BCP - Novo Tópico
Re: ss
catrader Escreveu:luislobs. Escreveu:Aproxima-se a hora das taxas, vamos ter um raide verde..
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Se isso realmente acontecer acho que me livro das minhas e papéis de bancos, never again!!
Para mim, o unico banco que me dá confiança, é o BPI, porque acho que é quase impossivel ser nacionalizado, devido ao peso dos seus acçionistas, e devido á sua saude financeira.
BN
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Penso que o mercado está a menosprezar a qualidade bem como a capacidade de resistência do banco.
Independentemente da queda das acções e da crise financeira mundial e da menos valia registada na alienação do BPI apresentou um resultado liquido de 400 milhões.
Trata-se efectivamente de um grande banco e acredito que se continue a falar Portugûes, por cá.
Continuo a reforçar!
Independentemente da queda das acções e da crise financeira mundial e da menos valia registada na alienação do BPI apresentou um resultado liquido de 400 milhões.
Trata-se efectivamente de um grande banco e acredito que se continue a falar Portugûes, por cá.
Continuo a reforçar!
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quinta-feira, 5 de Março de 2009 | 18:10 Imprimir Enviar por Email
JP Morgan: BCP no grupo dos mais expostos aos riscos do Leste
O BCP faz parte do grupo de bancos europeus que, pela exposição aos países da Europa Central e de Leste, podem precisar de pelo menos 32 mil milhões adicionais até 2010, estima hoje o banco de investimento JP Morgan.
Segundo a JP Morgan, os bancos europeus poderão necessitar de um total de entre 32 mil milhões e 40 mil milhões de euros e, desse total, o Millennium bcp poderá necessitar de 1,65 mil milhões de euros.
O valor inclui tanto a actividade internacional como a actividade doméstica do Millennium bcp, refere a nota do banco de investimento.
O crédito malparado, consequentes imparidades e necessidades de provisões com queda dos rácios de capital são os riscos apontados pela JP Morgan, que divide em cinco zonas de risco os países que incluiu, consoante os níveis de incumprimento atingido em períodos anteriores de crise económica.
Na zona dois, o Millenium tem exposição a três dos cinco países considerados - Polónia, Turquia e Grécia - e na zona três tem exposição a um dos quatro países, a Roménia.
No topo das necessidades de capital adicionais, decorrentes dessa exposição e estimadas pelos analistas da JP Morgan, estão os grandes bancos europeus, com o Unicredit (cinco mil milhões) Intesa (três mil milhões) e Société Generale (mil milhões) à frente, sem estarem nestes valores considerados os riscos nos respectivos mercados domésticos.
Por regiões, em primeiro lugar surgem os bancos nórdicos Swedbank, SEB e Danske Bank, que podem precisar no conjunto de oito mil milhões de euros devido à exposição sobretudo aos países Bálticos.
Seguem-se os austríacos Raiffeisen International Bank Holding e o Erste Group Bank, que podem necessitar de aumentos de capital de até cinco mil milhões de euros, e os gregos Alpha Bank, EFG, Piraeus e NBG, que poderão necessitar de quatro mil milhões de capital adicional.
De acordo com as previsões do JP Morgan, os rácios do crédito malparado não deverão atingir os níveis de crises anteriores, quando se situaram nos países considerados entre os 20 e os 40%, mas podem atingir entre 10 e 30%.
Diário Digital / Lusa
JP Morgan: BCP no grupo dos mais expostos aos riscos do Leste
O BCP faz parte do grupo de bancos europeus que, pela exposição aos países da Europa Central e de Leste, podem precisar de pelo menos 32 mil milhões adicionais até 2010, estima hoje o banco de investimento JP Morgan.
Segundo a JP Morgan, os bancos europeus poderão necessitar de um total de entre 32 mil milhões e 40 mil milhões de euros e, desse total, o Millennium bcp poderá necessitar de 1,65 mil milhões de euros.
O valor inclui tanto a actividade internacional como a actividade doméstica do Millennium bcp, refere a nota do banco de investimento.
