, o cartel reduziu a sua produção em 4,2 milhões de barris por dia.

Desde o início do ano, os futuros do West Texas Intermediate, negociado em Nova Iorque, acumulam uma subida de 3,7%. No primeiro semestre de 2008, as cotações do crude atingiram máximos históricos sucessivos, atingindo um pico a 11 de Julho com o WTI nos 147,27 dólares por barril e o Brent do Mar do Norte – “benchmark” para a Europa – nos 147,50 dólares por barril. No segundo semestre, os preços desceram fortemente, mas nas últimas três semanas têm estado a recuperar.

Segundo a “TMC.net”, a Rússia afirmou hoje que deseja ser observador permanente da OPEP e anunciou que vai proceder a um corte nas suas exportações de petróleo.
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por Nyk » 14/3/2009 11:33

Revela ministro iraniano
OPEP: «Há petróleo a mais no mercado»
2009/03/14 10:02Redacção / SPPAAAA
Irão depende em mais de 50% das exportações de petróleo
O ministro do Petróleo iraniano, Gholam Hossein Nozari, disse hoje em Viena que «há demasiado petróleo no mercado», na véspera de uma reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).

«Há petróleo a mais no mercado», disse Hossein Nozari, ao ser questionado por jornalistas sobre o estado actual do mercado petrolífero, avança a Lusa.

Segundo mais forte país membro da OPEP, o Irão produz cerca de quatro milhões de barris de petróleo por dia, mas está a sofrer fortemente com a queda do preço do barril no mercado internacional.

O Orçamento Geral do Estado iraniano depende em mais de 50 por cento das exportações de petróleo, pelo que a baixa do preço deste combustível coloca o Irão numa situação económica difícil.

O ministro, contudo, não revelou se o seu país vai apelar a uma nova baixa de produção na reunião de domingo.

«Vamos estudar o mercado e em seguida tomar uma decisão», afirmou Gholan Hossein Nozari.

Nas últimas reuniões da OPEP era conhecido de antemão que iria haver orientações para redução da produção petrolífera, mas desta vez prevalece a incerteza: a organização poderá manter a sua produção ou reduzi-la ligeiramente.

A OPEP retirou 4,2 milhões de barris por dia do mercado durante os últimos meses de 2008. Cerca de três quartos dos seus membros respeitaram as reduções de produção decididas.

«Vamos trabalhar para respeitar a 100 por cento as baixas de produção a que nos comprometemos», afirmou sexta-feira o ministro do Petróleo da Venezuela, Rafael Ramirez.

A presidência da OPEP é actualmente assegurada por Angola, o maior produtor de petróleo de África.
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por Nyk » 13/3/2009 20:51

sexta-feira, 13 de Março de 2009 | 19:13 Imprimir Enviar por Email

Petróleo fecha em queda após revisão em baixa da procura


Os preços do petróleo terminaram a última sessão da semana em queda após a Agência Internacional de Energia (AIE) e a OPEP terem revisto em baixas as suas previsões de procura mundial para este ano.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Abril cedeu 44 cêntimos, ou 1%, para os 44,65 dólares.

No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate recuou 81 cêntimos, ou 1,7%, para os 46,22 dólares.
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por Açor3 » 13/3/2009 9:18

Petróleo cai depois de forte subia


13/03/2009


Os preços do petróleo seguiam a desvalorizar depois de ontem terem registado uma forte subida. Apesar das quedas de hoje a matéria-prima está a caminhar para a quarta valorização semanal consecutiva, em Nova Iorque.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, perdia 0,47% para os 46,81 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência a Portugal, recuava 1,35% para os 44,48 dólares.

A matéria-prima está assim a corrigir dos ganhos superiores a 11% registados ontem, com o petróleo a ser impulsionado pelas expectativas de corte de produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).

O ministro argelino da Energia, Chakib Khelil, afirmou que a OPEP deverá reduzir novamente a produção na reunião que vai realizar este fim-de-semana. No entanto, outros ministros já apelaram ao cartel para que acabem com os cortes de produção, pelo que ainda não está nada definido.

Os ganhos que a matéria-prima registou ontem estão a contribuir para que encerre a semana a valorizar. Caso as cotações se assemelhem às actuais, no final da sessão o WTI acumula um ganho semanal superior a 2%, a quarta valorização semanal consecutiva. Já o Brent registar uma queda semanal inferior a 1%, a segunda consecutiva.




