Bancos e Juros - Euribor
Negocios Escreveu:Trichet
Travagem no crédito pode pôr em causa o sistema financeiro
O presidente do Banco Central Europeu está preocupado com a travagem na concessão de crédito na Zona Euro. Jean-Claude Trichet voltou a apelar, numa conferência sobre regulação financeira em Paris, "que os bancos continuem a financiar a economia".
André Veríssimo
averissimo@negocios.pt
O presidente do Banco Central Europeu está preocupado com a travagem na concessão de crédito na Zona Euro. Os dados da autoridade monetária revelam um forte aumento da restritividade na concessão de empréstimos pelos bancos e um menor recurso a financiamento pelas famílias. Jean-Claude Trichet voltou a apelar, numa conferência sobre regulação financeira em Paris, “que os bancos continuem a financiar a economia”.
“Se este comportamento se tornar geral vai pôr em causa a própria razão de ser do sistema financeiro”, afirmou Jean-Claude Trichet na conferência do Comité Europeu de Reguladores de Valores Mobiliários (CESR).
O responsável do BCE referiu ainda o forte aumento no volume de emissões de obrigações de empresas, utilizadas como alternativa de financiamento, devido às dificuldades de consegui-lo junto da banca.
“A situação continua muito difícil”, afirmou o presidente do BCE.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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Euribor atinge sétimo mínimo histórico consecutivo
23/02/2009
A Euribor três meses atingiu hoje a 94ª queda consecutiva e fixou um mínimo histórico pelo sétimo dia, devido à expectativa que o Banco Central Europeu vai continuar a reduzir a taxa de juro da Zona Euro.
A Euribor três meses recuou para 1,867% e a Euribor seis meses baixou para 1,975%. A Euribor 12 meses ficou sem variação nos 2,074%, ainda acima da taxa de juro de referência do BCE, de 2%.
A queda continuada das taxas Euribor reflecte a deterioração da economia da Zona Euro, o que reforça as expectativas de que a autoridade monetária da Zona Euro vai ser obrigada a reduzir os juros nas próximas reuniões.
Na reunião do início de Março, de acordo com as expectativas dos economistas, o BCE deverá reduzir o preço do dinheiro para 1,5%. Mas a autoridade monetária da Zona euro não deverá ficar por aqui, reduzindo o juro pelo menos até 1%.
JN
23/02/2009
A Euribor três meses atingiu hoje a 94ª queda consecutiva e fixou um mínimo histórico pelo sétimo dia, devido à expectativa que o Banco Central Europeu vai continuar a reduzir a taxa de juro da Zona Euro.
A Euribor três meses recuou para 1,867% e a Euribor seis meses baixou para 1,975%. A Euribor 12 meses ficou sem variação nos 2,074%, ainda acima da taxa de juro de referência do BCE, de 2%.
A queda continuada das taxas Euribor reflecte a deterioração da economia da Zona Euro, o que reforça as expectativas de que a autoridade monetária da Zona Euro vai ser obrigada a reduzir os juros nas próximas reuniões.
Na reunião do início de Março, de acordo com as expectativas dos economistas, o BCE deverá reduzir o preço do dinheiro para 1,5%. Mas a autoridade monetária da Zona euro não deverá ficar por aqui, reduzindo o juro pelo menos até 1%.
JN
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Euribor a três meses renova mínimo histórico
20/02/2009
As Euribor mantêm a tendência de queda registada desde Outubro, o que levou a taxa a três meses a renovar o mínimo histórico. A descida destas taxas continua assim a reflectir os cortes de juros já efectuados e as expectativas de novas descidas pelo Banco Central Europeu (BCE).
A Euribor três meses voltou a renovar o mínimo histórico ao tocar nos 1,875%, enquanto a taxa a seis meses desceu para os 1,976%. Já a taxa a 12 meses continua acima dos 2%, valor da taxa de juro de referência da Zona Euro, tendo hoje tocado nos 2,027%.
As Euribor continuam a cair assumindo já valores inferiores ao da taxa de referência do BCE, com o mercado a acreditar que a autoridade monetária volte a cortar o preço do dinheiro nas próximas reuniões.
As expectativas, e as declarações de alguns membros do BCE, apontam para que na reunião de Março a autoridade anuncie um novo corte de juros. Os economistas acreditam que a descida será de 50 pontos para os 1,50%.
Desde Outubro até à reunião de Janeiro o BCE cortou a taxa de referência dos 4,25% para os 2%, tendo mantido os juros em Fevereiro. A autoridade monetária tem recorrido a esta política numa tentativa de estimular a economia da Zona Euro.
