BCP - Novo Tópico
incrumprimento de pequenos accionistas? É a factura das famosas campanhas de 200 e 2001 que começam a aparecer ... tem de ficar com mais de 10 milhões de acções ? o problema é que elas foram compradas a mais de 5 euros ... quando as contas finais desta campanha accionista forem feitas, vai ser bonito, vai ....
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- Registado: 3/4/2008 11:50
BCP injecta 200 milhões na Polónia
Eudora Ribeiro
16/03/09 17:14
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O BCP descarta vender o seu negócio na Polónia.
BCP entrega hoje contestações às acusações do Banco de Portugal 00:05
O BCP emprestou 200 milhões de euros ao Bank Millennium, instituição polaca que controla em 65%, para satisfazer as necessidades financeiras da filial.
Contactado pelo Económico, o BCP explicou que se trata de uma linha de crédito disponibilizada ao Bank Millennium, que poderá ser utilizada consoante as suas necessidades de liquidez.
O banco do BCP na Polónia tem sido uma das razões apontadas pelos analistas para reduzirem a sua avaliação do banco português.
O UBS chegou mesmo a dizer que a operação do BCP na Polónia "está acabada" enquanto ‘driver' para os lucros da instituição e que o Bank Millennium poderá precisar de um aumento de capital.
Apesar destas avaliações, o BCP sempre descartou a venda do seu negócio na Polónia.
Na semana passada, o presidente do BCP, Carlos Santos Ferreira, desmentiu que a instituição estivesse a considerar a venda da sua unidade na Polónia, após notícias na imprensa polaca que sugeriam o contrário.
Também Armando Vara, vice-presidente do banco português, afastou a hipótese de venda do negócio do banco na Polónia. O responsável classificou mesmo o Bank Millennium como um dos pilares do grupo.
"Parece-me um disparate falar-se na possibilidade de podermos vender a operação na Polónia", disse Armando Vara, sublinhando que "esta operação será sempre um dos pilares essenciais do grupo".
As acções do Bank Millennium fecharam a sessão de hoje a somar 2,17% para 1,88 zloty, mas acumulam uma queda de 34,72% este ano.
Os títulos do BCP perderam, por seu turno, 2,33% para 0,63 euros em Lisboa.
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Eudora Ribeiro
16/03/09 17:14
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O BCP descarta vender o seu negócio na Polónia.
BCP entrega hoje contestações às acusações do Banco de Portugal 00:05
O BCP emprestou 200 milhões de euros ao Bank Millennium, instituição polaca que controla em 65%, para satisfazer as necessidades financeiras da filial.
Contactado pelo Económico, o BCP explicou que se trata de uma linha de crédito disponibilizada ao Bank Millennium, que poderá ser utilizada consoante as suas necessidades de liquidez.
O banco do BCP na Polónia tem sido uma das razões apontadas pelos analistas para reduzirem a sua avaliação do banco português.
O UBS chegou mesmo a dizer que a operação do BCP na Polónia "está acabada" enquanto ‘driver' para os lucros da instituição e que o Bank Millennium poderá precisar de um aumento de capital.
Apesar destas avaliações, o BCP sempre descartou a venda do seu negócio na Polónia.
Na semana passada, o presidente do BCP, Carlos Santos Ferreira, desmentiu que a instituição estivesse a considerar a venda da sua unidade na Polónia, após notícias na imprensa polaca que sugeriam o contrário.
Também Armando Vara, vice-presidente do banco português, afastou a hipótese de venda do negócio do banco na Polónia. O responsável classificou mesmo o Bank Millennium como um dos pilares do grupo.
"Parece-me um disparate falar-se na possibilidade de podermos vender a operação na Polónia", disse Armando Vara, sublinhando que "esta operação será sempre um dos pilares essenciais do grupo".
As acções do Bank Millennium fecharam a sessão de hoje a somar 2,17% para 1,88 zloty, mas acumulam uma queda de 34,72% este ano.
Os títulos do BCP perderam, por seu turno, 2,33% para 0,63 euros em Lisboa.
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"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
gg
Com a retoma da economia agora a ser um dado previsivel estarao os fundos numa encruzinhada, fechar ou nao as posiçoes curtas..
Se as posiçoes foram abertas entre os 0.75 e estas ultimas ja a 0.62 é obvio q ja devem começar a ficar preocupados.O que certamente estariam a imaginar era um AC no bcp, mas nao tou a ver reforçarem o capital proprio e depois farem o AC.
Sonae bato palmas ao Ulisses pelo timming de entrada, Bpi e Bes tb ja começam a despertar logo os pesos pesados só falta o Bcp tentar uma recuparaçao a destes 2 horriveis anos...
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Se as posiçoes foram abertas entre os 0.75 e estas ultimas ja a 0.62 é obvio q ja devem começar a ficar preocupados.O que certamente estariam a imaginar era um AC no bcp, mas nao tou a ver reforçarem o capital proprio e depois farem o AC.
Sonae bato palmas ao Ulisses pelo timming de entrada, Bpi e Bes tb ja começam a despertar logo os pesos pesados só falta o Bcp tentar uma recuparaçao a destes 2 horriveis anos...

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Sonhar, saber esquecer, gostar de aprender, ter paciência para repetir, ousar, arriscar, partilhar é o caminho para ter sucesso numa vivência equilibrada do uso do tempo e da vida. - Ti Belmiro 01-2008
voce nasce sem pedir, morre sem querer....aproveite o intervalo
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- Registado: 13/12/2007 10:15
Incumprimento entre pequenos accionistas do BCP dispara
O número de pequenos accionistas do Banco Comercial Português (BCP) incapazes de pagar os créditos contraídos para comprar títulos da instituição disparou no ano passado, fruto da desvalorização das cotações. Perante esta incapacidade de pagar os empréstimos - concedidos em anos anteriores a 2008 -, o BCP teve que contabilizar aqueles valores mobiliários como se fossem acções próprias.
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Maria João Gago
mjgago@negocios.pt
O número de pequenos accionistas do Banco Comercial Português (BCP) incapazes de pagar os créditos contraídos para comprar títulos da instituição disparou no ano passado, fruto da desvalorização das cotações. Perante esta incapacidade de pagar os empréstimos - concedidos em anos anteriores a 2008 -, o BCP teve que contabilizar aqueles valores mobiliários como se fossem acções próprias.
De acordo com o relatório e contas de 2008 do grupo liderado por Carlos Santos Ferreira, o número de títulos adquiridos com financiamento do banco por investidores que se encontram em situação de incumprimento aumentou quase oito vezes entre o final de 2007 e 31 de Dezembro último. No final de 2008, havia 10,32 milhões de acções ou 0,22% do capital do BCP nesta situação, contra 1,34 milhões registados no final do ano anterior. A subida do número de acções adquiridas com créditos que não estão a ser pagos resultará, sobretudo, da desvalorização registada pelos títulos. A cotação do BCP caiu quase 70% no ano passado, para 0,815 euros.