O crédito malparado, consequentes imparidades e necessidades de provisões com queda dos rácios de capital são os riscos apontados pela JP Morgan, que divide em cinco zonas de risco os países que incluiu, consoante os níveis de incumprimento atingido em períodos anteriores de crise económica.
Na zona dois, o Millenium tem exposição a três dos cinco países considerados - Polónia, Turquia e Grécia - e na zona três tem exposição a um dos quatro países, a Roménia.
No topo das necessidades de capital adicionais, decorrentes dessa exposição e estimadas pelos analistas da JP Morgan, estão os grandes bancos europeus, com o Unicredit (cinco mil milhões) Intesa (três mil milhões) e Société Generale (mil milhões) à frente, sem estarem nestes valores considerados os riscos nos respectivos mercados domésticos.
Por regiões, em primeiro lugar surgem os bancos nórdicos Swedbank, SEB e Danske Bank, que podem precisar no conjunto de oito mil milhões de euros devido à exposição sobretudo aos países Bálticos.
Seguem-se os austríacos Raiffeisen International Bank Holding e o Erste Group Bank, que podem necessitar de aumentos de capital de até cinco mil milhões de euros, e os gregos Alpha Bank, EFG, Piraeus e NBG, que poderão necessitar de quatro mil milhões de capital adicional.
De acordo com as previsões do JP Morgan, os rácios do crédito malparado não deverão atingir os níveis de crises anteriores, quando se situaram nos países considerados entre os 20 e os 40%, mas podem atingir entre 10 e 30%.
Diário Digital / Lusa
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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BCP recupera de novo mínimo histórico e encerra a cair 0,5%
O Banco Comercial Português recuperou da forte queda registada ao longo da sessão, tendo encerrado a perder 0,5%. O banco renovou hoje um novo mínimo histórico nos 0,556 euros, após uma queda superior a 7%.
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Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
O Banco Comercial Português recuperou da forte queda registada ao longo da sessão, tendo encerrado a perder 0,5%. O banco renovou hoje um novo mínimo histórico nos 0,556 euros, após uma queda superior a 7%.
Os títulos do banco liderado por Carlos Santos Ferreira estão em queda há cinco sessões consecutivas, nas quais acumulam um prejuízo de 7,97%. Na sessão de hoje, os títulos chegaram a perder 7,02% para um novo mínimo histórico nos 0,556 euros.
Ainda assim, o BCP recuperou desta perda e encerrou o dia a cair apenas 0,5% para os 0,595 euros. Desde o início do ano as acções do banco já perderam 26,99%.
Na sessão de hoje, o BCP foi penalizado pela nova avaliação do Bank of America Merrill Lynch, que retomou a cobertura dos títulos. O Bank of America retomou a avaliação do BCP com um preço-alvo de 56 cêntimos por acção e uma recomendação de "underperform". O banco de investimento sublinha que o nível de capital do BCP não é "suficientemente forte" e deverá continuar a ter um impacto negativo nas acções do banco.
"Assumindo que o rácio Tier I vai ter um novo limite mínimo de 7%, estimamos que o BCP tenha uma falta de capital de 900 milhões de euros [face ao rácio Tier I de 5,8% registado pela banco no final de 2008]", estima o analista Sergio Gamez.
A queda da moeda polaca poderá também provocar "uma contracção da base de capital e ter um impacto negativo nas receitas do grupo". "Estimamos que cada depreciação de 10% do zloty tenha um impacto de 7 pontos base no Tier I", acrescenta Sergio Gamez.
Os prejuízos do fundo de pensões do banco também deverá ter impacto na base de capital. Segundo os cálculos do Bank of America, "cada 100 milhões de euros de prejuízos tem um impacto de 15 pontos base no Tier I", prevê o banco de investimento.
O novo preço-alvo do Bank of America surge, precisamente, duas semanas após o JP Morgan ter reduzido o seu "target" para 58 cêntimos por acção e a recomendação para "underweight".
O Bank of America é, assim, o banco que atribui o preço-alvo mais baixo ao BCP, de um conjunto de 15 casas de investimento que seguem o banco português. O preço-alvo médio destas casas de investimento é actualmente de 1,09 euros, o que representa um potencial de valorização de 83%.
