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Caldeirão da Bolsa

Galp - Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Nyk » 4/3/2009 20:54

Galp faz provisão de 30 milhões no negócio gás
A Galp Energia fez, para este ano, uma provisão no valor de 30 milhões de euros para fazer face a eventuais variações no preço do gás natural, revelou Ferreira de Oliveira. Os resultados operacionais de 2008 foram afectados por um custo extraordinário no valor de 100 milhões de euros, gerados pelo acerto de contas nos contratos de fornecimento de longo prazo.

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Tânia Ferreira
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A Galp Energia fez, para este ano, uma provisão no valor de 30 milhões de euros para fazer face a eventuais variações no preço do gás natural, revelou Ferreira de Oliveira. Os resultados operacionais de 2008 foram afectados por um custo extraordinário no valor de 100 milhões de euros, gerados pelo acerto de contas nos contratos de fornecimento de longo prazo.

No ano passado, o negócio do gás registou uma quebra de 12%, apesar da subida de vendas. O CEO da Galp justificou a diminuição do EBITDA (“cash-flow” operacional) nesta área com os custos extraordinários de 100 milhões no último trimestre.

“Tivemos um processo de arbitragem, sem problemas, com a Nigéria que nos prejudicou os resultados operacionais”, afirmou Ferreira de Oliveira à margem da conferência de imprensa dos resultados de 2008.

Em 2008, a empresa tinha feito uma provisão de apenas 9 milhões de euros, que não foram suficientes para fazer face à arbitragem de preços com a Nigéria, no valor de 100 milhões de euros.

Na comercialização de gás, o CEO da Galp anunciou que “vamos continuar o plano de expansão”.

O objectivo é “aumentar entre 40 a 50 mil novas residências abastecidas pelo nosso gás natural, por ano”, a somar às cerca de 850 mil do final do ano passado.
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por Nyk » 4/3/2009 20:54

Galp mantém aposta na electricidade
O CEO da Galp Energia reiterou hoje que a electricidade continua a ser uma área estratégica para a companhia. Ferreira de Oliveira quer entrar no negócio das hídricas em Portugal e reforçar as eólicas, onde já está através da Ventinveste.

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O CEO da Galp Energia reiterou hoje que a electricidade continua a ser uma área estratégica para a companhia. Ferreira de Oliveira quer entrar no negócio das hídricas em Portugal e reforçar as eólicas, onde já está através da Ventinveste.

“A electricidade mantém-se no centro da estratégia da Galp Energia. Queremos continuar a desenvolver esta área de negócio”, declarou o gestor na conferência de imprensa de apresentação de resultados de 2008.

Ferreira de Oliveira salientou que “prova disso é, por exemplo, o concurso que temos em aberto, prestes a ser feita a adjudicação, da central de ciclo combinado de gás natural em Sines. O negócio da electricidade surge para monitorizar o gás.”

“Não desistimos de ter um projecto hidroeléctrico em Portugal”, revelou depois o CEO da Galp aos jornalistas, escusando-se a responder se tem ou não interesse no Alqueva.

Sobre quais as barragens que interessam à Galp, Ferreira de Oliveira declarou que “há muitas alternativas. Podemos entrar em parceria em qualquer barragem que já tenha sido adjudicada”, sem revelar detalhes.

Ferreira de Oliveira aproveitou para explicar que a electricidade surgiu para monitorizar o negócio do gás, numa lógica de complementaridade.

“Interessa-nos depois ter outros negócios complementares, como o eólico e as hídricas, para tornar a produção de MW mais rentável”, disse ainda.

A alienação de activos neste sector de actividade “não está em cima da mesa”, afirmou o CEO da Galp, sublinhando que “não entendo certas notícias erradas que têm saído sobre isso” [venda da licença da CCGT de Sines, por exemplo].
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por Nyk » 4/3/2009 19:57

Galp pagou 33 milhões de euros de taxa Robin dos Bosques
A Galp Energia pagou, em 2008, 33 milhões de euros ao Estado devido ao novo imposto sobre as reservas das petrolíferas (taxa Robin dos Bosques). Este valor corresponde a um terço do valor que estima receber em receitas.

