Petróleo - Tópico Geral
Petróleo perde mais de 3% em Londres com previsões do Banco Mundial
Os preços do petróleo seguiam a desvalorizar, registando uma perda superior a 3% no mercado londrino, depois do Banco Mundial ter afirmado que a economia global vai contrair pela primeira vez desde a Segunda Guerra Mundial.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
Os preços do petróleo seguiam a desvalorizar, registando uma perda superior a 3% no mercado londrino, depois do Banco Mundial ter afirmado que a economia global vai contrair pela primeira vez desde a Segunda Grande Guerra.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, recuava 0,68% para os 45,21 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, desvalorizava 3,59% para os 43,24 dólares.
O mercado nova-iorquino está assim a acentuar a diferença face à cotação que se regista em Londres, depois de na última sessão os preços do crude terem superado os do Brent pela primeira vez desde Dezembro.
A penalizar a negociação na sessão de hoje estão as previsões do Banco Mundial, que avançou com uma estimativa de contracção da economia global pela primeira vez desde a Segunda Grande Guerra.
Estas estimativas estão a levar os investidores a antecipar uma quebra da procura da matéria-prima, o que está a levar a uma desvalorização dos preços do petróleo.
Também Warren Buffett alarmou o mercado. O multimilionário considerou hoje que a economia norte-americana “caiu de um penhasco” e esteve a poucas horas de entrar em colapso no passado mês de Setembro.
OPEP pode cortar produção novamente
A evitar uma maior queda estão as estimativas de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) volte a cortar a produção petrolífera mundial.
O ministro do petróleo iraquiano admitiu que a organização pode voltar a reduzir a produção de forma a diminuir a oferta no mercado, avança a edição de hoje do “Wall Street Journal”. Desde o passado mês de Setembro, a OPEP já reduziu a produção de petróleo três vezes.
Estas palavras levaram mesmo a que o preço do petróleo subisse durante o início da manhã nos mercados internacionais. Em Nova Iorque a matéria-prima chegou mesmo a negociar perto do nível mais elevado das últimas seis semanas, ao tocar nos 47,03 dólares.
JN
Os preços do petróleo seguiam a desvalorizar, registando uma perda superior a 3% no mercado londrino, depois do Banco Mundial ter afirmado que a economia global vai contrair pela primeira vez desde a Segunda Guerra Mundial.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
Os preços do petróleo seguiam a desvalorizar, registando uma perda superior a 3% no mercado londrino, depois do Banco Mundial ter afirmado que a economia global vai contrair pela primeira vez desde a Segunda Grande Guerra.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, recuava 0,68% para os 45,21 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, desvalorizava 3,59% para os 43,24 dólares.
O mercado nova-iorquino está assim a acentuar a diferença face à cotação que se regista em Londres, depois de na última sessão os preços do crude terem superado os do Brent pela primeira vez desde Dezembro.
A penalizar a negociação na sessão de hoje estão as previsões do Banco Mundial, que avançou com uma estimativa de contracção da economia global pela primeira vez desde a Segunda Grande Guerra.
Estas estimativas estão a levar os investidores a antecipar uma quebra da procura da matéria-prima, o que está a levar a uma desvalorização dos preços do petróleo.
Também Warren Buffett alarmou o mercado. O multimilionário considerou hoje que a economia norte-americana “caiu de um penhasco” e esteve a poucas horas de entrar em colapso no passado mês de Setembro.
OPEP pode cortar produção novamente
A evitar uma maior queda estão as estimativas de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) volte a cortar a produção petrolífera mundial.
O ministro do petróleo iraquiano admitiu que a organização pode voltar a reduzir a produção de forma a diminuir a oferta no mercado, avança a edição de hoje do “Wall Street Journal”. Desde o passado mês de Setembro, a OPEP já reduziu a produção de petróleo três vezes.
Estas palavras levaram mesmo a que o preço do petróleo subisse durante o início da manhã nos mercados internacionais. Em Nova Iorque a matéria-prima chegou mesmo a negociar perto do nível mais elevado das últimas seis semanas, ao tocar nos 47,03 dólares.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Petróleo volta a subir com a possibilidade de novo corte da produção
09/03/2009
O preço do petróleo voltou a subir nos mercados internacionais e está a negociar perto do nível mais elevado das últimas seis semanas em Nova Iorque devido à possibilidade da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) voltar a cortar a produção.
O ministro do petróleo iraquiano admitiu que a organização pode voltar a reduzir a produção de forma a diminuir a oferta no mercado, avança a edição de hoje do "Wall Street Journal". Desde o passado mês de Setembro, a OPEP já reduziu a produção de petróleo três vezes.
Os analistas do sector acreditam que na próxima reunião, que terá lugar a 15 de Março em Viena, a OPEP anuncie o quarto corte de produção. David Moore do Commonwealth Bank of Australia acredita que vai existir um novo corte devido à redução da procura da matéria-prima.
O preço do petróleo volta, assim, a estar em alta nos mercados internacionais. No mercado norte-americano, o West Texas Intermediate avança 1,38% para os 46,15 dólares, tendo já estado a subir perto de 3% para os 46,76 dólares. Em Londres, o barril de Brent ganha 0,78% para os 45,20 dólares.
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Banco BPI
09/03/2009
O preço do petróleo voltou a subir nos mercados internacionais e está a negociar perto do nível mais elevado das últimas seis semanas em Nova Iorque devido à possibilidade da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) voltar a cortar a produção.
O ministro do petróleo iraquiano admitiu que a organização pode voltar a reduzir a produção de forma a diminuir a oferta no mercado, avança a edição de hoje do "Wall Street Journal". Desde o passado mês de Setembro, a OPEP já reduziu a produção de petróleo três vezes.
Os analistas do sector acreditam que na próxima reunião, que terá lugar a 15 de Março em Viena, a OPEP anuncie o quarto corte de produção. David Moore do Commonwealth Bank of Australia acredita que vai existir um novo corte devido à redução da procura da matéria-prima.
