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Banco central
Alemanha vai estar numa recessão "séria" nos próximos meses
A Alemanha vai estar numa recessão "séria" nos próximos meses, cuja amplitude dependerá do papel estabilizador que poderá desempenhar o consumo privado numa altura em que a crise global afecta as exportações e o investimento, alertou hoje o Bundesbank.
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Jornal de Negócios com Lusa
A Alemanha vai estar numa recessão "séria" nos próximos meses, cuja amplitude dependerá do papel estabilizador que poderá desempenhar o consumo privado numa altura em que a crise global afecta as exportações e o investimento, alertou hoje o Bundesbank.
"No quarto trimestre de 2008 a economia alemã entrou numa recessão séria, que vai continuar nos próximos meses", afirma o banco central alemão no seu boletim mensal hoje publicado.
"A amplitude da recessão vai depender de forma decisiva de até que ponto o consumo privado poderá assumir um papel estabilizador", acrescenta o Bundesbank.
A Alemanha sofreu a maior contracção em 22 anos nos últimos três meses de 2008 e o Fundo Monetário Internacional (FMI) prevê um recuo do Produto Interno Bruto (PIB) da primeira economia europeia de 2,5 por cento este ano, o pior desempenho desde a II Guerra mundial.
A situação agravou-se no último mês do ano, marcado por uma nova e maior quebra das encomendas à indústria e um aumento do desemprego quase duas vezes superior às previsões dos analistas, num contexto de queda do mercado bolsista (o principal índice da Bolsa de Frankfurt - o DAX - caiu 12 por cento em 2008).
A coligação liderada pela chanceler Angela Merkel aprovou um plano de 80 mil milhões de euros, a implementar em dois anos, para apoiar a economia, que representa 1,6 por cento do PIB, sendo o maior pacote de estímulos à economia da União Europeia.
As medidas do governo são "justificáveis" face à "forte deterioração" das perspectivas económicas globais, considera o Bundesbank.
Este pacote "vai provavelmente dar um impulso notável a economia com um todo em 2009 e 2010", escrevem os economistas do banco. "No entanto, ficará bastante longe de compensar o abrandamento do crescimento esperado no sector das exportações a curto prazo", acrescentam.
O Bundesbank julga que o programa de incentivos do governo poderia ter sido "mais efectivo" se optasse por "se centrar mais no futuro imediato". Algumas das medidas não terão impacto na economia antes do próximo ano e até mais tarde, nota.
Alemanha vai estar numa recessão "séria" nos próximos meses
A Alemanha vai estar numa recessão "séria" nos próximos meses, cuja amplitude dependerá do papel estabilizador que poderá desempenhar o consumo privado numa altura em que a crise global afecta as exportações e o investimento, alertou hoje o Bundesbank.
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Jornal de Negócios com Lusa
A Alemanha vai estar numa recessão "séria" nos próximos meses, cuja amplitude dependerá do papel estabilizador que poderá desempenhar o consumo privado numa altura em que a crise global afecta as exportações e o investimento, alertou hoje o Bundesbank.
"No quarto trimestre de 2008 a economia alemã entrou numa recessão séria, que vai continuar nos próximos meses", afirma o banco central alemão no seu boletim mensal hoje publicado.
"A amplitude da recessão vai depender de forma decisiva de até que ponto o consumo privado poderá assumir um papel estabilizador", acrescenta o Bundesbank.
A Alemanha sofreu a maior contracção em 22 anos nos últimos três meses de 2008 e o Fundo Monetário Internacional (FMI) prevê um recuo do Produto Interno Bruto (PIB) da primeira economia europeia de 2,5 por cento este ano, o pior desempenho desde a II Guerra mundial.
A situação agravou-se no último mês do ano, marcado por uma nova e maior quebra das encomendas à indústria e um aumento do desemprego quase duas vezes superior às previsões dos analistas, num contexto de queda do mercado bolsista (o principal índice da Bolsa de Frankfurt - o DAX - caiu 12 por cento em 2008).
A coligação liderada pela chanceler Angela Merkel aprovou um plano de 80 mil milhões de euros, a implementar em dois anos, para apoiar a economia, que representa 1,6 por cento do PIB, sendo o maior pacote de estímulos à economia da União Europeia.
As medidas do governo são "justificáveis" face à "forte deterioração" das perspectivas económicas globais, considera o Bundesbank.
Este pacote "vai provavelmente dar um impulso notável a economia com um todo em 2009 e 2010", escrevem os economistas do banco. "No entanto, ficará bastante longe de compensar o abrandamento do crescimento esperado no sector das exportações a curto prazo", acrescentam.
O Bundesbank julga que o programa de incentivos do governo poderia ter sido "mais efectivo" se optasse por "se centrar mais no futuro imediato". Algumas das medidas não terão impacto na economia antes do próximo ano e até mais tarde, nota.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Membro do BCE diz que Zona Euro enfrenta pior crise desde a II Guerra Mundial
O membro do Banco Central Europeu (BCE), Lorenzo Bini Smaghi, disse que a economia da Zona Euro enfrenta a "mais séria crise económica desde a II Grande Guerra Mundial".
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Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
O membro do Banco Central Europeu (BCE), Lorenzo Bini Smaghi, disse que a economia da Zona Euro enfrenta a “mais séria crise económica desde a II Grande Guerra Mundial”.
A recessão mundial “vai ter sérias repercussões nas nossas economias e na edificação das nossas sociedades”, afirmou Bini Smaghi num evento em Berlim, citado pela Bloomberg, acrescentando que “eles vão estar expostos a constrangimentos e a um ‘stress’ severo”.
O Fundo Monetário Internacional, no dia 28 de Janeiro, reviu em baixa as suas estimativas para o crescimento económico a nível mundial para 0,5% dos anteriores 2,2%.
Isto, a acontecer, será a mais fraca expansão desde a II Grande Guerra Mundial.
A economia da Zona Euro contraiu-se o máximo no quarto trimestre, desde que há registos, ou seja desde 1995, uma vez que a crise financeira prejudicou as exportações e as empresas reduziram o investimento.
“Tenho a sensação que alguns responsáveis políticos pensam que as suas economias vão regressar ao estado equilibrado que tinham antes do início da crise”, afirmou o responsável, acrescentando que “eles parecem não estar a perceber que isso já era, na verdade um estado de desequilíbrio, caracterizado pelo excesso de empréstimos ao sector privado. Esta percepção poderá conduzir a decisões políticas inadequadas”.
Uma lição que se retira da crise é a de que a política monetária deve permanecer orientada de forma estável e não “ceder a pressões”, sublinhou Bini.
Os responsáveis do BCE, nomeadamente o presidente do BCE, Jean-Claude Trichet disse que estão relutantes em seguir o exemplo da Reserva Federal dos EUA em baixar os juros para perto de zero.
“O que é mais importante para nós é que os responsáveis políticos não se concentrem meramente em soluções de curto prazo e, em vez disso, adoptem uma perspectiva de longo prazo, com o objectivo de assegurar uma recuperação sustentada”, disse Trichet no Parlamento esta semana.
O responsável disse ainda que “também precisamos de nos assegurar que as decisões de hoje não provoquem desordens no futuro”.
O membro do Banco Central Europeu (BCE), Lorenzo Bini Smaghi, disse que a economia da Zona Euro enfrenta a "mais séria crise económica desde a II Grande Guerra Mundial".
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Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
O membro do Banco Central Europeu (BCE), Lorenzo Bini Smaghi, disse que a economia da Zona Euro enfrenta a “mais séria crise económica desde a II Grande Guerra Mundial”.
A recessão mundial “vai ter sérias repercussões nas nossas economias e na edificação das nossas sociedades”, afirmou Bini Smaghi num evento em Berlim, citado pela Bloomberg, acrescentando que “eles vão estar expostos a constrangimentos e a um ‘stress’ severo”.
O Fundo Monetário Internacional, no dia 28 de Janeiro, reviu em baixa as suas estimativas para o crescimento económico a nível mundial para 0,5% dos anteriores 2,2%.
Isto, a acontecer, será a mais fraca expansão desde a II Grande Guerra Mundial.
A economia da Zona Euro contraiu-se o máximo no quarto trimestre, desde que há registos, ou seja desde 1995, uma vez que a crise financeira prejudicou as exportações e as empresas reduziram o investimento.
“Tenho a sensação que alguns responsáveis políticos pensam que as suas economias vão regressar ao estado equilibrado que tinham antes do início da crise”, afirmou o responsável, acrescentando que “eles parecem não estar a perceber que isso já era, na verdade um estado de desequilíbrio, caracterizado pelo excesso de empréstimos ao sector privado. Esta percepção poderá conduzir a decisões políticas inadequadas”.
Uma lição que se retira da crise é a de que a política monetária deve permanecer orientada de forma estável e não “ceder a pressões”, sublinhou Bini.
Os responsáveis do BCE, nomeadamente o presidente do BCE, Jean-Claude Trichet disse que estão relutantes em seguir o exemplo da Reserva Federal dos EUA em baixar os juros para perto de zero.