JN
O número de pequenos accionistas do Banco Comercial Português (BCP) incapazes de pagar os créditos contraídos para comprar títulos da instituição disparou no ano passado, fruto da desvalorização das cotações. Perante esta incapacidade de pagar os empréstimos - concedidos em anos anteriores a 2008 -, o BCP teve que contabilizar aqueles valores mobiliários como se fossem acções próprias.
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Maria João Gago
mjgago@negocios.pt
O número de pequenos accionistas do Banco Comercial Português (BCP) incapazes de pagar os créditos contraídos para comprar títulos da instituição disparou no ano passado, fruto da desvalorização das cotações. Perante esta incapacidade de pagar os empréstimos - concedidos em anos anteriores a 2008 -, o BCP teve que contabilizar aqueles valores mobiliários como se fossem acções próprias.
De acordo com o relatório e contas de 2008 do grupo liderado por Carlos Santos Ferreira, o número de títulos adquiridos com financiamento do banco por investidores que se encontram em situação de incumprimento aumentou quase oito vezes entre o final de 2007 e 31 de Dezembro último. No final de 2008, havia 10,32 milhões de acções ou 0,22% do capital do BCP nesta situação, contra 1,34 milhões registados no final do ano anterior. A subida do número de acções adquiridas com créditos que não estão a ser pagos resultará, sobretudo, da desvalorização registada pelos títulos. A cotação do BCP caiu quase 70% no ano passado, para 0,815 euros.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Ex-gestores do BCP contestam hoje acusação do Banco de Portugal
Sete antigos administradores do Banco Comercial Português (BCP) e dois actuais directores centrais da instituição concluem hoje, junto do Banco de Portugal, a contestação às acusações de que são alvo por parte do supervisor bancário.
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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
Sete antigos administradores do Banco Comercial Português (BCP) e dois actuais directores centrais da instituição concluem hoje, junto do Banco de Portugal, a contestação às acusações de que são alvo por parte do supervisor bancário.
Os gestores estão acusados de prestação de informação financeira falsa, contra-ordenação que, no máximo, pode levar à sua inibição de funções de gestão e direcção na banca por um período máximo de dez anos.
Depois de receber as defesas dos nove acusados, entre os quais se encontram três ex-presidentes do BCP - Jorge Jardim Gonçalves, Paulo Teixeira Pinto e Filipe Pinhal -, o Banco de Portugal terá de analisar as novas provas que tenham sido apresentadas. Além disso, poderá ter que chamar novas testemunhas apresentadas pela defesa. Só depois destas diligências é que estará em condições de tomar uma decisão final neste processo.
Sete antigos administradores do Banco Comercial Português (BCP) e dois actuais directores centrais da instituição concluem hoje, junto do Banco de Portugal, a contestação às acusações de que são alvo por parte do supervisor bancário.
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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
Sete antigos administradores do Banco Comercial Português (BCP) e dois actuais directores centrais da instituição concluem hoje, junto do Banco de Portugal, a contestação às acusações de que são alvo por parte do supervisor bancário.
Os gestores estão acusados de prestação de informação financeira falsa, contra-ordenação que, no máximo, pode levar à sua inibição de funções de gestão e direcção na banca por um período máximo de dez anos.
Depois de receber as defesas dos nove acusados, entre os quais se encontram três ex-presidentes do BCP - Jorge Jardim Gonçalves, Paulo Teixeira Pinto e Filipe Pinhal -, o Banco de Portugal terá de analisar as novas provas que tenham sido apresentadas. Além disso, poderá ter que chamar novas testemunhas apresentadas pela defesa. Só depois destas diligências é que estará em condições de tomar uma decisão final neste processo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Caso BCP entra em nova fase com contestação às acusações do Banco de Portugal
O caso dos alegados ilícitos praticados por antigos administradores e quadros ainda em funções do Banco Comercial Português (BCP) entra numa nova fase com a entrega pelos visados das contestações às acusações formuladas pelo Banco de Portugal.
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Jornal de Negócios com Lusa
O caso dos alegados ilícitos praticados por antigos administradores e quadros ainda em funções do Banco Comercial Português (BCP) entra numa nova fase com a entrega pelos visados das contestações às acusações formuladas pelo Banco de Portugal.
O prazo para fazer chegar as contestações ao Banco de Portugal (BdP) termina esta segunda-feira e segue-se procedimento idêntico feito já na semana passada junto da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O caso começou a ser investigado no final de 2007 e diz respeito às sociedades "off-shore" que, sobretudo nos aumentos de capital feitos no único da década, serviram para compra e venda de acções do banco, alegadamente sem as autoridades de supervisão saberem nem da sua existência nem quem eram os donos dessas sociedades.
O apuramento final de responsabilidades e dos ilícitos que alegadamente foram cometidos dependem da prova de quem eram realmente os proprietários das "off-shores" e a mando de quem faziam as transacções.
Sob o ponto de vista da supervisão prudencial, responsabilidade do BdP, o que está em causa, essencialmente, é que, se as "off-shores" pertenciam ao banco eram acções próprias que eram compradas e ao não se terem abatido essas acções aos capitais próprios, houve incumprimento das obrigações de natureza prudencial e inobservância das regras de contabilidade com o valor patrimonial do BCP alterado.
Para a CMVM, supervisor do mercado de valores mobiliários, é a eventual manipulação do mercado que está em causa, já que o valor das acções do banco era influenciado por essas transacções, gerando distorção das condições de mercado.
A prestação de informação falsa e incompleta aos supervisores e o "esconder deliberado e programado" desses veículos e das transacções realizadas foram, aliás, acusações reiteradas que os responsáveis da supervisão fizeram na comissão de inquérito parlamentar feita a este caso.
Apresentadas testemunhas e provas que contradigam a acusação, cabe depois aos supervisores analisar essas provas e ouvir testemunhas e só depois tomar decisão e, se provar a acusação, aplicar penas, uma decisão que pode ainda ser contestada junto dos tribunais.
Além de multas - no máximo um milhão de euros por infracção - os indivíduos visados podem ser inibidos pelo Banco de Portugal do exercício de funções de gestão bancária, por um período máximo de até dez anos.
Envolvidos estão, além do próprio banco, os três antigos presidentes da administração - Jorge Jardim Gonçalves, Paulo Teixeira Pinto e Filipe Pinhal - os antigos administradores António Rodrigues, Alípio Dias, Christopher de Beck e Castro Henriques, e ainda dois directores da instituição, ainda em funções, Luís Gomes e Filipe Abecassis.
Já no caso da instituição, ou seja o próprio BCP, o regime das instituições financeiras prevê que possa ser condenado a uma multa até 2,5 milhões de euros por cada infracção.