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A Galp Energia pagou, em 2008, 33 milhões de euros ao Estado devido ao novo imposto sobre as reservas das petrolíferas (taxa Robin dos Bosques). Este valor corresponde a um terço do valor que estima receber em receitas.

A Galp anunciou que pagou 33 milhões de euros ao Estado através da taxa Robin dos Bosques.

O Governo tinha como meta obter uma receita adicional superior a 100 milhões de euros através da implementação da nova taxa.
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por Nyk » 4/3/2009 19:31

Ferreira de Oliveira admite aumento de capital como "uma das alternativas" (act)
Ferreira de Oliveira, presidente da Galp Energia, não rejeita a ideia da Galp Energia poder vir a efectuar um aumento de capital, mas diz que esta "é apenas uma das alternativas", afirmou hoje o presidente da petrolífera.

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Ferreira de Oliveira, presidente da Galp Energia, não rejeita a ideia da Galp Energia poder vir a efectuar um aumento de capital, mas diz que esta “é apenas uma das alternativas”, afirmou hoje o presidente da petrolífera.

O responsável rejeitou esta tarde que já tenha sido tomada qualquer decisão sobre um aumento de capital da petrolífera. Contudo, o responsável admite que “para cumprir o plano de investimentos, há necessidade de assegurar estruturas de capitais”.

“Para cumprir o plano de investimentos, há necessidade de assegurar estruturas de capitais”, sublinhou o presidente da Galp que adiantou que “estamos a reavaliar a melhor estratégia” que será depois submetida ao conselho de administração.

Ferreira de Oliveira não descartou que venha a ser feito um aumento de capital, mas “é apenas uma das hipóteses”.

“Não faltam alternativas para financiar projectos rentável como os nossos”. O gestor deu garantias de que todas as hipóteses estão em aberto, havendo um trabalho em curso que “toma meses”e que “a decisão vai ser tomada atempadamente”.

“É algo demasiado importante para ser feito com pressa”, acrescentou.


“Rejeito completamente a tomada de decisão de aumento de capital”, afirmou Ferreira de Oliveira, em reacção à notícia hoje avançada pelo “Diário Económico” que dizia que a petrolífera iria realizar um aumento de capital superior a 1,2 mil milhões de euros.

Ferreira de Oliveira salientou que “a notícia é incorrecta, inapropriada e infundamentada. Nego e refuto completamente.”
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por Açor3 » 4/3/2009 18:45

Ferreira de Oliveira
"Rejeito completamente a tomada de decisão de aumento de capital"
Ferreira de Oliveira, presidente da Galp Energia, rejeitou esta tarde que já tenha sido tomada qualquer decisão sobre um aumento de capital da petrolífera. Contudo, o responsável admite que para cumprir o plano de investimentos, há necessidade de assegurar estruturas de capitais .

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Ferreira de Oliveira, presidente da Galp Energia, rejeitou esta tarde que já tenha sido tomada qualquer decisão sobre um aumento de capital da petrolífera. Contudo, o responsável admite que “para cumprir o plano de investimentos, há necessidade de assegurar estruturas de capitais”.

“Rejeito completamente a tomada de decisão de aumento de capital”, afirmou Ferreira de Oliveira, em reacção à notícia hoje avançada pelo “Diário Económico” que dizia que a petrolífera iria realizar um aumento de capital superior a 1,2 mil milhões de euros.

“No entanto, para cumprir o plano de investimentos, há necessidade de assegurar estruturas de capitais”, sublinhou o presidente da Galp que adiantou que “estamos a reavaliar a melhor estratégia” que será depois submetida ao conselho de administração.

Ferreira de Oliveira salientou que “a notícia é incorrecta, inapropriada e infundamentada. Nego e refuto completamente.”


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por Açor3 » 4/3/2009 18:39

Presidente desafia colaboradores a reforçarem produção
Consultora diz que Galp tem 400 trabalhadores a mais
2009/03/04 07:00Sónia Peres PintoAAAA
Petrolífera quer um controlo mais apertado dos custos e relembra que empresa perdeu valor em resultado da crise financeira
Uma consultora - que o presidente da Galp Energia não quis identificar durante uma apresentação aos funcionários, a que a Agência Financeira teve acesso - revelou que a petrolífera tem 400 trabalhadores a mais.

