BCP - Novo Tópico
Boas a todos,
Vou deixar aqui o gráfico da acção que tenho como ferramenta de análise, neste momento acredito que só a quebra em alta da resistência descendente de longo prazo a vermelho me fará colocar de lado a meu sentimento Bear que vem desde Janeiro de 2008.
Cumprimentos,
Silveira
Vou deixar aqui o gráfico da acção que tenho como ferramenta de análise, neste momento acredito que só a quebra em alta da resistência descendente de longo prazo a vermelho me fará colocar de lado a meu sentimento Bear que vem desde Janeiro de 2008.
Cumprimentos,
Silveira
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BCP já perdeu metade do valor desde a falência do Lehman
As acções do Banco Comercial Português voltaram hoje a registar fortes quedas na bolsa de Lisboa, atingindo um novo mínimo histórico nos 0,619 euros. Nas últimas três sessões o banco já desvalorizou mais de 15%, ou mais de 500 milhões de euros, levando a capitalização do banco a baixar pela primeira vez da fasquia dos 3 mil milhões de euros. Desde a falência do Lehman Brothers o maior banco privado português perdeu metade do valor.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
As acções do Banco Comercial Português voltaram hoje a registar fortes quedas na bolsa de Lisboa, atingindo um novo mínimo histórico nos 0,615 euros. Nas últimas três sessões o banco já desvalorizou mais de 15%, ou mais de 500 milhões de euros, levando a capitalização do banco a baixar pela primeira vez da fasquia dos 3 mil milhões de euros. Desde a falência do Lehman Brothers o maior banco privado português perdeu metade do valor.
As acções do BCP fecharam hoje a descer 6,5% para 0,619 euros, o que representa um novo mínimo histórico. Na quarta-feira passada, na primeira sessão depois de apresentar resultados, o banco valorizou menos de 1%, mas as reacções negativas dos analistas aos números provocaram fortes perdas nas acções nas sessões seguintes. Em três sessões os títulos cederam 15,3%, o que representa uma perda de valor em bolsa de 525 milhões de euros
O banco está agora avaliado em 2,905 mil milhões de euros, abaixo da capitalização bolsista da Brisa e da fasquia dos 3 mil milhões de euros pela primeira vez.
A queda acentuou-se nas últimas sessões mas não é de agora. Desde a falência do Lehman Brothers, que marcou o agudizar da crise financeira, as acções do banco liderado por Carlos Santos Ferreira acumulam uma queda em bolsa de 49,8%, o que corresponde a uma descida da capitalização bolsista de 2,88 mil milhões de euros.
Esta capitalização bolsista compara com os 3,82 mil milhões de euros do final de 2008 e os 4,69 mil milhões de euros de 21 de Outubro, quando o banco quebrou em baixa a fasquia de 1 euro.
Analistas "castigam" BCP
A forte queda recente do BCP está relacionada com a revisão em baixa de avaliações por parte de bancos de investimento. Na quinta-feira o JPMorgan reviu em baixa o preço-alvo para 0,58 euros, enquanto na sexta-feira foi a vez do KBW e do Espírito Santo Research descerem o preço-alvo.
"A queda do BCP deve-se aos 'downgrades' consecutivos e ao facto de estar a incorporar que provavelmente terá de fazer um aumento de capital, apesar do 'mangement' negar que precise. Há vendas de estrangeiros e nacionais", disse à Reuters um operador.
Apesar do banco ter anunciado uma forma alternativa de reforçar capitais, os analistas destacam os rácios fracos do banco, temendo que o banco tenha que efectuar um aumento de capital. Assinalam também a fraca perspectiva para a evolução dos resultados.
"O BCP tem uma combinação de factores perigosa para a cotação: o Fundo de Pensões tem perdas importantes, o capital é curto e a evolução futura dos 'earnings' da participada polaca pode ser afectada pela depreciação do zloty", disse o operador à agência de notícias.
"A tendência do BCP é marcadamente negativa. O título não deu ainda indicações de poder inverter. Não temos referências em termos de suporte", disse Filipe Garcia, analista da IMF-Informação de Mercados Financeiros.
O Espírito Santo Research, que cortou a avaliação das acções para 0,70 euros, cortou a previsão de lucros para metade.