O caso dos alegados ilícitos praticados por antigos administradores e quadros ainda em funções do Banco Comercial Português (BCP) entra numa nova fase com a entrega pelos visados das contestações às acusações formuladas pelo Banco de Portugal.
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Jornal de Negócios com Lusa
O caso dos alegados ilícitos praticados por antigos administradores e quadros ainda em funções do Banco Comercial Português (BCP) entra numa nova fase com a entrega pelos visados das contestações às acusações formuladas pelo Banco de Portugal.
O prazo para fazer chegar as contestações ao Banco de Portugal (BdP) termina esta segunda-feira e segue-se procedimento idêntico feito já na semana passada junto da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O caso começou a ser investigado no final de 2007 e diz respeito às sociedades "off-shore" que, sobretudo nos aumentos de capital feitos no único da década, serviram para compra e venda de acções do banco, alegadamente sem as autoridades de supervisão saberem nem da sua existência nem quem eram os donos dessas sociedades.
O apuramento final de responsabilidades e dos ilícitos que alegadamente foram cometidos dependem da prova de quem eram realmente os proprietários das "off-shores" e a mando de quem faziam as transacções.
Sob o ponto de vista da supervisão prudencial, responsabilidade do BdP, o que está em causa, essencialmente, é que, se as "off-shores" pertenciam ao banco eram acções próprias que eram compradas e ao não se terem abatido essas acções aos capitais próprios, houve incumprimento das obrigações de natureza prudencial e inobservância das regras de contabilidade com o valor patrimonial do BCP alterado.
Para a CMVM, supervisor do mercado de valores mobiliários, é a eventual manipulação do mercado que está em causa, já que o valor das acções do banco era influenciado por essas transacções, gerando distorção das condições de mercado.
A prestação de informação falsa e incompleta aos supervisores e o "esconder deliberado e programado" desses veículos e das transacções realizadas foram, aliás, acusações reiteradas que os responsáveis da supervisão fizeram na comissão de inquérito parlamentar feita a este caso.
Apresentadas testemunhas e provas que contradigam a acusação, cabe depois aos supervisores analisar essas provas e ouvir testemunhas e só depois tomar decisão e, se provar a acusação, aplicar penas, uma decisão que pode ainda ser contestada junto dos tribunais.
Além de multas - no máximo um milhão de euros por infracção - os indivíduos visados podem ser inibidos pelo Banco de Portugal do exercício de funções de gestão bancária, por um período máximo de até dez anos.
Envolvidos estão, além do próprio banco, os três antigos presidentes da administração - Jorge Jardim Gonçalves, Paulo Teixeira Pinto e Filipe Pinhal - os antigos administradores António Rodrigues, Alípio Dias, Christopher de Beck e Castro Henriques, e ainda dois directores da instituição, ainda em funções, Luís Gomes e Filipe Abecassis.
Já no caso da instituição, ou seja o próprio BCP, o regime das instituições financeiras prevê que possa ser condenado a uma multa até 2,5 milhões de euros por cada infracção.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
A questão passa pelo prazo, até uma determinada data terão que ir ao mercado comprar as acções que andaram a shortar. se as acções começarem a subir , mais rapidamente o farão , pois se assim não for irão adquiri-las mais caro. olhando para o que passou com a vw, estes fundos tinham necessidade de comprar as acçºoes no mercado e simplesmente não havia oferta suficiente, daí terem galopado aos 1000 euros. será que estes fundos têm informação que algum grande accionista tipo eureko se quer desfazer das posições. pode ser uma estrategia muito arriscada principalmente se começarem a sair melhores noticias para o sector bancario, ou de algum interesse em algum banco avançar sobre o bcp.
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É simples de entender.
Os cabecilhas continuam a especular com dinheiro que não é deles.
Desta vez, aposto que querem mandar abaixo o fundo que shortou em grande. Esse fundo qq dia tem que cobrir a posição, e aí sim...o BCP dá uma bombada gigante.
Ou então, o fundo tem mais capital que o BCP (o que não é difícil) e a descida ainda vai ser mais rápida.
11 milhões parece muito milhão, mas é pouco mais que 1,3 milhão de contos.
Os cabecilhas continuam a especular com dinheiro que não é deles.
Desta vez, aposto que querem mandar abaixo o fundo que shortou em grande. Esse fundo qq dia tem que cobrir a posição, e aí sim...o BCP dá uma bombada gigante.
Ou então, o fundo tem mais capital que o BCP (o que não é difícil) e a descida ainda vai ser mais rápida.
11 milhões parece muito milhão, mas é pouco mais que 1,3 milhão de contos.
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BCP compra um milhão de acções próprias em 11 minutos
O Banco Comercial Português continua a comprar acções próprias, detendo já 0,85% do seu capital. No dia 10 de Março adquiriu mais um milhão de acções, no espaço de apenas 11 minutos. As acções fecharam a ganhar mais de 5% nessa sessão.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
O Banco Comercial Português continua a comprar acções próprias, detendo já 0,85% do seu capital. No dia 10 de Março adquiriu mais um milhão de acções, no espaço de apenas 11 minutos. As acções fecharam a ganhar mais de 5% nessa sessão.
Em comunicado o banco liderado por Carlos Santos Ferreira refere que na sessão de 10 de Março adquiriu um milhão de acções próprias, passando a deter 40.010.012 títulos, que correspondem a 0,85% do seu capital.
As compras de um milhão de acções ocorreram entre as 16h18 e as 16h29 do dia 10 de Março. Em apenas 11 minutos o BCP negociou perto de 10% da liquidez desse dia, que foi de 14 milhões de acções.
A 10 de Março as acções do BCP fecharam em forte alta, com um ganho de mais de 5% para 0,67 euros. Os títulos foram comprados entre 0,607 e 0,61 euros.
O banco tem estado particularmente activo na compra de acções próprias nas últimas sessões, sendo que desde 20 de Fevereiro adquiriu mais de 34 milhões de acções próprias.
O Banco Comercial Português continua a comprar acções próprias, detendo já 0,85% do seu capital. No dia 10 de Março adquiriu mais um milhão de acções, no espaço de apenas 11 minutos. As acções fecharam a ganhar mais de 5% nessa sessão.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
O Banco Comercial Português continua a comprar acções próprias, detendo já 0,85% do seu capital. No dia 10 de Março adquiriu mais um milhão de acções, no espaço de apenas 11 minutos. As acções fecharam a ganhar mais de 5% nessa sessão.
Em comunicado o banco liderado por Carlos Santos Ferreira refere que na sessão de 10 de Março adquiriu um milhão de acções próprias, passando a deter 40.010.012 títulos, que correspondem a 0,85% do seu capital.