JN
O Banco Comercial Português recuperou da forte queda registada ao longo da sessão, tendo encerrado a perder 0,5%. O banco renovou hoje um novo mínimo histórico nos 0,556 euros, após uma queda superior a 7%.
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Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
O Banco Comercial Português recuperou da forte queda registada ao longo da sessão, tendo encerrado a perder 0,5%. O banco renovou hoje um novo mínimo histórico nos 0,556 euros, após uma queda superior a 7%.
Os títulos do banco liderado por Carlos Santos Ferreira estão em queda há cinco sessões consecutivas, nas quais acumulam um prejuízo de 7,97%. Na sessão de hoje, os títulos chegaram a perder 7,02% para um novo mínimo histórico nos 0,556 euros.
Ainda assim, o BCP recuperou desta perda e encerrou o dia a cair apenas 0,5% para os 0,595 euros. Desde o início do ano as acções do banco já perderam 26,99%.
Na sessão de hoje, o BCP foi penalizado pela nova avaliação do Bank of America Merrill Lynch, que retomou a cobertura dos títulos. O Bank of America retomou a avaliação do BCP com um preço-alvo de 56 cêntimos por acção e uma recomendação de "underperform". O banco de investimento sublinha que o nível de capital do BCP não é "suficientemente forte" e deverá continuar a ter um impacto negativo nas acções do banco.
"Assumindo que o rácio Tier I vai ter um novo limite mínimo de 7%, estimamos que o BCP tenha uma falta de capital de 900 milhões de euros [face ao rácio Tier I de 5,8% registado pela banco no final de 2008]", estima o analista Sergio Gamez.
A queda da moeda polaca poderá também provocar "uma contracção da base de capital e ter um impacto negativo nas receitas do grupo". "Estimamos que cada depreciação de 10% do zloty tenha um impacto de 7 pontos base no Tier I", acrescenta Sergio Gamez.
Os prejuízos do fundo de pensões do banco também deverá ter impacto na base de capital. Segundo os cálculos do Bank of America, "cada 100 milhões de euros de prejuízos tem um impacto de 15 pontos base no Tier I", prevê o banco de investimento.
O novo preço-alvo do Bank of America surge, precisamente, duas semanas após o JP Morgan ter reduzido o seu "target" para 58 cêntimos por acção e a recomendação para "underweight".
O Bank of America é, assim, o banco que atribui o preço-alvo mais baixo ao BCP, de um conjunto de 15 casas de investimento que seguem o banco português. O preço-alvo médio destas casas de investimento é actualmente de 1,09 euros, o que representa um potencial de valorização de 83%.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
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Bolsa
Banco do BCP na Polónia perde metade do valor em 2009
Eudora Ribeiro
05/03/09 15:35
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No início de 2008 cada acção do Bank Millennium valia 11,63 zloty. Hoje os títulos negoceiam nos 1,46 zloty.
Collapse Comunidade
Partilhe: O Bank Millennium perdeu 49% do seu valor de mercado este ano e é um dos problemas citados pelos analistas que reviram em baixa a sua avaliação para o banco português.
As acções do BCP estão hoje a negociar em forte queda em Lisboa, depois da equipa de analistas do Merrill Lynch ter avaliado os títulos do banco português em 0,56 euros. É a avaliaçao mais baixa entre os 19 peritos que acompanham o BCP.
"Esta é sobretudo uma reacção ao baixo 'price target' atribuído hoje por um 'research' ao BCP e a acção está também a sentir a pressão de short-selling", explicou o analista André Rodrigues, do CaixaBI, à Reuters.
Um dos problemas citados pelos especialistas do Merrill Lynch é justamente o negócio do BCP na Polónia, onde controla 65,5% do Bank Millennium.
Em 2009, as acções do Bank Millennium derraparam 49% na bolsa de Varsóvia. Isto depois de no ano passado terem afundado 75%.
Na semana passada, o UBS considerou que a operação do BCP na Polónia "está acabada" enquanto ‘driver' para os lucros da instituição.
O banco suíço disse ainda que o Bank Millennium poderá necessitar de um aumento de capital, uma vez que prevê que as perdas no BCP na Polónia atinjam os 100 milhões de euros.