As acções do Banco Comercial Português voltaram hoje a registar fortes quedas na bolsa de Lisboa, atingindo um novo mínimo histórico nos 0,619 euros. Nas últimas três sessões o banco já desvalorizou mais de 15%, ou mais de 500 milhões de euros, levando a capitalização do banco a baixar pela primeira vez da fasquia dos 3 mil milhões de euros. Desde a falência do Lehman Brothers o maior banco privado português perdeu metade do valor.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
As acções do Banco Comercial Português voltaram hoje a registar fortes quedas na bolsa de Lisboa, atingindo um novo mínimo histórico nos 0,615 euros. Nas últimas três sessões o banco já desvalorizou mais de 15%, ou mais de 500 milhões de euros, levando a capitalização do banco a baixar pela primeira vez da fasquia dos 3 mil milhões de euros. Desde a falência do Lehman Brothers o maior banco privado português perdeu metade do valor.
As acções do BCP fecharam hoje a descer 6,5% para 0,619 euros, o que representa um novo mínimo histórico. Na quarta-feira passada, na primeira sessão depois de apresentar resultados, o banco valorizou menos de 1%, mas as reacções negativas dos analistas aos números provocaram fortes perdas nas acções nas sessões seguintes. Em três sessões os títulos cederam 15,3%, o que representa uma perda de valor em bolsa de 525 milhões de euros
O banco está agora avaliado em 2,905 mil milhões de euros, abaixo da capitalização bolsista da Brisa e da fasquia dos 3 mil milhões de euros pela primeira vez.
A queda acentuou-se nas últimas sessões mas não é de agora. Desde a falência do Lehman Brothers, que marcou o agudizar da crise financeira, as acções do banco liderado por Carlos Santos Ferreira acumulam uma queda em bolsa de 49,8%, o que corresponde a uma descida da capitalização bolsista de 2,88 mil milhões de euros.
Esta capitalização bolsista compara com os 3,82 mil milhões de euros do final de 2008 e os 4,69 mil milhões de euros de 21 de Outubro, quando o banco quebrou em baixa a fasquia de 1 euro.
Analistas "castigam" BCP
A forte queda recente do BCP está relacionada com a revisão em baixa de avaliações por parte de bancos de investimento. Na quinta-feira o JPMorgan reviu em baixa o preço-alvo para 0,58 euros, enquanto na sexta-feira foi a vez do KBW e do Espírito Santo Research descerem o preço-alvo.
"A queda do BCP deve-se aos 'downgrades' consecutivos e ao facto de estar a incorporar que provavelmente terá de fazer um aumento de capital, apesar do 'mangement' negar que precise. Há vendas de estrangeiros e nacionais", disse à Reuters um operador.
Apesar do banco ter anunciado uma forma alternativa de reforçar capitais, os analistas destacam os rácios fracos do banco, temendo que o banco tenha que efectuar um aumento de capital. Assinalam também a fraca perspectiva para a evolução dos resultados.
"O BCP tem uma combinação de factores perigosa para a cotação: o Fundo de Pensões tem perdas importantes, o capital é curto e a evolução futura dos 'earnings' da participada polaca pode ser afectada pela depreciação do zloty", disse o operador à agência de notícias.
"A tendência do BCP é marcadamente negativa. O título não deu ainda indicações de poder inverter. Não temos referências em termos de suporte", disse Filipe Garcia, analista da IMF-Informação de Mercados Financeiros.
O Espírito Santo Research, que cortou a avaliação das acções para 0,70 euros, cortou a previsão de lucros para metade.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Potencial de valorização do BCP sobe para 71%
Três casas de investimento baixaram "target" do banco após resultados anuais.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
O preço-alvo médio do Banco Comercial Português (BCP) caiu, de 1,18 euros, para 1,13 euros, após três casas de investimento terem revisto em baixa a avaliação do banco.
Estas revisões penalizaram a cotação do banco liderado por Carlos Santos Ferreira. O banco registou uma queda semanal de 13,8% e já acumula, desde o início do ano, um prejuízo de 25,1%, sendo a segunda empresa do PSI-20 que mais cai, a seguir à Teixeira Duarte.
O JP Morgan cortou em 22% a avaliação do BCP e é, actualmente, a casa de investimento - das 14 que acompanham o banco - com o preço-alvo mais baixo: 58 cêntimos, valor que representa um potencial de queda de 12,12%. O JP Morgan mostrou-se preocupado com os resultados futuros do BCP, que deverão reflectir a descida do zloty, moeda da Polónia (onde o banco tem o Millennium Bank), uma desaceleração do volume, uma quebra gradual das margens e um esforço adicional de corte de custos.