O preço do petróleo volta, assim, a estar em alta nos mercados internacionais. No mercado norte-americano, o West Texas Intermediate avança 1,38% para os 46,15 dólares, tendo já estado a subir perto de 3% para os 46,76 dólares. Em Londres, o barril de Brent ganha 0,78% para os 45,20 dólares.
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Petróleo dispara mais de 3% em Nova Iorque
06/03/2009
O petróleo está a valorizar mais de 3% em Nova Iorque, impulsionado pela desvalorização do dólar face ao euro, que está a ser pressionado por dados económicos desforáveis à economia norte-americana.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a valorizar 3,12% para os 44,97 dólares. Em Londres, o Brent do mar do norte, que serve de referência às importações da Europa, deslizava 0,02% para os 43,63 dólares.
O petróleo está a ser impulsionado pela desvalorização do dólar, que está a ser pressionado pelo facto dos EUA terem anunciado que, em Fevereiro, perderam 651 mil postos de trabalho e taxa de desemprego atingiu o valor mais elevado dos últimos 25 anos, numa altura em que a economia norte-americana está em recessão.
A queda do dólar aumenta a atractividade dos contratos petrolíferos como forma de investimento. A procura da matéria-prima aumenta com a queda da moeda norte-americana, uma vez que os contratos se tornam menos dispendiosos para os investidores que detenham outras moedas.
A contribuir para os ganhos estão ainda as perspectivas de uma redução da produção por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) durante este mês. O mercado aguarda ainda que o cartel responsável pela produção de 40% do petróleo mundial avance com novas medidas para estabilizar os preços da matéria-prima em valores superiores aos actuais na reunião que vai realizar no próximo dia 15.
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Banco BPI
06/03/2009
O petróleo está a valorizar mais de 3% em Nova Iorque, impulsionado pela desvalorização do dólar face ao euro, que está a ser pressionado por dados económicos desforáveis à economia norte-americana.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a valorizar 3,12% para os 44,97 dólares. Em Londres, o Brent do mar do norte, que serve de referência às importações da Europa, deslizava 0,02% para os 43,63 dólares.
O petróleo está a ser impulsionado pela desvalorização do dólar, que está a ser pressionado pelo facto dos EUA terem anunciado que, em Fevereiro, perderam 651 mil postos de trabalho e taxa de desemprego atingiu o valor mais elevado dos últimos 25 anos, numa altura em que a economia norte-americana está em recessão.
A queda do dólar aumenta a atractividade dos contratos petrolíferos como forma de investimento. A procura da matéria-prima aumenta com a queda da moeda norte-americana, uma vez que os contratos se tornam menos dispendiosos para os investidores que detenham outras moedas.
A contribuir para os ganhos estão ainda as perspectivas de uma redução da produção por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) durante este mês. O mercado aguarda ainda que o cartel responsável pela produção de 40% do petróleo mundial avance com novas medidas para estabilizar os preços da matéria-prima em valores superiores aos actuais na reunião que vai realizar no próximo dia 15.
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Banco BPI
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Sinais de corte de produção da OPEP animam petróleo
06/03/2009
Os preços do petróleo seguiam a recuperar das perdas sofridas da sessão de ontem e avançavam mais de 1% em ambos os mercados de referência. A suportar estes ganhos estavam os sinais de que o corte de produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) está a limitar as reservas disponíveis para refinarias.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, somava 1,74% para os 44,37 dólares, tendo já avançado mais de 2%. Na sessão de ontem, o crude encerrou com uma queda de 3,90%. Em Londres, o Brent do Mar do Norte subia 1,15% para os 44,14 dólares. O crude de referência para a Europa desvalorizou mais de 5% na sessão de ontem.
O Departamento de Energia anunciou esta semana que as reservas de crude no país desceram em 757 mil barris para os 350,6 milhões de barris na semana passada.
“Temos visto os preços encontrar algum suporte devido aos cortes de produção que a OPEP tem efectuado e às perspectivas de que pode cortar novamente”, afirmou Toby Hassall, analista da Commodity Warrants Australia, citado pela agência Bloomberg.
“Os números dos inventários estão a começar a mostrar que o mercado começou a tornar-se mais equilibrado, que o excesso de oferto começou a desaparecer”, acrescentou o mesmo responsável.
O cartel responsável por mais de 40% da produção mundial tem agendada uma reunião para o próximo dia 15 de Março. Os dados recolhidos pela agência Bloomberg revelam que a OPEP cortou a produção em 2,7% em Fevereiro.
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Banco BPI
06/03/2009
Os preços do petróleo seguiam a recuperar das perdas sofridas da sessão de ontem e avançavam mais de 1% em ambos os mercados de referência. A suportar estes ganhos estavam os sinais de que o corte de produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) está a limitar as reservas disponíveis para refinarias.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, somava 1,74% para os 44,37 dólares, tendo já avançado mais de 2%. Na sessão de ontem, o crude encerrou com uma queda de 3,90%. Em Londres, o Brent do Mar do Norte subia 1,15% para os 44,14 dólares. O crude de referência para a Europa desvalorizou mais de 5% na sessão de ontem.
O Departamento de Energia anunciou esta semana que as reservas de crude no país desceram em 757 mil barris para os 350,6 milhões de barris na semana passada.
“Temos visto os preços encontrar algum suporte devido aos cortes de produção que a OPEP tem efectuado e às perspectivas de que pode cortar novamente”, afirmou Toby Hassall, analista da Commodity Warrants Australia, citado pela agência Bloomberg.
“Os números dos inventários estão a começar a mostrar que o mercado começou a tornar-se mais equilibrado, que o excesso de oferto começou a desaparecer”, acrescentou o mesmo responsável.
O cartel responsável por mais de 40% da produção mundial tem agendada uma reunião para o próximo dia 15 de Março. Os dados recolhidos pela agência Bloomberg revelam que a OPEP cortou a produção em 2,7% em Fevereiro.