No início de 2008 cada acção do Bank Millennium valia 11,63 zloty. Hoje os títulos negoceiam nos 1,46 zloty, cotação que avalia o banco em 1,23 mil milhoes de zloty (211 milhoes de euros).
Apesar deste desempenho, Carlos Santos Ferreira, presidente do BCP, já fez saber que o banco não pretende sair do mercado polaco.
Às 15h35, os títulos do BCP desciam 4,85% para 0,56 euros. As acções do banco já estiveram a negociar nos 0,55 euros, um novo mínimo histórico.
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DE
Banco do BCP na Polónia perde metade do valor em 2009
Eudora Ribeiro
05/03/09 15:35
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No início de 2008 cada acção do Bank Millennium valia 11,63 zloty. Hoje os títulos negoceiam nos 1,46 zloty.
Collapse Comunidade
Partilhe: O Bank Millennium perdeu 49% do seu valor de mercado este ano e é um dos problemas citados pelos analistas que reviram em baixa a sua avaliação para o banco português.
As acções do BCP estão hoje a negociar em forte queda em Lisboa, depois da equipa de analistas do Merrill Lynch ter avaliado os títulos do banco português em 0,56 euros. É a avaliaçao mais baixa entre os 19 peritos que acompanham o BCP.
"Esta é sobretudo uma reacção ao baixo 'price target' atribuído hoje por um 'research' ao BCP e a acção está também a sentir a pressão de short-selling", explicou o analista André Rodrigues, do CaixaBI, à Reuters.
Um dos problemas citados pelos especialistas do Merrill Lynch é justamente o negócio do BCP na Polónia, onde controla 65,5% do Bank Millennium.
Em 2009, as acções do Bank Millennium derraparam 49% na bolsa de Varsóvia. Isto depois de no ano passado terem afundado 75%.
Na semana passada, o UBS considerou que a operação do BCP na Polónia "está acabada" enquanto ‘driver' para os lucros da instituição.
O banco suíço disse ainda que o Bank Millennium poderá necessitar de um aumento de capital, uma vez que prevê que as perdas no BCP na Polónia atinjam os 100 milhões de euros.
No início de 2008 cada acção do Bank Millennium valia 11,63 zloty. Hoje os títulos negoceiam nos 1,46 zloty, cotação que avalia o banco em 1,23 mil milhoes de zloty (211 milhoes de euros).
Apesar deste desempenho, Carlos Santos Ferreira, presidente do BCP, já fez saber que o banco não pretende sair do mercado polaco.
Às 15h35, os títulos do BCP desciam 4,85% para 0,56 euros. As acções do banco já estiveram a negociar nos 0,55 euros, um novo mínimo histórico.
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ser
Bem...olhar os cofres nao dá sono nenhum, mas eles hoje tiram os pequenos todos de jogo, sao ordens de 500k ao melhor a rapar tudo, agora mesmo nas compras.
Isto mais parece arranjos de carteiras, tal é a movimentaçao, parece haver consenso comprador /vendedor
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Isto mais parece arranjos de carteiras, tal é a movimentaçao, parece haver consenso comprador /vendedor
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Sonhar, saber esquecer, gostar de aprender, ter paciência para repetir, ousar, arriscar, partilhar é o caminho para ter sucesso numa vivência equilibrada do uso do tempo e da vida. - Ti Belmiro 01-2008
voce nasce sem pedir, morre sem querer....aproveite o intervalo
Sonhar, saber esquecer, gostar de aprender, ter paciência para repetir, ousar, arriscar, partilhar é o caminho para ter sucesso numa vivência equilibrada do uso do tempo e da vida. - Ti Belmiro 01-2008
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a luta está renhida mas começa a haver algum interesse aliAçor3 Escreveu:Estes institucionais, enquanto não atingirem a fasquia de 0,25 pct do capital do BCP, não têm de comunicar que estão a vender a descoberto", disse um dealer que não quis ser identificado.
Desconhecia essa dos 0,25%.
Procurei no google e nada encontrei sobre o assunto.
Onde se pode ler sobre tal?
