BCP - Novo Tópico
Lucros do BCP caem 64,3% em 2008 e ficam em linha com previsto
O Banco Comercial Português anunciou hoje que obteve um resultado líquido de 201,2 em 2008, um valor que representa uma quebra de 64,3% face ao obtido em 2007 e que ficou em linha com o estimado pelos analistas. As perdas relacionadas com a participação no BPI explicam parte da quebra.
--------------------------------------------------------------------------------
Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
O Banco Comercial Português anunciou hoje que obteve um resultado líquido de 201,2 em 2008, um valor que representa uma quebra de 64,3% face ao obtido em 2007 e que ficou em linha com o estimado pelos analistas. As perdas relacionadas com a participação no BPI, que atingiram 232,6 milhões de euros, explicam parte da quebra.
O banco liderado por Santos Ferreira obteve lucros de 201,2 milhões de euros no ano passado, uma queda que foi a mais acentuada entre os três maiores bancos portugueses cotados. No ano passado os lucros do BES desceram 33,7% para 402,3 milhões de euros e os resultados líquidos do BPI caíram 57,7% para 150,3 milhões de euros.
O BCP registou assim cerca de metade dos lucros do BES e excedeu por pouco os lucros do BPI.
A média das estimativas dos analistas consultados pelo Negócios e pela Reuters apontava para que o BCP obtivesse um lucro no valor de 201,55 milhões de euros. Este número compara com os 563,4 milhões registados no total de 2007, resultado que já tinha representado uma quebra de 28,4% face ao ano anterior.
O BCP já alienou a posição de 9,69% que detinha no BPI, mas esta participação representou uma perda de 232,6 milhões de euros de euros para o banco liderado por Santos Ferreira. Excluindo o impacto das perdas no BPI, os lucros do BCP desceram 27,4% para 426,2 milhões de euros.
Em 2007 o banco tinha registado perdas de 145,4 milhões de euros com a posição no BPI. No exercício anterior o banco tinha também beneficiado com as mais valias na venda de participações financeiras, no valor de 272,6 milhões de euros.
“Perante uma envolvente que será recordada como uma das mais desafiantes para o
sistema financeiro mundial, o Millennium bcp logrou apresentar em 2008 um resultado líquido positivo”, salientou Santos Ferreira na apresentação de resultados.
Também a penalizar as contas esteve o aumento das imparidades de crédito em 2008, que totalizaram 544,7 milhões de euros, mais que duplicando o registado em 2007. Estes aumentos, justifica o banco, estão “associados à elevada incerteza e volatilidade observada nos mercados em 2008”.
Excluindo itens específicos o resultado líquido da actividade em Portugal totalizou 332,3 milhões de euros, diminuindo 29,9% face a 2007. Já O resultado líquido da actividade internacional, excluindo o impacto da operação na Roménia, lançada em Outubro de 2007, registou uma redução de 4,8%.
A beneficiar as contas, a margem financeira cresceu 12% para 1,72 mil milhões de euros em 2008. As comissões líquidas aumentaram 11,4% para 740,4 milhões de euros.
Os custos operacionais situaram-se em 1,67 milhões de euros em 2008, evidenciando uma redução de 4,4%, face os 1,74 mil milhões de euros contabilizados em 2007. Os custos com pessoal totalizaram 915,3 milhões de euros em 2008 face aos 1.066,2 milhões de euros relevados em 2007. Os outros gastos administrativos situaram-se em 642,6 milhões de euros em 2008, tendo aumentado 2,4% face aos 627,5 milhões de euros contabilizados em 2007.
JN
O Banco Comercial Português anunciou hoje que obteve um resultado líquido de 201,2 em 2008, um valor que representa uma quebra de 64,3% face ao obtido em 2007 e que ficou em linha com o estimado pelos analistas. As perdas relacionadas com a participação no BPI explicam parte da quebra.
--------------------------------------------------------------------------------
Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
O Banco Comercial Português anunciou hoje que obteve um resultado líquido de 201,2 em 2008, um valor que representa uma quebra de 64,3% face ao obtido em 2007 e que ficou em linha com o estimado pelos analistas. As perdas relacionadas com a participação no BPI, que atingiram 232,6 milhões de euros, explicam parte da quebra.
O banco liderado por Santos Ferreira obteve lucros de 201,2 milhões de euros no ano passado, uma queda que foi a mais acentuada entre os três maiores bancos portugueses cotados. No ano passado os lucros do BES desceram 33,7% para 402,3 milhões de euros e os resultados líquidos do BPI caíram 57,7% para 150,3 milhões de euros.
O BCP registou assim cerca de metade dos lucros do BES e excedeu por pouco os lucros do BPI.
A média das estimativas dos analistas consultados pelo Negócios e pela Reuters apontava para que o BCP obtivesse um lucro no valor de 201,55 milhões de euros. Este número compara com os 563,4 milhões registados no total de 2007, resultado que já tinha representado uma quebra de 28,4% face ao ano anterior.
O BCP já alienou a posição de 9,69% que detinha no BPI, mas esta participação representou uma perda de 232,6 milhões de euros de euros para o banco liderado por Santos Ferreira. Excluindo o impacto das perdas no BPI, os lucros do BCP desceram 27,4% para 426,2 milhões de euros.
Em 2007 o banco tinha registado perdas de 145,4 milhões de euros com a posição no BPI. No exercício anterior o banco tinha também beneficiado com as mais valias na venda de participações financeiras, no valor de 272,6 milhões de euros.
“Perante uma envolvente que será recordada como uma das mais desafiantes para o
sistema financeiro mundial, o Millennium bcp logrou apresentar em 2008 um resultado líquido positivo”, salientou Santos Ferreira na apresentação de resultados.
Também a penalizar as contas esteve o aumento das imparidades de crédito em 2008, que totalizaram 544,7 milhões de euros, mais que duplicando o registado em 2007. Estes aumentos, justifica o banco, estão “associados à elevada incerteza e volatilidade observada nos mercados em 2008”.
Excluindo itens específicos o resultado líquido da actividade em Portugal totalizou 332,3 milhões de euros, diminuindo 29,9% face a 2007. Já O resultado líquido da actividade internacional, excluindo o impacto da operação na Roménia, lançada em Outubro de 2007, registou uma redução de 4,8%.
A beneficiar as contas, a margem financeira cresceu 12% para 1,72 mil milhões de euros em 2008. As comissões líquidas aumentaram 11,4% para 740,4 milhões de euros.
Os custos operacionais situaram-se em 1,67 milhões de euros em 2008, evidenciando uma redução de 4,4%, face os 1,74 mil milhões de euros contabilizados em 2007. Os custos com pessoal totalizaram 915,3 milhões de euros em 2008 face aos 1.066,2 milhões de euros relevados em 2007. Os outros gastos administrativos situaram-se em 642,6 milhões de euros em 2008, tendo aumentado 2,4% face aos 627,5 milhões de euros contabilizados em 2007.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Accionistas do BCP aprovam contas e elegem supervisão a 30 de Março
17/02/2009
A assembleia geral (AG) anual do Banco Comercial Português (BCP) terá lugar no próximo dia 30 de Março, de acordo com a agenda de eventos publicada no site da instituição liderada por Carlos Santos Ferreira.
Além da aprovação das contas anuais de 2008, a reunião servirá ainda para eleger o novo conselho geral e de supervisão (CGS) da instituição.
A AG ainda não foi convocada, pelo que a ordem de trabalhos final ainda não é conhecida. No entanto, a eleição do CGS é inevitável, uma vez que o mandato da equipa, liderada por Gijsbert J. Swalef, terminou no final do ano passado. Além disso, os accionistas terão de decidir entre eleger um novo conselho superior, ou acabar com este órgão, cuja existência está prevista nos estatutos do BCP e cuja extinção exige o apoio de uma maioria de dois terços dos votos.
--------------------------------------------------------------------------------
Banco BPI
17/02/2009
A assembleia geral (AG) anual do Banco Comercial Português (BCP) terá lugar no próximo dia 30 de Março, de acordo com a agenda de eventos publicada no site da instituição liderada por Carlos Santos Ferreira.
Além da aprovação das contas anuais de 2008, a reunião servirá ainda para eleger o novo conselho geral e de supervisão (CGS) da instituição.
A AG ainda não foi convocada, pelo que a ordem de trabalhos final ainda não é conhecida. No entanto, a eleição do CGS é inevitável, uma vez que o mandato da equipa, liderada por Gijsbert J. Swalef, terminou no final do ano passado. Além disso, os accionistas terão de decidir entre eleger um novo conselho superior, ou acabar com este órgão, cuja existência está prevista nos estatutos do BCP e cuja extinção exige o apoio de uma maioria de dois terços dos votos.
--------------------------------------------------------------------------------
Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
PT na carteira de obrigações convertíveis
F&C Investments espera retornos de dois dígitos este ano
A britânica F&C Investments, parceira do BCP para a gestão de activos, espera obter retornos de dois dígitos da sua carteira de obrigações convertíveis em 2009, aproveitando o estreitamento dos "spreads" do crédito e as oportunidades de negócio num mercado que está a desconto.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
A britânica F&C Investments, parceira do BCP para a gestão de activos, espera obter retornos de dois dígitos da sua carteira de obrigações convertíveis em 2009, aproveitando o estreitamento dos "spreads" do crédito e as oportunidades de negócio num mercado que está a desconto.
