Riqueza da casa cresce ao ritmo mais baixo desde 2016

[fitas]

Boa sorte.

Se resultar é bom para o título, que está farto de levar porrada.


BN

Fitas

[pvg80713]

eu acabei de entrar, porque estamos na presença de um duplo fundo.
a ver vamos, como diz o cego.

abraço a todos

[Mykie]

Estava aqui a pensar...

Uma vez que o BCP anda com investimentos na Polónia, porque raio é que as Casas de Investimento não atribuem qualquer queda do BCP à deavalorização do zloty?

Porque a a "desculpa" serve para a Jerónimo Martins e não para o BCP?

...eu tenho uma teoria, mas...

LISBOA, 17 Fev (Reuters) - O índice PSI20 <.PSI20> segue a
cair mais de dois pct, em linha os pares europeus que seguem
pressionados por receios em relação à saúde das economias da
Europa de Leste, com o Millennium bcp e a Jerónimo
Martins em forte queda.
* A agência de ratings Moody's referiu que a crise na Europa
de Leste será pior do que no resto do mundo.
* O polaco Bank Millennium , controlado pelo
Millennium bcp, recua 7,8 pct. O banco português, por sua vez,
cai 7,1 para um mínimo de Novembro de 2008 nos 0,71 euros.
"O BCP está a ser pressionado pela queda do zloty (moeda
polaca) e pelas perspectivas em relação à economia da Polónia",
afirmou um operador. O zloty caiu hoje para um mínimo histórico
face ao euro.
* A Jerónimo Martins , também exposta ao mercado
polaco através da cadeia de retalho Biedronka, cai 7,3 pct para
3,18 euros.

[fitas]

Sera colocar o título de "rastos", mais do que ele já está, para alguma investida.

Pensar alto!!!!!


BN

Fitas

[Nico]

Estava aqui a pensar...

Uma vez que o BCP anda com investimentos na Polónia, porque raio é que as Casas de Investimento não atribuem qualquer queda do BCP à deavalorização do zloty?

Porque a a "desculpa" serve para a Jerónimo Martins e não para o BCP?

...eu tenho uma teoria, mas...

[rasteiro]

O banco norte-americano anunciou hoje ter revisto em baixa de 18% o seu preço-alvo para as acções do BCP, de 0,71 para 0,58 euros.

A recomendação do JPMorgan para a instituição liderada por Carlos Santos Ferreira permanece inalterada em ‘underweight’, revelou hoje a instituição em nota de análise, citada pelas agências de informação.

Dos 16 analistas que cobrem o BCP, dois recomendam “comprar” o título, cinco aconselham a manutenção do mesmo e os restantes nove dizem que é melhor “vender” as acções do maior banco privado português.

[Nyk]

BCP cortou bónus em 81% no ano passado
O Banco Comercial Português reduziu em 81% os bónus pagos aos trabalhadores em Portugal, no ano passado. A administração não recebeu bónus pelo segundo ano consecutivo.

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Jornal de Negócios com Bloomberg


O Banco Comercial Português reduziu em 81% os bónus pagos aos trabalhadores em Portugal, no ano passado. A administração não recebeu bónus pelo segundo ano consecutivo.

O BCP pagou 8 milhões de euros em bónus, no ano de 2008, contra 42,2 milhões de euros pagos em 2007, segundo informação de Pedro Esperança, director da área de relação com investidores, na “conference call” com analistas, avança a Bloomberg.

O BCP apresentou ontem os resultados anuais tendo registado uma queda dos lucros de 64,3% para 201,2 milhões de euros, um valor que representa uma quebra de 64,3% face ao obtido em 2007 e que ficou em linha com o estimado pelos analistas.

[fitas]

Hoje o volume teve alguma dinâmica.

Será só pelo motivo de já não haver razões para o aumento de capital?

Quem quer ter a fineza de fazer uma análise a esta circunstância?

Grato

Fitas

[pvg80713]

Excelentes notícias.

Ao contrário do que muita gente desejava o BCP não abriu falência nem pediu que fosse nacionalizado!!!

Ao contrário da previsão de muitos videntes, não anunciou nenhum aumento de capital!!!