Vencer na bolsa (Livro online): http://vencernabolsa.blogspot.com/
A busca da liberdade financeira: http://vencernabolsa.blogspot.com/2008/10/procura-da-liberdade-financeira.html
Em carteira: SEM ACTIVOS.
A busca da liberdade financeira: http://vencernabolsa.blogspot.com/2008/10/procura-da-liberdade-financeira.html
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HOT-Millennium bcp derrapa 7 pct com research e short-selling
05/03/2009
LISBOA, 5 Mar (Reuters) - As acções do Millennium bcp tombaram sete pct até um novo mínimo histórico, pressionadas por um research da Merrill Lynch e novas vendas a descoberto a aproveitarem a queda do sector europeu, disseram dealers e analistas.
Negociaram-se 22.172.352 acções do BCP a descerem 4,35 pct para 0,5720 euros, depois de descer para o mínimo de sempre nos 0,556 euros.
O volume em BCP é praticamente o dobro da média diária dos últimos 30 dias. O índice DJ Stoxx para banca europeia está a cair quatro pct.
"Esta é sobretudo uma reacção ao baixo price target atribuído hoje por um research ao BCP e a acção está também a sentir a pressão de short-selling", disse André Rodrigues, analista da Caixa Banco de Investimento.
Hoje, a Merrill Lynch reiniciou a cobertura do Millennium bcp com um target para o fim de 2009 de 0,56 euros, praticamente o preço a que está, com um 'rating' de 'Underperform'.
Esta casa de investimento refere que Millennium bcp tem 900 milhões de euros (ME) de capital em falta para alcançar um core-TIER1 de 7,0 pct face aos 5,8 pct de final de 2008.
O Millennium bcp tem reafirmado que não precisa de fazer um 'cash call' e que pode usar 1.200 milhões de euros (ME) de valores mobiliários elegíveis para TIER I.
"Há institucionais a aproveitarem a queda da banca europeia para 'shortarem' o BCP e, por isso, o volume hoje é alto. Estes institucionais, enquanto não atingirem a fasquia de 0,25 pct do capital do BCP, não têm de comunicar que estão a vender a descoberto", disse um dealer que não quis ser identificado.
(Por Sérgio Gonçalves; Editado por Patrícia Vicente Rua)
((---Lisboa Editorial, 351-21-3509204
lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: sergio.goncalves.reuters.com@reuters.net))
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Banco BPI
05/03/2009
LISBOA, 5 Mar (Reuters) - As acções do Millennium bcp tombaram sete pct até um novo mínimo histórico, pressionadas por um research da Merrill Lynch e novas vendas a descoberto a aproveitarem a queda do sector europeu, disseram dealers e analistas.
Negociaram-se 22.172.352 acções do BCP a descerem 4,35 pct para 0,5720 euros, depois de descer para o mínimo de sempre nos 0,556 euros.
O volume em BCP é praticamente o dobro da média diária dos últimos 30 dias. O índice DJ Stoxx para banca europeia está a cair quatro pct.
"Esta é sobretudo uma reacção ao baixo price target atribuído hoje por um research ao BCP e a acção está também a sentir a pressão de short-selling", disse André Rodrigues, analista da Caixa Banco de Investimento.
Hoje, a Merrill Lynch reiniciou a cobertura do Millennium bcp com um target para o fim de 2009 de 0,56 euros, praticamente o preço a que está, com um 'rating' de 'Underperform'.
Esta casa de investimento refere que Millennium bcp tem 900 milhões de euros (ME) de capital em falta para alcançar um core-TIER1 de 7,0 pct face aos 5,8 pct de final de 2008.
O Millennium bcp tem reafirmado que não precisa de fazer um 'cash call' e que pode usar 1.200 milhões de euros (ME) de valores mobiliários elegíveis para TIER I.
"Há institucionais a aproveitarem a queda da banca europeia para 'shortarem' o BCP e, por isso, o volume hoje é alto. Estes institucionais, enquanto não atingirem a fasquia de 0,25 pct do capital do BCP, não têm de comunicar que estão a vender a descoberto", disse um dealer que não quis ser identificado.