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Banco BPI
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Petróleo cai após dados económicos e ausência de estímulos à economia chinesa
05/03/2009
Os preços do petróleo seguem em queda, pressionados pelos dados económicos divulgados nos EUA, pelas previsões de contracção da economia da Zona Euro e pela ausência de estímulos à economia por parte da China.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, recua 1,56% para os 44,67 dólares. Em Londres, o Brent recua 2,21% para os 45,10 dólares por barril.
O petróleo registou ontem uma forte valorização devido à especulação de que a China ia apresentar um plano de estímulos à economia. Contudo, esta especulação não se confirmou e as matérias-primas reagiram em queda.
A contribuir para a desvalorização do preço do petróleo está também a divulgação dos pedidos de subsídio de desemprego nos EUA, que se mantiveram, na semana passada, acima dos 600 mil pela quinta semana consecutiva.
As previsões do Banco Central Europeu (BCE) para a economia da Zona Euro também estão a contribuir para a descida dos preços do petróleo.
As novas previsões macroeconómicas, apresentadas hoje pelo BCE, apontam para uma contracção entre 3,2% e 2,2% da Zona Euro este ano, e para uma recuperação em 2010, ano em que ainda há probabilidade de se verificar uma contracção.
Estes dados apontam para que a recessão económica mundial se mantenha, que o desemprego aumente e consequentemente que o consumo de combustíveis diminua, o que está a afectar a negociação da matéria-prima.
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Banco BPI
05/03/2009
Os preços do petróleo seguem em queda, pressionados pelos dados económicos divulgados nos EUA, pelas previsões de contracção da economia da Zona Euro e pela ausência de estímulos à economia por parte da China.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, recua 1,56% para os 44,67 dólares. Em Londres, o Brent recua 2,21% para os 45,10 dólares por barril.
O petróleo registou ontem uma forte valorização devido à especulação de que a China ia apresentar um plano de estímulos à economia. Contudo, esta especulação não se confirmou e as matérias-primas reagiram em queda.
A contribuir para a desvalorização do preço do petróleo está também a divulgação dos pedidos de subsídio de desemprego nos EUA, que se mantiveram, na semana passada, acima dos 600 mil pela quinta semana consecutiva.
As previsões do Banco Central Europeu (BCE) para a economia da Zona Euro também estão a contribuir para a descida dos preços do petróleo.
As novas previsões macroeconómicas, apresentadas hoje pelo BCE, apontam para uma contracção entre 3,2% e 2,2% da Zona Euro este ano, e para uma recuperação em 2010, ano em que ainda há probabilidade de se verificar uma contracção.
Estes dados apontam para que a recessão económica mundial se mantenha, que o desemprego aumente e consequentemente que o consumo de combustíveis diminua, o que está a afectar a negociação da matéria-prima.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Receios de deterioração económica levam petróleo a desvalorizar
05/03/2009
Os preços do petróleo seguiam a desvalorizar com o mercado londrino a registar uma queda superior a 1%. A penalizar a matéria-prima estão as expectativas de que os dados económicos que vão hoje ser conhecidos nos EUA mostrem um acentuar da deterioração da maior economia do mundo, o que penaliza a procura de combustíveis.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 0,53% para os 45,14 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, recuava 1,60% para os 45,38 dólares.
O mercado está a aguardar uma subida do número de norte-americanos a receber subsídio de desemprego, o que aumenta os receios de uma quebra da procura de combustíveis, uma vez que o poder de compra dos consumidores está a diminuir.
Na semana passada foi conhecido que o número de pessoas a receber subsídio de desemprego tinha superado pela primeira vez a barreira dos cinco milhões. Já os pedidos iniciais deste subsídio aumentaram em 36 mil para o nível mais elevado desde 1982.
Ontem a matéria-prima valorizou mais de 9% no mercado nova-iorquino e de 6% no londrino com as expectativas de um novo plano de estímulo de economia a elevarem as perspectivas de uma maior procura petrolífera.
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Banco BPI
05/03/2009
Os preços do petróleo seguiam a desvalorizar com o mercado londrino a registar uma queda superior a 1%. A penalizar a matéria-prima estão as expectativas de que os dados económicos que vão hoje ser conhecidos nos EUA mostrem um acentuar da deterioração da maior economia do mundo, o que penaliza a procura de combustíveis.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 0,53% para os 45,14 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, recuava 1,60% para os 45,38 dólares.
O mercado está a aguardar uma subida do número de norte-americanos a receber subsídio de desemprego, o que aumenta os receios de uma quebra da procura de combustíveis, uma vez que o poder de compra dos consumidores está a diminuir.
Na semana passada foi conhecido que o número de pessoas a receber subsídio de desemprego tinha superado pela primeira vez a barreira dos cinco milhões. Já os pedidos iniciais deste subsídio aumentaram em 36 mil para o nível mais elevado desde 1982.
Ontem a matéria-prima valorizou mais de 9% no mercado nova-iorquino e de 6% no londrino com as expectativas de um novo plano de estímulo de economia a elevarem as perspectivas de uma maior procura petrolífera.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
quarta-feira, 4 de Março de 2009 | 20:16 Imprimir Enviar por Email
Petróleo fecha em alta animado pela China
Os preços do petróleo encerraram em alta esta quarta-feira, animados pela especulação de que a China vai aumentar esforços para expandir o crescimento económico.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Abril avançou 2,18 dólares, ou 5%, para os 45,88 dólares.
No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate subiu 3,64 dólares, ou 8,7%, para os 45,29 dólares. Durante a sessão, o crude tocou os 45,76 dólares, máximo desde 27 de Janeiro.
Petróleo fecha em alta animado pela China
Os preços do petróleo encerraram em alta esta quarta-feira, animados pela especulação de que a China vai aumentar esforços para expandir o crescimento económico.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Abril avançou 2,18 dólares, ou 5%, para os 45,88 dólares.