Mas em vez de despedir, o responsável da Galp desafia os colaboradores a começarem a produzir mais. «Temos na empresa pessoas a fazer pouco, mas há quem faça muito. Não há espaço para quem não faz nada».

Galp: consumo de combustíveis cai em 2008
Galp promete manter investimento mesmo com crise

«Não há espaço neste contexto de economia para quem não faz nada», acrescenta Ferreira de Oliveira, dizendo que só assim é que a «Galp pode empregar, em vez de desempregar».

Aliás, Ferreira de Oliveira, durante a mesma apresentação, sugere aos trabalhadores da petrolífera que incentivem os colegas a trabalharem mais.

«Se estão perante uma pessoa que produz pouco, ou está por exemplo a jogador computador, envergonhem-na, dizendo que não és digno de trabalhar e que estão a trabalhar para eles».

Controlo de custos

Um outro desafio para este ano passa por um maior controlo de custos, cuja estrutura ronda actualmente os mil milhões de euros.

Na mesma apresentação, a que a AF teve acesso, Ferreira de Oliveira pede aos colaboradores para pouparem mais e isso passa por adoptarem algumas medidas de senso comum, como desligar a luz quando deixarem o escritório e reduzirem o desperdício.

«Temos de proteger o nosso negócio. Fazer menos viagens, gastar menos combustível, eliminar os custos supérfluos. Os custos bons devem ser abençoados e os maus destruídos».

Ferreira de Oliveira chamou ainda a atenção dos colaboradores «que cada euro que é poupado é um euro que é investido».

Empresa perdeu valor

Ferreira de Oliveira reconheceu que a empresa perdeu valor durante 2008, mas esta foi uma tendência que ocorreu em todas as companhias do sector, em resultado da crise financeira.

«A Galp entre 31 de Dezembro e 1 de Janeiro valia 15,2 mil milhões de euros, mas fechou o ano a valer 5,9 mil milhões de euros. A BP valia 158 e fechou a valer 103 mil milhões. A Shell valia 181 e passou a valer 116 mil milhões e a Petrobras que valia 165 encerrou o ano a valer 69 mil milhões de euros».

«Isso é assustador, parece que andamos a trabalhar para destruir valor», refere o presidente da petrolífera durante a mesma apresentação.

Lusa
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por Açor3 » 4/3/2009 18:34

Galp paga dividendo complementar de 17,03 cêntimos
A Galp Energia vai pagar um dividendo de 17,03 cêntimos sobre os resultados de 2008, uma remuneração adicional à já paga em Outubro do ano passado, anunciou hoje a petrolífera.

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Jornal de Negócios Online
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A Galp Energia vai pagar um dividendo de 17,03 cêntimos sobre os resultados de 2008, uma remuneração adicional à já paga em Outubro do ano passado, anunciou hoje a petrolífera.

A Galp Energia já pagou um dividendo intercalar de 14,96 cêntimos por acção, sobre os números do ano passado, no final de Outubro. Com o valor anunciado hoje, a remuneração total aos accionistas da petrolífera sobre os resultados do ano passado é de 32 cêntimos por acção, ou seja, igual à que foi paga sobre o exercício de 2007.

O dividendo total corresponde a um “payout” (percentagem dos lucros distribuídos aos accionistas) de 56%. A Galp registou um resultado líquido de 478 milhões de euros, em 2008.

O “dividend yield” (rendibilidade do dividendo) é de 3,8%.


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por Açor3 » 4/3/2009 18:19

Lucros da Galp Energia aumentam 14,2% para 478 milhões em 2008
Os lucros da Galp Energia aumentaram 14,2% para 478 milhões de euros, em 2008, anunciou hoje a petrolífera. Os resultados da empresa superaram as previsões dos analistas.

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Maria João Soares
mjsoares@negocios.pt


Os lucros da Galp Energia aumentaram 14,2% para 478 milhões de euros, em 2008, anunciou hoje a petrolífera. Os resultados da empresa superaram as previsões dos analistas.


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por Manequim » 4/3/2009 18:06

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por M42 » 4/3/2009 17:19

Só para explicar melhor. Quando falo em prémio não estou a falar no desconto propriamente dito.
Dizendo melhor, estou a falar do propósito do aumento de capital. De facto se o investimento desse aumento de capital der um retorno ao acionista superior aquilo que ele está à espera (exemplo um acionista tem um prémio de risco de 10% e o investimento usado por esse aumento de capital dá 20% de retorno), nesse caso cria valor. Doutra forma não cria valor nenhum para o acionista. Tal foi o que aconteceu no BCP ao longo do tempo.

