Europa...
GM Europe precisa de 3,3 mil milhões de euros para sobreviver
A General Motors Europe revelou que precisa de 3,3 mil milhões de euros de ajuda estatal para conseguir sobreviver. A empresa estima que, ainda este mês, deverá ficar sem dinheiro e 300 mil postos de trabalho podem estar em risco.
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Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
A General Motors Europe revelou que precisa de 3,3 mil milhões de euros de ajuda estatal para conseguir sobreviver. A empresa estima que, ainda este mês, deverá ficar sem dinheiro e 300 mil postos de trabalho podem estar em risco.
A GM Europe continua a pressionar alguns Executivos europeus para obter uma ajuda de 3,3 mil milhões de euros. A GM, que na Europa detém a Opel e Vauxhall, estima que até ao final do mês pode ficar sem dinheiro, colocando em risco 300 mil postos de trabalho.
A casa-mãe já anunciou a redução de 47 mil postos de trabalho, incluindo 26 mil fora dos Estados Unidos, e procura uma ajuda federal de 30 mil milhões de dólares.
"Vamos tentar sobreviver mas não temos garantias que isso possa acontecer. Entranto, podemos entrar em processo de insolvência", disse Fritz Henderson, director de operações da GM, citado pelo "The Guardian".
Carl-Peter Forster, director da GM Europe, afirmou, que em qualquer caso, a empresa pode ser forçada a realizar "elevadas" reduções de postos de trabalho, no âmbito do plano de reestruturação.
A empresa emprega 50 mil pessoas na Europa mas está 30% acima da capacidade. Os executivos do sector estimam que o mercado europeu vai cair cerca de 30% só em 2009.
A General Motors Europe revelou que precisa de 3,3 mil milhões de euros de ajuda estatal para conseguir sobreviver. A empresa estima que, ainda este mês, deverá ficar sem dinheiro e 300 mil postos de trabalho podem estar em risco.
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Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
A General Motors Europe revelou que precisa de 3,3 mil milhões de euros de ajuda estatal para conseguir sobreviver. A empresa estima que, ainda este mês, deverá ficar sem dinheiro e 300 mil postos de trabalho podem estar em risco.
A GM Europe continua a pressionar alguns Executivos europeus para obter uma ajuda de 3,3 mil milhões de euros. A GM, que na Europa detém a Opel e Vauxhall, estima que até ao final do mês pode ficar sem dinheiro, colocando em risco 300 mil postos de trabalho.
A casa-mãe já anunciou a redução de 47 mil postos de trabalho, incluindo 26 mil fora dos Estados Unidos, e procura uma ajuda federal de 30 mil milhões de dólares.
"Vamos tentar sobreviver mas não temos garantias que isso possa acontecer. Entranto, podemos entrar em processo de insolvência", disse Fritz Henderson, director de operações da GM, citado pelo "The Guardian".
Carl-Peter Forster, director da GM Europe, afirmou, que em qualquer caso, a empresa pode ser forçada a realizar "elevadas" reduções de postos de trabalho, no âmbito do plano de reestruturação.
A empresa emprega 50 mil pessoas na Europa mas está 30% acima da capacidade. Os executivos do sector estimam que o mercado europeu vai cair cerca de 30% só em 2009.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Suíça entrou em recessão no quarto trimestre
03/03/2009
A Suíça entrou em recessão pela primeira vez em seis anos, depois do produto interno bruto (PIB) ter contraído o máximo desde 2004, no quarto trimestre.
O produto interno bruto (PIB) caiu 0,3% no quarto trimestre, contra os números do trimestre anterior, quando tinha registado uma contracção de 0,1%, anunciou a secretaria de estado para os Assuntos Económicos, segundo a Bloomberg.
A economia da Suíça entrou assim na primeira recessão dos últimos seis anos, depois do desempenho registado nos últimos três meses do ano passado, ter sido o pior desde o terceiro trimestre de 2004.
A crise económica levou a uma queda da procura tanto no mercado doméstico como do exterior do país, o que levou as exportações a caírem 8,1% e o investimento a recuar 3,1%.
O Banco Nacional da Suíça cortou a taxa de juro em 225 pontos base para os 0,5% desde Outubro de 2008 numa tentativa de estimular a economia do país.
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Banco BPI
03/03/2009
A Suíça entrou em recessão pela primeira vez em seis anos, depois do produto interno bruto (PIB) ter contraído o máximo desde 2004, no quarto trimestre.
O produto interno bruto (PIB) caiu 0,3% no quarto trimestre, contra os números do trimestre anterior, quando tinha registado uma contracção de 0,1%, anunciou a secretaria de estado para os Assuntos Económicos, segundo a Bloomberg.
A economia da Suíça entrou assim na primeira recessão dos últimos seis anos, depois do desempenho registado nos últimos três meses do ano passado, ter sido o pior desde o terceiro trimestre de 2004.
A crise económica levou a uma queda da procura tanto no mercado doméstico como do exterior do país, o que levou as exportações a caírem 8,1% e o investimento a recuar 3,1%.
O Banco Nacional da Suíça cortou a taxa de juro em 225 pontos base para os 0,5% desde Outubro de 2008 numa tentativa de estimular a economia do país.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Banca conduz bolsas europeias para perdas acima de 3,5%
As principais praças da Europa encerraram em forte queda penalizadas pelo sector da banca depois do HSBC Holding ter anunciado que vai aumentar o capital em 12,5 mil milhões de libras (14,18 mil milhões de euros). As quedas de hoje levaram a maioria dos principais índices a tocarem em mínimos de seis anos.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
As principais praças da Europa encerraram em forte queda penalizadas pelo sector da banca depois do HSBC Holding ter anunciado que vai aumentar o capital em 12,5 mil milhões de libras (14,18 mil milhões de euros). As quedas de hoje levaram a maioria dos principais índices a tocarem em mínimos de seis anos.
O índice Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas da Europa caiu 5,62% para os 1.670,84 pontos, depois de ter tocado nos 1.670,84 pontos, o valor mais baixo desde Setembro de 1996.
Entre as principais praças, o índice inglês FTSE100 foi o mais penalizado na sessão de hoje ao recuar 5,33% para os 3.625,83 pontos, o valor mais baixo desde Março de 2003. O índice inglês foi seguido do AEX em Amesterdão, que recuou 4,99% para os 208,84 pontos, depois de ter tocado num mínimo de Novembro de 1995.
Em mínimos de 2003 esteve também o IBEX espanhol, que encerrou a sessão a perder 4,60% para os 7.270,50 pontos, e o CAC40, em França, desvalorizou 4,48% para os 2.581,46 pontos.
Já o DAX alemão tocou no valor mais baixo desde Agosto de 2004 e encerrou a sessão a negociar nos 3.710,07 pontos ao cair 3,48%.
No centro das atenções do mercado europeu esteve o banco britânico HSBC, que afundou 18,78% para os 399 pence, depois de ter afundado mais de 24%.
O HSBC Holdings, o maior banco da Europa, anunciou que pretende realizar um aumento de capital no valor de 12,5 mil milhões de libras (14,18 mil milhões de euros).
Este anúncio foi um dos principais responsáveis pela queda do sector da banca na Europa, que acabou por encerrar com uma queda de 9,98%, numa sessão em que chegou a cair mais de 10%. No entanto, os prejuízos do American International Group (AIG) também contribuíram para o pessimismo do mercado.
A seguradora norte-americana anunciou prejuízos recorde de 61,7 mil milhões de dólares (48,73 mil milhões de euros), ou 22,95 dólares por acção, depois de no trimestre homólogo ter registado um prejuízo de 5,29 mil milhões de dólares, ou 2,08 dólares por acção.
O AIG vai mesmo receber uma nova ajuda do governo dos EUA de 30 mil milhões de dólares (23,69 mil milhões de euros) uma vez que este considera que a seguradora apresenta um “risco sistémico” grande e que pode pôr em risco o sistema financeiro se falir.
As principais praças da Europa encerraram em forte queda penalizadas pelo sector da banca depois do HSBC Holding ter anunciado que vai aumentar o capital em 12,5 mil milhões de libras (14,18 mil milhões de euros). As quedas de hoje levaram a maioria dos principais índices a tocarem em mínimos de seis anos.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
As principais praças da Europa encerraram em forte queda penalizadas pelo sector da banca depois do HSBC Holding ter anunciado que vai aumentar o capital em 12,5 mil milhões de libras (14,18 mil milhões de euros). As quedas de hoje levaram a maioria dos principais índices a tocarem em mínimos de seis anos.
O índice Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas da Europa caiu 5,62% para os 1.670,84 pontos, depois de ter tocado nos 1.670,84 pontos, o valor mais baixo desde Setembro de 1996.
Entre as principais praças, o índice inglês FTSE100 foi o mais penalizado na sessão de hoje ao recuar 5,33% para os 3.625,83 pontos, o valor mais baixo desde Março de 2003. O índice inglês foi seguido do AEX em Amesterdão, que recuou 4,99% para os 208,84 pontos, depois de ter tocado num mínimo de Novembro de 1995.
Em mínimos de 2003 esteve também o IBEX espanhol, que encerrou a sessão a perder 4,60% para os 7.270,50 pontos, e o CAC40, em França, desvalorizou 4,48% para os 2.581,46 pontos.
Já o DAX alemão tocou no valor mais baixo desde Agosto de 2004 e encerrou a sessão a negociar nos 3.710,07 pontos ao cair 3,48%.
No centro das atenções do mercado europeu esteve o banco britânico HSBC, que afundou 18,78% para os 399 pence, depois de ter afundado mais de 24%.
O HSBC Holdings, o maior banco da Europa, anunciou que pretende realizar um aumento de capital no valor de 12,5 mil milhões de libras (14,18 mil milhões de euros).
Este anúncio foi um dos principais responsáveis pela queda do sector da banca na Europa, que acabou por encerrar com uma queda de 9,98%, numa sessão em que chegou a cair mais de 10%. No entanto, os prejuízos do American International Group (AIG) também contribuíram para o pessimismo do mercado.
A seguradora norte-americana anunciou prejuízos recorde de 61,7 mil milhões de dólares (48,73 mil milhões de euros), ou 22,95 dólares por acção, depois de no trimestre homólogo ter registado um prejuízo de 5,29 mil milhões de dólares, ou 2,08 dólares por acção.