As compras de um milhão de acções ocorreram entre as 16h18 e as 16h29 do dia 10 de Março. Em apenas 11 minutos o BCP negociou perto de 10% da liquidez desse dia, que foi de 14 milhões de acções.
A 10 de Março as acções do BCP fecharam em forte alta, com um ganho de mais de 5% para 0,67 euros. Os títulos foram comprados entre 0,607 e 0,61 euros.
O banco tem estado particularmente activo na compra de acções próprias nas últimas sessões, sendo que desde 20 de Fevereiro adquiriu mais de 34 milhões de acções próprias.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Equipa de Santos ferreira vai ter prémios "zero" este ano
O conselho de administração do BCP não vai receber qualquer remuneração variável relativa aos resultados de 2008, de acordo com a decisão do conselho geral e de supervisão da instituição, na sequência de uma proposta feita pela própria equipa liderada por Carlos Santos Ferreira.
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Maria João Gago
mjgago@negocios.pt
O conselho de administração do BCP não vai receber qualquer remuneração variável relativa aos resultados de 2008, de acordo com a decisão do conselho geral e de supervisão da instituição, na sequência de uma proposta feita pela própria equipa liderada por Carlos Santos Ferreira.
Assim, relativamente ao último exercício, a gestão teve direito apenas à remuneração fixa que, no total, ascendeu a 3,4 milhões de euros. Cada administrador auferiu, em média, 680 mil euros.
“Por proposta do conselho de administração executivo dirigida à Comissão de Selecção e Remunerações, não serão pagas aos membros do Conselho de Administração Executivo, quaisquer importâncias a título de remuneração variável anual relativa ao exercício de 2008”, refere o relatório sobre o governo das sociedades.
JN
O conselho de administração do BCP não vai receber qualquer remuneração variável relativa aos resultados de 2008, de acordo com a decisão do conselho geral e de supervisão da instituição, na sequência de uma proposta feita pela própria equipa liderada por Carlos Santos Ferreira.
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Maria João Gago
mjgago@negocios.pt
O conselho de administração do BCP não vai receber qualquer remuneração variável relativa aos resultados de 2008, de acordo com a decisão do conselho geral e de supervisão da instituição, na sequência de uma proposta feita pela própria equipa liderada por Carlos Santos Ferreira.
Assim, relativamente ao último exercício, a gestão teve direito apenas à remuneração fixa que, no total, ascendeu a 3,4 milhões de euros. Cada administrador auferiu, em média, 680 mil euros.
“Por proposta do conselho de administração executivo dirigida à Comissão de Selecção e Remunerações, não serão pagas aos membros do Conselho de Administração Executivo, quaisquer importâncias a título de remuneração variável anual relativa ao exercício de 2008”, refere o relatório sobre o governo das sociedades.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
~rr
E agora o dilema dos fundos shortar mais acima ou aproveitar as mais-valias?
Sinceramente espero q shortem novamente, apesar de estar longo esper que o panic buy so virá lá mais acima.
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Sinceramente espero q shortem novamente, apesar de estar longo esper que o panic buy so virá lá mais acima.


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Sonhar, saber esquecer, gostar de aprender, ter paciência para repetir, ousar, arriscar, partilhar é o caminho para ter sucesso numa vivência equilibrada do uso do tempo e da vida. - Ti Belmiro 01-2008
voce nasce sem pedir, morre sem querer....aproveite o intervalo
Sonhar, saber esquecer, gostar de aprender, ter paciência para repetir, ousar, arriscar, partilhar é o caminho para ter sucesso numa vivência equilibrada do uso do tempo e da vida. - Ti Belmiro 01-2008
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- Registado: 13/12/2007 10:15
Banca
Eureko fora do Conselho Geral e de Supervisão do BCP
Maria Teixeira Alves
12/03/09 15:51
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A AG está marcada para 27 de Março.
Collapse Comunidade
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BCP quer ser líder de mercado em Angola 15:49
A lista oficial do órgão social que supervisiona o Conselho de Administração Executivo do BCP foi hoje publicada. Três accionistas, a Sonangol, a Teixeira Duarte e Joe Berardo, são os proponentes da lista que será levada à Assembleia Geral de 30 de Março.
Os nomes que compõem a lista são essencialmente reveladores do novo equilíbrio de forças entre os accionistas que existe no maior banco privado português. A ausência de um representante da Eureko é o facto mais revelador, uma vez que, sendo o segundo maior accionista e tendo entrado no BCP a convite de Jardim Gonçalves, optou agora por não ter um representante, apesar do convite dos accionistas.
O argumento que explica a ausência da Eureko consiste no facto de a companhia holandesa ter um novo Presidente Executivo (CEO) que ainda não conhece o "dossier" BCP, mas tal é interpretado como um sinal de que a pertinência deste investimento vai ser reavaliado pela Eureko.
Na presidência está Luís Champalimaud, que reúne as características pretendidas pelos accionistas: é independente, foi banqueiro e já estava neste órgão social como vogal. Por outro lado já trabalhou no passado com o actual presidente do BCP, Carlos Santos Ferreira, quando há 10 anos este era presidente da Mundial Confiança, então ‘holding' do grupo financeiro de António Champalimaud.
Como vice-presidentes estão Manuel Vicente e Pedro Maria Teixeira Duarte, representando os maiores accionistas: Sonangol oficialmente com 9,99% e a Teixeira Duarte com 7,02%.
De resto haverá 10 vogais, o que aumenta a lista dos actuais 9 para 13:
Josep Oliu representa o accionista Sabadell (4,43%) que volta aos órgãos do banco depois de ter saído, porque pretendia abrir uma sucursal em Portugal, estratégia em que recuou.
António Mexia da EDP, que detém 3,24% do BCP.
Grupo Stanley Ho, que tem 2,26% do banco português.
Quer Joe Berardo (com 6,22%) que Bernardo Moniz da Maia (Sogema com 2,68%) prescindiram de nomear um representante, por "confiarem na administração do BCP".
Os independentes, que nos estatutos do banco têm de superar os representantes dos accionistas, são sete (sem contar com o presidente): António Monteiro, João de Matos Loureiro, José Guilherme Xavier de Basto, José Vieira dos Reis, Manuel Alfredo de Mello, Thomaz de Mello Paes de Vasconcelos e Vasco Fraga.
Uma das proposta a levar à AG consiste na redução da remuneração deste órgão que fiscaliza a administração para metade.
Fonte ligada ao processo garante que esta redução já contempla o aumento do número de membros de 9 para 13.
DE
Eureko fora do Conselho Geral e de Supervisão do BCP
Maria Teixeira Alves
12/03/09 15:51
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A AG está marcada para 27 de Março.
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Os nomes que compõem a lista são essencialmente reveladores do novo equilíbrio de forças entre os accionistas que existe no maior banco privado português. A ausência de um representante da Eureko é o facto mais revelador, uma vez que, sendo o segundo maior accionista e tendo entrado no BCP a convite de Jardim Gonçalves, optou agora por não ter um representante, apesar do convite dos accionistas.