Abraço
 
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por M42 » 4/3/2009 17:01

Vê este exemplo que me parece ilucidativo.

http://www.cmvm.pt/NR/rdonlyres/35AF1A5 ... d10764.pdf
 
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por M42 » 4/3/2009 16:58

Em princípio destroi valor. Se quiseres um exemplo vê o que aconteceu na OPA do BCP ao BPI. O BPI veio a público, depois de fazerem as suas contas, o que o BPI tinha criado de valor para o acionista e o que o BCP tinha feito. A diferença, não me recordo do valor, era enorme!!

Claro que pode criar valor se o prémio for muito, mas mesmo muito atrativo, doutra forma destroi bem mais valor do que aquele que cria.

Abraço
 
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por Resina » 4/3/2009 15:19

M35 Escreveu:só destroi valor

Só destroi valor como???
Se te dão a possibilidade de adquirires acções a um preço inferior, o valor que cria é aquele que recebes pela diferença entre o desconto e o valor da compra das ditas.
Agora há uma pequena questão, o mercado tende a ajustar! Claro que em Bull, os mercados tendem a subir e aí será mais facil ganhar, mas não garantido.
Se num Bull pensas que aquilo que vais comprar vai render, já num Bear com titulos em queda não queres correr esse risco...
Abraço
Ps: Falo no panorama em geral, não num caso concreto.
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por dvck » 4/3/2009 15:17

M35 Escreveu:Na minha opinião é sempre mau porque não cria valor nenhum para o acionista, só destroi valor.

AB :wink:


Não concordo. Se uma empresa aumenta capital para financiar novos projectos potencialmente lucrativos está a criar valor. E, esse valor criado, deverá reflectir-se na cotação das acções.

Também é óbvio que nesta conjuntura, qualquer aumento de capital, seja para financiar novos projectos ou pagar a dívida, será sempre mal visto pelo mercado. :wink:
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por M42 » 4/3/2009 15:10

Na minha opinião é sempre mau porque não cria valor nenhum para o acionista, só destroi valor.

AB :wink:
 
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por Resina » 4/3/2009 15:07

Ulisses Pereira Escreveu:Em "Bear Market", normalmente um aumento de capital nunca é bem recebido pelo mercado, já que obriga a um esforço financeiro dos grandes accionistas bastante difícil nestas ocasiões.

Um abraço,
Ulisses

Boas, e em Bull Market é bem recebido? Sempre tive a ideia que um aumento de capital é sempre um esforço e mal recebido pelos accionistas... A menos que o desconto seja muito bom e mesmo assim...
Abraço
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por Ulisses Pereira » 4/3/2009 13:25

Em "Bear Market", normalmente um aumento de capital nunca é bem recebido pelo mercado, já que obriga a um esforço financeiro dos grandes accionistas bastante difícil nestas ocasiões.

Um abraço,
Ulisses
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por pasil74 » 4/3/2009 12:10

Boas

Um possivel aumento de capital é bom ou mau para a cotação?

Obrigado
 
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por Açor3 » 4/3/2009 12:00

Aumento de capital da Galp é "quase inevitável" em 2009 (act2)


04/03/2009


(actualiza com comentário do ESR)

A Galp Energia anunciou hoje que o Conselho de Administração da petrolífera não tomou nenhuma decisão de vir a propor aos seus accionistas um aumento de capital. Contudo, os analistas do Espírito Santo Research consideram que a realização desta operação, ao longo deste ano, é quase inevitável”.

O comunicado da Galp Energia surge na sequência da notícia de hoje do “Diário Económico”, que dá conta que a administração executiva da Galp, presidida por Ferreira de Oliveira, quer avançar com um aumento de capital entre 1,2 mil milhões e 1,5 mil milhões de euros para fazer face ao seu ambicioso plano de investimentos previsto para o período de 2009-2013, avaliado em mais de cinco mil milhões de euros.