BPI
20/02/2009
As Euribor mantêm a tendência de queda registada desde Outubro, o que levou a taxa a três meses a renovar o mínimo histórico. A descida destas taxas continua assim a reflectir os cortes de juros já efectuados e as expectativas de novas descidas pelo Banco Central Europeu (BCE).
A Euribor três meses voltou a renovar o mínimo histórico ao tocar nos 1,875%, enquanto a taxa a seis meses desceu para os 1,976%. Já a taxa a 12 meses continua acima dos 2%, valor da taxa de juro de referência da Zona Euro, tendo hoje tocado nos 2,027%.
As Euribor continuam a cair assumindo já valores inferiores ao da taxa de referência do BCE, com o mercado a acreditar que a autoridade monetária volte a cortar o preço do dinheiro nas próximas reuniões.
As expectativas, e as declarações de alguns membros do BCE, apontam para que na reunião de Março a autoridade anuncie um novo corte de juros. Os economistas acreditam que a descida será de 50 pontos para os 1,50%.
Desde Outubro até à reunião de Janeiro o BCE cortou a taxa de referência dos 4,25% para os 2%, tendo mantido os juros em Fevereiro. A autoridade monetária tem recorrido a esta política numa tentativa de estimular a economia da Zona Euro.
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Taxas Euribor caem há 91 dias consecutivos
As taxas Euribor mantêm a tendência de queda registada desde o dia 10 de Outubro. Estas taxas estão a descer há 91 dias consecutivos e negoceiam abaixo dos 2%, o que no caso da Euribor a três meses é mesmo o valor mais baixo de sempre.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
As taxas Euribor mantêm a tendência de queda registada desde o dia 10 de Outubro. Estas taxas estão a descer há 91 dias consecutivos e negoceiam abaixo dos 2%, o que no caso da Euribor a três meses é mesmo o valor mais baixo de sempre.
A Euribor a seis meses caiu hoje para os 1,986%, o que representa o valor mais baixo desde Abril de 2004. E a taxa a três meses recuou para os 1,900%, o valor mais baixo de sempre.
As taxas continuam assim a reflectir os cortes de juros já efectuados pelo Banco Central Europeu (BCE) e as expectativas de novas reduções do preço do dinheiro.
O BCE colocou, em Janeiro, a taxa de juro de referência para a Zona Euro nos 2%, e adiou para a reunião de Março uma possível redução. E é esta expectativa de que a autoridade monetária reduza os juros na reunião de 5 de Março que está a pressionar a negociação das taxas Euribor.
Estas são boas notícias para as famílias que vêem assim os custos com os empréstimos diminuírem.
JN
As taxas Euribor mantêm a tendência de queda registada desde o dia 10 de Outubro. Estas taxas estão a descer há 91 dias consecutivos e negoceiam abaixo dos 2%, o que no caso da Euribor a três meses é mesmo o valor mais baixo de sempre.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
As taxas Euribor mantêm a tendência de queda registada desde o dia 10 de Outubro. Estas taxas estão a descer há 91 dias consecutivos e negoceiam abaixo dos 2%, o que no caso da Euribor a três meses é mesmo o valor mais baixo de sempre.
A Euribor a seis meses caiu hoje para os 1,986%, o que representa o valor mais baixo desde Abril de 2004. E a taxa a três meses recuou para os 1,900%, o valor mais baixo de sempre.
As taxas continuam assim a reflectir os cortes de juros já efectuados pelo Banco Central Europeu (BCE) e as expectativas de novas reduções do preço do dinheiro.
O BCE colocou, em Janeiro, a taxa de juro de referência para a Zona Euro nos 2%, e adiou para a reunião de Março uma possível redução. E é esta expectativa de que a autoridade monetária reduza os juros na reunião de 5 de Março que está a pressionar a negociação das taxas Euribor.
Estas são boas notícias para as famílias que vêem assim os custos com os empréstimos diminuírem.
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Euribor a seis meses desliza e quebra fasquia dos 2%
17/02/2009
Uma semana depois da Euribor a três meses, a taxa a seis meses seguiu o exemplo e quebrou a fasquia dos 2%, fixando-se assim abaixo da taxa directora do Banco Central Europeu (BCE), um sinal de que o mercado está já a descontar um novo corte nos juros em Março.
A taxa a seis meses recuou 1,6 pontos base para 1,997%, um novo mínimo de 26 de Março de 2004. Depois de várias sessões no limiar dos 2%, esta Euribor, que é a mais utilizada como indexante nos contratos de crédito à habitação em Portugal, quebrou hoje este patamar.