“O que é mais importante para nós é que os responsáveis políticos não se concentrem meramente em soluções de curto prazo e, em vez disso, adoptem uma perspectiva de longo prazo, com o objectivo de assegurar uma recuperação sustentada”, disse Trichet no Parlamento esta semana.
O responsável disse ainda que “também precisamos de nos assegurar que as decisões de hoje não provoquem desordens no futuro”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Açor3 Escreveu:Bruxelas levanta "cartão amarelo" a cinco países do euro
18/02/2009
A Comissão Europeia chamou hoje à atenção cinco países do euro pelo facto de terem fechado as contas de 2008 com défices orçamentais superiores ao limite de 3% do PIB permitido pelas regras da união monetária, e de preverem que a situação se incumprimento se mantenha neste ano.
França, Espanha, Grécia, Irlanda e Malta foram os visados, no âmbito da apreciação dos respectivos Programas de Estabilidade e Crescimento (PEC). O PEC português está fora deste primeiro “lote”, devendo ser apreciado na próxima semana.
Apesar da deterioração da situação orçamental, o comissário responsável pelos Assuntos Económicos, Joaquin Almunia, precisou que, no actual contexto de recessão económica, não haverá lugar a sanções aos “indisciplinados”. Mas, sublinhou, o papel de vigilância de Bruxelas para impedir um descontrolo prolongado e flagrante das finanças públicas é agora ainda mais necessário.
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Banco BPI
Enquanto a espanha, frança e alemanha andarem à frente do pelotão estamos safos!!!
As contas da alemanha já foram analisadas?
De que vale a pena correr quando estamos na estrada errada?
Bruxelas levanta "cartão amarelo" a cinco países do euro
18/02/2009
A Comissão Europeia chamou hoje à atenção cinco países do euro pelo facto de terem fechado as contas de 2008 com défices orçamentais superiores ao limite de 3% do PIB permitido pelas regras da união monetária, e de preverem que a situação se incumprimento se mantenha neste ano.
França, Espanha, Grécia, Irlanda e Malta foram os visados, no âmbito da apreciação dos respectivos Programas de Estabilidade e Crescimento (PEC). O PEC português está fora deste primeiro “lote”, devendo ser apreciado na próxima semana.
Apesar da deterioração da situação orçamental, o comissário responsável pelos Assuntos Económicos, Joaquin Almunia, precisou que, no actual contexto de recessão económica, não haverá lugar a sanções aos “indisciplinados”. Mas, sublinhou, o papel de vigilância de Bruxelas para impedir um descontrolo prolongado e flagrante das finanças públicas é agora ainda mais necessário.
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Banco BPI
18/02/2009
A Comissão Europeia chamou hoje à atenção cinco países do euro pelo facto de terem fechado as contas de 2008 com défices orçamentais superiores ao limite de 3% do PIB permitido pelas regras da união monetária, e de preverem que a situação se incumprimento se mantenha neste ano.
França, Espanha, Grécia, Irlanda e Malta foram os visados, no âmbito da apreciação dos respectivos Programas de Estabilidade e Crescimento (PEC). O PEC português está fora deste primeiro “lote”, devendo ser apreciado na próxima semana.
Apesar da deterioração da situação orçamental, o comissário responsável pelos Assuntos Económicos, Joaquin Almunia, precisou que, no actual contexto de recessão económica, não haverá lugar a sanções aos “indisciplinados”. Mas, sublinhou, o papel de vigilância de Bruxelas para impedir um descontrolo prolongado e flagrante das finanças públicas é agora ainda mais necessário.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Sector bancário afunda mais de 6%
Bolsas europeias caem mais de 3% penalizadas pela banca
As principais praças europeias negociaram hoje em forte queda penalizadas pelo sector da banca. Os sinais de um acentuar da recessão económica e o relatório da Moody’s foram os principais factores a penalizar os bancos europeus.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
As principais praças europeias negociaram hoje em forte queda penalizadas pelo sector da banca. Os sinais de um acentuar da recessão económica e o relatório da Moody’s foram o principais factores a penalizar os bancos europeus.
O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, desvalorizou 2,39% para os 1.893,08 pontos.
Entre as principais praças europeias, o índice holandês AEX foi o mais penalizado ao recuar 3,63% para os 238,17 pontos, seguido do DAX alemão que desvalorizou 3,44% para os 4.216,60 pontos.
Em França, o CAC40 perdeu 2,94% para os 2.875,23 pontos, o IBEX espanhol encerrou a sessão a negociar nos 7.843,20 pontos ao desvalorizar 2,87% e o FTSE100, em Inglaterra, caiu 2,43% para os 4.034,13.
As quedas do mercado europeu seguem-se à maior desvalorização em três semanas das praças asiáticas, o que levou o índice MSCI Asia-Pacific a perder quase 3%. Também em terreno negativo segue Wall Street, com os índices norte-americanos, a registarem quedas superiores a 3% e a negociarem em mínimos de Novembro.
Na sessão de hoje, o destaque vai para o sector da banca que negociou em forte queda depois do Moody’s Investors Service ter afirmado que poderá rever em baixa as avaliações dos bancos que tenham unidades na Europa de Leste.
O índice DJ Stoxx para a banca na Europa afundou 6,13% para os 116,13 pontos, com 53 dos 56 títulos a negociarem em queda. Esta foi a sexta sessão consecutiva em que o índice encerrou em terreno negativo.
O HSBC, em Inglaterra, foi o título que mais pressionou o índice ao cair 6,79% para os 494,5 pence, seguido do Banco Santander que desvalorizou 6,74% para os 5,12 euros, em Espanha.
O francês BNP Paribas também encerrou em forte queda, ao perder 7,53% para os 24 euros e o BBVA, em Espanha, recuou 7,07% para os 6,05 euros.
Bolsas europeias caem mais de 3% penalizadas pela banca
As principais praças europeias negociaram hoje em forte queda penalizadas pelo sector da banca. Os sinais de um acentuar da recessão económica e o relatório da Moody’s foram os principais factores a penalizar os bancos europeus.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
As principais praças europeias negociaram hoje em forte queda penalizadas pelo sector da banca. Os sinais de um acentuar da recessão económica e o relatório da Moody’s foram o principais factores a penalizar os bancos europeus.
O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, desvalorizou 2,39% para os 1.893,08 pontos.
Entre as principais praças europeias, o índice holandês AEX foi o mais penalizado ao recuar 3,63% para os 238,17 pontos, seguido do DAX alemão que desvalorizou 3,44% para os 4.216,60 pontos.
Em França, o CAC40 perdeu 2,94% para os 2.875,23 pontos, o IBEX espanhol encerrou a sessão a negociar nos 7.843,20 pontos ao desvalorizar 2,87% e o FTSE100, em Inglaterra, caiu 2,43% para os 4.034,13.
As quedas do mercado europeu seguem-se à maior desvalorização em três semanas das praças asiáticas, o que levou o índice MSCI Asia-Pacific a perder quase 3%. Também em terreno negativo segue Wall Street, com os índices norte-americanos, a registarem quedas superiores a 3% e a negociarem em mínimos de Novembro.
Na sessão de hoje, o destaque vai para o sector da banca que negociou em forte queda depois do Moody’s Investors Service ter afirmado que poderá rever em baixa as avaliações dos bancos que tenham unidades na Europa de Leste.
O índice DJ Stoxx para a banca na Europa afundou 6,13% para os 116,13 pontos, com 53 dos 56 títulos a negociarem em queda. Esta foi a sexta sessão consecutiva em que o índice encerrou em terreno negativo.
O HSBC, em Inglaterra, foi o título que mais pressionou o índice ao cair 6,79% para os 494,5 pence, seguido do Banco Santander que desvalorizou 6,74% para os 5,12 euros, em Espanha.
O francês BNP Paribas também encerrou em forte queda, ao perder 7,53% para os 24 euros e o BBVA, em Espanha, recuou 7,07% para os 6,05 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Ministro das finanças alemão admite possibilidade de socorrer outros países da Zona Euro
17/02/2009
O ministro das Finanças alemão, Peer Steinbrueck, afirmou que alguns países da Zona Euro podem ser forçados a socorrer outros Estados-membros da região que estão com problemas em financiar a sua dívida.
"Alguns países estão a começar a ter dificuldades com os seus pagamentos", alertou Peer Steinbrueck (na foto). "Os tratados da Zona Euro não prevêem nenhuma ajuda para países insolventes mas, na realidade, os outros Estados devem socorrer os que estão em dificuldade", defendeu o responsável da pasta das Finanças da Alemanha.
Peer Steinbrueck recusou-se a nomear os países que estão com em dificuldades mas adiantou que a Irlanda está "numa situação muito difícil".
JuergeN Michels, economista do Citigroup, considera muito pouco provável que seja a Alemanha a ajudar os Estados-membros em dificuldades. "A opção mais provável é que o Banco Europeu de Investimento ou outra organização internacional comece a ajudar esses países, através da compra de obrigações pública ou de ajuda directa", refere o economista.