Excluindo o impacto das perdas no BPI, os lucros do BCP "só desceram" 27,4%!!!

Sendo assim e como a minha posição é a 4-5 anos, amanhã irei entrar no BCP

NOTA: Passa-me completamente ao lado se elas descem 30% ou subam 30% para a semana... só as venderei no próximo bullmarket (se é que vai existir)

pois é... concordo contigo.
Mas se era possivel fazer alguma previsão, hoje devia recuperar um pouco. E... está novamente a descer...

o BCP vai ter que continuar a seguir as outras financeiras mundiais. E estas ainda estão a descer.

Eu estava a pensar comprar em duplo fundo a 0,69, mas mesmo que lá vá... vou pensar duas vezes.

tenho pena, mas é o que vejo e não o que queria ver que conta.

Os volumes continuam anormalmente baixos, mas como diz o Ulisses, estão todas assim...

[Big Crash]

Queria só acrescentar que nada tenho a favor nem contra este banco.
Simplesmente necessito de gastar o dinheiro conseguido nos finais de 2007. Estou farto de seguir os mercados e ainda me falta gastar 25% do capital. Diversifiquei o meu investimento por vários sectores e necessito de comprar mais banca para "equilibrar o bolo".
Depois só ficarei à espera da melhor oportunidade entre EDPRen ou Galp para acabar o investimento.

Desculpem o desabafo.

[Big Crash]

Excelentes notícias.

Ao contrário do que muita gente desejava o BCP não abriu falência nem pediu que fosse nacionalizado!!!

Ao contrário da previsão de muitos videntes, não anunciou nenhum aumento de capital!!!

Excluindo o impacto das perdas no BPI, os lucros do BCP "só desceram" 27,4%!!!

Sendo assim e como a minha posição é a 4-5 anos, amanhã irei entrar no BCP

NOTA: Passa-me completamente ao lado se elas descem 30% ou subam 30% para a semana... só as venderei no próximo bullmarket (se é que vai existir)

[Nyk]

BCP afasta necessidade de aumento de capital
O presidente do BCP afastou hoje a necessidade de o banco vir a proceder a um aumento de capital, afirmando que a instituição tem valores mobiliários e outros instrumentos para superar os requisitos necessários em termos de rácios de capital exigidos



«A nossa convicção quanto à possibilidade de ter 8,5 de Tier 1 em Setembro é muito forte», afirmou Carlos Santos Ferreira na conferência de imprensa de apresentação de resultados anuais.

O Tier 1 é uma medida da saúde financeira dos bancos, que relaciona o rácio do capital próprio com os activos ponderados pelo risco.

O presidente do BCP disse que não é só através do aumento de capital que se reforça os rácios e a solidez financeira do banco e adiantou que a instituição tem agora «1,2 mil milhões de euros de valores mobiliários elegíveis para Tier 1».

O BCP «sabe exactamente em que ponto se está com o processo de Basileia II», assegurou Santos Ferreira, referindo-se ao processo que permite novas forma de contabilização de valores elegíveis para os rácios de solvabilidade.

O presidente do BCP disse ainda que os 1,2 mil milhões de euros de valores mobiliários significariam adicionar 120 pontos base ao Tier 1, enquanto as novas regras de Basileia II permitiriam adicionar mais 140 pontos base a esse indicador.

O Tier 1 do BCP está actualmente nos 8,6 por cento (segundo as novas normas permitidas) e em 7,1 por cento não tendo em conta a adopção das novas normas.

Santos Ferreira garantiu ainda que «o BCP não tenciona recorrer às acções preferenciais do Estado, nem sequer à emissão de novas acções próprias».

Lusa / SOL

[Nyk]

Segundo semestre
Plano de negócios na Polónia será alterado se as condições não melhorarem
O presidente do Banco Comercial Português (BCP), Carlos Santos Ferreira, afirmou esta tarde que o banco já reviu o plano de negócios para a Polónia e referiu que se as condições não melhorarem, serão efectuadas alterações no plano de abertura de balcões no segundo semestre.

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Maria João Gago
mjgago@negocios.pt


O presidente do Banco Comercial Português (BCP), Carlos Santos Ferreira, afirmou esta tarde que o banco já reviu o plano de negócios para a Polónia e referiu que se as condições não melhorarem, serão efectuadas alterações no plano de abertura de balcões no segundo semestre.

Santos Ferreira garantiu que o BCP já fez revisão do plano de negócios para fazer face às alterações macroeconómicas na Polónia.

E se as coisas não melhorarem, no segundo semestre haverá alterações no plano de abertura de balcões.

O banco só não vai introduzir alterações no primeiro semestre, relativos à abertura de balcões porque já havia compromissos do BCP.

[Nyk]

Depósitos no BCP aumentam mais de 14%
Os depósitos realizados pelos clientes do Banco Comercial Português (BCP) aumentaram mais de 14%, em 2008. Este crescimento esteve relacionado em parte com a fuga de investidores de investimentos de maior risco.

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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt


Os depósitos realizados pelos clientes do Banco Comercial Português (BCP) aumentaram mais de 14%, em 2008. Este crescimento esteve relacionado em parte com a fuga de investidores de investimentos de maior risco.

O BCP terminou o ano de 2008 com uma carteira de 44,9 mil milhões de euros em depósitos de clientes, de acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Este número corresponde a um aumento de 14,4% face aos 39,2 mil milhões de euros registados em 2007. Ainda assim, o ritmo de crescimento dos depósitos efectuados pelos clientes do BCP ficou aquém do registado em 2007 (18,1%).

O BCP revela que o crescimento de 14,4% dos depósitos de clientes, permitiu “mais do que compensar a diminuição de 21,6% nos recursos fora de balanço, determinada pela evolução dos activos sob gestão.”

Depois da crise financeira que assolou os mercados no ano passado e que arrastou as bolsas para níveis de 2003 e provocou perdas para os investidores avultadas.

O activos sob gestão do BCP caíram 45,5% durante 2008, influenciados “pelo comportamento dos fundos de investimento mobiliário”

[Açor3]

OPA ao BPI custou 451 milhões de euros
Os custos relacionados com a oferta pública de aquisição do Banco Comercial Português ao BPI, entre perdas com participações financeiras e custos com assessoria financeira, totalizaram 451 milhões de euros, anunciou hoje o banco.

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Maria João Gago
mjgago@negocios.pt


Os custos relacionados com a oferta pública de aquisição do Banco Comercial Português ao BPI, entre perdas com participações financeiras e custos com assessoria financeira, totalizaram 451 milhões de euros, anunciou hoje o banco.

Em imparidades e menos-valias, a posição de 9,6% detida no BPI, que foi comprada no âmbito da OPA lançada sobre o banco de Fernando Ulrich em 2006, representou perdas de 348 milhões de euros.

A maior parte desta perda (232,6 milhões de euros) foi registada em 2008, o que explica a queda acima de 64% nos lucros do ano passado.

Além destas perdas, o BCP incorreu ainda em custos de assessoria financeira relacionadas com a OPA de 103 milhões de euros.


JN

[Açor3]

Nunca" irá recorrer a capital do Estado
BCP vai emitir até 1,2 mil milhões em valores mobiliários para melhorar rácios de capital
O Banco Comercial Português está convicto que vai cumprir os rácios de capital impostos pelo Banco de Portugal para Setembro deste ano, pelo que não prevê a necessidade de ter que emitir novas acções, indicou hoje Carlos Santos Ferreira, CEO do banco, que adiantou que o banco "nunca" vai recorrer a capital público para recapitalizar o banco.

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Maria João Gago
mjgago@negocios.pt


O Banco Comercial Português vai emitir valores mobiliários num montante de 1,2 mil milhões de euros para melhorar os rácios de capital, mas não prevê um aumento de capital através da emissão de novas acções, indicou hoje Carlos Santos Ferreira, CEO do banco, que adiantou que o BCP “nunca” vai recorrer a capital público para recapitalizar o banco.

Na apresentação dos resultados de 2008 – os lucros desceram 64% para 201 milhões de euros – Santos Ferreira adiantou que “a nossa convicção” passa pela possibilidade de o banco ter um Tier I de 8,5% em Setembro, sobretudo devido ao impacto estimado pelas novas regras contabilísticas IRB.

“Neste momento, com o Tier I que temos [7,1%], podemos emitir 1.200 milhões de euros em valores mobiliários elegíveis para os rácios de capital, o que teria um impacto positivo de 120 pontos base”, disse Carlos Santos Ferreira. OU seja, o banco prevê que o Tier I suba para 8,5% devidoàs alterações caontabilísticas e chega até aos 9,7% com a emissão dos valores mobiliários.

As novas regras do Banco de Portugal determinam que os bancos terão que apresentar um Tier I de 8% em Setembro deste ano.

O banco vai assim avançar com emissão de valores mobiliários para reforçar os rácios de capital. O banco classifica essa operação como “possível”, mas esclarece que estes valores não são acções, nem acções preferenciais, nem acções preferenciais a subscrever pelo Estado.

Na apresentação de resultados, o CEO do BCP explicou que também não são valores mobiliários convertíveis em acções.

“Estamos a ver com as autoridades de supervisão o tipo de valores mobiliários que podemos lançar. Temos espaço para emitir até 1,2 mil milhões de euros”, explicou Santos Ferreira.

Quanto à possibilidade do banco recorrer à linha de 4 mil milhões de euros para recapitalizar os bancos portugueses, Santos Ferreira adianta que “nunca” o BCP a irá utilizar.

Quanto à venda da operação na Turquia, o BCP explicou que “decidimos vender este activo, porque exigia investimentos pesados. Não os podendo fazer, a operação perdia valor”, disse Carlos Santos Ferreira, explicando que esta venda terá um impacto positivo de 3 pontos base no Tier I.



JN

[limpaesgotos]

http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=354888

Corta para metade

BCP paga dividendo de 1,7 cêntimos
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt


O Banco Comercial Português anunciou hoje que vai pagar um dividendo de 1,7 cêntimos, referente ao exercício do ano passado, um valor que compara com os 3,3 cêntimos pagos em 2007 referentes a esse exercício.

No ano passado o BCP não pagou o dividendo complementar referente ao exercício de 2007, devido ao facto de ter anunciado um aumento de capital. Também não pagou em Novembro de 2008, como era hábito, um dividendo intercalar.


Assim, a única remuneração aos accionistas referente ao último exercício, é de 1,7 cêntimos. Uma remuneração que corresponde a um “payout” (percentagem dos lucros distribuídos aos accionistas) de 40% e um “dividend yield” (rácio entre o dividendo e a cotação actual) de 2,32%.

O último dividendo do BCP totalizou 3,3 cêntimos (valor ajustado ao aumento de capital) e foi referente ao exercício de 2007. No que diz respeito ao exercício de 2006, os accionistas do BCP receberam um total de 6,1 cêntimos (pago em duas parcelas).

Face a este valor, o dividendo hoje anunciado representa uma quebra de 72%.

[Açor3]

Imparidades de crédito mais que duplicam em 2008
As imparidades de crédito no Banco Comercial Português (BCP) mais que duplicaram em 2008, totalizando 544,7 milhões de euros. O nível do crédito malparado no banco passou de 1% para os actuais 1,4%. Já a concessão de crédito aumentou 10%, um comportamento partilhado entre o sector de particulares e empresas.

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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt


As imparidades de crédito no Banco Comercial Português (BCP) mais que duplicaram em 2008, totalizando 544,7 milhões de euros. O nível do crédito malparado no banco passou de 1% para os actuais 1,4%. Já a concessão de crédito aumentou 10%, um comportamento partilhado entre o sector de particulares e empresas.

O BCP registou imparidades de crédito, líquidas de recuperação, no valor de 544,7 milhões de euros em 2008, um valor que compara com os 260,2 milhões de euros registados em 2007, de acordo com o comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

“A evolução da imparidade do crédito (líquida de recuperações) foi determinada pelo efeito conjunto do aumento dos volumes de crédito concedido e vencido e do menor nível de recuperações de crédito face a 2007, quer na actividade em Portugal quer na actividade internacional”, revela a empresa.