O argumento que explica a ausência da Eureko consiste no facto de a companhia holandesa ter um novo Presidente Executivo (CEO) que ainda não conhece o "dossier" BCP, mas tal é interpretado como um sinal de que a pertinência deste investimento vai ser reavaliado pela Eureko.
Na presidência está Luís Champalimaud, que reúne as características pretendidas pelos accionistas: é independente, foi banqueiro e já estava neste órgão social como vogal. Por outro lado já trabalhou no passado com o actual presidente do BCP, Carlos Santos Ferreira, quando há 10 anos este era presidente da Mundial Confiança, então ‘holding' do grupo financeiro de António Champalimaud.
Como vice-presidentes estão Manuel Vicente e Pedro Maria Teixeira Duarte, representando os maiores accionistas: Sonangol oficialmente com 9,99% e a Teixeira Duarte com 7,02%.
De resto haverá 10 vogais, o que aumenta a lista dos actuais 9 para 13:
Josep Oliu representa o accionista Sabadell (4,43%) que volta aos órgãos do banco depois de ter saído, porque pretendia abrir uma sucursal em Portugal, estratégia em que recuou.
António Mexia da EDP, que detém 3,24% do BCP.
Grupo Stanley Ho, que tem 2,26% do banco português.
Quer Joe Berardo (com 6,22%) que Bernardo Moniz da Maia (Sogema com 2,68%) prescindiram de nomear um representante, por "confiarem na administração do BCP".
Os independentes, que nos estatutos do banco têm de superar os representantes dos accionistas, são sete (sem contar com o presidente): António Monteiro, João de Matos Loureiro, José Guilherme Xavier de Basto, José Vieira dos Reis, Manuel Alfredo de Mello, Thomaz de Mello Paes de Vasconcelos e Vasco Fraga.
Uma das proposta a levar à AG consiste na redução da remuneração deste órgão que fiscaliza a administração para metade.
Fonte ligada ao processo garante que esta redução já contempla o aumento do número de membros de 9 para 13.
DE
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
BCP (act.)
"Está fora de questão fazer um aumento de capital"
Económico
12/03/09 15:27
--------------------------------------------------------------------------------
"Consideramos que o banco está bem capitalizado e confortável com os rácios que tem", sublinhou Vara.
Collapse Comunidade
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BCP quer ser líder de mercado em Angola 15:49
Eureko fora do Conselho Geral e de Supervisão do BCP 15:51
Esposa de Mandela pode entrar no BCP em Moçambique 15:52
Polónia será sempre um pilar para o BCP 16:05
Armando Vara, vice-presidente do BCP, garantiu hoje que o banco não vai reforçar o seu capital este ano.
"Não vamos fazer nenhum aumento de capital e, tanto quanto é possível falar para adiante, não prvemos que isso venha a acontecer para o futuro", disse Armando Vara em entrevista à "Reuters".
"Consideramos que o banco está bem capitalizado e confortável com os rácios que tem", sublinhou o vice-presidente do BCP, explicando que os ganhos da venda de 49,4% da subsidiária em Angola não estão reflectidos nos rácios de capital com que o banco fechou 2008.
Recorde-se que o BCP terminou o ano com um Tier I, rácio que mede a saúde financeira dos bancos, de 7,1%, abaixo da recomendação do Banco de Portugal que fixou em 8% o valor mínimo para este indicador.
"Esta fora de questão fazer um aumento de capital ou mesmo qualquer emissão de valores mobiliários que pudessem traduzir-se num aumento de capital e diluir posições [dos accionistas", garantiu Armando Vara.
Os rácios de capital do BCP são, a par da crise na Polónia, um dos factores que tem motivado sucessivas revisões em baixa nas avaliações das casas de investimento que seguem o banco português.
O Merrill Lynch, por exemplo, cortou o seu preço-alvo para o BCP até aos 0,56 euros.
Desde o início do ano, o banco já perdeu 23% do seu valor em bolsa. Hoje, as acções desciam 0,16% para 0,62 euros.
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"Está fora de questão fazer um aumento de capital"
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"Consideramos que o banco está bem capitalizado e confortável com os rácios que tem", sublinhou Vara.
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Armando Vara, vice-presidente do BCP, garantiu hoje que o banco não vai reforçar o seu capital este ano.
"Não vamos fazer nenhum aumento de capital e, tanto quanto é possível falar para adiante, não prvemos que isso venha a acontecer para o futuro", disse Armando Vara em entrevista à "Reuters".
"Consideramos que o banco está bem capitalizado e confortável com os rácios que tem", sublinhou o vice-presidente do BCP, explicando que os ganhos da venda de 49,4% da subsidiária em Angola não estão reflectidos nos rácios de capital com que o banco fechou 2008.
Recorde-se que o BCP terminou o ano com um Tier I, rácio que mede a saúde financeira dos bancos, de 7,1%, abaixo da recomendação do Banco de Portugal que fixou em 8% o valor mínimo para este indicador.
"Esta fora de questão fazer um aumento de capital ou mesmo qualquer emissão de valores mobiliários que pudessem traduzir-se num aumento de capital e diluir posições [dos accionistas", garantiu Armando Vara.
Os rácios de capital do BCP são, a par da crise na Polónia, um dos factores que tem motivado sucessivas revisões em baixa nas avaliações das casas de investimento que seguem o banco português.
O Merrill Lynch, por exemplo, cortou o seu preço-alvo para o BCP até aos 0,56 euros.
Desde o início do ano, o banco já perdeu 23% do seu valor em bolsa. Hoje, as acções desciam 0,16% para 0,62 euros.
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BCP quer ser líder de mercado em Angola
Económico
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A Sonangol, liderada por Manuel Vicente, é parceiro do BCP em Angola.
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"Está fora de questão fazer um aumento de capital" 15:27
Eureko fora do Conselho Geral e de Supervisão do BCP 15:51
Esposa de Mandela pode entrar no BCP em Moçambique 15:52
Polónia será sempre um pilar para o BCP 16:05
O Millennium Angola irá acelerar o seu crescimento nos próximos três anos, tendo como objectivo final conseguir a liderança do mercado, revelou o vice-presidente do BCP.
“Na primeira vez que tive oportunidade de falar na qualidade de presidente do banco em Angola, deixei logo claro que a natureza do Mellnnium é ser líder nos mercados onde está”, afirmou Armando Vara em entrevista à "Reuters".
Este responsável afirmou que a expectativa do BCP para Angola é de “vir a ser um dos líderes, num prazo relativamente curto e depois, claro, lutar pela liderança do mercado”.
Para alcançar os seus objectivos, o Millennium Angola terá que superar o seu rival Banco Fomento de Angola, controlado pelo BPI de Fernando Ulrich.