Além do JP Morgan, também o Espírito Santo Research (ESR) e o Keefe, Bruyette & Woods (KBW) reduziram o preço-alvo do BCP. O ESR baixou o "target" de 95 para 70 cêntimos, de forma a reflectir a revisão em baixa das estimativas de lucros para 2009 e 2010, e o KBW reduziu o preço-alvo de 85 para 65 cêntimos.
Face ao novo preço-alvo médio, o potencial de valorização do BCP subiu de 53,2% para os 71,4%, tendo em conta a cotação de fecho da passada sexta-feira: 64 cêntimos por acção. ALM
JN
Três casas de investimento baixaram "target" do banco após resultados anuais.
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Jornal de Negócios Online
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O preço-alvo médio do Banco Comercial Português (BCP) caiu, de 1,18 euros, para 1,13 euros, após três casas de investimento terem revisto em baixa a avaliação do banco.
Estas revisões penalizaram a cotação do banco liderado por Carlos Santos Ferreira. O banco registou uma queda semanal de 13,8% e já acumula, desde o início do ano, um prejuízo de 25,1%, sendo a segunda empresa do PSI-20 que mais cai, a seguir à Teixeira Duarte.
O JP Morgan cortou em 22% a avaliação do BCP e é, actualmente, a casa de investimento - das 14 que acompanham o banco - com o preço-alvo mais baixo: 58 cêntimos, valor que representa um potencial de queda de 12,12%. O JP Morgan mostrou-se preocupado com os resultados futuros do BCP, que deverão reflectir a descida do zloty, moeda da Polónia (onde o banco tem o Millennium Bank), uma desaceleração do volume, uma quebra gradual das margens e um esforço adicional de corte de custos.
Além do JP Morgan, também o Espírito Santo Research (ESR) e o Keefe, Bruyette & Woods (KBW) reduziram o preço-alvo do BCP. O ESR baixou o "target" de 95 para 70 cêntimos, de forma a reflectir a revisão em baixa das estimativas de lucros para 2009 e 2010, e o KBW reduziu o preço-alvo de 85 para 65 cêntimos.
Face ao novo preço-alvo médio, o potencial de valorização do BCP subiu de 53,2% para os 71,4%, tendo em conta a cotação de fecho da passada sexta-feira: 64 cêntimos por acção. ALM
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
BCP afunda 13% em três sessões e já vale menos de 3 mil milhões
23/02/2009
As acções do Banco Comercial Português voltam hoje a registar fortes quedas na bolsa de Lisboa e já atingiram um novo mínimo histórico nos 0,626 euros. Nas últimas três sessões o banco já desvalorizou mais de 13%, ou 464 milhões de euros, levando a capitalização do banco a baixar pela primeira vez da fasquia dos 3 mil milhões de euros.
As acções do BCP descem 5,29% para 0,627 euros, elevando a perda nas últimas três sessões para 13,7%. Na quarta-feira passada, na primeira sessão depois de apresentar resultados, o banco valorizou menos de 1%, mas as reacções negativas dos analistas aos números provocaram fortes perdas nas acções nas sessões seguintes.
Hoje as acções ainda abriram em alta, mas seguem agora em forte queda, com o banco avaliado em bolsa em 2,94 mil milhões de euros. Em três sessões a capitalização bolsista recuou 464 milhões de euros.
Esta capitalização bolsista compara com os 3,82 mil milhões de euros do final de 2008 e os 4,69 mil milhões de euros de 21 de Outubro, quando o banco quebrou em baixa a fasquia de 1 euro.
O BCP está agora avaliado em bolsa abaixo da Brisa, que apresenta uma capitalização bolsista de 2,991 mil milhões de euros.
A forte queda recente do BCP está relacionada com a revisão em baixa de avaliações por parte de bancos de investimento. Na quinta-feira o JPMorgan reviu em baixa o preço-alvo para 0,58 euros, enquanto na sexta-feira foi a vez do KBW e do Espírito Santo Research descerem o preço-alvo.
Apesar do banco ter anunciado uma forma alternativa de reforçar capitais, os analistas destacam os rácios fracos do banco, temendo que o banco tenha que efectuar um aumento de capital. Assinalam também a fraca perspectiva para a evolução dos resultados.
O Espírito Santo Research, que cortou a avaliação das acções para 0,70 euros, cortou a previsão de lucros para metade.