(Por Sérgio Gonçalves; Editado por Patrícia Vicente Rua)
((---Lisboa Editorial, 351-21-3509204
lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: sergio.goncalves.reuters.com@reuters.net))
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Banco BPI
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Apesar de tudo, o BCP é ainda o maior entre os privados, com uma implementação e uma força de vendas fortíssima e uma quota de mercado que deve andar pelo menos nos 25%.
O BCP vale actualmente cerca de € 2.6 B.
Para quem no passado tinha interesse no BCP (ex. BBVA), a aquisição podia representar um esforço financeiro ainda significativo, neste momento a aquisição do BCP representaria "peanuts" para os potenciais predadores. Quem diz aquisição diz reforço de posições estratégicas.
Vale o que vale, mas para mim este pode constituir um bom argumento para ter acções do BCP neste momento (numa perspectiva ml prazo), independentemente de a acção ainda poder corrigir um pouco mais...
Cumps
JoJay
O BCP vale actualmente cerca de € 2.6 B.
Para quem no passado tinha interesse no BCP (ex. BBVA), a aquisição podia representar um esforço financeiro ainda significativo, neste momento a aquisição do BCP representaria "peanuts" para os potenciais predadores. Quem diz aquisição diz reforço de posições estratégicas.
Vale o que vale, mas para mim este pode constituir um bom argumento para ter acções do BCP neste momento (numa perspectiva ml prazo), independentemente de a acção ainda poder corrigir um pouco mais...
Cumps
JoJay
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wer
Grande volume no Bcp, grande martelo parece crer desenhar...era bom um reforço de accionista de peso para dar confiança.
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Sonhar, saber esquecer, gostar de aprender, ter paciência para repetir, ousar, arriscar, partilhar é o caminho para ter sucesso numa vivência equilibrada do uso do tempo e da vida. - Ti Belmiro 01-2008
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Alguém às 10:30 largou 2 milhões de acções... Terá algo a ver com os fundos que entraram há uns dias? Logo depois começou a subir.
Os tubarões andam por aí!
Celeste
quem diria que o facto dos tais fundos que entraram há uns dias iria levar a alguém a largar 2 milhões hoje às 10:30 ???
Mais uma manipulação descarada às vistas de toda a gente é o que é ....
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- Localização: 14
Re: ss
luislobs. Escreveu:Aproxima-se a hora das taxas, vamos ter um raide verde..
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Depende, se for dentro do esperado não vejo grandes razões para o mercado fazer um rally...
Só se houver alguma surpresa.
Pessoalmente espero um corte de 0,5% na GBP a e 0,5% por parte na EUR.
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- Registado: 5/12/2007 16:26
ss
Aproxima-se a hora das taxas, vamos ter um raide verde..
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Não seria a primeira vez que o BCP compraria acções próprias para mais tarde assumir os prejuízos decorrentes, embora isso tenha sido na anterior administração, um de muitos erros que cometeram...
abraços
artista
abraços
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Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Açor3 Escreveu:BCP compra quase 3,6 milhões de acções próprias
O Banco Comercial Português comprou 3.596.052 acções do BCP SA entre os dias 27 de Fevereiro e 3 de Março e adquiriu 128.689 acções do Millenium bcp Investimento, informou em comunicado à CMVM o banco presidido por Carlos Santos Ferreira.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
O Banco Comercial Português comprou 3.596.052 acções do BCP SA entre os dias 27 de Fevereiro e 3 de Março e adquiriu 128.689 acções do Millenium bcp Investimento, informou em comunicado à CMVM o banco presidido por Carlos Santos Ferreira.
“Em virtude das aquisições acima descritas, o Banco Comercial Português, S.A. passou a ser titular de 18.090.101 acções próprias, das quais 17.583.903 detidas directamente e 506.198 detidas através do Banco Millennium BCP Investimento, S.A.”, salienta o documento.
Com esta nova participação, a percentagem total de acções próprias do BCP é de 0,0035%.
Na sessão de hoje, o BCP terminou a desvalorizar 3,44%, para se fixar em 0,62 euros.
JN
Já sabemos pq ainda não caiu mais...
The market gives; The market takes.