No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate subiu 3,64 dólares, ou 8,7%, para os 45,29 dólares. Durante a sessão, o crude tocou os 45,76 dólares, máximo desde 27 de Janeiro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Reservas e expectativas de aumento da procura levam petróleo a disparar
Os preços do petróleo seguiam a negociar em forte alta pela segunda sessão consecutiva impulsionados pelas expectativas de que seja anunciado um novo plano de estímulo económico na China, o que poderá levar a um aumento da procura. A contribuir para a tendência está também a queda das reservas petrolíferas norte-americanas.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
Os preços do petróleo seguiam a negociar em forte alta pela segunda sessão consecutiva impulsionados pelas expectativas de que seja anunciado um novo plano de estímulo económico na China, o que poderá levar a um aumento da procura. A contribuir para a tendência está também a queda das reservas petrolíferas norte-americanas.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a ganhar 7,11% para os 44,61 dólares e, em Londres o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia europeia, avançava 5,03% para os 45,90 dólares.
A impulsionar a sessão de hoje estão as expectativas de que seja anunciado um novo plano de estímulos económicos na China. Caso seja divulgado um novo plano este surge depois do país já ter anunciado um programa de despesa de 4 biliões de yuan (464,28 mil milhões de euros).
Após esta notícia os investidores antecipam um aumento da procura de matérias-primas, o que está a contribuir para a subida não só do petróleo, como também dos metais.
A contribuir para a subida da matéria-prima está a queda das reservas de crude nos EUA. O Departamento de Energia (DoE) norte-americano anunciou uma quebra de 750 mil barris nas reservas de crude da semana passada na maior economia do mundo, para os 350,6 milhões.
Este desempenho contrastou com as estimativas de uma subida de um milhão de barris esperada pelos analistas consultados pela Bloomberg.
Já os inventários de gasolina subiram168 mil barris, quando era esperado uma queda de 800 mil, e as reservas de produtos destilados, que englobam gasóleo rodoviário e para aquecimento, subiram 1,662 milhões de barris, quando os analistas esperavam uma descida de um milhão.
Ainda a suportar a subida do petróleo estão as expectativas de que os membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) tomem novas medidas para estabilizar os preços do petróleo em valores superiores aos actuais.
Segundo um inquérito da Bloomberg os membros do cartel responsável por mais de 40% da produção petrolífera mundial, cortaram a produção em 2,7% em Fevereiro.
Os preços do petróleo seguiam a negociar em forte alta pela segunda sessão consecutiva impulsionados pelas expectativas de que seja anunciado um novo plano de estímulo económico na China, o que poderá levar a um aumento da procura. A contribuir para a tendência está também a queda das reservas petrolíferas norte-americanas.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
Os preços do petróleo seguiam a negociar em forte alta pela segunda sessão consecutiva impulsionados pelas expectativas de que seja anunciado um novo plano de estímulo económico na China, o que poderá levar a um aumento da procura. A contribuir para a tendência está também a queda das reservas petrolíferas norte-americanas.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a ganhar 7,11% para os 44,61 dólares e, em Londres o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia europeia, avançava 5,03% para os 45,90 dólares.
A impulsionar a sessão de hoje estão as expectativas de que seja anunciado um novo plano de estímulos económicos na China. Caso seja divulgado um novo plano este surge depois do país já ter anunciado um programa de despesa de 4 biliões de yuan (464,28 mil milhões de euros).
Após esta notícia os investidores antecipam um aumento da procura de matérias-primas, o que está a contribuir para a subida não só do petróleo, como também dos metais.
A contribuir para a subida da matéria-prima está a queda das reservas de crude nos EUA. O Departamento de Energia (DoE) norte-americano anunciou uma quebra de 750 mil barris nas reservas de crude da semana passada na maior economia do mundo, para os 350,6 milhões.
Este desempenho contrastou com as estimativas de uma subida de um milhão de barris esperada pelos analistas consultados pela Bloomberg.
Já os inventários de gasolina subiram168 mil barris, quando era esperado uma queda de 800 mil, e as reservas de produtos destilados, que englobam gasóleo rodoviário e para aquecimento, subiram 1,662 milhões de barris, quando os analistas esperavam uma descida de um milhão.
Ainda a suportar a subida do petróleo estão as expectativas de que os membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) tomem novas medidas para estabilizar os preços do petróleo em valores superiores aos actuais.
Segundo um inquérito da Bloomberg os membros do cartel responsável por mais de 40% da produção petrolífera mundial, cortaram a produção em 2,7% em Fevereiro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo em alta com expectativa de um aumento da procura na China
Os preços do petróleo seguiam a negociar em alta pela segunda sessão consecutiva impulsionados pelas expectativas de que seja anunciado um novo plano de estímulo económico na China, o que poderá levar a um aumento da procura.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
Os preços do petróleo seguiam a negociar em alta pela segunda sessão consecutiva impulsionados pelas expectativas de que seja anunciado um novo plano de estímulo económico na China, o que poderá levar a um aumento da procura.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a ganhar 7,27% para os 44,68 dólares e, em Londres o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia europeia, avançava 5,15% para os 45,95 dólares.
A impulsionar a sessão de hoje estão as expectativas de que seja anunciado um novo plano de estímulos económicos na China. Caso seja divulgado um novo plano este surge depois do país já ter anunciado um programa de despesa de 4 biliões de yuan (464,28 mil milhões de euros).
Após esta notícia os investidores antecipam um aumento da procura de matérias-primas, o que está a contribuir para a subida não só do petróleo, como também dos metais.
A contribuir para a tendência positiva estão ainda as expectativas de que os membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) tomem novas medidas para estabilizar os preços do petróleo em valores superiores aos actuais.
Segundo um inquérito da Bloomberg os membros do cartel responsável por mais de 40% da produção petrolífera mundial, cortaram a produção em 2,7% em Fevereiro.
Os preços do petróleo seguiam a negociar em alta pela segunda sessão consecutiva impulsionados pelas expectativas de que seja anunciado um novo plano de estímulo económico na China, o que poderá levar a um aumento da procura.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
Os preços do petróleo seguiam a negociar em alta pela segunda sessão consecutiva impulsionados pelas expectativas de que seja anunciado um novo plano de estímulo económico na China, o que poderá levar a um aumento da procura.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a ganhar 7,27% para os 44,68 dólares e, em Londres o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia europeia, avançava 5,15% para os 45,95 dólares.