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Banco BPI
23/02/2009
As acções do Banco Comercial Português voltam hoje a registar fortes quedas na bolsa de Lisboa e já atingiram um novo mínimo histórico nos 0,626 euros. Nas últimas três sessões o banco já desvalorizou mais de 13%, ou 464 milhões de euros, levando a capitalização do banco a baixar pela primeira vez da fasquia dos 3 mil milhões de euros.
As acções do BCP descem 5,29% para 0,627 euros, elevando a perda nas últimas três sessões para 13,7%. Na quarta-feira passada, na primeira sessão depois de apresentar resultados, o banco valorizou menos de 1%, mas as reacções negativas dos analistas aos números provocaram fortes perdas nas acções nas sessões seguintes.
Hoje as acções ainda abriram em alta, mas seguem agora em forte queda, com o banco avaliado em bolsa em 2,94 mil milhões de euros. Em três sessões a capitalização bolsista recuou 464 milhões de euros.
Esta capitalização bolsista compara com os 3,82 mil milhões de euros do final de 2008 e os 4,69 mil milhões de euros de 21 de Outubro, quando o banco quebrou em baixa a fasquia de 1 euro.
O BCP está agora avaliado em bolsa abaixo da Brisa, que apresenta uma capitalização bolsista de 2,991 mil milhões de euros.
A forte queda recente do BCP está relacionada com a revisão em baixa de avaliações por parte de bancos de investimento. Na quinta-feira o JPMorgan reviu em baixa o preço-alvo para 0,58 euros, enquanto na sexta-feira foi a vez do KBW e do Espírito Santo Research descerem o preço-alvo.
Apesar do banco ter anunciado uma forma alternativa de reforçar capitais, os analistas destacam os rácios fracos do banco, temendo que o banco tenha que efectuar um aumento de capital. Assinalam também a fraca perspectiva para a evolução dos resultados.
O Espírito Santo Research, que cortou a avaliação das acções para 0,70 euros, cortou a previsão de lucros para metade.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
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"Research"
Analistas do BES cortam lucros do BCP para metade
A divulgação dos resultados relativos a 2008 custou ao Banco Comercial Português (BCP) um corte de 28,5% nas estimativas para os lucros deste ano. A redução mais agressiva chegou do Espírito Santo Research (ESR) cujas previsões de lucros do maior banco privado nacional para 2009 foram revistas em baixa de 46%.
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Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
A divulgação dos resultados relativos a 2008 custou ao Banco Comercial Português (BCP) um corte de 28,5% nas estimativas para os lucros deste ano. A redução mais agressiva chegou do Espírito Santo Research (ESR) cujas previsões de lucros do maior banco privado nacional para 2009 foram revistas em baixa de 46%.
Também as projecções para 2010 sofreram alterações com as casas de investimento a apontarem a situação de solvência do BCP e a sua exposição à Polónia como as principais justificações para as perspectivas desanimadoras.
Tal como prometeu na primeira reacção aos números divulgados na semana passada pelo BCP, o ESR revisitou as suas estimativas para o banco, o que culminou num corte de 46% nas previsões de lucro para este ano e de 49% para 2010. O mercado nacional foi aquele em que a descida foi mais acentuada (47%) para este ano.
"Domesticamente, esperamos que a actual recessão económica afecte os níveis de actividade, nomeadamente o crescimento dos volumes e das receitas", adianta a nota do ESR divulgada na sexta-feira. Também as projecções para as operações internacionais foram ajustadas para "reflectir um ambiente económico e de negócios mais duro para o sector financeiro". A quebra das estimativas para este ano, de 40%, foi em grande parte provocada pela Polónia.
A exposição ao mercado polaco é, aliás, uma das principais preocupações dos analistas. O Keefe, Bruyette & Woods (KBW) alerta para o aumento dos riscos relacionados com a depreciação da moeda polaca. Também os "fracos" rácios de capital da instituição liderada por Carlos Santos Ferreira são fontes de preocupação.
"Continuamos preocupados com os fracos rácios de capital dada a agora forte posição dos pares e o contínuo impacto negativo do fundo de pensões do BCP, assim como do aumento dos riscos apresentados pela depreciação da moeda na Polónia", refere o banco de investimento.
JN
Analistas do BES cortam lucros do BCP para metade
A divulgação dos resultados relativos a 2008 custou ao Banco Comercial Português (BCP) um corte de 28,5% nas estimativas para os lucros deste ano. A redução mais agressiva chegou do Espírito Santo Research (ESR) cujas previsões de lucros do maior banco privado nacional para 2009 foram revistas em baixa de 46%.