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por limpaesgotos » 13/3/2009 0:38

Para onde vai a produção de petróleo? Um cenário adverso

Artigo interessante:

http://resistir.info/peak_oil/gail_04mar09.html
Cumprimentos.


" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
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por Nyk » 12/3/2009 20:30

quinta-feira, 12 de Março de 2009 | 19:10 Imprimir Enviar por Email

Petróleo fecha em forte alta pressionado por OPEP


Os preços do petróleo encerraram em forte alta a sessão de quinta-feira, pressionados pela especulação de que a OPEP decida este fim-de-semana um novo corte na produção.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Abril fechou nos 45,08 dólares, uma subida de 3,68 dólares, ou 8,9%.

No mercado de Nova Iorque, o barril de West Texas Intermediate avançou 4,61 dólares, ou 11%, para os 46,94 dólares.
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por Nyk » 12/3/2009 20:06

Petróleo dispara mais de 11% em Nova Iorque
As cotações do crude dispararam mais de 11%, em Nova Iorque, a primeira subida em três sessões, antecipando um quarto corte da produção por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), que se reúne este domingo em Viena.

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As cotações do crude dispararam mais de 11%, em Nova Iorque, a primeira subida em três sessões, antecipando um quarto corte da produção por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), que se reúne este domingo em Viena.

O ministro argelino da Energia, Chakib Khelil, afirmou ontem que a OPEP deverá reduzir novamente a produção nesta reunião. No entanto, outros ministros – como o nigeriano - já apelaram ao cartel para se que acabem com os cortes de produção, pelo que ainda não está nada definido.

Nos últimos dois dias, os preços do petróleo caíram 10%, penalizados por um relatório do governo norte-americano dando conta de um aumento maior do que o esperado dos inventários de crude na semana passada.

“A OPEP está a estudar a possibilidade de poder ter de retirar mais barris do mercado durante o segundo trimestre para sustentar os preços”, comentou à Bloomberg o principal economista da área energética do Deutsche Bank, Adam Sieminsky. “Eles querem ser cuidados, atendendo ao frágil estado da economia global”, acrescentou.

O contrato de Abril do West Texas Intermediate (WTI), crude de referência dos EUA negociado em Nova Iorque, seguia a ganhar 10,91% para 46,95 dólares por barril, depois de já ter estado a ganhar mais de 11%. O valor actual do WTI é 4,62 dólares mais alto do que o valor de fecho da matéria-prima na sessão de ontem (42,33 dólares).

Em Londres, o Brent do Mar do Norte, “benchmark” para a Europa, subia 8,33% para 44,85 dólares.

Na semana passada, as reservas de crude dos EUA aumentaram em 749.000 barris por dia, para 351,3 milhões de barris, anunciou ontem o Departamento norte-americano da Energia. Os analistas inquiridos pela Bloomberg estimavam um aumento médio dos “stocks” de 250.000 barris por dia.

A OPEP já reduziu o “plafond” diário de produção em 4,2 milhões de barris desde Setembro.
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por Nyk » 12/3/2009 18:52

Petróleo dispara com antecipação de novo corte de produção pela OPEP
As cotações do crude estão a subir, pela primeira vez em três sessões, antecipando um quarto corte da produção por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), que se reúne este domingo em Viena.

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Carla Pedro
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As cotações do crude estão a subir, pela primeira vez em três sessões, antecipando um quarto corte da produção por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), que se reúne este domingo em Viena.

O ministro argelino da Energia, Chakib Khelil, afirmou ontem que a OPEP deverá reduzir novamente a produção nesta reunião. No entanto, outros ministros – como o nigeriano - já apelaram ao cartel para se que acabem com os cortes de produção, pelo que ainda não está nada definido.

Nos últimos dois dias, os preços do petróleo caíram 10%, penalizados por um relatório do governo norte-americano dando conta de um aumento maior do que o esperado dos inventários de crude na semana passada.

“A OPEP está a estudar a possibilidade de poder ter de retirar mais barris do mercado durante o segundo trimestre para sustentar os preços”, comentou à Bloomberg o principal economista da área energética do Deutsche Bank, Adam Sieminsky. “Eles querem ser cuidados, atendendo ao frágil estado da economia global”, acrescentou.

O contrato de Abril do West Texas Intermediate (WTI), crude de referência dos EUA negociado em Nova Iorque, seguia a ganhar 5,55% para 44,68 dólares por barril.