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Banco BPI
17/02/2009
O ministro das Finanças alemão, Peer Steinbrueck, afirmou que alguns países da Zona Euro podem ser forçados a socorrer outros Estados-membros da região que estão com problemas em financiar a sua dívida.
"Alguns países estão a começar a ter dificuldades com os seus pagamentos", alertou Peer Steinbrueck (na foto). "Os tratados da Zona Euro não prevêem nenhuma ajuda para países insolventes mas, na realidade, os outros Estados devem socorrer os que estão em dificuldade", defendeu o responsável da pasta das Finanças da Alemanha.
Peer Steinbrueck recusou-se a nomear os países que estão com em dificuldades mas adiantou que a Irlanda está "numa situação muito difícil".
JuergeN Michels, economista do Citigroup, considera muito pouco provável que seja a Alemanha a ajudar os Estados-membros em dificuldades. "A opção mais provável é que o Banco Europeu de Investimento ou outra organização internacional comece a ajudar esses países, através da compra de obrigações pública ou de ajuda directa", refere o economista.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Açor3 Escreveu:Situação económica deve piorar antes de melhorar"
17/02/2009
O presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, afirmou, esta manhã, que a situação económica na União Europeia "deve piorar antes de melhorar". Barroso apelou a uma acção europeia coordenada para combater a crise económica e financeira.
Durão Barroso pediu, ainda, aos Governos europeus que resistam ao proteccionismo.
"Estamos a combater o proteccionismo a nível internacional. Devemos combatê-lo também aqui [União Europeia]", defendeu o presidente da Comissão Europeia no Parlamento Europeu.
"A situação económica deve piorar antes de melhorar", afirmou Barroso. De acordo, com o presidente da Comissão Europeia, os pacotes de estimulo económico vão representar perto de 4% do produto interno bruto (PIB) em 2009 e 2010.
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Banco BPI
Estou de acordo pois respeita aquele principio que depois de uma estrada a descer vem uma subir....

De que vale a pena correr quando estamos na estrada errada?
George Soros defende criação de ministério das Finanças comum na Zona Euro
O multimilionário George Soros defende que a Zona Euro deve confrontar-se com os problemas criados pela ausência de um ministério das Finanças comum. Ainda assim, George Soros não acredita que a região corra o risco de um "desmoronamento".
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Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
O multimilionário George Soros defende que a Zona Euro deve confrontar-se com os problemas criados pela ausência de um ministério das Finanças comum. Ainda assim, George Soros não acredita que a região corra o risco de um "desmoronamento".
"Não acredito que um desmoronamento [da Zona Euro] seja possível", disse George Soros numa entrevista concedida hoje à Bloomberg.
Mas a região precisa de se confrontar com os problemas criados pela "ausência de um ministério das Finanças comum – existe o Banco Central Europeu mas não existe um ministério das Finanças central e uma supervisão unificada da moeda", defendeu o multimilionário.
JN
O multimilionário George Soros defende que a Zona Euro deve confrontar-se com os problemas criados pela ausência de um ministério das Finanças comum. Ainda assim, George Soros não acredita que a região corra o risco de um "desmoronamento".
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Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
O multimilionário George Soros defende que a Zona Euro deve confrontar-se com os problemas criados pela ausência de um ministério das Finanças comum. Ainda assim, George Soros não acredita que a região corra o risco de um "desmoronamento".
"Não acredito que um desmoronamento [da Zona Euro] seja possível", disse George Soros numa entrevista concedida hoje à Bloomberg.
Mas a região precisa de se confrontar com os problemas criados pela "ausência de um ministério das Finanças comum – existe o Banco Central Europeu mas não existe um ministério das Finanças central e uma supervisão unificada da moeda", defendeu o multimilionário.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Situação económica deve piorar antes de melhorar"
17/02/2009
O presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, afirmou, esta manhã, que a situação económica na União Europeia "deve piorar antes de melhorar". Barroso apelou a uma acção europeia coordenada para combater a crise económica e financeira.
Durão Barroso pediu, ainda, aos Governos europeus que resistam ao proteccionismo.
"Estamos a combater o proteccionismo a nível internacional. Devemos combatê-lo também aqui [União Europeia]", defendeu o presidente da Comissão Europeia no Parlamento Europeu.
"A situação económica deve piorar antes de melhorar", afirmou Barroso. De acordo, com o presidente da Comissão Europeia, os pacotes de estimulo económico vão representar perto de 4% do produto interno bruto (PIB) em 2009 e 2010.
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Banco BPI
17/02/2009
O presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, afirmou, esta manhã, que a situação económica na União Europeia "deve piorar antes de melhorar". Barroso apelou a uma acção europeia coordenada para combater a crise económica e financeira.
Durão Barroso pediu, ainda, aos Governos europeus que resistam ao proteccionismo.
"Estamos a combater o proteccionismo a nível internacional. Devemos combatê-lo também aqui [União Europeia]", defendeu o presidente da Comissão Europeia no Parlamento Europeu.
"A situação económica deve piorar antes de melhorar", afirmou Barroso. De acordo, com o presidente da Comissão Europeia, os pacotes de estimulo económico vão representar perto de 4% do produto interno bruto (PIB) em 2009 e 2010.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Alerta da Moody’s pressiona
"Spreads" da dívida pública na Europa disparam para recorde
O diferencial entre os juros das obrigações dos países europeus atingiu níveis recorde, depois da Moody’s ter alertado que pode cortar os "ratings" dos bancos da região mais expostos às economias de leste. As "yields" das obrigações do tesouro portuguesas situam-se hoje 161 pontos base acima das "bunds" alemãs.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
O diferencial entre os juros das obrigações dos países europeus atingiu níveis recorde, depois da Moody’s ter alertado que pode cortar os “ratings” dos bancos da região mais expostos às economias de leste. As “yields” das obrigações do tesouro portuguesas situam-se hoje 161 pontos base acima das “bunds” alemãs.
A Moody’s alertou hoje que pode rever em baixa os “ratings” dos bancos da Europa ocidental que estão mais expostos à economia da Europa de leste, devido à deterioração das condições económicas nesta região.
Entre os banco portugueses, o Banco Comercial Português (BCP) é um dos que está exposto a esta região, estando a sofrer uma forte quebra em bolsa na sessão de hoje. Os títulos caem 7,35% para 0,72 euros.
O risco dos países que contam com maior presença nas economias da Europa de Leste disparou, elevando o “spread” da dívida pública para níveis recorde. A diferença entre o juro da dívida a 10 anos pago pela Alemanha e a Áustria atingiu hoje 129 pontos base, o nível mais elevado de sempre.
Na semana passada esta “spread” situava-se nos 88 pontos base e em média, nos últimos 10 anos, era de 15 pontos base.
Mas não é só na Áustria que este diferencial está a aumentar, uma tendência que mostra que os investidores estão a procurar refugio junto de activos com menor risco, como é o caso da dívida alemã.
As “bunds” a 10 anos negoceiam hoje com uma “yield” de 3,01%, contra os 4,623% das obrigações do tesouro (OT) a 10 anos. O diferencial da dívida portuguesa face à alemã acentuou-se desde que a S&P cortou o “rating” da República Portuguesa.
A “yield” das obrigações gregas situa-se hoje nos 5,98%, com o diferencial face às “bunds” a atingir o valor mais elevado em dez anos. A "yield" da dívida pública italiana atingiu, hoje, yum novo máximo de 11 anos.
JN
"Spreads" da dívida pública na Europa disparam para recorde
O diferencial entre os juros das obrigações dos países europeus atingiu níveis recorde, depois da Moody’s ter alertado que pode cortar os "ratings" dos bancos da região mais expostos às economias de leste. As "yields" das obrigações do tesouro portuguesas situam-se hoje 161 pontos base acima das "bunds" alemãs.
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Jornal de Negócios Online
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O diferencial entre os juros das obrigações dos países europeus atingiu níveis recorde, depois da Moody’s ter alertado que pode cortar os “ratings” dos bancos da região mais expostos às economias de leste. As “yields” das obrigações do tesouro portuguesas situam-se hoje 161 pontos base acima das “bunds” alemãs.
A Moody’s alertou hoje que pode rever em baixa os “ratings” dos bancos da Europa ocidental que estão mais expostos à economia da Europa de leste, devido à deterioração das condições económicas nesta região.
Entre os banco portugueses, o Banco Comercial Português (BCP) é um dos que está exposto a esta região, estando a sofrer uma forte quebra em bolsa na sessão de hoje. Os títulos caem 7,35% para 0,72 euros.
O risco dos países que contam com maior presença nas economias da Europa de Leste disparou, elevando o “spread” da dívida pública para níveis recorde. A diferença entre o juro da dívida a 10 anos pago pela Alemanha e a Áustria atingiu hoje 129 pontos base, o nível mais elevado de sempre.
Na semana passada esta “spread” situava-se nos 88 pontos base e em média, nos últimos 10 anos, era de 15 pontos base.
Mas não é só na Áustria que este diferencial está a aumentar, uma tendência que mostra que os investidores estão a procurar refugio junto de activos com menor risco, como é o caso da dívida alemã.