Segundo a Reuters, a F&C está “bullish” nas obrigações convertíveis para este ano, depois de uma queda de 27% em 2008 resultante da venda forçada por parte de fundos de cobertura de risco, do alargamento dos “spreads” do crédito e das descidas nos mercados accionistas.
Alan van der Kamp, gestor de carteiras da F&C, que gere 1,2 mil milhões de euros em obrigações convertíveis, afirmou à Reuters que visa as obrigações penalizadas por aqueles dissabores, mas que têm uma boa protecção contra um risco de desvalorização. “Assim que as obrigações convertíveis começarem a comportar-se mais como uma acção, vendemos, pois o risco de queda fica maior”, salientou.
A Portugal Telecom, a Bayer Capital e a Michelin contam-se entre os 10 principais valores do Fundo Global de Obrigações Convertíveis da F&C.
Van der Kamp salientou ainda à Reuters que a F&C gere uma carteira diversificada, com uma forte focalização na qualidade do crédito devido ao risco de incumprimento.
O BCP subcontratou à F&C, em 2001, a gestão dos seus fundos de investimento e de património.
JN
F&C Investments espera retornos de dois dígitos este ano
A britânica F&C Investments, parceira do BCP para a gestão de activos, espera obter retornos de dois dígitos da sua carteira de obrigações convertíveis em 2009, aproveitando o estreitamento dos "spreads" do crédito e as oportunidades de negócio num mercado que está a desconto.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
A britânica F&C Investments, parceira do BCP para a gestão de activos, espera obter retornos de dois dígitos da sua carteira de obrigações convertíveis em 2009, aproveitando o estreitamento dos "spreads" do crédito e as oportunidades de negócio num mercado que está a desconto.
Segundo a Reuters, a F&C está “bullish” nas obrigações convertíveis para este ano, depois de uma queda de 27% em 2008 resultante da venda forçada por parte de fundos de cobertura de risco, do alargamento dos “spreads” do crédito e das descidas nos mercados accionistas.
Alan van der Kamp, gestor de carteiras da F&C, que gere 1,2 mil milhões de euros em obrigações convertíveis, afirmou à Reuters que visa as obrigações penalizadas por aqueles dissabores, mas que têm uma boa protecção contra um risco de desvalorização. “Assim que as obrigações convertíveis começarem a comportar-se mais como uma acção, vendemos, pois o risco de queda fica maior”, salientou.
A Portugal Telecom, a Bayer Capital e a Michelin contam-se entre os 10 principais valores do Fundo Global de Obrigações Convertíveis da F&C.
Van der Kamp salientou ainda à Reuters que a F&C gere uma carteira diversificada, com uma forte focalização na qualidade do crédito devido ao risco de incumprimento.
O BCP subcontratou à F&C, em 2001, a gestão dos seus fundos de investimento e de património.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Re: talvez....
Tens toda a razão.
Já sai a 0.726€.
Isto não está para brincadeiras.
Vou ver o comportamento dela nas próximas horas e decidir se volto a entrar ou não.
LOL
Já sai a 0.726€.
Isto não está para brincadeiras.
Vou ver o comportamento dela nas próximas horas e decidir se volto a entrar ou não.
LOL

bp1511 Escreveu:rasteiro Escreveu:seja um bom investimento a curto.
Ou seja atendendo a um não possivel aumento de capital, com a apresentação dos resultados hoje, e estando ela a desçer perto dos 7.00%, decidi entrar agora mesmo a 0.715.
Costuma no final da sessão recuperar, e a minha intenção, não é ficar com elas mas sim vende-las ainda hoje se possivél.
Se as minhas provisões derem errado, assumo as perdas.
Abraços
Também acredito que as vais vender hoje...
Isto claro, se não te esqueceste do stop loss![]()
- Mensagens: 3084
- Registado: 29/11/2007 12:24
- Localização: Coimbra
Re: talvez....
rasteiro Escreveu:seja um bom investimento a curto.
Ou seja atendendo a um não possivel aumento de capital, com a apresentação dos resultados hoje, e estando ela a desçer perto dos 7.00%, decidi entrar agora mesmo a 0.715.
Costuma no final da sessão recuperar, e a minha intenção, não é ficar com elas mas sim vende-las ainda hoje se possivél.
Se as minhas provisões derem errado, assumo as perdas.
Abraços
Também acredito que as vais vender hoje...
Isto claro, se não te esqueceste do stop loss


Zloty em mínimos elimina 400 milhões ao BCP e Jerónimo Martins
17/02/2009
O BCP e a Jerónimo Martins estão em destaque, pela negativa. As acções destas duas cotadas registam fortes quedas, de mais de 6%, reflectindo a desvalorização acentuada do zloty, a moeda da Polónia, país a que ambas estão expostas. Em apenas hora e meia, já perderam 400 milhões de euros de valor de mercado.
A divisa da Polónia tem sido pressionada pelos receios dos investidores quanto à economia do país. Ontem, o zloty registou uma quebra acentuada e hoje volta a afundar mais de 1% para 4,9307 euros, o que representa o nível mais baixo de quase cinco anos. Face ao último pico, em Julho, já deslizou mais de 52%
As duas cotadas portuguesas com maior exposição à moeda polaca estão a reagir de forma bastante negativa. A Jerónimo Martins, que detém a maior cadeia de retalho de desconto da Polónia, está a ser a mais afectada, desvalorizando 7,58% para 3,17 euros. As acções chegaram a afundar um máximo de 9,59%.
Já o BCP, que controla o Bank Millennium, desvalorizava 6,45% para 0,725 euros, reflectindo a quebra da divisa da Polónia, mas também a perspectiva de que o banco apresente hoje, depois do fecho da sessão, uma quebra acentuada dos resultados de 2008.
A média das estimativas dos analistas consultados pelo Negócios e pela Reuters aponta para que o BCP obtenha lucros no valor de 201,55 milhões de euros. Este número compara com os 563,3 milhões registados no total de 2007, o que traduz uma queda de 64%.
Considerando os valores de fecho de ontem do BCP e da Jerónimo Martins, e as cotações actuais, a capitalização bolsista destas duas cotadas encolheu em 398 milhões de euros. O BCP perde 234 milhões de euros, já a empresa liderada por Luis Palha da Silva desvaloriza em 163 milhões.
--------------------------------------------------------------------------------
Banco BPI
17/02/2009
O BCP e a Jerónimo Martins estão em destaque, pela negativa. As acções destas duas cotadas registam fortes quedas, de mais de 6%, reflectindo a desvalorização acentuada do zloty, a moeda da Polónia, país a que ambas estão expostas. Em apenas hora e meia, já perderam 400 milhões de euros de valor de mercado.
A divisa da Polónia tem sido pressionada pelos receios dos investidores quanto à economia do país. Ontem, o zloty registou uma quebra acentuada e hoje volta a afundar mais de 1% para 4,9307 euros, o que representa o nível mais baixo de quase cinco anos. Face ao último pico, em Julho, já deslizou mais de 52%
As duas cotadas portuguesas com maior exposição à moeda polaca estão a reagir de forma bastante negativa. A Jerónimo Martins, que detém a maior cadeia de retalho de desconto da Polónia, está a ser a mais afectada, desvalorizando 7,58% para 3,17 euros. As acções chegaram a afundar um máximo de 9,59%.
Já o BCP, que controla o Bank Millennium, desvalorizava 6,45% para 0,725 euros, reflectindo a quebra da divisa da Polónia, mas também a perspectiva de que o banco apresente hoje, depois do fecho da sessão, uma quebra acentuada dos resultados de 2008.
A média das estimativas dos analistas consultados pelo Negócios e pela Reuters aponta para que o BCP obtenha lucros no valor de 201,55 milhões de euros. Este número compara com os 563,3 milhões registados no total de 2007, o que traduz uma queda de 64%.
Considerando os valores de fecho de ontem do BCP e da Jerónimo Martins, e as cotações actuais, a capitalização bolsista destas duas cotadas encolheu em 398 milhões de euros. O BCP perde 234 milhões de euros, já a empresa liderada por Luis Palha da Silva desvaloriza em 163 milhões.
--------------------------------------------------------------------------------
Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
talvez....
seja um bom investimento a curto.
Ou seja atendendo a um não possivel aumento de capital, com a apresentação dos resultados hoje, e estando ela a desçer perto dos 7.00%, decidi entrar agora mesmo a 0.715.
Costuma no final da sessão recuperar, e a minha intenção, não é ficar com elas mas sim vende-las ainda hoje se possivél.
Se as minhas provisões derem errado, assumo as perdas.
Abraços
Ou seja atendendo a um não possivel aumento de capital, com a apresentação dos resultados hoje, e estando ela a desçer perto dos 7.00%, decidi entrar agora mesmo a 0.715.
Costuma no final da sessão recuperar, e a minha intenção, não é ficar com elas mas sim vende-las ainda hoje se possivél.
Se as minhas provisões derem errado, assumo as perdas.
Abraços
- Mensagens: 3084
- Registado: 29/11/2007 12:24
- Localização: Coimbra
Fino abate 300 milhões à dívida que contraiu para comprar acções do BCP
17/02/2009
Manuel Fino, accionista de referência do BCP, vendeu ontem 9,584% da Cimpor à Caixa Geral de Depósitos (CGD), no âmbito de um acordo de reestruturação do financiamento que o empresário contraiu junto do banco público para, entre outros investimentos, comprar acções do Millennium.