Armando Vara acrescentou que o crescimento da subsidiária angolana do BCP irá resultar “numa das operações que mais contribuirá para o resultado consolidado do BCP”, sendo que irá “dar um contributo muito forte para o grupo, num horizonte muito curto”.
O vice-presidente do BCP sublinhou que o crescimento do Millennium Angola irá ser suportado pela “qualidade” dos seus parceiros angolanos, sendo que a petrolífera estatal angolana e o também angolano Banco Privado Atlântico (BPA) detém em conjunto 49,9% do capital do banco do BCP neste país africano.
“Estou convencido que, do ponto de vista dos produtos e dos serviços, vamos oferecer à sociedade angolana – empresas, pessoas, instituições – um pacote muito competitivo”, acrescentou Armando Vara.
Este responsável notou que a penetração da banca em Angola é extremamente baixa, existindo por isso “um imenso espaço de crescimento, transferindo a economia informal para a economia formal”. Para mais, as operações africanas do BCP (em Angola e Moçambique) “têm taxas de transformação dos recursos em crédito entre 60 e 70%”.
“Estamos a falar de operações com elevada liquidez. Uma das razões que fez com que a crise que assistimos no mundo Ocidental não tenha chegado a África tem a ver com o facto de haver liquidez nestes mercados africanos”, sublinhou.
DE
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Esposa de Mandela pode entrar no BCP em Moçambique 15:52
Polónia será sempre um pilar para o BCP 16:05
O Millennium Angola irá acelerar o seu crescimento nos próximos três anos, tendo como objectivo final conseguir a liderança do mercado, revelou o vice-presidente do BCP.
“Na primeira vez que tive oportunidade de falar na qualidade de presidente do banco em Angola, deixei logo claro que a natureza do Mellnnium é ser líder nos mercados onde está”, afirmou Armando Vara em entrevista à "Reuters".
Este responsável afirmou que a expectativa do BCP para Angola é de “vir a ser um dos líderes, num prazo relativamente curto e depois, claro, lutar pela liderança do mercado”.
Para alcançar os seus objectivos, o Millennium Angola terá que superar o seu rival Banco Fomento de Angola, controlado pelo BPI de Fernando Ulrich.
Armando Vara acrescentou que o crescimento da subsidiária angolana do BCP irá resultar “numa das operações que mais contribuirá para o resultado consolidado do BCP”, sendo que irá “dar um contributo muito forte para o grupo, num horizonte muito curto”.
O vice-presidente do BCP sublinhou que o crescimento do Millennium Angola irá ser suportado pela “qualidade” dos seus parceiros angolanos, sendo que a petrolífera estatal angolana e o também angolano Banco Privado Atlântico (BPA) detém em conjunto 49,9% do capital do banco do BCP neste país africano.
“Estou convencido que, do ponto de vista dos produtos e dos serviços, vamos oferecer à sociedade angolana – empresas, pessoas, instituições – um pacote muito competitivo”, acrescentou Armando Vara.
Este responsável notou que a penetração da banca em Angola é extremamente baixa, existindo por isso “um imenso espaço de crescimento, transferindo a economia informal para a economia formal”. Para mais, as operações africanas do BCP (em Angola e Moçambique) “têm taxas de transformação dos recursos em crédito entre 60 e 70%”.
“Estamos a falar de operações com elevada liquidez. Uma das razões que fez com que a crise que assistimos no mundo Ocidental não tenha chegado a África tem a ver com o facto de haver liquidez nestes mercados africanos”, sublinhou.
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Esposa de Mandela pode entrar no BCP em Moçambique
Pedro Duarte
12/03/09 15:52
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BCP quer ser líder de mercado em Angola 15:49
Eureko fora do Conselho Geral e de Supervisão do BCP 15:51
Polónia será sempre um pilar para o BCP 16:05
A subsidiária do BCP em Moçambique, o Millennium BIM, está disposto a vender 10% do seu capital à esposa de Nelson Mandela, revelou o vice-presidente do BCP.
"Se chegarmos a acordo, não vemos nenhuma razão pra não vendermos, porque o que importa é manter uma posição maioritária de controle, que nos permita a gestão da marca e ‘franchise’”, disse Armando Vara em entrevista à "Reuters" em relação à possível entrada do grupo liderado por Graça Machel, viúva do antigo presidente moçambicano Samora Machel e actual esposa do ex-presidente da África do Sul Nelson Mandela, no capital do Millennium BIM com uma participação de 10%.
“Em vez de 66 ou 67%, ficaremos com 56 ou 57% (no capital do Millennium BIM), e é confortável na mesma”, sendo possível que a entrada do grupo de Graça Machel no capital do banco poderá estar “terminado no final do primeiro semestre”.
Armando Vara revelou ainda que o Millennium BIM está a reforçar o seu capital através da incorporação de reservas, estando a ser analisadas possibilidades de expansão deste banco em cinco países, nomeadamente a Tanzânia, o Malawi, a Zâmbia, o Botswana e a África do Sul.
“Desse estudo de expansão pode resultar também um ‘sim’ ou um ‘não’. Há dados animadores, o conhecimento da região é importante”, disse o vice-presidente do BCP.
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Esposa de Mandela pode entrar no BCP em Moçambique
Pedro Duarte
12/03/09 15:52
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BCP quer ser líder de mercado em Angola 15:49
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Polónia será sempre um pilar para o BCP 16:05
A subsidiária do BCP em Moçambique, o Millennium BIM, está disposto a vender 10% do seu capital à esposa de Nelson Mandela, revelou o vice-presidente do BCP.
"Se chegarmos a acordo, não vemos nenhuma razão pra não vendermos, porque o que importa é manter uma posição maioritária de controle, que nos permita a gestão da marca e ‘franchise’”, disse Armando Vara em entrevista à "Reuters" em relação à possível entrada do grupo liderado por Graça Machel, viúva do antigo presidente moçambicano Samora Machel e actual esposa do ex-presidente da África do Sul Nelson Mandela, no capital do Millennium BIM com uma participação de 10%.
“Em vez de 66 ou 67%, ficaremos com 56 ou 57% (no capital do Millennium BIM), e é confortável na mesma”, sendo possível que a entrada do grupo de Graça Machel no capital do banco poderá estar “terminado no final do primeiro semestre”.
Armando Vara revelou ainda que o Millennium BIM está a reforçar o seu capital através da incorporação de reservas, estando a ser analisadas possibilidades de expansão deste banco em cinco países, nomeadamente a Tanzânia, o Malawi, a Zâmbia, o Botswana e a África do Sul.
“Desse estudo de expansão pode resultar também um ‘sim’ ou um ‘não’. Há dados animadores, o conhecimento da região é importante”, disse o vice-presidente do BCP.