O AIG vai mesmo receber uma nova ajuda do governo dos EUA de 30 mil milhões de dólares (23,69 mil milhões de euros) uma vez que este considera que a seguradora apresenta um “risco sistémico” grande e que pode pôr em risco o sistema financeiro se falir.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas europeias em mínimos de seis anos
02/03/2009
A primeira sessão da semana está a ser negativa para as principais bolsas europeias que já negociaram no valor mais baixo desde Março de 2003.Os índices do Velho Continente seguiam, assim, a tendência de perdas já registada pelas praças asiáticas, numa altura em que os futuros dos índices norte-americanos também apontavam para uma abertura em queda.
As bolsas mundiais reflectiam hoje o receio de que as instituições financeiras venham a necessitar de mais capital. O HSBC Holdings anunciou hoje que pretende aumentar capital em 12,5 mil milhões de libras (14,1 mil milhões de euros).
A contribuir para o pessimismo dos investidores um pouco por todo mundo estavam também as declarações de Warren Buffet que considera que a economia americana vai estar “desorganizada” este ano e talvez por mais tempo, antes de recuperar da crise do mercado de crédito que causou a pior “queda livre” nunca antes por ele assistida no sistema financeiro.
A American International Group (AIG) vai receber mais 30 mil milhões de dólares (23,69 mil milhões de euros) do Governo norte-americano. Os EUA consideram que a seguradora apresenta um “risco sistémico” grande e que pode pôr em risco o sistema financeiro se falir. O MSCI World descia 1,5%, aumentando a sua desvalorização em 2009 para 20%, o que representa o pior início de ano desde que o índice foi criado em 1970.
O sector financeiro era o que mais penalizava as bolsas europeias. O índice Dow Jones Stoxx para a banca perdia 6,88%. O HSBC recuava 22,24% para os 382 pence, enquanto o Commerzbank desvalorizava 5,07% para os 2,62 euros e o BNP Paribas cedia 8,70% para os 23,73 euros.
O europeu Dow Jones Stoxx 600 caía 3,87% para os 166,23 pontos depois de ter transaccionado no valor mais baixo desde Março de 2003. O Stoxx 50 descia 4,31% para os 1.694,13 pontos, depois de ter tocado num mínimo desde Outubro de 1996.
O IBEX cedia 3,96% para os 7.3 18,90 pontos, pressionado pelo Banco Santander e pelo BBVA que recuavam, respectivamente, 7,76% para os 4,52 euros e 8,12% para nos 5,32 euros. O índice espanhol já atingiu um mínimo de Dezembro de 2003.
O FTSE100 perdia 4,25% para os 3.667,37 pontos. Os títulos que mais contribuíam para este comportamento eram os do HSBC e da BP que caía 3,90% para os 430,75 pence.
O CAC, que atingiu o valor mais baixo desde Abril de 2003, desvalorizava 3,92% para os 2.596,48 pontos. Apenas um título não negociava em terreno negativo, numa altura em que a Total cedia 3,88% para os 36,025 euros.
O DAX perdia 3,09% para os 3.725,07 pontos. O “benchmark” alemão fixou um mínimo de Agosto de 2004, a reflectir as quedas de 27 das 30 cotadas que o compõem. A E.ON descia 4,16% para os 19,56 euros e a Allianz depreciava 5,80% para os 50,52 euros.
O AEX perdia 3,77% para os 211,52 pontos, após ter tocado o valor mais baixo desde Novembro de 1995. A Royal Dutch Shell caía 3,80% para os 16,73 euros, numa altura em que os preços do petróleo cediam mais de 4% nos mercados internacionais.
Também em queda estavam os futuros dos índices americanos, o que sinalizava uma abertura negativa do outro lado do Atlântico. Os futuros do S&P500 caíam 2,37% enquanto os futuros do Nasdaq desvalorizavam 2,42%. Na passada sexta-feira, as praças norte-americanas encerraram no vermelho, pela terceira sessão consecutiva, depois do anúncio de uma contracção do PIB maior do o previsto. O índice S&P 500 caiu para o valor mais baixo dos últimos 12 anos.
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Banco BPI
02/03/2009
A primeira sessão da semana está a ser negativa para as principais bolsas europeias que já negociaram no valor mais baixo desde Março de 2003.Os índices do Velho Continente seguiam, assim, a tendência de perdas já registada pelas praças asiáticas, numa altura em que os futuros dos índices norte-americanos também apontavam para uma abertura em queda.
As bolsas mundiais reflectiam hoje o receio de que as instituições financeiras venham a necessitar de mais capital. O HSBC Holdings anunciou hoje que pretende aumentar capital em 12,5 mil milhões de libras (14,1 mil milhões de euros).
A contribuir para o pessimismo dos investidores um pouco por todo mundo estavam também as declarações de Warren Buffet que considera que a economia americana vai estar “desorganizada” este ano e talvez por mais tempo, antes de recuperar da crise do mercado de crédito que causou a pior “queda livre” nunca antes por ele assistida no sistema financeiro.
A American International Group (AIG) vai receber mais 30 mil milhões de dólares (23,69 mil milhões de euros) do Governo norte-americano. Os EUA consideram que a seguradora apresenta um “risco sistémico” grande e que pode pôr em risco o sistema financeiro se falir. O MSCI World descia 1,5%, aumentando a sua desvalorização em 2009 para 20%, o que representa o pior início de ano desde que o índice foi criado em 1970.
O sector financeiro era o que mais penalizava as bolsas europeias. O índice Dow Jones Stoxx para a banca perdia 6,88%. O HSBC recuava 22,24% para os 382 pence, enquanto o Commerzbank desvalorizava 5,07% para os 2,62 euros e o BNP Paribas cedia 8,70% para os 23,73 euros.
O europeu Dow Jones Stoxx 600 caía 3,87% para os 166,23 pontos depois de ter transaccionado no valor mais baixo desde Março de 2003. O Stoxx 50 descia 4,31% para os 1.694,13 pontos, depois de ter tocado num mínimo desde Outubro de 1996.
O IBEX cedia 3,96% para os 7.3 18,90 pontos, pressionado pelo Banco Santander e pelo BBVA que recuavam, respectivamente, 7,76% para os 4,52 euros e 8,12% para nos 5,32 euros. O índice espanhol já atingiu um mínimo de Dezembro de 2003.
O FTSE100 perdia 4,25% para os 3.667,37 pontos. Os títulos que mais contribuíam para este comportamento eram os do HSBC e da BP que caía 3,90% para os 430,75 pence.
O CAC, que atingiu o valor mais baixo desde Abril de 2003, desvalorizava 3,92% para os 2.596,48 pontos. Apenas um título não negociava em terreno negativo, numa altura em que a Total cedia 3,88% para os 36,025 euros.
O DAX perdia 3,09% para os 3.725,07 pontos. O “benchmark” alemão fixou um mínimo de Agosto de 2004, a reflectir as quedas de 27 das 30 cotadas que o compõem. A E.ON descia 4,16% para os 19,56 euros e a Allianz depreciava 5,80% para os 50,52 euros.
O AEX perdia 3,77% para os 211,52 pontos, após ter tocado o valor mais baixo desde Novembro de 1995. A Royal Dutch Shell caía 3,80% para os 16,73 euros, numa altura em que os preços do petróleo cediam mais de 4% nos mercados internacionais.
Também em queda estavam os futuros dos índices americanos, o que sinalizava uma abertura negativa do outro lado do Atlântico. Os futuros do S&P500 caíam 2,37% enquanto os futuros do Nasdaq desvalorizavam 2,42%. Na passada sexta-feira, as praças norte-americanas encerraram no vermelho, pela terceira sessão consecutiva, depois do anúncio de uma contracção do PIB maior do o previsto. O índice S&P 500 caiu para o valor mais baixo dos últimos 12 anos.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Actividade industrial europeia contrai-se a um ritmo recorde
02/03/2009
A actividade industrial europeia contraiu-se a um ritmo recorde, em Fevereiro, uma vez que as exportações caíram e as empresas diminuíram a produção.
O índice que mede a actividade industrial na Europa deslizou para 33,5 pontos contra 34,4 pontos em Janeiro, um valor mais baixo do que a estimativa inicial de 33,6 pontos divulgada dia 20 de Fevereiro.
A confiança económica na Europa caiu para níveis mínimos recorde, os bancos têm restringido o acesso ao crédito e o desemprego está a aumentar, acentuando a pressão sob o Banco Central Europeu (BCE) para reduzir mais os juros.
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Banco BPI
02/03/2009
A actividade industrial europeia contraiu-se a um ritmo recorde, em Fevereiro, uma vez que as exportações caíram e as empresas diminuíram a produção.
O índice que mede a actividade industrial na Europa deslizou para 33,5 pontos contra 34,4 pontos em Janeiro, um valor mais baixo do que a estimativa inicial de 33,6 pontos divulgada dia 20 de Fevereiro.
A confiança económica na Europa caiu para níveis mínimos recorde, os bancos têm restringido o acesso ao crédito e o desemprego está a aumentar, acentuando a pressão sob o Banco Central Europeu (BCE) para reduzir mais os juros.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Taxa de inflação da Zona Euro sobe para 1,2%
02/03/2009
A taxa de inflação na Zona Euro, em Fevereiro, manteve-se perto de mínimos de 1999. O Eurostat anunciou hoje que o índice de preços no consumidor subiu 1,2% depois de ter aumentado 1,1% em Janeiro. Este dado é divulgado na semana em que reúne o Banco Central Europeu (BCE), de onde se espera que saia um novo corte da taxa de juro de referência da região.
Esta é a primeira estimativa da taxa de inflação na região no mês de Fevereiro, sendo o relatório final e mais detalhado publicado a 16 de Março.
A taxa de inflação subiu, em Fevereiro, para 1,2% depois do aumento para 1,1% registado no mês precedente. Os economistas consultados pela agência Bloomberg estimavam que este indicador tivesse avançado para 1%.
A crise económica global continua a penalizar a confiança dos consumidores e, consequentemente, o consumo, o que tem levado a taxa de inflação a desacelerar. Em Julho, a taxa de inflação chegou a fixar-se nos 4,1%.
A contribuir para este desempenho está a quebra dos preços das matérias-primas, nomeadamente do petróleo que tem vindo a desvalorizar desde o máximo histórico acima dos 147 dólares por barril atingido no Verão passado.