Em Londres, o Brent do Mar do Norte, “benchmark” para a Europa, subia 6,38% para 44,04 dólares.

Na semana passada, as reservas de crude dos EUA aumentaram em 749.000 barris por dia, para 351,3 milhões de barris, anunciou ontem o Departamento norte-americano da Energia. Os analistas inquiridos pela Bloomberg estimavam um aumento médio dos “stocks” de 250.000 barris por dia.

A OPEP já reduziu o “plafond” diário de produção em 4,2 milhões de barris desde Setembro.
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por Açor3 » 12/3/2009 16:11

Petróleo avança mais de 3% com expectativas de corte de produção da OPEP


12/03/2009


O petróleo seguia a valorizar mais de 3% com o mercado a aguardar que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) volte a cortar a produção para tentar impulsionar os preços do petróleo.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a valorizar 4,37% para os 44,18 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, ganhava 3,14% para os 42,70 dólares.

A impulsionar o petróleo estão as expectativas de um corte de produção por parte dos países membros da OPEP, numa tentativa de evitar que os preços da matéria-prima continuem a cair.

“Haverá um debate sobre a oportunidade de uma redução. Penso que um consenso, que se vai desenvolver, vai permitir assegurar a estabilidade do mercado e trazer o preço do barril de volta aos 75 dólares”, afirmou ontem Chakib Khelil, presidente da OPEP, numa conferência de imprensa em Argel, segundo a agência Lusa.

Caso o cartel responsável por 40% da produção petrolífera mundial reduza a sua produção na reunião do próximo Domingo, esta será a quarta vez desde o passado mês de Setembro.




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por Açor3 » 12/3/2009 9:17

Petróleo avança com expectativa de novo corte da OPEP


12/03/2009


A expectativa de um novo corte de produção por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) animava a negociação do petróleo nos mercados internacionais. A matéria-prima avançava mais de 1% em Londres e em Nova Iorque e recuperava das quedas das últimas sessões.

O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, ganhava 1,20% para os 42,84 dólares. O crude recuou nas duas sessões anteriores e desceu mais de 10%. O Brent do Mar do Norte, transaccionado em Londres, avançava 1,50% para os 42,02 dólares. O crude de referência para a Europa caiu perto de 8%.

A animar a negociação do petróleo estava a expectativa de que o cartel responsável por cerca de 40% da produção mundial poderá cortar a produção pela quarta vez. O ministro algeriano da Energia, Chakib Khelil, afirmou ontem que a OPEP deverá reduzir a produção novamente na reunião agendada para este domingo.

Desde Setembro, a OPEP já reduziu a sua produção diária em 4,2 milhões de barris e os membros do cartel vão reunir-se no dia 15 de Março para discutir novos cortes que levem os preços a recuperar das quedas acentuadas sofridas desde Julho do ano passado.

Ontem, o Departamento de Energia norte-americano anunciou que as reservas de crude aumentaram em 479 mil barris para 351,3 milhões de barris na semana passada. Os analistas consultados pela agência Bloomberg estimavam que os “stocks” tivessem avançado em 250 mil barris.

Já os inventários de gasolina desceram em 2,99 milhões de barris para os 212,5 milhões de barris na última semana. As estimativas apontavam para uma quebra em um milhão de barris. As reservas de destilados subiram em 2,1 milhões de barris para 145,4 milhões de barris quando se esperava um ganho de 200 mil barris.




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por Nyk » 11/3/2009 20:28

quarta-feira, 11 de Março de 2009 | 19:05 Imprimir Enviar por Email

Petróleo fecha a cair mais de 5%


Os preços do petróleo terminaram a sessão desta quarta-feira em forte queda, pressionados pela subida das reservas de crude dos EUA e pelas dúvidas quanto à eficácia dos cortes de preodução da OPEP.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Abril recuou 2,57 dólares, ou 5,8%, para os 41,39 dólares.

No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate caiu 3,38 dólares, ou 7,4%, para os 42,33 dólares.
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por Nyk » 11/3/2009 19:48

Petróleo cai mais de 5,5% com queda da procura
Os preços do petróleo seguiam a desvalorizar penalizados pelo aumento das reservas de crude e de produtos destilados, que englobam gasóleo rodoviário e para aquecimento.

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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt


Os preços do petróleo seguiam a desvalorizar penalizados pelo aumento das reservas de crude e de produtos destilados, que englobam gasóleo rodoviário e para aquecimento.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, perdia 5,93% para os 43 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência a Portugal, recuava 5,82% para os 41,40 dólares.

O Departamento de Energia (DoE) norte-americano anunciou hoje que as reservas de crude cresceram em 749 mil barris para os 351,3 milhões de barris, o que contrasta com as estimativas de 250 mil barris dos analistas consultados pela Bloomberg.

Esta subida foi acompanhada pelos inventários de produtos destilados que aumentaram em 2,108 milhões de barris. Estes números comparam com as estimativas de uma subida de 200 mil dos analistas.

Foi também conhecido que o consumo de combustíveis atingiu mesmo o valor mais baixo dos últimos dois meses, o que está a penalizar a negociação da matéria-prima.
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por Açor3 » 11/3/2009 16:06

Petróleo alivia queda com diminuição de reservas de gasolina


11/03/2009


Os preços do petróleo abrandaram a tendência negativa depois de ter sido conhecido que as reservas de gasolina diminuíram mais do que o esperado pelos analistas. Ainda assim a matéria-prima continua a negociar em terreno negativo.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, perdia 2,38% para os 44,62 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência a Portugal, recuava 1,93% para os 43,11 dólares.

Apesar de negociar em queda, a tendência é menos acentuada do que a verificada durante a manhã, com a matéria-prima a cair mais de 3% em Nova Iorque, penalizada pelos receios de quebra da procura. A redução das importações petrolíferas chinesas contribuiu para o acentuar da tendência.

O Departamento de Energia (DoE) norte-americano anunciou hoje que as reservas de gasolina caíram em 2,993 milhões de barris na semana passada para os 212,5 milhões de barris, na semana passada.

Este valor foi muito superior às estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg que aguardavam uma redução de um milhão de barris, o que está a penalizar a matéria-prima.

Já os inventários de crude e de produtos destilados subiram mais do que o esperado. As reservas de crude cresceram em 749 mil barris, contra os 250 mil esperados.

Os inventários de produtos destilados, que englobam gasóleo rodoviário e para aquecimento, aumentaram em 2,108 milhões de barris, o que compara com as estimativas de uma subida de 200 mil dos analistas consultados pela agência noticiosa norte-americana.

OPEP determinada em subir os preços

A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) continua a dar sinais de que pretende subir os preços do petróleo, o que eleva as expectativas de um corte de produção na reunião do próximo domingo.

“Haverá um debate sobre a oportunidade de uma redução. Penso que um consenso, que se vai desenvolver, vai permitir assegurar a estabilidade do merc ado e trazer o preço do barril de volta aos 75 dólares”, disse Chakib Khelil numa conferência de imprensa em Argel, segundo a agência Lusa.

Desde o passado mês de Setembro, a OPEP já reduziu a produção de petróleo três vezes, numa tentativa de evitar que a matéria-prima continue a desvalorizar.





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por Mondraker » 11/3/2009 12:47

Boas! Sabem aonde se pode acompanhar o Crude no mercado americano em tempo real(ou Quase real)?
Bons Trades...
 
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por Açor3 » 10/3/2009 20:09

Receios de quebra da procura levam petróleo a desvalorizar
Os preços do petróleo inverteram a tendência positiva e seguem agora a desvalorizar com os receios de uma quebra da procura a superarem o efeito das expectativas de uma redução da produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).

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Lara Rosa
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Os preços do petróleo inverteram a tendência positiva e seguem agora a desvalorizar com os receios de uma quebra da procura a superarem o efeito das expectativas de uma redução da produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).

O West Texas Intermediate, negociado em Nova Iorque, perdia 1,55% para os 46,34 dólares e o barril de Brent, transaccionado em Londres, recuava 0,84% para os 43,76.

A matéria-prima negociou em alta grande parte da sessão, tal como aconteceu nos dois últimos dias com o mercado a esperar um corte de produção por parte da OPEP.

Apesar de já ter registado subidas de cerca de 3%, a matéria-prima inverteu a tendência estando agora a desvalorizar. A pressionar estão as expectativas de que as reservas petrolíferas dos EUA tenham aumentado na semana passada.

Os analistas consultados pela Bloomberg esperam que as reservas tenham subido em 500 mil barris na semana passada, na maior economia do mundo.

O relatório vai ser divulgado amanhã pelo Departamento de Energia, mas os responsáveis já revelaram hoje que a procura petrolífera mundial vai ser em média de 84,24 milhões de barris diários em 2009.

Estes números são inferiores aos registados em 2008 em 1,38 milhões de barris, o que também está a penalizar a negociação da matéria-prima.



JN
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por Açor3 » 10/3/2009 14:02

Petróleo sobe 2% em Londres à espera de corte de produção da OPEP


10/03/2009


Os preços do petróleo seguiam a negociar em alta impulsionados pelas expectativas de corte de produção por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, ganhava 1% para os 47,54 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, avançava 2,40% para os 45,19 dólares.

Ontem a matéria-prima registou uma tendência de ganhos mais acentuada em Nova Iorque, o que levou a que o diferencial de cotações entre os dois mercados aumentasse. O WTI chegou mesmo a valorizar mais de 7%, aproximando-se dos 49 dólares, pela primeira vez desde o início do ano.

A impulsionar estão as expectativas de que os países membros da OPEP recorram a um novo corte da produção na reunião que vão realizar no próximo Domingo, para tentar combater a queda dos preços do petróleo.

Ainda ontem o ministro do petróleo do Iraque admitiu que a organização pode voltar a reduzir a produção de forma a diminuir a oferta no mercado. Desde o passado mês de Setembro, a OPEP já reduziu a produção de petróleo três vezes.




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por Açor3 » 10/3/2009 9:11

Energia
Petróleo ganha 2% com cortes da Arábia Saudita
Pedro Duarte
10/03/09 07:42


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Collapse Comunidade
Partilhe: Os preços do crude encontram-se em alta, depois da Arábia Saudita ter dito às refinarias asiáticas que irá manter os seus cortes no mês que vem.

Às 7h23, o barril de ‘brent’ (petróleo de referência para as importações portuguesas) para entrega em Abril avançava 0,81 dólares, ou 1,84%, para os 44,94 dólares em Londres, enquanto que à mesma hora o contrato de Abril do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) seguia em Nova Iorque a ganhar 0,48 dólares, ou 1,02%, para os 47,55 dólares.

Os peritos notam que o mercado está a especular que a redução de cortes da Organização dos Países Produtores de Petróleo (OPEP) irá levar a uma quebra das reservas dos Estados Unidos. Esta convicção foi reforçada o pelas notícias de que a empresa saudita Aramco, a maior petrolífera estatal do mundo, irá reduzir os seus fornecimentos ao Japão pelo quinto mês consecutivo.

“O facto da OPEP estar sempre a dizer aos seus clientes asiáticos que ainda estão a cortar a produção mostra que estão sérios sobre o assunto. Isso afecta os fornecimentos de petróleo a nível global”, notou um perito da Hudson Capital Energy à Bloomberg.

DE
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por Nyk » 9/3/2009 21:22

segunda-feira, 9 de Março de 2009 | 20:09 Imprimir Enviar por Email

Petróleo: Brent fecha em queda, WTI sobe


Os preços do petróleo terminaram a primeira sessão da semana com tendências distintas de cada lado do Atlântico.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Abril fechou nos 44,20 dólares, uma descida de 65 cêntimos, ou 1,5%.

No mercado nova-iorquino, a especulação sobre novos cortes da produção por parte da OPEP levou o barril de West Texas Intermediate (WTI) a fechar nos 47,14 dólares, uma subida de 1,62 dólares, ou 3,6%. Durante a sessão, o crude tocou os 48,83 dólares, máximo de dois meses.

A diferença entre os preços em Londres e Nova Iorque atingiu os 2,94 dólares, o valor mais alto desde 13 de Novembro.
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por Açor3 » 9/3/2009 17:18

Investidores acreditam que ouro e petróleo vão ter o melhor desempenho em 2009


09/03/2009


O ouro e o petróleo são as matérias-primas que deverão registar o melhor desempenho este ano, segundo a sondagem efectuada junto de 230 investidores pelo Barclays Capital. Na sessão de hoje, enquanto o metal precioso desvalorizava, os preços do petróleo seguiam em alta em ambos os mercados de referência.

A apresentação feita hoje em Londres aos jornalistas pelo analista do Barclays Kevin Norrish, citada pela agência Bloomberg, revela que cerca de 23% dos inquiridos escolhe o ouro como a “commodity” com o melhor comportamento, enquanto 21% escolhe o petróleo.