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Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
A divulgação dos resultados relativos a 2008 custou ao Banco Comercial Português (BCP) um corte de 28,5% nas estimativas para os lucros deste ano. A redução mais agressiva chegou do Espírito Santo Research (ESR) cujas previsões de lucros do maior banco privado nacional para 2009 foram revistas em baixa de 46%.
Também as projecções para 2010 sofreram alterações com as casas de investimento a apontarem a situação de solvência do BCP e a sua exposição à Polónia como as principais justificações para as perspectivas desanimadoras.
Tal como prometeu na primeira reacção aos números divulgados na semana passada pelo BCP, o ESR revisitou as suas estimativas para o banco, o que culminou num corte de 46% nas previsões de lucro para este ano e de 49% para 2010. O mercado nacional foi aquele em que a descida foi mais acentuada (47%) para este ano.
"Domesticamente, esperamos que a actual recessão económica afecte os níveis de actividade, nomeadamente o crescimento dos volumes e das receitas", adianta a nota do ESR divulgada na sexta-feira. Também as projecções para as operações internacionais foram ajustadas para "reflectir um ambiente económico e de negócios mais duro para o sector financeiro". A quebra das estimativas para este ano, de 40%, foi em grande parte provocada pela Polónia.
A exposição ao mercado polaco é, aliás, uma das principais preocupações dos analistas. O Keefe, Bruyette & Woods (KBW) alerta para o aumento dos riscos relacionados com a depreciação da moeda polaca. Também os "fracos" rácios de capital da instituição liderada por Carlos Santos Ferreira são fontes de preocupação.
"Continuamos preocupados com os fracos rácios de capital dada a agora forte posição dos pares e o contínuo impacto negativo do fundo de pensões do BCP, assim como do aumento dos riscos apresentados pela depreciação da moeda na Polónia", refere o banco de investimento.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
BCP estuda entrada em novos mercados africanos
O Millennium bim, banco do BCP em Moçambique, está a estudar a entrada em novos mercados africanos limítrofes, para aproveitar a inter-relação entre as economias destes países, revelaram hoje responsáveis da instituição
Malawi e Zâmbia, que fazem um corredor com Angola, são mercados que uma equipa do Millennium bim está já a estudar, com abordagens a empresas que operam simultaneamente nesses países e em Moçambique, mas a internacionalização pode passar também pelo Botswana e Tanzânia, adiantou o presidente executivo do banco, João Figueiredo, num encontro com jornalistas.
«Nada está decidido sobre o modelo», mas a entrada nesses mercados será como banco de retalho, independentemente de se fazer com o lançamento de uma operação de base, em 'joint-venture' com parceiros locais ou até «por alguma aquisição pequena se for identificada uma oportunidade», referiu o presidente executivo do Millennium bim.
«O banco tem liquidez e gera recursos suficientes para se lançar nesses mercados (...) podemos e devemos pensar nisso», sustentou João Figueiredo, adiantando que o Millennium bim tem já uma equipa dedicada a estudar essa expansão.
O aumento do capital social para mais do dobro feito por incorporação de reservas, que o Conselho de Administração vai propor aos accionistas na assembleia de 25 de Março, também «fortalece o banco» para «se lançar noutras áreas», como frisou Armando Vara, vice-presidente do BCP e administrador do Millennium bim.
«O Millennium bim é uma operação muito relevante para o Millenium bcp (...) Estas economias, e também o seus sistemas financeiros, estão em contra-ciclo com o que acontece no resto do mundo, têm excesso de liquidez», sublinhou Armando Vara, que esta semana participou em Maputo numa série de reuniões sobre a estratégia futura do banco.
Esse excesso de liquidez é «um dos grandes pontos fortes» do Millennium bim, segundo o seu presidente executivo, que considera também que o banco, líder do mercado moçambicano em todos os parâmetros, «tem o modelo e conceito adequados à realidade desses novos mercados que está a estudar».
A posição geográfica é também considerada «estratégica para fazer a interligação de economias desses países» e dos principais players nesses mercados, sustentou João Figueiredo, citando exemplos de muitas empresas, desde grandes produtores agrícolas a redes de distribuição e comércio, construtoras e outras, que actuam simultaneamente em Moçambique e vários desses países.