A inflação está “abaixo da definição do BCE de estabilidade dos preços”, afirmou antes destes números serem conhecidos Jennifer McKeown, economista da Capital Economics, citada pela agência Bloomberg. O BCE considera aconselhável uma taxa de inflação próxima, mas abaixo, dos 2%.
Recorde-se que, esta semana, o Conselho de Governadores da autoridade monetária da Zona Euro tem agendada a sua reunião mensal. O BCE já assinalou que está preparado para cortar o preço do dinheiro, que se encontra nos 2%, para um mínimo histórico. Os economistas consultados pela Reuters esperam uma redução para os 1,5%.
A inflação na Alemanha, a maior economia da Zona Euro, também acelerou no mês passado. Na semana passada foi anunciado que o índice de preços no consumidor neste país s ubiu para 1% face aos 0,9% registados em Janeiro.
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Banco BPI
02/03/2009
A taxa de inflação na Zona Euro, em Fevereiro, manteve-se perto de mínimos de 1999. O Eurostat anunciou hoje que o índice de preços no consumidor subiu 1,2% depois de ter aumentado 1,1% em Janeiro. Este dado é divulgado na semana em que reúne o Banco Central Europeu (BCE), de onde se espera que saia um novo corte da taxa de juro de referência da região.
Esta é a primeira estimativa da taxa de inflação na região no mês de Fevereiro, sendo o relatório final e mais detalhado publicado a 16 de Março.
A taxa de inflação subiu, em Fevereiro, para 1,2% depois do aumento para 1,1% registado no mês precedente. Os economistas consultados pela agência Bloomberg estimavam que este indicador tivesse avançado para 1%.
A crise económica global continua a penalizar a confiança dos consumidores e, consequentemente, o consumo, o que tem levado a taxa de inflação a desacelerar. Em Julho, a taxa de inflação chegou a fixar-se nos 4,1%.
A contribuir para este desempenho está a quebra dos preços das matérias-primas, nomeadamente do petróleo que tem vindo a desvalorizar desde o máximo histórico acima dos 147 dólares por barril atingido no Verão passado.
A inflação está “abaixo da definição do BCE de estabilidade dos preços”, afirmou antes destes números serem conhecidos Jennifer McKeown, economista da Capital Economics, citada pela agência Bloomberg. O BCE considera aconselhável uma taxa de inflação próxima, mas abaixo, dos 2%.
Recorde-se que, esta semana, o Conselho de Governadores da autoridade monetária da Zona Euro tem agendada a sua reunião mensal. O BCE já assinalou que está preparado para cortar o preço do dinheiro, que se encontra nos 2%, para um mínimo histórico. Os economistas consultados pela Reuters esperam uma redução para os 1,5%.
A inflação na Alemanha, a maior economia da Zona Euro, também acelerou no mês passado. Na semana passada foi anunciado que o índice de preços no consumidor neste país s ubiu para 1% face aos 0,9% registados em Janeiro.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Portugal entre valores mais baixos
Taxa de inflação na Zona Euro volta a cair em Janeiro
A taxa de inflação na Zona Euro voltou a diminuir em Janeiro, o que dá uma maior margem ao Banco Central Europeu (BCE) para cortar a taxa de juro de referência na reunião da próxima semana. Portugal esteve entre os países que registaram taxas de inflação mais baixas.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
A taxa de inflação na Zona Euro voltou a diminuir em Janeiro, o que dá uma maior margem ao Banco Central Europeu (BCE) para cortar a taxa de juro de referência na reunião da próxima semana. Portugal esteve entre os países que registaram taxas de inflação mais baixas.
A inflação na Zona Euro recuou para os 1,1% em Janeiro, o que contrasta com os 1,6% registados em Dezembro e os 3,2% verificado no período homólogo de 2008, anunciou hoje o Eurostat.
Este dado poderá dar uma maior margem ao BCE para cortar a taxa de juro de referência na reunião da próxima semana, uma vez que a subida dos preços da Zona Euro está cada vez mais longe da meta de 2% definidade pela autoridade monetária.
Jean-Claude Trichet, presidente do BCE, e os membros da autoridade poderão recorrer a um corte dos juros na região, que actualmente são de 2%, numa tentativa de estimular a economia da Zona Euro.
Em Janeiro, a taxa de inflação em Portugal foi a segunda mais baixa entre os Estados membros, seguindo-se apenas a uma estagnação de preços no Luxemburgo.
Em território nacional, a taxa de inflação foi de 0,1%, com Espanha e França a ocuparem o terceiro lugar entre os países com taxas mais baixas (0,8%).
JN
Taxa de inflação na Zona Euro volta a cair em Janeiro
A taxa de inflação na Zona Euro voltou a diminuir em Janeiro, o que dá uma maior margem ao Banco Central Europeu (BCE) para cortar a taxa de juro de referência na reunião da próxima semana. Portugal esteve entre os países que registaram taxas de inflação mais baixas.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
A taxa de inflação na Zona Euro voltou a diminuir em Janeiro, o que dá uma maior margem ao Banco Central Europeu (BCE) para cortar a taxa de juro de referência na reunião da próxima semana. Portugal esteve entre os países que registaram taxas de inflação mais baixas.
A inflação na Zona Euro recuou para os 1,1% em Janeiro, o que contrasta com os 1,6% registados em Dezembro e os 3,2% verificado no período homólogo de 2008, anunciou hoje o Eurostat.
Este dado poderá dar uma maior margem ao BCE para cortar a taxa de juro de referência na reunião da próxima semana, uma vez que a subida dos preços da Zona Euro está cada vez mais longe da meta de 2% definidade pela autoridade monetária.
Jean-Claude Trichet, presidente do BCE, e os membros da autoridade poderão recorrer a um corte dos juros na região, que actualmente são de 2%, numa tentativa de estimular a economia da Zona Euro.
Em Janeiro, a taxa de inflação em Portugal foi a segunda mais baixa entre os Estados membros, seguindo-se apenas a uma estagnação de preços no Luxemburgo.
Em território nacional, a taxa de inflação foi de 0,1%, com Espanha e França a ocuparem o terceiro lugar entre os países com taxas mais baixas (0,8%).
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Banca impulsiona mercado europeu
As principais praças europeias encerraram a sessão de hoje em alta impulsionadas pelo sector da banca, depois do Royal Bank of Scotland (RBS) ter anunciado resultados melhores que o esperado e do governo inglês ter aumentado a participação no banco.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
As principais praças europeias encerraram a sessão de hoje em alta impulsionadas pelo sector da banca, depois do Royal Bank of Scotland (RBS) ter anunciado resultados melhores que o esperado e do governo inglês ter aumentado a participação no banco.
O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, valorizou hoje pela primeira vez em nove sessões, ao subir 2,35% para os 1.811,34 pontos.
Entre as principais praças europeias, o índice espanhol IBEX foi o que mais valorizou ao ganhar 3,99% para os 7.811,70 pontos, seguido do DAX alemão que somou 2,51% para os 3.942,62 pontos.
Em França, o CAC40 encerrou nos 2.744,84 pontos o subir 1,78%, o FTSE100 valorizou 1,73% para os 3.915,64 pontos e o AEX ganhou 1,35% para os 223,67 pontos.
A impulsionar as praças da Europa estiveram os resultados do RBS que foram melhores que o esperado pelos analistas. Ainda assim, o banco que no ano passado foi socorrido pelo Governo britânico, registou em 2008, um prejuízo de 24,1 mil milhões de libras.
Este valor compara com um lucro de 7,3 mil milhões de libras registado em 2007. No entanto, o valor hoje divulgado acabou por ser inferior às estimativas dos analistas que apontavam para um prejuízo de 25,9 mil milhões de libras.
A contribuir para a subida, não só dos títulos do RBS, mas também do sector da banca esteve o aumento da participação no Royal Bank of Scotland por parte do executivo britânico para 80%, depois de ter garantido 325 mil milhões de libras em activos tóxicos.
O RBS, que chegou a ganhar mais de 40% durante a negociação, encerrou com um ganho de 25,54% para os 29 pence, numa sessão em que o índice para a banca europeia valorizou 8,23% para os 118,39 pontos.
A contribuir para os ganhos e hoje, e em especial para a forte valorização do índice espanhol, esteve a divulgação de resultados da Telefónica, que também superaram as estimativas dos analistas.
Em 2008 os lucros desceram 14% para 7,592 mil milhões de euros, o que compara com os 8,906 mil milhões de euros obtidos no ano anterior, período em que a empresa obteve resultados extraordinários de 2,766 mil milhões de euros devido à venda da Airwave e da Endemol. Em termos comparáveis, os lucros da Telefónica subiram 38%.
Os títulos da Telefónica subiram 5,87% para os 14,80 euros tendo sido o título que mais impulsionou o mercado espanhol. A valorização da empresa espanhola contagiou o sector o que levou o DJ Stoxx para as telecomunicações a subir 4%.
As principais praças europeias encerraram a sessão de hoje em alta impulsionadas pelo sector da banca, depois do Royal Bank of Scotland (RBS) ter anunciado resultados melhores que o esperado e do governo inglês ter aumentado a participação no banco.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
As principais praças europeias encerraram a sessão de hoje em alta impulsionadas pelo sector da banca, depois do Royal Bank of Scotland (RBS) ter anunciado resultados melhores que o esperado e do governo inglês ter aumentado a participação no banco.
O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, valorizou hoje pela primeira vez em nove sessões, ao subir 2,35% para os 1.811,34 pontos.
Entre as principais praças europeias, o índice espanhol IBEX foi o que mais valorizou ao ganhar 3,99% para os 7.811,70 pontos, seguido do DAX alemão que somou 2,51% para os 3.942,62 pontos.
Em França, o CAC40 encerrou nos 2.744,84 pontos o subir 1,78%, o FTSE100 valorizou 1,73% para os 3.915,64 pontos e o AEX ganhou 1,35% para os 223,67 pontos.
A impulsionar as praças da Europa estiveram os resultados do RBS que foram melhores que o esperado pelos analistas. Ainda assim, o banco que no ano passado foi socorrido pelo Governo britânico, registou em 2008, um prejuízo de 24,1 mil milhões de libras.
Este valor compara com um lucro de 7,3 mil milhões de libras registado em 2007. No entanto, o valor hoje divulgado acabou por ser inferior às estimativas dos analistas que apontavam para um prejuízo de 25,9 mil milhões de libras.