A Euribor a seis meses seguiu a taxa a três meses, que no passado dia 10 de Fevereiro tinha caído abaixo dos 2%. Hoje, esta taxa atingiu o terceiro mínimo histórico consecutivo ao recuar 1,5 pontos base para 1,912%. A Euribor a 12 meses está nos 2,096%.
As quedas das Euribor verificam-se desde meados de Outubro, altura em que o BCE iniciou uma redução da taxa directora, que estava, à data, nos 4,25%. Actualmente, o preço do dinheiro situa-se nos 2% e deverá voltar a cair na reunião de Março.
Na última reunião, Jean-Claude Trichet, presidente do BCE, afirmou que “2% não é o nível mais baixo” a que os juros poderão ficar na Zona Euro, o que sugere que a autoridade poderá recorrer a um novo corte da taxa. É essa perspectiva que justifica o facto das Euribor a três e a seis meses estarem já abaixo dos 2%.
BPI
17/02/2009
Uma semana depois da Euribor a três meses, a taxa a seis meses seguiu o exemplo e quebrou a fasquia dos 2%, fixando-se assim abaixo da taxa directora do Banco Central Europeu (BCE), um sinal de que o mercado está já a descontar um novo corte nos juros em Março.
A taxa a seis meses recuou 1,6 pontos base para 1,997%, um novo mínimo de 26 de Março de 2004. Depois de várias sessões no limiar dos 2%, esta Euribor, que é a mais utilizada como indexante nos contratos de crédito à habitação em Portugal, quebrou hoje este patamar.
A Euribor a seis meses seguiu a taxa a três meses, que no passado dia 10 de Fevereiro tinha caído abaixo dos 2%. Hoje, esta taxa atingiu o terceiro mínimo histórico consecutivo ao recuar 1,5 pontos base para 1,912%. A Euribor a 12 meses está nos 2,096%.
As quedas das Euribor verificam-se desde meados de Outubro, altura em que o BCE iniciou uma redução da taxa directora, que estava, à data, nos 4,25%. Actualmente, o preço do dinheiro situa-se nos 2% e deverá voltar a cair na reunião de Março.
Na última reunião, Jean-Claude Trichet, presidente do BCE, afirmou que “2% não é o nível mais baixo” a que os juros poderão ficar na Zona Euro, o que sugere que a autoridade poderá recorrer a um novo corte da taxa. É essa perspectiva que justifica o facto das Euribor a três e a seis meses estarem já abaixo dos 2%.
BPI
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Antes de mais os meus parabéns pela nova " imagem"! 
Efectivamente verifiquei no meu contrato que o spread é de 0,5%, mas com Euribor a 3 meses, e não a 6 meses (actualmente aplicada pela CGD). A taxa de juro nominal é de 5,678% a que corresponde a Taxa anual efectiva de 6,246%, conforme carta recebida da CGD de 14 de Novembro de 2008.(a aplicar a partir de 13 de Dezembro, uma vez que é o dia do pagamento da prestação).
P.S.: Em Maio de 2008, anterior à revisão de Novembro, a taxa de juro nominal era de 5,16%, correspondente à taxa efectiva de 5,69%.
Cumprimentos e BN.
Efectivamente verifiquei no meu contrato que o spread é de 0,5%, mas com Euribor a 3 meses, e não a 6 meses (actualmente aplicada pela CGD). A taxa de juro nominal é de 5,678% a que corresponde a Taxa anual efectiva de 6,246%, conforme carta recebida da CGD de 14 de Novembro de 2008.(a aplicar a partir de 13 de Dezembro, uma vez que é o dia do pagamento da prestação).
P.S.: Em Maio de 2008, anterior à revisão de Novembro, a taxa de juro nominal era de 5,16%, correspondente à taxa efectiva de 5,69%.
Cumprimentos e BN.
MarcoAntonio Escreveu:poseidon635 Escreveu:Marco António,
Informaram-me que a minha taxa encontra-se indexada à Euribor a 6 meses, foi revista em Novembro (média de Outubro).
Informaram-me igualmente que a TAE associada é de 3,6%. A taxa efectiva é de 5,828%. Faz sentido?
Se te informaram, então é "um ponto" a favor de que estejas de facto indexado a 6 meses embora não seja a primeira vez que os Bancos informam mal os clientes, nomeadamente neste assunto de Créditos à Habitação. Basta até correr este tópico para encontrar exemplos...
Agora, os valores da taxa é que não os compreendo!
As médias de Outubro foram 5.11 e 5.18% para 3 e 6m, respectivamente. Portanto, a taxa aplicada deveria ser - se de facto o teu Spread é de 0.5% - de 5.61% se estiveres indexado a 3m e 5.68% se estiveres indexado a 6m.
Editado pela última vez por poseidon635 em 17/2/2009 11:56, num total de 2 vezes.