Em 2008, o Millennium bim aumentou 20 por cento os resultados operacionais e 25% o lucro, para 51 milhões de euros. O banco é detido maioritariamente pelo BCP, que tem 66,69 por cento do capital, e o segundo maior accionista é o estado moçambicano, que tem 17,16 por cento do capital e outras participações através de organismos estatais.
Lusa/SOL
O Millennium bim, banco do BCP em Moçambique, está a estudar a entrada em novos mercados africanos limítrofes, para aproveitar a inter-relação entre as economias destes países, revelaram hoje responsáveis da instituição
Malawi e Zâmbia, que fazem um corredor com Angola, são mercados que uma equipa do Millennium bim está já a estudar, com abordagens a empresas que operam simultaneamente nesses países e em Moçambique, mas a internacionalização pode passar também pelo Botswana e Tanzânia, adiantou o presidente executivo do banco, João Figueiredo, num encontro com jornalistas.
«Nada está decidido sobre o modelo», mas a entrada nesses mercados será como banco de retalho, independentemente de se fazer com o lançamento de uma operação de base, em 'joint-venture' com parceiros locais ou até «por alguma aquisição pequena se for identificada uma oportunidade», referiu o presidente executivo do Millennium bim.
«O banco tem liquidez e gera recursos suficientes para se lançar nesses mercados (...) podemos e devemos pensar nisso», sustentou João Figueiredo, adiantando que o Millennium bim tem já uma equipa dedicada a estudar essa expansão.
O aumento do capital social para mais do dobro feito por incorporação de reservas, que o Conselho de Administração vai propor aos accionistas na assembleia de 25 de Março, também «fortalece o banco» para «se lançar noutras áreas», como frisou Armando Vara, vice-presidente do BCP e administrador do Millennium bim.
«O Millennium bim é uma operação muito relevante para o Millenium bcp (...) Estas economias, e também o seus sistemas financeiros, estão em contra-ciclo com o que acontece no resto do mundo, têm excesso de liquidez», sublinhou Armando Vara, que esta semana participou em Maputo numa série de reuniões sobre a estratégia futura do banco.
Esse excesso de liquidez é «um dos grandes pontos fortes» do Millennium bim, segundo o seu presidente executivo, que considera também que o banco, líder do mercado moçambicano em todos os parâmetros, «tem o modelo e conceito adequados à realidade desses novos mercados que está a estudar».
A posição geográfica é também considerada «estratégica para fazer a interligação de economias desses países» e dos principais players nesses mercados, sustentou João Figueiredo, citando exemplos de muitas empresas, desde grandes produtores agrícolas a redes de distribuição e comércio, construtoras e outras, que actuam simultaneamente em Moçambique e vários desses países.
Em 2008, o Millennium bim aumentou 20 por cento os resultados operacionais e 25% o lucro, para 51 milhões de euros. O banco é detido maioritariamente pelo BCP, que tem 66,69 por cento do capital, e o segundo maior accionista é o estado moçambicano, que tem 17,16 por cento do capital e outras participações através de organismos estatais.
Lusa/SOL
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Pois é
Muito se fala na opa ao bcp, penso que nenhum banco na conjuntura mundial comprará outro banco. Razões há muitas, mas a principal é que cada banco está virado para si próprio e pouco interessado nos outros. Quem não se lembra do fortis que comprou o abn amro e, mais tarde teve que ser nacionalizado muito por culpa dessa infrutífera compra. Meus amigos, opas na banca só lá para 2011, até lá são miragens no deserto. Agora quanto vale o bcp? Não sei, é um banco que nos últimos anos foi o el dourado para os gestores de "cunha" e continua a sê-lo. Paga fortunas para os seus administradores aos anos que isto acontece, todos nós o sabemos só não vê quem não quer. Estas reformas vitalícias são o cancro deste banco. Ou muito me engano, mas terá de recuar para a terceira posição no ranking da banca nacional, será ultrapassado pelo bes. Actualmente as casas de investimento dão-lhe price target baixos e qualquer especulação de entrada de bancos espanhóis será apenas para fazer entrar accionistas que terão assim de continuar a contribuir para este poço sem fundo. Cuidado, muito cuidado e prudência com o bcp.
A banca mundial está a sofrer e continuará a sofrer.
A banca mundial está a sofrer e continuará a sofrer.
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- Registado: 29/11/2007 10:44
- Localização: Calde - Viseu
Aquele fundo que shortou à bruta aqui há 1 ou 2 semanas deve estar a nadar em mais valias potenciais.
Realmente...estes senhores têm muito dinheiro.