A contribuir para a subida, não só dos títulos do RBS, mas também do sector da banca esteve o aumento da participação no Royal Bank of Scotland por parte do executivo britânico para 80%, depois de ter garantido 325 mil milhões de libras em activos tóxicos.
O RBS, que chegou a ganhar mais de 40% durante a negociação, encerrou com um ganho de 25,54% para os 29 pence, numa sessão em que o índice para a banca europeia valorizou 8,23% para os 118,39 pontos.
A contribuir para os ganhos e hoje, e em especial para a forte valorização do índice espanhol, esteve a divulgação de resultados da Telefónica, que também superaram as estimativas dos analistas.
Em 2008 os lucros desceram 14% para 7,592 mil milhões de euros, o que compara com os 8,906 mil milhões de euros obtidos no ano anterior, período em que a empresa obteve resultados extraordinários de 2,766 mil milhões de euros devido à venda da Airwave e da Endemol. Em termos comparáveis, os lucros da Telefónica subiram 38%.
Os títulos da Telefónica subiram 5,87% para os 14,80 euros tendo sido o título que mais impulsionou o mercado espanhol. A valorização da empresa espanhola contagiou o sector o que levou o DJ Stoxx para as telecomunicações a subir 4%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Zona Euro
Pequenos países do euro poderão não pagar dívidas
Cristina Barreto
26/02/09 14:17
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O ex-presidente do Bundesbank acredita que alguns países da zona euro poderão entrar em bancarrota.
Collapse Comunidade
Partilhe: O ex-presidente do Bundesbank alertou hoje que alguns países da zona euro poderão entrar em incumprimento das suas dívidas, tendo que ser salvos pela Alemanha ou FMI.
"Os primeiros [a entrar em incumprimento da dívida] serão certamente os países mais pequenos, que poderão vir a ser salvos pelas grandes economias europeias ou pelo Fundo Monetário Internacional (FMI)", disse Karl Otto Poelhl, em entrevista ao canal britânico Sky News.
O ex-presidente do Bundesbank acredita que "existem países na Europa que estão a considerar a possibilidade de deixar a zona euro", embora considere que será praticamente impossível que isto venha a acontecer, "pois seria muito caro".
O ministro das Finanças alemão, Peer Steinbrück, tinha já alertado na semana passada para a possibilidade de vir a ser necessário auxiliar financeiramente os países da zona euro que tenham problemas em pagar as suas dívidas.
O agravar da recessão e os planos de resgate para a banca e de estímulo económico têm vindo a aumentar significativamente os défices orçamentais da maioria dos países europeus, elevando os 'spreads' das suas dívidas para níveis recorde. A diferença de preço entre as obrigações emitidas pela Alemanha e as emitidas por Portugal, Irlanda e Grécia estão próximas do nível mais elevado desde a introdução do euro em 1999.
DE
Pequenos países do euro poderão não pagar dívidas
Cristina Barreto
26/02/09 14:17
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O ex-presidente do Bundesbank acredita que alguns países da zona euro poderão entrar em bancarrota.
Collapse Comunidade
Partilhe: O ex-presidente do Bundesbank alertou hoje que alguns países da zona euro poderão entrar em incumprimento das suas dívidas, tendo que ser salvos pela Alemanha ou FMI.
"Os primeiros [a entrar em incumprimento da dívida] serão certamente os países mais pequenos, que poderão vir a ser salvos pelas grandes economias europeias ou pelo Fundo Monetário Internacional (FMI)", disse Karl Otto Poelhl, em entrevista ao canal britânico Sky News.
O ex-presidente do Bundesbank acredita que "existem países na Europa que estão a considerar a possibilidade de deixar a zona euro", embora considere que será praticamente impossível que isto venha a acontecer, "pois seria muito caro".
O ministro das Finanças alemão, Peer Steinbrück, tinha já alertado na semana passada para a possibilidade de vir a ser necessário auxiliar financeiramente os países da zona euro que tenham problemas em pagar as suas dívidas.
O agravar da recessão e os planos de resgate para a banca e de estímulo económico têm vindo a aumentar significativamente os défices orçamentais da maioria dos países europeus, elevando os 'spreads' das suas dívidas para níveis recorde. A diferença de preço entre as obrigações emitidas pela Alemanha e as emitidas por Portugal, Irlanda e Grécia estão próximas do nível mais elevado desde a introdução do euro em 1999.
DE
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Confiança dos europeus atinge mínimo histórico
O índice que mede a confiança dos empresários e consumidores na economia da Zona Euro atingiu um mínimo histórico em Fevereiro, assinalando a deterioração das condições económicas da região.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
O índice que mede a confiança dos empresários e consumidores na economia da Zona Euro atingiu um mínimo histórico em Fevereiro, assinalando a deterioração das condições económicas da região.
O índice de confiança desceu em Fevereiro para 65,4 pontos, face aos 67,2 pontos verificados no mês anterior. Esta leitura é a mais baixa desde que os dados começaram a ser recolhidos pelo Eurostat, em 1985, e saíram pior que o esperado, pois os economistas esperavam um registo de 68,5 pontos.
Estes dados confirmam o forte abrandamento da actividade económica na Zona Euro, assinalada também por outros indicadores. A Alemanha anunciou hoje que o desemprego subiu em Janeiro e atinge já mais de 3,3 milhões de pessoas.
A deterioração dos níveis de confiança dos europeus reflecte sobretudo o aumento do desemprego e deverá pressionar o Banco Central Europeu a reforçar o corte das taxas de juro na Zona Euro, actualmente nos 2%.
Os dados do Eurostat mostram também que as medidas já anunciadas pelos Governos europeus, que contemplam gastos de várias dezenas de mil milhões de euros, estão a ser insuficientes para travar a escalada do pessimismo dos empresários e consumidores.
JN
O índice que mede a confiança dos empresários e consumidores na economia da Zona Euro atingiu um mínimo histórico em Fevereiro, assinalando a deterioração das condições económicas da região.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
O índice que mede a confiança dos empresários e consumidores na economia da Zona Euro atingiu um mínimo histórico em Fevereiro, assinalando a deterioração das condições económicas da região.
O índice de confiança desceu em Fevereiro para 65,4 pontos, face aos 67,2 pontos verificados no mês anterior. Esta leitura é a mais baixa desde que os dados começaram a ser recolhidos pelo Eurostat, em 1985, e saíram pior que o esperado, pois os economistas esperavam um registo de 68,5 pontos.
Estes dados confirmam o forte abrandamento da actividade económica na Zona Euro, assinalada também por outros indicadores. A Alemanha anunciou hoje que o desemprego subiu em Janeiro e atinge já mais de 3,3 milhões de pessoas.
A deterioração dos níveis de confiança dos europeus reflecte sobretudo o aumento do desemprego e deverá pressionar o Banco Central Europeu a reforçar o corte das taxas de juro na Zona Euro, actualmente nos 2%.
Os dados do Eurostat mostram também que as medidas já anunciadas pelos Governos europeus, que contemplam gastos de várias dezenas de mil milhões de euros, estão a ser insuficientes para travar a escalada do pessimismo dos empresários e consumidores.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Nacionalização de bancos é uma possibilidade para a UE
25/02/2009
O comissário europeu para os assuntos monetários, Joaquim Almunia, adiantou que a nacionalização dos bancos é uma alternativa para os governos que estão a tentar eliminar os “activos tóxicos” dos seus balanços.
“Esta é uma das opções para solucionar o problema dos bancos que estão em apuros” afirmou Joaquim Almunia em Bruxelas. Ainda assim, o comissário acrescentou que a União Europeia (UE) tem outras alternativas, segundo refere a Bloomberg.
Entre as situações que foram avançadas por Almunia e que poderão ser vistas como alternativas, está a compra de activos, que incluam mesmo cenários de “bad bank”, e os programas de seguros para os activos.
“Nós não tomamos uma opção a favor dos ‘bad banks’, a favor dos ‘good banks’, ou a favor dos seguros para os activos”, afirmou Almunia aos jornalistas, acrescentando que “é cada Estado-membro que decide qual o melhor instrumento a usar.”
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Banco BPI
25/02/2009
O comissário europeu para os assuntos monetários, Joaquim Almunia, adiantou que a nacionalização dos bancos é uma alternativa para os governos que estão a tentar eliminar os “activos tóxicos” dos seus balanços.
“Esta é uma das opções para solucionar o problema dos bancos que estão em apuros” afirmou Joaquim Almunia em Bruxelas. Ainda assim, o comissário acrescentou que a União Europeia (UE) tem outras alternativas, segundo refere a Bloomberg.
Entre as situações que foram avançadas por Almunia e que poderão ser vistas como alternativas, está a compra de activos, que incluam mesmo cenários de “bad bank”, e os programas de seguros para os activos.
“Nós não tomamos uma opção a favor dos ‘bad banks’, a favor dos ‘good banks’, ou a favor dos seguros para os activos”, afirmou Almunia aos jornalistas, acrescentando que “é cada Estado-membro que decide qual o melhor instrumento a usar.”
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Bolsas europeias deslizam para mínimos de mais de cinco anos
Os principais índices europeus seguem a perder entre 1% e 2%, e transaccionam em mínimos, de pelo menos, cinco anos, numa altura em que os receios da dimensão da crise económica e do seu impacto nas empresas estão a aumentar. O Stoxx 50 recua 1,82% para os 1.768,53 pontos, o que representa o valor mais baixo desde 1996. Já o Stoxx 600 está a negociar em mínimos de 2003.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
Os principais índices europeus seguem a perder entre 1% e 2%, e transaccionam em mínimos, de pelo menos, cinco anos, numa altura em que os receios da dimensão da crise económica e do seu impacto nas empresas estão a aumentar. O Stoxx 50 recua 1,82% para os 1.768,53 pontos, o que representa o valor mais baixo desde 1996. Já o Stoxx 600 está a negociar em mínimos de 2003.
Os índices bolsistas europeus estão a negociar em mínimos, de pelo menos, cinco anos, com os investidores a fazerem reflectir os receios de que a recessão económica seja prolongada e se acentue, o que deverá provocar quedas nos resultados das cotadas.