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poseidon635 Escreveu:Marco António,
Informaram-me que a minha taxa encontra-se indexada à Euribor a 6 meses, foi revista em Novembro (média de Outubro).
Informaram-me igualmente que a TAE associada é de 3,6%. A taxa efectiva é de 5,828%. Faz sentido?
Se te informaram, então é "um ponto" a favor de que estejas de facto indexado a 6 meses embora não seja a primeira vez que os Bancos informam mal os clientes, nomeadamente neste assunto de Créditos à Habitação. Basta até correr este tópico para encontrar exemplos...
Agora, os valores da taxa é que não os compreendo!
As médias de Outubro foram 5.11 e 5.18% para 3 e 6m, respectivamente. Portanto, a taxa aplicada deveria ser - se de facto o teu Spread é de 0.5% - de 5.61% se estiveres indexado a 3m e 5.68% se estiveres indexado a 6m.
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3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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Marco António,
Informaram-me que a minha taxa encontra-se indexada à Euribor a 6 meses, foi revista em Novembro (média de Outubro).
Informaram-me igualmente que a TAE associada é de 3,6%. A taxa efectiva é de 5,828%. Faz sentido?
Informaram-me que a minha taxa encontra-se indexada à Euribor a 6 meses, foi revista em Novembro (média de Outubro).
Informaram-me igualmente que a TAE associada é de 3,6%. A taxa efectiva é de 5,828%. Faz sentido?
MarcoAntonio Escreveu:poseidon635 Escreveu:P.S.:Uma última questão: haverá vantagem em alterar o prazo da revisão de 6 meses para 3 meses ou não haverá ganhos significativos? O novo contrato refere que a Euribor a aplicar será a 3 meses, no entanto a que me está a ser aplicada é a Euribor a 6 meses (talvez por lapso deles).
Poseidon, isso ainda não está claro. Nada do que escreveste até agora esclarece totalmente que é a 6M que estás indexado actualmente...
Os Bancos costumam exigir, tanto quanto sei, que se cumpra a indexação actual e a nova só entra em vigor na revisão seguinte. Essa revisão podia ser precisamente a de Novembro.
Mas se descobrires/indicares a taxa de juro, fica tudo claro sobre qual te aplicaram em Novembro e portanto quando deves esperar nova actualização.
Se compensa, sim, compensa. Pelo menos enquanto a taxa de juro está em queda...
E se tens isso no papel, então parece-me que será pacífica a alteração, com reflexos já em Março, caso ainda te estejam a aplicar a 6M.
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poseidon635 Escreveu:P.S.:Uma última questão: haverá vantagem em alterar o prazo da revisão de 6 meses para 3 meses ou não haverá ganhos significativos? O novo contrato refere que a Euribor a aplicar será a 3 meses, no entanto a que me está a ser aplicada é a Euribor a 6 meses (talvez por lapso deles).
Poseidon, isso ainda não está claro. Nada do que escreveste até agora esclarece totalmente que é a 6M que estás indexado actualmente...
Os Bancos costumam exigir, tanto quanto sei, que se cumpra a indexação actual e a nova só entra em vigor na revisão seguinte. Essa revisão podia ser precisamente a de Novembro.
Mas se descobrires/indicares a taxa de juro, fica tudo claro sobre qual te aplicaram em Novembro e portanto quando deves esperar nova actualização.
Se compensa, sim, compensa. Pelo menos enquanto a taxa de juro está em queda...
E se tens isso no papel, então parece-me que será pacífica a alteração, com reflexos já em Março, caso ainda te estejam a aplicar a 6M.
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Obrigado, Marco António
Vou tentar obter a taxa de Juro que me foi aplicada .
P.S.:Uma última questão: haverá vantagem em alterar o prazo da revisão de 6 meses para 3 meses ou não haverá ganhos significativos? O novo contrato refere que a Euribor a aplicar será a 3 meses, no entanto a que me está a ser aplicada é a Euribor a 6 meses (talvez por lapso deles).
Vou tentar obter a taxa de Juro que me foi aplicada .
P.S.:Uma última questão: haverá vantagem em alterar o prazo da revisão de 6 meses para 3 meses ou não haverá ganhos significativos? O novo contrato refere que a Euribor a aplicar será a 3 meses, no entanto a que me está a ser aplicada é a Euribor a 6 meses (talvez por lapso deles).
MarcoAntonio Escreveu:Se de facto houve revisão em Novembro, a tua taxa deverá ser de 5.61 ou 5.68% tendo-se reflectido na alteração da prestação em Dezembro.
E a prestação poderá alterar novamente já em Março se estiver indexado a 3 meses (nesse caso a taxa de juro passará para 2.957%).
O que escreveste até agora não permite saber com certeza qual é a tua situação. Se conseguires saber qual a taxa de juro que te está a ser aplicada, então nesse caso torna-se tudo mais claro...
A que estás a indicar é a TAE e não serve para esclarecer pois a diferença entre 6 e 12M é mínima...
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Se de facto houve revisão em Novembro, a tua taxa deverá ser de 5.61 ou 5.68% tendo-se reflectido na alteração da prestação em Dezembro.
E a prestação poderá alterar novamente já em Março se estiver indexado a 3 meses (nesse caso a taxa de juro passará para 2.957%).
O que escreveste até agora não permite saber com certeza qual é a tua situação. Se conseguires saber qual a taxa de juro que te está a ser aplicada, então nesse caso torna-se tudo mais claro...
A que estás a indicar é a TAE e não serve para esclarecer pois a diferença entre 6 e 12M é mínima...
E a prestação poderá alterar novamente já em Março se estiver indexado a 3 meses (nesse caso a taxa de juro passará para 2.957%).
O que escreveste até agora não permite saber com certeza qual é a tua situação. Se conseguires saber qual a taxa de juro que te está a ser aplicada, então nesse caso torna-se tudo mais claro...
A que estás a indicar é a TAE e não serve para esclarecer pois a diferença entre 6 e 12M é mínima...
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Eu ainda não consegui perceber exactamente com que taxa estás actualmente. Se puderes indicar o valor da taxa ficará claro qual está a ser utilizada (a TAE não exclarece, é uma taxa informativa que depende de outros custos que variam de caso para caso)...
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2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
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Valerá a pena pedir a rectificação da Euribor de 6m para 3m, neste caso?
Obrigado.
Obrigado.
MarcoAntonio Escreveu:Sim, inclui spread e ainda outros custos como comissões e seguros. É uma taxa informativa e não a taxa utilizada para calcular a tua prestação (uma vez que tem parcelas que não dependem directamente do juro/euribor).
Na documentação que recebes ou a que tens acesso online deve estar indicada a taxa de juro que está a ser aplicada, que vai ser um valor inferior a esse. Essa taxa sim, é a Euribor+Spread e é essa que interessa seguir e saber quando e para quanto foi alterada.
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Re: Dúvida
poseidon635 Escreveu:O novo contrato que assinei, indica que o indexante a utilizar é a 3 meses, mas a revisão apenas tem sido efectuada de 6 em 6 meses (Maio e Novembro). O antigo contrato referia o indexante a 6 meses.
Gostaria, se possível, que me esclarecessem as seguintes dúvidas:
1) Posso "obrigar" (!!) a que me alterem a taxa (de 6 meses para 3 meses)de acordo com o novo contrato assinado?
Eu obrigava, quer-me parecer que se esqueceram de alterar o indexante no sistema.
Foi uma alteração financeira de spread e indexante. Só fizeram metade do contratado, acho que será pacífico
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Sim, inclui spread e ainda outros custos como comissões e seguros. É uma taxa informativa e não a taxa utilizada para calcular a tua prestação (uma vez que tem parcelas que não dependem directamente do juro/euribor).
Na documentação que recebes ou a que tens acesso online deve estar indicada a taxa de juro que está a ser aplicada, que vai ser um valor inferior a esse. Essa taxa sim, é a Euribor+Spread e é essa que interessa seguir e saber quando e para quanto foi alterada.
Na documentação que recebes ou a que tens acesso online deve estar indicada a taxa de juro que está a ser aplicada, que vai ser um valor inferior a esse. Essa taxa sim, é a Euribor+Spread e é essa que interessa seguir e saber quando e para quanto foi alterada.
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2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
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O spread já era de 0,5% em Maio (tinha sido reduzidade de 0,8% para 0,5% em Março. Em Maio apenas pedi a redução do prazo do CH.
P.S.: A Taxa Efectiva (TAE?)do meu CH (CGD) indica 5,828%. Este valor já incorpora o spread?
Obrigado.
P.S.: A Taxa Efectiva (TAE?)do meu CH (CGD) indica 5,828%. Este valor já incorpora o spread?
Obrigado.
MarcoAntonio Escreveu:Qual era o teu spread antigo?
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Qual era o teu spread antigo?
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2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
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Dúvida
Boa tarde.
O meu contracto (iniciado em 13/05/2005) CH foi revisto em Maio (2008), por minha iniciativa, tendo efectuado uma redução do prazo de 40 anos para 18 anos (spread de 0,5%). O novo contrato que assinei, indica que o indexante a utilizar é a 3 meses, mas a revisão apenas tem sido efectuada de 6 em 6 meses (Maio e Novembro). O antigo contrato referia o indexante a 6 meses.