As “bunds” a 10 anos negoceiam hoje com uma “yield” de 3,01%, contra os 4,623% das obrigações do tesouro (OT) a 10 anos. O diferencial da dívida portuguesa face à alemã acentuou-se desde que a S&P cortou o “rating” da República Portuguesa.
A “yield” das obrigações gregas situa-se hoje nos 5,98%, com o diferencial face às “bunds” a atingir o valor mais elevado em dez anos. A "yield" da dívida pública italiana atingiu, hoje, yum novo máximo de 11 anos.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Em 2008
Défice da balança comercial da Zona Euro dispara para valor recorde
O défice da balança comercial da Zona Euro atingiu o valor mais alto desde que a moeda única foi introduzida, há dez anos, em 2008, segundo os dados divulgados hoje pelo Eurostat.
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Maria João Soares
mjsoares@negocios.pt
O défice da balança comercial da Zona Euro atingiu o valor mais alto desde que a moeda única foi introduzida, há dez anos, em 2008, segundo os dados divulgados hoje pelo Eurostat.
O défice da balança comercial da Zona Euro atingiu os 32,1 mil milhões de euros, durante 2008, um valor que compara com o excedente de 15,8 mil milhões de euros registado em 2007.
Em Dezembro, as primeiras estimativas do Eurostat apontam para um défice de 7 mil milhões de euros que compara com 3,9 mil milhões no mesmo mês de 2007.
A subida dos preços dos petróleo impulsionou os preços da energia levando a défice energético a subir para 339,5 mil milhões de euros, entre Janeiro e Novembro de 2008, contra 243,1 mil milhões no período homólogo.
O alastrar da recessão mundial reduziu a procura de produtos europeus por parte dos seus principais parceiros económicos.
JN
Défice da balança comercial da Zona Euro dispara para valor recorde
O défice da balança comercial da Zona Euro atingiu o valor mais alto desde que a moeda única foi introduzida, há dez anos, em 2008, segundo os dados divulgados hoje pelo Eurostat.
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Maria João Soares
mjsoares@negocios.pt
O défice da balança comercial da Zona Euro atingiu o valor mais alto desde que a moeda única foi introduzida, há dez anos, em 2008, segundo os dados divulgados hoje pelo Eurostat.
O défice da balança comercial da Zona Euro atingiu os 32,1 mil milhões de euros, durante 2008, um valor que compara com o excedente de 15,8 mil milhões de euros registado em 2007.
Em Dezembro, as primeiras estimativas do Eurostat apontam para um défice de 7 mil milhões de euros que compara com 3,9 mil milhões no mesmo mês de 2007.
A subida dos preços dos petróleo impulsionou os preços da energia levando a défice energético a subir para 339,5 mil milhões de euros, entre Janeiro e Novembro de 2008, contra 243,1 mil milhões no período homólogo.
O alastrar da recessão mundial reduziu a procura de produtos europeus por parte dos seus principais parceiros económicos.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Trichet mantém todas as opções em aberto no combate à crise
2009/02/16 20:24Redacção / RPVAAAA
Presidente do BCE diz que não exclui nenhum cenário à partida
O presidente do Banco Central Europeu, Jean-Claude Trichet, manteve esta «todas as opções estão em aberto» na política monetária para o combate à crise financeira internacional.
«A experiência mostrou-me que temos de nos preparar para situações excepcionais e eu não excluo nada à partida, da mesma forma que não posso comprometer-me com nada antes da altura certa», disse Jean-Claude Trichet, citado pela agência Lusa, em entrevista ao serviço de dados financeiros China Finance.
O Banco Central Europeu já reduziu as taxas de juro em 2,25 por cento desde Outubro, estando agora nos dois pontos percentuais.
Este valor é o mais baixo da última década e os analistas estimam que novas descidas nas taxas de juro possam acontecer no próximo mês.
Na mesma entrevista, o presidente do Banco Central Europeu disse que a China tem de «assumir as responsabilidades globais que tem pela influência económica e financeira que ganhou», sem comentar os apelos para que Pequim permita a valorização do yuan em relação a outras moedas mundiais, o que permitiria a redução dos excedentes comerciais chineses.
Os analistas norte-americanos acusam o governo chinês de estar a manter o yuan artificialmente fraco, o que dá aos exportadores chineses uma vantagem de mercado injusta.
2009/02/16 20:24Redacção / RPVAAAA
Presidente do BCE diz que não exclui nenhum cenário à partida
O presidente do Banco Central Europeu, Jean-Claude Trichet, manteve esta «todas as opções estão em aberto» na política monetária para o combate à crise financeira internacional.
«A experiência mostrou-me que temos de nos preparar para situações excepcionais e eu não excluo nada à partida, da mesma forma que não posso comprometer-me com nada antes da altura certa», disse Jean-Claude Trichet, citado pela agência Lusa, em entrevista ao serviço de dados financeiros China Finance.
O Banco Central Europeu já reduziu as taxas de juro em 2,25 por cento desde Outubro, estando agora nos dois pontos percentuais.
Este valor é o mais baixo da última década e os analistas estimam que novas descidas nas taxas de juro possam acontecer no próximo mês.
Na mesma entrevista, o presidente do Banco Central Europeu disse que a China tem de «assumir as responsabilidades globais que tem pela influência económica e financeira que ganhou», sem comentar os apelos para que Pequim permita a valorização do yuan em relação a outras moedas mundiais, o que permitiria a redução dos excedentes comerciais chineses.
Os analistas norte-americanos acusam o governo chinês de estar a manter o yuan artificialmente fraco, o que dá aos exportadores chineses uma vantagem de mercado injusta.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bancos esperam cortes mais agressivos nos juros do BCE
O Banco Central Europeu deverá ser mais agressivo a cortar os juros da Zona Euro, devido à forte contracção da economia no quarto trimestre do ano, de acordo com as previsões dos bancos de investimento. O Barclays prevê mesmo um corte até 0,5%.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
O Banco Central Europeu deverá ser mais agressivo a cortar os juros da Zona Euro, devido à forte contracção da economia no quarto trimestre do ano, de acordo com as previsões dos bancos de investimento. O Barclays prevê mesmo um corte até 0,5%.
Depois de hoje o Eurostat ter revelado que a economia europeia sofreu uma contracção de 1,5% no quarto trimestre, a maior desde 1995, duas casas de investimento reviram as suas previsões para os cortes de juros do BCE, que se encontram actualmente em 2%.
O Societe Generale estima que o BCE desça os juros para 1,5% na próxima reunião de Março e para 1% durante o segundo trimestre.
Já o Barclays, que antes estimava que o BCE parasse cortes de juros quando estes chegassem a 1%, prevê agora que o preço do dinheiro vai descer até 0,5%, o mês de Junho.
Estes cortes deverão continuar a provocar descidas nas taxas Euribor, sendo que o indexante a três meses atingiu hoje o valor mais baixo de sempre.
O Banco Central Europeu deverá ser mais agressivo a cortar os juros da Zona Euro, devido à forte contracção da economia no quarto trimestre do ano, de acordo com as previsões dos bancos de investimento. O Barclays prevê mesmo um corte até 0,5%.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
O Banco Central Europeu deverá ser mais agressivo a cortar os juros da Zona Euro, devido à forte contracção da economia no quarto trimestre do ano, de acordo com as previsões dos bancos de investimento. O Barclays prevê mesmo um corte até 0,5%.
Depois de hoje o Eurostat ter revelado que a economia europeia sofreu uma contracção de 1,5% no quarto trimestre, a maior desde 1995, duas casas de investimento reviram as suas previsões para os cortes de juros do BCE, que se encontram actualmente em 2%.
O Societe Generale estima que o BCE desça os juros para 1,5% na próxima reunião de Março e para 1% durante o segundo trimestre.
Já o Barclays, que antes estimava que o BCE parasse cortes de juros quando estes chegassem a 1%, prevê agora que o preço do dinheiro vai descer até 0,5%, o mês de Junho.
Estes cortes deverão continuar a provocar descidas nas taxas Euribor, sendo que o indexante a três meses atingiu hoje o valor mais baixo de sempre.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Segundo ganho semanal consecutivo
Europa em alta com expectativas de aprovação de plano de estímulos dos EUA
As bolsas europeias encerraram hoje em alta impulsionadas pelas expectativas de que o plano de estímulos económicos dos EUA seja aprovado pelo Congresso norte-americano. Com os ganhos de hoje as praças europeias registaram a segunda subida semanal consecutiva.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
As bolsas europeias encerraram hoje em alta impulsionadas pelas expectativas de que o plano de estímulos económicos dos EUA seja aprovado pelo Congresso norte-americano. Com os ganhos de hoje as praças europeias registaram a segunda subida semanal consecutiva.
O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, ganhou 1,64% para os 2.045,76 pontos.
Entre as principais praças da Europa, o índice holandês AEX foi o que mais valorizou ao disparar 3,50% para os 261,35 pontos, seguido do DAX alemão que subiu 2,97% para os 4.644,63 pontos.
Em França, o CAC40 valorizou 1,84% para os 3.122,79 pontos, o FTSE100 inglês encerrou a sessão a negociar nos 4.291,87 pontos ao avançar 1,49% e o espanhol IBEX ganhou 1,24% para os 8.544,70 pontos.
As praças europeias negociaram em alta durante a sessão de hoje depois de ter sido conhecido que a administração de Barack Obama deverá apresentar o plano de estímulos económicos na próxima segunda-feira.
Se esta notícia animou a negociação durante a manhã, a divulgação da taxa de desemprego na maior economia do mundo, que atingiu o valor mais elevado nos últimos 16 anos, elevou as expectativas de uma aprovação do plano por parte do Congresso dos EUA.
A necessidade de estimular a economia norte-americana levou os investidores a acreditar que o Congresso deverá aprovar o plano de Obama uma vez que os dados económicos continuam a mostrar uma deterioração da maior economia do mundo.
Estas expectativas são também as responsáveis pela subida de Wall Street, com os índices americanos a ganharem cerca de 2%, impulsionados pela banca.
Na Europa o sector bancário também negociou em alta, com o índice DJ Stoxx para a banca europeia a ganhar mais de 2%. Entre os bancos que mais impulsionaram este índice esteve o HSBC que ganhou 1,85% para os 54,95 pence, depois de ter valorizado mais de 6%.
Também o BNP Paribas esteve em destaque ao encerrar a sessão a subir 4,89% para os 29,055 euros, apesar de ter estado a ganhar mais de 9,5%, e o Deutsche Bank, que valorizou 4,06% para os 21,54 euros.
Os ganhos de hoje levaram a que as principais praças europeias registassem o segundo ganho semanal consecutivo.
Europa em alta com expectativas de aprovação de plano de estímulos dos EUA
As bolsas europeias encerraram hoje em alta impulsionadas pelas expectativas de que o plano de estímulos económicos dos EUA seja aprovado pelo Congresso norte-americano. Com os ganhos de hoje as praças europeias registaram a segunda subida semanal consecutiva.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
As bolsas europeias encerraram hoje em alta impulsionadas pelas expectativas de que o plano de estímulos económicos dos EUA seja aprovado pelo Congresso norte-americano. Com os ganhos de hoje as praças europeias registaram a segunda subida semanal consecutiva.
O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, ganhou 1,64% para os 2.045,76 pontos.
Entre as principais praças da Europa, o índice holandês AEX foi o que mais valorizou ao disparar 3,50% para os 261,35 pontos, seguido do DAX alemão que subiu 2,97% para os 4.644,63 pontos.
Em França, o CAC40 valorizou 1,84% para os 3.122,79 pontos, o FTSE100 inglês encerrou a sessão a negociar nos 4.291,87 pontos ao avançar 1,49% e o espanhol IBEX ganhou 1,24% para os 8.544,70 pontos.
As praças europeias negociaram em alta durante a sessão de hoje depois de ter sido conhecido que a administração de Barack Obama deverá apresentar o plano de estímulos económicos na próxima segunda-feira.
Se esta notícia animou a negociação durante a manhã, a divulgação da taxa de desemprego na maior economia do mundo, que atingiu o valor mais elevado nos últimos 16 anos, elevou as expectativas de uma aprovação do plano por parte do Congresso dos EUA.
A necessidade de estimular a economia norte-americana levou os investidores a acreditar que o Congresso deverá aprovar o plano de Obama uma vez que os dados económicos continuam a mostrar uma deterioração da maior economia do mundo.
Estas expectativas são também as responsáveis pela subida de Wall Street, com os índices americanos a ganharem cerca de 2%, impulsionados pela banca.
Na Europa o sector bancário também negociou em alta, com o índice DJ Stoxx para a banca europeia a ganhar mais de 2%. Entre os bancos que mais impulsionaram este índice esteve o HSBC que ganhou 1,85% para os 54,95 pence, depois de ter valorizado mais de 6%.
Também o BNP Paribas esteve em destaque ao encerrar a sessão a subir 4,89% para os 29,055 euros, apesar de ter estado a ganhar mais de 9,5%, e o Deutsche Bank, que valorizou 4,06% para os 21,54 euros.
Os ganhos de hoje levaram a que as principais praças europeias registassem o segundo ganho semanal consecutivo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Trichet admite baixar juros, mas afasta para já juros nos 0%
O presidente do Banco Central Europeu reconheceu hoje que as taxas de juro poderão voltar a baixar, mas reforçou que, de momento, está fora de questão colocar os juros no nível de 0%, que já está vigente nos EUA.
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Susana Domingos
sdomingos@negocios.pt
O presidente do Banco Central Europeu reconheceu hoje que as taxas de juro poderão voltar a baixar, mas reforçou que, de momento, está fora de questão colocar os juros no nível de 0%, que já está vigente nos EUA.
O responsável voltou a afirmar que o BCE não se “pré-compromete” com nenhuma decisão, que todas as opções estão em aberto, mas “no momento em que falamos, não consideramos apropriado colocar os juros em 0%”.
No entanto, não deixou de voltar a afirmar, tal como na última reunião, que “2% não é o nível mais baixo” a que os juros poderão ficar na Zona Euro.
Quando questionado sobre a altura em que procederão a uma nova redução dos juros, Jean Claude Trichet recusou revelar se tal acontecerá já em Março.
O responsável pela política monetária da Zona Euro, não afasta, no entanto, a possibilidade de um corte de juros em Março, tal como é esperado nos mercados financeiros. Ainda assim, não se compromete com tal decisão.
“Iremos olhar para os dados, os factos e agir em conformidade com a nossa estratégia” de médio prazo, afirmou Trichet. O presidente do BCE irá rever as projecções de crescimento económico na reunião do Conselho de Governadores de Março e, por isso, mostrou-se hoje mais reticente que em reuniões anteriores a dar um sinal preciso sobre a actuação do BCE no próximo mês.
O presidente do Banco Central Europeu reconheceu hoje que as taxas de juro poderão voltar a baixar, mas reforçou que, de momento, está fora de questão colocar os juros no nível de 0%, que já está vigente nos EUA.
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Susana Domingos
sdomingos@negocios.pt
O presidente do Banco Central Europeu reconheceu hoje que as taxas de juro poderão voltar a baixar, mas reforçou que, de momento, está fora de questão colocar os juros no nível de 0%, que já está vigente nos EUA.
O responsável voltou a afirmar que o BCE não se “pré-compromete” com nenhuma decisão, que todas as opções estão em aberto, mas “no momento em que falamos, não consideramos apropriado colocar os juros em 0%”.
No entanto, não deixou de voltar a afirmar, tal como na última reunião, que “2% não é o nível mais baixo” a que os juros poderão ficar na Zona Euro.
Quando questionado sobre a altura em que procederão a uma nova redução dos juros, Jean Claude Trichet recusou revelar se tal acontecerá já em Março.
O responsável pela política monetária da Zona Euro, não afasta, no entanto, a possibilidade de um corte de juros em Março, tal como é esperado nos mercados financeiros. Ainda assim, não se compromete com tal decisão.
“Iremos olhar para os dados, os factos e agir em conformidade com a nossa estratégia” de médio prazo, afirmou Trichet. O presidente do BCE irá rever as projecções de crescimento económico na reunião do Conselho de Governadores de Março e, por isso, mostrou-se hoje mais reticente que em reuniões anteriores a dar um sinal preciso sobre a actuação do BCE no próximo mês.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Preços das casas no Reino Unido subiram pela primeira vez em quase um ano
O preço médio das casas vendidas no Reino Unido subiu 1,9% em Janeiro. Segundo dados divulgados hoje pelo grupo financeiro Halifax, trata-se da primeira variação de sinal positivo em quase de um ano, o que acalenta a possibilidade de o pior momento da recessão no sector imobiliário ter ficado para trás.
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Jornal de Negócios com Lusa
O preço médio das casas vendidas no Reino Unido subiu 1,9% em Janeiro. Segundo dados divulgados hoje pelo grupo financeiro Halifax, trata-se da primeira variação de sinal positivo em quase de um ano, o que acalenta a possibilidade de o pior momento da recessão no sector imobiliário ter ficado para trás.
Ainda assim, advertem os analistas da instituição, é cedo para tirar conclusões, até porque a ligeira subida de Janeiro se seguiu a um período de acentuada desvalorização do parque residencial.
Só no último trimestre de 2008, os preços das casas caíram, em termos homólogos, 17,2%.
O preço médio das casas vendidas no Reino Unido subiu 1,9% em Janeiro. Segundo dados divulgados hoje pelo grupo financeiro Halifax, trata-se da primeira variação de sinal positivo em quase de um ano, o que acalenta a possibilidade de o pior momento da recessão no sector imobiliário ter ficado para trás.
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Jornal de Negócios com Lusa
O preço médio das casas vendidas no Reino Unido subiu 1,9% em Janeiro. Segundo dados divulgados hoje pelo grupo financeiro Halifax, trata-se da primeira variação de sinal positivo em quase de um ano, o que acalenta a possibilidade de o pior momento da recessão no sector imobiliário ter ficado para trás.
Ainda assim, advertem os analistas da instituição, é cedo para tirar conclusões, até porque a ligeira subida de Janeiro se seguiu a um período de acentuada desvalorização do parque residencial.
Só no último trimestre de 2008, os preços das casas caíram, em termos homólogos, 17,2%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Receios de acentuar da recessão económica penalizam euro
O euro negoceia hoje em forte queda penalizado pelos receios de um acentuar da recessão económica na Zona Euro, depois de terem sido conhecidos dados económicos negativos.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O euro negoceia hoje em forte queda penalizado pelos receios de um acentuar da recessão económica na Zona Euro, depois de terem sido conhecidos dados económicos negativos.
Contra a moeda norte-americana, o euro seguia a desvalorizar 1,32% para os 1,2869 dólares, depois de já ter estado a cair 1,75%. A valorização de hoje surge depois da divisa única ter valorizar mais de 1,5% na sessão de ontem.
A penalizar o euro estão os receios de um acentuar da recessão económica da Zona Euro, uma vez que os dados económicos que têm sido anunciados estão a contribuir para o pessimismo dos investidores.
Hoje foi conhecido que o sector dos serviços na Zona Euro registou em Janeiro o oitavo mês consecutivo de quedas, reflectindo a redução da produção e o corte de postos de trabalho.
A contrastar com esta queda está a subida do sector nos EUA, que apesar de continuar a mostrar níveis de contracção, contrariou as expectativas dos economistas e melhorou em Janeiro.
Além destes dados, o Eurostat anunciou também hoje que as vendas a retalho na Zona Euro caíram mais do que o esperado em Dezembro, numa altura em que a confiança dos consumidores continua a diminuir levando-os a reduzir as suas despesas. O índice que mede as vendas caiu 1,6% face ao período homólogo de 2008, depois de terem diminuído em 2,6% no mês anterior.
O euro negoceia hoje em forte queda penalizado pelos receios de um acentuar da recessão económica na Zona Euro, depois de terem sido conhecidos dados económicos negativos.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O euro negoceia hoje em forte queda penalizado pelos receios de um acentuar da recessão económica na Zona Euro, depois de terem sido conhecidos dados económicos negativos.
Contra a moeda norte-americana, o euro seguia a desvalorizar 1,32% para os 1,2869 dólares, depois de já ter estado a cair 1,75%. A valorização de hoje surge depois da divisa única ter valorizar mais de 1,5% na sessão de ontem.
A penalizar o euro estão os receios de um acentuar da recessão económica da Zona Euro, uma vez que os dados económicos que têm sido anunciados estão a contribuir para o pessimismo dos investidores.
Hoje foi conhecido que o sector dos serviços na Zona Euro registou em Janeiro o oitavo mês consecutivo de quedas, reflectindo a redução da produção e o corte de postos de trabalho.
A contrastar com esta queda está a subida do sector nos EUA, que apesar de continuar a mostrar níveis de contracção, contrariou as expectativas dos economistas e melhorou em Janeiro.
Além destes dados, o Eurostat anunciou também hoje que as vendas a retalho na Zona Euro caíram mais do que o esperado em Dezembro, numa altura em que a confiança dos consumidores continua a diminuir levando-os a reduzir as suas despesas. O índice que mede as vendas caiu 1,6% face ao período homólogo de 2008, depois de terem diminuído em 2,6% no mês anterior.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Gordon Brown defende medidas à escala global para enfrentar a "depressão"
O primeiro ministro inglês, Gordon Brown, defendeu a criação de estímulos monetários e fiscais à escala mundial para fazer com que a economia global saia da actual "depressão".
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O primeiro ministro inglês, Gordon Brown, defendeu a criação de estímulos monetários e fiscais à escala mundial para fazer com que a economia global saia da actual “depressão”.
“É absolutamente claro que nós devemos acordar globalmente num estímulo monetário e fiscal que faça o mundo sair desta depressão”, afirmou Brown na Câmara dos Comuns, segundo a CNN.
Além de defender medidas à escala mundial, o discurso do primeiro ministro inglês ficou marcado pelo uso da expressão “depressão” uma vez que hoje foi a primeira vez que o responsável a mencionou.
As economias do Reino Unido, da Zona Euro, dos EUA e do Japão já se encontram em recessão. Os responsáveis dos países e os bancos centrais têm tomado medidas para estimular as suas economias, através de estímulos económicos.
O primeiro ministro inglês, Gordon Brown, defendeu a criação de estímulos monetários e fiscais à escala mundial para fazer com que a economia global saia da actual "depressão".
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O primeiro ministro inglês, Gordon Brown, defendeu a criação de estímulos monetários e fiscais à escala mundial para fazer com que a economia global saia da actual “depressão”.
“É absolutamente claro que nós devemos acordar globalmente num estímulo monetário e fiscal que faça o mundo sair desta depressão”, afirmou Brown na Câmara dos Comuns, segundo a CNN.
Além de defender medidas à escala mundial, o discurso do primeiro ministro inglês ficou marcado pelo uso da expressão “depressão” uma vez que hoje foi a primeira vez que o responsável a mencionou.
As economias do Reino Unido, da Zona Euro, dos EUA e do Japão já se encontram em recessão. Os responsáveis dos países e os bancos centrais têm tomado medidas para estimular as suas economias, através de estímulos económicos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
BCE poderá evitar o "perigo" da aproximação das taxas a níveis muito baixos
O BCE deverá manter inalterada a taxa de juro de referência nos 2% na reunião de amanhã embora esta deva descer para os 0,50% no terceiro trimestre de 2009, considera o Montepio, sublinhando que a autoridade monetária da Zona Euro poderá evitar o "perigo" da aproximação das taxas a níveis muito baixos.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O BCE deverá manter inalterada a taxa de juro de referência nos 2% na reunião de amanhã embora esta deva descer para os 0,50% no terceiro trimestre de 2009, considera o Montepio, sublinhando que a autoridade monetária da Zona Euro poderá evitar o "perigo" da aproximação das taxas a níveis muito baixos.
Numa nota de análise, o Montepio explica que apesar dos modelos macroeconómicos desenvolvidos pelo Departamento de Estudos do Montepio, quer do tipo “Regra de Taylor” (incondicional), quer baseados em especificações alternativas, e que têm por base as mais recentes perspectivas sobre a evolução do PIB e da inflação se encontrarem a sinalizar uma continuação de cortes na Refi Rate, apontando, agora, para a possibilidade desta taxa atingir 0,50%, no terceiro trimestre de 2009 (0,75%, se considerarmos que a autoridade monetária actua com alguma inércia, situação típica na generalidade dos bancos centrais), na reunião desta semana, o BCE deverá decidir manter a Refi Rate inalterada, nos 2%”.
O que a acontecer, irá de encontro às afirmações do Presidente do BCE, Jean-Claude Trichet, na última reunião do BCE, após o anúncio do último corte de 50 pontos base (p.b.).
A mesma fonte conclui que, “mesmo o valor mínimo de taxas actualmente sugerido, do ponto de vista estritamente teórico, pelas mais recentes perspectivas económicas, deverá ser interpretado à luz dos constrangimentos de política monetária que se reconhece existirem na Zona Euro, por força da estrutura institucional do BCE, o que poderá levar a autoridade a evitar o “perigo” da aproximação das taxas a níveis muito baixos e que tornaria praticamente ineficiente um dos poucos instrumentos de política monetária ao dispor do BCE”.
O BCE deverá manter inalterada a taxa de juro de referência nos 2% na reunião de amanhã embora esta deva descer para os 0,50% no terceiro trimestre de 2009, considera o Montepio, sublinhando que a autoridade monetária da Zona Euro poderá evitar o "perigo" da aproximação das taxas a níveis muito baixos.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O BCE deverá manter inalterada a taxa de juro de referência nos 2% na reunião de amanhã embora esta deva descer para os 0,50% no terceiro trimestre de 2009, considera o Montepio, sublinhando que a autoridade monetária da Zona Euro poderá evitar o "perigo" da aproximação das taxas a níveis muito baixos.
Numa nota de análise, o Montepio explica que apesar dos modelos macroeconómicos desenvolvidos pelo Departamento de Estudos do Montepio, quer do tipo “Regra de Taylor” (incondicional), quer baseados em especificações alternativas, e que têm por base as mais recentes perspectivas sobre a evolução do PIB e da inflação se encontrarem a sinalizar uma continuação de cortes na Refi Rate, apontando, agora, para a possibilidade desta taxa atingir 0,50%, no terceiro trimestre de 2009 (0,75%, se considerarmos que a autoridade monetária actua com alguma inércia, situação típica na generalidade dos bancos centrais), na reunião desta semana, o BCE deverá decidir manter a Refi Rate inalterada, nos 2%”.
O que a acontecer, irá de encontro às afirmações do Presidente do BCE, Jean-Claude Trichet, na última reunião do BCE, após o anúncio do último corte de 50 pontos base (p.b.).
A mesma fonte conclui que, “mesmo o valor mínimo de taxas actualmente sugerido, do ponto de vista estritamente teórico, pelas mais recentes perspectivas económicas, deverá ser interpretado à luz dos constrangimentos de política monetária que se reconhece existirem na Zona Euro, por força da estrutura institucional do BCE, o que poderá levar a autoridade a evitar o “perigo” da aproximação das taxas a níveis muito baixos e que tornaria praticamente ineficiente um dos poucos instrumentos de política monetária ao dispor do BCE”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Roubini
"BCE está a contribuir para a recessão da economia"
Nouriel Roubini, o professor da Universidade de Nova Iorque que previu a actual crise, "ataca" o Banco Central Europeu (BCE). Considera que Jean-Claude Trichet está a contribuir para a recessão da economia ao cortar os juros demasiado lentamente.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
Nouriel Roubini, o professor da Universidade de Nova Iorque que previu a actual crise, “ataca” o Banco Central Europeu (BCE). Considera que Jean-Claude Trichet está a contribuir para a recessão da economia ao cortar os juros demasiado lentamente.
Em entrevista citada pela Bloomberg, Roubini afirma que a autoridade monetária da Zona Euro tem sido demasiado lenta na redução da taxa directora, “exacerbando a contracção da economia da região”.
Vê “um problema sério” no crescimento da economia e acrescenta que o BCE “faz mal em não cortar a taxa de juro para zero”. A taxa directora continua nos 2% e deverá manter-se neste nível até, pelo menos, o mês de Março.
"BCE está a contribuir para a recessão da economia"
Nouriel Roubini, o professor da Universidade de Nova Iorque que previu a actual crise, "ataca" o Banco Central Europeu (BCE). Considera que Jean-Claude Trichet está a contribuir para a recessão da economia ao cortar os juros demasiado lentamente.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
Nouriel Roubini, o professor da Universidade de Nova Iorque que previu a actual crise, “ataca” o Banco Central Europeu (BCE). Considera que Jean-Claude Trichet está a contribuir para a recessão da economia ao cortar os juros demasiado lentamente.
Em entrevista citada pela Bloomberg, Roubini afirma que a autoridade monetária da Zona Euro tem sido demasiado lenta na redução da taxa directora, “exacerbando a contracção da economia da região”.
Vê “um problema sério” no crescimento da economia e acrescenta que o BCE “faz mal em não cortar a taxa de juro para zero”. A taxa directora continua nos 2% e deverá manter-se neste nível até, pelo menos, o mês de Março.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Euro recua para mínimos de oito semanas penalizado por dados económicos negativos
A moeda única da Zona Euro seguia a negociar no valor mais baixo das últimas oito semanas, depois de ter sido divulgado que as vendas a retalho na região desceram mais do que era esperado pelos economistas em Dezembro, aumentando a expectativa que o Banco Central Europeu (BCE) seja obrigado a cortar novamente os juros.
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Patrícia Abreu
pabreu@mediafin.pt
A moeda única da Zona Euro seguia a negociar no valor mais baixo das últimas oito semanas, depois de ter sido divulgado que as vendas a retalho na região desceram mais do que era esperado pelos economistas em Dezembro, aumentando a expectativa que o Banco Central Europeu (BCE) seja obrigado a cortar novamente os juros.
O euro cedia 0,80% para os 1,2936 dólares, mantendo a tendência negativa das últimas sessões. Apenas desde o início do ano, a divisa europeia desvalorizou mais de 7%.
Hoje o departamento de estatísticas europeu Eurostat anunciou que as vendas a retalho na Zona Euro caíram 1,6% face ao período homólogo de 2008, um número pior que o esperado pelo mercado.
Este dado veio assim reforçar a necessidade de mais medidas por parte da autoridade monetária da Zona Euro, para reanimar a economia, que continua a dar sinais de uma deterioração significativa.
Apesar do mercado não acreditar que o presidente do BCE, Jean-Claude Trichet mexa na sua taxa directora na reunião de amanhã, os economistas apontam para uma nova descida dos preços do dinheiro no encontro de Março.
Ainda hoje, o economista Nouriel Roubini adiantou, em entrevista à televisão da agência Bloomberg, que é um erro a entidade não baixar os juros na Zona Euro para os 0%.
A moeda única da Zona Euro seguia a negociar no valor mais baixo das últimas oito semanas, depois de ter sido divulgado que as vendas a retalho na região desceram mais do que era esperado pelos economistas em Dezembro, aumentando a expectativa que o Banco Central Europeu (BCE) seja obrigado a cortar novamente os juros.
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Patrícia Abreu
pabreu@mediafin.pt
A moeda única da Zona Euro seguia a negociar no valor mais baixo das últimas oito semanas, depois de ter sido divulgado que as vendas a retalho na região desceram mais do que era esperado pelos economistas em Dezembro, aumentando a expectativa que o Banco Central Europeu (BCE) seja obrigado a cortar novamente os juros.
O euro cedia 0,80% para os 1,2936 dólares, mantendo a tendência negativa das últimas sessões. Apenas desde o início do ano, a divisa europeia desvalorizou mais de 7%.
Hoje o departamento de estatísticas europeu Eurostat anunciou que as vendas a retalho na Zona Euro caíram 1,6% face ao período homólogo de 2008, um número pior que o esperado pelo mercado.
Este dado veio assim reforçar a necessidade de mais medidas por parte da autoridade monetária da Zona Euro, para reanimar a economia, que continua a dar sinais de uma deterioração significativa.
Apesar do mercado não acreditar que o presidente do BCE, Jean-Claude Trichet mexa na sua taxa directora na reunião de amanhã, os economistas apontam para uma nova descida dos preços do dinheiro no encontro de Março.
Ainda hoje, o economista Nouriel Roubini adiantou, em entrevista à televisão da agência Bloomberg, que é um erro a entidade não baixar os juros na Zona Euro para os 0%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Em Dezembro
Vendas a retalho na Zona Euro caem mais do que o esperado
As vendas a retalho na Zona Euro caíram mais do que o esperado em Dezembro, numa altura em que a confiança dos consumidores continua a diminuir levando-os a reduzir as suas despesas.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As vendas a retalho na Zona Euro caíram mais do que o esperado em Dezembro, numa altura em que a confiança dos consumidores continua a diminuir levando-os a reduzir as suas despesas.
As vendas na Zona Euro caíram 1,6% face ao período homólogo de 2008, depois de terem diminuído em 2,6% no mês anterior, anunciou hoje o Eurostat.
A queda de Dezembro foi a sétima consecutiva e mais acentuada que a esperada pelos economistas contactados pela Bloomberg, que estimavam uma redução de 1,4%.
O desempenho das vendas a retalho foi afectado pela redução das despesas dos consumidores da Zona Euro, que está a ser afectado pelo aumento do desemprego, pela queda da confiança e pela incerteza quanto ao futuro
Vendas a retalho na Zona Euro caem mais do que o esperado
As vendas a retalho na Zona Euro caíram mais do que o esperado em Dezembro, numa altura em que a confiança dos consumidores continua a diminuir levando-os a reduzir as suas despesas.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As vendas a retalho na Zona Euro caíram mais do que o esperado em Dezembro, numa altura em que a confiança dos consumidores continua a diminuir levando-os a reduzir as suas despesas.
As vendas na Zona Euro caíram 1,6% face ao período homólogo de 2008, depois de terem diminuído em 2,6% no mês anterior, anunciou hoje o Eurostat.
A queda de Dezembro foi a sétima consecutiva e mais acentuada que a esperada pelos economistas contactados pela Bloomberg, que estimavam uma redução de 1,4%.
O desempenho das vendas a retalho foi afectado pela redução das despesas dos consumidores da Zona Euro, que está a ser afectado pelo aumento do desemprego, pela queda da confiança e pela incerteza quanto ao futuro
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Reunião amanhã
Euribor recuam à espera de novos sinais do BCE
As Euribor registaram, hoje, a 81ª sessão consecutiva de quedas. O ritmo de descida continua a abrandar, com o mercado aguardar pela reunião do Banco Central Europeu (BCE), onde Jean-Claude Trichet deverá sinalizar a possibilidade de efectuar um novo corte da na taxa directora em Março.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
As Euribor registaram, hoje, a 81ª sessão consecutiva de quedas. O ritmo de descida continua a abrandar, com o mercado aguardar pela reunião do Banco Central Europeu (BCE), onde Jean-Claude Trichet deverá sinalizar a possibilidade de efectuar um novo corte da na taxa directora em Março.
A taxa a seis meses, que ontem registou a menor descida em quatro meses, recuou, hoje, um ponto base, para se fixar nos 2,143%. A Euribor a três meses continua sem quebrar a barreira dos 2%. Atingiu, segundo a European Banking Federation (EBF), um novo mínimo de 20 de Abril de 2004, nos 2,053%.
As quedas, que se verificam desde meados de Outubro, voltaram a ser ligeiras. A justificação para o abrandamento no ritmo de descida destes indexantes de crédito à habitação está no facto de não se esperar qualquer alteração na taxa directora do BCE na reunião desta semana, que se realiza amanhã.
Jean-Claude Trichet sinalizou que na reunião deste mês não efectuará qualquer alteração ao preço do dinheiro na Zona Euro, isto depois de há menos de três semanas ter efectuado um corte nos juros para 2%. Só em Março é que o presidente da autoridade monetária deverá efectuar uma nova redução da taxa directora.
Euribor recuam à espera de novos sinais do BCE
As Euribor registaram, hoje, a 81ª sessão consecutiva de quedas. O ritmo de descida continua a abrandar, com o mercado aguardar pela reunião do Banco Central Europeu (BCE), onde Jean-Claude Trichet deverá sinalizar a possibilidade de efectuar um novo corte da na taxa directora em Março.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
As Euribor registaram, hoje, a 81ª sessão consecutiva de quedas. O ritmo de descida continua a abrandar, com o mercado aguardar pela reunião do Banco Central Europeu (BCE), onde Jean-Claude Trichet deverá sinalizar a possibilidade de efectuar um novo corte da na taxa directora em Março.
A taxa a seis meses, que ontem registou a menor descida em quatro meses, recuou, hoje, um ponto base, para se fixar nos 2,143%. A Euribor a três meses continua sem quebrar a barreira dos 2%. Atingiu, segundo a European Banking Federation (EBF), um novo mínimo de 20 de Abril de 2004, nos 2,053%.
As quedas, que se verificam desde meados de Outubro, voltaram a ser ligeiras. A justificação para o abrandamento no ritmo de descida destes indexantes de crédito à habitação está no facto de não se esperar qualquer alteração na taxa directora do BCE na reunião desta semana, que se realiza amanhã.
Jean-Claude Trichet sinalizou que na reunião deste mês não efectuará qualquer alteração ao preço do dinheiro na Zona Euro, isto depois de há menos de três semanas ter efectuado um corte nos juros para 2%. Só em Março é que o presidente da autoridade monetária deverá efectuar uma nova redução da taxa directora.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Europa avança mais de 1,5% com resultados melhores que o esperado
As principais praças europeias encerraram a sessão em alta impulsionadas pelo sector das telecomunicações, depois da Vodafone ter anunciado uma subida das vendas superior ao esperado.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As principais praças europeias encerraram a sessão em alta impulsionadas pelo sector das telecomunicações, depois da Vodafone ter anunciado uma subida das vendas superior ao esperado.
O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, encerrou a sessão a valorizar 1,99% para os 19.76,81 pontos.
Entre as principais praças europeias, o índice alemão DAX foi o que mais valorizou ao ganhar 2,43% para os 4.374,96 pontos, seguido do FTSE100 que avançou 2,13% para os 4.164,46 pontos.
Em Amesterdão, o AEX encerrou a sessão nos 250,83 pontos ao somar 1,98%, o CAC40, em França, apreciou 1,79% para os 2.982,39 pontos e o IBEX espanhol ganhou 1,56% para os 8.361,90 pontos.
As praças europeias, que chegaram a negociar em queda acabaram por encerrar em alta a beneficiar da divulgação das vendas da Vodafone.
A maior operadora de telecomunicações do mundo, registou uma subida de 14% nas vendas do terceiro trimestre fiscal, para os 10,47 mil milhões de libras (11,7 mil milhões de euros), a beneficiar da desvalorização da libra face ao euro e ao dólar e do contributo que chegou da Índia.
Este desempenho superou as estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg, que projectavam vendas de 10,29 mil milhões de libras (11,5 mil milhões de euros).
Os números anunciados pela Vodafone animaram os investidores e levaram os títulos da operadora a subir mais de 7% para os 137,15 pence.
No entanto, os números da Vodafone não beneficiaram apenas as suas acções ao levarem também o sector das telecomunicações a valorizar, com o índice DJ Stoxx para o sector a ganhar mais de 3%.
Assim, além do mercado inglês onde a Vodafone foi a cotada que mais impulsionou, nas restantes praças da Europa, também foram as operadoras de telecomunicações as responsáveis pelos ganhos.
No caso de Espanha, a Telefónica avançou 2,39% para os 14,15 euros e, em França, a France Telecom valorizou mais de 4% para os 18,55 euros. Já na maior economia da Zona Euro, a Alemanha, a Deutsche Telekom avançou 5,41% para os 10,03 euros e a KPN, operadora holandesa, valorizou 4,05% para os 10,79 euros.
As principais praças europeias encerraram a sessão em alta impulsionadas pelo sector das telecomunicações, depois da Vodafone ter anunciado uma subida das vendas superior ao esperado.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As principais praças europeias encerraram a sessão em alta impulsionadas pelo sector das telecomunicações, depois da Vodafone ter anunciado uma subida das vendas superior ao esperado.
O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, encerrou a sessão a valorizar 1,99% para os 19.76,81 pontos.
Entre as principais praças europeias, o índice alemão DAX foi o que mais valorizou ao ganhar 2,43% para os 4.374,96 pontos, seguido do FTSE100 que avançou 2,13% para os 4.164,46 pontos.
Em Amesterdão, o AEX encerrou a sessão nos 250,83 pontos ao somar 1,98%, o CAC40, em França, apreciou 1,79% para os 2.982,39 pontos e o IBEX espanhol ganhou 1,56% para os 8.361,90 pontos.
As praças europeias, que chegaram a negociar em queda acabaram por encerrar em alta a beneficiar da divulgação das vendas da Vodafone.
A maior operadora de telecomunicações do mundo, registou uma subida de 14% nas vendas do terceiro trimestre fiscal, para os 10,47 mil milhões de libras (11,7 mil milhões de euros), a beneficiar da desvalorização da libra face ao euro e ao dólar e do contributo que chegou da Índia.
Este desempenho superou as estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg, que projectavam vendas de 10,29 mil milhões de libras (11,5 mil milhões de euros).
Os números anunciados pela Vodafone animaram os investidores e levaram os títulos da operadora a subir mais de 7% para os 137,15 pence.
No entanto, os números da Vodafone não beneficiaram apenas as suas acções ao levarem também o sector das telecomunicações a valorizar, com o índice DJ Stoxx para o sector a ganhar mais de 3%.
Assim, além do mercado inglês onde a Vodafone foi a cotada que mais impulsionou, nas restantes praças da Europa, também foram as operadoras de telecomunicações as responsáveis pelos ganhos.
No caso de Espanha, a Telefónica avançou 2,39% para os 14,15 euros e, em França, a France Telecom valorizou mais de 4% para os 18,55 euros. Já na maior economia da Zona Euro, a Alemanha, a Deutsche Telekom avançou 5,41% para os 10,03 euros e a KPN, operadora holandesa, valorizou 4,05% para os 10,79 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Preços no produtor registam maior abrandamento em 16 meses
Os preços na produção na Zona Euro abrandaram para o nível mais baixo em 16 meses, em Dezembro, um reflexo da queda da forte queda preços do petróleo desde os recordes atingidos em Julho.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
Os preços na produção na Zona Euro abrandaram para o nível mais baixo em 16 meses, em Dezembro, um reflexo da queda da forte queda preços do petróleo desde os recordes atingidos em Julho.
Segundo o Eurostat, os preços nos produtores subiram 1,8% em termos homólogos, isto depois de terem registado um aumento de 3,3% em Novembro. Os economistas consultados pela Bloomberg apontavam para um incremento de 2,1% em Dezembro.
Com queda das cotações do petróleo nos mercados internacionais, de mais de 100 dólares face aos recordes de Julho, o abrandamento da inflação (preços no consumidor e também nos produtores) dá, assim, maior margem para que o Banco Central Europeu (BCE) continue a reduzir a taxa de juro da Zona Euro.
O BCE já reduziu em mais de metade o preço do dinheiro. Em Outubro a taxa estava nos 4,25%. Desde então Jean-Claude Trichet, presidente da autoridade monetária da Zona Euro, efectuou vários cortes, colocando a taxa directora nos 2%, numa altura em que a economia está em recessão.
Os preços na produção na Zona Euro abrandaram para o nível mais baixo em 16 meses, em Dezembro, um reflexo da queda da forte queda preços do petróleo desde os recordes atingidos em Julho.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
Os preços na produção na Zona Euro abrandaram para o nível mais baixo em 16 meses, em Dezembro, um reflexo da queda da forte queda preços do petróleo desde os recordes atingidos em Julho.
Segundo o Eurostat, os preços nos produtores subiram 1,8% em termos homólogos, isto depois de terem registado um aumento de 3,3% em Novembro. Os economistas consultados pela Bloomberg apontavam para um incremento de 2,1% em Dezembro.
Com queda das cotações do petróleo nos mercados internacionais, de mais de 100 dólares face aos recordes de Julho, o abrandamento da inflação (preços no consumidor e também nos produtores) dá, assim, maior margem para que o Banco Central Europeu (BCE) continue a reduzir a taxa de juro da Zona Euro.
O BCE já reduziu em mais de metade o preço do dinheiro. Em Outubro a taxa estava nos 4,25%. Desde então Jean-Claude Trichet, presidente da autoridade monetária da Zona Euro, efectuou vários cortes, colocando a taxa directora nos 2%, numa altura em que a economia está em recessão.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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