“Em outros sectores, a procura continua muito má”, adiantou Kevin Norrish . “Diria que os metais industriais podem começar a atingir o fundo no segundo, terceiro trimestre do ano”, concluiu o especialista.

O ouro para entrega imediata avançou por oito anos consecutivos e soma 5% este ano. Alguns investidores estão a procurar o metal amarelo como “refúgio”, numa altura em que as instituições financeiras em todo o mundo enfrentam dificuldades e os mercados accionistas acumulam vários meses de desvalorização.

O metal seguia a recuar 1,41% para os 926,11 dólares por onça.

Quanto ao “ouro negro”, o West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, valorizava 4,68% para os 47,65 dólares, enquanto o Brent do Mar do Norte, transaccionado em Londres, apreciava 1,43% para os 45,49 dólares. Desde o início do ano, enquanto o crude americano ganha 6,95%, o Brent desce 0,1%.

Norrish sublinhou que os investidores consideram os actuais preços do petróleo “atractivos”.




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por Açor3 » 9/3/2009 16:05

Petróleo avança 7% em Nova Iorque com receios de novos cortes de produção da OPEP


09/03/2009


Os preços do petróleo negoceiam em alta impulsionados pelas expectativas de um novo corte de produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP). Em Nova Iorque a matéria-prima dispara mais de 7%, uma tendência muito mais acentuada que a verificada em Londres.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, ganhava 7,21% para os 48,80 dólares, o que não acontecia desde o início do ano. Em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, avançava 0,27% para os 44,97 dólares.

O mercado nova-iorquino está assim a acentuar a diferença face à cotação que se regista em Londres, depois de na última sessão os preços do crude terem superado os do Brent pela primeira vez desde Dezembro.

A impulsionar a matéria-prima estão as expectativas de que a OPEP corte, mais uma vez, a produção numa tentativa de estabilizar os preços do petróleo em valores superiores aos actuais. O cartel responsável por mais de 40% da produção mundial vai reunir dia 15 de Março em Viena.

Estas expectativas aumentaram depois do ministro do petróleo iraquiano ter admitido que a organização pode voltar a reduzir a produção de forma a diminuir a oferta no mercado, avança a edição de hoje do “Wall Street Journal”. Desde o passado mês de Setembro, a OPEP já reduziu a produção de petróleo três vezes.




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por MozHawk » 9/3/2009 14:51

Engraçado. O WTI não pára de subir e já cota nos 48,07!

Abraço,
MozHawk
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por Açor3 » 9/3/2009 14:40

Petróleo perde mais de 3% em Londres com previsões do Banco Mundial
Os preços do petróleo seguiam a desvalorizar, registando uma perda superior a 3% no mercado londrino, depois do Banco Mundial ter afirmado que a economia global vai contrair pela primeira vez desde a Segunda Guerra Mundial.

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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt


Os preços do petróleo seguiam a desvalorizar, registando uma perda superior a 3% no mercado londrino, depois do Banco Mundial ter afirmado que a economia global vai contrair pela primeira vez desde a Segunda Grande Guerra.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, recuava 0,68% para os 45,21 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, desvalorizava 3,59% para os 43,24 dólares.

O mercado nova-iorquino está assim a acentuar a diferença face à cotação que se regista em Londres, depois de na última sessão os preços do crude terem superado os do Brent pela primeira vez desde Dezembro.

A penalizar a negociação na sessão de hoje estão as previsões do Banco Mundial, que avançou com uma estimativa de contracção da economia global pela primeira vez desde a Segunda Grande Guerra.

Estas estimativas estão a levar os investidores a antecipar uma quebra da procura da matéria-prima, o que está a levar a uma desvalorização dos preços do petróleo.

Também Warren Buffett alarmou o mercado. O multimilionário considerou hoje que a economia norte-americana “caiu de um penhasco” e esteve a poucas horas de entrar em colapso no passado mês de Setembro.

OPEP pode cortar produção novamente

A evitar uma maior queda estão as estimativas de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) volte a cortar a produção petrolífera mundial.

O ministro do petróleo iraquiano admitiu que a organização pode voltar a reduzir a produção de forma a diminuir a oferta no mercado, avança a edição de hoje do “Wall Street Journal”. Desde o passado mês de Setembro, a OPEP já reduziu a produção de petróleo três vezes.