Aquela operação, que rendeu ao investidor 306 milhões de euros, permitiu a Fino saldar mais de metade do crédito em dívida à CGD, como o Negócios noticiou ontem. Mas não dá margem para que o empresário contraia novos empréstimos para reforçar a sua exposição ao BCP.
O negócio põe fim a uma longa negociação entre a Investifino, "holding" pessoal do empresário, e a Caixa, no sentido de reestruturar o financiamento obtido para comprar acções do BCP, da Cimpor e da Soares de Costa. A reestruturação tornou-se inevitável devido à desvalorização bolsista destes activos, que serviam de garantia aos créditos. No âmbito das negociações, chegou a estar em cima da mesa a possibilidade de Fino entregar metade da sua posição na Cimpor mediante um contrato de dação em pagamento, mecanismo de liquidação da dívida ontem noticiado pelo Negócios. No entanto, o acordo final acabou por se reflectir em dois contratos, um de venda de acções e outro de renegociação do passivo.
O contrato de compra e venda de acções da Cimpor, a 4,75 euros por título (25% acima do valor de mercado), dá a Fino uma opção de recompra dos 9,584% da cimenteira ao longo dos próximos três anos. Em alternativa, a Investifino tem ainda a possibilidade de designar outra entidade para comprar aquela participação na Cimpor.
Independentemente do que possa acontecer nos próximos três anos, o empresário continuará a ter uma posição de relevo na empresa (10,675%), mantendo-se como terceiro maior accionista e salvaguardando o direito de ter um representante no conselho de administração.
Já a reestruturação do passivo financeiro, prevê a liquidação de mais de 300 milhões de euros do valor em dívida e o alargamento do prazo do financiamento para um total de sete anos.
O acordo entre Fino e a CGD dá estabilidade à Investifino para prosseguir a sua aposta na construtora Soares da Costa, que controla a 70%, e para manter a sua posição de 1,565% no BCP. Até porque estes dois activos ficaram a salvo das negociações.
--------------------------------------------------------------------------------
Banco BPI
17/02/2009
Manuel Fino, accionista de referência do BCP, vendeu ontem 9,584% da Cimpor à Caixa Geral de Depósitos (CGD), no âmbito de um acordo de reestruturação do financiamento que o empresário contraiu junto do banco público para, entre outros investimentos, comprar acções do Millennium.
Aquela operação, que rendeu ao investidor 306 milhões de euros, permitiu a Fino saldar mais de metade do crédito em dívida à CGD, como o Negócios noticiou ontem. Mas não dá margem para que o empresário contraia novos empréstimos para reforçar a sua exposição ao BCP.
O negócio põe fim a uma longa negociação entre a Investifino, "holding" pessoal do empresário, e a Caixa, no sentido de reestruturar o financiamento obtido para comprar acções do BCP, da Cimpor e da Soares de Costa. A reestruturação tornou-se inevitável devido à desvalorização bolsista destes activos, que serviam de garantia aos créditos. No âmbito das negociações, chegou a estar em cima da mesa a possibilidade de Fino entregar metade da sua posição na Cimpor mediante um contrato de dação em pagamento, mecanismo de liquidação da dívida ontem noticiado pelo Negócios. No entanto, o acordo final acabou por se reflectir em dois contratos, um de venda de acções e outro de renegociação do passivo.
O contrato de compra e venda de acções da Cimpor, a 4,75 euros por título (25% acima do valor de mercado), dá a Fino uma opção de recompra dos 9,584% da cimenteira ao longo dos próximos três anos. Em alternativa, a Investifino tem ainda a possibilidade de designar outra entidade para comprar aquela participação na Cimpor.
Independentemente do que possa acontecer nos próximos três anos, o empresário continuará a ter uma posição de relevo na empresa (10,675%), mantendo-se como terceiro maior accionista e salvaguardando o direito de ter um representante no conselho de administração.
Já a reestruturação do passivo financeiro, prevê a liquidação de mais de 300 milhões de euros do valor em dívida e o alargamento do prazo do financiamento para um total de sete anos.
O acordo entre Fino e a CGD dá estabilidade à Investifino para prosseguir a sua aposta na construtora Soares da Costa, que controla a 70%, e para manter a sua posição de 1,565% no BCP. Até porque estes dois activos ficaram a salvo das negociações.
--------------------------------------------------------------------------------
Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
BCP afasta necessidade de reforço extra de capital
O presidente do Banco Comercial Português, Carlos Santos Ferreira, deverá afastar hoje a necessidade de a instituição tomar medidas extraordinárias para reforçar os seus rácios de solvabilidade, designadamente a realização de um aumento de capital. Uma medida que os analistas continuam a considerar inevitável, senão no curto prazo, pelo menos ainda este ano.
--------------------------------------------------------------------------------
Maria João Gago
mjgago@negocios.pt
O presidente do Banco Comercial Português, Carlos Santos Ferreira, deverá afastar hoje a necessidade de a instituição tomar medidas extraordinárias para reforçar os seus rácios de solvabilidade, designadamente a realização de um aumento de capital. Uma medida que os analistas continuam a considerar inevitável, senão no curto prazo, pelo menos ainda este ano.
Depois de, nas últimas semanas, os bancos de investimento JP Morgan e Nomura terem calculado as necessidades de capital do BCP entre 850 milhões e 1,6 mil milhões de euros, na semana passada foi a vez de o Caixa Banco de Investimento ter admitido que o grupo pode avançar com um aumento de capital. "Tendo em conta a pressão do fundo de pensões e a meta de 8% [para o rácio de adequação dos fundos próprios de base, a alcançar até Setembro], a opção de emissão de novas acções pode estar no horizonte", sublinha o analista André Rodrigues.
JN
O presidente do Banco Comercial Português, Carlos Santos Ferreira, deverá afastar hoje a necessidade de a instituição tomar medidas extraordinárias para reforçar os seus rácios de solvabilidade, designadamente a realização de um aumento de capital. Uma medida que os analistas continuam a considerar inevitável, senão no curto prazo, pelo menos ainda este ano.
--------------------------------------------------------------------------------
Maria João Gago
mjgago@negocios.pt
O presidente do Banco Comercial Português, Carlos Santos Ferreira, deverá afastar hoje a necessidade de a instituição tomar medidas extraordinárias para reforçar os seus rácios de solvabilidade, designadamente a realização de um aumento de capital. Uma medida que os analistas continuam a considerar inevitável, senão no curto prazo, pelo menos ainda este ano.
Depois de, nas últimas semanas, os bancos de investimento JP Morgan e Nomura terem calculado as necessidades de capital do BCP entre 850 milhões e 1,6 mil milhões de euros, na semana passada foi a vez de o Caixa Banco de Investimento ter admitido que o grupo pode avançar com um aumento de capital. "Tendo em conta a pressão do fundo de pensões e a meta de 8% [para o rácio de adequação dos fundos próprios de base, a alcançar até Setembro], a opção de emissão de novas acções pode estar no horizonte", sublinha o analista André Rodrigues.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
BCP contribui para fortes perdas da Eureko em 2008
16/02/2009
A seguradora holandesa Eureko anunciou hoje prejuízos no valor de 2,1 mil milhões de euros em 2008, contra lucros de 979 milhões um ano antes. O Millennium bcp foi um dos responsáveis por esta queda.
Segundo a companhia de seguros, citada pela “CNN Money”, o impacto dos crescentes problemas nos mercados accionistas e do crédito foi especialmente duro no segundo semestre de 2008, contribuindo para perdas antes de impostos no valor de 2,9 mil milhões de euros. Estas perdas foram parcialmente compensadas pelos seus resultados operacionais.
Os prejuízos incluem imparidades no valor de 1,1 mil milhões de euros na carteira de acções da Eureko. Foram também contabilizadas imparidades nos investimentos de empresas associadas. A perda de valor de mercado do BCP e da britânica F&C Asset Management levaram a Eureko a registar encargos com imparidades no valor de 693 milhões de euros e 103 milhões de euros, respectivamente.
A seguradora quer proceder a um aumento de capital no valor de mil milhões de euros, esperando que este possa provir dos seus dois principais accionistas. O director financeiro da Eureko, Gerard van Olphen, afirmou hoje que o impacto da dificuldade dos mercados nos resultados da empresa foi agravado pela queda das receitas provenientes dos prémios nos ramos vida e não-vida.
O CFO declarou, citado pela “CNN Money”, que a crise económica penalizou o mercado dos seguros do ramo não-vida, especialmente os prémios de seguro sobre automóveis – que diminuíram de par com a queda das vendas.
A Eureko pretende reduzir o impacto desta descida dos prémios através de um corte de custos e da racionalização da sua carteira de produtos e em breve avançará com mais pormenores sobre este plano.
A empresa referiu também hoje que os seus principais accionistas, Achmea Association e Rabobank Group, concordaram em reforçar a sua base de capital com a injecção de mil milhões de euros e m acções ordinárias.
--------------------------------------------------------------------------------
Banco BPI
16/02/2009
A seguradora holandesa Eureko anunciou hoje prejuízos no valor de 2,1 mil milhões de euros em 2008, contra lucros de 979 milhões um ano antes. O Millennium bcp foi um dos responsáveis por esta queda.
Segundo a companhia de seguros, citada pela “CNN Money”, o impacto dos crescentes problemas nos mercados accionistas e do crédito foi especialmente duro no segundo semestre de 2008, contribuindo para perdas antes de impostos no valor de 2,9 mil milhões de euros. Estas perdas foram parcialmente compensadas pelos seus resultados operacionais.
Os prejuízos incluem imparidades no valor de 1,1 mil milhões de euros na carteira de acções da Eureko. Foram também contabilizadas imparidades nos investimentos de empresas associadas. A perda de valor de mercado do BCP e da britânica F&C Asset Management levaram a Eureko a registar encargos com imparidades no valor de 693 milhões de euros e 103 milhões de euros, respectivamente.
A seguradora quer proceder a um aumento de capital no valor de mil milhões de euros, esperando que este possa provir dos seus dois principais accionistas. O director financeiro da Eureko, Gerard van Olphen, afirmou hoje que o impacto da dificuldade dos mercados nos resultados da empresa foi agravado pela queda das receitas provenientes dos prémios nos ramos vida e não-vida.
O CFO declarou, citado pela “CNN Money”, que a crise económica penalizou o mercado dos seguros do ramo não-vida, especialmente os prémios de seguro sobre automóveis – que diminuíram de par com a queda das vendas.
A Eureko pretende reduzir o impacto desta descida dos prémios através de um corte de custos e da racionalização da sua carteira de produtos e em breve avançará com mais pormenores sobre este plano.
A empresa referiu também hoje que os seus principais accionistas, Achmea Association e Rabobank Group, concordaram em reforçar a sua base de capital com a injecção de mil milhões de euros e m acções ordinárias.
--------------------------------------------------------------------------------
Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Crise
Accionista do BCP recebe injecção de capital
Pedro Duarte
16/02/09 09:41
--------------------------------------------------------------------------------
As perdas no BCP são um dos factores que motivaram a injecção de capital na Eureko.
Collapse Comunidade
Partilhe: A seguradora holandesa Eureko, que detém 7,071% do BCP, anunciou ter recebido mil milhões de euros dos seus accionistas, em parte devido à queda das acções do banco português.
A injecção de capital foi motivada pela desvalorização das suas participações, das quais se destacam as posições no BCP e na gestora de fundos F&C.
Por causa desta situação, o accionista Achmea Association investiu mais 600 milhões de euros na seguradora holandesa, enquanto o accionista Rabobank injectou mais 400 milhões de euros, o que permitiu aumentar o rácio de solvabilidade da Eureko.
O BCP anuncia amanhã os seus resultados relativos ao exercício de 2008.
JN
Accionista do BCP recebe injecção de capital
Pedro Duarte
16/02/09 09:41
--------------------------------------------------------------------------------
As perdas no BCP são um dos factores que motivaram a injecção de capital na Eureko.
Collapse Comunidade
Partilhe: A seguradora holandesa Eureko, que detém 7,071% do BCP, anunciou ter recebido mil milhões de euros dos seus accionistas, em parte devido à queda das acções do banco português.
A injecção de capital foi motivada pela desvalorização das suas participações, das quais se destacam as posições no BCP e na gestora de fundos F&C.
Por causa desta situação, o accionista Achmea Association investiu mais 600 milhões de euros na seguradora holandesa, enquanto o accionista Rabobank injectou mais 400 milhões de euros, o que permitiu aumentar o rácio de solvabilidade da Eureko.
O BCP anuncia amanhã os seus resultados relativos ao exercício de 2008.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Venda do projecto da Baía de Luanda à Sonangol pode ajudar a melhorar a liquidez do BCP
16/02/2009
As negociações do Banco Comercial Português (BCP) para vender uma participação da Comercial Imobiliária deverá ter um impacto “potencialmente positivo” nos títulos do maior banco privado português, segundo os analistas do Espírito Santo Research (ESR).
O Negócios noticia hoje que o BCP está a negociar a venda de uma participação maioritária na Comercial Imobiliária, a empresa que controla 54% do projecto de requalificação da Baía de Luanda.
Os prováveis compradores de um mínimo de 50% mais uma acção daquela sociedade são os parceiros angolanos do BCP, o Banco Privado Atlântico (BPA) e a Sonangol.
Os analistas do ESR, que conferem um preço-alvo de um euro, acreditam que esta notícia poderá ter um impacto “potencialmente positivo para o BCP, com a operação a ajudar a melhorar a liquidez do banco e posições de solvência.”
Os títulos do BCP seguiam a valorizar 0,26% para os 0,77 euros.
--------------------------------------------------------------------------------
Banco BPI
16/02/2009
As negociações do Banco Comercial Português (BCP) para vender uma participação da Comercial Imobiliária deverá ter um impacto “potencialmente positivo” nos títulos do maior banco privado português, segundo os analistas do Espírito Santo Research (ESR).
O Negócios noticia hoje que o BCP está a negociar a venda de uma participação maioritária na Comercial Imobiliária, a empresa que controla 54% do projecto de requalificação da Baía de Luanda.
Os prováveis compradores de um mínimo de 50% mais uma acção daquela sociedade são os parceiros angolanos do BCP, o Banco Privado Atlântico (BPA) e a Sonangol.
Os analistas do ESR, que conferem um preço-alvo de um euro, acreditam que esta notícia poderá ter um impacto “potencialmente positivo para o BCP, com a operação a ajudar a melhorar a liquidez do banco e posições de solvência.”
Os títulos do BCP seguiam a valorizar 0,26% para os 0,77 euros.
--------------------------------------------------------------------------------
Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Banca
BCP negoceia venda do projecto da Baía de Luanda à Sonangol
O Banco Comercial Português (BCP) está a negociar a venda de uma participação maioritária na Comercial Imobiliária, a empresa que controla 54% do projecto de requalificação da Baía de Luanda.
--------------------------------------------------------------------------------
Maria João Gago
mjgago@negocios.pt
O Banco Comercial Português (BCP) está a negociar a venda de uma participação maioritária na Comercial Imobiliária, a empresa que controla 54% do projecto de requalificação da Baía de Luanda.
Os prováveis compradores de um mínimo de 50% mais uma acção daquela sociedade são os parceiros angolanos do BCP, o Banco Privado Atlântico (BPA) e a Sonangol, sabe o Negócios.
O grupo liderado por Carlos Santos Ferreira não quis comentar os contactos sobre o futuro da Comercial Imobiliária, mas admite haver conversas sobre diversas iniciativas com os parceiros angolanos.
JN
BCP negoceia venda do projecto da Baía de Luanda à Sonangol
O Banco Comercial Português (BCP) está a negociar a venda de uma participação maioritária na Comercial Imobiliária, a empresa que controla 54% do projecto de requalificação da Baía de Luanda.
--------------------------------------------------------------------------------
Maria João Gago
mjgago@negocios.pt
O Banco Comercial Português (BCP) está a negociar a venda de uma participação maioritária na Comercial Imobiliária, a empresa que controla 54% do projecto de requalificação da Baía de Luanda.
Os prováveis compradores de um mínimo de 50% mais uma acção daquela sociedade são os parceiros angolanos do BCP, o Banco Privado Atlântico (BPA) e a Sonangol, sabe o Negócios.
O grupo liderado por Carlos Santos Ferreira não quis comentar os contactos sobre o futuro da Comercial Imobiliária, mas admite haver conversas sobre diversas iniciativas com os parceiros angolanos.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Big Crash Escreveu:Boas notícias para o BCP... Agora percebi o porquê da subida de hoje
É um bom exemplo de que os mercados antecipam as notícias, "eles não andam a dormir"... por um lado não foi por acaso que o título caiu tanto o ano passado, por outro a reacão positiva das duas últimas sessões da semana parece demonstrar que estes maus resultados já estavam descontados nas cotações do banco...
Agora estaremos a descontar os resultados de 2009, até ver estamos mais estáveis mas isto pode não querer dizer muito... veremos!
Em termos técnicos pouca coisa mudou, continua a precisar de quebrar os 0.86€ para dar um sinal importante de inversão de tendência...
Bom fim-de-semana
artista
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
Bom dia,
Após a minha analise creio que o BCP se está a aguentar muito bem... contra tudo e todos!!
Denota-se facilmente o odio com que muitos o olham.
Confesso que também sempre tive essa visão até um dia... que comecei a nutrir consideração.
Tem-se dito cobras e lagartos mas lá vai!
O Bes é que me parece que entratá em ruptura muito brevemente, se não entrou já! AC já... e de uma forma que qualquer dos mortais fica a ponderar. Parece-me que o Credit Agricole e a AXA é que irão depenicar o cadaver.
Bjs
Após a minha analise creio que o BCP se está a aguentar muito bem... contra tudo e todos!!
Denota-se facilmente o odio com que muitos o olham.
Confesso que também sempre tive essa visão até um dia... que comecei a nutrir consideração.
Tem-se dito cobras e lagartos mas lá vai!
O Bes é que me parece que entratá em ruptura muito brevemente, se não entrou já! AC já... e de uma forma que qualquer dos mortais fica a ponderar. Parece-me que o Credit Agricole e a AXA é que irão depenicar o cadaver.
Bjs
- Mensagens: 156
- Registado: 16/11/2008 11:04
- Localização: 11
'Poll'
BPI volta a ensombrar contas ao BCP
Pedro Duarte
13/02/09 15:19
--------------------------------------------------------------------------------
Será a primeira apresentação de contas anuais da administração liderada por Carlos Santos Ferreira.
Collapse Comunidade
Partilhe: O lucro do BCP terá caído 65,3% no ano passado para 195 milhões de euros, segundo os analistas. A posição que o banco detinha no BPI deve ter penalizado as contas em 244 milhões.
Os especialistas do JPMorgan, CaixaBI, Lisbon Brokers e Keefe, Bruyette & Woods chamam a atenção para o facto do resultado da instituição liderada por Carlos Santos Ferreira ir ser afectado pelas imparidades relacionadas a participação que o banco tinha no BPI.
O CaixaBI estima que as imparidades devam ascender aos 237,5 milhões de euros, enquanto a Lisbon Brokers calcula as perdas em 250 milhões de euros. A estimativa média aponta para perdas de 244 milhões com o BPI.
As contas do BCP também serão afectadas pela prestação mais fraca do seu banco na Polónia, o Bank Millennium, chamando a Keefe, Bruyette & Woods a atenção para o impacto da desvalorização da divisa polaca.
Ontem, o Bank Millennium apresentou os seus resultados relativos a 2008, que foram inferiores em 10% ao registado em 2007, situando-se nos 118 milhões de euros.
Às 15h13, o BCP subia 1,32% para 0,77 euros na Euronext Lisbon, com 5.791.847 acções negociadas. Os resultados serão conhecidos a 17 de Fevereiro, após o fecho da bolsa.
Diário Economico
BPI volta a ensombrar contas ao BCP
Pedro Duarte
13/02/09 15:19
--------------------------------------------------------------------------------
Será a primeira apresentação de contas anuais da administração liderada por Carlos Santos Ferreira.
Collapse Comunidade
Partilhe: O lucro do BCP terá caído 65,3% no ano passado para 195 milhões de euros, segundo os analistas. A posição que o banco detinha no BPI deve ter penalizado as contas em 244 milhões.
Os especialistas do JPMorgan, CaixaBI, Lisbon Brokers e Keefe, Bruyette & Woods chamam a atenção para o facto do resultado da instituição liderada por Carlos Santos Ferreira ir ser afectado pelas imparidades relacionadas a participação que o banco tinha no BPI.
O CaixaBI estima que as imparidades devam ascender aos 237,5 milhões de euros, enquanto a Lisbon Brokers calcula as perdas em 250 milhões de euros. A estimativa média aponta para perdas de 244 milhões com o BPI.
As contas do BCP também serão afectadas pela prestação mais fraca do seu banco na Polónia, o Bank Millennium, chamando a Keefe, Bruyette & Woods a atenção para o impacto da desvalorização da divisa polaca.
Ontem, o Bank Millennium apresentou os seus resultados relativos a 2008, que foram inferiores em 10% ao registado em 2007, situando-se nos 118 milhões de euros.
Às 15h13, o BCP subia 1,32% para 0,77 euros na Euronext Lisbon, com 5.791.847 acções negociadas. Os resultados serão conhecidos a 17 de Fevereiro, após o fecho da bolsa.
Diário Economico
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
sexta-feira, 13 de Fevereiro de 2009 | 18:13 Imprimir Enviar por Email
Lucros do BCP terão caído 66% para 189,4 M€, dizem analistas
O Millennium bcp terá registado lucros de 189,4 milhões de euros em 2008, menos 66 por cento do que no ano anterior, segundo a média das previsões dos analistas de seis casas de investimento contactados pela Agência Lusa.
As operações internacionais vão contribuir, em termos líquidos, com a maioria do lucro (mais de 100 milhões de euros), apesar da deterioração dos resultados do Millennium bank na Polónia, que no ano 2008 reduziu os lucros em 10 por cento, e anunciou que não vai distribuir dividendos.
A descida abrupta dos lucros é sobretudo no mercado doméstico, onde são contabilizadas as diferentes perdas decorrentes das actuais circunstâncias nos mercados de capitais, imparidades de crédito e desvalorização de activos, sobretudo acções dadas como colaterais em empréstimos.
Essa "deterioração dos indicadores de imparidades" e o esforço de provisões feitas são a questão mais referidas pelos analistas para a quebra dos resultados de 2008 e no agravamento dos rácios de capital do banco.
O aumento das provisões terá sido na ordem dos 85 por cento, face a 2007, para mais de 482 milhões de euros.
No último trimestre do ano, o Millennium bcp contabilizou também mais 27 milhões de euros negativos (a somar aos 202 milhões de perdas), não recorrentes, com a participação que tinha no BPI.
Do lado positivo, o Millennium bcp terá registado, segundo as estimativas, um aumento de 13 por cento da margem financeira, para 1.736 milhões de euros, segundo a média das seis casas de investimento consultadas.
O banco beneficiou do efeito volume, com crescimentos de actividade comercial, mas também da evolução das comissões, que aumentaram 1,0 por cento, segundo a média das estimativas.
Com todos estes factores, além dos resultados o mercado vai estar atento aos rácios de capital do banco liderado por Carlos Santos ferreira, que divulga os números do ano 2008 no próximo dia 17 de Fevereiro.
"Os rácios de capital continuam a ser principal preocupação", escreve o analista da Keefe, Bruyette e Woods, e "será uma questão para monitorizar", como dizem o BES Investiment e Caixa Banco de Investimento.
"Depois de o BES fazer o aumento de capital que já anunciou, o BCP terá o rácio de capital mais baixo e só as novas regras permitiras pelo Banco de Portugal impedem que os capitais próprios de base [core Tier I] de cair abaixo de 6 por cento", salienta o analistas da Fox-Pitt Keltton.
Diário Digital / Lusa
Lucros do BCP terão caído 66% para 189,4 M€, dizem analistas
O Millennium bcp terá registado lucros de 189,4 milhões de euros em 2008, menos 66 por cento do que no ano anterior, segundo a média das previsões dos analistas de seis casas de investimento contactados pela Agência Lusa.
As operações internacionais vão contribuir, em termos líquidos, com a maioria do lucro (mais de 100 milhões de euros), apesar da deterioração dos resultados do Millennium bank na Polónia, que no ano 2008 reduziu os lucros em 10 por cento, e anunciou que não vai distribuir dividendos.
A descida abrupta dos lucros é sobretudo no mercado doméstico, onde são contabilizadas as diferentes perdas decorrentes das actuais circunstâncias nos mercados de capitais, imparidades de crédito e desvalorização de activos, sobretudo acções dadas como colaterais em empréstimos.
Essa "deterioração dos indicadores de imparidades" e o esforço de provisões feitas são a questão mais referidas pelos analistas para a quebra dos resultados de 2008 e no agravamento dos rácios de capital do banco.
O aumento das provisões terá sido na ordem dos 85 por cento, face a 2007, para mais de 482 milhões de euros.
No último trimestre do ano, o Millennium bcp contabilizou também mais 27 milhões de euros negativos (a somar aos 202 milhões de perdas), não recorrentes, com a participação que tinha no BPI.
Do lado positivo, o Millennium bcp terá registado, segundo as estimativas, um aumento de 13 por cento da margem financeira, para 1.736 milhões de euros, segundo a média das seis casas de investimento consultadas.
O banco beneficiou do efeito volume, com crescimentos de actividade comercial, mas também da evolução das comissões, que aumentaram 1,0 por cento, segundo a média das estimativas.
Com todos estes factores, além dos resultados o mercado vai estar atento aos rácios de capital do banco liderado por Carlos Santos ferreira, que divulga os números do ano 2008 no próximo dia 17 de Fevereiro.
"Os rácios de capital continuam a ser principal preocupação", escreve o analista da Keefe, Bruyette e Woods, e "será uma questão para monitorizar", como dizem o BES Investiment e Caixa Banco de Investimento.
"Depois de o BES fazer o aumento de capital que já anunciou, o BCP terá o rácio de capital mais baixo e só as novas regras permitiras pelo Banco de Portugal impedem que os capitais próprios de base [core Tier I] de cair abaixo de 6 por cento", salienta o analistas da Fox-Pitt Keltton.
Diário Digital / Lusa
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
POLL RESULTADOS-Lucro Millennium bcp cai 63 pct no 4to tri08
13/02/2009
* Resultados do Millennium bcp 4to tri 08
* Lucro líquido previsto cair 63 pct para média 59,2 ME
* Divulgação resultados 17 Fevereiro, após fecho mercado
Por Sérgio Gonçalves
LISBOA, 13 Fev (Reuters) - O lucro líquido do Millennium bcp
, maior banco privado de Portugal, é visto a cair 63 pct
no quarto trimestre de 2008, prejudicado por perdas com uma
anterior posição no rival BPI e maiores provisões de
crédito.
Segundo uma Poll de nove analistas, nos últimos três meses
de 2008, o lucro líquido do Millennium bcp terá fixado numa
média de 59,2 milhões de euros (ME), contra 160 ME em igual
período de 2007.
"No trimestre esperamos um lucro de 67 ME, uma queda de 58
pct em termos homólogos, com o principal impacto negativo a ser
a perda (...) com a venda da posição de 9,7 pct no BPI", segundo
António Ramirez, analista da Keefe, Bruyette & Woods.
Em Dezembro último, o BCP vendeu por 164 ME aquela
participação financeira no BPI, o terceiro banco cotado nacional
cujas acções caíram 65,97 pct em 2008.
Segundo analistas, no quarto trimestre, a perda com esta
posição terá ascendido a cerca de 30 ME, que se soma aos mais de
200 ME que já tinha contabilizado no fim do terceiro trimestre.
Assim, como os concorrentes BPI e Banco Espírito Santo
, o BCP não deverá mostrar exposição a activos tóxicos
que estiveram na origem da crise financeira mundial, embora
tenha indirectamente sofrido com o aumento do custo de
'funding'.
A contracção económica em Portugal no final do ano terá
levado ao desacelerar do crescimento do crédito e a um aumento
do crédito mal parado, implicando maiores provisões e pesando
nos resultados da operação doméstica.
"Esperamos um forte aumento das provisões como resultado da
degradação das condições macro, bem como, mais 'imparidades'
associadas à desvalorização de colaterais financeiros (em
empréstimos)", refere Tiago Bossa Dionísio, analista da Espírito
Santo Research.
As operações internacionais terão tido uma performance mais
favorável, tendo a subsidiária polaca Millennium já
anunciado um lucro de 35,6 milhões de zlotys (MZ), acima dos 29
MZ previstos numa Poll da Reuters.
Os analistas prevêem que a margem financeira tenha subido
15,2 pct para um valor médio de 447,1 ME, suportadas pelo
crescimento desta margem no exterior e aumento de spreads das
carteiras de crédito, mas as receitas de trading e as comissões
terão continuado deprimidas.
Quanto aos custos, antecipam que tenham crescido nas
operações externas dada a expansão destas, enquanto ter-se-ão
mantido controlados na actividade em Portugal.
Para o conjunto de 2008, os analistas esperam que o lucro
tenha descido 64,3 pct para 200,8 ME e que a margem financeira
tenha subido 10,8 pct para 1.703,6 ME.
EXPECTATIVA QUANTO POSSIBILIDADE AUMENTO CAPITAL
Os analistas realçam que o Millennium bcp terá mantido
baixos rácios de capital e alguns não excluem a possibilidade de
anunciar um aumento de capital, à semelhança do 'cash call' de
1.200 ME anunciado recentemente pelo BES.
"Permanecemos preocupados com o défice do fundo de pensões
do BCP e estimamos necessidades adicionais entre 950 ME e 1.500
ME (...) para manter adequados rácios de capital", refere
Ignacio Cerezo, analista da J.P.Morgan.
As acções do Millennium bcp desceram 5,5 pct este ano e,
segundo estimativas do Reuters Knowledge, o banco negoceia com
um Price/Earnings Ratio estimado para 2009 de 6,85 vezes, contra
7,12 vezes do BES e 9,76 vezes do BPI.
Segue tabela de estimativas:
Valores em ME
LUCRO LÍQUIDO MARGEM FINANCEIRA
4to Tri08 Ano 2008 4to Tri08 Ano 2008
UBS 134 276 454 1.731
Keefe, Bruyette & W. 67 204 448 1.724
Nomura 64,3 206,5 437,2 1.714,1
Fox-Pitt Kelton 53 195 448 1.725
Lisbon Brokers 51 193,3 437 1.713,7
Caixa BI 48,4 190,5 443,5 1.537,3
Banesto 48 191 441 1.718
J.P.Morgan 46 188 474 1.751
Espírito Santo R. 21 163 441 1.718
---------------------------------------------------------------
MÉDIA 59,2 200,8 447,1 1.703,6
---------------------------------------------------------------
(Editado por Patrícia Vicente Rua)
((---Lisboa Editorial, 351-21-3509204
lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging:
sergio.goncalves.reuters.com@reuters.net))
--------------------------------------------------------------------------------
Banco BPI
13/02/2009
* Resultados do Millennium bcp 4to tri 08
* Lucro líquido previsto cair 63 pct para média 59,2 ME
* Divulgação resultados 17 Fevereiro, após fecho mercado
Por Sérgio Gonçalves
LISBOA, 13 Fev (Reuters) - O lucro líquido do Millennium bcp
, maior banco privado de Portugal, é visto a cair 63 pct
no quarto trimestre de 2008, prejudicado por perdas com uma
anterior posição no rival BPI e maiores provisões de
crédito.
Segundo uma Poll de nove analistas, nos últimos três meses
de 2008, o lucro líquido do Millennium bcp terá fixado numa
média de 59,2 milhões de euros (ME), contra 160 ME em igual
período de 2007.
"No trimestre esperamos um lucro de 67 ME, uma queda de 58
pct em termos homólogos, com o principal impacto negativo a ser
a perda (...) com a venda da posição de 9,7 pct no BPI", segundo
António Ramirez, analista da Keefe, Bruyette & Woods.
Em Dezembro último, o BCP vendeu por 164 ME aquela
participação financeira no BPI, o terceiro banco cotado nacional
cujas acções caíram 65,97 pct em 2008.
Segundo analistas, no quarto trimestre, a perda com esta
posição terá ascendido a cerca de 30 ME, que se soma aos mais de
200 ME que já tinha contabilizado no fim do terceiro trimestre.
Assim, como os concorrentes BPI e Banco Espírito Santo
, o BCP não deverá mostrar exposição a activos tóxicos
que estiveram na origem da crise financeira mundial, embora
tenha indirectamente sofrido com o aumento do custo de
'funding'.
A contracção económica em Portugal no final do ano terá
levado ao desacelerar do crescimento do crédito e a um aumento
do crédito mal parado, implicando maiores provisões e pesando
nos resultados da operação doméstica.
"Esperamos um forte aumento das provisões como resultado da
degradação das condições macro, bem como, mais 'imparidades'
associadas à desvalorização de colaterais financeiros (em
empréstimos)", refere Tiago Bossa Dionísio, analista da Espírito
Santo Research.
As operações internacionais terão tido uma performance mais
favorável, tendo a subsidiária polaca Millennium já
anunciado um lucro de 35,6 milhões de zlotys (MZ), acima dos 29
MZ previstos numa Poll da Reuters.
Os analistas prevêem que a margem financeira tenha subido
15,2 pct para um valor médio de 447,1 ME, suportadas pelo
crescimento desta margem no exterior e aumento de spreads das
carteiras de crédito, mas as receitas de trading e as comissões
terão continuado deprimidas.
Quanto aos custos, antecipam que tenham crescido nas
operações externas dada a expansão destas, enquanto ter-se-ão
mantido controlados na actividade em Portugal.
Para o conjunto de 2008, os analistas esperam que o lucro
tenha descido 64,3 pct para 200,8 ME e que a margem financeira
tenha subido 10,8 pct para 1.703,6 ME.
EXPECTATIVA QUANTO POSSIBILIDADE AUMENTO CAPITAL
Os analistas realçam que o Millennium bcp terá mantido
baixos rácios de capital e alguns não excluem a possibilidade de
anunciar um aumento de capital, à semelhança do 'cash call' de
1.200 ME anunciado recentemente pelo BES.
"Permanecemos preocupados com o défice do fundo de pensões
do BCP e estimamos necessidades adicionais entre 950 ME e 1.500
ME (...) para manter adequados rácios de capital", refere
Ignacio Cerezo, analista da J.P.Morgan.
As acções do Millennium bcp desceram 5,5 pct este ano e,
segundo estimativas do Reuters Knowledge, o banco negoceia com
um Price/Earnings Ratio estimado para 2009 de 6,85 vezes, contra
7,12 vezes do BES e 9,76 vezes do BPI.
Segue tabela de estimativas:
Valores em ME
LUCRO LÍQUIDO MARGEM FINANCEIRA
4to Tri08 Ano 2008 4to Tri08 Ano 2008
UBS 134 276 454 1.731
Keefe, Bruyette & W. 67 204 448 1.724
Nomura 64,3 206,5 437,2 1.714,1
Fox-Pitt Kelton 53 195 448 1.725
Lisbon Brokers 51 193,3 437 1.713,7
Caixa BI 48,4 190,5 443,5 1.537,3
Banesto 48 191 441 1.718
J.P.Morgan 46 188 474 1.751
Espírito Santo R. 21 163 441 1.718
---------------------------------------------------------------
MÉDIA 59,2 200,8 447,1 1.703,6
---------------------------------------------------------------
(Editado por Patrícia Vicente Rua)
((---Lisboa Editorial, 351-21-3509204
lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging:
sergio.goncalves.reuters.com@reuters.net))
--------------------------------------------------------------------------------
Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
KBW e CaixaBI estimam quebra de 65% nos lucros do BCP
O Banco Comercial Português (BCP) é o último dos grandes bancos nacionais cotados a apresentar resultados. As previsões apontam para uma forte quebra nos lucros da instituição liderada por Carlos Santos Ferreira. As perdas com o BPI deverão levar o BCP a registar uma redução de 65% nos resultados líquidos de 2008.
--------------------------------------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O Banco Comercial Português (BCP) é o último dos grandes bancos nacionais cotados a apresentar resultados. As previsões apontam para uma forte quebra nos lucros da instituição liderada por Carlos Santos Ferreira. As perdas com o BPI deverão levar o BCP a registar uma redução de 65% nos resultados líquidos de 2008.
“No trimestre esperamos que o BCP apresente lucros de 67 milhões de euros, menos 58% em termos homólogos”, refere a Keefe, Bruyette & Wood (KBW) numa nota de investimento a que o Negócios teve acesso. No acumulado do ano, o analista António Ramirez aponta para lucros de 204 milhões.