O BCP acrescenta que o peso do crédito malparado face aos empréstimos concedidos situou-se nos 1,4%, o que compara com 1% registado em 2007. Este é mais um valor que comprova que o mercado de crédito está a deteriorar-se devido à actual conjuntura económica, com as famílias e empresas a terem maiores dificuldades em pagarem os seus empréstimos.

O banco liderado por Carlos Santos Ferreira revela que, no total, tem em carteira 700 milhões de euros de crédito vencido há mais de 90 dias, o que corresponde a 0,9% do crédito total concedido. O banco salvaguarda que o grau de cobertura é de 211%, com o volume de imparidade para riscos de crédito a ascender a 1,47 mil milhões de euros.



JN

[Açor3]

Concessão de crédito do BCP aumenta 10%
O BCP aumentou em 10% o volume de empréstimos concedidos aos clientes, um ritmo mais brando do que o verificado em anos anteriores, num ano marcado pela crise financeira e económica.

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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt


O BCP aumentou em 10% o volume de empréstimos concedidos aos clientes, um ritmo mais brando do que o verificado em anos anteriores, num ano marcado pela crise financeira e económica.

O BCP revelou hoje que o crédito às famílias cresceu, em 2008, 10,8% para um total de 33,4 mil milhões de euros. O crédito hipotecário representou a maior fatia (28,53 mil milhões de euros – um crescimento de 11,9%) enquanto o crédito ao consumo correspondeu a 4,87 mil milhões de euros. O segmento de crédito ao consumo foi o que registou um crescimento menor face a 2007 (5%).

Estes números representam um abrandamento na concessão de crédito por parte do BCP, um comportamento que estará a ser observado um pouco por todos os bancos. Em 2007, a concessão de crédito a particulares para a aquisição de casa aumentou em 15,7% e para fins de consumo cresceu 11,4%.

Nas empresas também se verificou um abrandamento. Em 2008, o banco emprestou um total de 73,8 mil milhões de euros a empresa, mais 10,4% do que em 2007. O que compara com um crescimento de 11,2% verificado em 2007 face ao ano anterior.

As empresas ligadas a serviços arrecadaram 13,4 mil milhões do total do crédito concedido, e o comércio representou 5,18 mil milhões de euros. Já os “outros” sectores corresponderam a 21,8 mil milhões de euros.

O aumento da concessão de crédito foi mais visível na actividade internacional, com um crescimento de 28,3%, enquanto o mercado interno representou um aumento de 6,6%. Ainda assim, a actividade em Portugal continua a representar a maior fatia de negócio do banco (58,86 mil milhões de euros).


JN

[MarcoAntonio]

Já agora, aqui fica a indicação do meu update ao BCP e à JMT após a sessão de hoje:

http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... &start=393

[tiagopt2]

Deixo uma actualização gráfica, numa altura em que nos aproximamos com rapidez do suporte. Duplo fundo? Hmmm, não meto dinheiro nessa possibilidade...

[Açor3]

Fundo de pensões do BCP com rendibilidade negativa de 14% em 2008
O Fundo de Pensões do Banco Comercial Português registou uma rendibilidade negativa de 14% no ano passado, uma performance que o banco justifica com "a volatilidade observada nos mercados de capitais em 2008".

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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt


O Fundo de Pensões do Banco Comercial Português registou uma rendibilidade negativa de 14% no ano passado, uma performance que o banco justifica com “a volatilidade observada nos mercados de capitais em 2008”.

No comunicado com a apresentação de resultados de 2008, o BCP adianta que “a volatilidade observada nos mercados de capitais em 2008 determinou que o Fundo de Pensões registasse diferenças actuariais negativas de 827 milhões de euros e, consequentemente, o apuramento de uma taxa de rendibilidade negativa de 14%”.

No final do ano passado, as responsabilidades para com pensões de reforma ascendiam a 5,723 mil milhões de euros e estavam totalmente financiadas, “superando, portanto, os limites mínimos de financiamento definidos pelo Banco de Portugal”.