A queda está a ser generalizada, quer entre índices quer entre sectores de actividade económica. Os índices Dow Jones Stoxx para o sector automóvel e para os seguros europeus estão a perder mais 5%. A banca está a cair mais de 2% e o índice para os fabricantes de matérias-primas está a cair mais de 4%.
O sentimento negativo está a assolar assim a generalidade dos sectores e a arrastar os índices para mínimos, de pelo menos, cinco anos.
O espanhol IBEX recua 1,23% para os 7.447,90 pontos, o valor mais baixo desde Dezembro de 2003. O francês CAC cede 1,66% para os 2.682,63 pontos (um mínimo de Abril de 2003) e o holandês AEX desce 2,25% para os 218,95 pontos, o nível mais baixo desde Março de 2003.
O alemão DAX recua 2,64% para os 3.832,46 pontos (mínimo de Agosto de 2004) e o *FTSE* cede 1,17% para os 3.805,73 pontos, dos poucos que ainda consegue escapar a mínimos.
O sector automóvel volta a destacar-se, com receios de que a indústria não consiga superar a crise que está a afectar o sector. As acções da BMW caem 6,71% para os 18,835 euros e a Volkswagen perde 3,34% para os 208,50 euros. A Peugeot recua 4,03% para os 12,63 euros.
A italiana Fiat cede 5,14% para os 3,365 euros e a francesa Renault perde 4,19% par aos 10,88 euros.
As acções da seguradora AXA descem 7,73% para os 7,475 euros, a acompanhar a tendência do sector.
Na banca o Credit Suisse e o ING estão a destacar-se ao perderem 6,61% e 9,65%, respectivamente.
O BNP Paribas recua 3,20% para os 22,40 euros e o Banco Popular desce 4,50% para os 3,61 euros.
Os principais índices europeus seguem a perder entre 1% e 2%, e transaccionam em mínimos, de pelo menos, cinco anos, numa altura em que os receios da dimensão da crise económica e do seu impacto nas empresas estão a aumentar. O Stoxx 50 recua 1,82% para os 1.768,53 pontos, o que representa o valor mais baixo desde 1996. Já o Stoxx 600 está a negociar em mínimos de 2003.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
Os principais índices europeus seguem a perder entre 1% e 2%, e transaccionam em mínimos, de pelo menos, cinco anos, numa altura em que os receios da dimensão da crise económica e do seu impacto nas empresas estão a aumentar. O Stoxx 50 recua 1,82% para os 1.768,53 pontos, o que representa o valor mais baixo desde 1996. Já o Stoxx 600 está a negociar em mínimos de 2003.
Os índices bolsistas europeus estão a negociar em mínimos, de pelo menos, cinco anos, com os investidores a fazerem reflectir os receios de que a recessão económica seja prolongada e se acentue, o que deverá provocar quedas nos resultados das cotadas.
A queda está a ser generalizada, quer entre índices quer entre sectores de actividade económica. Os índices Dow Jones Stoxx para o sector automóvel e para os seguros europeus estão a perder mais 5%. A banca está a cair mais de 2% e o índice para os fabricantes de matérias-primas está a cair mais de 4%.
O sentimento negativo está a assolar assim a generalidade dos sectores e a arrastar os índices para mínimos, de pelo menos, cinco anos.
O espanhol IBEX recua 1,23% para os 7.447,90 pontos, o valor mais baixo desde Dezembro de 2003. O francês CAC cede 1,66% para os 2.682,63 pontos (um mínimo de Abril de 2003) e o holandês AEX desce 2,25% para os 218,95 pontos, o nível mais baixo desde Março de 2003.
O alemão DAX recua 2,64% para os 3.832,46 pontos (mínimo de Agosto de 2004) e o *FTSE* cede 1,17% para os 3.805,73 pontos, dos poucos que ainda consegue escapar a mínimos.
O sector automóvel volta a destacar-se, com receios de que a indústria não consiga superar a crise que está a afectar o sector. As acções da BMW caem 6,71% para os 18,835 euros e a Volkswagen perde 3,34% para os 208,50 euros. A Peugeot recua 4,03% para os 12,63 euros.
A italiana Fiat cede 5,14% para os 3,365 euros e a francesa Renault perde 4,19% par aos 10,88 euros.
As acções da seguradora AXA descem 7,73% para os 7,475 euros, a acompanhar a tendência do sector.
Na banca o Credit Suisse e o ING estão a destacar-se ao perderem 6,61% e 9,65%, respectivamente.
O BNP Paribas recua 3,20% para os 22,40 euros e o Banco Popular desce 4,50% para os 3,61 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Construtora automóvel em dificuldades
Governo alemão prepara-se para conceder crédito à Opel
O governo alemão prepara-se para conceder um crédito à construtora automóvel em dificuldades Opel, noticia hoje o Financial Times Deutschland.
Lusa
Especial
Crise Financeira
O que está a acontecer na economia dos EUA que faz abalar o Mundo A concessão de crédito é encarada perante a urgência da situação, segundo o diário, que não cita as suas fontes. Até agora, Berlim só se tinha comprometido com o princípio de uma garantia pública.
Armin Schild, sindicalista e membro do conselho de supervisão da Opel, afirmou recentemente que o grupo precisava de pelos menos 3,2 mil milhões de euros de capital para sobreviver.
Certos responsáveis políticos vão mais longe e pedem que o estado federal entre no capital da Opel, duramente afectada pelas dificuldades da casa mãe, a americana General Motors. Mas esta ideia está longe de recolher o consenso no seio da grande coligação (conservadores e sociais-democratas)
O governo espera que a Opel apresente um conceito viável para o prosseguimento das actividades antes de lhe conceder garantias. Isto deverá verificar-se sexta-feira numa reunião com o conselho de supervisão, estando a ser ponderada uma separação da GM.
Governo alemão prepara-se para conceder crédito à Opel
O governo alemão prepara-se para conceder um crédito à construtora automóvel em dificuldades Opel, noticia hoje o Financial Times Deutschland.
Lusa
Especial
Crise Financeira
O que está a acontecer na economia dos EUA que faz abalar o Mundo A concessão de crédito é encarada perante a urgência da situação, segundo o diário, que não cita as suas fontes. Até agora, Berlim só se tinha comprometido com o princípio de uma garantia pública.
Armin Schild, sindicalista e membro do conselho de supervisão da Opel, afirmou recentemente que o grupo precisava de pelos menos 3,2 mil milhões de euros de capital para sobreviver.
Certos responsáveis políticos vão mais longe e pedem que o estado federal entre no capital da Opel, duramente afectada pelas dificuldades da casa mãe, a americana General Motors. Mas esta ideia está longe de recolher o consenso no seio da grande coligação (conservadores e sociais-democratas)
O governo espera que a Opel apresente um conceito viável para o prosseguimento das actividades antes de lhe conceder garantias. Isto deverá verificar-se sexta-feira numa reunião com o conselho de supervisão, estando a ser ponderada uma separação da GM.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Taxas Euribor mantêm a tendência de queda
As taxas Euribor continuam em queda, a reflectir as descidas de juro já efectuadas pelo Banco Central Europeu (BCE) e a expectativa de que sejam realizados novos cortes já em Março.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
As taxas Euribor continuam em queda, a reflectir as descidas de juro já efectuadas pelo Banco Central Europeu (BCE) e a expectativa de que sejam realizados novos cortes já em Março.
A Euribor a seis meses recuou para os 1,963%, o que representa o valor mais baixo desde Abril de 2004. A taxa a três meses desceu para um novo mínimo histórico ao tocar nos 1,858%. A Euribor a 12 meses cedeu para os 2,062%.
As taxas Euribor continuam assim em queda, uma evolução que começou em Outubro, a reflectir os cortes de juros feitos pelo BCE. Entre Outubro e Janeiro, a autoridade monetária reduziu de 4,25% para os actuais 2% o preço do dinheiro para a Zona Euro.
A expectativa de que na reunião de Março o BCE volte a reduzir os juros, em 50 pontos para os 1,5% está a pressionar as taxas Euribor, que costumam acompanhar a evolução dos juros do BCE.
As taxas Euribor continuam em queda, a reflectir as descidas de juro já efectuadas pelo Banco Central Europeu (BCE) e a expectativa de que sejam realizados novos cortes já em Março.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
As taxas Euribor continuam em queda, a reflectir as descidas de juro já efectuadas pelo Banco Central Europeu (BCE) e a expectativa de que sejam realizados novos cortes já em Março.
A Euribor a seis meses recuou para os 1,963%, o que representa o valor mais baixo desde Abril de 2004. A taxa a três meses desceu para um novo mínimo histórico ao tocar nos 1,858%. A Euribor a 12 meses cedeu para os 2,062%.
As taxas Euribor continuam assim em queda, uma evolução que começou em Outubro, a reflectir os cortes de juros feitos pelo BCE. Entre Outubro e Janeiro, a autoridade monetária reduziu de 4,25% para os actuais 2% o preço do dinheiro para a Zona Euro.
A expectativa de que na reunião de Março o BCE volte a reduzir os juros, em 50 pontos para os 1,5% está a pressionar as taxas Euribor, que costumam acompanhar a evolução dos juros do BCE.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Confiança dos empresários cai para mínimos de 26 anos na Alemanha
A confiança dos empresários alemães desceu para o valor mais baixo dos últimos 26 anos, em Fevereiro devido à recessão económica que está a assolar a Alemanha.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A confiança dos empresários alemães desceu para o valor mais baixo dos últimos 26 anos, em Fevereiro devido à recessão económica que está a assolar a Alemanha.
O índice de confiança dos empresários caiu para os 82,6 pontos, o que compara com os 83 pontos registados em Janeiro, anunciou hoje o instituto de estatísticas do país (Ifo).
Esta é a pior leitura do índice desde Novembro de 1982.
Os economistas consultados pela Bloomberg estimavam que o índice permanecesse nos 83 pontos.
A confiança dos empresários alemães desceu para o valor mais baixo dos últimos 26 anos, em Fevereiro devido à recessão económica que está a assolar a Alemanha.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A confiança dos empresários alemães desceu para o valor mais baixo dos últimos 26 anos, em Fevereiro devido à recessão económica que está a assolar a Alemanha.
O índice de confiança dos empresários caiu para os 82,6 pontos, o que compara com os 83 pontos registados em Janeiro, anunciou hoje o instituto de estatísticas do país (Ifo).
Esta é a pior leitura do índice desde Novembro de 1982.