Eu acho que a existir solução, só depois de assistirmos à capitulação do Joe, Teixeira Duarte, etc. Também não devem faltar muitos meses.
Depois sim, vem AC e estrangeiros e tudo ao memso tempo. Se fazem birra, ficam com o papel na mão.
Vamos ver quem ganha.
Realmente...estes senhores têm muito dinheiro.
Eu acho que a existir solução, só depois de assistirmos à capitulação do Joe, Teixeira Duarte, etc. Também não devem faltar muitos meses.
Depois sim, vem AC e estrangeiros e tudo ao memso tempo. Se fazem birra, ficam com o papel na mão.
Vamos ver quem ganha.
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- Registado: 3/2/2009 12:21
- Localização: 16
Catarse
BCP "penny stock" dos graúdos?!
O negócio da OPA foi desastroso(um exemplo pitoresco de: como brincar aos estrategas com o dinheiro dos outros?)mas não é causa para todos os males.Todas estas recomendações têm estimativas muito "emocionais" porque as contas são sempre contas.
Será que se estão a acomodar trincheiras para o tão aguardado "bear marquet rally"?
Aguardamos cenas dos próximos capítulos.
BCP "penny stock" dos graúdos?!
O negócio da OPA foi desastroso(um exemplo pitoresco de: como brincar aos estrategas com o dinheiro dos outros?)mas não é causa para todos os males.Todas estas recomendações têm estimativas muito "emocionais" porque as contas são sempre contas.
Será que se estão a acomodar trincheiras para o tão aguardado "bear marquet rally"?
Aguardamos cenas dos próximos capítulos.
KBW corta preço-alvo para o BCP
A Keefe, Bruyette & Woods (KBW), especializada em serviços financeiros, cortou o preço-alvo do Millennium BCP de 0,85 para 0,65 euros e manteve a recomendação de "underperform" devido aos fracos rácios de capital e à exposição na Polónia.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A Keefe, Bruyette & Woods (KBW), especializada em serviços financeiros, cortou o preço-alvo do Millennium BCP de 0,85 para 0,65 euros e manteve a recomendação de "underperform" devido aos fracos rácios de capital e à exposição na Polónia.
A forte depreciação do "zloty" no quarto trimestre significou uma perda de 43 milhões de euros na Polónia, salienta a casa de investimento no seu mais recente “research”. Além disso, “os rácios de capital continuam a ser uma das principais preocupações”, refere a nota de análise.
O BCP reportou um "core tier 1" de 5,8% e perdas nos fundos de pensões, apesar do aumento da taxa de desconto para 5,75%, relembra ainda a equipa de analistas liderada por António Ramirez.
Ontem o banco de Carlos Santos Ferreira foi penalizado pelo corte do preço-alvo do JPMorgan, para 0,58 euros. Hoje foi a vez do Espírito Santo Research reduzir a avaliação do BCP, reduzindo o preço-alvo de 1 para 0,70 euros. Segundo a Bloomberg, a recomendação continua a ser de “neutral”.
O BCP já esteve hoje a cair mais de 4%, para um novo mínimo histórico de 0,66 euros, a acompanhar a tendência de fortes quedas do sector e a ser penalizado pelos novos “researches” negativos.
As acções do BCP seguiam em queda de 3,61% para 0,67 euros.
A Keefe, Bruyette & Woods (KBW), especializada em serviços financeiros, cortou o preço-alvo do Millennium BCP de 0,85 para 0,65 euros e manteve a recomendação de "underperform" devido aos fracos rácios de capital e à exposição na Polónia.
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Jornal de Negócios Online
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A Keefe, Bruyette & Woods (KBW), especializada em serviços financeiros, cortou o preço-alvo do Millennium BCP de 0,85 para 0,65 euros e manteve a recomendação de "underperform" devido aos fracos rácios de capital e à exposição na Polónia.
A forte depreciação do "zloty" no quarto trimestre significou uma perda de 43 milhões de euros na Polónia, salienta a casa de investimento no seu mais recente “research”. Além disso, “os rácios de capital continuam a ser uma das principais preocupações”, refere a nota de análise.
O BCP reportou um "core tier 1" de 5,8% e perdas nos fundos de pensões, apesar do aumento da taxa de desconto para 5,75%, relembra ainda a equipa de analistas liderada por António Ramirez.