Para este saldo contribuiram as entregas efectuadas em dinheiro no montante de 777 milhões de euros.

Na apresentação dos resultados, o BCP adianta que as acções representam 23% da carteira do fundo,


JN

[Açor3]

BCP quer implementar gestão mais efectiva do risco
Na apresentação dos resultados de 2008, o CEO do banco avançou com as cinco linhas de orientação que vai marcar o banco este ano.

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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt


Na apresentação dos resultados de 2008, o CEO do banco avançou com as cinco linhas de orientação que vão marcar o banco este ano.

“Perante uma envolvente que será recordada como uma das mais desafiantes para o sistema financeiro mundial, o Millennium bcp logrou apresentar em 2008 um resultado líquido positivo”, salientou Santos Ferreira na apresentação de resultados.

O CEO do banco enumerou “as cinco principais linhas de orientação que presidem à actuação e ao desenvolvimento da estratégia do banco para 2009”.

Estas passam pelo “reforço do compromisso com os clientes; implementação de uma gestão mais efectiva do risco; procura de novos patamares de simplicidade e eficiência; no adequado enfoque da presença internacional; v) no aproveitamento das capacidades distintivas do Banco como elemento diferenciador da estratégia nos mercados em que está presente.”

Santos Ferreira sublinhou que “o Conselho de Administração Executivo continua empenhado em gerir as exigências do curto prazo e em promover um crescimento rentável e sustentável no longo prazo.”


JN

[Açor3]

Rácios de capital do BCP deterioram-se em 2008
Os rácios de capital do Banco Comercial Português (BCP) registaram quebras no quarto trimestre de 2008. No final do ano passado o Tier I do banco fixou-se nos 7,1%, abaixo do valor conseguido no terceiro trimestre.

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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt


Os rácios de capital do Banco Comercial Português (BCP) registaram quebras no quarto trimestre de 2008. No final do ano passado o Tier I do banco fixou-se nos 7,1%, abaixo do valor conseguido no terceiro trimestre.

O rácio de capital Tier I passou de 7,8% no terceiro trimestre para os 7,1%, nos últimos três meses do ano, revelou esta tarde o BCP em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Os bancos terão de colocar o rácio de capital Tier I nos 8% até Setembro deste ano, depois do Banco de Portugal ter implementado novas regras para o sector bancário.

O Core Tier I verificou uma queda para os 5,8%, o que compara com os 6,5% registados nos três meses anteriores, “reflectindo essencialmente o impacto negativo associado à dedução do rendimento esperado dos activos do fundo de pensões em 2008”, revela o banco no mesmo comunicado.

O rácio de solvabilidade recuou dos 11,2%, no terceiro trimestre, para os 10,5% nos últimos três meses do ano.


JN

[Açor3]

Corta para metade
BCP paga dividendo de 1,7 cêntimos
O Banco Comercial Português anunciou hoje que vai pagar um dividendo de 1,7 cêntimos, referente ao exercício do ano passado, um valor que compara com os 3,3 cêntimos pagos em 2007 referentes a esse exercício.

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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt


O Banco Comercial Português anunciou hoje que vai pagar um dividendo de 1,7 cêntimos, referente ao exercício do ano passado, um valor que compara com os 3,3 cêntimos pagos em 2007 referentes a esse exercício.

No ano passado o BCP não pagou o dividendo complementar referente ao exercício de 2007, devido ao facto de ter anunciado um aumento de capital. Também não pagou em Novembro de 2008, como era hábito, um dividendo intercalar.


Assim, a única remuneração aos accionistas referente ao último exercício, é de 1,7 cêntimos. Uma remuneração que corresponde a um “payout” (percentagem dos lucros distribuídos aos accionistas) de 40% e um “dividend yield” (rácio entre o dividendo e a cotação actual) de 2,32%.

O último dividendo do BCP totalizou 3,3 cêntimos (valor ajustado ao aumento de capital) e foi referente ao exercício de 2007. No que diz respeito ao exercício de 2006, os accionistas do BCP receberam um total de 6,1 cêntimos (pago em duas parcelas).

Face a este valor, o dividendo hoje anunciado representa uma quebra de 72%.


JN