O BCP obteve, em 2007, resultados líquidos de 563,3 milhões. A estimativa do KBW tem implícita uma quebra de 63,78% dos lucros. Juntando a previsão do CaixaBI, de 190,5 milhões de euros, a quebra aumenta. Em média, e considerando também a projecção da Lisbon Brokers, os resultados deverão recuar 65,21%.
“Se excluíssemos o impacto global da posição do BCP no BPI, o BCP poderia apresentar lucros de 428 milhões de euros”, salienta o analista André Rodrigues do CaixaBI. Assim, a quebra anual dos resultados seria de apenas 24%. No trimestre, o banco de investimento aponta para lucros de 48,4 milhões.
Neste quarto trimestre, o BCP irá efectuar provisões relacionadas “com o efeito negativo dos ajustes na avaliação das opções cambiais com os seus clientes na Polónia, o que terá um impacto significativo”, refere o CaixaBI. Ontem, o Millennium Bank apresentou uma quebra de 71% nos lucros.
O KBW acrescenta que os investidores deverão estar atentos a “qualquer impacto negativo pela depreciação da moeda da Polónia”. Mas sublinha que o “mercado deverá continuar focado nos rácios de capital, dada a agora forte posição dos seus pares e a alavancagem do fundo de pensões do BCP”.
Tanto o KBW como o CaixaBI mantiveram inalteradas as respectivas avaliações. O “target” do KBW é de 0,90 euros, com uma recomendação de “underperform”, já a avaliação do analista André Rodrigues é de 1,40 euros. A recomendação é de “comprar”, dado o potencial de subida face à cotação actua. O BCP está a negociar nos 0,759 euros.
Jornal Negócios
O Banco Comercial Português (BCP) é o último dos grandes bancos nacionais cotados a apresentar resultados. As previsões apontam para uma forte quebra nos lucros da instituição liderada por Carlos Santos Ferreira. As perdas com o BPI deverão levar o BCP a registar uma redução de 65% nos resultados líquidos de 2008.
--------------------------------------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O Banco Comercial Português (BCP) é o último dos grandes bancos nacionais cotados a apresentar resultados. As previsões apontam para uma forte quebra nos lucros da instituição liderada por Carlos Santos Ferreira. As perdas com o BPI deverão levar o BCP a registar uma redução de 65% nos resultados líquidos de 2008.
“No trimestre esperamos que o BCP apresente lucros de 67 milhões de euros, menos 58% em termos homólogos”, refere a Keefe, Bruyette & Wood (KBW) numa nota de investimento a que o Negócios teve acesso. No acumulado do ano, o analista António Ramirez aponta para lucros de 204 milhões.
O BCP obteve, em 2007, resultados líquidos de 563,3 milhões. A estimativa do KBW tem implícita uma quebra de 63,78% dos lucros. Juntando a previsão do CaixaBI, de 190,5 milhões de euros, a quebra aumenta. Em média, e considerando também a projecção da Lisbon Brokers, os resultados deverão recuar 65,21%.
“Se excluíssemos o impacto global da posição do BCP no BPI, o BCP poderia apresentar lucros de 428 milhões de euros”, salienta o analista André Rodrigues do CaixaBI. Assim, a quebra anual dos resultados seria de apenas 24%. No trimestre, o banco de investimento aponta para lucros de 48,4 milhões.
Neste quarto trimestre, o BCP irá efectuar provisões relacionadas “com o efeito negativo dos ajustes na avaliação das opções cambiais com os seus clientes na Polónia, o que terá um impacto significativo”, refere o CaixaBI. Ontem, o Millennium Bank apresentou uma quebra de 71% nos lucros.
O KBW acrescenta que os investidores deverão estar atentos a “qualquer impacto negativo pela depreciação da moeda da Polónia”. Mas sublinha que o “mercado deverá continuar focado nos rácios de capital, dada a agora forte posição dos seus pares e a alavancagem do fundo de pensões do BCP”.
Tanto o KBW como o CaixaBI mantiveram inalteradas as respectivas avaliações. O “target” do KBW é de 0,90 euros, com uma recomendação de “underperform”, já a avaliação do analista André Rodrigues é de 1,40 euros. A recomendação é de “comprar”, dado o potencial de subida face à cotação actua. O BCP está a negociar nos 0,759 euros.
Jornal Negócios
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Queda do zloty e crise provocam descida de 71% nos lucros do BCP na Polónia
12/02/2009
O Bank Millennium registou uma queda de 71% nos lucros do quarto trimestre para o valor mais baixo dos últimos quatro anos, com a unidade polaca do Banco Comercial Português a ser penalizada pela descida da moeda do país e pela crise que afectou a economia polaca. O banco estima cortar 57 milhões nos custos e não vai pagar dividendos.
No ano passado o Bank Millennium reduziu os lucros em 10% para 413 milhões de zlotys (118 milhões de euros), com o banco participado em 65,5% pelo BCP a sofrer uma forte queda no último trimestre do ano.
Os resultados líquidos no terceiro trimestre caíram 71% para 36 milhões de zlotys (10 milhões de euros), o que representa o valor mais reduzido em quatro anos.
O banco explica a performance devido à “forte desvalorização do zloty polaco verificada no quarto trimestre, em resultado do impacto da crise financeira global na economia polaca”, o que obrigou o banco a ajustar a “avaliação de operações de derivados sobre câmbios relacionados com riscos de crédito de empresas clientes do banco”.
Ainda assim, os lucros até superaram as previsões dos analistas consultados pela Bloomberg, que antecipavam resultados líquidos de 26 milhões de zlotys (5,59 milhões de euros).
Quanto aos indicadores operacionais, os depósitos cresceram 53% em termos homólogos e o crédito aumentou 53%. A rendibilidade dos capitais próprios do Bank Millennium atingiram 15,7% e o rácio de eficiência situou-se nos 64,5%.
A administração do banco vai propor à Assembleia Geral de accionistas a retenção da totalidade do resultado líquido referente ao exercício de 2008, pelo que o BCP não irá receber dividendos.
Banco define novas metas
O banco polaco definiu a nova estratégia para os próximos 10 anos, que passa pelo reforço da actividade de banca de retalho baseada na rede de sucursais; enfoque nas PME, aumento da eficiência e control o rigoroso dos custos e implementação de princípios de gestão de risco mais conservadores.
O Bank Millennium terminou 2008 com 490 sucursais e pretende atingir 500 unidades no final deste ano. “Para além da venda activa de contas correntes, depósitos a prazo, e diversas formas de crédito ao consumo, o que permitirá melhorar os resultados de ‘cross-selling’, o Banco tem como objectivo reforçar a sua posição como primeiro banco escolhido para depósitos de clientes”, refere o comunicado do banco.
No corte de custos, o banco pretende atingir poupanças de 200 milhões de zlotys (57 milhões de euros) por ano, até 2010.
“O Banco irá também adoptar critérios mais restritivos no que respeita à gestão de capital e da liquidez e aos rácios de crescimento do crédito sobre crescimento de depósitos. O banco irá adoptar metodologias de avaliação de risco mais conservadoras, reduzir a concentração de riscos e aumentar os colaterais. Um passo essencial será o ajustamento dos preços ao nível de risco e aos custos de refinanciamento e controlo rigoroso de todos os riscos de mercado”, adianta a mesma fonte.
--------------------------------------------------------------------------------
Banco BPI
12/02/2009
O Bank Millennium registou uma queda de 71% nos lucros do quarto trimestre para o valor mais baixo dos últimos quatro anos, com a unidade polaca do Banco Comercial Português a ser penalizada pela descida da moeda do país e pela crise que afectou a economia polaca. O banco estima cortar 57 milhões nos custos e não vai pagar dividendos.
No ano passado o Bank Millennium reduziu os lucros em 10% para 413 milhões de zlotys (118 milhões de euros), com o banco participado em 65,5% pelo BCP a sofrer uma forte queda no último trimestre do ano.
Os resultados líquidos no terceiro trimestre caíram 71% para 36 milhões de zlotys (10 milhões de euros), o que representa o valor mais reduzido em quatro anos.
O banco explica a performance devido à “forte desvalorização do zloty polaco verificada no quarto trimestre, em resultado do impacto da crise financeira global na economia polaca”, o que obrigou o banco a ajustar a “avaliação de operações de derivados sobre câmbios relacionados com riscos de crédito de empresas clientes do banco”.
Ainda assim, os lucros até superaram as previsões dos analistas consultados pela Bloomberg, que antecipavam resultados líquidos de 26 milhões de zlotys (5,59 milhões de euros).
Quanto aos indicadores operacionais, os depósitos cresceram 53% em termos homólogos e o crédito aumentou 53%. A rendibilidade dos capitais próprios do Bank Millennium atingiram 15,7% e o rácio de eficiência situou-se nos 64,5%.
A administração do banco vai propor à Assembleia Geral de accionistas a retenção da totalidade do resultado líquido referente ao exercício de 2008, pelo que o BCP não irá receber dividendos.
Banco define novas metas
O banco polaco definiu a nova estratégia para os próximos 10 anos, que passa pelo reforço da actividade de banca de retalho baseada na rede de sucursais; enfoque nas PME, aumento da eficiência e control o rigoroso dos custos e implementação de princípios de gestão de risco mais conservadores.