Ontem o banco de Carlos Santos Ferreira foi penalizado pelo corte do preço-alvo do JPMorgan, para 0,58 euros. Hoje foi a vez do Espírito Santo Research reduzir a avaliação do BCP, reduzindo o preço-alvo de 1 para 0,70 euros. Segundo a Bloomberg, a recomendação continua a ser de “neutral”.
O BCP já esteve hoje a cair mais de 4%, para um novo mínimo histórico de 0,66 euros, a acompanhar a tendência de fortes quedas do sector e a ser penalizado pelos novos “researches” negativos.
As acções do BCP seguiam em queda de 3,61% para 0,67 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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CerealKiler Escreveu::( e tudo o vento levou....qualquer sopro e lá vai o BCP sem rede.
desde o aumento de capital verificam-se quedas e mais quedas.
Penso que deve ser uma questão de meses para haver mais um AC massivo.
JCS
---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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desde o aumento de capital verificam-se quedas e mais quedas.
com os 0,60 no horizonte, será que o BBVA não quer OPAR um BCP onde os accionistas de referência estão endividados e sem soluções ?
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EVV Escreveu:O BCP está em minimos de há muitos anos.
Para os entendidos em análise técnica, neste momento não existe qualquer suporte?
Não existe nenhum suporte, nem para os entendidos em análise técnica, nem para os entididos noutra coisa qualquer.

Só existem resistências.
Vê o grafico do Ulisses na pagina anterior.
BCP afunda para novo mínimo após corte de "target" do ESR
20/02/2009
O Banco Comercial Português está hoje a cair mais de 4%, para um novo mínimo histórico, a acompanhar a tendência de fortes quedas do sector e a ser penalizado por um novo “research” negativo.
As acções do BCP, que já ontem tinham fechado em mínimos históricos, cedem 3,90% para 0,665 euros, depois de já terem descido 4,62% para 0,66 euros. A esta cotação o banco está avaliado em 3,12 mil milhões de euros e acumula uma queda de 18,28% em 2009.
No espaço de 52 semanas a perda totaliza já 58,65%.
Ontem o banco de Carlos Santos Ferreira foi penalizado pelo corte do preço-alvo do JPMorgan, para 0,58 euros. Hoje foi a vez do Espírito Santo Research reduzir a avaliação do BCP, reduzindo o preço-alvo de 1 para 0,70 euros. Segundo a Bloomberg, a recomendação continua a ser de “neutral”.
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Banco BPI
20/02/2009
O Banco Comercial Português está hoje a cair mais de 4%, para um novo mínimo histórico, a acompanhar a tendência de fortes quedas do sector e a ser penalizado por um novo “research” negativo.
As acções do BCP, que já ontem tinham fechado em mínimos históricos, cedem 3,90% para 0,665 euros, depois de já terem descido 4,62% para 0,66 euros. A esta cotação o banco está avaliado em 3,12 mil milhões de euros e acumula uma queda de 18,28% em 2009.
No espaço de 52 semanas a perda totaliza já 58,65%.
Ontem o banco de Carlos Santos Ferreira foi penalizado pelo corte do preço-alvo do JPMorgan, para 0,58 euros. Hoje foi a vez do Espírito Santo Research reduzir a avaliação do BCP, reduzindo o preço-alvo de 1 para 0,70 euros. Segundo a Bloomberg, a recomendação continua a ser de “neutral”.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
BCP é o novo parceiro de Ângelo Correia
Ana Maria Gonçalves
20/02/09 00:05
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Collapse Comunidade
Partilhe: O banco comprou a posição da Fundação Luso-americana no capital da Fomentinvest.
O Millenium BCP é o novo accionista da Fomentinvest, ‘holding' que controla diversas participações na área da energia, do ambiente e da sustentabilidade, liderada por Ângelo Correia. Esta alteração insere-se no processo de restruturação orgânica do grupo que foi recentemente acompanhada por um aumento de capital para 20 milhões de euros. Objectivo: dar fôlego a projectos de investimento superiores a 200 milhões de euros.
Ana Maria Gonçalves
20/02/09 00:05
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Partilhe: O banco comprou a posição da Fundação Luso-americana no capital da Fomentinvest.
O Millenium BCP é o novo accionista da Fomentinvest, ‘holding' que controla diversas participações na área da energia, do ambiente e da sustentabilidade, liderada por Ângelo Correia. Esta alteração insere-se no processo de restruturação orgânica do grupo que foi recentemente acompanhada por um aumento de capital para 20 milhões de euros. Objectivo: dar fôlego a projectos de investimento superiores a 200 milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe