Galp - Tópico Geral
CORRIGIDO-POLL RESULTADOS-Lucro Galp 4to tri08 sobe 143,6 pct
02/03/2009
(Corrige variação percentual lucros 4to tri08)
* Resultados 4to trimestre 2008 Galp Energia
* Divulgação de resultados a 4 Março após fecho mercado
* Lucro ajustado 4to tri08 previsto média 102 ME
Por Ruben Bicho
LISBOA, 2 Mar (Reuters) - O lucro líquido ajustado da Galp Energia , no quarto trimestre de 2008, terá subido 143,6 pct para 102 ME, suportado na melhoria das margens de refinação graças ao efeito 'time-lag' e pelo contributo dos activos adquiridos à ENI , segundo nove analistas.
Oito dos analistas consultados pela Reuters estimam que o EBITDA -- Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization tenha subido 27 pct para 229 ME.
Os números são ajustados para corrigir os efeitos de 'stock' da petrolífera.
No total de 2008, os analistas estimam que o lucro tenha subido 6,5 pct para 445,2 ME e o EBITDA tenha aumentando em 5,9 pct para uma média de 943,6 ME.
"O efeito time-lag foi positivo no trimestre em 105 milhões de euros, com a número anual acumulado a situar-se nos 78 ME, contra 67,4 ME em 2007", afirma o analista Carlos Jesus, numa nota de research do CaixaBI.
O 'time-lag' refere-se ao período de cerca de 15 dias que a Galp tem para actualizar os preços a que vende os combustíveis após comprar o crude no mercado internacional.
O preço do brent caiu 55 pct entre o final de Setembro de 2008 e o final de Dezembro.
A Galp concluiu, no último trimestre do ano, a aquisição dos activos de distribuição de produtos petrolíferos da italiana ENI e da Exxon Mobil , o que ajudará a impulsionar os resultados da petrolífera no trimestre, dizem os analistas.
"A Galp concluiu a aquisição dos activos da ENI no início de Outubro, o que irá dinamizar as receitas da divisão de Marketing (Refinação&Marketing)", afirmam os analistas da Bernstein Research.
A petrolífera anunciou recentemente que as vendas de produtos petrolíferos refinados, no quarto trimestre de 2008, subiram 12,9 pct face ao período homólogo de 2007 para 4,3 milhões de toneladas.
As vendas destes produtos a clientes directos aumentou 17,3 pct para 2,7 milhões de toneladas, enquanto as exportações subiram 44,1 pct para 600 mil toneladas.
Os analistas referem que as atenções nesta apresentação de resultados estarão mais voltadas para os planos de exploração da Galp na Bacia de Santos, no Brasil, e sobretudo na capacidade de financiamento para esses projectos.
"Prevemos um conjunto de números resilientes e um outlook confiante em relação ao crescimento com destaque para o Brasil", afirmam os analistas da Morgan Stanley.
"Pensamos que a administração deverá pronunciar-se desde logo sobre a questão do financiamento para aliviar os receios dos investidores", acrescentam.
Segundo estimativas do Reuters Knowledge, a Galp Energia negoceia com um rácio price/earnings para 2009 de 19,52 vezes, contra um rácio de 9,72 da italiana Saras e de 7,44 vezes da finlandesa Neste Oil .
Desde o início do ano a Galp acumula um ganho de 21 pct, depois de ter desvalorizado 60,9 pct em 2008.
SEGUE TABELA ESTIMATIVAS ANALISTAS
-----------------------------------------------------------
4to Tri08 2008
Casa Lucro ajust. EBITDA Lucro ajust. EBITDA
-----------------------------------------------------------
Morgan Stanley 118 235 380 834
Caixa BI 113 234 466 965
Lisbon Brokers 106,8 254,1 459,8 985,1
Banesto 104 249 457 980
ES Research 100 232 453 963
Bernstein 100 - 453 -
JP Morgan 99 232 452 963
Banif 96 210 449 942
UBS 84 186 437 917
------------------------------------------------------------
Média 102 229 445,2 943,6
------------------------------------------------------------
(Editado por Sérgio Gonçalves)
((---Lisboa Editorial, 351-21-3509206, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging : ruben.bicho.reuters.com@reuters.net))
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Banco BPI
02/03/2009
(Corrige variação percentual lucros 4to tri08)
* Resultados 4to trimestre 2008 Galp Energia
* Divulgação de resultados a 4 Março após fecho mercado
* Lucro ajustado 4to tri08 previsto média 102 ME
Por Ruben Bicho
LISBOA, 2 Mar (Reuters) - O lucro líquido ajustado da Galp Energia , no quarto trimestre de 2008, terá subido 143,6 pct para 102 ME, suportado na melhoria das margens de refinação graças ao efeito 'time-lag' e pelo contributo dos activos adquiridos à ENI , segundo nove analistas.
Oito dos analistas consultados pela Reuters estimam que o EBITDA -- Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization tenha subido 27 pct para 229 ME.
Os números são ajustados para corrigir os efeitos de 'stock' da petrolífera.
No total de 2008, os analistas estimam que o lucro tenha subido 6,5 pct para 445,2 ME e o EBITDA tenha aumentando em 5,9 pct para uma média de 943,6 ME.
"O efeito time-lag foi positivo no trimestre em 105 milhões de euros, com a número anual acumulado a situar-se nos 78 ME, contra 67,4 ME em 2007", afirma o analista Carlos Jesus, numa nota de research do CaixaBI.
O 'time-lag' refere-se ao período de cerca de 15 dias que a Galp tem para actualizar os preços a que vende os combustíveis após comprar o crude no mercado internacional.
O preço do brent caiu 55 pct entre o final de Setembro de 2008 e o final de Dezembro.
A Galp concluiu, no último trimestre do ano, a aquisição dos activos de distribuição de produtos petrolíferos da italiana ENI e da Exxon Mobil , o que ajudará a impulsionar os resultados da petrolífera no trimestre, dizem os analistas.
"A Galp concluiu a aquisição dos activos da ENI no início de Outubro, o que irá dinamizar as receitas da divisão de Marketing (Refinação&Marketing)", afirmam os analistas da Bernstein Research.
A petrolífera anunciou recentemente que as vendas de produtos petrolíferos refinados, no quarto trimestre de 2008, subiram 12,9 pct face ao período homólogo de 2007 para 4,3 milhões de toneladas.
As vendas destes produtos a clientes directos aumentou 17,3 pct para 2,7 milhões de toneladas, enquanto as exportações subiram 44,1 pct para 600 mil toneladas.
Os analistas referem que as atenções nesta apresentação de resultados estarão mais voltadas para os planos de exploração da Galp na Bacia de Santos, no Brasil, e sobretudo na capacidade de financiamento para esses projectos.
"Prevemos um conjunto de números resilientes e um outlook confiante em relação ao crescimento com destaque para o Brasil", afirmam os analistas da Morgan Stanley.
"Pensamos que a administração deverá pronunciar-se desde logo sobre a questão do financiamento para aliviar os receios dos investidores", acrescentam.
Segundo estimativas do Reuters Knowledge, a Galp Energia negoceia com um rácio price/earnings para 2009 de 19,52 vezes, contra um rácio de 9,72 da italiana Saras e de 7,44 vezes da finlandesa Neste Oil .
Desde o início do ano a Galp acumula um ganho de 21 pct, depois de ter desvalorizado 60,9 pct em 2008.
SEGUE TABELA ESTIMATIVAS ANALISTAS
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4to Tri08 2008
Casa Lucro ajust. EBITDA Lucro ajust. EBITDA
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Morgan Stanley 118 235 380 834
Caixa BI 113 234 466 965
Lisbon Brokers 106,8 254,1 459,8 985,1
Banesto 104 249 457 980
ES Research 100 232 453 963
Bernstein 100 - 453 -
JP Morgan 99 232 452 963
Banif 96 210 449 942
UBS 84 186 437 917
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Média 102 229 445,2 943,6
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(Editado por Sérgio Gonçalves)
((---Lisboa Editorial, 351-21-3509206, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging : ruben.bicho.reuters.com@reuters.net))
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
"Esta melhoria do resultado terá ficado a dever-se ao aumento da capacidade de processamento de crude e a um ambiente saudável das margens de ‘marketing’, impulsionado pelo atraso existente entre a forte queda dos preços do petróleo e a altura em que esta descida se reflecte nas bombas de gasolina, nota o UBS numa nota de análise emitida hoje"
Mas afinal as petrolíferas acompanham os preços das bombas com os preços do petróleo, ou não?
Já não entendo nada...
Mas afinal as petrolíferas acompanham os preços das bombas com os preços do petróleo, ou não?
Já não entendo nada...

A mercearia de valores não faz fiado
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Galp Energia deverá mais do que duplicar lucros no quarto trimestre para 100 milhões
25/02/2009
A Galp Energia deverá apresentar um forte aumento nos resultados líquidos do quarto trimestre, superior a 100%, de acordo com as estimativas do Espírito Santo Research (ESR). O banco de investimento aponta para lucros de 453 milhões de euros no acumulado de 2008.
O ESR prevê que a Galp Energia revele, a 4 de Março, um “crescimento de 8% para 453 milhões de euros” nos lucros de 2008, reflectindo o bom desempenho dos dois negócios de gás e electricidade, e exploração e produção. No trimestre, a empresa liderada por Ferreira de Oliveira deverá revelar um aumento de 142% para 100 milhões.
“Estimamos que o EBITDA ajustado aumente em 8% para 963 milhões de euros, essencialmente devido ao crescimento apresentado pelos negócios de gás e electricidade, e exploração e produção” de petróleo, refere a equipa de analistas Pedro Morais e Fernando García.
No negócio da exploração e produção de petróleo “esperamos um crescimento de 4% no EBITDA de 2008, em resultado dos preços mais elevados do petróleo”. Na divisão de gás e electricidade, a previsão do banco de investimento é de um aumento de 23% no EBITDA, para 314 milhões, devido ao aumento dos volumes vendidos, e dos preços.
“O EBITDA do negócio de distribuição deverá apresentar um desempenho estável, nos 435 milhões de euros, já que as menores margens em 2008 deverão ser compensadas pelo impacto positivo de 78 milhões do efeito ‘time lag’”, conclui o ESR.
O banco de investimento avalia as acções da Galp Energia em 12,60 euros. Os títulos estão a subir 1,6% para 8,261 euros. O potencial de valorização é de 52%, pelo que o ESR recomenda “comprar”.
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Banco BPI
25/02/2009
A Galp Energia deverá apresentar um forte aumento nos resultados líquidos do quarto trimestre, superior a 100%, de acordo com as estimativas do Espírito Santo Research (ESR). O banco de investimento aponta para lucros de 453 milhões de euros no acumulado de 2008.
O ESR prevê que a Galp Energia revele, a 4 de Março, um “crescimento de 8% para 453 milhões de euros” nos lucros de 2008, reflectindo o bom desempenho dos dois negócios de gás e electricidade, e exploração e produção. No trimestre, a empresa liderada por Ferreira de Oliveira deverá revelar um aumento de 142% para 100 milhões.
“Estimamos que o EBITDA ajustado aumente em 8% para 963 milhões de euros, essencialmente devido ao crescimento apresentado pelos negócios de gás e electricidade, e exploração e produção” de petróleo, refere a equipa de analistas Pedro Morais e Fernando García.
No negócio da exploração e produção de petróleo “esperamos um crescimento de 4% no EBITDA de 2008, em resultado dos preços mais elevados do petróleo”. Na divisão de gás e electricidade, a previsão do banco de investimento é de um aumento de 23% no EBITDA, para 314 milhões, devido ao aumento dos volumes vendidos, e dos preços.
“O EBITDA do negócio de distribuição deverá apresentar um desempenho estável, nos 435 milhões de euros, já que as menores margens em 2008 deverão ser compensadas pelo impacto positivo de 78 milhões do efeito ‘time lag’”, conclui o ESR.
O banco de investimento avalia as acções da Galp Energia em 12,60 euros. Os títulos estão a subir 1,6% para 8,261 euros. O potencial de valorização é de 52%, pelo que o ESR recomenda “comprar”.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.

... talvez mereça uma COMPRAS a aproveitar o rebound previsivel dos mercados ... (com os futuros US bem positivos)

- Anexos
-
- BUY ZONE
- GALP- CP.PNG (241.25 KiB) Visualizado 8867 vezes
... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !

Sera que é o melhor momento para "vender "activos imobiliarios em Espanha ?...
Galp Energia põe à venda activos imobiliários em Espanha
A Galp Energia arrancou na semana passada com o processo de alienação do património imobiliário herdado em Espanha com a compra da rede ibérica da Agip, no final de 2008. Em causa está um pacote de imóveis que somam uma área superior a quatro campos de futebol, espalhados por sete cidades, da Corunha a Saragoça.
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Tânia Ferreira
tf@negocios.pt
A Galp Energia arrancou na semana passada com o processo de alienação do património imobiliário herdado em Espanha com a compra da rede ibérica da Agip, no final de 2008. Em causa está um pacote de imóveis que somam uma área superior a quatro campos de futebol, espalhados por sete cidades, da Corunha a Saragoça.
A petrolífera portuguesa colocou, na sexta-feira passada, um anúncio na secção de imobiliário do jornal espanhol "El País" com uma lista de terrenos, a solicitar propostas de compra até ao próximo dia 6 de Março. Estes activos imobiliários que a empresa pretende agora vender em Espanha (Valencia, Tarragona, Ferrol, León, Zaragoza, Soria e Guadalajara) são terrenos de uso comum e, salvo algumas excepções, nada têm a ver com postos de abastecimento - que na grande maioria a Galp pretende manter.
- Anexos
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... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
Mais uma vez, a vencedora da análise semanal foi a Galp. Desde a última análise, aconteceram algumas coisas novas. A LTd de médio prazo acabou por ser quebrada e foi-se desenhando uma LTa, também de médio prazo.
Bull trap ou reversão de tendência, eis a questão... Esta semana optei por não realizar a análise no gráfico semanal, como fiz a semana passada, pois a Galp tem um historial de bolsa muito menos significativo que a Sonae. De qualquer forma, olhando para o gráfico semanal, fico com a clara sensação de que estamos a assistir a um movimento de consolidação.
A LTa marcada a vermelho, e a sua capacidade para resistir às próximas sessões, pode ser o derradeiro teste à força dos ursos. Se realmente quebrar com consistência, então temos tudo o que é necessário para qualificar os últimos 3-4 meses como um período de consolidação. Consolidação que terminou ou está para terminar.
Quebrado esse marco, existem fortes probabilidades de irmos testar o suporte dos 7€ (existe um suporte nos 8€ mas já foi violado tantas vezes que nem o considerei na imagem).
É importante olharmos para a forma como o actual movimento de alta terminou, a zona de resistência em redor dos 9€ foi demasiado forte e repeliu as cotações. Mais interessante que isso é a criação de uma nova LTd de médio-longo prazo (a verde). Em teoria já existia mas tinha apenas três toques. E para um período de tempo tão alargado parecia-me claramente insuficiente, por isso optava por não a considerar.
Agora, o caso muda de figura. Com 4 toques sólidos, sem violações em fecho e com reacções consideráveis passa a ser uma referência. Diria mais, passa a ser a referência do período bear neste título, considerando-se como primeiro sinal de inversão de tendência uma quebra significativa da linha em questão.
Quanto aos volumes, pouco a dizer. Regulares, sem grandes oscilações. Corroboram a teoria da consolidação, se a inversão de tendência já tivesse começado os volumes teriam obrigatoriamente de o sinalizar.
Entradas neste momento são desaconselhadas. Mais quedas são expectáveis, mas não coloco de parte um ressalto até à LTd/zona de resistência. Aí sim, seria de entrar curto. Entradas longas, nem nos 7€. O suporte tem alguma solidez, mas pode não aguentar a pressão vendedora. Se quebrar, teremos os 6€ novamente visitados.
Aí sim, os mais aventureiros podem experimentar uma entrada longa com um stop muito apertado. Embora seja uma entrada contra a tendência principal, é um suporte com uma forte componente psicológica, como já tive oportunidade de comentar em análises anteriores. Mas se os 6€ quebram... bem, isso já é muito futurismo. Vamos dar um passo de cada vez, senão ainda corremos o risco de escorregar...
Disclaimer
Este comentário é uma opinião pessoal, não deve ser confundido com uma recomendação de compra ou venda. As compras e vendas são da responsabilidade do investidor, bem como os lucros ou perdas resultantes.
Bull trap ou reversão de tendência, eis a questão... Esta semana optei por não realizar a análise no gráfico semanal, como fiz a semana passada, pois a Galp tem um historial de bolsa muito menos significativo que a Sonae. De qualquer forma, olhando para o gráfico semanal, fico com a clara sensação de que estamos a assistir a um movimento de consolidação.
A LTa marcada a vermelho, e a sua capacidade para resistir às próximas sessões, pode ser o derradeiro teste à força dos ursos. Se realmente quebrar com consistência, então temos tudo o que é necessário para qualificar os últimos 3-4 meses como um período de consolidação. Consolidação que terminou ou está para terminar.
Quebrado esse marco, existem fortes probabilidades de irmos testar o suporte dos 7€ (existe um suporte nos 8€ mas já foi violado tantas vezes que nem o considerei na imagem).
É importante olharmos para a forma como o actual movimento de alta terminou, a zona de resistência em redor dos 9€ foi demasiado forte e repeliu as cotações. Mais interessante que isso é a criação de uma nova LTd de médio-longo prazo (a verde). Em teoria já existia mas tinha apenas três toques. E para um período de tempo tão alargado parecia-me claramente insuficiente, por isso optava por não a considerar.
Agora, o caso muda de figura. Com 4 toques sólidos, sem violações em fecho e com reacções consideráveis passa a ser uma referência. Diria mais, passa a ser a referência do período bear neste título, considerando-se como primeiro sinal de inversão de tendência uma quebra significativa da linha em questão.
Quanto aos volumes, pouco a dizer. Regulares, sem grandes oscilações. Corroboram a teoria da consolidação, se a inversão de tendência já tivesse começado os volumes teriam obrigatoriamente de o sinalizar.
Entradas neste momento são desaconselhadas. Mais quedas são expectáveis, mas não coloco de parte um ressalto até à LTd/zona de resistência. Aí sim, seria de entrar curto. Entradas longas, nem nos 7€. O suporte tem alguma solidez, mas pode não aguentar a pressão vendedora. Se quebrar, teremos os 6€ novamente visitados.
Aí sim, os mais aventureiros podem experimentar uma entrada longa com um stop muito apertado. Embora seja uma entrada contra a tendência principal, é um suporte com uma forte componente psicológica, como já tive oportunidade de comentar em análises anteriores. Mas se os 6€ quebram... bem, isso já é muito futurismo. Vamos dar um passo de cada vez, senão ainda corremos o risco de escorregar...
Disclaimer
Este comentário é uma opinião pessoal, não deve ser confundido com uma recomendação de compra ou venda. As compras e vendas são da responsabilidade do investidor, bem como os lucros ou perdas resultantes.
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vai contestar decisão de Bruxelas
Portugal quer manter direitos especiais na Galp
O Governo português discorda da posição da Comissão Europeia que pretende o fim dos direitos especiais do Estado na Galp Energia.
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Tânia Ferreira
tf@negocios.pt
O Governo português discorda da posição da Comissão Europeia que pretende o fim dos direitos especiais do Estado na Galp Energia.
“Respeitamos a posição da CE, embora discordemos, atendendo aos argumentos apresentados. Já o fizémos em resposta ao parecer fundamentado da CE na fase pré-contenciosa. Voltaremos a fazê-lo agora na fase contenciosa”, disse fonte oficial do Ministério das Finanças ao Negócios.
A Comissão Europeia decidiu hoje apresentar queixa contra Portugal perante o Tribunal de Justiça europeu devido aos direitos especiais que o Estado detém na empresa Galp Energia, que segundo Bruxelas violam as regras comunitárias.
Em Junho de 2007 o executivo comunitário havia pedido formalmente ao Estado português que renunciasse aos direitos especiais que detinha na Galp Energia (bem como na EDP, Energias de Portugal).
Portugal quer manter direitos especiais na Galp
O Governo português discorda da posição da Comissão Europeia que pretende o fim dos direitos especiais do Estado na Galp Energia.
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Tânia Ferreira
tf@negocios.pt
O Governo português discorda da posição da Comissão Europeia que pretende o fim dos direitos especiais do Estado na Galp Energia.
“Respeitamos a posição da CE, embora discordemos, atendendo aos argumentos apresentados. Já o fizémos em resposta ao parecer fundamentado da CE na fase pré-contenciosa. Voltaremos a fazê-lo agora na fase contenciosa”, disse fonte oficial do Ministério das Finanças ao Negócios.
A Comissão Europeia decidiu hoje apresentar queixa contra Portugal perante o Tribunal de Justiça europeu devido aos direitos especiais que o Estado detém na empresa Galp Energia, que segundo Bruxelas violam as regras comunitárias.
Em Junho de 2007 o executivo comunitário havia pedido formalmente ao Estado português que renunciasse aos direitos especiais que detinha na Galp Energia (bem como na EDP, Energias de Portugal).
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Análise
Morgan Stanley vê grande potencial de valorização na Galp
Pedro Duarte
18/02/09 10:41
--------------------------------------------------------------------------------
O Morgan Stanley está optimista em relação às perspectivas para o futuro da empresa liderada por Ferreira de Oliveira.
Collapse Comunidade
Partilhe: Embora tenha hoje cortado em 33% para 14 euros o seu preço-alvo para a petrolífera, o Morgan Stanley acredita que o papel pode vir a registar uma forte subida.
Apesar de ter reduzido de 21 para 14 euros o seu preço-alvo para os títulos da Galp Energia, os analistas do banco norte-americano sublinham em nota de análise hoje divulgada que esta representa ainda assim um potencial de valorização de 57%, mantendo por isso a sua recomendação de “Sobreponderar’ (‘Overweight’) para o papel.
A casa de análise diz esperar pela nova apresentação da estratégia da empresa, que terá lugar em Março, e que deverá “dar confiança na execução [dos planos da empresa] e acalmar os receios dos investidores relativamente ao financiamento no médio prazo”.
Acrescentando que vê um “risco limitado de queda”, do papel, em particular devido à sua estrutura accionista ‘core’, o Morgan Stanley adiantou pensar que a qualidade e a dimensão da base de recursos da petrolífera portuguesa significa um “potencial significativo de valorização”.
“Uma combinação de uma maior confiança no desenvolvimento da descoberta gigante [dos campos petrolíferos brasileiros] de Tupi (e de Júpiter), a execução do projecto de conversão de Sines e o aumento dos preços do petróleo poderão levar a um aumento do valor [das acções da Galp] na direcção da nossa avaliação relativa ao melhor cenário possível, de 20 euros por título”, lê-se no documento emitido pelo Morgan Stanley.
Às 10h39, a Galp Energia perdia 2,25% para 8,26 euros na Euronext Lisbon, com 852.950 acções negociadas.
DE
Morgan Stanley vê grande potencial de valorização na Galp
Pedro Duarte
18/02/09 10:41
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O Morgan Stanley está optimista em relação às perspectivas para o futuro da empresa liderada por Ferreira de Oliveira.
Collapse Comunidade
Partilhe: Embora tenha hoje cortado em 33% para 14 euros o seu preço-alvo para a petrolífera, o Morgan Stanley acredita que o papel pode vir a registar uma forte subida.
Apesar de ter reduzido de 21 para 14 euros o seu preço-alvo para os títulos da Galp Energia, os analistas do banco norte-americano sublinham em nota de análise hoje divulgada que esta representa ainda assim um potencial de valorização de 57%, mantendo por isso a sua recomendação de “Sobreponderar’ (‘Overweight’) para o papel.
A casa de análise diz esperar pela nova apresentação da estratégia da empresa, que terá lugar em Março, e que deverá “dar confiança na execução [dos planos da empresa] e acalmar os receios dos investidores relativamente ao financiamento no médio prazo”.
Acrescentando que vê um “risco limitado de queda”, do papel, em particular devido à sua estrutura accionista ‘core’, o Morgan Stanley adiantou pensar que a qualidade e a dimensão da base de recursos da petrolífera portuguesa significa um “potencial significativo de valorização”.
“Uma combinação de uma maior confiança no desenvolvimento da descoberta gigante [dos campos petrolíferos brasileiros] de Tupi (e de Júpiter), a execução do projecto de conversão de Sines e o aumento dos preços do petróleo poderão levar a um aumento do valor [das acções da Galp] na direcção da nossa avaliação relativa ao melhor cenário possível, de 20 euros por título”, lê-se no documento emitido pelo Morgan Stanley.
Às 10h39, a Galp Energia perdia 2,25% para 8,26 euros na Euronext Lisbon, com 852.950 acções negociadas.
DE
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Avaliação de 14,00 euros
Morgan Stanley revê estimativas e corta "target" da Galp Energia em 33%
O Morgan Stanley reviu em baixa as suas estimativas de resultados para a Galp Energia, até 2012, o que se traduziu num corte de 33% à avaliação feita aos títulos da petrolífera nacional. O "target" recuou para 14,00 euros, mas o banco de investimento manteve a recomendação em "overweight" dado elevado potencial de subida das acções.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O Morgan Stanley reviu em baixa as suas estimativas de resultados para a Galp Energia, até 2012, o que se traduziu num corte de 33% à avaliação feita aos títulos da petrolífera nacional. O “target” recuou para 14,00 euros, mas o banco de investimento manteve a recomendação em “overweight” dado elevado potencial de subida das acções.
“Reduzimos o nosso preço-alvo para 14,00 euros por acção (face aos anteriores 21,00 euros” de forma a “reflectir as estimativas de resultados mais baixas, no curto-prazo, mas também a maior taxa de desconto de 7,5% e uma abordagem mais conservadora à avaliação do Brasil”, refere a equipa de analistas liderada por Theepan Jothilingam.
Este novo “target”, apesar de mais reduzido, confere às acções da empresa liderada por Ferreira de Oliveira um potencial de valorização de 62,98%, considerando a cotação actual. Na sessão de hoje os títulos da Galp Energia seguem a valorizar 1,66%, estando a ser negociados nos 8,59 euros.
A conjugação de maior confiança no desenvolvimento do “gigante Tupi (e depois o Jupiter), a execução da conversão da refinaria de Sines e preços do petróleo mais elevados” poderá levar o “target” do Morgan Stanley de volta acima dos 20,00 euros. No cenário “bull”, o banco de investimento atribui à Galp Energia uma avaliação de 20,80 euros.
Nesta nota de investimento a que o Negócios teve acesso, o Morgan Stanley percepciona que existem preocupações entre os investidores relativamente ao financiamento das operações no Brasil, mas “sentimos uma determinação da administração para lidar com este ponto, e esperamos que a actualização da estratégia em Março possa ser tranquilizadora”.
O banco vê no Brasil “a história mais excitante dos hidrocarbonetos da próxima década” e sublinha que a Galp Energia goza de um “posição única já que é uma das poucas empresas no nosso universo que pensamos poderá vir a duplicar de tamanho e também de valor”. Conclui afirmando que “pouco do valor do Brasil está implícito na actual cotação” das acções.
JN
Morgan Stanley revê estimativas e corta "target" da Galp Energia em 33%
O Morgan Stanley reviu em baixa as suas estimativas de resultados para a Galp Energia, até 2012, o que se traduziu num corte de 33% à avaliação feita aos títulos da petrolífera nacional. O "target" recuou para 14,00 euros, mas o banco de investimento manteve a recomendação em "overweight" dado elevado potencial de subida das acções.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O Morgan Stanley reviu em baixa as suas estimativas de resultados para a Galp Energia, até 2012, o que se traduziu num corte de 33% à avaliação feita aos títulos da petrolífera nacional. O “target” recuou para 14,00 euros, mas o banco de investimento manteve a recomendação em “overweight” dado elevado potencial de subida das acções.
“Reduzimos o nosso preço-alvo para 14,00 euros por acção (face aos anteriores 21,00 euros” de forma a “reflectir as estimativas de resultados mais baixas, no curto-prazo, mas também a maior taxa de desconto de 7,5% e uma abordagem mais conservadora à avaliação do Brasil”, refere a equipa de analistas liderada por Theepan Jothilingam.
Este novo “target”, apesar de mais reduzido, confere às acções da empresa liderada por Ferreira de Oliveira um potencial de valorização de 62,98%, considerando a cotação actual. Na sessão de hoje os títulos da Galp Energia seguem a valorizar 1,66%, estando a ser negociados nos 8,59 euros.
A conjugação de maior confiança no desenvolvimento do “gigante Tupi (e depois o Jupiter), a execução da conversão da refinaria de Sines e preços do petróleo mais elevados” poderá levar o “target” do Morgan Stanley de volta acima dos 20,00 euros. No cenário “bull”, o banco de investimento atribui à Galp Energia uma avaliação de 20,80 euros.
Nesta nota de investimento a que o Negócios teve acesso, o Morgan Stanley percepciona que existem preocupações entre os investidores relativamente ao financiamento das operações no Brasil, mas “sentimos uma determinação da administração para lidar com este ponto, e esperamos que a actualização da estratégia em Março possa ser tranquilizadora”.
O banco vê no Brasil “a história mais excitante dos hidrocarbonetos da próxima década” e sublinha que a Galp Energia goza de um “posição única já que é uma das poucas empresas no nosso universo que pensamos poderá vir a duplicar de tamanho e também de valor”. Conclui afirmando que “pouco do valor do Brasil está implícito na actual cotação” das acções.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Cradle of Filth Escreveu:No lo creo...
A Galp não é dada a padrões.
Boas
Penso que a GALP leva muito a serio as resistencias, tem sido assim desde que quebrou os 14 € e nunca mais lá voltou.
Agora estamos numa zona de forte resistencia na zona dos 9 €, que sinceramente nao me parece ainda ter força para ultrapassar.
Podem vir ai grandes tombos no curtissimo prazo (eu assim acredito) e msm sendo uma empresa de grande futuro vai levar na pá como todas as outras.
Just my opinion
P.S. - Estou curto na GALP
Cumprimentos
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Petróleo
UBS prefere a Galp Energia à BG Group para ganhar exposição ao Brasil
O UBS manteve a Galp Energia na lista das acções preferidas, no sector europeu. Prefere mesmo a companhia liderada por Ferreira de Oliveira à BG Group, empresa parceira da Galp Energia e da Petrobras, para ganhar exposição ao negócio da exploração de petróleo no Brasil.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O UBS manteve a Galp Energia na lista das acções preferidas, no sector europeu. Prefere mesmo a companhia liderada por Ferreira de Oliveira à BG Group, empresa parceira da Galp Energia e da Petrobras, para ganhar exposição ao negócio da exploração de petróleo no Brasil.
“Continuamos a acreditar que os investidores devem procurar alguma exposição à Bacia de Santos, no Brasil. Elegemos a exposição através de um dos participantes [na exploração neste campo]” sendo que “a nossa preferência vai para a Galp Energia, em detrimento da BG Group”.
A Galp Energia surge na categoria das companhias integradas, “sector” preferido pelo UBS dado que este oferece a “melhor conjugação do risco com o retorno”. “Dentro do grupo preferimos empresas com fortes ‘dividend yields’ e balanços seguros, e relativamente neutras face aos preços do petróleo”.
No curto-prazo, o UBS acredita que há margem para novas descidas dos preços do petróleo, dada a redução da procura. “No entanto, a falta de investimento estrutural na exploração, combinada com estilos de vida de consumo intensivo de energia, deverá levar a um período prolongado de preços elevados” da matéria-prima.
O petróleo está hoje a negociar em alta. Avança 2,08% em Nova Iorque e soma 0,94% em Londres, para 45,25 dólares. As acções da Galp Energia seguem a recuar 1,64% para 9,00 euros. Tendo em conta o “target” de 14,50 euros do UBS, os títulos da petrolífera apresentam um potencial de subida de 61%. A recomendação é de “comprar”.
JN
UBS prefere a Galp Energia à BG Group para ganhar exposição ao Brasil
O UBS manteve a Galp Energia na lista das acções preferidas, no sector europeu. Prefere mesmo a companhia liderada por Ferreira de Oliveira à BG Group, empresa parceira da Galp Energia e da Petrobras, para ganhar exposição ao negócio da exploração de petróleo no Brasil.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O UBS manteve a Galp Energia na lista das acções preferidas, no sector europeu. Prefere mesmo a companhia liderada por Ferreira de Oliveira à BG Group, empresa parceira da Galp Energia e da Petrobras, para ganhar exposição ao negócio da exploração de petróleo no Brasil.
“Continuamos a acreditar que os investidores devem procurar alguma exposição à Bacia de Santos, no Brasil. Elegemos a exposição através de um dos participantes [na exploração neste campo]” sendo que “a nossa preferência vai para a Galp Energia, em detrimento da BG Group”.
A Galp Energia surge na categoria das companhias integradas, “sector” preferido pelo UBS dado que este oferece a “melhor conjugação do risco com o retorno”. “Dentro do grupo preferimos empresas com fortes ‘dividend yields’ e balanços seguros, e relativamente neutras face aos preços do petróleo”.
No curto-prazo, o UBS acredita que há margem para novas descidas dos preços do petróleo, dada a redução da procura. “No entanto, a falta de investimento estrutural na exploração, combinada com estilos de vida de consumo intensivo de energia, deverá levar a um período prolongado de preços elevados” da matéria-prima.
O petróleo está hoje a negociar em alta. Avança 2,08% em Nova Iorque e soma 0,94% em Londres, para 45,25 dólares. As acções da Galp Energia seguem a recuar 1,64% para 9,00 euros. Tendo em conta o “target” de 14,50 euros do UBS, os títulos da petrolífera apresentam um potencial de subida de 61%. A recomendação é de “comprar”.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Vendas do gás recuaram em volume 24%
Galp aumenta vendas de produtos refinados em 12%
2009/02/13 21:20Redacção / RPVAAAA
Time lag deu ganhos de 105 milhões no último trimestre de 2008
A Galp Energia cresceu 12 por cento nas vendas de produtos refinados no último trimestre do ano de 2008.
Em comunicação ao mercado, a empresa adiantou que beneficiou de 105 milhões de euros na diferença de tempo em que reflecte nos preços a cotação dos produtos petrolíferos nos preços (que é de uma semana de atraso), à qual chama de time lag.
Segundo os resultados preliminares da empresa, no quarto trimestre de 2008, e dada a descida dos preços dos produtos petrolíferos nos mercados internacionais que ocorreu neste período, os resultados do segmento de refinação e distribuição foram «positivamente afectados, ao nível da margem bruta, por um efeito de time lag de 105 milhões de euros.
O valor do efeito de time lag no terceiro trimestre de 2008 foi positivo em 32 milhões de euros e no quarto trimestre de 2007 foi negativo em 27,5 milhões de euros.
O valor acumulado do efeito de time lag no ano de 2008 foi positivo em 78 milhões de euros e no período homólogo de 2007 foi negativo em 67,4 milhões de euros.
Na divisão de gás, as vendas recuaram em volume 24,1%, verificando-se ainda uma queda de 40,2% no mercado liberalizado e um aumento de 1% no mercado regulado.
Recorde-se que a petrolífera apresenta os seus resultados no próximo dia 4 de Março.
IOL
Galp aumenta vendas de produtos refinados em 12%
2009/02/13 21:20Redacção / RPVAAAA
Time lag deu ganhos de 105 milhões no último trimestre de 2008
A Galp Energia cresceu 12 por cento nas vendas de produtos refinados no último trimestre do ano de 2008.
Em comunicação ao mercado, a empresa adiantou que beneficiou de 105 milhões de euros na diferença de tempo em que reflecte nos preços a cotação dos produtos petrolíferos nos preços (que é de uma semana de atraso), à qual chama de time lag.
Segundo os resultados preliminares da empresa, no quarto trimestre de 2008, e dada a descida dos preços dos produtos petrolíferos nos mercados internacionais que ocorreu neste período, os resultados do segmento de refinação e distribuição foram «positivamente afectados, ao nível da margem bruta, por um efeito de time lag de 105 milhões de euros.
O valor do efeito de time lag no terceiro trimestre de 2008 foi positivo em 32 milhões de euros e no quarto trimestre de 2007 foi negativo em 27,5 milhões de euros.
O valor acumulado do efeito de time lag no ano de 2008 foi positivo em 78 milhões de euros e no período homólogo de 2007 foi negativo em 67,4 milhões de euros.
Na divisão de gás, as vendas recuaram em volume 24,1%, verificando-se ainda uma queda de 40,2% no mercado liberalizado e um aumento de 1% no mercado regulado.
Recorde-se que a petrolífera apresenta os seus resultados no próximo dia 4 de Março.
IOL
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Qué que querem? A galp está no mercado para ganhar dinheiro e é isso que faz. Ética? isso não é para aqui chamada... Nem foi no subprime, nem BPN, nem BPP... interessa é ganhar dinheiro e o resto que se lixe. Não querem, andem a pé ou de bicicleta, que a galp n é a santa casa.
PS- Post irónico... ou não...
PS- Post irónico... ou não...
A mercearia de valores não faz fiado
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Efeito "time lag" está contratualizado
"Atraso" na descida dos preços dos combustíveis rende mais de 100 milhões à Galp
A Galp Energia reflecte, nos preços de venda ao consumidor final, a evolução da cotação dos produtos petrolíferos no mercados internacionais uma semana antes. Esta diferença temporal, conhecida por time lag e que está contratualizada, representou para a Galp Energia um ganho acima de 100 milhões de euros no quarto trimestre.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
A Galp Energia reflecte, nos preços de venda ao consumidor final, a evolução da cotação dos produtos petrolíferos no mercados internacionais uma semana antes. Esta diferença temporal, conhecida por “time lag” e que está contratualizada, representou para a Galp Energia um ganho acima de 100 milhões de euros no quarto trimestre.
O efeito “time lag” é positivo para a empresa quando os preços estão em queda e negativo quando os preços descem. Isto porque a queda dos produtos destilados nos mercados internacionais, só é reflectida nos preços de venda ao público na semana seguinte, quer os preços estejam em alta ou em baixa.
Segundo a empresa, este “atraso” de uma semana foi contratualizado (ou seja, não é a empresa que o define) e é seguido não só pela Galp Energia, como também pelos restantes operadores do mercado português.
“No último trimestre de 2008, dada a descida dos preços dos produtos petrolíferos nos mercados internacionais que ocorreu neste período, os resultados do segmento de Refinação & Distribuição foram positivamente afectados, ao nível da margem bruta, por um efeito de ‘time lag’ de 105 milhões de euros”, refere a empresa no comunicado com a apresentação dos resultados operacionais do quarto trimestre.
A empresa acrescenta que este ganho surge em “resultado das condições estabelecidas contratualmente para os operadores do mercado português, incluindo a própria Galp Energia, reflectirem com um atraso de cerca de uma semana as variações dos preços verificados nos mercados internacionais”.
A queda do petróleo foi particularmente intensa no quarto trimestre do ano passado, pelo que o efeito “time lag” foi positivo para a Galp neste período.
No primeiro semestre, com as cotações em alta, o efeito até foi negativo. Isto porque na totalidade do ano de 2008, o efeito “time lag” foi positivo em 78 milhões de euros, menos que o valor registado só no último trimestre do ano.
Em 2007, também marcado pela alta das cotações, o efeito foi negativo em 67,4 milhões de euros.
Vendas de refinados sobem e caem no gás
No quarto trimestre do ano, as vendas de produtos refinados aumentaram 12,9% para 4,3 milhões de toneladas, um aumento que impulsionado pelas vendas relativas às actividades de distribuição de produtos petrolíferos das filiais Ibéricas da Agip, cujo processo de aquisição por parte da Galp Energia ficou concluído no dia 1 de Outubro de 2008.
Na divisão de gás, os volumes de venda baixaram 24,1%, tendo-se verificado uma queda de 40,2% no mercado liberalizado e um aumento de 1% no mercado regulado.
Ainda nesta divisão, a Galp acrescenta que durante o quarto trimestre de 2008 foi conhecida a decisão do processo de arbitragem relativo a um dos contratos de aquisição de gás natural, que teve um resultado negativo para a Galp e que representa um “impacto líquido negativo de €103 milhões nos resultados operacionais do segmento de negócio Gas & Power no quarto trimestre de 2008”
Na divisão de produção & exploração, a produção média de petróleo desceu 1,3% para 15,5 mil barris por dia.
"Atraso" na descida dos preços dos combustíveis rende mais de 100 milhões à Galp
A Galp Energia reflecte, nos preços de venda ao consumidor final, a evolução da cotação dos produtos petrolíferos no mercados internacionais uma semana antes. Esta diferença temporal, conhecida por time lag e que está contratualizada, representou para a Galp Energia um ganho acima de 100 milhões de euros no quarto trimestre.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
A Galp Energia reflecte, nos preços de venda ao consumidor final, a evolução da cotação dos produtos petrolíferos no mercados internacionais uma semana antes. Esta diferença temporal, conhecida por “time lag” e que está contratualizada, representou para a Galp Energia um ganho acima de 100 milhões de euros no quarto trimestre.
O efeito “time lag” é positivo para a empresa quando os preços estão em queda e negativo quando os preços descem. Isto porque a queda dos produtos destilados nos mercados internacionais, só é reflectida nos preços de venda ao público na semana seguinte, quer os preços estejam em alta ou em baixa.
Segundo a empresa, este “atraso” de uma semana foi contratualizado (ou seja, não é a empresa que o define) e é seguido não só pela Galp Energia, como também pelos restantes operadores do mercado português.
“No último trimestre de 2008, dada a descida dos preços dos produtos petrolíferos nos mercados internacionais que ocorreu neste período, os resultados do segmento de Refinação & Distribuição foram positivamente afectados, ao nível da margem bruta, por um efeito de ‘time lag’ de 105 milhões de euros”, refere a empresa no comunicado com a apresentação dos resultados operacionais do quarto trimestre.
A empresa acrescenta que este ganho surge em “resultado das condições estabelecidas contratualmente para os operadores do mercado português, incluindo a própria Galp Energia, reflectirem com um atraso de cerca de uma semana as variações dos preços verificados nos mercados internacionais”.
A queda do petróleo foi particularmente intensa no quarto trimestre do ano passado, pelo que o efeito “time lag” foi positivo para a Galp neste período.
No primeiro semestre, com as cotações em alta, o efeito até foi negativo. Isto porque na totalidade do ano de 2008, o efeito “time lag” foi positivo em 78 milhões de euros, menos que o valor registado só no último trimestre do ano.
Em 2007, também marcado pela alta das cotações, o efeito foi negativo em 67,4 milhões de euros.
Vendas de refinados sobem e caem no gás
No quarto trimestre do ano, as vendas de produtos refinados aumentaram 12,9% para 4,3 milhões de toneladas, um aumento que impulsionado pelas vendas relativas às actividades de distribuição de produtos petrolíferos das filiais Ibéricas da Agip, cujo processo de aquisição por parte da Galp Energia ficou concluído no dia 1 de Outubro de 2008.
Na divisão de gás, os volumes de venda baixaram 24,1%, tendo-se verificado uma queda de 40,2% no mercado liberalizado e um aumento de 1% no mercado regulado.
Ainda nesta divisão, a Galp acrescenta que durante o quarto trimestre de 2008 foi conhecida a decisão do processo de arbitragem relativo a um dos contratos de aquisição de gás natural, que teve um resultado negativo para a Galp e que representa um “impacto líquido negativo de €103 milhões nos resultados operacionais do segmento de negócio Gas & Power no quarto trimestre de 2008”
Na divisão de produção & exploração, a produção média de petróleo desceu 1,3% para 15,5 mil barris por dia.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
CEO Galp diz investimento pré-sal Brasil 150-200 mil MD até 2020
13/02/2009
LISBOA, 13 Fev (Reuters) - A exploração do 'pré-sal' do Brasil deverá envolver investimentos de 150 a 200 mil milhões de dólares (MD) das várias petrolíferas na região até 2020, disse o Chief Executive Officer (CEO) da Galp , Manuel Ferreira de Oliveira.
Adiantou que os custos operacionais da exploração serão de cerca de dois mil milhões de dólares por ano na próxima década, prevendo-se que a região produza dois milhões de barris por dia no ano de 2020.
A camada do pré-sal, localizada numa área com extensão de 800 km, contém reservas estimadas de 15 mil milhões de barris, localizados em profundidades entre cinco a sete mil metros abaixo do nível do mar, sob uma camada de sal que pode ter até dois mil metros de espessura.
"Os investimentos que se esperam naquela zona, entre 2009 e 2020, vão andar entre 150 a 200 mil milhões de dólares e os custos operacionais médios na década serão superiores a 2,0 mil milhões de dólares por ano", disse o CEO da Galp à margem de uma cerimónia da empresa.
A Galp está presente no Brasil através de 23 parcerias com a Petrobras , e prevê iniciar a produção de petróleo na Bacia de Santos em Abril de 2009, com um projecto-piloto no poço 'Tupi', disse Ferreira de Oliveira.
"A Galp tem um papel relevante nesses números (de investimento), é um player relevante, o segundo maior, mas a grande distância da Petrobras", afirmou Ferreira de Oliveira, sem detalhar a parcela de investimento da 'oil&gas' portuguesa.
Acrescentou que o Brasil será a principal região para a Galp aumentar a sua capacidade de produção de petróleo ao longo dos próximos anos. A Galp tem como meta, no espaço de uma década, aumentar a produção dos 15.000 barris diários para 150.000.
"É no Brasil e em Angola que temos a âncora do nosso futuro. Diria mais no Brasil do que em Angola. Segue-se depois a Venezuela e Timor", disse Ferreira de Oliveira.
Reiterou que a actual conjuntura recessiva à escala global não deverá ter impacto significativo dos projectos de exploração petrolífera no Brasil.
"Mal de nós se deixamos de pensar numa escala de décadas só porque temos uma crise que nos vai afectar durante alguns trimestres", disse o CEO da Galp.
Negociaram-se 648.400 acções da Galp a subirem 0,36 pct para 9,13 euros.
(Por Ruben Bicho; Editado por Sérgio Gonçalves)
((---Lisboa Editorial, 351-21-3509206, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging : ruben.bicho.reuters.com@reuters.net))
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Banco BPI
13/02/2009
LISBOA, 13 Fev (Reuters) - A exploração do 'pré-sal' do Brasil deverá envolver investimentos de 150 a 200 mil milhões de dólares (MD) das várias petrolíferas na região até 2020, disse o Chief Executive Officer (CEO) da Galp , Manuel Ferreira de Oliveira.
Adiantou que os custos operacionais da exploração serão de cerca de dois mil milhões de dólares por ano na próxima década, prevendo-se que a região produza dois milhões de barris por dia no ano de 2020.
A camada do pré-sal, localizada numa área com extensão de 800 km, contém reservas estimadas de 15 mil milhões de barris, localizados em profundidades entre cinco a sete mil metros abaixo do nível do mar, sob uma camada de sal que pode ter até dois mil metros de espessura.
"Os investimentos que se esperam naquela zona, entre 2009 e 2020, vão andar entre 150 a 200 mil milhões de dólares e os custos operacionais médios na década serão superiores a 2,0 mil milhões de dólares por ano", disse o CEO da Galp à margem de uma cerimónia da empresa.
A Galp está presente no Brasil através de 23 parcerias com a Petrobras , e prevê iniciar a produção de petróleo na Bacia de Santos em Abril de 2009, com um projecto-piloto no poço 'Tupi', disse Ferreira de Oliveira.
"A Galp tem um papel relevante nesses números (de investimento), é um player relevante, o segundo maior, mas a grande distância da Petrobras", afirmou Ferreira de Oliveira, sem detalhar a parcela de investimento da 'oil&gas' portuguesa.
Acrescentou que o Brasil será a principal região para a Galp aumentar a sua capacidade de produção de petróleo ao longo dos próximos anos. A Galp tem como meta, no espaço de uma década, aumentar a produção dos 15.000 barris diários para 150.000.
"É no Brasil e em Angola que temos a âncora do nosso futuro. Diria mais no Brasil do que em Angola. Segue-se depois a Venezuela e Timor", disse Ferreira de Oliveira.
Reiterou que a actual conjuntura recessiva à escala global não deverá ter impacto significativo dos projectos de exploração petrolífera no Brasil.
"Mal de nós se deixamos de pensar numa escala de décadas só porque temos uma crise que nos vai afectar durante alguns trimestres", disse o CEO da Galp.
Negociaram-se 648.400 acções da Galp a subirem 0,36 pct para 9,13 euros.
(Por Ruben Bicho; Editado por Sérgio Gonçalves)
((---Lisboa Editorial, 351-21-3509206, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging : ruben.bicho.reuters.com@reuters.net))
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Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
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