Brisa - Tópico Geral
Brisa compra 10% de empresa de inspecção de veículos brasileira
10/02/2009
A participada da Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR) assinou um contrato com a CS Participações para a aquisição de acções representativas de 45% do capital da Controlar. A Brisa, que é accionista da CCR, acordou a compra de 10%, através da sua participada brasileira.
Em comunicado, a CCR sublinha que, após a conclusão financeira da aquisição, o capital social da Controlar será detido em 45% pelos actuais accionistas, em 45% pela CPC e em 10% pela Brisa Participações e Empreendimentos, que é a companhia da Brisa para o mercado brasileiro.
O valor do investimento da Brisa não foi revelado, mas a aquisição desta participação minoritária não é estratégica, tendo como objectivo o fornecimento de aporte tecnológico nesta área de negócio.
Com esta aquisição, a CCR entra no negócio da inspecção de veículos, onde a Brisa está já presente em Portugal através da Controlauto.
O investimento da CPC (participada da CCR) será de 121 milhões de reais (41,7 milhões de euros).
No comunicado, a CCR explica que o contrato “prevê o cumprimento de diversas condições precedentes pelos vendedores para a conclusão financeira da aquisição, dentre elas a obtenção da prévia aprovação do poder concedente.
A Controlar é uma concessionária de serviços municipais que detém, até 2018, a concessão para a implementação e execução do Programa de Inspecção e Manutenção de Veículos em Uso no Município de São Paulo.
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Banco BPI
10/02/2009
A participada da Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR) assinou um contrato com a CS Participações para a aquisição de acções representativas de 45% do capital da Controlar. A Brisa, que é accionista da CCR, acordou a compra de 10%, através da sua participada brasileira.
Em comunicado, a CCR sublinha que, após a conclusão financeira da aquisição, o capital social da Controlar será detido em 45% pelos actuais accionistas, em 45% pela CPC e em 10% pela Brisa Participações e Empreendimentos, que é a companhia da Brisa para o mercado brasileiro.
O valor do investimento da Brisa não foi revelado, mas a aquisição desta participação minoritária não é estratégica, tendo como objectivo o fornecimento de aporte tecnológico nesta área de negócio.
Com esta aquisição, a CCR entra no negócio da inspecção de veículos, onde a Brisa está já presente em Portugal através da Controlauto.
O investimento da CPC (participada da CCR) será de 121 milhões de reais (41,7 milhões de euros).
No comunicado, a CCR explica que o contrato “prevê o cumprimento de diversas condições precedentes pelos vendedores para a conclusão financeira da aquisição, dentre elas a obtenção da prévia aprovação do poder concedente.
A Controlar é uma concessionária de serviços municipais que detém, até 2018, a concessão para a implementação e execução do Programa de Inspecção e Manutenção de Veículos em Uso no Município de São Paulo.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
SMALL1969 Escreveu:SMALL1969 Escreveu:SMALL1969 Escreveu:Ficou uma ordem única de compra de 200.000 a 5,18
Boas perspectivas para amanhã, portanto. Ou assim pretendem que pareça....Mas acho que ninguém se ia arriscar a deixar uma compra de 200.000 só para encher cofres, e se fosse passagem, tinham arranjado maneira de satisfazer a ordem.
De qq forma, olhar para cofres é a melhor maneira de fazer disparates,portanto...stick to the plan.
Continuo há aguardar aquelas 2 quedas abruptas a serem testadas...ou seja, os 5,30 e os 5.60 Depois logo se vê. Abaixo de 5.00 tb saem da minha carteira
Bem...a 1ª vela vermelha já foi toda preenchida. Vamos lá a ve se tem força para ir pelo menos a metade da segunda....os 5,375 é um bonito número e aí já pondero mais valias...pondero
E pronto. Vendi momentos antes do fecho (na verdade deixei venda ontem e esqueci-me de a retirar. Se por um lado se devem deixar correr lucros (comprei a 4,77) por outro a ganância pode ser inimiga do razoável, e 12% por estes dias é muito bom.
Amigo Small,
sempre em grande.

SMALL1969 Escreveu:SMALL1969 Escreveu:Ficou uma ordem única de compra de 200.000 a 5,18
Boas perspectivas para amanhã, portanto. Ou assim pretendem que pareça....Mas acho que ninguém se ia arriscar a deixar uma compra de 200.000 só para encher cofres, e se fosse passagem, tinham arranjado maneira de satisfazer a ordem.
De qq forma, olhar para cofres é a melhor maneira de fazer disparates,portanto...stick to the plan.
Continuo há aguardar aquelas 2 quedas abruptas a serem testadas...ou seja, os 5,30 e os 5.60 Depois logo se vê. Abaixo de 5.00 tb saem da minha carteira
Bem...a 1ª vela vermelha já foi toda preenchida. Vamos lá a ve se tem força para ir pelo menos a metade da segunda....os 5,375 é um bonito número e aí já pondero mais valias...pondero
E pronto. Vendi momentos antes do fecho (na verdade deixei venda ontem e esqueci-me de a retirar. Se por um lado se devem deixar correr lucros (comprei a 4,77) por outro a ganância pode ser inimiga do razoável, e 12% por estes dias é muito bom.
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Boa tarde caros caldeireiros,
Relativamente a este título, fechei posição recentemente a 5,25, porque considerava que a escalada recente e contínua deveria ter um revês quando tocasse na linha de têndência descendente. Pelo vistos, pelo menos num curtissimo prazo, enganei-me.
Ainda assim, e face as últimas notícias sobre a Brisa e também ao sentimento que o ano que passou não foi famoso para o seu negócio, e as contas deverão ser apresentadas no final do mês, podendo ainda conciliar com novas notícias do BPP... pergunto aos meus prezados caldeireiros:
Que sentimento vos suscita este papel num curto prazo e médio prazo?
Cumprimentos,
Nandor
Relativamente a este título, fechei posição recentemente a 5,25, porque considerava que a escalada recente e contínua deveria ter um revês quando tocasse na linha de têndência descendente. Pelo vistos, pelo menos num curtissimo prazo, enganei-me.
Ainda assim, e face as últimas notícias sobre a Brisa e também ao sentimento que o ano que passou não foi famoso para o seu negócio, e as contas deverão ser apresentadas no final do mês, podendo ainda conciliar com novas notícias do BPP... pergunto aos meus prezados caldeireiros:
Que sentimento vos suscita este papel num curto prazo e médio prazo?
Cumprimentos,
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Quem não quer perder, o melhor é não arriscar...
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Accionista da Brisa entra em colapso
Pedro Duarte
06/02/09 11:02
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A Babcock & Brown é uma das maiores accionistas da concessionária portuguesa Brisa.
Collapse Comunidade
Partilhe: A australiana Babcock & Brown, que detém 15% da Brisa, acordou hoje com a banca a venda dos seus activos para pagar as dívidas.
Foi hoje anunciado que a australiana Babcock & Brown irá ser forçada a vender activos para pagar aos seus credores, o que destruirá o valor das suas acções, adiantou hoje a Babcock & Brown em comunicado, citado pela Bloomberg.
O CEO da gestora de activos, Michael Larkin, irá gerir um programa de gestão da companhia que irá vender os seus activos “em todas as classes” e entregar os proveitos aos credores nos próximos dois a três anos, podendo a empresa ser colocada sob administração e retirada da bolsa, precisa o documento.
Os credores da Babcock & Brown acordaram ainda num plano de reestruturação das linhas de crédito da empresa, com todos os pagamentos de juros e o reembolso da dívida a ser efectuado numa base de “pagar se possível”.
Os cinco maiores bancos da Austrália têm quase 447 milhões de euros de créditos em risco com a Babcock & Brown, enquanto que os credores estrangeiros da empresa, incluindo o banco britânico Royal Bank of Scotland, arriscam mil milhões de euros com o colapso da empresa.
Da última vez que apresentou contas, em Agosto, a Babcock & Brown revelou ter dívida emitida no valor de 4,93 mil milhões de euros, adianta a Bloomberg.
As acções da empresa, que perderam 99% do seu valor em 2008, estão suspensas desde o dia sete de Janeiro na Bolsa de Sydney, dia em que encerraram nos 32,5 cêntimos australianos.
Diário Economico
Pedro Duarte
06/02/09 11:02
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A Babcock & Brown é uma das maiores accionistas da concessionária portuguesa Brisa.
Collapse Comunidade
Partilhe: A australiana Babcock & Brown, que detém 15% da Brisa, acordou hoje com a banca a venda dos seus activos para pagar as dívidas.
Foi hoje anunciado que a australiana Babcock & Brown irá ser forçada a vender activos para pagar aos seus credores, o que destruirá o valor das suas acções, adiantou hoje a Babcock & Brown em comunicado, citado pela Bloomberg.
O CEO da gestora de activos, Michael Larkin, irá gerir um programa de gestão da companhia que irá vender os seus activos “em todas as classes” e entregar os proveitos aos credores nos próximos dois a três anos, podendo a empresa ser colocada sob administração e retirada da bolsa, precisa o documento.