Gostaria, se possível, que me esclarecessem as seguintes dúvidas:
1) Posso "obrigar" (!!) a que me alterem a taxa (de 6 meses para 3 meses)de acordo com o novo contrato assinado?
2) Neste momento a taxa efectiva do meu contrato é 5,828% (o spread é 0,5%). A prestação de Dezembro já incorporou a taxa entretanto revista em Novembro.
Terei algum benefício em pedir a alteração para a Euribor a 3 meses, conforme o novo contrato, ou deverei manter a actualização de 6 em 6 meses.
Obrigado e BN.
O meu contracto (iniciado em 13/05/2005) CH foi revisto em Maio (2008), por minha iniciativa, tendo efectuado uma redução do prazo de 40 anos para 18 anos (spread de 0,5%). O novo contrato que assinei, indica que o indexante a utilizar é a 3 meses, mas a revisão apenas tem sido efectuada de 6 em 6 meses (Maio e Novembro). O antigo contrato referia o indexante a 6 meses.
Gostaria, se possível, que me esclarecessem as seguintes dúvidas:
1) Posso "obrigar" (!!) a que me alterem a taxa (de 6 meses para 3 meses)de acordo com o novo contrato assinado?
2) Neste momento a taxa efectiva do meu contrato é 5,828% (o spread é 0,5%). A prestação de Dezembro já incorporou a taxa entretanto revista em Novembro.
Terei algum benefício em pedir a alteração para a Euribor a 3 meses, conforme o novo contrato, ou deverei manter a actualização de 6 em 6 meses.
Obrigado e BN.
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Euribor a seis meses mantém tendência de queda mas permanece acima dos 2%
As taxas Euribor voltaram a recuar, suportadas pela expectativa de que o Banco Central Europeu (BCE) volte a cortar juros na reunião de Março. Ainda assim, a Euribor a seis meses mantém-se acima da barreira dos 2%.
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Patrícia Abreu
pabreu@negocios.pt
As taxas Euribor voltaram a recuar, suportadas pela expectativa de que o Banco Central Europeu (BCE) volte a cortar juros na reunião de Março. Ainda assim, a Euribor a seis meses mantém-se acima da barreira dos 2%.
A Euribor seis meses, o indexante mais utilizado pelos portugueses no crédito à habitação recuou 0,59% para os 2,013%, aproximando-se cada vez mais da taxa directora do BCE.
Já a Euribor três meses, que no final da semana passada tocou no valor mais baixo de sempre, caiu 0,82% para os 1,927%. Nos prazos mais longos, a Euribor a um ano caiu 0,70% para os 2,118%.
As taxas continuam assim reflectir as expectativas de novos cortes de juros na Zona Euro. Os economistas acreditam que a instituição liderada por Jean-Claude Trichet desça os preços do dinheiros para os 1,5% no próximo mês.
JN
As taxas Euribor voltaram a recuar, suportadas pela expectativa de que o Banco Central Europeu (BCE) volte a cortar juros na reunião de Março. Ainda assim, a Euribor a seis meses mantém-se acima da barreira dos 2%.
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Patrícia Abreu
pabreu@negocios.pt
As taxas Euribor voltaram a recuar, suportadas pela expectativa de que o Banco Central Europeu (BCE) volte a cortar juros na reunião de Março. Ainda assim, a Euribor a seis meses mantém-se acima da barreira dos 2%.
A Euribor seis meses, o indexante mais utilizado pelos portugueses no crédito à habitação recuou 0,59% para os 2,013%, aproximando-se cada vez mais da taxa directora do BCE.
Já a Euribor três meses, que no final da semana passada tocou no valor mais baixo de sempre, caiu 0,82% para os 1,927%. Nos prazos mais longos, a Euribor a um ano caiu 0,70% para os 2,118%.
As taxas continuam assim reflectir as expectativas de novos cortes de juros na Zona Euro. Os economistas acreditam que a instituição liderada por Jean-Claude Trichet desça os preços do dinheiros para os 1,5% no próximo mês.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
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Re: Bancos e Juros - Euribor
Actualizado:
MarcoAntonio Escreveu:
Euribor (16/02/2009)
..1w - 1.359%
..1m - 1.613%
..2m - 1.780%
..3m - 1.927% <<<
..6m - 2.013% <<<
12m - 2.118%
Médias Mensais de 3m/6m
Média de Abril .......... 4.78/4.80
Média de Maio .......... 4.86/4.90
Média de Junho ........ 4.94/5.09
Média de Julho ......... 4.96/5.15
Média de Agosto....... 4.97/5.16
Média de Setembro .. 5.02/5.22
Média de Outubro .... 5.11/5.18
Média de Novembro . 4.238/4.295
Média de Dezembro . 3.293/3.365
Média de Janeiro ..... 2.457/2.539
Média de Fevereiro .. 2.005/2.089 (provisório)
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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Membro do BCE afasta cortes agressivos dos juros perante ausência de risco de deflação
16/02/2009
Juergen Stark, membro do conselho de governadores do Banco Central Europeu (BCE), considera que os “cortes agressivos nas taxas de juros aumentam a incerteza” e sublinhou que o BCE irá manter a sua política monetária, no combate à crise económica global, dado que a região não enfrenta riscos de deflação.
As afirmações foram feitas ao “Financial Times”, numa entrevista publicada na edição de hoje. Stark admitiu que o preço do dinheiro na Zona Euro poderá voltar a descer, mas salienta que não deve ser reduzido até níveis muito baixou, ou de uma forma muito rápida.
O BCE já efectuou quatro cortes na taxa de juro, desde Outubro. Dos 4,25%, a taxa directora foi descendo até ao actuais 2%. Na reunião deste mês Jean-Claude Trichet, presidente da autoridade monetária, manteve inalterada a taxa, admitindo efectuar uma nova redução do preço do dinheiro em Março.
Juergen Stark justifica a perspectiva de que não se deve reduzir as taxas de juro de uma forma muito agressiva com o facto de acreditar que a economia da região, que está em contracção, não enfrentar o risco de deflação. Na mesma entrevista, sinalizou que o BCE poderá rever em baixa as previsões de crescimento e de inflação já no próximo mês.
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Banco BPI
16/02/2009
Juergen Stark, membro do conselho de governadores do Banco Central Europeu (BCE), considera que os “cortes agressivos nas taxas de juros aumentam a incerteza” e sublinhou que o BCE irá manter a sua política monetária, no combate à crise económica global, dado que a região não enfrenta riscos de deflação.
As afirmações foram feitas ao “Financial Times”, numa entrevista publicada na edição de hoje. Stark admitiu que o preço do dinheiro na Zona Euro poderá voltar a descer, mas salienta que não deve ser reduzido até níveis muito baixou, ou de uma forma muito rápida.
O BCE já efectuou quatro cortes na taxa de juro, desde Outubro. Dos 4,25%, a taxa directora foi descendo até ao actuais 2%. Na reunião deste mês Jean-Claude Trichet, presidente da autoridade monetária, manteve inalterada a taxa, admitindo efectuar uma nova redução do preço do dinheiro em Março.
Juergen Stark justifica a perspectiva de que não se deve reduzir as taxas de juro de uma forma muito agressiva com o facto de acreditar que a economia da região, que está em contracção, não enfrentar o risco de deflação. Na mesma entrevista, sinalizou que o BCE poderá rever em baixa as previsões de crescimento e de inflação já no próximo mês.
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Banco BPI
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Euribor atinge valor mais baixo de sempre
13/02/2009
A Euribor a três meses atingiu hoje o valor mais baixo de sempre, devido à expectativa que o Banco Central Europeu vai continuar a reduzir as taxas de juro para fazer face à recessão que atravessa a economia europeia.
A Euribor 3 meses desceu para 1,943%, enquanto a Euribor seis meses recuou para 2,02%. Nos prazos mais longos, a Euribor 9 meses caiu para 2,08% e a Euribor 12 meses desceu para 2,133%.
O valor do indexante a três meses é o mais baixo desde a introdução do euro em Janeiro de 1999 e compara com o recorde histórico atingido em Outubro do ano passado, nos 5,39%. Foi a 88ª sessão consecutiva de descidas na Euribor.
A queda das Euribor reflectem as expectativas de descida das taxas de juro da Zona Euro, por parte do BCE. Os economistas acreditam que em Março o BCE vai descer os juros para 1,5% e só irá parar quando o preço do dinheiro atingir 1%.
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Banco BPI
13/02/2009
A Euribor a três meses atingiu hoje o valor mais baixo de sempre, devido à expectativa que o Banco Central Europeu vai continuar a reduzir as taxas de juro para fazer face à recessão que atravessa a economia europeia.
A Euribor 3 meses desceu para 1,943%, enquanto a Euribor seis meses recuou para 2,02%. Nos prazos mais longos, a Euribor 9 meses caiu para 2,08% e a Euribor 12 meses desceu para 2,133%.
O valor do indexante a três meses é o mais baixo desde a introdução do euro em Janeiro de 1999 e compara com o recorde histórico atingido em Outubro do ano passado, nos 5,39%. Foi a 88ª sessão consecutiva de descidas na Euribor.