Os economistas consultados pela Bloomberg estimavam que o índice permanecesse nos 83 pontos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Gastos dos consumidores aumentam em Janeiro em França
Os gastos dos consumidores, em França, aumentaram, no primeiro mês do ano, mais do que o esperado com as famílias a comprarem bens na altura dos descontos.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
Os gastos dos consumidores, em França, aumentaram, no primeiro mês do ano, mais do que o esperado com as famílias a comprarem bens na altura dos descontos.
Os gastos das famílias aumentaram, em Janeiro, 1,8%, o que supera o crescimento de 0,3% esperado pelos economistas consultados pela Bloomberg.
Já a confiança dos consumidores voltou a cair. O índice de confiança desceu para os 43 pontos negativos, dos anteriores 42 pontos negativos. Os economistas antecipavam a manutenção nos 42 pontos.
O índice de confiança “continua em níveis muito baixos com quase sem espaço para melhorar e os seus gastos estão a aumentar sob a ameaça que até a classe média comece” a abrandar os seus gastos, afirmou à Bloomberg, um economista da JPMorgan, Maryse Pogodzinski.
Os gastos dos consumidores, em França, aumentaram, no primeiro mês do ano, mais do que o esperado com as famílias a comprarem bens na altura dos descontos.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
Os gastos dos consumidores, em França, aumentaram, no primeiro mês do ano, mais do que o esperado com as famílias a comprarem bens na altura dos descontos.
Os gastos das famílias aumentaram, em Janeiro, 1,8%, o que supera o crescimento de 0,3% esperado pelos economistas consultados pela Bloomberg.
Já a confiança dos consumidores voltou a cair. O índice de confiança desceu para os 43 pontos negativos, dos anteriores 42 pontos negativos. Os economistas antecipavam a manutenção nos 42 pontos.
O índice de confiança “continua em níveis muito baixos com quase sem espaço para melhorar e os seus gastos estão a aumentar sob a ameaça que até a classe média comece” a abrandar os seus gastos, afirmou à Bloomberg, um economista da JPMorgan, Maryse Pogodzinski.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Polónia quer tomar medidas para prevenir impacto negativo da desvalorização do zloty
23/02/2009
O Governador do banco central da Polónia disse hoje que a instituição pode vir a adoptar medidas para prevenir o impacto negativo na economia da volatilidade do zloty.
“Na opinião do Banco Nacional da Polónia, a situação macroeconómica do país não justifica esta dimensão da desvalorização do zloty”, disse Slawomir Skrzypek num comunicado por e-mail citado pela Bloomberg.
“A intensificação da troca de informação e a coordenação de acções entre os bancos centrais da Europa Central e de Leste deverá ajudar a efectivar essas medidas”, disse o responsável sem entrar em mais detalhes.
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Banco BPI
23/02/2009
O Governador do banco central da Polónia disse hoje que a instituição pode vir a adoptar medidas para prevenir o impacto negativo na economia da volatilidade do zloty.
“Na opinião do Banco Nacional da Polónia, a situação macroeconómica do país não justifica esta dimensão da desvalorização do zloty”, disse Slawomir Skrzypek num comunicado por e-mail citado pela Bloomberg.
“A intensificação da troca de informação e a coordenação de acções entre os bancos centrais da Europa Central e de Leste deverá ajudar a efectivar essas medidas”, disse o responsável sem entrar em mais detalhes.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Trichet preocupado com travagem no crédio
23/02/2009
O presidente do Banco Central Europeu está preocupado com a travagem na concessão de crédito na Zona Euro. Os dados da autoridade monetária revelam um forte aumento da restritividade na concessão de empréstimos pelos bancos e um menor recurso a financiamento pelas famílias. Jean-Claude Trichet voltou a apelar, numa conferência sobre regulação financeira em Paris, “que os bancos continuem a financiar a economia”.
“Se este comportamento se tornar geral vai pôr em causa a própria razão de ser do sistema financeiro”, afirmou Jean-Claude Trichet na conferência do Comité Europeu de Reguladores de Valores Mobiliários (CESR).
O responsável do BCE referiu ainda o forte aumento no volume de emissões de obrigações de empresas, utilizadas como alternativa de financiamento, devido às dificuldades de consegui-lo junto da banca.
“A situação continua muito difícil”, afirmou o presidente do BCE.
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Banco BPI
23/02/2009
O presidente do Banco Central Europeu está preocupado com a travagem na concessão de crédito na Zona Euro. Os dados da autoridade monetária revelam um forte aumento da restritividade na concessão de empréstimos pelos bancos e um menor recurso a financiamento pelas famílias. Jean-Claude Trichet voltou a apelar, numa conferência sobre regulação financeira em Paris, “que os bancos continuem a financiar a economia”.
“Se este comportamento se tornar geral vai pôr em causa a própria razão de ser do sistema financeiro”, afirmou Jean-Claude Trichet na conferência do Comité Europeu de Reguladores de Valores Mobiliários (CESR).
O responsável do BCE referiu ainda o forte aumento no volume de emissões de obrigações de empresas, utilizadas como alternativa de financiamento, devido às dificuldades de consegui-lo junto da banca.
“A situação continua muito difícil”, afirmou o presidente do BCE.
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Banco BPI
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Bolsas europeias caem mais de 3% e atingem mínimos de seis anos
As bolsas europeias encerraram a sessão de hoje a cair mais de 3%, o que levou o índice Stxx600 para o valor mais baixo em seis anos. As praças europeias acompanharam as quedas dos índices asiáticos e norte-americanos mas com um desempenho mais acentuado.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
As bolsas europeias encerraram a sessão de hoje a cair mais de 3%, o que levou o índice Stoxx600 para o valor mais baixo em seis anos. As praças europeias acompanharam as quedas dos índices asiáticos e norte-americanos mas com um desempenho mais acentuado.
O índice Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, encerrou a cair 3,81% para os 1.814,48 pontos e o Stoxx600 perdeu 3,52% para os 176,93 pontos, o valor mais baixo dos últimos seis anos.
Entre as principais praças europeias, o índice alemão DAX foi o mais penalizado ao recuar 4,76% para os 4.014,66 pontos, seguido do CAC40 que perdeu 4,25% para os 2.750,55 pontos.
Na Holanda, o AEX desvalorizou 3,59% para os 229,13 pontos, o IBEX espanhol encerrou a sessão nos 7.603,60 pontos ao cair 3,46% e, em Inglaterra, o FTSE100 desceu 3,22% para os 3.889,06 pontos.
A tendência negativa foi sentida hoje nas praças de todo o mundo, o que levou o MSCI World a desvalorizar pelo nono dia consecutivo. Os índices asiáticos encerraram com quedas superiores a 1,5% e os EUA seguem a perder entre 1% e 3%, penalizados pela banca.
Os investidores temem que a recessão económica que já se faz sentir na Zona Euro se acentue, o que penalizou a negociação entre os principais índices europeus.
A apresentação de resultados que inferiores ao esperado contribuíram para o intensificar destes receios. A Anglo American suspendeu a distribuição de dividendos na sequência da queda dos lucros em 2008 e a Saint-Gobain anunciou também uma redução dos resultados líquidos.
O sector da banca voltou a ser um dos mais penalizados na Europa, tal como está a acontecer nos EUA onde os receios de nacionalização de alguns bancos estão a pairar no mercado.
O índice de referências para a banca europeia caiu mais de 6% com o UBS a ser o título que mais pressionou. O banco suíço desvalorizou 14,06% para os 11 francos suíços, o HSBC recuou 4,17% para os 477,25 pence e o Banco Santander perdeu 5,38% para os 4,92 euros.
As bolsas europeias encerraram a sessão de hoje a cair mais de 3%, o que levou o índice Stxx600 para o valor mais baixo em seis anos. As praças europeias acompanharam as quedas dos índices asiáticos e norte-americanos mas com um desempenho mais acentuado.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
As bolsas europeias encerraram a sessão de hoje a cair mais de 3%, o que levou o índice Stoxx600 para o valor mais baixo em seis anos. As praças europeias acompanharam as quedas dos índices asiáticos e norte-americanos mas com um desempenho mais acentuado.
O índice Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, encerrou a cair 3,81% para os 1.814,48 pontos e o Stoxx600 perdeu 3,52% para os 176,93 pontos, o valor mais baixo dos últimos seis anos.
Entre as principais praças europeias, o índice alemão DAX foi o mais penalizado ao recuar 4,76% para os 4.014,66 pontos, seguido do CAC40 que perdeu 4,25% para os 2.750,55 pontos.
Na Holanda, o AEX desvalorizou 3,59% para os 229,13 pontos, o IBEX espanhol encerrou a sessão nos 7.603,60 pontos ao cair 3,46% e, em Inglaterra, o FTSE100 desceu 3,22% para os 3.889,06 pontos.
A tendência negativa foi sentida hoje nas praças de todo o mundo, o que levou o MSCI World a desvalorizar pelo nono dia consecutivo. Os índices asiáticos encerraram com quedas superiores a 1,5% e os EUA seguem a perder entre 1% e 3%, penalizados pela banca.
Os investidores temem que a recessão económica que já se faz sentir na Zona Euro se acentue, o que penalizou a negociação entre os principais índices europeus.
A apresentação de resultados que inferiores ao esperado contribuíram para o intensificar destes receios. A Anglo American suspendeu a distribuição de dividendos na sequência da queda dos lucros em 2008 e a Saint-Gobain anunciou também uma redução dos resultados líquidos.
O sector da banca voltou a ser um dos mais penalizados na Europa, tal como está a acontecer nos EUA onde os receios de nacionalização de alguns bancos estão a pairar no mercado.
O índice de referências para a banca europeia caiu mais de 6% com o UBS a ser o título que mais pressionou. O banco suíço desvalorizou 14,06% para os 11 francos suíços, o HSBC recuou 4,17% para os 477,25 pence e o Banco Santander perdeu 5,38% para os 4,92 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Euro em queda com deterioração da economia
A moeda única da Zona Euro seguia a desvalorizar penalizado pela divulgação de dados económicos negativos e depois de Jean-Claude Trichet, presidente do Banco Central Europeu, ter referido que a economia da região se encontra em território desconhecido.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
A moeda única da Zona Euro seguia a desvalorizar penalizado pela divulgação de dados económicos negativos e depois de Jean-Claude Trichet, presidente do Banco Central Europeu, ter referido que a economia da região se encontra em território desconhecido.