Os credores da Babcock & Brown acordaram ainda num plano de reestruturação das linhas de crédito da empresa, com todos os pagamentos de juros e o reembolso da dívida a ser efectuado numa base de “pagar se possível”.
Os cinco maiores bancos da Austrália têm quase 447 milhões de euros de créditos em risco com a Babcock & Brown, enquanto que os credores estrangeiros da empresa, incluindo o banco britânico Royal Bank of Scotland, arriscam mil milhões de euros com o colapso da empresa.
Da última vez que apresentou contas, em Agosto, a Babcock & Brown revelou ter dívida emitida no valor de 4,93 mil milhões de euros, adianta a Bloomberg.
As acções da empresa, que perderam 99% do seu valor em 2008, estão suspensas desde o dia sete de Janeiro na Bolsa de Sydney, dia em que encerraram nos 32,5 cêntimos australianos.
Diário Economico
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Plano reestruturação Babcock não inclui venda 15% Brisa-Fundo BB
06/02/2009
LISBOA, 6 Fev (Reuters) - O plano de restruturação que a Babcok & Brown (BB) acordou com os bancos não inclui a venda dos 15 pct que o grupo australiano tem na Brisa-Auto-Estradas de Portugal , disse fonte oficial do BB European Infrastructure Fund.
Lembrou que aquela participação na Brisa é detida pelo BB European Infrastructure Fund, que "é uma entidade autónoma com gestão própria e na qual a Babcock & Brown detém uma pequena posição".
"O anúncio da BB não tem qualquer relevância para a posição na Brisa", disse a mesma fonte à Reuters, quando interrogado se esta participação poderia ser posta à venda.
A BB, que tem sido muito penalizada pela crise de crédito global, acordou com os bancos uma reestruturação da sua dívida e a revisão do seu 'business plan', que inclui a venda de mais activos no prazo de dois a três anos para levantar 'cash'.
Negociaram-se 240.707 acções da Brisa a subirem 0,96 pct para 5,28 euros.
(Por Elisabete Tavares; Editado por Sérgio Gonçalves)
((---Lisboa Editorial 351 21 3509205, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: elisabete.tavares.reuters.com@reuters.net))
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Banco BPI
06/02/2009
LISBOA, 6 Fev (Reuters) - O plano de restruturação que a Babcok & Brown (BB) acordou com os bancos não inclui a venda dos 15 pct que o grupo australiano tem na Brisa-Auto-Estradas de Portugal , disse fonte oficial do BB European Infrastructure Fund.
Lembrou que aquela participação na Brisa é detida pelo BB European Infrastructure Fund, que "é uma entidade autónoma com gestão própria e na qual a Babcock & Brown detém uma pequena posição".
"O anúncio da BB não tem qualquer relevância para a posição na Brisa", disse a mesma fonte à Reuters, quando interrogado se esta participação poderia ser posta à venda.
A BB, que tem sido muito penalizada pela crise de crédito global, acordou com os bancos uma reestruturação da sua dívida e a revisão do seu 'business plan', que inclui a venda de mais activos no prazo de dois a três anos para levantar 'cash'.
Negociaram-se 240.707 acções da Brisa a subirem 0,96 pct para 5,28 euros.
(Por Elisabete Tavares; Editado por Sérgio Gonçalves)
((---Lisboa Editorial 351 21 3509205, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: elisabete.tavares.reuters.com@reuters.net))
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Accionista da Brisa poderá ser obrigado a vender todos os activos para pagar dívida
06/02/2009
A Babcock & Brown, accionista da Brisa, poderá ser forçada pelos credores a vender todos os seus activos para pagar a dívida. As acções da companhia estão suspensas.
De acordo com um comunicado hoje divulgado pela empresa, citado pela Bloomberg, O CEO da B&B, Michael Larkin, vai liderar o processo de venda dos activos e vai pagar aos bancos nos próximos dois a três anos.
A companhia listada, que já foi avaliada em 7,8 mil milhões de dólares, poderá ser colocada sob revisão e ser retirada da bolsa, adianta o comunicado.
Contactada pelo Negócios, fonte da empresa garantiu que a posição da Brisa não está em causa, uma vez que a participação na concessionária é detida pela Babcock & Brown European Infrastructure Fund e não pela directamente pela B&B.
A empresa australiana, que detém mais de 15% do capital da Brisa, tem enfrentado graves problemas financeiros, sendo fortemente afectada pela crise financeira.
A B&B é proprietária de propriedades, portos e estações de energia por todo o mundo. Todos estes activos vão ser vendidos, para a empresa pagar aos bancos.
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Banco BPI
06/02/2009
A Babcock & Brown, accionista da Brisa, poderá ser forçada pelos credores a vender todos os seus activos para pagar a dívida. As acções da companhia estão suspensas.
De acordo com um comunicado hoje divulgado pela empresa, citado pela Bloomberg, O CEO da B&B, Michael Larkin, vai liderar o processo de venda dos activos e vai pagar aos bancos nos próximos dois a três anos.
A companhia listada, que já foi avaliada em 7,8 mil milhões de dólares, poderá ser colocada sob revisão e ser retirada da bolsa, adianta o comunicado.
Contactada pelo Negócios, fonte da empresa garantiu que a posição da Brisa não está em causa, uma vez que a participação na concessionária é detida pela Babcock & Brown European Infrastructure Fund e não pela directamente pela B&B.
A empresa australiana, que detém mais de 15% do capital da Brisa, tem enfrentado graves problemas financeiros, sendo fortemente afectada pela crise financeira.
A B&B é proprietária de propriedades, portos e estações de energia por todo o mundo. Todos estes activos vão ser vendidos, para a empresa pagar aos bancos.
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Banco BPI
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SMALL1969 Escreveu:Ficou uma ordem única de compra de 200.000 a 5,18
Boas perspectivas para amanhã, portanto. Ou assim pretendem que pareça....Mas acho que ninguém se ia arriscar a deixar uma compra de 200.000 só para encher cofres, e se fosse passagem, tinham arranjado maneira de satisfazer a ordem.
De qq forma, olhar para cofres é a melhor maneira de fazer disparates,portanto...stick to the plan.
Continuo há aguardar aquelas 2 quedas abruptas a serem testadas...ou seja, os 5,30 e os 5.60 Depois logo se vê. Abaixo de 5.00 tb saem da minha carteira
Bem...a 1ª vela vermelha já foi toda preenchida. Vamos lá a ve se tem força para ir pelo menos a metade da segunda....os 5,375 é um bonito número e aí já pondero mais valias...pondero
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Brisa já pode vender um terço da "jóia da coroa"
A Brisa vai poder vender até um terço do capital da sua concessão principal (a "jóia da coroa") sem necessitar de autorização do Estado. Esta é uma das alterações que resulta da negociação com o Governo, que culminou no fim de 2008 em novo contrato de concessão, publicado em Diário da República num dia em que este documento é tipicamente mais cheio e menos lido: 31 de Dezembro.
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Pedro Santos Guerreiro
psg@mediafin.pt
Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
A Brisa vai poder vender até um terço do capital da sua concessão principal (a "jóia da coroa") sem necessitar de autorização do Estado. Esta é uma das alterações que resulta da negociação com o Governo, que culminou no fim de 2008 em novo contrato de concessão, publicado em Diário da República num dia em que este documento é tipicamente mais cheio e menos lido: 31 de Dezembro.
Em causa está a concessão que agrega as maiores auto-estradas do País, incluindo a maior delas todas (a A1, entre Lisboa e Porto) e outras também antigas (como a A2, A3, A4 e A5, todas a partir das maiores cidades, Lisboa e Porto).
Ora, se até agora esta concessão era 100% da Brisa (cujo capital está disperso em Bolsa mas tem como "líder" o Grupo Mello), a modificação das bases da concessão autoriza a empresa a transferi-la para uma sociedade veículo especial (SVE), sob uma "holding". E o Estado decidiu permitir ao grupo de Vasco de Mello abrir até um terço do capital dessa SVE a novos parceiros.
A Brisa vai poder vender até um terço do capital da sua concessão principal (a "jóia da coroa") sem necessitar de autorização do Estado. Esta é uma das alterações que resulta da negociação com o Governo, que culminou no fim de 2008 em novo contrato de concessão, publicado em Diário da República num dia em que este documento é tipicamente mais cheio e menos lido: 31 de Dezembro.
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Pedro Santos Guerreiro
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Maria João Babo
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A Brisa vai poder vender até um terço do capital da sua concessão principal (a "jóia da coroa") sem necessitar de autorização do Estado. Esta é uma das alterações que resulta da negociação com o Governo, que culminou no fim de 2008 em novo contrato de concessão, publicado em Diário da República num dia em que este documento é tipicamente mais cheio e menos lido: 31 de Dezembro.
Em causa está a concessão que agrega as maiores auto-estradas do País, incluindo a maior delas todas (a A1, entre Lisboa e Porto) e outras também antigas (como a A2, A3, A4 e A5, todas a partir das maiores cidades, Lisboa e Porto).
Ora, se até agora esta concessão era 100% da Brisa (cujo capital está disperso em Bolsa mas tem como "líder" o Grupo Mello), a modificação das bases da concessão autoriza a empresa a transferi-la para uma sociedade veículo especial (SVE), sob uma "holding". E o Estado decidiu permitir ao grupo de Vasco de Mello abrir até um terço do capital dessa SVE a novos parceiros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Ficou uma ordem única de compra de 200.000 a 5,18
Boas perspectivas para amanhã, portanto. Ou assim pretendem que pareça....Mas acho que ninguém se ia arriscar a deixar uma compra de 200.000 só para encher cofres, e se fosse passagem, tinham arranjado maneira de satisfazer a ordem.
De qq forma, olhar para cofres é a melhor maneira de fazer disparates,portanto...stick to the plan.
Continuo há aguardar aquelas 2 quedas abruptas a serem testadas...ou seja, os 5,30 e os 5.60 Depois logo se vê. Abaixo de 5.00 tb saem da minha carteira
Boas perspectivas para amanhã, portanto. Ou assim pretendem que pareça....Mas acho que ninguém se ia arriscar a deixar uma compra de 200.000 só para encher cofres, e se fosse passagem, tinham arranjado maneira de satisfazer a ordem.
De qq forma, olhar para cofres é a melhor maneira de fazer disparates,portanto...stick to the plan.
Continuo há aguardar aquelas 2 quedas abruptas a serem testadas...ou seja, os 5,30 e os 5.60 Depois logo se vê. Abaixo de 5.00 tb saem da minha carteira
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Tive que mudar nick porque perdi a password e a mailbox também já tinha sido desactivada. Bom, estou de volta.
Não pude referir no dia, mas é-me igual, acredita quem quiser:
Entrei na Brisa a 4,77 (tivemos 3 hipóteses de o fazer a esta cotação que me parece razoável..por acaso enrtei logo na 1ªvez, no dia 15 janeiro e depois aumentei exposição uns dias depois.
Com a euribor a descer e o preço da gasolina tb a descer, a BRISA parece-me um bom investimento...para manter o valor do capital, pelo menos.
Mantenho-as, até que sinta que possa existir um descarragamento por causa do BPP. Até lá...deixa rolar.....que tem aguentado bem.
Não pude referir no dia, mas é-me igual, acredita quem quiser:
Entrei na Brisa a 4,77 (tivemos 3 hipóteses de o fazer a esta cotação que me parece razoável..por acaso enrtei logo na 1ªvez, no dia 15 janeiro e depois aumentei exposição uns dias depois.
Com a euribor a descer e o preço da gasolina tb a descer, a BRISA parece-me um bom investimento...para manter o valor do capital, pelo menos.
Mantenho-as, até que sinta que possa existir um descarragamento por causa do BPP. Até lá...deixa rolar.....que tem aguentado bem.
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Celeste Escreveu:Hoje parece que vai a remar bem. Entrei 5% abaixo, e estou a pensar sair. Mas não tenho a certeza. Uma mãozinha era bem vinda!
Celeste
Cara Celeste,
Estou na mesma situação que a Celeste (também comprei BRISA pelo mesmo valor).
Tendo em conta que ainda está longe da resistência penso que ainda há margem de subida (curto prazo) mas como é obvio não é garantido (não sou especialista em AT).
Não vejo nada em termos de AF para fazer descer o valor, pelo menos no curto prazo, no entanto se o BPP começar a desfazer-se da sua posição é natural que a cotação baixe.
Assim vou continuar com a BRISA em carteira.
Cumprimentos,
Alexandre Santos
Investimento esperado de 278 milhões de euros
Brisa ganha adjudicação da concessão do Baixo Tejo
A Brisa venceu a adjudicação da concessão do Baixo Tejo, tal como o Negócios avançou na semana passada, informou a concessionária em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). O investimento esperado é de 278 milhões de euros.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Brisa venceu a adjudicação da concessão do Baixo Tejo, tal como o Negócios avançou na semana passada, informou a concessionária em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). O investimento esperado é de 278 milhões de euros.
Segundo a mesma fonte, a Brisa “foi formalmente informada da adjudicação da concessão Baixo Tejo ao agrupamento constituído pelas seguintes empresas: Brisa (30%); TIIC (25%); Teixeira Duarte (9%); Bento Pedroso (7,875%); Lena (7,875%); MSF (7,875%); Zagope (7,875%); Alves Ribeiro (4,5%)”.
A concessão Baixo Tejo situa-se na zona metropolitana de Lisboa e compreende um total de 68 km, dos quais 17 km com portagem, sendo a concessão outorgada por um período de 30 anos, acrescenta o comunicado.
A mesma fonte revela que, em termos da proposta apresentada, o investimento esperado do consórcio é de 278 milhões de Euros.
O Negócios apurou a semana passada, que consórcio Auto-Estrada do Baixo Tejo, liderado pela Brisa, tinha ganho o concurso para a concessão do Baixo Tejo.
A Brisa apresentou-se a concurso com a Teixeira Duarte, Odebrecht, MSF, Lena, Bento Pedroso e Zagope para uma concessão avaliada em 110 milhões de euros e que será uma das mais rentáveis, por se localizar perto da Capital. A partir do dia do anúncio da adjudicação, ou seja hoje, haverá 10 dias úteis de audiência prévia em que poderão ser apresentadas reclamações pelos restantes concorrentes.
Brisa ganha adjudicação da concessão do Baixo Tejo
A Brisa venceu a adjudicação da concessão do Baixo Tejo, tal como o Negócios avançou na semana passada, informou a concessionária em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). O investimento esperado é de 278 milhões de euros.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Brisa venceu a adjudicação da concessão do Baixo Tejo, tal como o Negócios avançou na semana passada, informou a concessionária em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). O investimento esperado é de 278 milhões de euros.
Segundo a mesma fonte, a Brisa “foi formalmente informada da adjudicação da concessão Baixo Tejo ao agrupamento constituído pelas seguintes empresas: Brisa (30%); TIIC (25%); Teixeira Duarte (9%); Bento Pedroso (7,875%); Lena (7,875%); MSF (7,875%); Zagope (7,875%); Alves Ribeiro (4,5%)”.
A concessão Baixo Tejo situa-se na zona metropolitana de Lisboa e compreende um total de 68 km, dos quais 17 km com portagem, sendo a concessão outorgada por um período de 30 anos, acrescenta o comunicado.
A mesma fonte revela que, em termos da proposta apresentada, o investimento esperado do consórcio é de 278 milhões de Euros.
O Negócios apurou a semana passada, que consórcio Auto-Estrada do Baixo Tejo, liderado pela Brisa, tinha ganho o concurso para a concessão do Baixo Tejo.
A Brisa apresentou-se a concurso com a Teixeira Duarte, Odebrecht, MSF, Lena, Bento Pedroso e Zagope para uma concessão avaliada em 110 milhões de euros e que será uma das mais rentáveis, por se localizar perto da Capital. A partir do dia do anúncio da adjudicação, ou seja hoje, haverá 10 dias úteis de audiência prévia em que poderão ser apresentadas reclamações pelos restantes concorrentes.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Investimento esperado de 278 milhões de euros
Brisa ganha adjudicação da concessão do Baixo Tejo
A Brisa venceu a adjudicação da concessão do Baixo Tejo, tal como o Negócios avançou na semana passada, informou a concessionária em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). O investimento esperado é de 278 milhões de euros.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Brisa venceu a adjudicação da concessão do Baixo Tejo, tal como o Negócios avançou na semana passada, informou a concessionária em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). O investimento esperado é de 278 milhões de euros.
Segundo a mesma fonte, a Brisa “foi formalmente informada da adjudicação da concessão Baixo Tejo ao agrupamento constituído pelas seguintes empresas: Brisa (30%); TIIC (25%); Teixeira Duarte (9%); Bento Pedroso (7,875%); Lena (7,875%); MSF (7,875%); Zagope (7,875%); Alves Ribeiro (4,5%)”.
A concessão Baixo Tejo situa-se na zona metropolitana de Lisboa e compreende um total de 68 km, dos quais 17 km com portagem, sendo a concessão outorgada por um período de 30 anos, acrescenta o comunicado.
A mesma fonte revela que, em termos da proposta apresentada, o investimento esperado do consórcio é de 278 milhões de Euros.
O Negócios apurou a semana passada, que consórcio Auto-Estrada do Baixo Tejo, liderado pela Brisa, tinha ganho o concurso para a concessão do Baixo Tejo.
A Brisa apresentou-se a concurso com a Teixeira Duarte, Odebrecht, MSF, Lena, Bento Pedroso e Zagope para uma concessão avaliada em 110 milhões de euros e que será uma das mais rentáveis, por se localizar perto da Capital. A partir do dia do anúncio da adjudicação, ou seja hoje, haverá 10 dias úteis de audiência prévia em que poderão ser apresentadas reclamações pelos restantes concorrentes.
Brisa ganha adjudicação da concessão do Baixo Tejo
A Brisa venceu a adjudicação da concessão do Baixo Tejo, tal como o Negócios avançou na semana passada, informou a concessionária em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). O investimento esperado é de 278 milhões de euros.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Brisa venceu a adjudicação da concessão do Baixo Tejo, tal como o Negócios avançou na semana passada, informou a concessionária em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). O investimento esperado é de 278 milhões de euros.
Segundo a mesma fonte, a Brisa “foi formalmente informada da adjudicação da concessão Baixo Tejo ao agrupamento constituído pelas seguintes empresas: Brisa (30%); TIIC (25%); Teixeira Duarte (9%); Bento Pedroso (7,875%); Lena (7,875%); MSF (7,875%); Zagope (7,875%); Alves Ribeiro (4,5%)”.
A concessão Baixo Tejo situa-se na zona metropolitana de Lisboa e compreende um total de 68 km, dos quais 17 km com portagem, sendo a concessão outorgada por um período de 30 anos, acrescenta o comunicado.
A mesma fonte revela que, em termos da proposta apresentada, o investimento esperado do consórcio é de 278 milhões de Euros.
O Negócios apurou a semana passada, que consórcio Auto-Estrada do Baixo Tejo, liderado pela Brisa, tinha ganho o concurso para a concessão do Baixo Tejo.
A Brisa apresentou-se a concurso com a Teixeira Duarte, Odebrecht, MSF, Lena, Bento Pedroso e Zagope para uma concessão avaliada em 110 milhões de euros e que será uma das mais rentáveis, por se localizar perto da Capital. A partir do dia do anúncio da adjudicação, ou seja hoje, haverá 10 dias úteis de audiência prévia em que poderão ser apresentadas reclamações pelos restantes concorrentes.
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
daniely Escreveu:alguém poderia fazer uma analise..
Daniely, tens aqui também updates recentes à Brisa:
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... &start=350
Para resumir, desde Novembro/Dezembro que a "selecciono" como uma das mais desinteressantes do PSI20. Não mostra força nenhuma quando é para subir e quando o mercado tropeça é das que mais cai...
Tecnicamente está fraca e é de evitar.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Concessão da Brisa vai ser a primeira dos EUA a funcionar a energia solar
A concessão que a Brisa possui no Estado norte-americano do Colorado vai ser auto-suficiente em termos energéticos. No início deste ano iniciou-se o projecto para a instalação de painéis fotovoltaicos ao longo dos 18 quilómetros da Northwest Parkway (NWP), em Denver, na qual a Brisa tem uma participação de 90%.
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
A concessão que a Brisa possui no Estado norte-americano do Colorado vai ser auto-suficiente em termos energéticos. No início deste ano iniciou-se o projecto para a instalação de painéis fotovoltaicos ao longo dos 18 quilómetros da Northwest Parkway (NWP), em Denver, na qual a Brisa tem uma participação de 90%.
O objectivo é que dentro de quatro anos esta auto-estrada seja a primeira dos Estados Unidos a produzir 100% da electricidade que utiliza através da energia solar. O sistema, que vai custar cerca de 16 milhões de dólares (12 milhões de euros), permitirá gerar electricidade suficiente para a iluminação de toda a via e para o funcionamento das máquinas automáticas de cobrança de portagens e da própria praça de portagem. O projecto, que resulta de uma parceria entre a NWP e a TechWestern Inc (TWI), fornecerá ainda energia à sede da concessionária.
A concessão que a Brisa possui no Estado norte-americano do Colorado vai ser auto-suficiente em termos energéticos. No início deste ano iniciou-se o projecto para a instalação de painéis fotovoltaicos ao longo dos 18 quilómetros da Northwest Parkway (NWP), em Denver, na qual a Brisa tem uma participação de 90%.
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
A concessão que a Brisa possui no Estado norte-americano do Colorado vai ser auto-suficiente em termos energéticos. No início deste ano iniciou-se o projecto para a instalação de painéis fotovoltaicos ao longo dos 18 quilómetros da Northwest Parkway (NWP), em Denver, na qual a Brisa tem uma participação de 90%.