A queda das Euribor reflectem as expectativas de descida das taxas de juro da Zona Euro, por parte do BCE. Os economistas acreditam que em Março o BCE vai descer os juros para 1,5% e só irá parar quando o preço do dinheiro atingir 1%.
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Banco BPI
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Taxas Euribor mantêm tendência de queda
11/02/2009
As taxas Euribor voltaram a descer na sessão de hoje, mantendo a evolução que se está a verificar desde Outubro. Apesar da queda taxa a seis meses continua acima dos 2%.
A Euribor a seis meses desceu hoje para os 2,054%, o que representa o valor mais baixo desde Abril de 2004. Já a taxa a três meses recuou para os 1,975%, o mínimo de Março de 2004.
As taxas Euribor continuam assim em queda, a reflectir as quatro descidas de juros realizadas pelo Banco Central Europeu (BCE) desde Outubro, passando a taxa de juro de referência para a Zona Euro dos 4,25% para os actuais 2%.
Além das descidas já efectuadas, há a expectativa de que o BCE anuncie novos cortes de juros, e um deles já em Março, pelo que as Euribor deverão continuar a descer nos próximos meses.
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Banco BPI
11/02/2009
As taxas Euribor voltaram a descer na sessão de hoje, mantendo a evolução que se está a verificar desde Outubro. Apesar da queda taxa a seis meses continua acima dos 2%.
A Euribor a seis meses desceu hoje para os 2,054%, o que representa o valor mais baixo desde Abril de 2004. Já a taxa a três meses recuou para os 1,975%, o mínimo de Março de 2004.
As taxas Euribor continuam assim em queda, a reflectir as quatro descidas de juros realizadas pelo Banco Central Europeu (BCE) desde Outubro, passando a taxa de juro de referência para a Zona Euro dos 4,25% para os actuais 2%.
Além das descidas já efectuadas, há a expectativa de que o BCE anuncie novos cortes de juros, e um deles já em Março, pelo que as Euribor deverão continuar a descer nos próximos meses.
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Banco BPI
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Revisões em Março vão apanhar duas descidas
As taxas Euribor estão a cair há 85 dias consecutivos. Algo inédito. E ontem a taxa a três meses fixou-se mesmo abaixo dos juros do BCE, o que não acontecia desde 2004. As famílias que têm o empréstimo indexado à Euribor a três meses vão passar a ter encargos idênticos aos de 2004, anulando as subidas consecutivas desde 2005. E quem revir o empréstimo em Março e tiver a Euribor a três meses já vai registar a segunda descida dos encargos.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
As taxas Euribor estão a cair há 85 dias consecutivos. Algo inédito. E ontem a taxa a três meses fixou-se mesmo abaixo dos juros do Banco Central Europeu (BCE), o que não acontecia desde 2004. As famílias que têm o empréstimo indexado à Euribor a três meses vão passar a ter encargos idênticos aos de 2004, anulando as subidas consecutivas desde 2005. E quem revir o empréstimo em Março e tiver a Euribor a três meses já vai registar a segunda descida dos encargos.
Os vários cortes de juros já efectuados pela autoridade monetária e a expectativa de novas descidas de juros são os principais motores para as quedas acentuadas das taxas Euribor. As famílias continuam com motivos para respirar de alívio, pois os encargos com os empréstimos deverão continuar a diminuir nos próximos meses.
Jornal Negócios
As taxas Euribor estão a cair há 85 dias consecutivos. Algo inédito. E ontem a taxa a três meses fixou-se mesmo abaixo dos juros do BCE, o que não acontecia desde 2004. As famílias que têm o empréstimo indexado à Euribor a três meses vão passar a ter encargos idênticos aos de 2004, anulando as subidas consecutivas desde 2005. E quem revir o empréstimo em Março e tiver a Euribor a três meses já vai registar a segunda descida dos encargos.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
As taxas Euribor estão a cair há 85 dias consecutivos. Algo inédito. E ontem a taxa a três meses fixou-se mesmo abaixo dos juros do Banco Central Europeu (BCE), o que não acontecia desde 2004. As famílias que têm o empréstimo indexado à Euribor a três meses vão passar a ter encargos idênticos aos de 2004, anulando as subidas consecutivas desde 2005. E quem revir o empréstimo em Março e tiver a Euribor a três meses já vai registar a segunda descida dos encargos.
Os vários cortes de juros já efectuados pela autoridade monetária e a expectativa de novas descidas de juros são os principais motores para as quedas acentuadas das taxas Euribor. As famílias continuam com motivos para respirar de alívio, pois os encargos com os empréstimos deverão continuar a diminuir nos próximos meses.
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