Contra a moeda da maior economia do mundo, o euro seguia a desvalorizar 0,56% para os 1,2603 dólares, depois de ontem a moeda única ter registado um ganho de 1,15%.
A penalizar a negociação da divisa na sessão de hoje estão as palavras de Trichet que, em Paris, referiu que a economia da Zona Euro se encontra em “águas desconhecidas.”
O presidente da autoridade monetária acrescentou ainda que a crise de crédito a nível global é “um grande desafio” para o sistema financeiro e para os legisladores de política monetária de todo o mundo.
Estas palavras preocuparam os investidores da Zona Euro, o que está a penalizar a moeda única não só contra o dólar, mas também frente ao iene e à libra.
A moeda única da Zona Euro seguia a desvalorizar penalizado pela divulgação de dados económicos negativos e depois de Jean-Claude Trichet, presidente do Banco Central Europeu, ter referido que a economia da região se encontra em território desconhecido.
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Lara Rosa
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A moeda única da Zona Euro seguia a desvalorizar penalizado pela divulgação de dados económicos negativos e depois de Jean-Claude Trichet, presidente do Banco Central Europeu, ter referido que a economia da região se encontra em território desconhecido.
Contra a moeda da maior economia do mundo, o euro seguia a desvalorizar 0,56% para os 1,2603 dólares, depois de ontem a moeda única ter registado um ganho de 1,15%.
A penalizar a negociação da divisa na sessão de hoje estão as palavras de Trichet que, em Paris, referiu que a economia da Zona Euro se encontra em “águas desconhecidas.”
O presidente da autoridade monetária acrescentou ainda que a crise de crédito a nível global é “um grande desafio” para o sistema financeiro e para os legisladores de política monetária de todo o mundo.
Estas palavras preocuparam os investidores da Zona Euro, o que está a penalizar a moeda única não só contra o dólar, mas também frente ao iene e à libra.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Confiança dos empresários franceses em mínimo de 45 anos
A confiança dos empresários em França caiu para o valor mais baixo dos últimos 45 anos em Fevereiro, divulgou o instituto de estatística do país, Insee.
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Maria João Soares
mjsoares@negocios.pt
A confiança dos empresários em França caiu para o valor mais baixo dos últimos 45 anos em Fevereiro, divulgou o instituto de estatística do país, Insee.
O índice que mede a confiança junto de 4 mil industriais franceses caiu para 63 pontos, em Fevereiro, contra 73 pontos no mês anterior registando assim a leitura mais baxia desde 1962.
Os economistas contactados pela Bloomberg previam a manutenção do índice em Fevereiro.
A terceira maior economia da Europa registou uma contracção do produto de 1,2% no quarto trimestre de 2008 e o banco central do país prevê que nos primeiros três meses deste ano a economia volte a contrair.
A confiança dos empresários em França caiu para o valor mais baixo dos últimos 45 anos em Fevereiro, divulgou o instituto de estatística do país, Insee.
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Maria João Soares
mjsoares@negocios.pt
A confiança dos empresários em França caiu para o valor mais baixo dos últimos 45 anos em Fevereiro, divulgou o instituto de estatística do país, Insee.
O índice que mede a confiança junto de 4 mil industriais franceses caiu para 63 pontos, em Fevereiro, contra 73 pontos no mês anterior registando assim a leitura mais baxia desde 1962.
Os economistas contactados pela Bloomberg previam a manutenção do índice em Fevereiro.
A terceira maior economia da Europa registou uma contracção do produto de 1,2% no quarto trimestre de 2008 e o banco central do país prevê que nos primeiros três meses deste ano a economia volte a contrair.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Em Janeiro
Vendas a retalho no Reino Unido sobem 0,7%
As vendas a retalho no Reino Unido aumentaram inesperadamente, em Janeiro, depois de as instituições comerciais terem procedido a cortes nos preços para lidar com os efeitos do desemprego e da recessão da economia. No primeiro mês do ano, as vendas a retalho subiram 0,7%.
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Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
As vendas a retalho no Reino Unido aumentaram inesperadamente, em Janeiro, depois de as instituições comerciais terem procedido a cortes nos preços para lidar com os efeitos do desemprego e da recessão da economia. No primeiro mês do ano, as vendas a retalho subiram 0,7%.
O instituto nacional de estatísticas do Reino Unido anunciou hoje que as vendas a retalho, no mês de Janeiro, avançaram 0,7% depois de terem crescido 1,7% em Dezembro. Os economistas consultados pela agência Bloomberg estimavam uma queda de 0,1% deste indicador.
No mesmo período, as vendas em lojas alimentares desceram 0,1%, enquanto as vendas em lojas não-alimentares aumentaram 1,6%.
A economia britânica enfrenta uma situação delicada depois de se ter contraído em 1,5% no quarto trimestre, a maior contracção desde 1980. De acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Reino Unido enfrenta a pior recessão entre o grupo dos sete países mais industrializados.
Por outro lado, a taxa de inflação desceu para 3% em Janeiro, o nível mais baixo em nove meses, depois de ter avançado para 5,2% em Setembro.
Vendas a retalho no Reino Unido sobem 0,7%
As vendas a retalho no Reino Unido aumentaram inesperadamente, em Janeiro, depois de as instituições comerciais terem procedido a cortes nos preços para lidar com os efeitos do desemprego e da recessão da economia. No primeiro mês do ano, as vendas a retalho subiram 0,7%.
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Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
As vendas a retalho no Reino Unido aumentaram inesperadamente, em Janeiro, depois de as instituições comerciais terem procedido a cortes nos preços para lidar com os efeitos do desemprego e da recessão da economia. No primeiro mês do ano, as vendas a retalho subiram 0,7%.
O instituto nacional de estatísticas do Reino Unido anunciou hoje que as vendas a retalho, no mês de Janeiro, avançaram 0,7% depois de terem crescido 1,7% em Dezembro. Os economistas consultados pela agência Bloomberg estimavam uma queda de 0,1% deste indicador.
No mesmo período, as vendas em lojas alimentares desceram 0,1%, enquanto as vendas em lojas não-alimentares aumentaram 1,6%.
A economia britânica enfrenta uma situação delicada depois de se ter contraído em 1,5% no quarto trimestre, a maior contracção desde 1980. De acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Reino Unido enfrenta a pior recessão entre o grupo dos sete países mais industrializados.
Por outro lado, a taxa de inflação desceu para 3% em Janeiro, o nível mais baixo em nove meses, depois de ter avançado para 5,2% em Setembro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Trichet diz que BCE vai providenciar liquidez ilimitada pelo tempo que for necessário
O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean Claude Trichet, afirmou hoje que a autoridade monetária da Zona Euro vai providenciar aos bancos liquidez ilimitada pelo tempo que for necessário para enfrentarem a crise do crédito.
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Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean Claude Trichet, afirmou hoje que a autoridade monetária da Zona Euro vai providenciar aos bancos liquidez ilimitada pelo tempo que for necessário para enfrentarem a crise do crédito.
“Estamos agora a providenciar – e isto é muito raro – financiamento ilimitado para os bancos da Zona Euro com maturidades que vão de uma semana a seis meses em troca de activos colaterais ilegíveis”, afirmou Trichet, citado pela Bloomberg, acrescentando que “vamos permanecer em activo o tempo que for necessário”.
Os bancos centrais, desde Washington a Tokio reduziram as taxas de juro e injectaram milhões nos seus sistemas bancários devido a esta crise.
O Banco Central Europeu reduziu a sua taxa de juro de referência em 225 pontos base desde o dia 2 de Outubro e expandiu o balanço em “cerca de dois terços”, sublinhou o responsável.
Segundo a mesma fonte, os mercados financeiros estão a absorver uma “correcção continuada”, e acrescentou que “o retorno progressivo da confiança é uma das condições necessárias para enfrentar as actuais dificuldades”.
O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean Claude Trichet, afirmou hoje que a autoridade monetária da Zona Euro vai providenciar aos bancos liquidez ilimitada pelo tempo que for necessário para enfrentarem a crise do crédito.
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Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean Claude Trichet, afirmou hoje que a autoridade monetária da Zona Euro vai providenciar aos bancos liquidez ilimitada pelo tempo que for necessário para enfrentarem a crise do crédito.
“Estamos agora a providenciar – e isto é muito raro – financiamento ilimitado para os bancos da Zona Euro com maturidades que vão de uma semana a seis meses em troca de activos colaterais ilegíveis”, afirmou Trichet, citado pela Bloomberg, acrescentando que “vamos permanecer em activo o tempo que for necessário”.
Os bancos centrais, desde Washington a Tokio reduziram as taxas de juro e injectaram milhões nos seus sistemas bancários devido a esta crise.
O Banco Central Europeu reduziu a sua taxa de juro de referência em 225 pontos base desde o dia 2 de Outubro e expandiu o balanço em “cerca de dois terços”, sublinhou o responsável.
Segundo a mesma fonte, os mercados financeiros estão a absorver uma “correcção continuada”, e acrescentou que “o retorno progressivo da confiança é uma das condições necessárias para enfrentar as actuais dificuldades”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Angela Merkel trava "especulações" e garante que "Zona Euro é forte"
A chanceler alemã tentou ontem "cortar a direito" nas especulações em torno da eventualidade de algum país do euro entrar em situação de incumprimento da sua dívida, e do risco que esse cenário colocaria à sobrevivência da união monetária, ao garantir que "a Zona Euro é forte" e, portanto, capaz de sobreviver à actual tormenta.
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Eva Gaspar
egaspar@negocios.pt
A chanceler alemã tentou ontem 'cortar a direito' nas especulações em torno da eventualidade de algum país do euro entrar em situação de incumprimento da sua dívida, e do risco que esse cenário colocaria à sobrevivência da união monetária, ao garantir que "a Zona Euro é forte" e, portanto, capaz de sobreviver à actual tormenta.
Questionada sobre se concordava com as declarações proferidas pelo seu ministro das Finanças, Peer Steinbrueck - que disse haver países com "dificuldades com os seus pagamentos", mas que a Alemanha não deixaria nenhum parceiro do euro entrar em "bancarrota" (não obstante as regras do euro vedarem, expressamente, a possibilidade de resgate) -, a chanceler começou por afirmar que "quem se recorda de acontecimentos passados conhece o tipo de flutuações com que os membros do euro estão actualmente a ser confrontados". Isto para concluir: "Não vou entrar em especulações, apenas digo que a Zona Euro é forte e que isso tem vindo a ser provado ao longo desta crise".