Estas palavras levaram mesmo a que o preço do petróleo subisse durante o início da manhã nos mercados internacionais. Em Nova Iorque a matéria-prima chegou mesmo a negociar perto do nível mais elevado das últimas seis semanas, ao tocar nos 47,03 dólares.


JN
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por Açor3 » 9/3/2009 9:07

Petróleo volta a subir com a possibilidade de novo corte da produção


09/03/2009


O preço do petróleo voltou a subir nos mercados internacionais e está a negociar perto do nível mais elevado das últimas seis semanas em Nova Iorque devido à possibilidade da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) voltar a cortar a produção.

O ministro do petróleo iraquiano admitiu que a organização pode voltar a reduzir a produção de forma a diminuir a oferta no mercado, avança a edição de hoje do "Wall Street Journal". Desde o passado mês de Setembro, a OPEP já reduziu a produção de petróleo três vezes.

Os analistas do sector acreditam que na próxima reunião, que terá lugar a 15 de Março em Viena, a OPEP anuncie o quarto corte de produção. David Moore do Commonwealth Bank of Australia acredita que vai existir um novo corte devido à redução da procura da matéria-prima.

O preço do petróleo volta, assim, a estar em alta nos mercados internacionais. No mercado norte-americano, o West Texas Intermediate avança 1,38% para os 46,15 dólares, tendo já estado a subir perto de 3% para os 46,76 dólares. Em Londres, o barril de Brent ganha 0,78% para os 45,20 dólares.




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por Açor3 » 6/3/2009 17:34

Petróleo dispara mais de 3% em Nova Iorque


06/03/2009


O petróleo está a valorizar mais de 3% em Nova Iorque, impulsionado pela desvalorização do dólar face ao euro, que está a ser pressionado por dados económicos desforáveis à economia norte-americana.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a valorizar 3,12% para os 44,97 dólares. Em Londres, o Brent do mar do norte, que serve de referência às importações da Europa, deslizava 0,02% para os 43,63 dólares.

O petróleo está a ser impulsionado pela desvalorização do dólar, que está a ser pressionado pelo facto dos EUA terem anunciado que, em Fevereiro, perderam 651 mil postos de trabalho e taxa de desemprego atingiu o valor mais elevado dos últimos 25 anos, numa altura em que a economia norte-americana está em recessão.

A queda do dólar aumenta a atractividade dos contratos petrolíferos como forma de investimento. A procura da matéria-prima aumenta com a queda da moeda norte-americana, uma vez que os contratos se tornam menos dispendiosos para os investidores que detenham outras moedas.

A contribuir para os ganhos estão ainda as perspectivas de uma redução da produção por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) durante este mês. O mercado aguarda ainda que o cartel responsável pela produção de 40% do petróleo mundial avance com novas medidas para estabilizar os preços da matéria-prima em valores superiores aos actuais na reunião que vai realizar no próximo dia 15.




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por Açor3 » 6/3/2009 10:07

Sinais de corte de produção da OPEP animam petróleo


06/03/2009


Os preços do petróleo seguiam a recuperar das perdas sofridas da sessão de ontem e avançavam mais de 1% em ambos os mercados de referência. A suportar estes ganhos estavam os sinais de que o corte de produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) está a limitar as reservas disponíveis para refinarias.

O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, somava 1,74% para os 44,37 dólares, tendo já avançado mais de 2%. Na sessão de ontem, o crude encerrou com uma queda de 3,90%. Em Londres, o Brent do Mar do Norte subia 1,15% para os 44,14 dólares. O crude de referência para a Europa desvalorizou mais de 5% na sessão de ontem.

O Departamento de Energia anunciou esta semana que as reservas de crude no país desceram em 757 mil barris para os 350,6 milhões de barris na semana passada.

“Temos visto os preços encontrar algum suporte devido aos cortes de produção que a OPEP tem efectuado e às perspectivas de que pode cortar novamente”, afirmou Toby Hassall, analista da Commodity Warrants Australia, citado pela agência Bloomberg.

“Os números dos inventários estão a começar a mostrar que o mercado começou a tornar-se mais equilibrado, que o excesso de oferto começou a desaparecer”, acrescentou o mesmo responsável.

O cartel responsável por mais de 40% da produção mundial tem agendada uma reunião para o próximo dia 15 de Março. Os dados recolhidos pela agência Bloomberg revelam que a OPEP cortou a produção em 2,7% em Fevereiro.




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