A impulsionar a sessão de hoje estão as expectativas de que seja anunciado um novo plano de estímulos económicos na China. Caso seja divulgado um novo plano este surge depois do país já ter anunciado um programa de despesa de 4 biliões de yuan (464,28 mil milhões de euros).
Após esta notícia os investidores antecipam um aumento da procura de matérias-primas, o que está a contribuir para a subida não só do petróleo, como também dos metais.
A contribuir para a tendência positiva estão ainda as expectativas de que os membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) tomem novas medidas para estabilizar os preços do petróleo em valores superiores aos actuais.
Segundo um inquérito da Bloomberg os membros do cartel responsável por mais de 40% da produção petrolífera mundial, cortaram a produção em 2,7% em Fevereiro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo fecha em alta após forte queda da véspera
Os preços do petróleo terminaram a sessão desta terça-feira em alta de 3,7%, um dia após terem registado quedas pronunciadas.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Abril subiu 1,57 dólares, ou 3,7%, para os 43,78 dólares. Ontem os preços caíram 8,9%.
No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate avançou 1,50 dólares, ou 3,7%, para os 43,78 dólares. Na segunda-feira, o crude havia recuado cerca de 10%.
Os preços do petróleo terminaram a sessão desta terça-feira em alta de 3,7%, um dia após terem registado quedas pronunciadas.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Abril subiu 1,57 dólares, ou 3,7%, para os 43,78 dólares. Ontem os preços caíram 8,9%.
No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate avançou 1,50 dólares, ou 3,7%, para os 43,78 dólares. Na segunda-feira, o crude havia recuado cerca de 10%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo recupera de forte queda
03/03/2009
Os preços do petróleo seguiam a valorizar mais de 1% a recuperar da forte queda da sessão de ontem, que superou os 10% no mercado nova-iorquino.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, ganhava 1,12% para os 40,60 dólares, depois de já ter estado a subir mais de 4,5%. Em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, valorizava 1,54% para os 42,86 dólares.
A matéria-prima está a recuperar das fortes quedas que registou ontem nos mercados internacionais. O WTI encerrou a sessão de ontem a perder mais de 10% e o Brent, em Londres, recuou quase 9%.
A matéria-prima foi penalizada pelas expectativas de redução de procura que aumentaram depois de ter sido conhecido que a produção industrial continua a contrair nos EUA e na China, os dois maiores consumidores energéticos.
A contribuir para a subida de hoje estão também as expectativas de uma nova acção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), para estabilizar o preço do petróleo.
Desde o início do ano o petróleo já perdeu 8,57% em Nova Iorque e 5,55% em Londres, o que poderá levar o cartel responsável por mais de 40% da produção petrolífera mundial a adoptar novas medidas na reunião que vai realizar a 15 de Março.
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Banco BPI
03/03/2009
Os preços do petróleo seguiam a valorizar mais de 1% a recuperar da forte queda da sessão de ontem, que superou os 10% no mercado nova-iorquino.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, ganhava 1,12% para os 40,60 dólares, depois de já ter estado a subir mais de 4,5%. Em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, valorizava 1,54% para os 42,86 dólares.
A matéria-prima está a recuperar das fortes quedas que registou ontem nos mercados internacionais. O WTI encerrou a sessão de ontem a perder mais de 10% e o Brent, em Londres, recuou quase 9%.
A matéria-prima foi penalizada pelas expectativas de redução de procura que aumentaram depois de ter sido conhecido que a produção industrial continua a contrair nos EUA e na China, os dois maiores consumidores energéticos.
A contribuir para a subida de hoje estão também as expectativas de uma nova acção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), para estabilizar o preço do petróleo.
Desde o início do ano o petróleo já perdeu 8,57% em Nova Iorque e 5,55% em Londres, o que poderá levar o cartel responsável por mais de 40% da produção petrolífera mundial a adoptar novas medidas na reunião que vai realizar a 15 de Março.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Investidores estimam mais quedas
Petróleo negoceia nos 40 dólares em Nova Iorque
O petróleo corrigia hoje ligeiramente das fortes quedas registadas ontem nos mercados internacionais, continuando, no entanto, a negociar na casa dos 40 dólares por barril em Nova Iorque. Os investidores apostam em mais quedas da matéria-prima devido à recessão.
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Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
O petróleo corrigia hoje ligeiramente das fortes quedas registadas ontem nos mercados internacionais, continuando, no entanto, a negociar na casa dos 40 dólares por barril em Nova Iorque. Os investidores apostam em mais quedas da matéria-prima devido à recessão.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque avança hoje 0,55% para os 40,37 dólares depois de ontem ter perdido mais de 10%. Em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, sobe 0,88% para os 42,58 dólares, depois de ter também perdido mais de 9% na sessão de ontem.
A matéria-prima foi penalizada pelas expectativas de redução de procura que aumentaram depois de ter sido conhecido que a produção industrial continua a contrair nos EUA e na China, os dois maiores consumidores energéticos.
Os preços já perderem 11% desde que atingiram os 45,22 dólares dia 26 de Fevereiro depois de ter sido divulgada a contracção económica da China, Japão e EUA, países que são os maiores consumidores de petróleo.
JN
Petróleo negoceia nos 40 dólares em Nova Iorque
O petróleo corrigia hoje ligeiramente das fortes quedas registadas ontem nos mercados internacionais, continuando, no entanto, a negociar na casa dos 40 dólares por barril em Nova Iorque. Os investidores apostam em mais quedas da matéria-prima devido à recessão.