A chanceler insistiu, porém, na importância de os Governos "fazerem regressar os orçamentos nacionais à senda da estabilidade", logo que superada a actual crise. "Para a sustentabilidade da nossa política e para impedir futuras crises desta dimensão é extraordinariamente importante não cometer os mesmos erros que no passado", advertiu.
A Irlanda, por exemplo, passou, num ápice, de um excedente para um gigantesco défice orçamental, que deverá permanecer acima dos 10% até 2010 (mais do triplo dos 3% tolerados pelo Pacto), segundo as previsões de Bruxelas.
A forte deterioração das finanças públicas tem levado a descidas de "rating" dos países do euro mais endividados, o que se tem reflectido num diferencial crescente entre as taxas de juro que os investidores cobram ao Estado alemão e aos países mais periféricos.
Portugal foi um dos visados pela descida de "rating" decidida pela Standard&Poor´s e, segundo uma análise do banco holandês ING, ontem divulgada, a notação de risco associada à dívida portuguesa poderá voltar a descer, a par da irlandesa e da espanhola.
Angela Merkel falava em Berlim, após um encontro com Durão Barroso para preparar a Cimeira dos países europeus do G-20, que terá lugar neste domingo na capital germânica. "Vamos reflectir no que é necessário fazer para estimular a economia e também para regular os mercados", anunciou Durão Barroso.
Em agenda estão, entre outros temas, a estabilização dos mercados financeiros, a regulação dos "hedge funds" e das remunerações dos gestores de bancos em dificuldades.
A chanceler alemã tentou ontem "cortar a direito" nas especulações em torno da eventualidade de algum país do euro entrar em situação de incumprimento da sua dívida, e do risco que esse cenário colocaria à sobrevivência da união monetária, ao garantir que "a Zona Euro é forte" e, portanto, capaz de sobreviver à actual tormenta.
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Eva Gaspar
egaspar@negocios.pt
A chanceler alemã tentou ontem 'cortar a direito' nas especulações em torno da eventualidade de algum país do euro entrar em situação de incumprimento da sua dívida, e do risco que esse cenário colocaria à sobrevivência da união monetária, ao garantir que "a Zona Euro é forte" e, portanto, capaz de sobreviver à actual tormenta.
Questionada sobre se concordava com as declarações proferidas pelo seu ministro das Finanças, Peer Steinbrueck - que disse haver países com "dificuldades com os seus pagamentos", mas que a Alemanha não deixaria nenhum parceiro do euro entrar em "bancarrota" (não obstante as regras do euro vedarem, expressamente, a possibilidade de resgate) -, a chanceler começou por afirmar que "quem se recorda de acontecimentos passados conhece o tipo de flutuações com que os membros do euro estão actualmente a ser confrontados". Isto para concluir: "Não vou entrar em especulações, apenas digo que a Zona Euro é forte e que isso tem vindo a ser provado ao longo desta crise".
A chanceler insistiu, porém, na importância de os Governos "fazerem regressar os orçamentos nacionais à senda da estabilidade", logo que superada a actual crise. "Para a sustentabilidade da nossa política e para impedir futuras crises desta dimensão é extraordinariamente importante não cometer os mesmos erros que no passado", advertiu.
A Irlanda, por exemplo, passou, num ápice, de um excedente para um gigantesco défice orçamental, que deverá permanecer acima dos 10% até 2010 (mais do triplo dos 3% tolerados pelo Pacto), segundo as previsões de Bruxelas.
A forte deterioração das finanças públicas tem levado a descidas de "rating" dos países do euro mais endividados, o que se tem reflectido num diferencial crescente entre as taxas de juro que os investidores cobram ao Estado alemão e aos países mais periféricos.
Portugal foi um dos visados pela descida de "rating" decidida pela Standard&Poor´s e, segundo uma análise do banco holandês ING, ontem divulgada, a notação de risco associada à dívida portuguesa poderá voltar a descer, a par da irlandesa e da espanhola.
Angela Merkel falava em Berlim, após um encontro com Durão Barroso para preparar a Cimeira dos países europeus do G-20, que terá lugar neste domingo na capital germânica. "Vamos reflectir no que é necessário fazer para estimular a economia e também para regular os mercados", anunciou Durão Barroso.
Em agenda estão, entre outros temas, a estabilização dos mercados financeiros, a regulação dos "hedge funds" e das remunerações dos gestores de bancos em dificuldades.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Governos podem deixar cair bancos na reestruturação do sector financeiro
A comissária europeia da Concorrência, Neelie Kroes, apelou hoje aos governos da UE para realizarem uma profunda reestruturação do sector financeiro, que inclua a liquidação de bancos se isso for necessário.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
A comissária europeia da Concorrência, Neelie Kroes, apelou hoje aos governos da UE para realizarem uma profunda reestruturação do sector financeiro, que inclua a liquidação de bancos se isso for necessário.
Neelie Kroes quer ver aplicadas medidas urgentes que restabeleçam a confiança nos mercados financeiros, salientou o “The Guardian”. E adiantou que na próxima semana apresentará aos 27 governos da UE as orientações sobre como lidar com os activos tóxicos que paralisam a concessão de crédito por parte da banca e agravaram a recessão.
Alguns bancos têm sido acusados de acumularem as ajudas estatais que receberam no ano passado, na vaga de recapitalizações por parte dos governos, porque estão a tentar criar reservas conta as fortes perdas potenciais, decorrentes dos mercados accionistas e de derivados, relembrou o “International Herald Tribune” (IHT).
Para retirar pressão ao sector bancário, os governos poderão criar os chamados “*bad banks*” para comprarem os activos problemáticos, como os britânicos pensam fazer.
A comissária afirmou, citada pelo “IHT”, que prefere ver serem tomadas medidas que cortem o mal pela raiz. “Medidas que limpem os balanços, reestruturem ou liquidem os bancos e que permitam que os sobreviventes voltem a conceder crédito sem olharem para trás”.
Kroes declarou que isto é melhor do que proceder à fusão de bancos com problemas, visto que “dois perús não fazem uma águia”.
Relativamente ao que fazer com os activos tóxicos, aquela responsável afirmou que a concessão de garantias públicas sobre esses activos e as injecções de capital são medidas viáveis, mas advertiu: essas medidas “deixarão as entidades vivas, mas demasiado débeis ou demasiado assustadas para emprestarem dinheiro”, salienta o espanhol “Finanzas.com”.
A comissária insistiu que é preciso aumentar a transparência e vaticinou que o modelo de negócio dos bancos será muito diferente no futuro, até porque estarão sujeitos a uma regulação muito mais apertada. “A tendência para o sobreendividamento será substituída por um modelo bancário mais simples e transparente, com menor recurso ao endividamento e menor tomada de riscos”, explicou a comissária holandesa, citada pelo “site” espanhol.
Neelie Kroes crê que estas mudanças levarão a uma maior diversificação geográfica das entidades financeiras, o que poderá levar ao aparecimento de grandes grupos financeiros transnacionais com sede na Europa.
“Se cada país agir de acordo com a máxima ‘à minha maneira ou de maneira nenhuma’, então o sector bancário no seu conjunto – e, com ele, a economia mundial – sofrerá durante muitos, muitos mais anos”, disse ainda a comissária da Concorrência, citada pela Reuters
A comissária europeia da Concorrência, Neelie Kroes, apelou hoje aos governos da UE para realizarem uma profunda reestruturação do sector financeiro, que inclua a liquidação de bancos se isso for necessário.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
A comissária europeia da Concorrência, Neelie Kroes, apelou hoje aos governos da UE para realizarem uma profunda reestruturação do sector financeiro, que inclua a liquidação de bancos se isso for necessário.
Neelie Kroes quer ver aplicadas medidas urgentes que restabeleçam a confiança nos mercados financeiros, salientou o “The Guardian”. E adiantou que na próxima semana apresentará aos 27 governos da UE as orientações sobre como lidar com os activos tóxicos que paralisam a concessão de crédito por parte da banca e agravaram a recessão.
Alguns bancos têm sido acusados de acumularem as ajudas estatais que receberam no ano passado, na vaga de recapitalizações por parte dos governos, porque estão a tentar criar reservas conta as fortes perdas potenciais, decorrentes dos mercados accionistas e de derivados, relembrou o “International Herald Tribune” (IHT).
Para retirar pressão ao sector bancário, os governos poderão criar os chamados “*bad banks*” para comprarem os activos problemáticos, como os britânicos pensam fazer.
A comissária afirmou, citada pelo “IHT”, que prefere ver serem tomadas medidas que cortem o mal pela raiz. “Medidas que limpem os balanços, reestruturem ou liquidem os bancos e que permitam que os sobreviventes voltem a conceder crédito sem olharem para trás”.
Kroes declarou que isto é melhor do que proceder à fusão de bancos com problemas, visto que “dois perús não fazem uma águia”.
Relativamente ao que fazer com os activos tóxicos, aquela responsável afirmou que a concessão de garantias públicas sobre esses activos e as injecções de capital são medidas viáveis, mas advertiu: essas medidas “deixarão as entidades vivas, mas demasiado débeis ou demasiado assustadas para emprestarem dinheiro”, salienta o espanhol “Finanzas.com”.
A comissária insistiu que é preciso aumentar a transparência e vaticinou que o modelo de negócio dos bancos será muito diferente no futuro, até porque estarão sujeitos a uma regulação muito mais apertada. “A tendência para o sobreendividamento será substituída por um modelo bancário mais simples e transparente, com menor recurso ao endividamento e menor tomada de riscos”, explicou a comissária holandesa, citada pelo “site” espanhol.
Neelie Kroes crê que estas mudanças levarão a uma maior diversificação geográfica das entidades financeiras, o que poderá levar ao aparecimento de grandes grupos financeiros transnacionais com sede na Europa.
“Se cada país agir de acordo com a máxima ‘à minha maneira ou de maneira nenhuma’, então o sector bancário no seu conjunto – e, com ele, a economia mundial – sofrerá durante muitos, muitos mais anos”, disse ainda a comissária da Concorrência, citada pela Reuters
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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