O Bank Millennium terminou 2008 com 490 sucursais e pretende atingir 500 unidades no final deste ano. “Para além da venda activa de contas correntes, depósitos a prazo, e diversas formas de crédito ao consumo, o que permitirá melhorar os resultados de ‘cross-selling’, o Banco tem como objectivo reforçar a sua posição como primeiro banco escolhido para depósitos de clientes”, refere o comunicado do banco.
No corte de custos, o banco pretende atingir poupanças de 200 milhões de zlotys (57 milhões de euros) por ano, até 2010.
“O Banco irá também adoptar critérios mais restritivos no que respeita à gestão de capital e da liquidez e aos rácios de crescimento do crédito sobre crescimento de depósitos. O banco irá adoptar metodologias de avaliação de risco mais conservadoras, reduzir a concentração de riscos e aumentar os colaterais. Um passo essencial será o ajustamento dos preços ao nível de risco e aos custos de refinanciamento e controlo rigoroso de todos os riscos de mercado”, adianta a mesma fonte.
--------------------------------------------------------------------------------
Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Nyk Escreveu:Lucro do banco do BCP na Polónia cai 10%
Económico
12/02/09 20:17
--------------------------------------------------------------------------------
Collapse Comunidade
Partilhe: O Bank Millennium, controlado em 65,5% pelo BCP, fechou 2008 com lucros de 118 milhões de euros, menos 10% que no ano anterior.
O Millennium Bank, apenas apresentou lucros 10% abaixo do ano passado...
isto é bom, dada a conjuntura.
O BCP, em 2008, já nem me lembro mas penso que apresentou um valor inferior a este... espero que este ano faça muito melhor....
abraço a todos
Editado pela última vez por pvg80713 em 12/2/2009 22:06, num total de 1 vez.
- Mensagens: 4191
- Registado: 19/4/2005 11:11
Bank Millennium corta custos e não paga dividendos
Queda do zloty e crise provocam descida de 71% nos lucros do BCP na Polónia
O Bank Millennium registou uma queda de 71% nos lucros do quarto trimestre para o valor mais baixo dos últimos quatro anos, com a unidade polaca do Banco Comercial Português a ser penalizada pela descida da moeda do país e pela crise que afectou a economia polaca. O banco estima cortar 57 milhões nos custos e não vai pagar dividendos.
--------------------------------------------------------------------------------
Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
O Bank Millennium registou uma queda de 71% nos lucros do quarto trimestre para o valor mais baixo dos últimos quatro anos, com a unidade polaca do Banco Comercial Português a ser penalizada pela descida da moeda do país e pela crise que afectou a economia polaca. O banco estima cortar 57 milhões nos custos e não vai pagar dividendos.
No ano passado o Bank Millennium reduziu os lucros em 10% para 413 milhões de zlotys (118 milhões de euros), com o banco participado em 65,5% pelo BCP a sofrer uma forte queda no último trimestre do ano.
Os resultados líquidos no terceiro trimestre caíram 71% para 36 milhões de zlotys (10 milhões de euros), o que representa o valor mais reduzido em quatro anos.
O banco explica a performance devido à “forte desvalorização do zloty polaco verificada no quarto trimestre, em resultado do impacto da crise financeira global na economia polaca”, o que obrigou o banco a ajustar a “avaliação de operações de derivados sobre câmbios relacionados com riscos de crédito de empresas clientes do banco”.
Ainda assim, os lucros até superaram as previsões dos analistas consultados pela Bloomberg, que antecipavam resultados líquidos de 26 milhões de zlotys (5,59 milhões de euros).
Quanto aos indicadores operacionais, os depósitos cresceram 53% em termos homólogos e o crédito aumentou 53%. A rendibilidade dos capitais próprios do Bank Millennium atingiram 15,7% e o rácio de eficiência situou-se nos 64,5%.
A administração do banco vai propor à Assembleia Geral de accionistas a retenção da totalidade do resultado líquido referente ao exercício de 2008, pelo que o BCP não irá receber dividendos.
Banco define novas metas
O banco polaco definiu a nova estratégia para os próximos 10 anos, que passa pelo reforço da actividade de banca de retalho baseada na rede de sucursais; enfoque nas PME, aumento da eficiência e controlo rigoroso dos custos e implementação de princípios de gestão de risco mais conservadores.
O Bank Millennium terminou 2008 com 490 sucursais e pretende atingir 500 unidades no final deste ano. “Para além da venda activa de contas correntes, depósitos a prazo, e diversas formas de crédito ao consumo, o que permitirá melhorar os resultados de ‘cross-selling’, o Banco tem como objectivo reforçar a sua posição como primeiro banco escolhido para depósitos de clientes”, refere o comunicado do banco.
No corte de custos, o banco pretende atingir poupanças de 200 milhões de zlotys (57 milhões de euros) por ano, até 2010.
“O Banco irá também adoptar critérios mais restritivos no que respeita à gestão de capital e da liquidez e aos rácios de crescimento do crédito sobre crescimento de depósitos. O banco irá adoptar metodologias de avaliação de risco mais conservadoras, reduzir a concentração de riscos e aumentar os colaterais. Um passo essencial será o ajustamento dos preços ao nível de risco e aos custos de refinanciamento e controlo rigoroso de todos os riscos de mercado”, adianta a mesma fonte.
Queda do zloty e crise provocam descida de 71% nos lucros do BCP na Polónia
O Bank Millennium registou uma queda de 71% nos lucros do quarto trimestre para o valor mais baixo dos últimos quatro anos, com a unidade polaca do Banco Comercial Português a ser penalizada pela descida da moeda do país e pela crise que afectou a economia polaca. O banco estima cortar 57 milhões nos custos e não vai pagar dividendos.
--------------------------------------------------------------------------------
Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
O Bank Millennium registou uma queda de 71% nos lucros do quarto trimestre para o valor mais baixo dos últimos quatro anos, com a unidade polaca do Banco Comercial Português a ser penalizada pela descida da moeda do país e pela crise que afectou a economia polaca. O banco estima cortar 57 milhões nos custos e não vai pagar dividendos.
No ano passado o Bank Millennium reduziu os lucros em 10% para 413 milhões de zlotys (118 milhões de euros), com o banco participado em 65,5% pelo BCP a sofrer uma forte queda no último trimestre do ano.
Os resultados líquidos no terceiro trimestre caíram 71% para 36 milhões de zlotys (10 milhões de euros), o que representa o valor mais reduzido em quatro anos.
O banco explica a performance devido à “forte desvalorização do zloty polaco verificada no quarto trimestre, em resultado do impacto da crise financeira global na economia polaca”, o que obrigou o banco a ajustar a “avaliação de operações de derivados sobre câmbios relacionados com riscos de crédito de empresas clientes do banco”.
Ainda assim, os lucros até superaram as previsões dos analistas consultados pela Bloomberg, que antecipavam resultados líquidos de 26 milhões de zlotys (5,59 milhões de euros).
Quanto aos indicadores operacionais, os depósitos cresceram 53% em termos homólogos e o crédito aumentou 53%. A rendibilidade dos capitais próprios do Bank Millennium atingiram 15,7% e o rácio de eficiência situou-se nos 64,5%.
A administração do banco vai propor à Assembleia Geral de accionistas a retenção da totalidade do resultado líquido referente ao exercício de 2008, pelo que o BCP não irá receber dividendos.
Banco define novas metas
O banco polaco definiu a nova estratégia para os próximos 10 anos, que passa pelo reforço da actividade de banca de retalho baseada na rede de sucursais; enfoque nas PME, aumento da eficiência e controlo rigoroso dos custos e implementação de princípios de gestão de risco mais conservadores.
O Bank Millennium terminou 2008 com 490 sucursais e pretende atingir 500 unidades no final deste ano. “Para além da venda activa de contas correntes, depósitos a prazo, e diversas formas de crédito ao consumo, o que permitirá melhorar os resultados de ‘cross-selling’, o Banco tem como objectivo reforçar a sua posição como primeiro banco escolhido para depósitos de clientes”, refere o comunicado do banco.
No corte de custos, o banco pretende atingir poupanças de 200 milhões de zlotys (57 milhões de euros) por ano, até 2010.
“O Banco irá também adoptar critérios mais restritivos no que respeita à gestão de capital e da liquidez e aos rácios de crescimento do crédito sobre crescimento de depósitos. O banco irá adoptar metodologias de avaliação de risco mais conservadoras, reduzir a concentração de riscos e aumentar os colaterais. Um passo essencial será o ajustamento dos preços ao nível de risco e aos custos de refinanciamento e controlo rigoroso de todos os riscos de mercado”, adianta a mesma fonte.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Lucro do banco do BCP na Polónia cai 10%
Económico
12/02/09 20:17
--------------------------------------------------------------------------------
Collapse Comunidade
Partilhe: O Bank Millennium, controlado em 65,5% pelo BCP, fechou 2008 com lucros de 118 milhões de euros, menos 10% que no ano anterior.
Económico
12/02/09 20:17
--------------------------------------------------------------------------------
Collapse Comunidade
Partilhe: O Bank Millennium, controlado em 65,5% pelo BCP, fechou 2008 com lucros de 118 milhões de euros, menos 10% que no ano anterior.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: aaugustobb_69, AlfaTrader, Bing [Bot], fosgass2020, Google [Bot], Kooc, navaldoc, OCTAMA, PAULOJOAO, Phil2014, trilhos2006 e 239 visitantes