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Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
O petróleo corrigia hoje ligeiramente das fortes quedas registadas ontem nos mercados internacionais, continuando, no entanto, a negociar na casa dos 40 dólares por barril em Nova Iorque. Os investidores apostam em mais quedas da matéria-prima devido à recessão.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque avança hoje 0,55% para os 40,37 dólares depois de ontem ter perdido mais de 10%. Em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, sobe 0,88% para os 42,58 dólares, depois de ter também perdido mais de 9% na sessão de ontem.
A matéria-prima foi penalizada pelas expectativas de redução de procura que aumentaram depois de ter sido conhecido que a produção industrial continua a contrair nos EUA e na China, os dois maiores consumidores energéticos.
Os preços já perderem 11% desde que atingiram os 45,22 dólares dia 26 de Fevereiro depois de ter sido divulgada a contracção económica da China, Japão e EUA, países que são os maiores consumidores de petróleo.
JN
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segunda-feira, 2 de Março de 2009 | 20:14 Imprimir Enviar por Email
Petróleo fecha a cair mais de quatro dólares
Os preços do petróleo terminaram a primeira sessão de Março a recuar mais de quatro dólares, pressionados pelos indícios de agravamento da recessão mundial.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Abril recuou 4,08 dólares, ou 8,8%, para os 42,27 dólares.
No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate fechou nos 40,37 dólares, uma queda de 4,29 dólares. Durante a sessão, o crude chegou a perder 4,92 dólares.
Petróleo fecha a cair mais de quatro dólares
Os preços do petróleo terminaram a primeira sessão de Março a recuar mais de quatro dólares, pressionados pelos indícios de agravamento da recessão mundial.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Abril recuou 4,08 dólares, ou 8,8%, para os 42,27 dólares.
No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate fechou nos 40,37 dólares, uma queda de 4,29 dólares. Durante a sessão, o crude chegou a perder 4,92 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo afunda quase 11% e negoceia abaixo dos 40 dólares em Nova Iorque
Os preços do petróleo acentuaram a tendência negativa, o que levou a matéria-prima a cair quase 11% no mercado nova-iorquino. O petróleo está a ser penalizado pelas expectativas de redução de procura que aumentaram depois de ter sido conhecido que a produção industrial continua a contrair nos EUA e na China, os dois maiores consumidores energéticos.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
Os preços do petróleo acentuaram a tendência negativa, o que levou a matéria-prima a cair quase 11% no mercado nova-iorquino. O petróleo está a ser penalizado pelas expectativas de redução de procura que aumentaram depois de ter sido conhecido que a produção industrial continua a contrair nos EUA e na China, os dois maiores consumidores energéticos.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 9,67% para os 40,43 dólares, depois de já ter afundado 10,99% para os 39,84. Em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, recua 8,72% para os 42,31dólares, tendo já perdido 9,45%.
A desvalorização de hoje, que é a maior desde Janeiro em Nova Iorque e desde Dezembro no mercado londrino, surge numa altura em que a produção industrial continua a diminuir nos EUA e na China.
Apesar da actividade industrial ter melhorado em Fevereiro nos EUA, continua a registar valores que mostram uma contracção da produção. Na China, a actividade recuou pelo sétimo mês consecutivo.
Estes números sugerem que o consumo petrolífero das empresas tem diminuído, já que a produção é menor, o que está a penalizar a negociação do petróleo.
Os preços do petróleo acentuaram a tendência negativa, o que levou a matéria-prima a cair quase 11% no mercado nova-iorquino. O petróleo está a ser penalizado pelas expectativas de redução de procura que aumentaram depois de ter sido conhecido que a produção industrial continua a contrair nos EUA e na China, os dois maiores consumidores energéticos.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
Os preços do petróleo acentuaram a tendência negativa, o que levou a matéria-prima a cair quase 11% no mercado nova-iorquino. O petróleo está a ser penalizado pelas expectativas de redução de procura que aumentaram depois de ter sido conhecido que a produção industrial continua a contrair nos EUA e na China, os dois maiores consumidores energéticos.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 9,67% para os 40,43 dólares, depois de já ter afundado 10,99% para os 39,84. Em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, recua 8,72% para os 42,31dólares, tendo já perdido 9,45%.
A desvalorização de hoje, que é a maior desde Janeiro em Nova Iorque e desde Dezembro no mercado londrino, surge numa altura em que a produção industrial continua a diminuir nos EUA e na China.
Apesar da actividade industrial ter melhorado em Fevereiro nos EUA, continua a registar valores que mostram uma contracção da produção. Na China, a actividade recuou pelo sétimo mês consecutivo.
Estes números sugerem que o consumo petrolífero das empresas tem diminuído, já que a produção é menor, o que está a penalizar a negociação do petróleo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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segunda-feira, 2 de Março de 2009 | 17:02 Imprimir Enviar por Email
Preços do petróleo caem mais de 8,5%
Os preços do petróleo seguiam em forte queda esta segunda-feira, acompanhando as descidas nas bolsas internacionais.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Abril cedia 8,52%, para os 42,34 dólares.
No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate cotava nos 40,94 dólares, uma descida de 8,53%.
Lusa
Preços do petróleo caem mais de 8,5%
Os preços do petróleo seguiam em forte queda esta segunda-feira, acompanhando as descidas nas bolsas internacionais.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Abril cedia 8,52%, para os 42,34 dólares.
No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate cotava nos 40,94 dólares, uma descida de 8,53%.
Lusa
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Petróleo cai mais de 7% com expectativas de redução da procura
02/03/2009
Os preços do petróleo acentuaram a tendência negativa depois de ter sido conhecido que o índice de produção industrial nos EUA continua a mostrar sinais de contracção da actividade, tal como aconteceu na China. Estes dados estão a penalizar a matéria-prima uma vez que sugerem uma quebra da procura petrolífera nos dois países, os maiores consumidores energéticos.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 8,24% para os 41,07 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, recua 6,93% para os 43,15 dólares, tendo já afundado 7,62%.
Estas são as maiores quedas das cotações da matéria-prima em um mês e surgem numa altura em que a produção industrial continua a diminuir nos EUA e na China.