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Merrill Lynch avalia acções em 0,56 euros
BCP afunda para novo mínimo e já perde mais de 30% em 2009
As acções do Banco Comercial Português estão hoje de novo em forte queda, tendo já atingido um novo mínimo histórico nos 0,556 euros, reagindo a uma nota de research do Merrill Lynch,que avaliou as acções do maior banco privado português em 0,56 euros. Este ano os títulos já perdem mais de 30%.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
As acções do Banco Comercial Português estão hoje de novo em forte queda, tendo já atingido um novo mínimo histórico nos 0,556 euros, reagindo a uma nota de “research” do Merrill Lynch,que avaliou as acções do maior banco privado português em 0,56 euros. Este ano os títulos já perdem mais de 30%.
As acções do BCP recuam 5,85% para 0,563 euros, tendo já fixado um novo mínimo histórico nos 0,556 euros.
Esta queda acentuada surge no dia em que o Bank of América Merrill Lynch retomou a cobertura do banco português com uma recomendação de “underweight” e um preço-alvo de 0,56 euros.
Esta é a avaliação mais baixa dos bancos de investimento para o BCP. O anterior mínimo foi fixado depois do JPMorgan ter cortado a avaliação dos títulos para 0,58 euros, a avaliação até aqui mais baixa.
As acções do BCP estão também a ser penalizadas por um novo relatório do JPMorgan, que adianta que os bancos expostos à Europa de Leste, entre eles o BCP, precisam de mais capital.
A queda de hoje, que surge depois do banco ter recuperado nas últimas sessões, eleva a perda de 2009 para 30,92%. O banco está agora avaliado em 2,643 mil milhões de euros.
JN
BCP afunda para novo mínimo e já perde mais de 30% em 2009
As acções do Banco Comercial Português estão hoje de novo em forte queda, tendo já atingido um novo mínimo histórico nos 0,556 euros, reagindo a uma nota de research do Merrill Lynch,que avaliou as acções do maior banco privado português em 0,56 euros. Este ano os títulos já perdem mais de 30%.
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As acções do Banco Comercial Português estão hoje de novo em forte queda, tendo já atingido um novo mínimo histórico nos 0,556 euros, reagindo a uma nota de “research” do Merrill Lynch,que avaliou as acções do maior banco privado português em 0,56 euros. Este ano os títulos já perdem mais de 30%.
As acções do BCP recuam 5,85% para 0,563 euros, tendo já fixado um novo mínimo histórico nos 0,556 euros.
Esta queda acentuada surge no dia em que o Bank of América Merrill Lynch retomou a cobertura do banco português com uma recomendação de “underweight” e um preço-alvo de 0,56 euros.
Esta é a avaliação mais baixa dos bancos de investimento para o BCP. O anterior mínimo foi fixado depois do JPMorgan ter cortado a avaliação dos títulos para 0,58 euros, a avaliação até aqui mais baixa.
As acções do BCP estão também a ser penalizadas por um novo relatório do JPMorgan, que adianta que os bancos expostos à Europa de Leste, entre eles o BCP, precisam de mais capital.
A queda de hoje, que surge depois do banco ter recuperado nas últimas sessões, eleva a perda de 2009 para 30,92%. O banco está agora avaliado em 2,643 mil milhões de euros.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
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djovarius Escreveu:Olha, olha, é uma análise do Cesar Borja. Sim, senhora...
Quando o Estado nacionaliza em situações de emergência, é porque não é para dar nada aos acionistas, mas há malta que gosta de antecipar cenários que não têm nada a ver...
Abraço
dj
Quem é o Cesar Borja? Confesso que o nome não me é estranho, mas não estou a ver de onde...
Também penso que falar já em nacionalização é demasiado precoce, mas o resto da análise parece-me bastante lúcida...
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AS
Nao acredito que nem o Bcp precisará do Estado nem os accionistas deixem o Bcp chegar a esse ponto.
Acho que em ultimo caso os Angolanos tomam conta do banco.
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Sonhar, saber esquecer, gostar de aprender, ter paciência para repetir, ousar, arriscar, partilhar é o caminho para ter sucesso numa vivência equilibrada do uso do tempo e da vida. - Ti Belmiro 01-2008
voce nasce sem pedir, morre sem querer....aproveite o intervalo
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