Sem negar a notícia, a empresa afirma apenas que “o conselho de administração da empresa não tomou nenhuma decisão de vir a propor aos seus accionistas um aumento de capital”.

Acrescenta que irá apresentar hoje, depois do mercado fechar, os resultados relativos ao exercício de 2008 e no dia 5 de Março, uma actualização do seu plano de desenvolvimento de médio e longo prazo.

O Espírito Santo Research, numa nota de “research” de hoje, refere que, apesar de não confirmado, um aumento de capital da Galp Energia “é quase inevitável algures em 2009”.

A casa de investimento justifica a opinião devido à necessidade da Galp Energia manter ser capaz de manter as suas posições nos blocos petrolíferos no Brasil onde está presente e que necessitam de investimentos significativos”.

Alternativas

No “Iberian daily” de hoje, os analistas do BPI referem que o financiamento do plano de investimentos da empresa deverá ser o principal foco de interesse da apresentação de resultados da empresa.

Além do aumento de capital, que o BPI considera ter um impacto “neutral” nas acçõe s, o banco cita as várias alternativas que a Galp têm disponíveis para financiar o seu plano de expansão.

Estas passam pelo desivestimento em activos como a geração de electricidade ou participações em negócios de exploração e produção de petróleo, securitização das receitas provenientes da exploração do poço de Tupi, ou a colocação em bolsa da unidade de exploração e produção de petróleo.

O BPI lembra que um aumento de capital implica um acordo entre os accionistas da Galp Energia (Américo Amorim, ENI e CGD) e que os investimentos da Galp no campo petrolífero de Tupi deverá ascender a entre 1,4 e 1,6 mil milhões de euros.






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por Manequim » 4/3/2009 10:50

Galp diz que administração não decidiu sobre aumento de capital
A Galp Energia anunciou hoje que o Conselho de Administração da petrolífera não tomou nenhuma decisão de vir a propor aos seus accionistas um aumento de capital.

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A Galp Energia anunciou hoje que o Conselho de Administração da petrolífera não tomou nenhuma decisão de vir a propor aos seus accionistas um aumento de capital.

O comunicado da Galp surge na sequência da notícia de hoje do “Diário Económico”, que dá conta que a administração executiva da Galp, presidida por Ferreira de Oliveira, quer avançar com um aumento de capital entre 1,2 mil milhões e 1,5 mil milhões de euros para fazer face ao seu ambicioso plano de investimentos previsto para o período de 2009-2013, avaliado em mais de cinco mil milhões de euros.

Sem negar a notícia, a empresa afirma apenas que “o conselho de administração da empresa não tomou nenhuma decisão de vir a propor aos seus accionistas um aumento de capital”.

Acrescenta que irá apresentar hoje, depois do mercado fechar, os resultados relativos ao exercício de 2008 e no dia 5 de Março, uma actualização do seu plano de desenvolvimento de médio e longo prazo.

As acções da Galp Energia seguem a acair 0,25% para 8,439 euros.

http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=357158

Seria interessante pedir a fonte da notícia inicial ao Diário Económico...
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por joaoparker » 4/3/2009 9:14

Bom dia. Encerrei a posição por agora depois desta queda na abertura. Os resultados saem hoje e nunca é demais ser cauteloso. No entanto não descarto voltar novamente a entrar curto já amanhã
 
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por Açor3 » 4/3/2009 9:10

Galp quer aumentar capital para pagar investimentos
Ferreira de Oliveira, CEO da Galp, vai avançar com uma proposta de aumento de capital, para pagar o plano de investimentos, noticia hoje o Diário Económico , revelando que os accionistas estão divididos quanto ao valor necessário.

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Ferreira de Oliveira, CEO da Galp, vai avançar com uma proposta de aumento de capital, para pagar o plano de investimentos, noticia hoje o “Diário Económico”, revelando que os accionistas estão divididos quanto ao valor necessário.

Segundo a mesma fonte, a administração executiva da Galp, presidida por Ferreira de Oliveira, quer avançar com um aumento de capital entre 1,2 mil milhões e 1,5 mil milhões de euros para fazer face ao seu ambicioso plano de investimentos previsto para o período de 2009-2013, avaliado em mais de cinco mil milhões de euros.