Apesar da actividade industrial ter melhorado em Fevereiro nos EUA, continua a mostrar valores que mostram uma contracção da produção. Na China, a actividade recuou pelo sétimo mês consecutivo.
Estes números sugerem que o consumo petrolífero das empresas tem diminuído, já que a produção é menor, o que está a penalizar a negociação do petróleo.
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Banco BPI
02/03/2009
Os preços do petróleo acentuaram a tendência negativa depois de ter sido conhecido que o índice de produção industrial nos EUA continua a mostrar sinais de contracção da actividade, tal como aconteceu na China. Estes dados estão a penalizar a matéria-prima uma vez que sugerem uma quebra da procura petrolífera nos dois países, os maiores consumidores energéticos.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 8,24% para os 41,07 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, recua 6,93% para os 43,15 dólares, tendo já afundado 7,62%.
Estas são as maiores quedas das cotações da matéria-prima em um mês e surgem numa altura em que a produção industrial continua a diminuir nos EUA e na China.
Apesar da actividade industrial ter melhorado em Fevereiro nos EUA, continua a mostrar valores que mostram uma contracção da produção. Na China, a actividade recuou pelo sétimo mês consecutivo.
Estes números sugerem que o consumo petrolífero das empresas tem diminuído, já que a produção é menor, o que está a penalizar a negociação do petróleo.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Petróleo afunda mais de 4% com expectativas de queda da procura
02/03/2009
Os preços do petróleo acentuaram as quedas com indicações de que a produção industrial nos dois maiores consumidores mundiais de petróleo, Estados Unidos e China, contraiu no mês passado reduzindo a procura da matéria prima.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, seguia a perder 4,36% para 42,81 dólares, enquanto em Londres, mercado que serve de referência às importações nacionais, o Brent descia 3,86% para ser transaccionado nos 44,56 dólares.
A produção industrial nos Estados Unidos deverá ter contraído em Fevereiro, de acordo com as estimativas dos economistas contactados pela Bloomberg. Este dado económico será conhecido esta tarde depois de na China ter sido divulgado hoje que a produção industrial caiu pelo sétimo mês consecutivo.
“Se os Estados Unidos não estão a comprar petróleo, não estão a comprar outras coisas e isso afecta os números da produção industrial aqui na Ásia, o que vai afectar as necessidades de gasolina e de petróleo na região”, explicou Jonathan Kornafel, director para a Ásia da Hudson Capital Energy em Singapura.
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Banco BPI
02/03/2009
Os preços do petróleo acentuaram as quedas com indicações de que a produção industrial nos dois maiores consumidores mundiais de petróleo, Estados Unidos e China, contraiu no mês passado reduzindo a procura da matéria prima.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, seguia a perder 4,36% para 42,81 dólares, enquanto em Londres, mercado que serve de referência às importações nacionais, o Brent descia 3,86% para ser transaccionado nos 44,56 dólares.
A produção industrial nos Estados Unidos deverá ter contraído em Fevereiro, de acordo com as estimativas dos economistas contactados pela Bloomberg. Este dado económico será conhecido esta tarde depois de na China ter sido divulgado hoje que a produção industrial caiu pelo sétimo mês consecutivo.
“Se os Estados Unidos não estão a comprar petróleo, não estão a comprar outras coisas e isso afecta os números da produção industrial aqui na Ásia, o que vai afectar as necessidades de gasolina e de petróleo na região”, explicou Jonathan Kornafel, director para a Ásia da Hudson Capital Energy em Singapura.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Petróleo recua mais de 2% com receios de queda acentuada da procura
O petróleo volta a desvalorizar, pela segunda sessão consecutiva. A matéria-prima segue a perder mais de 2%, reflectindo os receios dos investidores quanto a uma queda acentuada da procura, dada a conjuntura económica global.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O petróleo volta a desvalorizar, pela segunda sessão consecutiva. A matéria-prima segue a perder mais de 2%, reflectindo os receios dos investidores quanto a uma queda acentuada da procura, dada a conjuntura económica global.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, seguia a perder 2,26% para 43,76 dólares, enquanto em Londres, mercado que serve de referência às importações nacionais, o Brent descia 2,22% para ser transaccionado nos 45,32 dólares.
Os preços já tinham afundado mais de 4% na última sessão da semana passada, e voltam a registar fortes quedas, hoje, com o agravar da recessão económica global, que leva os investidores a anteverem uma redução ainda mais acentuada na procura.
Na sexta-feira foi divulgado que a economia norte-americana encolheu 6,2% no quarto trimestre de 2008, registando a maior contracção desde 1982. Os economistas contactados pela Bloomberg previam uma redução do PIB de 5,4%.
Também a contribuir para a desvalorização do petróleo continuar o fortalecimento da divisa norte-americana face ao euro, o que reduz o apetite dos investidores pelas “commodities”. O euro segue a perder 0,69% para 1,2582 dólares.
JN
O petróleo volta a desvalorizar, pela segunda sessão consecutiva. A matéria-prima segue a perder mais de 2%, reflectindo os receios dos investidores quanto a uma queda acentuada da procura, dada a conjuntura económica global.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O petróleo volta a desvalorizar, pela segunda sessão consecutiva. A matéria-prima segue a perder mais de 2%, reflectindo os receios dos investidores quanto a uma queda acentuada da procura, dada a conjuntura económica global.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, seguia a perder 2,26% para 43,76 dólares, enquanto em Londres, mercado que serve de referência às importações nacionais, o Brent descia 2,22% para ser transaccionado nos 45,32 dólares.
Os preços já tinham afundado mais de 4% na última sessão da semana passada, e voltam a registar fortes quedas, hoje, com o agravar da recessão económica global, que leva os investidores a anteverem uma redução ainda mais acentuada na procura.
Na sexta-feira foi divulgado que a economia norte-americana encolheu 6,2% no quarto trimestre de 2008, registando a maior contracção desde 1982. Os economistas contactados pela Bloomberg previam uma redução do PIB de 5,4%.