O objectivo é que dentro de quatro anos esta auto-estrada seja a primeira dos Estados Unidos a produzir 100% da electricidade que utiliza através da energia solar. O sistema, que vai custar cerca de 16 milhões de dólares (12 milhões de euros), permitirá gerar electricidade suficiente para a iluminação de toda a via e para o funcionamento das máquinas automáticas de cobrança de portagens e da própria praça de portagem. O projecto, que resulta de uma parceria entre a NWP e a TechWestern Inc (TWI), fornecerá ainda energia à sede da concessionária.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Daniely, a análise que efectuei em 12 de Janeiro no negocios.pt mantém-se completamente válida:
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=348650
Deixo apenas os gráficos actualizados.
Um abraço,
Ulisses
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=348650
Deixo apenas os gráficos actualizados.
Um abraço,
Ulisses
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Viva
Viva
Como escreve o digníssimo Artista num qualquer outro tópico, o caminho faz-se andando - na verdade ele não diz bem isso, diz sim que é a pensar, discutir, escrever que aprendemos.
Tal como diz outro digníssimo companheiro num post recente num outro qualquer tópico, o Tiago, é incrível a quantidade de coisas que nos escapam quando no dia a dia olhamos de soslaio para as coisas em vez de olharmos para elas com olhos de ver.
Vem tudo isto propósito do momento actual da Brisa, papel que no ultimo bear market - dizem os que cá andavam nesse tempo e acompanharam o urso bem mais de perto que eu - valorizou cerca de 20 a 25 por cento.
Com indicação de que em bom rigor não percebo nada disto, digo que a Brisa, desde que (com volume assinalável) quebrou o importantíssimo suporte dos 9 € em Junho passado, passou a estar sob o domínio dos ursos em todos os horizontes temporais.
Mas digo mais: desde a quebra daquele, sublinho, importantíssimo ponto, que se desenha uma linha de tendência que tem marcado o fim do poder dos touros sempre que eles no curto prazo tem tentado tomar o domínio da estrada. No curto prazo há ainda um valor a ter em linha de conta: a zona dos 5,6/5,7. Porquê? Porque foi dai que partiu a antepenúltima tentativa de reanimação do titulo e que parou a ultima viagem dos touros. Por outras palavras, parece-me ser uma relativamente importante zona de suporte/resistência a observar - pelo menos no curto prazo, repito.
Em suma, os ursos tomaram conta da auto-estrada entre todas portagens e áreas de serviço e se me obrigassem a apostar fosse o que fosse em tal território talvez espera-se por mais uma ida da cotação à tal linha de tendência para uma "viagem curta" - não faço ideia se é possível shortar brisa - de braço dado com o mamífero peludo.
PS: E um boneco gatafunhado para ilustrar o que digo? Talvez mais daqui a pouco, no entanto tudo o que disse pode ser visto no gráfico que está ai já em cima.
BN
daniely Escreveu:alguém poderia fazer uma analise..
Viva
Como escreve o digníssimo Artista num qualquer outro tópico, o caminho faz-se andando - na verdade ele não diz bem isso, diz sim que é a pensar, discutir, escrever que aprendemos.
Tal como diz outro digníssimo companheiro num post recente num outro qualquer tópico, o Tiago, é incrível a quantidade de coisas que nos escapam quando no dia a dia olhamos de soslaio para as coisas em vez de olharmos para elas com olhos de ver.
Vem tudo isto propósito do momento actual da Brisa, papel que no ultimo bear market - dizem os que cá andavam nesse tempo e acompanharam o urso bem mais de perto que eu - valorizou cerca de 20 a 25 por cento.
Com indicação de que em bom rigor não percebo nada disto, digo que a Brisa, desde que (com volume assinalável) quebrou o importantíssimo suporte dos 9 € em Junho passado, passou a estar sob o domínio dos ursos em todos os horizontes temporais.
Mas digo mais: desde a quebra daquele, sublinho, importantíssimo ponto, que se desenha uma linha de tendência que tem marcado o fim do poder dos touros sempre que eles no curto prazo tem tentado tomar o domínio da estrada. No curto prazo há ainda um valor a ter em linha de conta: a zona dos 5,6/5,7. Porquê? Porque foi dai que partiu a antepenúltima tentativa de reanimação do titulo e que parou a ultima viagem dos touros. Por outras palavras, parece-me ser uma relativamente importante zona de suporte/resistência a observar - pelo menos no curto prazo, repito.

PS: E um boneco gatafunhado para ilustrar o que digo? Talvez mais daqui a pouco, no entanto tudo o que disse pode ser visto no gráfico que está ai já em cima.


BN
"Os padrões gráficos relevantes são como o surf. Não é preciso saber muito sobre física das marés, ressonância e dinâmica de fluidos; há apenas que ver o que se está a passar". Ed Seykota.
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