A empresa apresenta esta tarde os resultados do 2008


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por Nyk » 4/3/2009 8:15

Galp pede 1,5 mil milhões aos accionistas
Ana Maria Gonçalves e António Costa
04/03/09 00:05


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Collapse Comunidade
Partilhe: Ferreira de Oliveira, CEO da Galp, que hoje apresenta resultados, vai avançar com uma proposta de aumento de capital, para pagar o plano de investimentos. Os accionistas estão divididos quanto ao valor necessário.

A administração executiva da Galp, presidida por Ferreira de Oliveira, quer avançar com um aumento de capital entre 1,2 mil milhões e 1,5 mil milhões de euros para fazer face ao seu ambicioso plano de investimentos previsto para o período de 2009-2013, avaliado em mais de cinco mil milhões de euros.
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por Nyk » 2/3/2009 19:36

Refinaria de Sines da Galp retomou actividade na semana passada
A refinaria de Sines da Galp Energia entrou de novo em funcionamento no final da semana passada, alguns dias antes do prazo comunicado no dia 18 de Janeiro, após a conclusão da avaliação feita aos estragos provocados pelo incêndio registado no dia anterior na fábrica de utilidades.

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A refinaria de Sines da Galp Energia entrou de novo em funcionamento no final da semana passada, alguns dias antes do prazo comunicado no dia 18 de Janeiro, após a conclusão da avaliação feita aos estragos provocados pelo incêndio registado no dia anterior na fábrica de utilidades.

Na passada quarta-feira, o hydroskimmer, que produz gasóleo de alto teor de enxofre, GPL e Jet Fuel através da chamada destilação atmosférica, voltou a funcionar de forma normal.

O incêndio na refinaria de Sines da Galp ocorreu no início de Janeiro na sequência de uma avaria numa turbina da central eléctrica.

“Hoje ficará concluída a instalação do novo quadro eléctrico que substitui o que foi destruído pelo incêndio e as restantes unidades seguir-se-ão de acordo com o plano de rearranque definido há seis semanas”, refere a Galp Energia em comunicado.
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por Açor3 » 2/3/2009 18:41

Lucro da Galp deverá ter subido 9% em 2008
O lucro da Galp Energia deve ter subido 9% no ano passado, face a 2007, para 456,8 milhões de euros, de acordo com a média das estimativas dos analistas contactados pela agência Lusa.

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Jornal de Negócios com Lusa


O lucro da Galp Energia deve ter subido 9% no ano passado, face a 2007, para 456,8 milhões de euros, de acordo com a média das estimativas dos analistas contactados pela agência Lusa.

As previsões apontam para um lucro ajustado, ou seja, sem ganhos extraordinários e sem efeitos de stock, entre os 449 milhões de euros esperados pelo Banif e os 466 milhões de euros previstos pela Caixa Banco de Investimento.

O EBITDA deverá subir 9%, variando entre os 942 milhões de euros esperados pelo Banif e os 985,1 milhões de euros esperados pelo Lisbon Brokers.

Segundo as previsões dos analistas, a exploração e produção de petróleo será a divisão de negócio que mais contribui para os resultados, devido aos elevados preços do petróleo na maior parte do ano que passou, embora tenha existido uma redução do volume do petróleo angolano devido a problemas técnicos que afectaram o Bloco 14.

Na refinação e marketing os analistas dividem a sua análise, existindo alguns que esperam um comportamento em linha com 2007 e outros que esperam que esta divisão contribua significativamente para o crescimento do EBITDA.

A subida das margens de refinação deverá anular a quebra do volume de vendas nos combustíveis, esperando-se ainda uma contribuição positiva do efeito "time lag" em cerca de 78 milhões de euros, segundo os analistas da Caixa BI e do Espírito Santo Research.

Por outro lado, a compra da Agip Ibéria deverá contribuir para aumentar o volume de vendas a retalho da Galp a nível ibérico.

O efeito "time lag" resulta da diferença em cerca de uma semana entre o preço a que os produtos refinados são comprados no mercado diário (spot) e o preço a que os combustíveis são vendidos na bomba.

No gás natural espera-se também um crescimento do EBITDA superior a 20% devido à subida do volume de vendas no primeiro semestre do ano passado.

A Galp divulga os resultados anuais na quarta-feira depois do fecho do mercado bolsista.


JN
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