Também a contribuir para a desvalorização do petróleo continuar o fortalecimento da divisa norte-americana face ao euro, o que reduz o apetite dos investidores pelas “commodities”. O euro segue a perder 0,69% para 1,2582 dólares.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
sexta-feira, 27 de Fevereiro de 2009 | 20:23 Imprimir Enviar por Email
Petróleo fecha em queda após dados do PIB dos EUA
Os preços do petróleo encerraram a derradeira sessão de Fevereiro em queda após a divulgação de que a economia norte-americana contraiu-se 6,2% no último trimestre de 2008.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Abril fechou nos 46,10 dólares, uma descida de 41 cêntimos, ou 0,9%.
No mercado nova-iorquino, o barril de west Texas Intermediate cedeu 58 cêntimos, ou 1,3%, para os 44,68 dólares.
Petróleo fecha em queda após dados do PIB dos EUA
Os preços do petróleo encerraram a derradeira sessão de Fevereiro em queda após a divulgação de que a economia norte-americana contraiu-se 6,2% no último trimestre de 2008.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Abril fechou nos 46,10 dólares, uma descida de 41 cêntimos, ou 0,9%.
No mercado nova-iorquino, o barril de west Texas Intermediate cedeu 58 cêntimos, ou 1,3%, para os 44,68 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo em queda acentuada com contracção da economia norte-americana
27/02/2009
Os preços do petróleo seguiam a negociar em queda, pela primeira vez em quatro sessões, depois de ter sido divulgado que o produto interno bruto norte-americano registou uma queda superior ao esperado. A matéria-prima afunda mais de 4%, em Nova Iorque e mais de 3%, em Londres.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, perdia 4,64% para 43,12 dólares, após três sessões consecutivas de valorização, um período em que acumulou um ganho de 17,6%.
Em Londres, o Brent descia 3,23% para 45,01 dólares.
Os preços do petróleo acentuaram a queda depois de ter sido divulgado que a economia norte-americana encolheu 6,2% no quarto trimestre de 2008, registando a maior contracção desde 1982. Os economistas contactados pela Bloomberg previam uma redução do PIB de 5,4%.
Também a contribuir para a desvalorização do petróleo estava a subida do dólar que contribui para reduzir o apetite dos investidores pelas “commodities”.
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Banco BPI
27/02/2009
Os preços do petróleo seguiam a negociar em queda, pela primeira vez em quatro sessões, depois de ter sido divulgado que o produto interno bruto norte-americano registou uma queda superior ao esperado. A matéria-prima afunda mais de 4%, em Nova Iorque e mais de 3%, em Londres.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, perdia 4,64% para 43,12 dólares, após três sessões consecutivas de valorização, um período em que acumulou um ganho de 17,6%.
Em Londres, o Brent descia 3,23% para 45,01 dólares.
Os preços do petróleo acentuaram a queda depois de ter sido divulgado que a economia norte-americana encolheu 6,2% no quarto trimestre de 2008, registando a maior contracção desde 1982. Os economistas contactados pela Bloomberg previam uma redução do PIB de 5,4%.
Também a contribuir para a desvalorização do petróleo estava a subida do dólar que contribui para reduzir o apetite dos investidores pelas “commodities”.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
quinta-feira, 26 de Fevereiro de 2009 | 20:39
Petróleo fecha em forte alta
Os preços do petróleo terminaram a sessão de quinta-feira em forte alta, com o crude a atingir um máximo de um mês em Nova Iorque.
No mercado londrino, o barril de Brent para entrega em Abril subiu 2,15 dólares, ou 4,9%, para os 46,44 dólares.
No Nymex, o barril de West Texas Intermediate avançou 2,73 dólares, ou 6,4%, para os 45,23 dólares
IOL
Petróleo fecha em forte alta
Os preços do petróleo terminaram a sessão de quinta-feira em forte alta, com o crude a atingir um máximo de um mês em Nova Iorque.
No mercado londrino, o barril de Brent para entrega em Abril subiu 2,15 dólares, ou 4,9%, para os 46,44 dólares.
No Nymex, o barril de West Texas Intermediate avançou 2,73 dólares, ou 6,4%, para os 45,23 dólares
IOL
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
quarta-feira, 25 de Fevereiro de 2009 | 20:15 Imprimir Enviar por Email
Petróleo fecha em alta de mais de dois dólares
Os preços do petróleo terminaram a sessão de quarta-feira em alta, impulsionados pela quebra nas reservas de gasolina dos EUA.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Abril subiu dois dólares, para os 44,50 dólares.
No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate fechou nos 42,44 dólares, uma subida de 2,48 dólares.
Petróleo fecha em alta de mais de dois dólares
Os preços do petróleo terminaram a sessão de quarta-feira em alta, impulsionados pela quebra nas reservas de gasolina dos EUA.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Abril subiu dois dólares, para os 44,50 dólares.
No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate fechou nos 42,44 dólares, uma subida de 2,48 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
quarta-feira, 25 de Fevereiro de 2009 | 19:07 Imprimir Enviar por Email
Reservas petrolíferas dos EUA aumentaram
As reservas de petróleo dos Estados Unidos aumentaram em 700 mil barris na semana finda a 20 de Fevereiro, para os 351,3 milhões de barris, anunciou esta quarta-feira o Departamento de Energia norte-americano.
A maioria dos analistas previa um incremento de 1,5 milhões de barris.
As reservas de gasdolina diminuíram em 3,4 milhões de barris, enquanto as reservas de produtos destilados aumentaram em 800 mil barris.
Reservas petrolíferas dos EUA aumentaram
As reservas de petróleo dos Estados Unidos aumentaram em 700 mil barris na semana finda a 20 de Fevereiro, para os 351,3 milhões de barris, anunciou esta quarta-feira o Departamento de Energia norte-americano.
A maioria dos analistas previa um incremento de 1,5 milhões de barris.
As reservas de gasdolina diminuíram em 3,4 milhões de barris, enquanto as reservas de produtos destilados aumentaram em 800 mil barris.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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