DE
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
BCP fica com 68,5 mil acções do BPI
Mafalda Aguilar
11/03/09 17:55
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O BCP detém apenas 68,5 mil acções do BPI.
Collapse Comunidade
Partilhe: O BCP confirmou hoje que já não tem uma participação qualificada no BPI, detendo apenas 68,5 mil acções do banco rival.
O BCP informa, em comunicado, que no dia 3 de Março vendeu 87 milhões de acções do BPI, passando a deter apenas 68,5 mil títulos. Uma participação que representa 0,0076% do capital do banco liderado por Fernando Ulrich.
O mesmo documento precisa que o Millenium bcp Investimento ficou com 48,5 mil acções do BPI, sendo as restantes 20 mil acções detidas pelo Fundo de Pensões do BCP.
O BCP confirma assim o acordo celebrado com a Santoro, mediante o qual o banco vendeu 9,69% que detinha no capital do BPI à sociedade detida por Isabel dos Santos, filha do Presidente de Angola.
O negócio foi feito a 1,88 euros por acção, um valor que na altura representou um prémio de 33%.
Na sessão de hoje, os títulos do BPI dispararam 3,10% para 1,46 euros.
Mafalda Aguilar
11/03/09 17:55
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O BCP detém apenas 68,5 mil acções do BPI.
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Partilhe: O BCP confirmou hoje que já não tem uma participação qualificada no BPI, detendo apenas 68,5 mil acções do banco rival.
O BCP informa, em comunicado, que no dia 3 de Março vendeu 87 milhões de acções do BPI, passando a deter apenas 68,5 mil títulos. Uma participação que representa 0,0076% do capital do banco liderado por Fernando Ulrich.
O mesmo documento precisa que o Millenium bcp Investimento ficou com 48,5 mil acções do BPI, sendo as restantes 20 mil acções detidas pelo Fundo de Pensões do BCP.
O BCP confirma assim o acordo celebrado com a Santoro, mediante o qual o banco vendeu 9,69% que detinha no capital do BPI à sociedade detida por Isabel dos Santos, filha do Presidente de Angola.
O negócio foi feito a 1,88 euros por acção, um valor que na altura representou um prémio de 33%.
Na sessão de hoje, os títulos do BPI dispararam 3,10% para 1,46 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
sads
Até convem que nao fechem já os curtos, deixa-los ganhar confiança e shortar de novo um pouco acima.
Em caso da confiança voltar aos mercados ai sim terao de fechar os milhoes em panic buy e é por isso que espero, nem a Af lhes vale nesse caso.
PS: caso nao saibam mais que nós, mas em todo caso o short é uma opcçao simples e vulgar e os tubaroes tambem se enganam..veja-se a VW.
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Em caso da confiança voltar aos mercados ai sim terao de fechar os milhoes em panic buy e é por isso que espero, nem a Af lhes vale nesse caso.
PS: caso nao saibam mais que nós, mas em todo caso o short é uma opcçao simples e vulgar e os tubaroes tambem se enganam..veja-se a VW.
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Sonhar, saber esquecer, gostar de aprender, ter paciência para repetir, ousar, arriscar, partilhar é o caminho para ter sucesso numa vivência equilibrada do uso do tempo e da vida. - Ti Belmiro 01-2008
voce nasce sem pedir, morre sem querer....aproveite o intervalo
Sonhar, saber esquecer, gostar de aprender, ter paciência para repetir, ousar, arriscar, partilhar é o caminho para ter sucesso numa vivência equilibrada do uso do tempo e da vida. - Ti Belmiro 01-2008
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- Mensagens: 715
- Registado: 13/12/2007 10:15
Os fundos que estão a shortar o BCP, neste momento estão parados esperando pelo fim do rebound técnico para começarem a shortar bem mais acima o que lhes é mais conveniente. Não me parece que andem a fechar posições curtas ou que esteja na mira deles fecharem essas posições tão cedo. Se o BCP não estivesse a comprar, não sei onde o título já estaria.
Portanto, cuidado com os entalanços.
abraço
Portanto, cuidado com os entalanços.
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- Mensagens: 2819
- Registado: 23/1/2006 23:54
- Localização: Vila do Conde
ss
Creio ser bom para os dois, Teixeira fica com liquidez e o Bcp fice sem credito mal parado para alem de receber ainda a renda.
Quanto aos fundos, sinceramente nao sei a perspectiva com que foi feito o short, se sabem mais que nós agora que se os mercados viram isto vai dar panic...sao uns milhoes valentes.
Alias foi uma das coisas que me levou a ficar longo..nao á muito mais a cair, penso eu..
.
Quanto aos fundos, sinceramente nao sei a perspectiva com que foi feito o short, se sabem mais que nós agora que se os mercados viram isto vai dar panic...sao uns milhoes valentes.
Alias foi uma das coisas que me levou a ficar longo..nao á muito mais a cair, penso eu..

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- Registado: 13/12/2007 10:15
quote="pvg80713"]isto começa a preocupar-me. o BCP começa a encaixar grandes problemas ![/quote]
esta é a desfazer-se de grandes problemas ainda por cima, a grande avantajem do bcp, proprietário do lagoa park com rendas para melhorar as contas do banco.
Começa a ser perigoso, shortar bcp a estes preços. Os fundos vão ter de recomprar.
esta é a desfazer-se de grandes problemas ainda por cima, a grande avantajem do bcp, proprietário do lagoa park com rendas para melhorar as contas do banco.
Começa a ser perigoso, shortar bcp a estes preços. Os fundos vão ter de recomprar.
- Mensagens: 122
- Registado: 29/11/2007 1:48
- Localização: guia
Teixeira Duarte "entrega" Lagoas Park ao BCP por 200 milhões
A Teixeira Duarte (TD) "entregou" o empreendimento Lagoas Park ao Millennium BCP, numa operação de "lease-back" negociada no âmbito do reforço de garantias da construtora face aos créditos contraídos junto do banco. Ao que o Negócios apurou, e nenhuma das partes quis comentar, a operação abate em perto de 200 milhões a dívida da construtora naquele que é o seu principal banco financiador.
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Pedro Santos Guerreiro
psg@negocios.pt
A Teixeira Duarte (TD) "entregou" o empreendimento Lagoas Park ao Millennium BCP, numa operação de "lease-back" negociada no âmbito do reforço de garantias da construtora face aos créditos contraídos junto do banco. Ao que o Negócios apurou, e nenhuma das partes quis comentar, a operação abate em perto de 200 milhões a dívida da construtora naquele que é o seu principal banco financiador.
Com esta operação, o Millennium BCP fica proprietário do Lagoas Park, cobrando uma renda pelo contrato de locação ("leasing") à Teixeira Duarte. Trata-se, pois, de um a situação mais confortável para o balanço do banco: em vez de ter um crédito a que já faltavam garantias e receber uma prestação de amortização de capital mais serviço da dívida (juros), o BCP passa a ter um activo imobiliário cobrando uma renda pela sua exploração.
isto começa a preocupar-me. o BCP começa a encaixar grandes problemas !
A Teixeira Duarte (TD) "entregou" o empreendimento Lagoas Park ao Millennium BCP, numa operação de "lease-back" negociada no âmbito do reforço de garantias da construtora face aos créditos contraídos junto do banco. Ao que o Negócios apurou, e nenhuma das partes quis comentar, a operação abate em perto de 200 milhões a dívida da construtora naquele que é o seu principal banco financiador.
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Pedro Santos Guerreiro
psg@negocios.pt
A Teixeira Duarte (TD) "entregou" o empreendimento Lagoas Park ao Millennium BCP, numa operação de "lease-back" negociada no âmbito do reforço de garantias da construtora face aos créditos contraídos junto do banco. Ao que o Negócios apurou, e nenhuma das partes quis comentar, a operação abate em perto de 200 milhões a dívida da construtora naquele que é o seu principal banco financiador.
Com esta operação, o Millennium BCP fica proprietário do Lagoas Park, cobrando uma renda pelo contrato de locação ("leasing") à Teixeira Duarte. Trata-se, pois, de um a situação mais confortável para o balanço do banco: em vez de ter um crédito a que já faltavam garantias e receber uma prestação de amortização de capital mais serviço da dívida (juros), o BCP passa a ter um activo imobiliário cobrando uma renda pela sua exploração.
isto começa a preocupar-me. o BCP começa a encaixar grandes problemas !
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- Registado: 19/4/2005 11:11
Joaquim Oliveira com período de carência alargado no empréstimo do BCP
11/03/2009
Joaquim Oliveira, proprietário da Controlinveste, um dos maiores grupos de comunicação social do país, vai ter mais três anos de período de carência no empréstimo de cerca de 300 milhões de euros contraído junto do Banco Comercial Português (BCP), noticia hoje o “Público”.
Para além do Jornal de Notícias e do Diário de Notícias, o grupo de Oliveira detém a rádio TSF, o jornal O Jogo, e o 24 Horas.
O acordo com a gestão do BCP, liderada por Carlos Santos Ferreira, foi concluído nos últimos dias. O banco aceitou alargar o período de carência da dívida até 2012 - neste período o empresário paga juros, mas não amortiza capital, refere o jornal.
O empresário financiou-se, em 2006, junto da instituição financeira, para adquirir o grupo de comunicação social Lusomundo. A Controlinveste possui ainda a SporTV em parceria com a Zon.
Há três anos, Joaquim Oliveira pediu emprestados ao Banco Comercial Português cerca de 300 milhões de euros, tendo ficado acordado um período de carência até 2009, num processo de pagamento do crédito de longo prazo.
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Banco BPI
11/03/2009
Joaquim Oliveira, proprietário da Controlinveste, um dos maiores grupos de comunicação social do país, vai ter mais três anos de período de carência no empréstimo de cerca de 300 milhões de euros contraído junto do Banco Comercial Português (BCP), noticia hoje o “Público”.
Para além do Jornal de Notícias e do Diário de Notícias, o grupo de Oliveira detém a rádio TSF, o jornal O Jogo, e o 24 Horas.
O acordo com a gestão do BCP, liderada por Carlos Santos Ferreira, foi concluído nos últimos dias. O banco aceitou alargar o período de carência da dívida até 2012 - neste período o empresário paga juros, mas não amortiza capital, refere o jornal.
O empresário financiou-se, em 2006, junto da instituição financeira, para adquirir o grupo de comunicação social Lusomundo. A Controlinveste possui ainda a SporTV em parceria com a Zon.
Há três anos, Joaquim Oliveira pediu emprestados ao Banco Comercial Português cerca de 300 milhões de euros, tendo ficado acordado um período de carência até 2009, num processo de pagamento do crédito de longo prazo.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
in bpionline
Teixeira Duarte "entrega" Lagoas Park ao BCP por 200 milhões
11/03/2009
A Teixeira Duarte (TD) "entregou" o empreendimento Lagoas Park ao Millennium BCP, numa operação de "lease-back" negociada no âmbito do reforço de garantias da construtora face aos créditos contraídos junto do banco. Ao que o Negócios apurou, e nenhuma das partes quis comentar, a operação abate em perto de 200 milhões a dívida da construtora naquele que é o seu principal banco financiador.
Com esta operação, o Millennium BCP fica proprietário do Lagoas Park, cobrando uma renda pelo contrato de locação ("leasing") à Teixeira Duarte. Trata-se, pois, de um a situação mais confortável para o balanço do banco: em vez de ter um crédito a que já faltavam garantias e receber uma prestação de amortização de capital mais serviço da dívida (juros), o BCP passa a ter um activo imobiliário cobrando uma renda pela sua exploração.
11/03/2009
A Teixeira Duarte (TD) "entregou" o empreendimento Lagoas Park ao Millennium BCP, numa operação de "lease-back" negociada no âmbito do reforço de garantias da construtora face aos créditos contraídos junto do banco. Ao que o Negócios apurou, e nenhuma das partes quis comentar, a operação abate em perto de 200 milhões a dívida da construtora naquele que é o seu principal banco financiador.
Com esta operação, o Millennium BCP fica proprietário do Lagoas Park, cobrando uma renda pelo contrato de locação ("leasing") à Teixeira Duarte. Trata-se, pois, de um a situação mais confortável para o balanço do banco: em vez de ter um crédito a que já faltavam garantias e receber uma prestação de amortização de capital mais serviço da dívida (juros), o BCP passa a ter um activo imobiliário cobrando uma renda pela sua exploração.
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- Registado: 17/2/2004 1:38
- Localização: PORTO
BCP
A pedido de um colega aqui vai um gráfico(um pouco esgalhado), depois de um dia bastante longo.....
MACD rumo ao equilíbrio (bom sinal)
RSI inverteu em bico com declive pronunciado (bom sinal)
Ventos exteriores de feição (bom sinal)
Caso valide a LTA cp temos comboio até à MA 20, que ainda dista de uns bons 8%.
Acompanhar a resistência nos 0,64-0,65.
Cumprimentos bolsistas
MACD rumo ao equilíbrio (bom sinal)
RSI inverteu em bico com declive pronunciado (bom sinal)
Ventos exteriores de feição (bom sinal)
Caso valide a LTA cp temos comboio até à MA 20, que ainda dista de uns bons 8%.
Acompanhar a resistência nos 0,64-0,65.
Cumprimentos bolsistas
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1886 – Estátua da Liberdade; oferecida pelos Franceses como aniversário do 1º século de independência dos EUA
A estátua era um símbolo da democracia e das leis
A estátua era um símbolo da democracia e das leis